O documento discute o crescimento econômico no Brasil, Nordeste e Pernambuco entre 2000-2013. A taxa de crescimento do PIB brasileiro vem declinando nos últimos anos, mas deve voltar a crescer em 2013, embora de forma lenta. O Nordeste deve continuar crescendo mais que o Brasil, com Pernambuco como o estado de maior crescimento na região, impulsionado por grandes projetos de investimento.
Luiz Carlos Bresser-Pereira, ex-ministro da fazenda e Professor Emérito da FGV, participou do seminário: Brasil do Diálogo, da Produção e do Emprego realizado no dia 26/05/2011 no Moinho Santo Antônio em São Paulo.
Luiz Carlos Bresser-Pereira, ex-ministro da fazenda e Professor Emérito da FGV, participou do seminário: Brasil do Diálogo, da Produção e do Emprego realizado no dia 26/05/2011 no Moinho Santo Antônio em São Paulo.
Ao analisar o cenário que está sendo desenhado, é perfeitamente possível ver com otimismo a posição brasileira, temos um bom relacionamento comercial com ambos, China e Estados Unidos. Com as perspectivas de dificuldades e possíveis barreiras impostas por Donald Trump à China, podem ser abertas novas oportunidades para uma maior participação de produtos brasileiros, tanto primários quanto manufaturados, com esse aumento seremos beneficiados, movimentando a economia, atraindo investimentos internacionais, até mesmo de investidores chineses, que com a queda em seus negócios terão que buscar saídas alternativas.
As tendências macro-econômicas do mercado brasileiro para o restante do ano 2010 e para o primeiro ano do próximo governo. O processo de consolidação que estamos presenciando no varejo ao longo dos últimos anos, explorando as possibilidades das empresas se tornarem "alvos" ou "players" efetivos.
A economia brasileira crescerá 2,1% no próximo ano, menos do que os 2,4% estimados para 2013. A indústria deverá ter uma expansão de 2,0% em 2014, superior ao 1,4% previstos para 2013. As estimativas estão na edição especial do Informe Conjuntural, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira, 19 de dezembro.
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
Ao analisar o cenário que está sendo desenhado, é perfeitamente possível ver com otimismo a posição brasileira, temos um bom relacionamento comercial com ambos, China e Estados Unidos. Com as perspectivas de dificuldades e possíveis barreiras impostas por Donald Trump à China, podem ser abertas novas oportunidades para uma maior participação de produtos brasileiros, tanto primários quanto manufaturados, com esse aumento seremos beneficiados, movimentando a economia, atraindo investimentos internacionais, até mesmo de investidores chineses, que com a queda em seus negócios terão que buscar saídas alternativas.
As tendências macro-econômicas do mercado brasileiro para o restante do ano 2010 e para o primeiro ano do próximo governo. O processo de consolidação que estamos presenciando no varejo ao longo dos últimos anos, explorando as possibilidades das empresas se tornarem "alvos" ou "players" efetivos.
A economia brasileira crescerá 2,1% no próximo ano, menos do que os 2,4% estimados para 2013. A indústria deverá ter uma expansão de 2,0% em 2014, superior ao 1,4% previstos para 2013. As estimativas estão na edição especial do Informe Conjuntural, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira, 19 de dezembro.
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
11º Simpovidro Abravidro - Palestra de Gustavo Loyola - "Perspectivas da econ...Abravidro
O economista Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central, foi um dos palestrantes do 11º Simpovidro, evento organizado pela Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos (Abravidro). O tema de sua apresentação foi "Perspectivas da economia brasileira"
O que podemos esperar da Economia Brasileira em 2017 e 2018?ADVB
Prof. Dr. Simão Davi Silber, Membro do Conselho Curador da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), palestrante do FTN - Fórum de Temas Nacionais ADVB 2017 com o Tema: " Perspectivas de Crescimento da Economia Brasileira"
2. A taxa de crescimento do PIB brasileiro
continuou em declínio em 2012.
Taxa de crescimento anual do PIB e PIB per capita,
ambas anuais, 2000 a 2012 (Brasil).
Fonte: IBGE
2
3. Apesar disso, desde meados de 2011 a economia
vem se recuperando devagar.
Fonte: IBGE
A projeção dessa recuperação aponta para uma taxa de crescimento anual de 2,75% em
2013.
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4. O Nordeste deverá continuar a crescer mais do
que o Brasil.
