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A Experiência de
Articulação Intersetorial e
Interinstitucional em Rede
Secretaria de Desenvolvimento Social
Secretario Floriano Pesaro
Coordenadora Ligia R. R. Pimenta
Secretaria de Desenvolvimento Social
Secretario Floriano Pesaro
Coordenadora Ligia R. R. Pimenta
DE
ONDE?
O QUE ?
FAMILIA
Pessoa com
Deficiência
Primeira
Infância
CadÚnico
Jovem
COMO?
Idoso
DESAFIO
Como combater a extrema pobreza
de forma multidimensional ?
ENFRENTAMENTO
EXTREMA POBREZA
Enfrentamento da Extrema Pobreza
Sistema Complexo Multidimensional
EXTREMA POBREZA
Renda mensal de R$ 85,00
per capita
Desenvolvimento Social
Rede de Proteção
Socioassistencial
Secretária de
Educação
Entidades
Socioassisntenciais
Secretária de
Saúde
Sabesp
Secretária de
Obras/
Prefeitura
Como trabalhar problemas multidimensionais?
Criança com Problema
Respiratório
Secretária de
Habitação/
Prefeitura
Família
Habitação
Promover melhorias na
infraestrutura dos domicílios
e dos territórios envolvidos
no Programa por meio da
articulação de parceiros.
Redes
Fortalecimento de vínculos
sociofamiliares e
autonomia das famílias,
por meio do
encaminhamento,
atendimento e
acompanhamento da rede
de proteção
socioassistencial.
Educação
Propiciar oportunidades de
inclusão produtiva e
qualificação profissional a
fim de assegurar condições
materiais mínimas.
Trabalho &
Renda
Saúde
Ampliar a escolaridade
dos membros das
famílias por meio do
acesso e permanência
na educação básica.
Ampliar o acesso aos
serviços de saúde com
foco na atenção básica e
na Primeira Infancia.
Transferência
de renda
Eixos de
atuação
SEDS - Secretaria de Desenvolvimento Social
Elegibilidade dos Municípios
Seleção
Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS)
Grupo Nível de Riqueza Indicadores Sociais
1 ALTO BONS
2 ALTO RUINS
3 BAIXO BONS
4 BAIXO RAZOÁVEIS
5 BAIXO RUINS
Priorização
Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS)
Grupo Perfil
1 Baixíssima vulnerabilidade
2 Vulnerabilidade muito baixa
3 Vulnerabilidade baixa
4 Vulnerabilidade média (urbana)
5 Vulnerabilidade alta: famílias jovens em setores urbanos
6 Vulnerabilidade muito alta: famílias jovens em aglomerados subnormais
7 Vulnerabilidade alta: Famílias idosas, adultas e jovens em setores rurais
Municípios com IPRS 2, 4 e 5 (exceto com porte Metrópole)
Municípios com maior porcentagem da população em vulnerabilidade alta ou muito
alta (IPVS 5, 6 e 7)
SELEÇÃO DOS MUNICÍPIOS
Região Metropolitana
São Paulo
50 mil famílias
28 municípios
Investimento
R$ 77 MILHÕES
Regiões Metropolitanas
Campinas e Baixada Santista
Interior
Municípios dentro dos critérios mencionados
45 mil famílias
105 mil famílias
a definir municípios
2016
200 mil famílias até 2019
2018-2019
2017
Desenvolvimento Social
• 348.240 pessoas em situação de extrema pobreza,
dos 28 municípios da RMSP, são beneficiárias do Bolsa
Família;
• 29% deste público está na faixa etária de 0 a 6 anos
• 2,3% deste total são gestantes
Programa Família Paulista
Cenário de Beneficiários do Programa Bolsa Família e Primeira Infância
Base Cadúnico maio/2016
Programa Familia Paulista
Público-alvo:
Estratégias de Implementação
2 Níveis Simultâneos de Intervenção:
50 mil famílias
2016 2017 e 2019
150 mil famílias
200 mil famílias
É uma estratégia Intersetorial para o enfrentamento da extrema pobreza no Estado de São Paulo.
