O documento discute que não existe um grupo homogêneo chamado "os evangélicos", mas sim uma grande diversidade de pensamentos e posições dentro das igrejas evangélicas brasileiras. Afirma também que tentativas de generalizar os evangélicos ignoram a história do movimento e levam a estereótipos e preconceitos.
O documento discute a polêmica em torno da nomeação do deputado Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos no Congresso. Apresenta diferentes perspectivas sobre o assunto, incluindo a visão de que os evangélicos não possuem uma posição unânime e que é importante debater questões como direitos humanos e representação política no contexto da diversidade brasileira.
1) A abertura dos portos brasileiros após a fuga da família real portuguesa para o Brasil em 1808 permitiu a entrada de protestantes no país. 2) Os ingleses construíram a primeira igreja protestante no Brasil em 1819 para atender suas necessidades religiosas. 3) A divulgação de informações sobre o atraso espiritual e intelectual do Brasil levou estrangeiros a trazer Bíblias e espalhar o protestantismo.
1) Martinho Lutero criticou ensinamentos e tradições não bíblicas da Igreja Católica ao pregar suas 95 teses em 1517.
2) Isto levou à Reforma Protestante e à divisão entre católicos e protestantes.
3) A Igreja Católica perseguiu violentamente os protestantes através da Inquisição, queimando muitos no tronco.
O documento discute lições sobre evangelização de grupos desafiadores, no mundo acadêmico e político, grupos religiosos, crianças, pessoas com deficiência e na era digital. Também fornece estatísticas sobre perda de membros nas Assembleias de Deus no Brasil e incentiva os jovens a irem à escola dominical.
O documento discute a importância do diálogo entre religiões e a necessidade de tolerância e respeito às diferentes crenças. Apresenta exemplos de intolerância religiosa no Brasil e defende a laicidade do Estado, o ensino religioso e a liberdade de expressão de todas as crenças.
O documento discute como o cristianismo precisa evoluir para atender às necessidades espirituais dos tempos modernos, deixando para trás estruturas rígidas e se concentrando nos ensinamentos e espírito de Jesus. A igreja institucionalizada muitas vezes impediu novas ideias e divisões internas a enfraqueceram, mas o futuro depende de seguir o exemplo de amor e serviço de Cristo.
1) O documento discute a perplexidade dos católicos diante das mudanças na Igreja após o Concílio Vaticano II, como novas missas, teologia e catecismo.
2) Menciona que estas mudanças abalaram certezas da fé católica e levaram à queda da prática religiosa.
3) Argumenta que aproximar-se de outras religiões como o luteranismo contradiz o ensino tradicional da Igreja de que a fé católica é a única verdadeira.
Este documento discute a relação entre a igreja e a homossexualidade. Ele levanta questões sobre como a igreja é percebida em relação a este tema e analisa o contexto histórico da homossexualidade. O autor também discute a militância organizada em torno da causa LGBT e aponta seus objetivos centrais de atacar a família, o cristianismo e usar engenharia social.
O documento discute a polêmica em torno da nomeação do deputado Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos no Congresso. Apresenta diferentes perspectivas sobre o assunto, incluindo a visão de que os evangélicos não possuem uma posição unânime e que é importante debater questões como direitos humanos e representação política no contexto da diversidade brasileira.
1) A abertura dos portos brasileiros após a fuga da família real portuguesa para o Brasil em 1808 permitiu a entrada de protestantes no país. 2) Os ingleses construíram a primeira igreja protestante no Brasil em 1819 para atender suas necessidades religiosas. 3) A divulgação de informações sobre o atraso espiritual e intelectual do Brasil levou estrangeiros a trazer Bíblias e espalhar o protestantismo.
1) Martinho Lutero criticou ensinamentos e tradições não bíblicas da Igreja Católica ao pregar suas 95 teses em 1517.
2) Isto levou à Reforma Protestante e à divisão entre católicos e protestantes.
3) A Igreja Católica perseguiu violentamente os protestantes através da Inquisição, queimando muitos no tronco.
O documento discute lições sobre evangelização de grupos desafiadores, no mundo acadêmico e político, grupos religiosos, crianças, pessoas com deficiência e na era digital. Também fornece estatísticas sobre perda de membros nas Assembleias de Deus no Brasil e incentiva os jovens a irem à escola dominical.
O documento discute a importância do diálogo entre religiões e a necessidade de tolerância e respeito às diferentes crenças. Apresenta exemplos de intolerância religiosa no Brasil e defende a laicidade do Estado, o ensino religioso e a liberdade de expressão de todas as crenças.
O documento discute como o cristianismo precisa evoluir para atender às necessidades espirituais dos tempos modernos, deixando para trás estruturas rígidas e se concentrando nos ensinamentos e espírito de Jesus. A igreja institucionalizada muitas vezes impediu novas ideias e divisões internas a enfraqueceram, mas o futuro depende de seguir o exemplo de amor e serviço de Cristo.
1) O documento discute a perplexidade dos católicos diante das mudanças na Igreja após o Concílio Vaticano II, como novas missas, teologia e catecismo.
2) Menciona que estas mudanças abalaram certezas da fé católica e levaram à queda da prática religiosa.
3) Argumenta que aproximar-se de outras religiões como o luteranismo contradiz o ensino tradicional da Igreja de que a fé católica é a única verdadeira.
