1) O documento discute o uso do computador na educação, que historicamente tem sido associado à pedagogia da transmissão de conteúdo.
2) A educação online atualmente também tem replicado este modelo transmissivo.
3) O texto apresenta os princípios de Seymour Papert como alternativas, promovendo a aprendizagem colaborativa na construção do conhecimento online.
O documento discute o uso do computador na educação, especificamente a Informática Educativa. Apresenta que o computador vem se tornando cada vez mais presente na vida das pessoas e também na educação. No entanto, é importante que seja usado de forma pedagogica e não apenas como entretenimento ou ensino de computação. A Informática Educativa deve privilegiar o uso do computador como ferramenta auxiliar no processo de construção do conhecimento.
Este documento discute as tecnologias interativas no ensino e como elas podem ser usadas por professores e alunos. O autor explora como recursos da internet podem ser usados no ensino de química e descreve algumas possibilidades. Também discute como os professores devem se adaptar a esta revolução tecnológica e como as novas tecnologias podem melhorar o ensino se usadas corretamente.
Iv diferentes usos do computador na educaçãojhecioosaki
O documento discute os diferentes usos do computador na educação, incluindo o computador como objeto de estudo no ensino de computação e como ferramenta para ensinar outras matérias. Ele também descreve as diferentes abordagens pedagógicas, como instrução auxiliada por computador e o uso do computador como ferramenta pelo aluno. Por fim, resume a história do uso educacional de computadores e as tendências atuais.
Este documento discute as dificuldades na inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) como instrumento de aprendizagem no ensino público brasileiro. Aponta que os principais desafios incluem: 1) a falta de formação adequada de professores para usar as TICs, 2) as limitações de acesso à internet em muitas escolas públicas, especialmente nas áreas rurais, e 3) a necessidade de reconstruir os currículos escolares para incorporar melhor o uso pedagógico das TICs.
O tecnófilo tecnologia e praticas educativashelvecioalex
O documento discute várias maneiras de usar computadores na educação, incluindo: (1) como ferramenta de apoio para professores, (2) como meio para estudantes construírem conhecimento ativamente, e (3) como forma de democratizar o acesso à informação. O documento também aborda críticas ao uso de computadores na educação e como esses desafios podem ser superados.
Meu portfólio tem o objetivo de mostrar o que é a formação continuada de docentes em tecnologias educacionais na Web.
Além de apresentar o resultado de minha participação neste curso..
O documento discute a utilização das novas tecnologias na educação segundo uma perspectiva construtivista de aprendizagem. Argumenta que as novas tecnologias devem ser usadas como ferramentas para criar ambientes de aprendizagem interativos que permitam aos alunos construir seu próprio conhecimento, ao invés de simplesmente facilitar o ensino. Também ressalta a importância da formação de professores para que possam utilizar efetivamente a tecnologia com potencial pedagógico.
[1] A tecnologia educacional refere-se à aplicação da técnica para resolver problemas educacionais, usando os recursos disponíveis em cada época histórica. [2] No passado, pictogramas em tabuletas de argila foram usados para ensinar; hoje há métodos mais avançados como a internet. [3] A tecnologia educacional evoluiu de visões restritas a amplas, considerando princípios e soluções para problemas educacionais.
O documento discute o uso do computador na educação, especificamente a Informática Educativa. Apresenta que o computador vem se tornando cada vez mais presente na vida das pessoas e também na educação. No entanto, é importante que seja usado de forma pedagogica e não apenas como entretenimento ou ensino de computação. A Informática Educativa deve privilegiar o uso do computador como ferramenta auxiliar no processo de construção do conhecimento.
Este documento discute as tecnologias interativas no ensino e como elas podem ser usadas por professores e alunos. O autor explora como recursos da internet podem ser usados no ensino de química e descreve algumas possibilidades. Também discute como os professores devem se adaptar a esta revolução tecnológica e como as novas tecnologias podem melhorar o ensino se usadas corretamente.
Iv diferentes usos do computador na educaçãojhecioosaki
O documento discute os diferentes usos do computador na educação, incluindo o computador como objeto de estudo no ensino de computação e como ferramenta para ensinar outras matérias. Ele também descreve as diferentes abordagens pedagógicas, como instrução auxiliada por computador e o uso do computador como ferramenta pelo aluno. Por fim, resume a história do uso educacional de computadores e as tendências atuais.
Este documento discute as dificuldades na inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) como instrumento de aprendizagem no ensino público brasileiro. Aponta que os principais desafios incluem: 1) a falta de formação adequada de professores para usar as TICs, 2) as limitações de acesso à internet em muitas escolas públicas, especialmente nas áreas rurais, e 3) a necessidade de reconstruir os currículos escolares para incorporar melhor o uso pedagógico das TICs.
O tecnófilo tecnologia e praticas educativashelvecioalex
O documento discute várias maneiras de usar computadores na educação, incluindo: (1) como ferramenta de apoio para professores, (2) como meio para estudantes construírem conhecimento ativamente, e (3) como forma de democratizar o acesso à informação. O documento também aborda críticas ao uso de computadores na educação e como esses desafios podem ser superados.
Meu portfólio tem o objetivo de mostrar o que é a formação continuada de docentes em tecnologias educacionais na Web.
Além de apresentar o resultado de minha participação neste curso..
O documento discute a utilização das novas tecnologias na educação segundo uma perspectiva construtivista de aprendizagem. Argumenta que as novas tecnologias devem ser usadas como ferramentas para criar ambientes de aprendizagem interativos que permitam aos alunos construir seu próprio conhecimento, ao invés de simplesmente facilitar o ensino. Também ressalta a importância da formação de professores para que possam utilizar efetivamente a tecnologia com potencial pedagógico.
[1] A tecnologia educacional refere-se à aplicação da técnica para resolver problemas educacionais, usando os recursos disponíveis em cada época histórica. [2] No passado, pictogramas em tabuletas de argila foram usados para ensinar; hoje há métodos mais avançados como a internet. [3] A tecnologia educacional evoluiu de visões restritas a amplas, considerando princípios e soluções para problemas educacionais.
Este documento discute o uso de tecnologias digitais como potencializadoras do processo de ensino-aprendizagem. Os professores entrevistados relatam que fazem pesquisas na internet para dinamizar suas aulas e que as tecnologias podem modificar a educação de forma positiva quando mediadas por professores. No entanto, destacam a necessidade de qualificação dos professores para integrar as tecnologias de forma efetiva.
O documento discute a evolução histórica do uso da informática na educação no Brasil desde os anos 1980, as diferentes estratégias de uso de computadores na educação e os desafios atuais da integração da informática na educação.
Que Fatores para a Utilização de Recursos Educativos Digitais no Processo de ...Cornélia Castro
1) O documento discute fatores que influenciam o uso de recursos educativos digitais (RED) por professores, com base em uma pesquisa com 115 professores portugueses.
2) A pesquisa usou o método Delphi em três etapas para identificar fatores como adequação do conteúdo e atitude positiva dos professores que determinam o uso de RED.
3) Os resultados preliminares indicam concordância dos professores sobre fatores importantes e serão comparados com opiniões de especialistas de ensino superior no futuro.
O documento discute o uso da informática na educação infantil, argumentando que quando utilizada de forma adequada e associada a outras atividades, ela pode ajudar no desenvolvimento das crianças, especialmente seu raciocínio. No entanto, é necessário que os professores recebam treinamento para direcionar adequadamente o uso da tecnologia no processo educativo. A maioria das escolas particulares tem investido mais nessa área.
