SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Baixar para ler offline
Algoritmos e
Estruturas de Dados
Aula 1
07/08/2012
Profª Ms. Engª Elaine Cecília Gatto
Unidade 1: Apresentação da Disciplina
Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação
Universidade do Sagrado Coração – USC
Bauru/SP
Lógica de programação
• Significa o uso correto das leis de pensamento, da “ordem
  de razão” e de processos de raciocínio e simbolização
  formais na programação de computadores, objetivando
  racionalidade e o desenvolvimento de técnias que
  cooperem para produção de soluções logicamente válidas e
  coerentes, que resolvam com qualidade os problemas que
  se deseja programar.
• Programação: é responsável pela instrução do computador
  do que e de como um problema deve ser resolvido.
• Algoritmo: é uma sequencia ordenada e sem ambiguidade
  de passos que visam atingir um objetivo bem definido e,
  consequentemente levam à solução de um problema.            2
Lógica de programação
• Em um algoritmo, é importante salientarmos:
  • Deve descrever exatamente quais são as instruções
    que devem ser executadas e em que sequencia;
  • Eficiente: resolve o problema com o mínimo de
    recursos;
  • Eficaz: consegue resolver o problema em qualquer
    situação. Todas as situações de exceção, que possa
    alterar o comportamento do algoritmo devem ser
    especificados e tratados.

                                                         3
Como construir um algoritmo
                                                Entenda o problema com a
                               Problema         maior precisão possível


                                                 Se o resultado não for
                           Análise Preliminar
                                                 satisfatório,    altere   o
                                                 algoritmo e teste novamente
Desenvolva          um
                                Solução
algoritmo para resolver
o problema
                                Teste de
                                                       Alteração
Execute o algoritmo            qualidade
para vários testes cujos
resultados        sejam
conhecidos                                      Algoritmo pronto para ser
                             Produto Final
                                                aplicado – implementado
                                                                               4
Exemplo
• Algoritmo para troca de uma lampada queimada.
   1. Remova a lâmpada queimada
   2. Coloque um a nova lâmpada
• Detalhando ou refinando os passos:
   • Vamos trocar uma lâmpada de rosquear. Se a lâmpada está
     queimada não é necessário fazer o teste se está ou não
     funcionando. Temos uma lâmpada em casa igual àquela
     que queimou – voltagem e potência. Temos uma lâmpada
     para trocar pela outra. Temos uma escada para auxiliar na
     troca.
• Sempre enumerar os passos a serem executados.
• Primeiro fazer a grosso modo e depois detalhar.                5
Exemplo
1.1. Coloque uma escada embaixo da lâmpada queimada.
1.2. Suba na escada até alcançar a lâmpada queimada.
1.3. Gire a lâmpada queimada no sentido anti-horário até que
ela se solte.
2.1. Escolha uma nova lâmpada da mesma potência/vontagem
da queimada.
2.2. Posicional a lâmpada nova no soquete.
2.3. Gire a lâmpada no sentido horário, até que ela se firme.
2.4. Desça da escada.


                                                                6
Exemplo
• Ordenando os passos:
       1.1. Coloque uma escada embaixo da lâmpada
       queimada.
       2.1. Escolha uma nova lâmpada da mesma
       potência/vontagem da queimada.
       1.2. Suba na escada até alcançar a lâmpada queimada.
       1.3. Gire a lâmpada queimada no sentido anti-horário
       até que ela se solte.
       2.2. Posicional a lâmpada nova no soquete.
       2.3. Gire a lâmpada no sentido horário, até que ela se
       firme.
                                                                7
       2.4. Desça da escada.
Detalhando mais ainda os
passos – versão 1
1.    Coloque uma escada embaixo da lâmpada queimada.
2.    Escolha uma lâmpada nova.
3.    Enquanto a potência/voltagem não for a mesma da queimada.
   • Descarte a lâmpada escolhida.
   • Escolha outra lâmpada.
4. Suba um degrau da escada.
5. Enquanto não possa alcançar a lâmpada queimada
   • Suba um degrau da escada.
6. Gire a lâmpada no sentido anti-horário.
7. Enquanto a lâmapda nao estiver livre do soquete
    •     Gire a lâmpada no sentido anti-horário.
8. Posicione a nova lâmpada no soquete.
9. Gire a lâmpada no sentido horário.
10. Enquanto a lâmpada não estiver firme no soquete.              8
   • Gire a lâmpada no sentido horário.
11. Desça da escada.
Detalhando mais ainda os
passos – versão 2
1.    Coloque uma escada embaixo da lâmpada queimada.
2.    Escolha uma lâmpada nova.
3.    Enquanto a potência/voltagem não for a mesma da queimada.
   • Descarte a lâmpada escolhida.
   • Escolha outra lâmpada.
4. Suba um degrau da escada.
5. Enquanto não possa alcançar a lâmpada queimada
   • Suba um degrau da escada.
6. Gire a lâmpada no sentido anti-horário.
7. Enquanto a lâmapda nao estiver livre do soquete
    •     Gire a lâmpada no sentido anti-horário.
8. Posicione a nova lâmpada no soquete.
9. Gire a lâmpada no sentido horário.
10. Enquanto a lâmpada não estiver firme no soquete.
   • Gire a lâmpada no sentido horário.
11. Desça um degrau da escada.                                    9
12. Enquanto não possa alcançar o chão.
     • Desça um degrau da escada.
Estrutura condicional
Se condição
  Então
     Comandos 1
  Senão
     Comandos 2