Este documento discute a relação entre a igreja e a homossexualidade. Ele levanta questões sobre como a igreja é percebida em relação a este tema e analisa o contexto histórico da homossexualidade. O autor também discute a militância organizada em torno da causa LGBT e aponta seus objetivos centrais de atacar a família, o cristianismo e usar engenharia social.
A cnbb em união estável com o príncipe das trevasIsabel Silva
O documento descreve a relação entre a CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) e o Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil. Afirma que a CNBB apoia abertamente o PT, que é descrito como uma organização comunista e corrupta. Também acusa a CNBB de trabalhar para destruir os valores cristãos e ajudar na ascensão de um "império anticristo".
O documento discute a relação entre a igreja e a cultura/sociedade. Apresenta dois extremos polarizados dessa relação: a acomodação total da igreja à cultura ou o domínio e imposição da igreja sobre a cultura. Defende uma terceira via equilibrada onde a igreja seja sal e luz na cultura sem se acomodar ou dominar, contribuindo para a renovação da sociedade de acordo com o Reino de Deus.
O documento discute a intolerância religiosa no Brasil, afirmando que apesar da liberdade religiosa garantida na Constituição, ainda há casos frequentes de intolerância devido à cultura da superioridade. Ele também analisa a história do tratamento das religiões no Brasil e possíveis soluções como educação, mídia e políticas para promover o respeito à diversidade.
O documento discute três desafios da pós-modernidade à interpretação bíblica reformada: 1) o conceito de tolerância levando a interpretações politicamente corretas; 2) o inclusivismo influenciando interpretações como a teologia da libertação; 3) o relativismo minando a credibilidade de interpretações e individualizando a verdade.
Este documento apresenta um mapa da intolerância religiosa no Brasil entre 2011, documentando casos de violação do direito de culto. O mapa foi organizado por Marcio Alexandre M. Gualberto com a colaboração de vários grupos religiosos de todo o país e tem como objetivo sistematizar a problemática da discriminação religiosa e apontar caminhos para combatê-la. O documento discute a intolerância sofrida por diversas religiões como o Candomblé, o Catolicismo, o Protestantismo, o Islamismo e o Judaí
Este documento discute a capelania escolar no Instituto Presbiteriano Mackenzie, resumindo sua história e atuação. A capelania começou informalmente com os fundadores da escola no século 19 e foi oficializada em 1975, quando o primeiro capelão passou a fortalecer a identidade confessional da instituição. Atualmente, a capelania segue contribuindo para a educação cristã dos alunos por meio de cultos, aconselhamento pastoral e outras atividades.
Família em Perigo! - Ideologia de gênero (Revista Gospel)Carlos Silva
O documento discute a ideologia de gênero e como ela está ameaçando a família e a sociedade brasileira. O autor argumenta que a ideologia de gênero está tentando destruir os papéis de gênero tradicionais e a família, e alerta para os perigos de se criar crianças de forma "neutra em gênero". O documento também critica profissionais que apoiam a ideologia de gênero, afirmando que ela vai contra a ciência e a saúde mental.
1. O documento discute o livro de Gálatas e como ele pode ser aplicado à salvação, crescimento, liberdade e vida pessoal dos cristãos.
2. Ele também aborda o contexto cultural de disputas religiosas, culturais, políticas e sociais na época e como o evangelho trouxe paz.
3. Ser crucificado com Cristo significa morrer para si mesmo para que Cristo possa viver através da pessoa, guiada pelo Espírito Santo.
O documento discute a influência negativa da ideologia socialista sobre adolescentes, afastando-os da família e da igreja. Fala sobre como o estado usa a máquina pública para promover valores contrários ao cristianismo, como a diversidade sexual. Também menciona adolescentes que adotam estilos de vida, como o homossexualismo ou o socialismo militante, que são contrários à fé, e outros que rejeitam a fé por terem uma visão limitada de Deus.
Guia de luta contra a intolerância religiosa e racismopascoal reload
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, encontraram milhões de indígenas vivendo em diversas tribos e nações. Posteriormente, milhões de africanos foram trazidos como escravos. Ao longo dos séculos, uma narrativa colonial foi imposta, retratando o Brasil
1) A Igreja Adventista do Sétimo Dia enfrenta desafios em manter sua identidade no segundo século de existência, à medida que tende a ser absorvida pela cultura.
2) Houve uma mudança do foco bíblico-doutrinário para o relacional nos últimos anos, levando a uma superficialidade no conhecimento bíblico.
3) É necessário buscar o equilíbrio entre o relacionamento com Cristo e o compromisso com Suas doutrinas, restaurando a ênfase no estudo bí
Este documento discute os desafios enfrentados pelas famílias modernas, incluindo a crise de autoridade, mudanças nos valores sociais e falta de fé. Ele analisa como esses fatores afetam negativamente as relações familiares e a sociedade como um todo, e enfatiza a importância dos pais cristãos modelarem bons valores e disciplina baseados na Bíblia.
Intolerancia religiosa em salvador da bahiaIgor Bulhões
Este documento discute a intolerância religiosa entre as igrejas neopentecostais e as religiões de matriz africana em Salvador da Bahia. As igrejas neopentecostais, principalmente a Igreja Universal do Reino de Deus, acusam as religiões africanas como Candomblé de bruxaria e demonolatria, atualizando uma "cruzada contra o diabo". Isso leva a atos de discriminação contra os adeptos das religiões africanas.