Este documento discute o uso das tecnologias da informação e comunicação na prática docente de professores de uma escola particular. Ele identifica a visão de cinco professores dos anos iniciais sobre educação tecnológica e como usam a tecnologia em sala de aula. Além disso, analisa a importância da formação continuada dos professores para integrar as novas tecnologias de maneira significativa no processo de ensino-aprendizagem.
1) O documento discute o uso da informática na educação e como softwares de escritório podem ser usados para criar material didático que se aproxime da realidade do aluno.
2) Com o desenvolvimento da informática e da internet, o computador passou a fazer parte do cotidiano das pessoas e a educação não pode ficar alheia a isso, exigindo novas abordagens dos educadores.
3) Softwares de escritório podem ser usados para contornar a falta de infraestrutura e permitir uma abordagem mais próxima da realidade do
1) O documento discute o uso de ambientes virtuais para ensinar cálculo integral online, comparando Virtual Math Teams e Google Docs.
2) Analisa as vantagens e desvantagens de cada ambiente e quais ferramentas cada um fornece para análise, discussão e resolução de problemas matemáticos à distância.
3) Conclui que esses ambientes podem progredir a educação permitindo comunicação online sobre problemas matemáticos.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o uso de ambientes virtuais para ensinar cálculo diferencial, focando no Virtual Math Teams e no Google Docs.
2) Foi estudado o Virtual Math Teams, mas ele apresentou problemas técnicos, então o Google Docs foi usado para desenvolver atividades similares.
3) Os resultados mostraram que esses ambientes podem facilitar o ensino e aprendizado de conteúdos matemáticos à distância.
O documento discute a introdução de computadores no ensino brasileiro para ajudar a resolver problemas como evasão e repetência. Ele argumenta que os computadores podem ser usados como ferramentas pedagógicas para auxiliar na construção do conhecimento, desde que haja uma reformulação curricular para integrá-los de forma significativa e evitar que se tornem apenas um "adereço moderno".
Este documento discute a inserção do computador no universo infantil através de atividades com software educativo para alunos da educação infantil entre 4 e 5 anos de idade. O documento argumenta que as crianças já estão familiarizadas com computadores e que softwares educativos podem auxiliar no desenvolvimento de habilidades como resolução de problemas e criatividade de forma lúdica e adequada à idade. O autor propõe atividades com o software "Coelho Sabido Jardim" para explorar os benefícios educacionais dos computadores na educ
Novas Tecnologias no Ensino da MatemáticaMoratinha
Este documento apresenta uma proposta de atividade avaliativa para alunos do ensino médio sobre progressão aritmética utilizando o aplicativo WhatsApp. A atividade visa avaliar a compreensão dos alunos sobre o tema e promover a cooperação entre eles por meio da criação colaborativa de exemplos sobre progressão aritmética em situações do cotidiano.
O documento introduz conceitos sobre o uso de computadores na educação básica. Apresenta breve histórico sobre ensino médio e fundamental na era digital, tendências, desafios e benefícios. Também discute recursos didáticos e aplicações de computadores em diversas áreas, como negócios, saúde, engenharia e entretenimento.
Fichamento de Práticas Midiaticas da Educaçãokatielen
1) O documento analisa a introdução da informática na educação no Brasil, Estados Unidos e França desde os anos 1970.
2) Discute os desafios da formação de professores para o uso pedagógico de computadores, com ênfase nos programas brasileiros EDUCOM e FORMAR.
3) Conclui que as mudanças pedagógicas reais dependem de mais do que apenas a disponibilidade de tecnologia, requerendo novas abordagens de ensino-aprendizagem.
O documento discute as novas tecnologias aplicadas à educação, incluindo objetos de aprendizagem, interfaces da Web 2.0 e a cibercultura. Apresenta conceitos como hipertexto, interatividade e diversas ferramentas digitais que podem ser usadas para potencializar a comunicação e a aprendizagem, como blogs, wikis e redes sociais.
Este material está disponivel para download no site www.bmgenbrasil.com/estrategistavisual
Curta nossa página no facebook http://www.facebook.com/EstrategistaVisual e www.facebook.com/BmgenBrasil
El documento resume la entrega de banderas y la clausura del año 2009 en el Colegio Llanadas Sede E "Esmeralda". Se entregaron banderas a los alumnos de grado quinto y cuarto, así como manuales de convivencia y símbolos. También se nombraron nuevos hermanos mayores y se reconoció a los mejores alumnos preescolares: Diana Marcela Jaimes, Lizeth Tatiana Suescum y Hugo Alveiro Ruiz.
The document provides instructions for making pizza dough in 3 steps:
1. The pizzaiolo weighs the salt and yeast, adds them to water and oil in a machine, then adds flour and kneads the dough by hand.
2. The dough is formed into balls which are placed in a drawer.
3. The drawer of dough balls is then placed in a rising chamber to proof.
Este documento discute o uso de tecnologias digitais como potencializadoras do processo de ensino-aprendizagem. Os professores entrevistados relatam que fazem pesquisas na internet para dinamizar suas aulas e que as tecnologias podem modificar a educação de forma positiva quando mediadas por professores. No entanto, destacam a necessidade de qualificação dos professores para integrar as tecnologias de forma efetiva.
O documento discute a evolução histórica do uso da informática na educação no Brasil desde os anos 1980, as diferentes estratégias de uso de computadores na educação e os desafios atuais da integração da informática na educação.
Que Fatores para a Utilização de Recursos Educativos Digitais no Processo de ...Cornélia Castro
1) O documento discute fatores que influenciam o uso de recursos educativos digitais (RED) por professores, com base em uma pesquisa com 115 professores portugueses.
2) A pesquisa usou o método Delphi em três etapas para identificar fatores como adequação do conteúdo e atitude positiva dos professores que determinam o uso de RED.
3) Os resultados preliminares indicam concordância dos professores sobre fatores importantes e serão comparados com opiniões de especialistas de ensino superior no futuro.
O documento discute o uso da informática na educação infantil, argumentando que quando utilizada de forma adequada e associada a outras atividades, ela pode ajudar no desenvolvimento das crianças, especialmente seu raciocínio. No entanto, é necessário que os professores recebam treinamento para direcionar adequadamente o uso da tecnologia no processo educativo. A maioria das escolas particulares tem investido mais nessa área.
Este documento discute o uso das tecnologias da informação e comunicação na prática docente de professores de uma escola particular. Ele identifica a visão de cinco professores dos anos iniciais sobre educação tecnológica e como usam a tecnologia em sala de aula. Além disso, analisa a importância da formação continuada dos professores para integrar as novas tecnologias de maneira significativa no processo de ensino-aprendizagem.
1) O documento discute o uso da informática na educação e como softwares de escritório podem ser usados para criar material didático que se aproxime da realidade do aluno.
2) Com o desenvolvimento da informática e da internet, o computador passou a fazer parte do cotidiano das pessoas e a educação não pode ficar alheia a isso, exigindo novas abordagens dos educadores.
3) Softwares de escritório podem ser usados para contornar a falta de infraestrutura e permitir uma abordagem mais próxima da realidade do
1) O documento discute o uso de ambientes virtuais para ensinar cálculo integral online, comparando Virtual Math Teams e Google Docs.
2) Analisa as vantagens e desvantagens de cada ambiente e quais ferramentas cada um fornece para análise, discussão e resolução de problemas matemáticos à distância.
3) Conclui que esses ambientes podem progredir a educação permitindo comunicação online sobre problemas matemáticos.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o uso de ambientes virtuais para ensinar cálculo diferencial, focando no Virtual Math Teams e no Google Docs.
