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Objetivos:
Demonstrar a contribuição do Teletrabalho, como estratégia de gestão, para as organizações, para as pessoas e para melhoria das condições de mobilidade urbana; Discutir os propósitos, conceitos e práticas , bem como o processo para a implantação do Teletrabalho nas organizações; Apresentar resultados concretos da implantação de projetos de Teletrabalho; e Estimular a adoção do Teletrabalho pelas organizações.
Palestrante:
Cleo Carneiro - Formação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo; Diretor da CLEO CARNEIRO & CONSULTORES ASSOCIADOS, empresa dedicada a Projetos de Consultoria em Desenvolvimento Organizacional, Gestão de Pessoas e Teletrabalho. Ao longo de quarenta anos de carreira, ocupou cargos gerenciais em Recursos Humanos na FORD, AÇOS VILLARES, DERSA e MICROLITE e foi Diretor de Recursos Humanos da SEARLE FARMACÊUTICA, GAZETA MERCANTIL e COFAP. Foi Presidente da ABRH - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – SECCIONAL SÃO PAULO, e é atualmente membro do Conselho Vitalício dessa entidade e do Conselho Fiscal da ABRH Nacional; Membro do GETMC – GRUPO DE ESTUDOS EM TELETRABALHO E MOBILIDADE CORPORATIVA DO CRA –SP – CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO – SÃO PAULO; Vice-Presidente da SOBRATT – SOCIEDADE BRASILEIRA DE TELETRABALHO E TELEATIVIDADES. Consultor Associado ao GCONTT – GRUPO DE CONSULTORIA EM TELETRABALHO, tendo desenvolvido projetos em empresas como a Dynatrace, IBGC- Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, Fíbria, Metro e Totvs.
Apresentada pelo Prof. Rui Marques, formador do INA e consultor
A definição correcta de um objectivo passa por identificar a intenção do mesmo, e o seu contributo para a prossecução da estratégia da organização. Todavia, igualmente importante é a sua medição através do(s) indicador(es) adequado(s). Um indicador mal escolhido pode abrir a porta a comportamentos perniciosos dentro da organização, pondo em causa até o seu bom desempenho.
É fundamental termos consciência de que "temos o que medimos" e por isso mesmo medir o que de facto pretendemos obter.
26 de Fevereiro de 2010
Aula 5 MBA Gestão de RH - Programas de Qualidade de Vida no Trabalho e a sua ...Caio Camargo-da-Silva
Organizações são sistemas abertos, que estão expostos a interferências do exterior e do interior, certo? O que isso implica na qualidade de vida no trabalho? Tudo! A partir do momento que as pessoas se atualizam mais no tema, e ainda mais, começam a conversar a difundir as práticas de qualidade de vida no trabalho nas suas empresas, as organizações se vêem obrigadas a adotar esses programas de QVT não como um diferencial competitivo, mas sim como padrão da indústria ou do mercado no qual ela está inserida. Para que esses programas tenham sucesso, nós precisamos de um plano de ação para institucionalizar a qualidade de vida no trabalho na nossa empresa. Isso significa entender de gestao de projetos, ou apenas ter a vontade de fazer um pequeno plano para apresentar para a diretoria. Por último, precisamos tentar mensurar o desempenho dos programas de qualidade de vida no trabalho, por meio de algumas ferramentas quantitativas e qualitativas. Lembrando que Drucker estava errado quando disse que "o que não é medido não é administrado". Então não vamos colocar muita ênfase na medição, e vamos concentrar nossos esforços na execução!
Nubank embraces company-wide data usage as an important competitive advantage.
In this presentation we give an overview of data products developed by the data engineering team in the last few years. We also present key learnings and discuss similarities and differences between data product management and "classical" product management.
This was originally presented on TDC Porto Alegre 2018; the deck is in portuguese.
Objetivos:
Diagnosticar o ambiente externo e os processos internos de forma a poder fazer análises técnicas e estabelecer estratégias e objetivos a fim de implementar processos ponta-a-ponta mais estruturados e otimizados em relação aos recursos disponíveis e em relação aos desejos e expectativas de todas partes interessadas.
Palestrantes:
Julio Cesar Costa
Membro do GELOG, Consultor Empresarial da Think Market. Mestre em Administração (FEI), linha de pesquisa - estratégia de mercados e competitividade, especialista em logística - curso preparatório para certificação da Associations for Operations Management (APICS), Green Belt Lean Six Sigma (Fundação Vanzolini). Mais de 20 anos de experiência nas áreas de logística e operações, atuando nas mais diversas atividades; forecast de venda, gestão de warehouse e planejamento mestre de produção. Forte atuação nos processos de terceirização de operações logísticas internas (inbound) e distribuição (outbound). Team leader na implantação do sistema R/3 SAP no Brasil, Argentina e EUA. Auditor do sistema de qualidade e de fornecedor.