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...ParoquiaDeSaoPedro
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2019, que tem como tema "Fraternidade e Políticas Públicas". O texto explica a diferença entre política partidária e políticas públicas, argumentando que políticas públicas bem conduzidas podem promover o bem comum, ao passo que a política partidária geralmente se concentra nos interesses de um partido. O autor também defende que os cristãos devem se engajar nas políticas públicas para ajudar a construir o Reino de Deus.
Uma breve análise da inserção do protestantismo no brasilPaulo Dias Nogueira
Este documento analisa a inserção do protestantismo no Brasil desde os séculos XVI-XIX. Aborda inicialmente duas tentativas fracassadas de implantação no século XVI, seguido pela chegada de imigrantes protestantes europeus a partir do século XIX. Também discute a chegada de missões protestantes estadunidenses no século XIX, visando propagar a fé evangélica. Aponta que tanto o protestantismo de imigração quanto o protestantismo de missão tiveram dificuldades em se integrar à soc
1) A abertura dos portos brasileiros após a fuga da família real portuguesa para o Brasil em 1808 permitiu a entrada do protestantismo no país. 2) Os ingleses construíram a primeira igreja protestante no Brasil em 1819 para atender suas necessidades religiosas. 3) A divulgação de informações sobre o atraso espiritual do Brasil e a distribuição de Bíblias por marinheiros estrangeiros ajudaram a preparar o terreno para o evangelho protestante.
O documento é um prefácio para o livro "A História Secreta dos Jesuítas" que resume a história da ordem jesuíta ao longo dos séculos. O prefácio destaca que os jesuítas continuam sendo uma força poderosa na Igreja Católica Romana e influentes na política mundial. Também sugere que os jesuítas tiveram um papel importante no início das duas guerras mundiais, embora este fato tenha sido largamente ignorado. O livro pretende corrigir esta lacuna e expor a at
A história secreta dos jesuítas edmond parisV.X. Carmo
1) O documento apresenta um índice e introdução do livro "A História Secreta dos Jesuítas" de Edmond Paris. 2) A introdução do Dr. Alberto Rivera descreve como os jesuítas secretamente trabalharam para atingir objetivos de poder político universal e uma igreja universal. 3) O capítulo 1 discute a fundação da Ordem Jesuíta e seus objetivos originais.
A historia secreta dos jesuitas edmond parisWalter Santos
1) O documento apresenta um índice e introdução do livro "A História Secreta dos Jesuítas" de Edmond Paris. 2) A introdução do Dr. Alberto Rivera descreve como os jesuítas secretamente trabalharam para atingir objetivos de poder político universal e uma igreja universal. 3) O documento fornece breves biografias de Edmond Paris e do Dr. Alberto Rivera.
Artigo publicado no site Genizah (http://www.genizahvirtual.com/2014/08/niilismo-eclesiastico-uma-analise-do.html?), que converti em PDF para disponibilização via Slideshare. Boa leitura!
Este documento discute o crescimento da influência política das igrejas evangélicas e pentecostais no Brasil. Ele destaca que esses grupos religiosos ganharam muitos seguidores nas últimas décadas e agora estão se articulando politicamente através de frentes parlamentares em vários estados. Essas frentes buscam promover sua agenda moralista e conservadora, como proibir o aborto e proteger "bons costumes". O documento expressa preocupação com o uso da fé para ganhar poder e influenciar leis e políticas públicas.
1) A Reforma Protestante foi um movimento do século XVI que buscou reformar a Igreja Católica e resultou na divisão e criação de novas igrejas como a Luterana e as Igrejas Reformadas.
2) Os protestantes enfatizavam a relação individual com Deus através da Bíblia em vez de depender de rituais e intercessão de santos.
3) Os evangélicos se opõem ao aborto, vendo a vida como começando na concepção e o aborto como um pecado grave contra Deus e
A cnbb em união estável com o príncipe das trevasIsabel Silva
O documento descreve a relação entre a CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) e o Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil. Afirma que a CNBB apoia abertamente o PT, que é descrito como uma organização comunista e corrupta. Também acusa a CNBB de trabalhar para destruir os valores cristãos e ajudar na ascensão de um "império anticristo".
O documento discute a relação entre a igreja e a cultura/sociedade. Apresenta dois extremos polarizados dessa relação: a acomodação total da igreja à cultura ou o domínio e imposição da igreja sobre a cultura. Defende uma terceira via equilibrada onde a igreja seja sal e luz na cultura sem se acomodar ou dominar, contribuindo para a renovação da sociedade de acordo com o Reino de Deus.
O documento discute a intolerância religiosa no Brasil, afirmando que apesar da liberdade religiosa garantida na Constituição, ainda há casos frequentes de intolerância devido à cultura da superioridade. Ele também analisa a história do tratamento das religiões no Brasil e possíveis soluções como educação, mídia e políticas para promover o respeito à diversidade.
O documento discute três desafios da pós-modernidade à interpretação bíblica reformada: 1) o conceito de tolerância levando a interpretações politicamente corretas; 2) o inclusivismo influenciando interpretações como a teologia da libertação; 3) o relativismo minando a credibilidade de interpretações e individualizando a verdade.