                        10
Tipos de dados
• O objetivo principal de qualquer computador é a resolução de
  problemas através da manipulação de dados, que podem ser de
  vários tipos.
• Tipos primitivos: tipos de dados básicos utilizados na construção
  de algoritmos.
   • Inteiro: informação pertencente ao conjunto dos números
     inteiros. Exemplo: -10, 0, 5, 100.
   • Real: informação pertencente ao conjunto dos números reais.
     Exemplo: 5.2 (tem que usar ponto e não vírgula), -3.93, 0.0, 7.
   • Caracter: informação composta por um conjunto de caracteres
     alfanuméricos. Exemplo: ‘a’, ‘ABC’, “F10B5’, ‘$?!5’.
   • Lógico: informação que pode receber (assumir) apenas dois
                                                                       11
     valores possíveis: verdadeiro (V) ou falso (F).
Tipos de dados
• Constante: um dados é constante quando não se modifica
  durante a execução do algoritmo (programa). Pode ser de
  qualquer tipo primitivo.
• Variáveis: um dado é variável quando possui um conteúdo
  (valor) que pode variar durante a execução de algoritmo
  (programa).
• Embora a variável possa assumir diferentes valores, ela só
  pode armazenar um valor a cada instante. Toda variável é
  conhecida no algoritmo por um nome ou identificador. Ele é
  formado por uma única letra ou então por uma letra seguida
  de letras ou dígitos. Exemplo: X, Y, Z, salário, ano, etc.
                                                               12
Observações
• O cálculo – em computação – é feito com dados, geralmente
  são números, porém podem ser caracteres. O computador faz
  cálculos, o programa executa as instruções que damos. Dados
  são jogados dentro da variável ou constante.
• Tipos primitivos são utilizados no algoritmo, porque já vem
  definido na linguagem. A maioria das linguagens utilizam os
  quatro tipos de dados.
• Tipo inteiro: números dos conjuntos dos números inteiros,
  positivos, negativos e nulos.
• Números naturais: só números inteiros positivos.
• Tipo real: mais abrangentes, casas decimais. A casa decimal é
  representada por ponto e não vírgula.                           13
Observações
• Os números inteiros está contido no conjunto dos números
  reais.
• O caracter tem que vir com apóstrofo – ou aspas simples –
  ‘ABC’ – cadeia de caracteres.
• Tipo lógico: ou é verdadeiro ou é falso. Por exemplo: x = 7 > 2,
  então x = V.
• Tipo constante: espaço de memória onde o dado é jogado e
  não muda o valor. Exemplo: pi = 3.14.
• Variável: espaço de memória do computador onde é guardado
  um dado e pode ser alterado.
• Cada espaço tem um nome obrigatoriamente. Três espaços de
  memória para três variáveis.                                       14
Observações
• Se chama variável porque os valores podem se alterar. Só
  precisa saber o nome da variável.
• Geralmente a variável terá um nome parecido com o
  programa – nome sugestivo.
• O DOS só reconhece 8 digítos – caracteres.
• O tamanho do espaço – ou seja, bytes de memória – vai variar
  conforme o tipo das variáveis.
• O número máximo para os números inteiros são (faixa de
  valores): -32.756 a 32.756.


                                                                 15
Observações
                                 O 7 é apagado e substituído
                                 por -3. Só podemos guardar
                                 um valor em cada espaço.

                   Memória
                   7    -3   X
                   2    0    Y
                   -5   1    Z



 X=7      X = -3
 Y=2      Y=0
 Z = -5   Z=1
                                                               16
Expressões aritméticas
 • São expressões em que os operadores são aritméticos e os
   operandos são constantes e/ou variáveis numéricos.

 Operadores Aritméticos               Operadores Aritméticos
Operador       Função      Operador                  Função
   +       Adição          pot(x,y)   Potenciação. Ex: pot(2,3) = 8
   -       Subtração       rad(x,y)   Radiciação. Ex: rad(4) = 2
   *       Multiplicação    sqrt(x)   sqrt(4)
   /       Divisão           mod      Resto da divisão. Ex: 9 mod 4 = 1
                             div      Quociente da divisão. Ex: 9 div 4 = 2
                            sqr(x)    Quadrado de x. Ex: sqr(4) = 16
                                                                              17
Prioridades
Parenteses mais internos
pot rad sqr
* / div mod
+-
Exemplo:
                 pot(5,2) – 4/2 + rad(1+3*5)/2
                  pot(5,2) – 4/2 + rad(1+15)/2
                   pot(5,2) – 4/2 + rad(16)/2
                      25 – 4/2 + rad(16)/2
                          25 – 2 + 4/2
                            25 – 2 + 2
                              23 + 2             18
                               25
Expressões lógicas
• São expressões cujos operadores são lógicos, ou relacionais e
  cujos operandos são relações, constantes e/ou variáveis do
  tipo lógico.
• Operadores relacionais: são utilizados para realizar
  comparações entre dois valores do mesmo tipo. Estes valores
  podem ser constantes, variáveis ou expressões aritméticas.
            Operador                 Função
               =       Igual a
               >       Maior que
               <       Menor que
               >=      Maior ou igual a
               <=      Menor ou igual a                           19
               <>      Diferente
Expressões lógicas
• O resultado obtidode uma expressão realcional é sempre um
  valor lógico – V ou F. Exemplo:
                           2 * 4 = 24 / 3
                               8=8
                                 V
Operadores Lógicos:

       Operador        Função
        Não ( ~ )   Negação
         E(^)       Conjunção
        Ou ( v )    Disjunção
                                                              20
Tabelas verdade
 • Sejam p e q proposições:
       Negação               Conjunção                   Disjunção
  p      não p        p        q      peq            p     q       p ou q
  V        F          F        F         F           F     F         F
  F        V          F        V         F           F     V         V
                      V        F         F           V     F         V
                      V        V         V           V     V         V

O resultado de uma expressão lógica é sempre um valor lógico – V ou F.
                          Prioridades entre todos os parênteses:
Prioridades:
                          Parênteses mais internos                          21
não                       Operadores aritméticos
e ou                      Operadores relacionais
                          Operadores lógicos
Exemplos
   ∆ = 𝑏 2 − 4𝑎𝑐
d = sqr(b) – 4 * a * c

2 < 5 e 15 / 3 = 5
2<5e5=5
VeV
V




                         22
Exemplos
           não V ou pot(3,2) / 3 < 15 - 35 mod 7
  não V ou 9 / 3 < 15 - 35 mod 7 (operadores atitméticos)
   não V ou 3 < 15 - 35 mod 7 (operadores atitméticos)
        não V ou 3 < 15 - 0 (operadores relacionais)
         não V ou 3 < 15 (operadores relacionais)
              não V ou V (operadores lógicos)
                F ou V (operadores lógicos)
                              V



                                                            23
Exemplos
    não ( 5 < > 10 / 2 ou V e 2 – 5 > 5 – 2 ou V )
          não ( 5 < > 5 ou V e 3 > 3 ou V )
               não ( F ou V e F ou V )
                  não ( V e F ou V )
                    não ( F ou V )
                       não ( V )
                          F




                                                     24
Exercícios
• Supondo A, B e C são variáveis do tipo inteiro, com valores
  iguais a5, 10 e -8, respectivamente, e uma variável D de 1,5,
  quais os resultados das expressões aritméticas a seguir?

a)   2 * A mod 3 – C
b)   rod( - 2 * C ) div 4
c)   ( ( 20 div 3 ) div 3 ) pot( 2, 8) / 2
d)   ( 30 mod 4 * pot (3,3) ) * ( -1 )
e)   pot( - C, 2 ) + ( D * 10 ) / A
f)   Rad( pot( A, B/A) ) + C * D
                                                                  25

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Algoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
Algoritmos - Formas de Representação de AlgoritmosAlgoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
Algoritmos - Formas de Representação de AlgoritmosElaine Cecília Gatto
 
Lógica de Programação - Algoritmos
Lógica de Programação - AlgoritmosLógica de Programação - Algoritmos
Lógica de Programação - AlgoritmosRoney Sousa
 
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
 
Lógica de programação em ppt
Lógica de programação em pptLógica de programação em ppt
Lógica de programação em pptAndrei Bastos
 
Lógica de Programação e Algoritmos
Lógica de Programação e AlgoritmosLógica de Programação e Algoritmos
Lógica de Programação e AlgoritmosMario Jorge Pereira
 
Introdução à Lógica de Programação
Introdução à Lógica de ProgramaçãoIntrodução à Lógica de Programação
Introdução à Lógica de ProgramaçãoAndré Agostinho
 
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-
Lista de exercicios algoritmos resolvida-Mauro Pereira
 
Endereçamento IP
Endereçamento IPEndereçamento IP
Endereçamento IPPjpilin
 
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
 
Lista de exercicios algoritmos com pseudocodigo
Lista de exercicios   algoritmos com pseudocodigoLista de exercicios   algoritmos com pseudocodigo
Lista de exercicios algoritmos com pseudocodigoMauro Pereira
 
Introdução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de ComputadoresIntrodução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de ComputadoresMauro Pereira
 
Introdução a Algoritmos: Conceitos Básicos
Introdução a Algoritmos: Conceitos BásicosIntrodução a Algoritmos: Conceitos Básicos
Introdução a Algoritmos: Conceitos BásicosElaine Cecília Gatto
 
Aula 09 - Memórias do Computador
Aula 09 - Memórias do ComputadorAula 09 - Memórias do Computador
Aula 09 - Memórias do ComputadorSuzana Viana Mota
 