Adm. Leonardo Ferreira
Membro do GELOG, Administrador, Consultor Organizacional e Professor. Experiência profissional de 20 anos em gestão organizacional trabalhando e prestando serviços junto a empresas nacionais e multinacionais. Membro e Representante Técnico do Instituto Paulista de Excelência em Gestão (IPEG). Mestrando em Engenharia de Produção e de Manufatura (UNICAMP), com MBA em Gestão Empresarial, Pós-Graduação em Gestão Industrial; Metodologias e Gestão para EAD; e Didática e Metodologia do Ensino Superior. Especialista em Gestão pela Qualidade e Produtividade, Lean Manufacturing, e Seis Sigma (UNICAMP).
Objetivos:
Demonstrar a contribuição do Teletrabalho, como estratégia de gestão, para as organizações, para as pessoas e para melhoria das condições de mobilidade urbana; Discutir os propósitos, conceitos e práticas , bem como o processo para a implantação do Teletrabalho nas organizações; Apresentar resultados concretos da implantação de projetos de Teletrabalho; e Estimular a adoção do Teletrabalho pelas organizações.
Palestrante:
Cleo Carneiro - Formação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo; Diretor da CLEO CARNEIRO & CONSULTORES ASSOCIADOS, empresa dedicada a Projetos de Consultoria em Desenvolvimento Organizacional, Gestão de Pessoas e Teletrabalho. Ao longo de quarenta anos de carreira, ocupou cargos gerenciais em Recursos Humanos na FORD, AÇOS VILLARES, DERSA e MICROLITE e foi Diretor de Recursos Humanos da SEARLE FARMACÊUTICA, GAZETA MERCANTIL e COFAP. Foi Presidente da ABRH - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – SECCIONAL SÃO PAULO, e é atualmente membro do Conselho Vitalício dessa entidade e do Conselho Fiscal da ABRH Nacional; Membro do GETMC – GRUPO DE ESTUDOS EM TELETRABALHO E MOBILIDADE CORPORATIVA DO CRA –SP – CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO – SÃO PAULO; Vice-Presidente da SOBRATT – SOCIEDADE BRASILEIRA DE TELETRABALHO E TELEATIVIDADES. Consultor Associado ao GCONTT – GRUPO DE CONSULTORIA EM TELETRABALHO, tendo desenvolvido projetos em empresas como a Dynatrace, IBGC- Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, Fíbria, Metro e Totvs.
Apresentada pelo Prof. Rui Marques, formador do INA e consultor
A definição correcta de um objectivo passa por identificar a intenção do mesmo, e o seu contributo para a prossecução da estratégia da organização. Todavia, igualmente importante é a sua medição através do(s) indicador(es) adequado(s). Um indicador mal escolhido pode abrir a porta a comportamentos perniciosos dentro da organização, pondo em causa até o seu bom desempenho.
É fundamental termos consciência de que "temos o que medimos" e por isso mesmo medir o que de facto pretendemos obter.
26 de Fevereiro de 2010
Aula 5 MBA Gestão de RH - Programas de Qualidade de Vida no Trabalho e a sua ...Caio Camargo-da-Silva
Organizações são sistemas abertos, que estão expostos a interferências do exterior e do interior, certo? O que isso implica na qualidade de vida no trabalho? Tudo! A partir do momento que as pessoas se atualizam mais no tema, e ainda mais, começam a conversar a difundir as práticas de qualidade de vida no trabalho nas suas empresas, as organizações se vêem obrigadas a adotar esses programas de QVT não como um diferencial competitivo, mas sim como padrão da indústria ou do mercado no qual ela está inserida. Para que esses programas tenham sucesso, nós precisamos de um plano de ação para institucionalizar a qualidade de vida no trabalho na nossa empresa. Isso significa entender de gestao de projetos, ou apenas ter a vontade de fazer um pequeno plano para apresentar para a diretoria. Por último, precisamos tentar mensurar o desempenho dos programas de qualidade de vida no trabalho, por meio de algumas ferramentas quantitativas e qualitativas. Lembrando que Drucker estava errado quando disse que "o que não é medido não é administrado". Então não vamos colocar muita ênfase na medição, e vamos concentrar nossos esforços na execução!