Este documento apresenta um mapa da intolerância religiosa no Brasil entre 2011, documentando casos de violação do direito de culto. O mapa foi organizado por Marcio Alexandre M. Gualberto com a colaboração de vários grupos religiosos de todo o país e tem como objetivo sistematizar a problemática da discriminação religiosa e apontar caminhos para combatê-la. O documento discute a intolerância sofrida por diversas religiões como o Candomblé, o Catolicismo, o Protestantismo, o Islamismo e o Judaí
Este documento discute a capelania escolar no Instituto Presbiteriano Mackenzie, resumindo sua história e atuação. A capelania começou informalmente com os fundadores da escola no século 19 e foi oficializada em 1975, quando o primeiro capelão passou a fortalecer a identidade confessional da instituição. Atualmente, a capelania segue contribuindo para a educação cristã dos alunos por meio de cultos, aconselhamento pastoral e outras atividades.
Família em Perigo! - Ideologia de gênero (Revista Gospel)Carlos Silva
O documento discute a ideologia de gênero e como ela está ameaçando a família e a sociedade brasileira. O autor argumenta que a ideologia de gênero está tentando destruir os papéis de gênero tradicionais e a família, e alerta para os perigos de se criar crianças de forma "neutra em gênero". O documento também critica profissionais que apoiam a ideologia de gênero, afirmando que ela vai contra a ciência e a saúde mental.
1. O documento discute o livro de Gálatas e como ele pode ser aplicado à salvação, crescimento, liberdade e vida pessoal dos cristãos.
2. Ele também aborda o contexto cultural de disputas religiosas, culturais, políticas e sociais na época e como o evangelho trouxe paz.
3. Ser crucificado com Cristo significa morrer para si mesmo para que Cristo possa viver através da pessoa, guiada pelo Espírito Santo.
O documento discute a influência negativa da ideologia socialista sobre adolescentes, afastando-os da família e da igreja. Fala sobre como o estado usa a máquina pública para promover valores contrários ao cristianismo, como a diversidade sexual. Também menciona adolescentes que adotam estilos de vida, como o homossexualismo ou o socialismo militante, que são contrários à fé, e outros que rejeitam a fé por terem uma visão limitada de Deus.
Guia de luta contra a intolerância religiosa e racismopascoal reload
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, encontraram milhões de indígenas vivendo em diversas tribos e nações. Posteriormente, milhões de africanos foram trazidos como escravos. Ao longo dos séculos, uma narrativa colonial foi imposta, retratando o Brasil
1) A Igreja Adventista do Sétimo Dia enfrenta desafios em manter sua identidade no segundo século de existência, à medida que tende a ser absorvida pela cultura.
2) Houve uma mudança do foco bíblico-doutrinário para o relacional nos últimos anos, levando a uma superficialidade no conhecimento bíblico.
3) É necessário buscar o equilíbrio entre o relacionamento com Cristo e o compromisso com Suas doutrinas, restaurando a ênfase no estudo bí
Este documento discute os desafios enfrentados pelas famílias modernas, incluindo a crise de autoridade, mudanças nos valores sociais e falta de fé. Ele analisa como esses fatores afetam negativamente as relações familiares e a sociedade como um todo, e enfatiza a importância dos pais cristãos modelarem bons valores e disciplina baseados na Bíblia.
Intolerancia religiosa em salvador da bahiaIgor Bulhões
Este documento discute a intolerância religiosa entre as igrejas neopentecostais e as religiões de matriz africana em Salvador da Bahia. As igrejas neopentecostais, principalmente a Igreja Universal do Reino de Deus, acusam as religiões africanas como Candomblé de bruxaria e demonolatria, atualizando uma "cruzada contra o diabo". Isso leva a atos de discriminação contra os adeptos das religiões africanas.
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...ParoquiaDeSaoPedro
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2019, que tem como tema "Fraternidade e Políticas Públicas". O texto explica a diferença entre política partidária e políticas públicas, argumentando que políticas públicas bem conduzidas podem promover o bem comum, ao passo que a política partidária geralmente se concentra nos interesses de um partido. O autor também defende que os cristãos devem se engajar nas políticas públicas para ajudar a construir o Reino de Deus.
Uma breve análise da inserção do protestantismo no brasilPaulo Dias Nogueira
Este documento analisa a inserção do protestantismo no Brasil desde os séculos XVI-XIX. Aborda inicialmente duas tentativas fracassadas de implantação no século XVI, seguido pela chegada de imigrantes protestantes europeus a partir do século XIX. Também discute a chegada de missões protestantes estadunidenses no século XIX, visando propagar a fé evangélica. Aponta que tanto o protestantismo de imigração quanto o protestantismo de missão tiveram dificuldades em se integrar à soc
1) A abertura dos portos brasileiros após a fuga da família real portuguesa para o Brasil em 1808 permitiu a entrada do protestantismo no país. 2) Os ingleses construíram a primeira igreja protestante no Brasil em 1819 para atender suas necessidades religiosas. 3) A divulgação de informações sobre o atraso espiritual do Brasil e a distribuição de Bíblias por marinheiros estrangeiros ajudaram a preparar o terreno para o evangelho protestante.
O documento é um prefácio para o livro "A História Secreta dos Jesuítas" que resume a história da ordem jesuíta ao longo dos séculos. O prefácio destaca que os jesuítas continuam sendo uma força poderosa na Igreja Católica Romana e influentes na política mundial. Também sugere que os jesuítas tiveram um papel importante no início das duas guerras mundiais, embora este fato tenha sido largamente ignorado. O livro pretende corrigir esta lacuna e expor a at
A história secreta dos jesuítas edmond parisV.X. Carmo
1) O documento apresenta um índice e introdução do livro "A História Secreta dos Jesuítas" de Edmond Paris. 2) A introdução do Dr. Alberto Rivera descreve como os jesuítas secretamente trabalharam para atingir objetivos de poder político universal e uma igreja universal. 3) O capítulo 1 discute a fundação da Ordem Jesuíta e seus objetivos originais.
