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Lucianna Auxi Costa
PPGCM - UNIFOR
 Fatos
 Tipos de modelos
 Projeto CT e BALB/c
 Observar semelhanças e
diferenças genéticas.
 Saber modelos mais
usados.
 Correlacionar com as
doenças humanas
 Refletir sobre a
aplicabilidade prática do
uso do modelo animal.
ANIMAIS, HOMENS E
SENSAÇÕES SEGUNDO
DESCARTES
Ethel Menezes Rocha*
UFRJ-2004
 Modelos: 1. Cultura celular- ‘In vitro” 2. Animais
 Materialização de uma parte da realidade de
algo que poderia acontecer com o ser humano.
 Representação mais simples e em menor
escala.
 Compreensão de fenômenos naturais
 Semelhança.
 Modelos animais ainda são muito utilizados
 Mecanismos patológicos
 Mesmos fenômenos biológicos
 Semelhantes fenômenos comportamentais
 EPIGENÉTICA !!!!
FENÓTIPO:
Genética/Bem estar/Barreiras
sanitárias/Meio ambiente/Imprinting
 Animais Heterogênicos
 Não-consanguíneos
 Heterocruzados
 Heterogênicos
 Outbred
 Animais Isogênicos
 Consanguíneos
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 Isogênicos
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MESMO ANCESTRAL GENS EM COMUM E CORRESPONDENTES
 Lineage-Specific Biology
Revealed by a Finished
Genome Assembly of the Mouse
 Deanna M. Church1.*, Leo Goodstadt2.*, LaDeana W. Hillier3, Michael C.
Zody4,5, Steve Goldstein6
 Centro Nacional de Biotecnologia da Informação- Maryland-
USA- 2009
 Diferença de 11.300 genes que somente estavam
presentes nos camundongos!!!!!!!
 Animais Híbridos- BALB/c x SCID
 Animais Recombinantes Consanguíneos-Produto
do cruzamento de animais hibridos aleatórios.
 Animais Mutantes: Acaso e Provocadas
Acaso: Espontâneos
Provocados: Knock out e Knock in
Animais Induzidos a uma patologia: Aloxano ou STZ
para DM tipo 1.
 Nude HFH11: Mutação gen recessivo
autossômico cromossomo 11.
 Machos homozigotos e fêmeas heterozigotas.
 Frágeis, morrem mais cedo, alteração na
ossificação.
 Deficiência na imunidade celular e NK.
 Aumento da tolerância a hetero-transplantes.
 SPF
 Beige Lyst-BG : Gen recessivo autossômico
no cromossomo 13.
 Modelo para Síndrome de Chediak-
Higashi ( Uma condição autossômica
recessiva que regula o transporte lipossomal
intra-celular).
 Alteração no sistema imune paralisando
linfócitos.
 Mutação por radiação.
 SCID PRKDC- SCID: Gen autossômico
recessivo no cromossomo 16.
 Processos de reparo do DNA defeituoso.
 Redução de IgA/IgG/IgM
 Órgãos linfóides reduzidos
 Deficiência de células B e T
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imune.
 NOD: Genoma bem definido, auto-imunidade
espontânea com a destruição de células
pancreáticas de forma muito semelhante aos
humanos ( insulite) e infiltrado pancreático.
 Alterações nas: Células
Dendríticas,macrófagos, CD4 e CD8 e células
B.
 BALB/c : Produção de anticorpos
monoclonais.
 Utilizado nas pesquisas do sistema imune.
 Linhagem inbred mais utilizada em diversas
áreas de pesquisa.
 Pouca incidência de adenocarcinoma porém
com o passar do tempo outros podem surgir.
 C57BL/6: Foi o primeiro animal a ter seu
genoma estudado e parcialmente
sequenciado.
 Linhagem inbred mais estudada
 Genótipo aa e fenótico preto.
 Utilizado em quase todas as áreas: CV, DM,
desenvolvimento, comportamento,imunologia,
genética,neurobiologia e transgênicos.
 APO-E Knock out: Desenvolvimento de
Aterosclerose espontânea.
 Estudos de INFLAMAÇÃO SUB-AGUDA!
 Demências/ DM tipo 2/ Aterosclerose.
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 LDLR Knock out : Aterosclerose induzida
por alimentação e deficiência genética do
receptor LDL. Hipercolesterolemia familiar.
 1. O problema vale a pena ser investigado?Que
benefícios trará?Qual segmento da população
será beneficiado? Existe uma relação custo-
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 2. O problema já foi estudado por alguém? A
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antes?
 3. Meu modelo se aplica ao ser humano?
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operacional.
 4. Um animal é o modelo apropriado? As
semelhanças dos processos patológicos e
comportamentais são teoricamente aceitáveis?
 5. A espécie a ser usada é a mais apropriada?
Pesquisas contra? Que conclusões úteis
podem ser tiradas das espécies que falharam?
 6. Variações genéticas e ambientais podem ser
avaliadas/controladas?
 7. O estado de saúde do meu animal pode ser
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  • 2.  Fatos  Tipos de modelos  Projeto CT e BALB/c  Observar semelhanças e diferenças genéticas.  Saber modelos mais usados.  Correlacionar com as doenças humanas  Refletir sobre a aplicabilidade prática do uso do modelo animal.