MUNICÍPIOS
colaborativo, dialógico e
integrado
com apoio e Assessoria Técnica continuada
desenvolvida pelas DRADS e SEDS
Municípios do
Estado de São
Paulo
selecionados
pelos indicadores
sociais (IPVS e
IPRS – Fundação
Seade).
Municípios
Inseridas no
CadÚnico,
com renda
mensal
menor ou
igual a R$
85,00 per
capita.
Famílias
priorizadas
TRABALHO INTENSIVO
COM A FAMÍLIA no
território durante 12 meses
desenvolvido pelas equipes do CRAS com
a rede intersetorial
Investimento em
2016
R$ 77 MILHÕES
RMSP REGIÕES METROPOLITANAS E
INTERIOR
META DE ATENDIMENTO
Para
que?
Como?
O
que?
Espaços de Diálogos e de Construção Conjunta
Agenda Multi Setorial
Design Thinking: oficinas com
gestores estaduais das diversas secretarias que
busca mapear os contextos, as experiências e os
processos para conceituar uma visão
compartilhada da extrema pobreza, identificando
os múltiplos sentidos presentes e as barreiras,
gerando alternativas para transpô-las.
Programa Família Paulista : Reuniões
Disparadoras
ENCONTRO DE CONSTRUÇAO CONJUNTA COM OS
PREFEITOS: apresentar o programa Família Paulista para os prefeitos e gestores dos
municípios participantes enfatizando a importância da articulação regional através dos consórcios,
câmaras técnicas e fóruns existentes nos territórios.
Reuniões Técnicas Disparadoras
Desenvolvimento Social
28
Municípios
04 DRADS 25 prefeitos
presentes
56 participantes das
diversas coordenadorias
da SEDS
Mais de 600
participantes
Presença Intersetorial nas
reuniões nos Municípios
somam mais de 15
secretarias
representadas
Painéis elencando
mais de 110 fatores
de pobreza
multidimensional.
Painel Multidimensional da Pobreza
Desenvolvimento Social
Temas Municípios
Direitos Humanos 7
Lazer, Cultura e Esportes 4
Meio Ambiente 6
Educação 19
Mobilidade Urbana 17
Habitação 24
Saúde 10
Empregabilidade 9
Saneamento 6
Renda 3
Violência 13
Juventude 6
Fome 10
Fronteiras 20
Abordagem tridimensional e trisetorial
Matriciali-
dade
Intersetorialidade
Pratica de Redes
Transver-
salidade
Desenvolvimento das capacidades e
habilidades
Promoção da autonomia e protagonismo das
famílias
DIRETRIZES E PRINCÍPIOS
Família no Território
Incentivo às ações voltadas para o coletivo,
em uma construção conjunta de mobilidade
social e articulação do território.
Promoção das redes de sociabilidade
Promoção de espaços de diálogos,
colaborativos e sistemicos
Garantia de convívio
Fortalecimento de laços de pertencimento
Intersetorialidade: vencendo o desafio da
abordagem setorializada
Parceria entre atores governamentais, privados
e da sociedade civil. (Trisetorial)
Articulação entre as diferentes políticas e
programas setoriais.
SEDS - Secretaria de Desenvolvimento Social
GOVERNO FEDERAL
CRAS
CREAS
Escola
MORAR MELHOR
Criança Feliz
MDSA
Saúde
Pronatec
MUNICÍPIO
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
Rede
Socioassistencial
Programa Viva
Leite
PTRs Estaduais
RENDA
CIDADÃ e
AÇÃO JOVEM
PTRs Federais
Bolsa Familia,
BPC, PETI
Inclusão Produtiva
FORTALECENDO,
ARTICULANDO E
INTEGRANDO AS
REDES, AS
POLÍTICAS E OS
SERVIÇOS
COMO?