Aula02 - Sistemas Numéricos computacionais
Aula02 - Sistemas Numéricos computacionaisAula02 - Sistemas Numéricos computacionais
Aula02 - Sistemas Numéricos computacionaisJorge Ávila Miranda
 

Mais procurados (20)

Algoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
Algoritmos - Formas de Representação de AlgoritmosAlgoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
Algoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
 
Lógica de Programação - Algoritmos
Lógica de Programação - AlgoritmosLógica de Programação - Algoritmos
Lógica de Programação - Algoritmos
 
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
 
Algoritmo - tipos de dados
Algoritmo - tipos de dadosAlgoritmo - tipos de dados
Algoritmo - tipos de dados
 
Lógica de programação em ppt
Lógica de programação em pptLógica de programação em ppt
Lógica de programação em ppt
 
Lógica de Programação e Algoritmos
Lógica de Programação e AlgoritmosLógica de Programação e Algoritmos
Lógica de Programação e Algoritmos
 
Lógica de Programação
Lógica de ProgramaçãoLógica de Programação
Lógica de Programação
 
Introdução à Lógica de Programação
Introdução à Lógica de ProgramaçãoIntrodução à Lógica de Programação
Introdução à Lógica de Programação
 
Algoritmos
AlgoritmosAlgoritmos
Algoritmos
 
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
 
Endereçamento de memória
Endereçamento de memóriaEndereçamento de memória
Endereçamento de memória
 
Endereçamento IP
Endereçamento IPEndereçamento IP
Endereçamento IP
 
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
 
Aula 12 - Processador
Aula 12 - ProcessadorAula 12 - Processador
Aula 12 - Processador
 
Lista de exercicios algoritmos com pseudocodigo
Lista de exercicios   algoritmos com pseudocodigoLista de exercicios   algoritmos com pseudocodigo
Lista de exercicios algoritmos com pseudocodigo
 
Introdução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de ComputadoresIntrodução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de Computadores
 
Introdução a Algoritmos: Conceitos Básicos
Introdução a Algoritmos: Conceitos BásicosIntrodução a Algoritmos: Conceitos Básicos
Introdução a Algoritmos: Conceitos Básicos
 
Aula 09 - Memórias do Computador
Aula 09 - Memórias do ComputadorAula 09 - Memórias do Computador
Aula 09 - Memórias do Computador
 
Aula02 - Sistemas Numéricos computacionais
Aula02 - Sistemas Numéricos computacionaisAula02 - Sistemas Numéricos computacionais
Aula02 - Sistemas Numéricos computacionais
 
Algoritmos em portugol
Algoritmos em portugolAlgoritmos em portugol
Algoritmos em portugol
 

Destaque

Algoritmos - Lógica de Programação
Algoritmos - Lógica de ProgramaçãoAlgoritmos - Lógica de Programação
Algoritmos - Lógica de ProgramaçãoElaine Cecília Gatto
 
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de ProgramaçãoMaterial de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programaçãorodfernandes
 
Algoritmos 1 - Lista de Exercícios 2
Algoritmos 1 - Lista de Exercícios 2Algoritmos 1 - Lista de Exercícios 2
Algoritmos 1 - Lista de Exercícios 2Eder Samaniego
 
Aula03 exercicio fluxograma casa
Aula03   exercicio fluxograma casaAula03   exercicio fluxograma casa
Aula03 exercicio fluxograma casaGrupo Tiradentes
 
Introdução a informática mod 1
Introdução a informática mod 1Introdução a informática mod 1
Introdução a informática mod 1Weslley Eloi
 
Lógica de Programação - Operadores
Lógica de Programação - OperadoresLógica de Programação - Operadores
Lógica de Programação - OperadoresWesley R. Bezerra
 
Aula 1 aed - introdução à computação
Aula 1   aed - introdução à computaçãoAula 1   aed - introdução à computação
Aula 1 aed - introdução à computaçãoElaine Cecília Gatto
 
Aula 5 - Função do 2º grau
Aula 5 - Função do 2º grauAula 5 - Função do 2º grau
Aula 5 - Função do 2º grauTurma1NC
 
Algoritmos e Estruturas de Dados, edição de 2013/2014
Algoritmos e Estruturas de Dados, edição de 2013/2014Algoritmos e Estruturas de Dados, edição de 2013/2014
Algoritmos e Estruturas de Dados, edição de 2013/2014Pedro Guerreiro
 
Algoritmos Lista 1 de exercícios gabarito
Algoritmos Lista 1 de exercícios gabaritoAlgoritmos Lista 1 de exercícios gabarito
Algoritmos Lista 1 de exercícios gabaritoRicardo Sonaglio Albano
 
Função do 2º grau ou função quadrática
Função do 2º grau ou função quadráticaFunção do 2º grau ou função quadrática
Função do 2º grau ou função quadráticaAntonio Carlos Luguetti
 
Aula (Função quadrática)
Aula (Função quadrática)Aula (Função quadrática)
Aula (Função quadrática)samuel vitor
 