A historia secreta dos jesuitas edmond parisWalter Santos
1) O documento apresenta um índice e introdução do livro "A História Secreta dos Jesuítas" de Edmond Paris. 2) A introdução do Dr. Alberto Rivera descreve como os jesuítas secretamente trabalharam para atingir objetivos de poder político universal e uma igreja universal. 3) O documento fornece breves biografias de Edmond Paris e do Dr. Alberto Rivera.
Artigo publicado no site Genizah (http://www.genizahvirtual.com/2014/08/niilismo-eclesiastico-uma-analise-do.html?), que converti em PDF para disponibilização via Slideshare. Boa leitura!
Este documento discute o crescimento da influência política das igrejas evangélicas e pentecostais no Brasil. Ele destaca que esses grupos religiosos ganharam muitos seguidores nas últimas décadas e agora estão se articulando politicamente através de frentes parlamentares em vários estados. Essas frentes buscam promover sua agenda moralista e conservadora, como proibir o aborto e proteger "bons costumes". O documento expressa preocupação com o uso da fé para ganhar poder e influenciar leis e políticas públicas.
1) A Reforma Protestante foi um movimento do século XVI que buscou reformar a Igreja Católica e resultou na divisão e criação de novas igrejas como a Luterana e as Igrejas Reformadas.
2) Os protestantes enfatizavam a relação individual com Deus através da Bíblia em vez de depender de rituais e intercessão de santos.
3) Os evangélicos se opõem ao aborto, vendo a vida como começando na concepção e o aborto como um pecado grave contra Deus e
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) Os dados da pesquisa mostram que a maioria dos jovens de Belo Horizonte se declara católica, porém há um crescimento dos evangélicos, sem religião e outras religiões.
2) Embora a família ainda seja a principal influência na escolha da religião, um número significativo de jovens escolhe sua fé por motivos pessoais, indicando maior autonomia individual.
3) As crenças religiosas dos jovens que se declaram
O documento discute a crise de identidade dos batistas brasileiros e a importância de conhecer sua história e princípios doutrinários. Apresenta uma breve história do cristianismo desde a antiguidade até a origem dos batistas no século XVII e sua chegada ao Brasil no século XIX. Também aborda como o pentecostalismo e liberalismo teológico influenciaram a criação de novas denominações batistas no país.
Os batistas, seus 400 anos e sua contribuição teológica para o mundo abibet,Jairo Mielnik
O documento apresenta um resumo da história do movimento batista, destacando três pontos principais:
1) Os batistas surgiram na Inglaterra no início do século XVII como um movimento que defendia a liberdade religiosa e a prática do cristianismo segundo os princípios bíblicos, liderados por John Smyth e Thomas Helwys.
2) Eles fundaram a primeira igreja batista em 1609 na Holanda, baseada nos princípios de membresia voluntária e batismo de pessoas regeneradas.
1) O documento descreve o movimento estudantil evangélico no Brasil durante a década de 1960, focando na Associação Cristã Acadêmica e na Aliança Bíblica Universitária do Brasil.
2) Esses grupos buscavam articular o compromisso religioso com o engajamento sociopolítico no ambiente universitário da época, apesar do contexto repressivo dentro e fora das igrejas depois do golpe militar de 1964.
3) O texto apresenta as diferentes propostas teológicas e práticas in
O documento discute três desafios da pós-modernidade à interpretação bíblica reformada: 1) o conceito de tolerância levando a interpretações politicamente corretas; 2) o inclusivismo influenciando interpretações como a teologia da libertação; 3) o relativismo minando a credibilidade de interpretações e individualizando a verdade.
O documento descreve a Associação Internacional de Liberdade Religiosa (IRLA), originalmente organizada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. A IRLA promove a liberdade religiosa universalmente em mais de 80 países. O documento também discute o trabalho do secretário-geral da IRLA, John Graz, que defende a cooperação ecumênica e diálogo com outras religiões, incluindo o Catolicismo.
1) O documento discute a importância da ação social cristã e define os termos relacionados como evangelho social, assistência social e serviço social.
2) Ele argumenta que os cristãos têm a responsabilidade bíblica de trabalhar para erradicar os vícios sociais que prejudicam os seres humanos e desvirtuam a criatura de Deus.
3) O documento afirma que os profetas, Jesus e os primeiros cristãos apoiam o envolvimento ativo dos cristãos nos processos históricos de acordo com os padrões do Reino
1) O documento discute as diferentes ramificações do cristianismo e argumenta que a condenação do homossexualismo não é algo exclusivo de fundamentalistas.
2) É explicado que a ortodoxia católica, ortodoxa e protestante historicamente condenaram a homossexualidade, sem influência do fundamentalismo americano.
3) O autor defende uma fé cristã ortodoxa e histórica, não influenciada pelo fundamentalismo.
Este documento descreve a história e natureza das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil. Em três frases:
1) As CEBs surgiram no Brasil na década de 1960 como pequenas comunidades cristãs comprometidas com a libertação dos pobres.
2) Ao longo das décadas, as CEBs se tornaram um modo alternativo de ser Igreja centrado nos pobres e na ligação entre fé e ação social.