DIMINUINDO A POBREZA, PROMOVENDO O
SER HUMANO
GOVERNANÇA
COLABORATIVA
CAPACITAÇÃO
PROTOCOLO DE
GESTÃO
MONITORAMENTO
&
AVALIAÇÃO
PROGRAMAS
SELO
CERTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO PREMIAÇÃO
GESTÃO
INTEGRADA
E
PARTICIPATIVA
-
INTERSETORIALIDADE
METODOLOGIA
-
PRATICA
DE
REDES
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
MUNICIPIO
TERRITÓRIO
FAMILIAS
Diretorias Regionais de Assistência Social
Fomenta o estabelecimento e o aperfeiçoamento das redes sociais locais. Busca um diálogo fluido com o
coordenador municipal para identificar demandas e necessidades
Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social
Coordena o programa, sistematiza, monitora e avalia os planos de ação dos municípios e das famílias
Sensibiliza e mobiliza atores sociais das diferentes instancias de governo
Coordenador Municipal
Articulador dos atores, das relações e da intersetorialidade
Técnicos
A cada 160 famílias , um técnico constrói a agenda de cada
núcleo familiar e organiza visitas domiciliares, encontros
e comitês locais e territoriais .
Comitês locais e Territoriais
Congrega lideranças dos territórios (incluindo representantes das
familiais). Deve gerar insumos da politica publica com
participaçãp cidadã. Seu enfoque é promover ações individuais e
coletivas do Programa
Grupo Gestor Intersetorial
Elabora o Plano de Ação do município e o Protocolo Intersetorial. Aprova
propostas dos comitês locais de cada território do município. Estabelece
diálogo sistemático com o prefeito e os principais atores envolvidos na
construção compartilhada de soluções e na articulação em Rede.
Prefeito (a)
Convoca a criação do grupo gestor intersetorial. Dialoga
com o grupo gestor e atua de forma estratégica como
Agente de Transformação Social
Fluxo
de
Atuação
• PLANO DE AÇÃO
• PLANOS DE
TERRITÓRIO
• DELIBERAÇÃO
PELO CONSELHO
• CRAS
• FOCO DE ATUAÇÃO
• IDENTIFICAÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO
DE REDES DE
PROTEÇÃO
• PARTICIPAÇÃO
CIDADÃ
• ARTICULAÇÃO
• MOBILIZAÇÃO
FAMÍLIA
• CONSTRUÇÃO
COLETIVA
• PARTICIPAÇÃO E
PROTAGONISMO
• INTEGRAÇÃO E
PERTENCIMENTO
• FORTALECIMENTO
DAS CAPACIDADES
E COMPETÊNCIAS
• TRABALHO
PERSONALIZADO
COM A FAMÍLIA
COORDENAÇÃO GERAL
INSUMOS
CAPACITAÇÃO CONTINUADA
Sistema On line de MONITORAMENTO e
AVALIAÇÃO
Apoio ao Município
Principais
responsáveis e
atribuições
Comitês
locais
territoriais
Coordenador
Municipal
• ARTICULAÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO
DO PROGRAMA
• TRABALHO
INTERSETORIAL
• INTERLOCUÇÃO
• COMUNICAÇÃO
• MONITORAMENTO
Equipe
Técnica
do
Programa
DRADS •ACOMPANHAMENTO E
SUPERVISÃO
Território
Grupo Gestor
Intersetorial
Prefeitos
• AGENTE DE
TRANSFORMAÇÃO
Estratégias e Resultados
Eixo estratégico Resultado
Modelo de gestão colaborativo,
dialógico e integrado com o
município.
• Fortalecimento institucional da gestão municipal.
• Ampliação da capacidade de entendimento das demandas das famílias.
• Redes socioterritoriais articuladas.
Trabalho personalizado com a
família
• Melhorias nas condições de habitabilidade das famílias e da infraestrutura dos territórios.
• Famílias qualificadas e com condições para a inclusão produtiva.
• Famílias incluídas em programas e serviços públicos.