Função do 1º grau
Função do 1º grauFunção do 1º grau
Função do 1º graubetontem
 
Material Algoritmos e Estruturas de Dados - 1º Bimestre
Material Algoritmos e Estruturas de Dados - 1º BimestreMaterial Algoritmos e Estruturas de Dados - 1º Bimestre
Material Algoritmos e Estruturas de Dados - 1º BimestreElaine Cecília Gatto
 

Destaque (20)

Algoritmos - Pascal
Algoritmos - PascalAlgoritmos - Pascal
Algoritmos - Pascal
 
Algoritmos - Lógica de Programação
Algoritmos - Lógica de ProgramaçãoAlgoritmos - Lógica de Programação
Algoritmos - Lógica de Programação
 
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de ProgramaçãoMaterial de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
 
Algoritmos 1 - Lista de Exercícios 2
Algoritmos 1 - Lista de Exercícios 2Algoritmos 1 - Lista de Exercícios 2
Algoritmos 1 - Lista de Exercícios 2
 
Aula 7 - Expressões Aritméticas e Lógicas
Aula 7 - Expressões Aritméticas e LógicasAula 7 - Expressões Aritméticas e Lógicas
Aula 7 - Expressões Aritméticas e Lógicas
 
Aula03 exercicio fluxograma casa
Aula03   exercicio fluxograma casaAula03   exercicio fluxograma casa
Aula03 exercicio fluxograma casa
 
Introdução a informática mod 1
Introdução a informática mod 1Introdução a informática mod 1
Introdução a informática mod 1
 
Aula 2 aed - pseudocódigo
Aula 2   aed - pseudocódigoAula 2   aed - pseudocódigo
Aula 2 aed - pseudocódigo
 
Lógica de Programação - Operadores
Lógica de Programação - OperadoresLógica de Programação - Operadores
Lógica de Programação - Operadores
 
Aula 1 aed - introdução à computação
Aula 1   aed - introdução à computaçãoAula 1   aed - introdução à computação
Aula 1 aed - introdução à computação
 
Aula 5 - Função do 2º grau
Aula 5 - Função do 2º grauAula 5 - Função do 2º grau
Aula 5 - Função do 2º grau
 
Algoritmos e Estruturas de Dados, edição de 2013/2014
Algoritmos e Estruturas de Dados, edição de 2013/2014Algoritmos e Estruturas de Dados, edição de 2013/2014
Algoritmos e Estruturas de Dados, edição de 2013/2014
 
Algoritmos - Arquivos Parte 2
Algoritmos - Arquivos Parte 2Algoritmos - Arquivos Parte 2
Algoritmos - Arquivos Parte 2
 
Algoritmos Lista 1 de exercícios gabarito
Algoritmos Lista 1 de exercícios gabaritoAlgoritmos Lista 1 de exercícios gabarito
Algoritmos Lista 1 de exercícios gabarito
 
Função do 2º grau ou função quadrática
Função do 2º grau ou função quadráticaFunção do 2º grau ou função quadrática
Função do 2º grau ou função quadrática
 
Função do 2º Grau.
Função do 2º Grau.Função do 2º Grau.
Função do 2º Grau.
 
Algoritmos - Pseudocódigo
Algoritmos - PseudocódigoAlgoritmos - Pseudocódigo
Algoritmos - Pseudocódigo
 
Aula (Função quadrática)
Aula (Função quadrática)Aula (Função quadrática)
Aula (Função quadrática)
 
Função do 1º grau
Função do 1º grauFunção do 1º grau
Função do 1º grau
 
Material Algoritmos e Estruturas de Dados - 1º Bimestre
Material Algoritmos e Estruturas de Dados - 1º BimestreMaterial Algoritmos e Estruturas de Dados - 1º Bimestre
Material Algoritmos e Estruturas de Dados - 1º Bimestre
 

Semelhante a Algoritmos e Estruturas de Dados

Semelhante a Algoritmos e Estruturas de Dados (20)

ALGORITIMOS 01 PARA INICIANANTES EM LI C
ALGORITIMOS 01 PARA INICIANANTES EM LI CALGORITIMOS 01 PARA INICIANANTES EM LI C
ALGORITIMOS 01 PARA INICIANANTES EM LI C
 
Curso de Delphi - Lógica de Programacao
Curso de Delphi - Lógica de ProgramacaoCurso de Delphi - Lógica de Programacao
Curso de Delphi - Lógica de Programacao
 
INTRODUÇÃO A ALGORITMOS: CONCEITOS BÁSICOS DE ALGORITMOS
INTRODUÇÃO A ALGORITMOS: CONCEITOS BÁSICOS DE ALGORITMOSINTRODUÇÃO A ALGORITMOS: CONCEITOS BÁSICOS DE ALGORITMOS
INTRODUÇÃO A ALGORITMOS: CONCEITOS BÁSICOS DE ALGORITMOS
 
Aulas 13 e 14 - Algoritmos
Aulas 13 e 14 - AlgoritmosAulas 13 e 14 - Algoritmos
Aulas 13 e 14 - Algoritmos
 