  • 3.
  • 4. ANIMAIS, HOMENS E SENSAÇÕES SEGUNDO DESCARTES Ethel Menezes Rocha* UFRJ-2004
  • 5.
  • 6.  Modelos: 1. Cultura celular- ‘In vitro” 2. Animais  Materialização de uma parte da realidade de algo que poderia acontecer com o ser humano.  Representação mais simples e em menor escala.  Compreensão de fenômenos naturais  Semelhança.
  • 7.  Modelos animais ainda são muito utilizados  Mecanismos patológicos  Mesmos fenômenos biológicos  Semelhantes fenômenos comportamentais  EPIGENÉTICA !!!!
  • 9.  Animais Heterogênicos  Não-consanguíneos  Heterocruzados  Heterogênicos  Outbred  Animais Isogênicos  Consanguíneos  Endocruzados  Isogênicos  Inbred
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. MESMO ANCESTRAL GENS EM COMUM E CORRESPONDENTES
  • 14.  Lineage-Specific Biology Revealed by a Finished Genome Assembly of the Mouse  Deanna M. Church1.*, Leo Goodstadt2.*, LaDeana W. Hillier3, Michael C. Zody4,5, Steve Goldstein6  Centro Nacional de Biotecnologia da Informação- Maryland- USA- 2009  Diferença de 11.300 genes que somente estavam presentes nos camundongos!!!!!!!
  • 15.
  • 16.  Animais Híbridos- BALB/c x SCID  Animais Recombinantes Consanguíneos-Produto do cruzamento de animais hibridos aleatórios.  Animais Mutantes: Acaso e Provocadas Acaso: Espontâneos Provocados: Knock out e Knock in Animais Induzidos a uma patologia: Aloxano ou STZ para DM tipo 1.
  • 17.
  • 18.
  • 19.  Nude HFH11: Mutação gen recessivo autossômico cromossomo 11.  Machos homozigotos e fêmeas heterozigotas.  Frágeis, morrem mais cedo, alteração na ossificação.  Deficiência na imunidade celular e NK.  Aumento da tolerância a hetero-transplantes.  SPF
  • 20.
  • 21.  Beige Lyst-BG : Gen recessivo autossômico no cromossomo 13.  Modelo para Síndrome de Chediak- Higashi ( Uma condição autossômica recessiva que regula o transporte lipossomal intra-celular).  Alteração no sistema imune paralisando linfócitos.  Mutação por radiação.
  • 22.
  • 23.  SCID PRKDC- SCID: Gen autossômico recessivo no cromossomo 16.  Processos de reparo do DNA defeituoso.  Redução de IgA/IgG/IgM  Órgãos linfóides reduzidos  Deficiência de células B e T  Defeito nas células antecedentes do sistema imune.
  • 24.
  • 25.  NOD: Genoma bem definido, auto-imunidade espontânea com a destruição de células pancreáticas de forma muito semelhante aos humanos ( insulite) e infiltrado pancreático.  Alterações nas: Células Dendríticas,macrófagos, CD4 e CD8 e células B.
  • 26.
  • 27.  BALB/c : Produção de anticorpos monoclonais.  Utilizado nas pesquisas do sistema imune.  Linhagem inbred mais utilizada em diversas áreas de pesquisa.  Pouca incidência de adenocarcinoma porém com o passar do tempo outros podem surgir.
  • 28.  C57BL/6: Foi o primeiro animal a ter seu genoma estudado e parcialmente sequenciado.  Linhagem inbred mais estudada  Genótipo aa e fenótico preto.  Utilizado em quase todas as áreas: CV, DM, desenvolvimento, comportamento,imunologia, genética,neurobiologia e transgênicos.
  • 29.
  • 30.  APO-E Knock out: Desenvolvimento de Aterosclerose espontânea.  Estudos de INFLAMAÇÃO SUB-AGUDA!  Demências/ DM tipo 2/ Aterosclerose.  Impacto do stress oxidativo  LDLR Knock out : Aterosclerose induzida por alimentação e deficiência genética do receptor LDL. Hipercolesterolemia familiar.
  • 31.
  • 32.  1. O problema vale a pena ser investigado?Que benefícios trará?Qual segmento da população será beneficiado? Existe uma relação custo- benefício?  2. O problema já foi estudado por alguém? A revisão da literatura pode eliminar alguns passos? O problema já não foi solucionado antes?
  • 33.  3. Meu modelo se aplica ao ser humano? Implicações éticas? Limitações de ordem operacional.  4. Um animal é o modelo apropriado? As semelhanças dos processos patológicos e comportamentais são teoricamente aceitáveis?  5. A espécie a ser usada é a mais apropriada? Pesquisas contra? Que conclusões úteis podem ser tiradas das espécies que falharam?
  • 34.  6. Variações genéticas e ambientais podem ser avaliadas/controladas?  7. O estado de saúde do meu animal pode ser controlado durante todo processo?  8. A decisão final do modelo animal foi pautada por argumentos científicos ou conveniência?
  • 35. “ Faça valer a pena!!!”