2) Foi estudado o Virtual Math Teams, mas ele apresentou problemas técnicos, então o Google Docs foi usado para desenvolver atividades similares.
3) Os resultados mostraram que esses ambientes podem facilitar o ensino e aprendizado de conteúdos matemáticos à distância.
O documento discute a introdução de computadores no ensino brasileiro para ajudar a resolver problemas como evasão e repetência. Ele argumenta que os computadores podem ser usados como ferramentas pedagógicas para auxiliar na construção do conhecimento, desde que haja uma reformulação curricular para integrá-los de forma significativa e evitar que se tornem apenas um "adereço moderno".
Este documento discute a inserção do computador no universo infantil através de atividades com software educativo para alunos da educação infantil entre 4 e 5 anos de idade. O documento argumenta que as crianças já estão familiarizadas com computadores e que softwares educativos podem auxiliar no desenvolvimento de habilidades como resolução de problemas e criatividade de forma lúdica e adequada à idade. O autor propõe atividades com o software "Coelho Sabido Jardim" para explorar os benefícios educacionais dos computadores na educ
Novas Tecnologias no Ensino da MatemáticaMoratinha
Este documento apresenta uma proposta de atividade avaliativa para alunos do ensino médio sobre progressão aritmética utilizando o aplicativo WhatsApp. A atividade visa avaliar a compreensão dos alunos sobre o tema e promover a cooperação entre eles por meio da criação colaborativa de exemplos sobre progressão aritmética em situações do cotidiano.
O documento introduz conceitos sobre o uso de computadores na educação básica. Apresenta breve histórico sobre ensino médio e fundamental na era digital, tendências, desafios e benefícios. Também discute recursos didáticos e aplicações de computadores em diversas áreas, como negócios, saúde, engenharia e entretenimento.
Fichamento de Práticas Midiaticas da Educaçãokatielen
1) O documento analisa a introdução da informática na educação no Brasil, Estados Unidos e França desde os anos 1970.
2) Discute os desafios da formação de professores para o uso pedagógico de computadores, com ênfase nos programas brasileiros EDUCOM e FORMAR.
3) Conclui que as mudanças pedagógicas reais dependem de mais do que apenas a disponibilidade de tecnologia, requerendo novas abordagens de ensino-aprendizagem.
O documento discute as novas tecnologias aplicadas à educação, incluindo objetos de aprendizagem, interfaces da Web 2.0 e a cibercultura. Apresenta conceitos como hipertexto, interatividade e diversas ferramentas digitais que podem ser usadas para potencializar a comunicação e a aprendizagem, como blogs, wikis e redes sociais.
Este material está disponivel para download no site www.bmgenbrasil.com/estrategistavisual
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El documento resume la entrega de banderas y la clausura del año 2009 en el Colegio Llanadas Sede E "Esmeralda". Se entregaron banderas a los alumnos de grado quinto y cuarto, así como manuales de convivencia y símbolos. También se nombraron nuevos hermanos mayores y se reconoció a los mejores alumnos preescolares: Diana Marcela Jaimes, Lizeth Tatiana Suescum y Hugo Alveiro Ruiz.
The document provides instructions for making pizza dough in 3 steps:
1. The pizzaiolo weighs the salt and yeast, adds them to water and oil in a machine, then adds flour and kneads the dough by hand.
2. The dough is formed into balls which are placed in a drawer.
3. The drawer of dough balls is then placed in a rising chamber to proof.
Um homem recebeu a tarefa de Deus de empurrar uma grande rocha todos os dias. Apesar de seus esforços, a rocha não se movia. Deus explicou que Sua ordem era apenas para que o homem empurrasse a rocha diariamente para exercitar sua fé, e não para movê-la. A história ensina que devemos ser obedientes às palavras de Deus, mesmo que não entendamos Seu propósito.
O documento fornece dicas sobre práticas sustentáveis de alimentação, incluindo reduzir o desperdício de água e alimentos, preferir alimentos orgânicos e de produtores locais, e reciclar lixo.
The document lists several famous celebrities including Jack Nicholson, Peg and Al Bundy from Married... with Children, Mick Jagger and Tina Turner, Sylvester Stallone, Madonna, Arnold Schwarzenegger, Goldie Hawn, Clint Eastwood, and Rod Stewart. It concludes by stating that one more celebrity is not listed but is also notable.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
El informe resume las actividades realizadas por los departamentos de Bacheo y Balizado y Mantenimiento Urbano de la Dirección de Servicios Públicos entre el 8 y el 13 de marzo de 2010. Estas incluyeron programas de bacheo en varias avenidas el 8 de marzo y programas de encalado de bardas perimetrales el 8 de marzo en La Presita y la Unidad Bacardi, y el 11 de marzo en la colonia Luis Echeverría.
Este documento discute a relação de Jorge Amado com as cidades de Itabuna e Ilhéus, onde nasceu e cresceu, respectivamente. Apesar de ter nascido em Itabuna, Jorge Amado se declarou cidadão de Ilhéus e escreveu uma carta de amor à cidade. Alguns itabunenses ficaram ressentidos com isso, enquanto ilheenses o admiram.
Emily Charlton es la auxiliar de idiomas en el IES Calderón de la Barca en Gijón, España. Ella es de Newcastle, Inglaterra y estudió geografía en la Universidad de Bristol. A Emily le gusta la música rock, el dibujo, la lectura y practicar deportes como el taekwondo y el patinaje. Disfruta de viajar y ha estado en países como Mauritania y España.
Este documento resume decisões judiciais tomadas pelo Tribunal Superior Eleitoral sobre diversos assuntos relacionados às eleições e legislação eleitoral. As três principais decisões foram: 1) Reconhecer a ausência de justa causa para desfiliação partidária quando o novo partido ainda não tiver registrado seu estatuto no TSE. 2) Não cassar o diploma de um candidato que cometeu irregularidades financeiras de campanha cujo montante foi insignificante em comparação aos gastos totais. 3) Considerar o Twitter como meio apto à div
O documento discute o uso do computador na educação, especificamente a Informática Educativa. Apresenta que o computador vem se tornando cada vez mais presente na vida das pessoas e também na educação. No entanto, é importante que seja usado de forma pedagogica e não apenas como entretenimento ou ensino de computação. A Informática Educativa deve privilegiar o uso do computador como ferramenta auxiliar no processo de construção do conhecimento.
O documento discute o uso do computador na educação, especificamente a Informática Educativa. Apresenta como o computador está se tornando onipresente na sociedade e como isso também está acontecendo na educação. No entanto, alerta que seu uso na educação precisa ter um enfoque pedagógico, e não apenas tecnicista, para que realmente auxilie no processo de aprendizagem.
O documento discute o uso do computador na educação, especificamente a Informática Educativa. Apresenta que o computador vem se tornando cada vez mais presente na vida das pessoas e também na educação. No entanto, é importante que seu uso na educação seja crítico e busque apoiar a construção do conhecimento, ao invés de ser usado apenas como entretenimento ou para ensinar sobre computadores. A Informática Educativa deve privilegiar o computador como ferramenta para auxiliar no processo de aprendizagem.
O computador na sociedade do conhecimento cap1Renata de Sousa
1. O documento discute a história do uso de computadores na educação no Brasil, influenciado inicialmente pelos Estados Unidos e França. 2. Embora os computadores tenham se proliferado nas escolas, mudanças pedagógicas reais foram quase inexistentes. 3. O autor argumenta que a inserção de computadores na educação brasileira deve visar a mudança pedagógica, não apenas a disponibilização de tecnologia.