Aula 3-lógica.pptx
Aula 3-lógica.pptxAula 3-lógica.pptx
Aula 3-lógica.pptx
 
Algoritmos
AlgoritmosAlgoritmos
Algoritmos
 
Aula02
Aula02Aula02
Aula02
 
Aula02 - Lógica de Programação
Aula02 - Lógica de ProgramaçãoAula02 - Lógica de Programação
Aula02 - Lógica de Programação
 
ApostilaAlgoritmo
ApostilaAlgoritmoApostilaAlgoritmo
ApostilaAlgoritmo
 
Lógica de Programação
Lógica de ProgramaçãoLógica de Programação
Lógica de Programação
 
Gilcimar apresentação
Gilcimar apresentaçãoGilcimar apresentação
Gilcimar apresentação
 
Algoritmos
AlgoritmosAlgoritmos
Algoritmos
 
PEP - CALCULADORA CIENTÍFICA.ppt
PEP - CALCULADORA CIENTÍFICA.pptPEP - CALCULADORA CIENTÍFICA.ppt
PEP - CALCULADORA CIENTÍFICA.ppt
 
Aula Algoritmo e Programação - cap2
Aula Algoritmo e Programação - cap2Aula Algoritmo e Programação - cap2
Aula Algoritmo e Programação - cap2
 
Cap04
Cap04Cap04
Cap04
 
Cap04
Cap04Cap04
Cap04
 
Cap04
Cap04Cap04
Cap04
 
Lógica de Programação - Unimep/Pronatec - Aula02
Lógica de Programação - Unimep/Pronatec - Aula02Lógica de Programação - Unimep/Pronatec - Aula02
Lógica de Programação - Unimep/Pronatec - Aula02
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Algoritmos e Programação
Algoritmos e ProgramaçãoAlgoritmos e Programação
Algoritmos e Programação
 

Mais de Elaine Cecília Gatto

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaElaine Cecília Gatto
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaElaine Cecília Gatto
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Elaine Cecília Gatto
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCElaine Cecília Gatto
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxElaine Cecília Gatto
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Elaine Cecília Gatto
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarElaine Cecília Gatto
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesElaine Cecília Gatto
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...Elaine Cecília Gatto
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationElaine Cecília Gatto
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfElaine Cecília Gatto
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Elaine Cecília Gatto
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...Elaine Cecília Gatto
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoElaine Cecília Gatto
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsElaine Cecília Gatto
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoElaine Cecília Gatto
 

Mais de Elaine Cecília Gatto (20)

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
 
entrevista r7.pdf
entrevista r7.pdfentrevista r7.pdf
entrevista r7.pdf
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
 
Empoderamento Feminino
Empoderamento FemininoEmpoderamento Feminino
Empoderamento Feminino
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label Classification
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
 
Curtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdfCurtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdf
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamento
 
Cheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bitsCheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bits
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
 