Taxa de crescimento do PIB dos Estados Nordestinos (%)
4 3.65
3.58
3.5 3.26 3.35
3.23 3.15 3.12 3.15
2.98 3.08
3 2.75 2.84
2.5 2.30
2.09
2 1.74 1.68 1.79
1.47 1.54 1.56
1.42
1.5
1 0.87
0.5
0
BR NE PE BA CE AL PB MA RN SE PI
2012 2013
O Ceará foi o Estado que mais cresceu em 2012.
Pernambuco foi o segundo Estado que cresceu mais em 2012.
Deverá continuar crescendo mais em 2013.
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5. Defende-se aqui que:
O PIB reduziu o crescimento nos últimos
anos, mas voltará a crescer em 2013.
A retomada do crescimento será lenta.
Não haverá salto para taxas elevadas.
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6. Causas da redução do crescimento do PIB.
Governo:
Efeito da crise internacional.
• Queda de crescimento brasileiro foi maior do que no resto do mundo.
• Participação das exportações no PIB tem crescido.
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7. Uma explicação alternativa.
Esgotou-se a possibilidade de crescimento por utilização de
capacidade instalada/ redução do desemprego.
Crescimento agora tem que ser por aumento de
produtividade.
Essa mudança de paradigma tem esbarrado em barreiras
importantes.
Dificuldade de inovação.
Dificuldade de melhorar qualidade da mão de obra.
Dificuldade de realizar novos investimentos.
• Burocracia.
• Excessos dos órgãos de controle.
• Corrupção.
• Cultura ante empresa.
Incertezas geradas pela mudança de modelo de crescimento na
passagem de Lula para Dilma.
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8. Modelos de Lula e Dilma
Lula Dilma
• Austeridade fiscal. • Menos austeridade fiscal.
• Política monetária determinada
• Política monetária
pelo planalto.
independente. – Mais tolerância com inflação e empenho
– Intolerância com inflação. em redução da taxa de juros.
• Expansão do crédito para • Expansão do crédito para
consumo. investimento e estabilização do
• Câmbio livre. crédito para consumo.
• Aumento de transferências • Flutuação cambial suja.
para a população pobre. • Menor aumento das transferências
para pobres.
• Maior respeito a contratos.
• Quebra de regras pré-estabelecidas.
• Permitiu uma Petrobrás • Tornou a Petrobrás conservadora.
ousada.
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9. Apesar de adequado ao momento, modelo de
Dilma trouxe incertezas.
Riscos de volta da inflação.
Possível crescimento elevado da oferta monetária
Déficit fiscal pode pressionar a demanda.
Riscos de mudanças de regras que alterem preços
relativos.
Podem inviabilizar alguns setores.
Menor agressividade da Petrobrás diminuiu a
certeza de conclusão breve de seu plano de
investimentos no Pré-Sal.
Essas incertezas seguraram investimentos que
poderiam gerar crescimento de produtividade.
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10. Por que a Economia está retomando?
Projetos de infraestrutura em andamento.
Retomada dos investimentos por causa dos
investimentos em infraestrutura.
Aumento do compromisso da presidente com regras
estabelecidas.
Percepção de que mudanças fiscais (queda nas
contribuições à previdência) devem ter duração mais
longa.
Redução das taxas de juros.
Maior oferta de crédito do BNDES.
Novos caminhos para financiamento de longo prazo
deverão ser encontrados.
Possivelmente com utilização de recursos parados nos
depósitos compulsórios.
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11. Por que o Nordeste deverá crescer mais do que
o Brasil em 2013.
Cresce mais porque a economia é mais sensível a
consumo.
Proporção maior de sua produção no setor de bens de
consumo.
Aumento de produtividade é mais fácil na região.
Transferência de mão de obra de setores de menor
para os de maior produtividade.
• Setor informal maior na região.
Ainda estamos ajustando o perfil produtivo local
para a nova realidade de distribuição de renda.
Expansão de consumo ocorrido ainda está causando
aumento de produção local.
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12. Por que Pernambuco cresce mais do que os
outros estados?
Grandes projetos de investimentos no estado.
Governo Lula ajudou o direcionamento da refinaria.
Mão de obra mais qualificada no estado.
Posição privilegiada na região
• Equidistante de Salvador e Fortaleza.
• RMR está no centro de região de maior densidade
demográfica do Nordeste.
Existência de ociosidade em Suape ajudou.
Equilíbrio fiscal e perspectivas de boa gestão nos
próximos anos.
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13. Principais conclusões
A economia brasileira está retomando seu
crescimento, mas será em ritmo lento.
O Nordeste deverá continuar crescendo mais
que o Brasil esse ano.
Pernambuco vai continuar como o estado de
maior crescimento na região.
Há riscos de revés se a inflação sair do
controle.
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