O documento discute o conceito de informática pedagógica e sua evolução no Brasil. Aborda como a informática pode ser usada para apoiar o processo de ensino-aprendizagem de forma a estimular a criatividade dos alunos, não substituindo o professor. Também destaca desafios atuais como a necessidade de formação de professores e mudanças nos paradigmas educacionais para integrar plenamente a tecnologia.
Este documento discute o uso de ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) criados com a plataforma Moodle para apoiar disciplinas presenciais no Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Ouro Preto. O autor criou um AVA para a disciplina de Sistemas Operacionais e observou como ferramentas como blogs, wikis e fóruns podem estender a sala de aula e motivar os alunos. O documento também reflete sobre como as novas tecnologias digitais podem ser integradas no currículo escolar.
I informática na educação análise e contextualizaçãojhecioosaki
Este capítulo discute a história da informática na educação no Brasil. Começou nas décadas de 1950-1960 como uma máquina de ensino para transmitir informação, mas hoje é usada de forma mais diversificada para enriquecer ambientes de aprendizagem e ajudar os alunos no processo de construção do conhecimento. Implantar a informática de forma efetiva requer mudanças pedagógicas, formação de professores e apoio de toda a comunidade escolar.
Alguns princípios para situações de engenharia de softwares educativosGessyca Prado
1) O documento discute os princípios e desafios da engenharia de softwares educativos.
2) A engenharia de softwares educativos é complexa pois deve considerar aspectos pedagógicos e didáticos, além do funcionamento técnico do software.
3) O autor defende que softwares educativos devem apoiar processos de aprendizagem construtiva e colaborativa.
A pedagogia de projetos deve permitir que o aluno aprenda fazendo e reconheça sua autoria no que produz por meio de questões investigativas que o impulsionam a contextualizar conceitos conhecidos e descobrir novos. É essencial integrar as mídias de forma significativa no desenvolvimento dos projetos, considerando as especificidades de cada mídia no processo de ensino-aprendizagem. A formação de professores deve proporcionar conhecimentos técnicos e pedagógicos para integrar adequadamente as tecnologias disponíveis em pro
A pedagogia de projetos deve permitir que o aluno aprenda fazendo e reconheça sua autoria no que produz, por meio de questões investigativas que impulsionam a contextualização de conceitos e descoberta de novos conceitos. É essencial integrar as mídias de forma significativa no desenvolvimento dos projetos e preparar professores para combinar conhecimento técnico com propostas pedagógicas inovadoras.
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego FariasCursoTICs
1) O documento discute o uso da tecnologia na educação e percebeu-se o uso inadequado da Internet no ensino, persistindo métodos tradicionais.
2) Sugere preparar alunos e professores para usar tecnologias de forma a favorecer a aprendizagem interdisciplinar e resolver problemas.
3) Defende usar computadores na escola de forma equilibrada para organizar aulas e desafiar alunos, formando cidadãos preparados para o mundo digital.
O documento discute os avanços tecnológicos e seus impactos na educação, como o uso do computador nas escolas pode melhorar o ensino e a aprendizagem, e como os professores precisam se adaptar às novas tecnologias.
A pedagogia de projetos deve permitir que o aluno aprenda fazendo, reconhecendo sua autoria no que produz através de questões investigativas que impulsionam a contextualização de conceitos e descoberta de novos conceitos. Isso requer que o aluno selecione informações, tome decisões, trabalhe em grupo e desenvolva competências interpessoais para aprender de forma colaborativa. Da mesma forma, as mídias devem ser integradas de forma significativa aos projetos, considerando suas especificidades para enriquecer o processo de aprendizagem
Questões pedagógicas e formação de pessoal - possibilidades em torno do Proje...Simão Pedro Marinho
O documento discute um projeto para fornecer computadores para alunos e realiza oficinas e entrevistas com alunos e professores para avaliar três modelos de laptop. Os participantes fornecem feedback sobre os benefícios educacionais potenciais dos dispositivos, bem como questões sobre segurança, manutenção e implementação do projeto.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso de ambientes virtuais como ferramenta de ensino na disciplina de Informática no curso técnico em Agropecultura no Instituto Federal Farroupilha. O objetivo era tornar as aulas mais atraentes para os alunos e melhorar o aprendizado. Os ambientes virtuais escolhidos foram blog, Facebook e Moodle. A pesquisa avaliou se o uso dessas ferramentas aumentou o interesse e participação dos alunos e se melhorou o ensino e aprendizagem de forma significativa.
O documento discute o papel da tecnologia na educação. Afirma que o computador pode ser uma ferramenta auxiliar no ensino para diminuir carências e evasão escolar, mas também apresenta críticas sobre seu uso, como efeitos negativos ou não ser prioridade no Brasil. Também explica como o computador pode apoiar a instrução, simulações e aprendizagem, com o professor usando esses recursos. O desafio é integrar essa nova realidade tecnológica na sala de aula de forma significativa.
O documento discute o papel da tecnologia na educação. Afirma que o computador pode ser uma ferramenta auxiliar no ensino, permitindo simulações e aprendizagem interativa. Também reconhece críticas sobre seu uso prematuro no Brasil devido às condições educacionais. Defende que a informática educativa usa a tecnologia como suporte ao professor para explorar novas formas de ensinar.
Tecnologias trazem o mundo para a escola entrevista-beth almeidaFrancismar Lopes
O documento discute a aplicação de novas tecnologias na educação no Brasil e como elas podem trazer o mundo para dentro da sala de aula, ressaltando a importância da capacitação de professores e da conectividade para o futuro das escolas.
O documento discute os recursos multimídias aplicados na sala de aula da educação infantil. Ele explica que as novas tecnologias são uma realidade nas escolas brasileiras e podem ser usadas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem se utilizadas de forma adequada e planejada. O documento também discute como recursos como projetores multimídia e ambientes virtuais de aprendizagem podem ser usados de forma a enriquecer a aprendizagem das crianças na educação infantil.
O uso do Computador na Educação a Informatica EducativaRichard Reinaldo
O documento discute o uso do computador na educação, especificamente a Informática Educativa. Ele descreve como a Informática Educativa usa o computador como uma ferramenta pedagógica auxiliar no processo de construção do conhecimento, ao invés de ensinar sobre computação. Também discute como a Informática Educativa pode melhorar a aprendizagem dos alunos ao torná-los mais ativos no processo, ao invés de serem meros receptores de informações.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. CIBERPEDAGOGIA: INDICATIVOS PARA O ROMPIMENTO COM A
LÓGICA DA TRANSMISSÃO
CYBERPEDAGOGY: CLUES TOWARDS BREAKING UP WITH THE LOGIC OF
TRANSMISSION
Márcio Roberto de Lima*
Murilo Cruz Leal**
Resumo
O uso do computador na educação tem sido majoritariamente associado à perspectiva da
pedagogia da transmissão. Este texto busca refletir sobre o atual cenário da educação online, que
também vem replicando o modelo transmissivo de conteúdos. Apresenta, em contrapartida, os
princípios matéticos de Seymour Papert, associados ao desenho didático para educação online,
como alternativas à lógica da transmissão nos ambientes virtuais de aprendizagem. Aponta, nesse
sentido, a aprendizagem colaborativa como fundamento do processo de construção do
conhecimento na educação online, em que não é mais admissível a postura de entregador/receptor
de conteúdo dos interagentes.