Algoritmos e Estruturas de Dados

  • 1. Algoritmos e Estruturas de Dados Aula 1 07/08/2012 Profª Ms. Engª Elaine Cecília Gatto Unidade 1: Apresentação da Disciplina Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação Universidade do Sagrado Coração – USC Bauru/SP
  • 2. Lógica de programação • Significa o uso correto das leis de pensamento, da “ordem de razão” e de processos de raciocínio e simbolização formais na programação de computadores, objetivando racionalidade e o desenvolvimento de técnias que cooperem para produção de soluções logicamente válidas e coerentes, que resolvam com qualidade os problemas que se deseja programar. • Programação: é responsável pela instrução do computador do que e de como um problema deve ser resolvido. • Algoritmo: é uma sequencia ordenada e sem ambiguidade de passos que visam atingir um objetivo bem definido e, consequentemente levam à solução de um problema. 2
  • 3. Lógica de programação • Em um algoritmo, é importante salientarmos: • Deve descrever exatamente quais são as instruções que devem ser executadas e em que sequencia; • Eficiente: resolve o problema com o mínimo de recursos; • Eficaz: consegue resolver o problema em qualquer situação. Todas as situações de exceção, que possa alterar o comportamento do algoritmo devem ser especificados e tratados. 3
  • 4. Como construir um algoritmo Entenda o problema com a Problema maior precisão possível Se o resultado não for Análise Preliminar satisfatório, altere o algoritmo e teste novamente Desenvolva um Solução algoritmo para resolver o problema Teste de Alteração Execute o algoritmo qualidade para vários testes cujos resultados sejam conhecidos Algoritmo pronto para ser Produto Final aplicado – implementado 4
  • 5. Exemplo • Algoritmo para troca de uma lampada queimada. 1. Remova a lâmpada queimada 2. Coloque um a nova lâmpada • Detalhando ou refinando os passos: • Vamos trocar uma lâmpada de rosquear. Se a lâmpada está queimada não é necessário fazer o teste se está ou não funcionando. Temos uma lâmpada em casa igual àquela que queimou – voltagem e potência. Temos uma lâmpada para trocar pela outra. Temos uma escada para auxiliar na troca. • Sempre enumerar os passos a serem executados. • Primeiro fazer a grosso modo e depois detalhar. 5
  • 6. Exemplo 1.1. Coloque uma escada embaixo da lâmpada queimada. 1.2. Suba na escada até alcançar a lâmpada queimada. 1.3. Gire a lâmpada queimada no sentido anti-horário até que ela se solte. 2.1. Escolha uma nova lâmpada da mesma potência/vontagem da queimada. 2.2. Posicional a lâmpada nova no soquete. 2.3. Gire a lâmpada no sentido horário, até que ela se firme. 2.4. Desça da escada. 6
  • 7. Exemplo • Ordenando os passos: 1.1. Coloque uma escada embaixo da lâmpada queimada. 2.1. Escolha uma nova lâmpada da mesma potência/vontagem da queimada. 1.2. Suba na escada até alcançar a lâmpada queimada. 1.3. Gire a lâmpada queimada no sentido anti-horário até que ela se solte. 2.2. Posicional a lâmpada nova no soquete. 2.3. Gire a lâmpada no sentido horário, até que ela se firme. 7 2.4. Desça da escada.
  • 8. Detalhando mais ainda os passos – versão 1 1. Coloque uma escada embaixo da lâmpada queimada. 2. Escolha uma lâmpada nova. 3. Enquanto a potência/voltagem não for a mesma da queimada. • Descarte a lâmpada escolhida. • Escolha outra lâmpada. 4. Suba um degrau da escada. 5. Enquanto não possa alcançar a lâmpada queimada • Suba um degrau da escada. 6. Gire a lâmpada no sentido anti-horário. 7. Enquanto a lâmapda nao estiver livre do soquete • Gire a lâmpada no sentido anti-horário. 8. Posicione a nova lâmpada no soquete. 9. Gire a lâmpada no sentido horário. 10. Enquanto a lâmpada não estiver firme no soquete. 8 • Gire a lâmpada no sentido horário. 11. Desça da escada.
  • 9. Detalhando mais ainda os passos – versão 2 1. Coloque uma escada embaixo da lâmpada queimada. 2. Escolha uma lâmpada nova. 3. Enquanto a potência/voltagem não for a mesma da queimada. • Descarte a lâmpada escolhida. • Escolha outra lâmpada. 4. Suba um degrau da escada. 5. Enquanto não possa alcançar a lâmpada queimada • Suba um degrau da escada. 6. Gire a lâmpada no sentido anti-horário. 7. Enquanto a lâmapda nao estiver livre do soquete • Gire a lâmpada no sentido anti-horário. 8. Posicione a nova lâmpada no soquete. 9. Gire a lâmpada no sentido horário. 10. Enquanto a lâmpada não estiver firme no soquete. • Gire a lâmpada no sentido horário. 11. Desça um degrau da escada. 9 12. Enquanto não possa alcançar o chão. • Desça um degrau da escada.
  • 10. Estrutura condicional Se condição Então Comandos 1 Senão Comandos 2 10
  • 11. Tipos de dados • O objetivo principal de qualquer computador é a resolução de problemas através da manipulação de dados, que podem ser de vários tipos. • Tipos primitivos: tipos de dados básicos utilizados na construção de algoritmos. • Inteiro: informação pertencente ao conjunto dos números inteiros. Exemplo: -10, 0, 5, 100. • Real: informação pertencente ao conjunto dos números reais. Exemplo: 5.2 (tem que usar ponto e não vírgula), -3.93, 0.0, 7. • Caracter: informação composta por um conjunto de caracteres alfanuméricos. Exemplo: ‘a’, ‘ABC’, “F10B5’, ‘$?!5’. • Lógico: informação que pode receber (assumir) apenas dois 11 valores possíveis: verdadeiro (V) ou falso (F).