Plano de capacitação
continuada
• Desenvolve competências e promove atitudes para uma atuação em rede.
• Metodologia diferenciada com rodas de conversa, espaços de troca de experiências e diálogo.
• Mala de ferramentas: Rodas de Conversas, Café Mundial, Design Thinking, Prototipagem
Sistema on-line de
monitoramento e avaliação
• Adaptação para realidade paulista do Indicador de Pobreza Multidimensional do Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
• Formulação de indicadores de gestão para garantir acompanhamento.
• Retratos de família gerados imediatamente após do cadastro.
Apoio ao município
• Repasse de recurso para implementação das melhorias e ações acordadas com a família.
• Auxilio para contratação de RH (técnicos e cadastrador).
• Custeio de despesas operacionais e reuniões com famílias.
• Capacitação inicial e continuada das equipes envolvidas.
• Acompanhamento via DRADS e SEDS.
Catálogo de Ações
Melhorias na
infraestrutura das
residencias das
famílias
• KIT BANHEIRO
• KIT REVESTIMENTO
• KIT VENTILAÇÃO
• KIT FACHADA
Oportunidades de
inclusão produtiva e
qualificação profissional:
• CURSOS DE QUALIFICAÇÃO
PROFISSIONAL
• ENCAMINHAMENTO A VAGAS DE
EMPREGO
• LINHAS DE CRÉDITO E
MICROCRÉDITO
• FOMENTO A
EMPREENDEDORISMO.
Ações individuais e
coletivas:
• INCLUSÃO NOS PROGRAMAS DE
TRANSFERÊNCIA DE RENDA/
CADUNICO
• INCLUSÃO DAS CRIANÇAS NAS
VAGAS DE CRECHE,
• INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO BÁSICA
E EJA,
• ENCAMINHAMENTO AOS
SERVIÇOS DE ATENÇÃO BÁSICA DE
SAÚDE, PRIMEIRA INFANCIA/
• INCLUSÃO NOS SERVIÇOSS DE
CONVIVÊNCIA, CULTURA E LAZER,
• AÇÕES DE MELHORIA NA
ILUMINAÇÃO PÚBLICA, ÁGUA
POTÁVEL, SISTEMA DE DRENAGEM
URBANA, TARIFAS SOCIAIS,
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA, ETC.
Governança
• De acordo com a definição apresentada, em 2009, pelo Ministério do
Planejamento no Guia Referencial para medição de desempenho e manual para
construção de indicadores, a Governança pública baseia‐se em múltiplos arranjos
com a participação de diversos atores (estado, terceiro setor, mercado etc.) no
desenvolvimento, na gestão de políticas públicas e no provimento de serviços.
Trata-se de um modelo que não diminui a importância do Estado, mas qualifica‐o
com o papel de indutor para a ativação e orientação das capacidades dos demais
atores. Promove, portanto, a adoção de modelos de gestão como redes e outros
modelos não burocráticos. (BRASIL, 2009).
Processo de construção de arranjos colaborativos
• Se inicia com a consciência dos diferentes atores sobre
seu engajamento na rede. Eles deverão pensar como uma
equipe, para agir dentro de um tecido conectado. Os
produtos e ações conjuntos possibilitarão atingir os
objetivos comuns para a superação da pobreza extrema.
Nesse processo, novas atitudes, condutas e respostas
surgirão e poderão ser replicados em busca de soluções.
Lógica Colaborativa e Trisetorial
• o Programa tem sua construção baseada na relação dialógica e colaborativa
entre poder público estatal e sociedade, governos estadual e municipal, e
entre as várias áreas/ dos dois níveis de governo.
• A governança é entendida como “uma técnica de gestão social que produz
regras coletivas a partir da orientação dos atores envolvidos, além de
normas que regulamentam os comportamentos”. Segundo o Banco
Mundial, a governança é a construção de política pública aberta e
transparente, feita por uma burocracia com um ethos profissional e técnico,
com prestação de contas pelas suas ações e com a participação nos
assuntos públicos de uma sociedade civil ativa.