Palavras-chave: Cibercultura, Educação Online, Matética, Desenho Didático.
Abstract
The use of computers in education has been mainly associated with the prospect of transmission
pedagogy. This text aims to reflect on the current scene of online education, which is also
replicating the transmission model of content. It presents, however, the mathetical principles of
Seymour Papert, associated with the design teaching for online education as alternatives to the
logic of transmission in virtual learning environments. It shows, in this sense, collaborative
learning as the foundation of the construction of knowledge in online education, which is
incompatible with the position of deliverer / receptor content of interacting.
Key words: Cyberculture, Online Education, Mathetic, Didactic Design.
1 Introdução
A associação ao computador é recorrente quando se pensa na combinação entre tecnologia e
processos educacionais. Entretanto, em uma abordagem histórica e etnologicamente ampliada, não
se pode esquecer que o termo “tecnologia” inclui todos os tipos de equipamentos que se fazem úteis
ao ensino-aprendizagem, tais como: o quadro, um equipamento de laboratório de ciências, um retro-
projetor etc. Dessa maneira, constata-se que, ao longo da história da educação, a tecnologia vem
sendo incorporada ao fazer pedagógico.
Notadamente, o computador e as tecnologias de rede vêm sendo cada vez mais utilizados nos
processos de aprendizagem, ganhando força a educação online, associada à modalidade a distância.
Cabe ressaltar que, inicialmente, os processos de Educação a Distância – EAD – eram efetivados
pelo envio de material impresso via correio (não online), o que foi ampliado com o advento das
tecnologias tradicionais como o rádio e a televisão. Conforme já estabelecido, modernamente, a
EAD passou a contar com os computadores e as redes telemáticas, configurando a educação
2. online1. O resultado dessa incorporação de recursos foi o seu (re)desenho, o que permitiu o
atendimento a maiores contingentes populacionais, maior interatividade e troca de experiências
entre os sujeitos do processo, melhor apresentação de materiais para estudo usando recursos de
multimídia, entre outras.
Todas essas mudanças ainda estão em curso e geraram um fértil ambiente de pesquisas. Perrenoud
(2000), por exemplo, propõe um deslocamento do foco de discussão da utilização ou não das
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para a forma de sua utilização. Em comum
acordo, Lévy (1999) afirma que, “enquanto discutimos sobre os possíveis usos de uma dada
tecnologia, algumas formas de usar já se impuseram” (p. 26). Quartiero (2007), ao discutir os
trabalhos de Salomon et al. (1992, 1998, 2001), amplia essa corrente de pensamento ao destacar que
“... a principal preocupação que se deve ter quando se introduz uma nova tecnologia em sala de aula
é com relação à qualidade da aprendizagem resultante do uso dessa tecnologia” (p. 58).
Assim, percebe-se que os processos de educação online devem priorizar e potencializar a
aprendizagem de maneira qualitativa e não apenas quantitativa. Mas como proceder para assegurar
essa qualidade? Como os recursos disponibilizados online pelo computador podem favorecer esse
processo? Onde se situa a abordagem pedagógica no cenário do uso do computador na sala de aula
(presencial ou não)? Essas questões são próprias à pesquisa em cibercultura e educação, provocando
reflexões e desafios práticos ao uso do computador nas salas de aula.
Centrado nessas questões, este texto traça um breve histórico do uso de tecnologias na educação e
sintetiza as possibilidades pedagógicas do computador associado às redes telemáticas,
estabelecendo relação com o que é praticado contemporaneamente na educação online. Pretende-se,
ainda, aproximar os tópicos anteriores do pensamento de Seymour Papert (1985, 2008), que, desde
os anos 60 do século passado, momento de início da utilização do computador na educação, foi um
questionador de seu modus operandi.
2 Das Máquinas de Ensinar a Possíveis Máquinas de Aprender
Historicamente, a introdução dos computadores na educação tendeu a reproduzir o ensino por
intermédio de máquinas. Em 1924, Sidney Pressey arquitetou uma máquina para a correção de
testes de múltipla escolha. Posteriormente, em 1950, Burrhus Frederic Skinner propôs sua máquina
de ensinar, baseada na instrução programada (Souza e Fino, 2008). As máquinas de ensinar foram
propostas por Skinner como uma alternativa aos impasses que surgiram em decorrência das
demandas de atendimento individual aos aprendizes.
A instrução programada consiste em dividir o material a ser ensinado em pequenos
segmentos logicamente encadeados e denominados módulos. Cada fato ou conceito é
apresentado em módulos sequenciais. Cada módulo termina com uma questão que o aluno
deve responder preenchendo espaços em branco ou escolhendo a resposta certa entre
diversas alternativas apresentadas. O estudante deve ler o fato ou conceito e é imediatamente
questionado. Se a resposta está correta o aluno pode passar para o próximo módulo. Se a
resposta é errada, a resposta certa pode ser fornecida pelo programa, ou o aluno é convidado
a rever módulos anteriores, ou, ainda, a realizar outros módulos, cujo objetivo é remediar o
processo de ensino (Valente, 1993a, p. 4).
Esse modelo de instrução foi bastante utilizado entre 1950 e 1970. De acordo com Valente (1993a),
tal modelo não prosperou dada a dificuldade de produção de material e também a falta de
padronização. O autor alerta para o surgimento do computador e, consequentemente, a flexibilidade
com que tal modelo passou a contar. Ainda que o uso de computadores fosse muito restrito e de
elevado custo, empresas estadunidenses especializadas, tais como a IBM e a RCA, passaram a
investir na produção de softwares que inauguraram a instrução auxiliada por computador, ou
Computer Aided Instruction (CAI).
3. Com o advento dos microcomputadores na década de 1980, softwares CAI ganharam força, o que
representou o início do processo de inserção dos computadores nas escolas, principalmente nos
países ricos, fato relacionado à investida em um processo de busca da eficácia no ensino.
Diversificaram-se, então, os tipos de softwares disponíveis. Além dos já tradicionais tutoriais,
surgiram os programas de demonstração, exercício/prática, de jogos didáticos e simuladores. Prado
(1999) afirma que o “computador, inserido nesse contexto, pode facilmente ser identificado e/ou
incorporado como mais um instrumento que vem reforçar a ação educativa, centrada na eficiência
das técnicas e dos métodos de ensino” (p. 19).
Papert (1993/2008), ao referir-se a esse modelo de ensino, afirma que a CAI consiste “em
programar um computador para ministrar os tipos de exercícios tradicionalmente aplicados por um
professor em um quadro-verde, em um livro didático ou em uma folha de exercícios” (p. 52).
Percebe-se que o computador, nesse processo, configurou uma nova roupagem para os artefatos
tradicionais para a transmissão/replicação de conhecimento. Em outras palavras, “o uso do
computador como máquina de ensinar consiste na informatização dos métodos de ensino
tradicionais” (Valente, 1993b, p. 32).
Em meio a esse panorama de inovação tecnológica, os sistemas educacionais passaram a conviver
com os computadores. Dentre os céticos que acompanharam essa evolução, a figura de Seymour
Papert destacou-se no questionamento de qual seria a melhor via de integração dos computadores na
educação. Papert é sul-africano e tem formação em matemática. Dedicou-se a pesquisas na área de
matemática na Cambridge University no período de 1954 a 1958. Posteriormente, transferiu-se para
a Universidade de Genebra, onde trabalhou com Jean Piaget de 1958 a 1963. No início da década de
1960, filiou-se ao Massachusetts Institute of Technology (MIT). É um dos fundadores do MIT
Media Lab, idealizador e integrante do projeto “Um computador por criança”, ao qual o governo
brasileiro aderiu em 2005. Esse projeto prevê a disponibilização de um laptop para cada criança em
idade escolar, bem como sua utilização em sala de aula e em casa. O projeto está em andamento no
país desde 25 de janeiro de 2007, quando aconteceu o lançamento de edição piloto no Rio Grande
do Sul. A produção acadêmica de Papert relaciona-se com as áreas da matemática, inteligência
artificial e educação.