3) Atualmente, as CEBs enfrentam desafios como o ec
O documento descreve a Congregação Cristã do Brasil e como seus membros seguem literalmente as passagens bíblicas. A igreja foi fundada em 1910 por um missionário italiano e desde então vem crescendo no Brasil. A CCB difere de outras igrejas pentecostais por adotar costumes que acreditam ser dos primeiros cristãos do século I, como o dízimo obrigatório e regras rígidas sobre roupas e entretenimento.
1) Martinho Lutero desafiou a Igreja Católica ao pregar as 95 teses em 1517, revelando tradições não bíblicas.
2) Isto levou à Reforma Protestante e à divisão entre Católicos e Protestantes.
3) A Igreja Católica perseguiu violentamente os Protestantes através da Inquisição, queimando muitos no tronco.
O documento discute a relação entre fé e política segundo a Bíblia. Aponta que os profetas do Antigo Testamento já denunciavam injustiças políticas que afetavam o povo de Deus, e que Jesus Cristo também lutou por questões sociais que afetavam o povo. Defende que fé sem política é exploração, e política sem fé também, sendo necessária uma "fé política" que una essas dimensões em prol da justiça.
A influencia do protestantismo na sociedade goianienseIran Teixeira
O documento descreve a abertura política no Brasil nas décadas de 1970 e 1980 e o crescimento dos protestantes durante esse período. A ditadura militar começou a abrir espaço para a democracia nos anos 1970, permitindo maior representação política e cultural dos protestantes. Nos anos 1980, com o fim do regime militar, crescia a demanda por democracia e os protestantes se multiplicavam exponencialmente. Goiânia viu um aumento significativo do número de igrejas protestantes, principalmente nas periferias, à medida que a Assembleia de
O documento descreve as atividades da Associação Internacional de Liberdade Religiosa (IRLA), originalmente organizada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. O Dr. John Graz é o secretário-geral da IRLA e defende a cooperação ecumênica e diálogos com outras igrejas, incluindo a Igreja Católica, visando a promoção da liberdade religiosa. Alguns adventistas criticam as posições de Graz por considerarem que ele minimiza diferenças doutrinárias.
O artigo analisa o texto da “Coletiva pastoral” emitida pelo Episcopado Católico Brasileiro em 1890 como reação à Proclamação da República e na iminência da elaboração da constituição que estabeleceria a separação entre igreja e estado. O objetivo é identificar elementos do imaginário teológico católico que, naquele momento e ainda hoje dificultam a aceitação do estado laico e suas consequências, entre as quais se destaca a liberdade religiosa. Metodologicamente, após contextualização da Proclamação da República e da articulação da igreja católica como reação ao fato, o estudo se dedica à análise do texto do documento episcopal. Como principais elementos teológicos que impedem a aceitação da laicidade do estado podemos identificar a noção de verdade, unidade e autenticidade da igreja que geram um marcado antiprotestantismo. Em relação ao estado, também aparecem como importantes a problemática da sua origem e legitimidade democrática.
O protestantismo no Brasil e suas encruzilhadasRosiane Mota
O documento discute o conceito de "protestantismo brasileiro" e tenta definir o que é protestantismo e o que significa ser protestante. O autor argumenta que é melhor falar em "protestantismo no Brasil" ao invés de "protestantismo brasileiro", e define protestantes como indivíduos que seguem a Bíblia individualmente e vivem de acordo com a ética do trabalho e da moral burguesa. O documento também distingue entre diferentes tipos de protestantes no Brasil, como os de missão e os de imigração.
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O autor descreve uma situação em que fingiu ser religioso para entrevistar um torturador policial e obter uma confissão. Embora tenha levado à manchete, ele admite que hoje não sabe se repetiria a mentira. Reflete também sobre os limites éticos no jornalismo e a busca pela verdade e notícia.
Traducao intersemiotica em grafismos e cantos htamha e steromkwaSamuel Lima
Trabalho apresentado à disciplina de Estética e Comunicação do Curso de Comunicação Social / Jornalismo da Universidade Federal do Tocantins, como requisito parcial de avaliação do 1º bimestre de 2012. Orientadora: Profª MsC. Daniela Soares.
O documento discute a "porta dos fundos da história", por onde saem aqueles que não conseguem lidar com as mudanças da vida. Um político em particular, que tentou ditar os rumos de seu povo com mão de ferro, agora deve sair pela porta dos fundos como derrotado e esquecido. O novo governo que assume possui a oportunidade de não repetir os erros do passado e levar o estado para frente de forma positiva.
(Artigo) Do coreto e a funerária ao Templo de SalomãoSamuel Lima
O artigo descreve a trajetória da Igreja Universal do Reino de Deus desde seus primeiros cultos em um coreto e funerária até a construção de seu novo Templo de Salomão em São Paulo, analisando como a igreja incorporou símbolos e práticas de outras religiões ao longo do tempo.
Cartilhas da Unicef sobre gestação e primeira infânciaSamuel Lima
Kit de cartilhas da Unicef sobre gestação e primeira infância. Ótima para imprimir e distribuir para mulheres e também para os homens... Orientações sobre alimentação, saúde da mulher, amamentação, cuidados com a gestante e também com o recém-nascido, etc...
Artigo - Palavras de Mudança - Jânio de FreitasSamuel Lima
O autor argumenta que a imprensa brasileira contribuiu para a decepção da seleção brasileira na Copa do Mundo por meio de uma cobertura otimista demais e falta de críticas construtivas. Ele também defende que é necessária uma "reviravolta" no jornalismo esportivo brasileiro, assim como é pedida para o futebol, começando por uma cobertura mais franca.