• O Programa Família Paulista adota em sua governança a lógica de arranjos
colaborativos. Disponível no artigo de John Pitseys sobre o conceito de
governança: https://www.cairn.info/revue-interdisciplinaire-d-etudes-
juridiques-2010-2-page-207.htm
Processo de arranjos colaborativos
Aprender a ser uma equipe -> Aprender a pensar como
uma rede –> aprender a agir em um tecido conectado
Produtos, programas e ações trabalhados
conjuntamente para atingir objetivos comuns
Novas atitudes –Novas respostas
Processo
colaborativo,
transformador,
sistêmico e
abordagem em
Rede
Redes de Parcerias
Poder público (federal,
estadual e municipal),
empresas, sociedade
civil, universidades,
Conselhos e famílias
Caminho compartilhado para lidar com problemas complexos
Relação dialógica
Construção compartilhada de : CONHECIMENTO e SENTIDO
COMUNIDADES DE PRÁTICAS
Mudanças: PLANEJADAS e EMERGENCIAIS
Modelo de Governança
Valores: respeito pela diversidade, engajamento , responsabilidade, compromisso
Posturas: liderança, confiança, colaboração,
pró atividade, comunicação e convergência de
propósitos (4 C’s)
Modelo de
Gestão Integrada
“Carta de
Navegação “
Fortalecimento
da gestão
municipal
convergência
de propósitos
esforços
Instancias
participativas
Trisetorial
Comitês/Consor
cios, Fóruns
Famílias
Informação e
Aprendizagens
compartilhadas
Gestão do
Conhecimento
(CP)
Monitoramento
e Avaliação
Redes
intersetoriais em
atuação
conjunta
Formação
Permanente /
competências
Caixa de
Ferramentas
Modelo de Governança com
arranjos compartilhados
RELAÇÃO
COLABORATIVA
DIALÓGICA
SISTEMICA
• Documento produzido pelo Grupo Gestor de forma participativa;
• Rotinizar e organizar processos e fluxos de diálogo;
• Lógica organizadora do que já acontece nos territórios;
• Construído de forma participativa com as pessoas diretamente envolvidas em sua
aplicação nos territórios;
• Articula redes e políticas e estabelece a relação das mesmas com a implementação dos
ODS.
• Prioriza as áreas de Saúde, Educação e Assistência Social;
• Apresenta um olhar integrado para os PTRs qualificando o acompanhamento familiar;
Protocolo de Gestão Intersetorial de enfrentamento da Extrema
Pobreza
Estratégias de Implementação
2 níveis simultâneos
de intervenção
Modelo de gestão
colaborativo, dialógico e
integrado
com apoio e Assessoria Técnica
continuada desenvolvida pelas
DRADS e SEDS
Trabalho intensivo com a
família no território
durante 12 meses
desenvolvido pelas equipes do
CRAS
Ciclo de Trabalho com os Municípios
• Processo de adesão colaborativo
• Definição do Coordenador do Programa/ Articulador
• Constituição do Grupo Gestor Municipal
• Elaboração do Plano de Ação do Município
• Validação do Plano de Ação pelos conselhos municipais e SEDS
• Contratação de recursos humanos
• Capacitação inicial e continuada das equipes gestoras e de referência
Modelo de gestão
colaborativo, dialógico e
integrado
Trabalho em equipe e compreensão
multidimensional
Ciclo de trabalho com o Município
Assinatura do Termo de
adesão 1 Elaboração do Plano de
Ação do Município
3 Primeiro
repasse e
contratação
4
Definição da Equipe
estratégica
2
Trabalho com o
território
5
Coordenador
Municipal
Grupo Gestor
Intersetorial
Equipe técnica
capacitada
Redes
Intersetorialidade
Articulação
Inicio das ações com as
famílias e território
Encontros com as
famílias
Comitê Local territorial
Articulação de redes no
território
Segundo repasse
e intervenção
6
Ciclo de 12 meses
7
Retrato Social
Agenda da Familia
Plano de território
Realização das ações
Famílias atendidas em
suas privações
Planejamento
6 meses
Intervenção com Famílias
12 meses
Avaliação de Resultados
CAPACITAÇÃO CONTINUADA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Prefeito
24
meses
de
parceria
com
o
município
Avaliação
8
simultâneo
Processos, resultados e
impactos
Ciclo de Trabalho
com o Município
Reuniões de Apresentação
do Programa Família
Paulista para o Município
Município aceita participar
do Programa e Assina
Termo de Adesão 2 Articulação do Grupo
Gestor com a
participação de vários
órgãos municipais.
