O documento discute como apreciar a "música de Deus" ao nosso redor através da contemplação da natureza, da arte e da bondade humana, argumentando que precisamos cultivar nossa humanidade para ouvir esta música.

1. “O correr
das águas,
a passagem
das nuvens,
o brincar
das crianças,
o sangue
nas veias.
Esta é
a música
de Deus.”
Hermann
HesseA pausa e o silêncio são necessários
para se ouvir a música de Deus.

2. É preciso cultivar uma vista aguçada,
ouvidos atentos.
“O correr
das águas,
a passagem
das nuvens,
o brincar
das crianças,
o sangue
nas veias.
Esta é
a música
de Deus.”
Hermann
Hesse

3. É preciso alargar o coração,
com a arte, a poesia, a bondade.
“O correr
das águas,
a passagem
das nuvens,
o brincar
das crianças,
o sangue
nas veias.
Esta é
a música
de Deus.”
Hermann
Hesse

4. A música está aí, o tempo todo.
“O correr
das águas,
a passagem
das nuvens,
o brincar
das crianças,
o sangue
nas veias.
Esta é
a música
de Deus.”
Hermann
Hesse

5. Seremos suficientemente humanos
para ouvi-la?
“O correr
das águas,
a passagem
das nuvens,
o brincar
das crianças,
o sangue
nas veias.
Esta é
a música
de Deus.”
Hermann
Hesse

6. A distância entre o céu e a terra
é decidida na intimidade do coração.
“O correr
das águas,
a passagem
das nuvens,
o brincar
das crianças,
o sangue
nas veias.
Esta é
a música
de Deus.”
Hermann
Hesse

7. Quando foi a última vez que nos
inebriamos com a música de Deus?
“O correr
das águas,
a passagem
das nuvens,
o brincar
das crianças,
o sangue
nas veias.
Esta é
a música
de Deus.”
Hermann
Hesse

8. Gerações vêm,
gerações vão.
Civilizações vêm,
civilizações vão.

9. A vida humana
é uma perseguição.
Sonhos, anseios,
sentido.

10. É preciso atravessar
a linha muito sutil,
quase invisível, que
nos separa dos
nossos sonhos
mais sinceros.

11. É preciso impregnar
com a música
de Deus a nossa
interioridade.

12. O corpo físico
é frágil
e temporário.
Vaso sagrado
destinado a partir-se
em breve.

13. Os suaves gestos
que a bailarina
deixa no ar.
Que marcas deixará
a nossa passagem
pelo tempo-espaço?

14. O corpo é
o nobre ninho
para a ave
da alma.

15. Viver é aprender
a voar.
A perfeição que conduz
a alturas sublimes.

16. Os que deste mundo partem
alçam voo para outros
horizontes, outros céus,
por ora insondáveis.

17. A matéria é
uma ínfima parte
da aventura de existir.

18. A vida é curta, andamos
de braços dados com
a fragilidade.

19. O desafio do encontro
com o Sagrado em nós
mesmos, e em cada ser
que encontramos.

20. O que impulsiona o voo da
alma é o Amor, a Partilha,
a Compaixão, a Generosidade.

21. Aproveitar as oportunidades
do aqui e agora.
Estar presente no Instante.

22. Somos asas, somos sonhos.
Salvo os tesouros
entesourados no coração,
tudo mais desaparece.
Formatação: um_peregrino@hotmail.com

23. Somos asas, somos sonhos.
Salvo os tesouros
entesourados no coração,
tudo mais desaparece.