Reportagem Especial - Palmas Outros OlharesSamuel Lima
Grande reportagem, fruto da disciplina de Comunicação Comunitária do curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, da Universidade Federal do Tocantins.
Espiritualidade versus profissionalismoSamuel Lima
O documento discute a espiritualidade versus o profissionalismo na Igreja. Ele resume uma citação de John Piper pedindo a Deus para eliminar o profissionalismo e trazer uma oração apaixonada, pobreza de espírito, fome de Deus, estudo das Escrituras, devoção a Cristo, indiferença ao lucro e trabalho para salvar almas.
Lindo trabalho feito totalmente em papel, pelo artista canadense Calvin Nicholls...
Não sei quem fez a montagem, mas ficou muito bem feita... Originalmente estava em francês, mas empreendi uma pequena tradução do segundo slide com base no Google Translate.
Fonte: Recebido por email
Este documento apresenta um estudo sobre o impacto do apoio das organizações da Aliança ACT no Brasil ao movimento e às comunidades quilombolas entre 1996 e 2009. O estudo inclui:
1) Uma introdução sobre o contexto histórico e legal da questão quilombola no Brasil.
2) Cinco estudos de caso de comunidades quilombolas apoiadas: São Francisco do Paraguaçu, Marambaia, Baixo Sul da Bahia, comunidades do Rio Grande do Sul e Maranhão.
3) Uma análise
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
1. Sociedade
Eleições 2014
Afinal, quem são “os evangélicos”?
por Ricardo Alexandre — publicado 07/09/2014 07:40, última modificação 09/09/2014 15:03
De tanto que se falou sobre os evangélicos nas últimas semanas, nos jornais e nas redes
sociais, talvez caiba uma pergunta: afinal, quem são “os evangélicos”?
Homofóbicos, cortejados pela presidente, fundamentalistas. Massa de manobra de Silas
Malafaia, conservadores, determinantes no segundo turno das eleições. De tanto que se falou
sobre os evangélicos nas últimas semanas, nos jornais e nas redes sociais, talvez caiba uma
pergunta: afinal, quem são “os evangélicos”?
A resposta mais honesta não poderia ser mais frustrante: os evangélicos são qualquer pessoa,
todo mundo, ou, mais especificamente, ninguém. São uma abstração, uma caricatura pintada a
partir do que vemos zapeando pelos canais abertos misturado ao que lemos de bizarro nos
tabloides da internet com o que nosso preconceito manda reforçar. Dizer que “o voto dos
evangélicos decidirá a eleição” é tão estúpido quanto dizer a obviedade de que 22,2% dos
brasileiros decidirão a eleição. Dizer que “os evangélicos são preconceituosos”, significa dizer
que o ser humano é preconceituoso. É não dizer nada, na verdade.
Acreditar que há uma hegemonia de pensamento, de comportamento ou de doutrina
evangélica é, em parte, exatamente acreditar no que Silas Malafaia gosta de repetir, mas é, em
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/afinal-quem-sao-201cos-evangelicos201d-2053.html?
2. parte, desconhecer a história. A diversidade de pensamento é a razão de existir da reforma
protestante. E continuou sendo pelos séculos seguintes, quando as igrejas reformadas do
século 16 deram origem ao movimento evangélico, aos pentecostais, e estes aos
neopentecostais, todos microdivididos até o limite do possível, graças, novamente, à
diversidade de pensamento – sobre forma de governo, vocação e pequenos e grandes pontos
doutrinários. E boa parte dessas denominações não tem sequer organização central nem
“presidência”, muito menos representantes possíveis, com as decisões sendo tomadas nas
comunidades locais, por votação democrática.
Assim como não existe “os evangélicos” também não existe “os pentecostais”, nem “os
assembleianos”: dizer que Malafaia é o “papa da Marina Silva” como disse Leonardo Boff,
apenas porque ambos são membros da Assembléia de Deus, é ignorar que, por trás dos 12,3
milhões de membros detectados pelo IBGE, a denominação é rachada entre ministérios
Belém, Madureira, Santos, Bom Retiro, Ipiranga, Perus e diversos outros, cada um com seu
líder, sua politicagem e sua aplicação doutrinária. A Assembléia de Deus Vitória em Cristo de
Malafaia, aliás, sequer pertence à Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil.
Ignorância parecida se manifesta em relação ao uso do termo “fundamentalista”, como
sinônimo de “literalista”, aquele incapaz de metaforizar as verdades morais dos livros da
Bíblia. A teologia cristã debate há dois mil anos sobre a observação, interpretação e aplicação
dos escritos sagrados, quais são alegóricos e quais são históricos, quais são “poesias” e quais
devem ser tomados ao pé da letra. O deputado Jean Wyllys, colunista da Carta Capital, do
alto de alguma autoridade teológica presumida, já chegou à sua conclusão: o que não for
leitura liberal, é fundamentalista e, portanto, uma ameaça às minorias oprimidas. (Liberalismo
teológico é uma corrente do final do século 19 que propôs uma leitura crítica das escrituras,
completamente alegorizada, negando sua autoridade sobrenatural, a existência dos milagres, e
separando história e teologia).