3
Ciclo de Trabalho
com o Município
Inicio do
Ciclo de
Trabalho
com a
Família
Grupo
Gestor
Contratação de RH e
Capacitação da equipe de
referência
6
Grupo Gestor elabora Plano de Ação do Município
Oficina para Elaboração do
Plano de Ação do Município 5
Nomeação de equipe responsável
pelo Programa
Seleção dos territórios
Seleção das Famílias
Ações ofertadas pelo município
CRAS
Constituição do Grupo
Gestor Intersetorial
Ciclo de Trabalho com a Família
• Coleta de dados para construção do Retrato da Família
• Elaboração do Plano de Trabalho das Famílias – Agenda da Familia
• Elaboração do Plano de Trabalho do Território
• Atendimento personalizado e coletivos às famílias (visitas domiciliares e
reuniões socioeducativas)
• Constituição de Comitês Locais
• Coleta de dados para atualização do Retrato da Família
Trabalho intensivo com
família durante 12
meses desenvolvido pelas
equipes do CRAS
ATUAÇÃO NO CONTEXTO DO SUAS
SEDS - Secretaria de Desenvolvimento Social
• Promoção da articulação
intersetorial: articulando a
rede intersetorial para
ações conjuntas e
complementares aos
jovens e suas famílias
• Articulação da rede
socioassistencial: contribuindo
para o aprimoramento
metodológico dos serviços de
fortalecimento de vínculo
compartilhando saberes no
trabalho com juventude
• Identifica as
necessidades das
famílias: acolhe e insere
em atividades,
programas e serviços
socioassistenciais
• Busca ativa: atuando
no âmbito da
prevenção de forma
integrada com os
espaços de convívio.
• Oferta serviços de convivência e
fortalecimento de vínculos: atuando
com projetos de vida, construção e
reconstrução de suas histórias e
vivências individuais, coletivas e
familiares;
• Inclusão em Programa
Transferência de Renda:
integrando ações de
estímulo a conclusão da
escolaridade básica
Abordagem metodológica
dialógico-reflexiva- colaborativa
Horizontalizada e Participativa
Postura teórica crítica
(atuação profissional orientada para a
emancipação social e desenvolvimento da
autonomia)
Referencia teórico - metodológica
nas concepções do Pensamento Sistêmico, das
Teorias da Complexidade e Paulo Freire
Proposta de abordagem teórico- metodológica para o acompanhamento
familiar
PROCEDIMENTOS
REFERENCIAL
TEÓRICO ABORDAGEM
METODOÓLICA
A importância do referencial teórico-metodologico para o Plano de
Desenvolvimento familiar
O olhar integrado para a Família
• Elaboração da Agenda da Família pelo técnico da Rede de Proteção
como um plano de desenvolvimento familiar;
• A partir deste olhar, as necessidades das famílias são levantadas,
valorizando o seu ponto de vista. Estas são sistematizadas como um
instrumento balizador das ações do Grupo Gestor.
Agenda da família
Neste instrumento o técnico
convida a família a:
Olhar para si;
Olhar para a Comunidade
Olhar para a sua sociabilidade;
Olhar para a sua saúde e;
Olhar para a sua educação e;
Olhar para o trabalho e renda.