  • 12. Tipos de dados • Constante: um dados é constante quando não se modifica durante a execução do algoritmo (programa). Pode ser de qualquer tipo primitivo. • Variáveis: um dado é variável quando possui um conteúdo (valor) que pode variar durante a execução de algoritmo (programa). • Embora a variável possa assumir diferentes valores, ela só pode armazenar um valor a cada instante. Toda variável é conhecida no algoritmo por um nome ou identificador. Ele é formado por uma única letra ou então por uma letra seguida de letras ou dígitos. Exemplo: X, Y, Z, salário, ano, etc. 12
  • 13. Observações • O cálculo – em computação – é feito com dados, geralmente são números, porém podem ser caracteres. O computador faz cálculos, o programa executa as instruções que damos. Dados são jogados dentro da variável ou constante. • Tipos primitivos são utilizados no algoritmo, porque já vem definido na linguagem. A maioria das linguagens utilizam os quatro tipos de dados. • Tipo inteiro: números dos conjuntos dos números inteiros, positivos, negativos e nulos. • Números naturais: só números inteiros positivos. • Tipo real: mais abrangentes, casas decimais. A casa decimal é representada por ponto e não vírgula. 13
  • 14. Observações • Os números inteiros está contido no conjunto dos números reais. • O caracter tem que vir com apóstrofo – ou aspas simples – ‘ABC’ – cadeia de caracteres. • Tipo lógico: ou é verdadeiro ou é falso. Por exemplo: x = 7 > 2, então x = V. • Tipo constante: espaço de memória onde o dado é jogado e não muda o valor. Exemplo: pi = 3.14. • Variável: espaço de memória do computador onde é guardado um dado e pode ser alterado. • Cada espaço tem um nome obrigatoriamente. Três espaços de memória para três variáveis. 14
  • 15. Observações • Se chama variável porque os valores podem se alterar. Só precisa saber o nome da variável. • Geralmente a variável terá um nome parecido com o programa – nome sugestivo. • O DOS só reconhece 8 digítos – caracteres. • O tamanho do espaço – ou seja, bytes de memória – vai variar conforme o tipo das variáveis. • O número máximo para os números inteiros são (faixa de valores): -32.756 a 32.756. 15
  • 16. Observações O 7 é apagado e substituído por -3. Só podemos guardar um valor em cada espaço. Memória 7 -3 X 2 0 Y -5 1 Z X=7 X = -3 Y=2 Y=0 Z = -5 Z=1 16
  • 17. Expressões aritméticas • São expressões em que os operadores são aritméticos e os operandos são constantes e/ou variáveis numéricos. Operadores Aritméticos Operadores Aritméticos Operador Função Operador Função + Adição pot(x,y) Potenciação. Ex: pot(2,3) = 8 - Subtração rad(x,y) Radiciação. Ex: rad(4) = 2 * Multiplicação sqrt(x) sqrt(4) / Divisão mod Resto da divisão. Ex: 9 mod 4 = 1 div Quociente da divisão. Ex: 9 div 4 = 2 sqr(x) Quadrado de x. Ex: sqr(4) = 16 17
  • 18. Prioridades Parenteses mais internos pot rad sqr * / div mod +- Exemplo: pot(5,2) – 4/2 + rad(1+3*5)/2 pot(5,2) – 4/2 + rad(1+15)/2 pot(5,2) – 4/2 + rad(16)/2 25 – 4/2 + rad(16)/2 25 – 2 + 4/2 25 – 2 + 2 23 + 2 18 25
  • 19. Expressões lógicas • São expressões cujos operadores são lógicos, ou relacionais e cujos operandos são relações, constantes e/ou variáveis do tipo lógico. • Operadores relacionais: são utilizados para realizar comparações entre dois valores do mesmo tipo. Estes valores podem ser constantes, variáveis ou expressões aritméticas. Operador Função = Igual a > Maior que < Menor que >= Maior ou igual a <= Menor ou igual a 19 <> Diferente
  • 20. Expressões lógicas • O resultado obtidode uma expressão realcional é sempre um valor lógico – V ou F. Exemplo: 2 * 4 = 24 / 3 8=8 V Operadores Lógicos: Operador Função Não ( ~ ) Negação E(^) Conjunção Ou ( v ) Disjunção 20
  • 21. Tabelas verdade • Sejam p e q proposições: Negação Conjunção Disjunção p não p p q peq p q p ou q V F F F F F F F F V F V F F V V V F F V F V V V V V V V O resultado de uma expressão lógica é sempre um valor lógico – V ou F. Prioridades entre todos os parênteses: Prioridades: Parênteses mais internos 21 não Operadores aritméticos e ou Operadores relacionais Operadores lógicos
  • 22. Exemplos ∆ = 𝑏 2 − 4𝑎𝑐 d = sqr(b) – 4 * a * c 2 < 5 e 15 / 3 = 5 2<5e5=5 VeV V 22
  • 23. Exemplos não V ou pot(3,2) / 3 < 15 - 35 mod 7 não V ou 9 / 3 < 15 - 35 mod 7 (operadores atitméticos) não V ou 3 < 15 - 35 mod 7 (operadores atitméticos) não V ou 3 < 15 - 0 (operadores relacionais) não V ou 3 < 15 (operadores relacionais) não V ou V (operadores lógicos) F ou V (operadores lógicos) V 23
  • 24. Exemplos não ( 5 < > 10 / 2 ou V e 2 – 5 > 5 – 2 ou V ) não ( 5 < > 5 ou V e 3 > 3 ou V ) não ( F ou V e F ou V ) não ( V e F ou V ) não ( F ou V ) não ( V ) F 24
  • 25. Exercícios • Supondo A, B e C são variáveis do tipo inteiro, com valores iguais a5, 10 e -8, respectivamente, e uma variável D de 1,5, quais os resultados das expressões aritméticas a seguir? a) 2 * A mod 3 – C b) rod( - 2 * C ) div 4 c) ( ( 20 div 3 ) div 3 ) pot( 2, 8) / 2 d) ( 30 mod 4 * pot (3,3) ) * ( -1 ) e) pot( - C, 2 ) + ( D * 10 ) / A f) Rad( pot( A, B/A) ) + C * D 25