O autor discute os riscos de contratar "jeitosos" em vez de especialistas qualificados para cargos importantes. Ele argumenta que embora o "jeitinho" português possa ter vantagens em algumas situações, optar por alguém sem preparação adequada para alcançar objetivos cruciais da empresa geralmente resulta em atrasos e fracassos, prejudicando o sucesso da organização a longo prazo.