Ao associar o uso dos computadores à educação, Papert (1993/2008) assumiu a liderança de uma
“rebelião construtiva”, preconizando que os computadores podiam e deviam ser utilizados “como
instrumentos para trabalhar e pensar, como meios de realizar projetos, como fonte de conceitos para
pensar novas ideias” (p. 158), e não apenas como uma forma de apoio à instrução automatizada.
Destaca-se aqui que o pensamento de Papert – ainda em meados do século passado – já convergia
com a tendência agora praticada na pesquisa em cibercultura e educação: uma dinâmica educacional
que rompe com o paradigma da instrução direta ou, ainda, a mera divulgação de conteúdos para
serem estudados e, posteriormente, validados por intermédio de instrumentos avaliativos.
A afirmativa de que os ambientes educacionais são pobres em recursos que estimulem o
pensamento e a expressão de ideias é habitual. A Figura 1 caricatura um ambiente educacional
baseado na transmissão e reprodução de conhecimento, na repetição e memorização de
informações.
Figura 1 – Caricatura do método transmissivo de ensino
4. Fonte: HARPER, Babette et al. (1980, p. 48).
Papert (1993/2008) lembra que o educador brasileiro Paulo Freire criticava essas práticas e recorda
a metáfora sugerida por ele: a escola seguia um “modelo bancário” no qual pequenas porções de
informações seriam depositadas na mente dos educandos, em conformidade ao que acontece com
dinheiro em uma conta. Papert retomou de Freire a crítica à educação bancária (Almeida, 1999). Em
um encontro entre os dois, realizado na Pontifícia Universidade Católica – PUC/SP, em novembro
de 19952, Papert iniciou suas palavras assumindo esse posicionamento e contando uma anedota que
explorava exatamente o vazio proporcionado pelo sistema educativo baseado exclusivamente na
instrução. Para o autor sul-africano, a ideia de o aluno tornar-se sujeito de seu próprio processo de
aprendizagem deveria ser concretizada, representando uma forma alternativa ao modelo vigente.
Nesse sentido, o uso do computador como ferramenta coloca o educando como (inter)agente no
processo educacional, possibilitando uma readequação de sua posição de consumidor de
informações.
Cabe, então, questionar se a incorporação dos recursos tecnológicos nos processos educativos
contribuiu para romper com essa perspectiva, e ainda: se o que vem sendo praticado na modalidade
de educação online difere do que, tradicionalmente, é efetivado na sala presencial. Nesse sentido,
Mattar (2008) problematiza a situação e considera a interação nos processos educacionais como
elemento decisivo, afirmando que é “por meio de interações que os seres humanos se desenvolvem
e aprendem” (p.
?). A mesma ideia ganha força com Paulo Freire, antagonista ao modelo transmissivo, que defende a
pedagogia do questionamento, do debate e da problematização de ideias: “ensinar não é a simples
transmissão do conhecimento em torno do objeto ou do conteúdo. Transmissão que se faz muito
mais através da pura descrição do conceito do objeto a ser mecanicamente memorizado pelos
alunos” (Freire, 1921/1992, p. 42).
Entretanto, Silva (2008) constata a replicação do modelo transmissivo na EAD/educação online,
afirmando que
em grande parte dos cursos via Internet prevalece o modelo comunicacional centrado na
transmissão de informações. Os ambientes “virtuais” de aprendizagem continuam estáticos,
ainda centrados na distribuição de dados desprovidos de mecanismos de interatividade, de
criação colaborativa e de aprendizagem construída. Muito já se questionou a prática
pedagógica baseada na transmissão para memorização e repetição, mas pouco se fez para
modificá-la efetivamente (p. 69).
Apesar da incorporação dos artefatos tecnológicos aos processos educacionais, pouco se fez mudar
com relação à pedagogia da transmissão, que nos próprios ambientes de aprendizagem virtual se
perpetuam, dando força ao modelo vigente. É o que Mattar (2008) anuncia como EBAD –
Educação Bancária a Distância – miminizadora das discussões e, portanto, não interativa e
antidialógica e, assim, subutilizadora dos recursos dos computadores online. Estaria, portanto, a
educação online também fadada à lógica da transmissão?
A resposta desse questionamento tem uma negativa em Silva (2008), pois, segundo o autor, “a
dinâmica comunicacional da cibercultura e das interfaces de comunicação online entram em
conflito com os fundamentos e práticas do ensino tradicional ...” (p. 69). Dessa maneira, percebe-se
que, se devidamente utilizados, os recursos oferecidos pelo computador online podem viabilizar
nova perspectiva para um processo educador criativo, fundamentalmente comunicativo, expressivo
e contrário à reprodução. Não se trata de ignorar o valor da instrução, mas o de reconhecer que ela
sozinha não é suficiente para a efetivação da construção de conhecimento.
5. No que tange à comunicação, Silva (2008) explica que no contexto da mídia de massa a mensagem
é unidirecional e não é suscetível a intervenções, além do que a emissão é feita separadamente da
recepção. Nesse sentido, o emissor é o centralizador daquilo que se transmite, cabendo aos
espectadores a assimilação desse conteúdo (Figura 2). Configura-se aí a lógica da transmissão “um
para todos”, a mesma utilizada no processo educativo tradicional.
Figura 2 – Diagrama da Transmissão “um para todos”
Entretanto, Silva (2008) sugere que a lógica centralizadora de transmissão pode deixar de
prevalecer com o computador online, que, com suas ferramentas, passa a fornecer novas
possibilidades de trabalhar com a mensagem. Igualmente, Levy (1999) afirma que no ciberespaço a
comunicação não se efetiva
... a partir de centros, e sim de uma interação no centro de uma situação, de um universo de
informações, onde cada um [interagente] contribui explorando de forma própria,
modificando ou estabilizando (...) O ciberespaço abriga negociações sobre significados,
processos de reconhecimento mútuo dos indivíduos e dos grupos por meio da atividade de
comunicação ... (p. 224).
Assim, nesse novo cenário, os antigos espectadores ganham o poder de intervenção na mensagem
original, que deixa de ser fechada e passa a ser modificável. Os status de “emissor” e “receptor” se
fundem numa dinâmica interativa, no sentido de (re)elaborar em conjunto aquilo que se transmite,
ou seja: um processo de comunicação “todos para todos” (Figura 3), ou ainda: um espaço de
comunicação transversal (Lévy, 1999).
Figura 3 – Diagrama da transmissão “todos para todos”
Os recursos do ciberespaço entregam o controle da comunicação aos interagentes, que podem criar
coletivamente uma rede de troca de saberes, com a consecutiva construção dialógica do
conhecimento (Lemos, 2002; Silva, 2008). Esses recursos ciberespaciais são os tipicamente
explorados no cotidiano do computador online: listas de discussão, fóruns de opinião, e-mail, MSN,
videochats etc. Dessa maneira, apesar da subutilização dos recursos oferecidos pelo ciberespaço,
6. fica evidenciado que
a educação online vive uma grandiosa oportunidade com o computador online que oferece
disposições técnicas que contemplam a expressão de fundamentos essenciais da educação
como diálogo, compartilhamento de informações e de opiniões, participação, autoria criativa
e colaborativa (Silva, 2008, p. 71).