Só que isso simplesmente não é verdade. Dentro da multifacetação das igrejas de tradição
evangélicas, há as chamadas “inclusivas”, mas há diversas igrejas históricas, tradicionais,
teologicamente ortodoxas, que acreditam nos absolutos da “sola scriptura” da Reforma
Protestante, mas que têm política acolhedora e amorosa com as minorias. Algumas criaram
pastorais para tratar da questão homossexual, outras trabalham para integrá-los em seus
quadros leigos; ou, ainda, como disse o pastor batista Ed René Kivitz, estão mais dispostos a
aprender como tratar “uma pessoa que está diante de mim dizendo ter sido rejeitado pela
família, pela igreja” do que discutir a literalidade dos textos do Velho Testamento.
O panorama da questão pode ser melhor entendido em Entre a cruz e o arco-íris: A complexa
relação dos cristãos com a Homoafetividade (de Marília de Camargo César, da Editora
Autêntica), livro que tive a honra de editar. Nele, o pastor batista e sociólogo americano Tony
Campolo, ex-conselheiro do presidente Bill Clinton, diz: “Se você vai dizer à comunidade
homossexual que em nome de Jesus você a ama (...) não teria que lutar por políticas públicas
que demonstrem que você as ama? Pode haver amor sem justiça? Eu luto pela justiça em
favor de gays e lésbicas, porque em nome de Jesus Cristo eu os amo.” Campolo, entretanto,
faz distinção entre direitos e casamento: “O governo não deve se envolver nem declarar, de
forma alguma, o que é casamento, quem pode ou não se casar”, ele disse. “Governo existe
para garantir os direitos das pessoas. Casamento é um sacramento da igreja – governos não
devem decidir quem deve ou não receber esse sacramento.” Campolo acredita que esta será a
visão dominante entre cristãos americanos “em cinco ou seis anos”.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/afinal-quem-sao-201cos-evangelicos201d-2053.html?
3. Entre os evangélicos brasileiros, há quem pense desde já como Campolo – distinguindo união
civil de casamento. Há quem pense de forma ainda mais radical: que a união civil, com
implicações patrimoniais e status de família, deveria valer não apenas para casais
homossexuais, mas para irmãos, primos ou quem quer que se entenda como família. Há quem
defenda o acolhimento dos gays nas igrejas, mas que se reserve o celibato para eles. Quem,
embora sabendo que mais da metade das famílias brasileiras já não são no formato pai-mãe-filhos,
ainda luta para restabelecer esse padrão idealizado. Há, sim, quem acredite que o seu
conjunto de doutrinas e o seu modo de vida são fundamentais. Há aqueles ainda que, enquanto
discutimos aqui, estão mais preocupados se a melhor tradução do grego é a João Ferreira de
Almeida ou a Nova Versão Internacional. E há quem acorde diariamente acreditando ser o
porta-voz do “povo de Deus”, pague espaço em redes de televisão para multiplicar esse delírio
(mas, a julgar pelo 1% de intenção de voto do Pastor Everaldo, somente ativistas gays e
jornalistas desmotivados acreditam nesse discurso). Esses são “os evangélicos”.
Na fatídica sexta-feira em que o PSB divulgou seu programa de governo, enquanto Malafaia
gritava no Twitter em CAPSLOCK furibundo, o pastor presbiteriano Marcos Botelho, postou:
“Marina, que bom que vc recebeu os líderes do movimento LGBTs, receba as reivindicações
com a tua coerência e discernimento de sempre e um compromisso com o estado laico que é
sua bandeira. Vamos colocar uma pedra em cima dessa polarização ridícula entre gays e
evangélicos que só da IBOPE para líderes políticos e pastores oportunistas.”
Botelho não representa “os evangélicos” porque não existe “os evangélicos”. Mas Marcos
Botelho existe e é evangélico. Assim como existe William Lane Craig, o filósofo que convida
periodicamente Richard Dawkins para um debate público, do qual este sempre se esquiva;
existe o geneticista Francis Collins vencendo o William Award da Sociedade Americana de
Genética Humana; existe o presidente Jimmy Carter, dando aula na escola bíblica no domingo
e sendo entrevistado para a capa da Rolling Stone por Hunter Thompson na segunda-feira;
existe o pastor congregacional inglês John Harvard tirando dinheiro do próprio bolso para
fundar uma universidade “para a glória de Deus” nos Estados Unidos que leva seu sobrenome
até hoje; existe o pastor batista Martin Luther King como o maior ativista de todos os tempos;
existe o jovem paulista Marco Gomes, o “melhor profissional de marketing do mundo”,
pedindo licença para “falar uma coisa sobre os evangélicos”. E existe o Feliciano, o Edir
Macedo, a Aline Barros, o Thalles Roberto, o Silas Malafaia e o mercado gospel. Como existe
bancada evangélica, mas existem os que lutaram pela “separação entre igreja e estado” na
constituição, e existem os que acreditam que levar Jesus Cristo para a política é trabalhar não
para si, mas para os menos favorecidos.
Existe o amor e existe a justiça, como existe o preconceito, o dogmatismo, o engano, o medo,
a vaidade e a corrupção. Não porque somos evangélicos, mas porque somos humanos.
* Ricardo Alexandre é jornalista e escritor, radialista e blogueiro, Prêmio Jabuti 2010, ex-diretor
de redação das revistas Bizz, Época São Paulo e Trip. E é membro da Igreja Batista
Água Viva em Vinhedo, interior de São Paulo.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/afinal-quem-sao-201cos-evangelicos201d-2053.html?