Nubank embraces company-wide data usage as an important competitive advantage.
In this presentation we give an overview of data products developed by the data engineering team in the last few years. We also present key learnings and discuss similarities and differences between data product management and "classical" product management.
This was originally presented on TDC Porto Alegre 2018; the deck is in portuguese.
Objetivos:
Diagnosticar o ambiente externo e os processos internos de forma a poder fazer análises técnicas e estabelecer estratégias e objetivos a fim de implementar processos ponta-a-ponta mais estruturados e otimizados em relação aos recursos disponíveis e em relação aos desejos e expectativas de todas partes interessadas.
Palestrantes:
Julio Cesar Costa
Membro do GELOG, Consultor Empresarial da Think Market. Mestre em Administração (FEI), linha de pesquisa - estratégia de mercados e competitividade, especialista em logística - curso preparatório para certificação da Associations for Operations Management (APICS), Green Belt Lean Six Sigma (Fundação Vanzolini). Mais de 20 anos de experiência nas áreas de logística e operações, atuando nas mais diversas atividades; forecast de venda, gestão de warehouse e planejamento mestre de produção. Forte atuação nos processos de terceirização de operações logísticas internas (inbound) e distribuição (outbound). Team leader na implantação do sistema R/3 SAP no Brasil, Argentina e EUA. Auditor do sistema de qualidade e de fornecedor.
Adm. Leonardo Ferreira
Membro do GELOG, Administrador, Consultor Organizacional e Professor. Experiência profissional de 20 anos em gestão organizacional trabalhando e prestando serviços junto a empresas nacionais e multinacionais. Membro e Representante Técnico do Instituto Paulista de Excelência em Gestão (IPEG). Mestrando em Engenharia de Produção e de Manufatura (UNICAMP), com MBA em Gestão Empresarial, Pós-Graduação em Gestão Industrial; Metodologias e Gestão para EAD; e Didática e Metodologia do Ensino Superior. Especialista em Gestão pela Qualidade e Produtividade, Lean Manufacturing, e Seis Sigma (UNICAMP).
1. Como conseguimos aumentar a
produtividade da equipe de
desenvolvimento em 30% utilizando a
metodologia KANBAN
Camille Nogueira de Macedo
@camillemacedo
5. A Empresa
A Total Informática desenvolve sistemas para
inovação e otimização de processos operacionais e
administrativos das empresas, tanto nacional como
internacional; dá suporte na área da tecnologia da
informação e consultoria para o ambiente de
negócios.
15. Porque Kanban?
Comece com o que você faz hoje ....
Abordagem evolutiva e incremental!
Respeito aos papeis, responsabilidades,
cargos e processos estabelecidos.
Não é você quem se adapta à metodologia, e
sim a metodologia que se adequa a você!
16. Adaptando o Kanban...
1. Mapeamos o processo;
2. Identificamos algumas métricas para
auxiliar na medição;
3. Levantamos indicadores anteriores;
4. Mensuramos e acompanhamos
indicadores;
23. Levantamos indicadores anteriores
• Aplicando a Lei de Little em dados anteriores,
chegamos à uma capacidade produtiva da
equipe de:
1,248 tickets / dia
26. Ao final de 5 meses ...
• Houve uma evolução na capacidade produtiva
da equipe em 30%:
Passando de: 1, 248 tickets / dia
Para: 1,633 tickets /dia
27. “O que não é medido não pode ser gerenciado”
Peter Druker
28. Como conseguimos aumentar a produtividade
da equipe de desenvolvimento em 30%
utilizando a metodologia KANBAN
Dúvidas?
Camille Nogueira de Macedo
Skype: camillenogueira - camillenogueira@gmail.com
Notas do Editor
Mudanças Legislativas
Mudanças causam impactos nos projetos
automação comercial via-se inserida em um mercado onde as legislações existentes passam também por contastes adaptações fiscais. Cumprir prazos diante de um cenário de constantes mudanças é muito difícil.
Throughput = WIP / Leadtime
Esse número nos permitiu negociar, inclusivo com os nossos clientes diretos.
Como ele é possível dizer que em um determinado tempo entregaríamos X tickets (histórias ou bugs) ou com x tickets qual a data de entrega. Isso potencializou o nosso poder de negociação de entregas, e como esse número começou a fazer sentido, o mesmo ganhou credibilidade com todos da empresa.
Observamos e ficamos assustados o quanto era tão real esse valor. A cada ticket que entrava ou saia os valores batiam corretamente.