3 Realinhando Posturas dos Agentes do Conhecimento na Educação Online
Essa nova dinâmica de interação online exige dos agentes do conhecimento – professores e alunos –
um redirecionamento de seu fazer no que tange à ação docente e discente. Então, como traçar esse
campo de ação?
O uso de computadores na educação se concretiza em uma confluência entre a informática e a
pedagogia. Dessa maneira, o professor deve desenvolver e mobilizar habilidades pedagógicas e
técnicas, as quais servirão de suporte para o exercício de sua prática. Assim, de acordo com Valente
(1993a), o uso do computador no trabalho com alunos cria situações de conflito que levam o
professor a questionar sua ação, refletir na e sobre a sua prática pedagógica e iniciar um processo de
mudança de postura como educador, diferente daquela de professor repassador de conhecimento.
Surge, então, uma nova realidade, conforme ressalta Lévy (1999):
O professor torna-se um animador3 da inteligência coletiva dos grupos que estão ao seu
encargo. Sua atividade será centrada no acompanhamento e na gestão das aprendizagens: o
incitamento à troca dos saberes, a mediação relacional e simbólica, a pilotagem
personalizada dos percursos de aprendizagem etc. (p. 171).
O pensamento de Lévy (1999) conforma-se ao de Almeida (1991), que chama a atenção para a
maneira pela qual o professor deve atuar no momento de suas intervenções, a fim de
promover o pensamento do sujeito e engajar-se com ele na implementação de seus projetos,
compartilhando problemas, sem apontar soluções; respeitando os estilos de pensamento e
interesses individuais; estimulando a formalização do processo empregado; ajudando assim o
sujeito a entender, analisar, testar e corrigir os erros (p. 29).
Ambos os autores mostram que o papel desse professor é o de provocar interações e o uso das
ferramentas de construção do conhecimento, propor desafios e aprender em conjunto com os
alunos. Essa postura é conflitante com a do “professor entregador de conteúdos” e abre espaço para
o questionamento crítico, o debate, o incentivo à pesquisa e à aprendizagem colaborativa e
contínua.
Do lado discente, o sujeito precisa estar ciente de que está inserido em uma dinâmica em que ele
não é mero receptor de conteúdos; em outras palavras: um espectador. Pelo contrário, ele deve se
envolver e usufruir do potencial comunicativo oferecido pelo computador online, pelas propostas de
discussão colaborativa, buscando ir além da compreensão/memorização de conceitos isolados. O
educando possui a responsabilidade de situar o seu grau de aprendizagem e de (re)agir, ponderando
seu nível de envolvimento com a construção de seu conhecimento. Dessa maneira, o aluno acaba
por desenvolver a convicção de que ele é o principal responsável pela sua formação, passando,
inclusive, a gerenciar sua aprendizagem.
Diante dessa necessidade de realinhamento de posturas dos agentes do conhecimento para o uso do
computador na educação, Papert (1993/2008) também trouxe colaborações. Para ele, o eixo
estruturador da dinâmica educacional diz respeito ao aluno e sua aprendizagem. Entretanto, na visão
tradicional da educação, o controle da aprendizagem está nas mãos do professor e o foco do
7. processo é o ensino. Papert (1993/2008) questiona a ideologia hierárquica escolar, que coloca o
ensino e não a aprendizagem como o processo ativo: “O professor está no comando e é, portanto,
quem precisa de competência; o aprendiz tem apenas que obedecer a instruções” (p. 88). Ao enfocar
o contexto da educação online e o que nela vem sendo praticada, a crítica de Papert sobre os
processos da escola tradicional nela também se aplica. Reforça-se, então, a clara necessidade de
que, com o computador online, o método transmissivo e a transmissão um para todos sejam
superados.
As indagações de Papert (1993/2008) problematizam o termo “didática” – sempre ligado à
competência do professor durante seu exercício profissional – e destacam a importância de que o
educando deve ser igualmente competente durante o seu processo de aprendizagem.
E quanto aos métodos para aprender? Que disciplinas são oferecidas aos que desejam tornar-
se aprendizes competentes? (...) Não há quaisquer designações semelhantes para áreas
acadêmicas que apoiem a arte de aprender. (...) Sob diversos nomes, a Pedagogia como arte
de ensinar foi adotada pelo mundo acadêmico como uma área respeitável e importante. A
arte de aprender é uma órfã acadêmica (Papert, 1993/2008, p. 87).
Papert (1993/2008) protesta quanto à exaltação do ensino em detrimento da aprendizagem. Em sua
defesa, propõe o termo “matética”4 para definir a “arte de aprender” ou ainda “o conjunto de
princípios norteadores que regem o aprendizado” (Papert, 1980/1985, p. 74).
Nesse sentido, uma “perspectiva matética” para a aprendizagem é aquela na qual devem ser
valorizados o “dar-se tempo”, o “discutir em grupo” e o “estabelecer conexões”. O “dar-se tempo”
destaca a importância da reflexão sobre um problema sem retalhamento de tempo, visando à efetiva
compreensão de uma situação específica, sua problematização e a construção de uma base de
conhecimentos que pode ser aplicada em situações similares. Já o “discutir em grupo”, princípio
matético central, valoriza a comunicação e a interatividade entre alunos e professores5, levando os
aprendizes a romperem a barreira do medo de expor suas dúvidas e apresentarem o que pensam a
respeito do que está sendo tratado. Finalmente, o “estabelecer conexões” pode ser entendido como a
valorização de associações fortemente significativas/evocativas entre um novo conhecimento e o
que já se interiorizou.
Vê-se, portanto, que os princípios matéticos de Papert são perfeitamente aplicáveis ao uso
educacional do computador online. Nesse sentido, Silva (2008) esclarece que “o design de um curso
pode lançar mão de proposições e de interfaces para a co-criação da comunicação e da
aprendizagem em sua sala de aula online” (p. 71). Percebe-se em Silva (2008) a retomada do
princípio matético da discussão entre os agentes do aprendizado – agora viabilizado pelos recursos
do ciberespaço. Além disso, cabe ressaltar que o produto do conhecimento gerado pelas
intervenções coletivas dos participantes pode ficar disponível por tempo indeterminado e full-time,
o que viabilizaria o amadurecimento de ideias e releituras oportunas. Finalmente, configura-se aí a
colaboração todos para todos e o esperado rompimento com o paradigma da transmissão.
4 Ciberpedagogia: indicativos de qualidade para a educação online
Até agora foi problematizada a perpetuação do modelo pedagógico instrucional associado às
práticas presenciais e, também, com o computador online. Constatou-se que, paradoxalmente, os
recursos oferecidos pelas ferramentas de educação no virtual são subaproveitadas, desvalorizando o
poder criativo e comunicativo desses ambientes.
Assim, a incorporação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) à educação e o acesso
às ferramentas online não implicam, necessariamente, qualidade de aprendizagem. Corre-se o risco
de simplesmente se (re)configurar – com uma roupagem tecnovanguardista – o que
8. tradicionalmente se perpetua em termos de sala de aula presencial e transmissão de conteúdos.
Reitera-se a problemática inicial: como assegurar qualidade no processo de aprendizagem associado
ao uso do computador online?
A resposta a esse questionamento é encaminhada por Santos e Silva (2009), que sinalizam que:
Na sala de aula online, conhecida como "ambiente virtual de aprendizagem" ou "plataforma
de EAD", um curso ou uma aula podem abranger conteúdos de aprendizagem, propostas de
trabalho e de avaliações e, no mesmo ambiente, dispor de interfaces de construção da
comunicação e do conhecimento, tudo estruturado a partir de um desenho didático, isto é, da
estrutura de apresentação do conjunto de conteúdos e de situações de aprendizagem
compostos e dispostos estrategicamente de modo a serem utilizados pelo docente e pelos
cursistas com a finalidade de potencializar a construção coletiva da comunicação, do
conhecimento, da docência, da aprendizagem e da avaliação (p. 105).
Os autores indicam o potencial comunicativo/interativo das ferramentas de aprendizagem no virtual
como um fator diferencial para a dinâmica educacional. É o “desenho didático” de um curso online
que buscará a devida valorização dessas prerrogativas interativas, revelando um planejamento
estratégico para a “ciberpedagogia”, a qual preconiza o estímulo à auto-reflexão e a contribuição
ativa nas discussões online por parte de seus sujeitos.
O desenho didático pode lançar mão de proposições e de interfaces para a co-criação da
comunicação e da aprendizagem em sua sala de aula online. Elas deverão favorecer
bidirecionalidade, sentimento de pertença, trocas, crítica e autocrítica, discussões temáticas,
elaboração colaborativa, exploração, experimentação, simulação e descoberta, elementos
essenciais à prática educativa sintonizada com espírito do nosso tempo sociotécnico...
(Santos e Silva, 2009, p. 109).
Na construção da aprendizagem colaborativa, os sujeitos da ação pedagógica no virtual enveredam-
se em um processo de aprendizagem que revela sua qualidade por intermédio daquilo que se produz
ao trabalhar a comunicação nas ferramentas online. O discurso bidirecional, aberto e plástico, traduz
experiências e se constitui como elemento motivador de uma aprendizagem compatível com a
contemporaneidade. Tem-se, portanto, o início do rompimento com a lógica da transmissão,
aliando-se ferramentas tecnológicas, princípios didáticos e matéticos.
5 Considerações Finais
A atualidade sociotécnica evidencia a tecnologia, presente em todas as áreas de conhecimento.
Nesse contexto, o computador e as redes telemáticas vêm assumindo funções cada vez mais
importantes, revelando-se como ferramentas transformadoras da ação. Essa realidade também diz
respeito à educação: a introdução das TIC provocou – e continua a provocar – alterações nas formas
de ensinar e aprender, uma vez que mediatizam as relações entre professores, conhecimentos e
alunos. Uma evidência são os processos de educação online, os quais vêm sendo objetos de
pesquisas que buscam fornecer indicativos referentes à qualidade de ensino-aprendizagem com o
uso das tecnologias.
Nesse percurso histórico da incorporação de tecnologias aos processos educacionais, evidenciou-se
que os esforços inicialmente empreendidos buscavam maior eficácia do processo de ensino, tais
como as máquinas de ensinar de Skinner e, posteriormente, com o advento do computador, os
softwares do tipo CAI. Percebe-se, portanto, que a pedagogia da instrução ganhou respaldo com o
uso das tecnologias, revelando-se como a estratégia fundamental de seu uso na educação. Esse
cenário de inovações vem provocando inúmeros questionamentos a respeito dos ganhos qualitativos
no uso das TIC nas salas de aula. Ainda numa perspectiva histórica, destacou-se a figura do
9. pesquisador sul-africano Seymour Papert, que vislumbrou o uso do computador não somente como
uma máquina de instrução automatizada, mas, fundamentalmente, como instrumento para se
trabalhar, pensar e produzir novas ideias. Sua concepção do uso do computador representou o
rompimento com a perspectiva da instrução direta e automatizada, ainda na década de 60 do século
passado.
Contemporaneamente, a problematização continua no que diz respeito aos processos de
EAD/educação online, que, fundamentalmente, vêm replicando o modelo transmissivo em seu
desenho instrucional. Mesmo com as vantagens do acesso full-time, das ferramentas de trabalho
colaborativo online, da flexibilidade na interatividade entre alunos e docentes, de recursos
multimídia, entre outros, constatou-se a supervalorização da instrução em detrimento da
aprendizagem. Evidenciou-se, entretanto, que no meio virtual a aprendizagem qualitativa pode ser
construída entre os agentes do conhecimento que interagem e se comunicam nas plataformas
educacionais tais como: as listas de discussão, fóruns, e-mails, videochats, entre muitas outras.
Esse novo modus operandi educacional prevê o (re)alinhamento de posturas frente ao aprendizado,
em que não são mais admissíveis as posturas de entregadores/receptores de conteúdo para
professores e alunos. A construção da aprendizagem se concretiza em um ambiente
dialógico/interativo onde todos participam ativamente, buscando construírem significado para os
temas explorados, com vistas à sua interiorização e aplicação, não apenas à memorização mecânica.
Assim, buscou-se evidenciar que esse novo sentido para a aprendizagem está em sintonia com os
preceitos matéticos de Papert, os quais valorizam soberanamente o debate de ideias, a
disponibilidade do tempo como elemento maturador destas e o estabelecimento de conexões entre
novas situações de aprendizado e aquelas já interiorizadas pelos sujeitos.
Finalmente, mediante a consolidação da ciberpedagogia, apontou-se o conceito de desenho didático,
em contraste com o de desenho instrucional, como alternativa para o planejamento de cursos online.
Essa nova perspectiva se embasa no potencial interativo das ferramentas de comunicação virtuais,
que se constituem como instrumentos viabilizadores da aprendizagem e da reflexão coletiva em
rede. A instrução – embora indispensável – assume um papel secundário, complementar, frente ao
que se pode construir colaborativamente nas ferramentas de comunicação no ciberespaço.
Notas
1 Neste texto, adotamos distintamente as expressões EAD e educação online. Esta última ressalta o caráter
interativo online conferido pela Web. Já a primeira abrange formatos impressos ou off-line das relações
alunos-professores.
2 Esse debate pode ser assistido na fita de vídeo cujo nome é “O Futuro da Escola” da TV PUC, São Paulo,
1995.
3 Tomamos “animador” como aquele que incita, estimula, que dá vigor e confere força; e não como aquele
que está sempre em cena, que se destaca no espetáculo.
4 Matética, segundo Papert (1993), deriva do grego mathematikos – “disposto a aprender” – ou ainda do
verbo manthanei – aprender.
10. 5 Qualquer contato é interação. Já “interatividade” prevê uma dinâmica de trocas, de mútuas determinações e
implicações; nela, os sentidos são sempre bi e multidirecionais (Silva, 2000).
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Dados dos autores:
*Márcio Roberto de Lima
Mestre em Educação – UFSJ – e Professor do Bacharelado em Humanidades – Universidade
Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/Bhu/UFVJM.
Endereço para contato:
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/Bhu/UFVJM
Campus II
Rodovia MGT 367, Km 583, Nº 5000
Bairro Alto da Jacuba
39.100-000 Diamantina/MG – Brasil
Endereço eletrônico: marcinho@marcinholima.com.br
**Murilo Cruz Leal
Doutor em Educação – UFMG – Membro do Departamento de Ciências Naturais (DCNAT/UFSJ) –
e Professor do Mestrado em Educação – Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ).
Endereço para contato:
Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Ciências Naturais
Campus Dom Bosco
Praça Dom Helvécio, 74
36.301-160 São João del-Rei/MG – Brasil