Ciclo de Trabalho com a Família
Identificação das
famílias/CadÚnico,
convite de participação e
apresentação do Programa
1 Coleta de dados para
construção do Retrato da
Família
3
Construção do
Plano de Ação do
Território
5
Constituição do
Comitê Local
2
Comitê Local
Elaboração das
Agendas com
Famílias
4
Realização das
ações 6
Início das Ações: Família e Território
Família completa o
ciclo de 12 meses
Governo, Sociedade
Civil, Rede, Lideranças,
Famílias
CadÚnico
Questionário Complementar
Focadas
Coletivas
Ciclo de Trabalho
com a Família
Identificação das
famílias/CadÚnico,
convite de participação e
apresentação do
Programa
1 Adesão ao Programa,
aplicação do questionário
complementar e
elaboração do Retrato
Familiar.
2
Plano de
Desenvolvimento Familiar
da Família
Agenda da Familia
3
Principais Eixos de Atuação
Trabalho e Renda
Educação
Habitação
Saúde
Ciclo de Trabalho
com a Família
Elaboração do Plano de Trabalho do
Território
5
Comitê Local
Implementação das ações do Plano de
Trabalho do Território de forma
articulada
6
Família
completa o ciclo
de um ano com
mobilidade
social em um ou
mais eixos de
atuação
Início do Atendimento Personalizado e Coletivos que acompanham os 12
meses de trabalho com a família
Intersetorialidade e criação de redes : Componentes
Porta de entrada unificada – CadÚnico
Avaliação abrangente da família/IMP/Retrato Social/ Agenda
Familiar/PDF
Planejamento conjunto – Grupo Gestor /Comissão Local/Familia
Pacotes de serviços multisetoriais (Primeira infância, Viva Leite,
Morar Melhor, Projeto Conclusão, Via Rápida, Recomeço e
outros).
Parceria: abordagem integrada, colaborativa e dialógica
Os COMOS - Diretrizes
Transparência
Alinhamento
(institucional/legal/s
ocial) ao ambiente
externo
Comunicação efetiva Clareza de interesses
Acordo de
resultados
Alinhamento/Comp
artilhamento de
Propósitos de
Desenvolvimento
Construção Conjunta
de Ações
Envolvimento da
Comunidade
Fortalecimento da
situação Ganha-
Ganha-Ganha
Maturação de
Processos
Papéis claros e
compreendidos por
todos
Capacitação
Princípio da lógica sistêmica, na qual todos os
elementos estão interligados e a partir da qual
é possível aprimorar as ações, visto que há
sempre uma reflexão inerente a ela.
A lógica sistêmica aponta para a necessidade
de entender as necessidades dos diversos
grupos envolvidos nas ações, fato que gera
uma percepção mais ampla da situação-
problema que se enfrenta.
Conhecimento
Atitudes Autonomia
• Capacitação intensiva no início do trabalho;
• Capacitação continuada, uma vez iniciado o trabalho com as
famílias;
• Participativa e democrática – envolvendo diferentes agentes no
mesmo espaço de aula;
• A prática das aulas volta-se ao exercício da reflexão constante
sobre as diversas experiências profissionais dos participantes
• Parte da premissa de que o profissional deve sempre agir
pensando sobre aquilo que está fazendo para assim poder
reconstruir saberes no processo e agir cada vez mais de maneira
focada e estratégica
• Mala de Ferramentas Inovadoras
• Sistema on-line de monitoramento e avaliação
• Apoio Fundação SEADE
• Adaptação para realidade paulista do Indicador de Pobreza
Multidimensional – IPM do PNUD. Garante maior sensibilidade
a realidade das famílias em situação de pobreza no Estado.
• Indicadores de gestão garantirão à SEDS, DRADS e municípios,
em tempo real, o acompanhamento das ações desenvolvidas.
• Retratos da Família gerados imediatamente após o cadastro.
Monitoramento & Avaliação
CERTIFICAÇÃO
Selo
Prefeito Agente de Transformação
• Reconhece os municípios que apresentarem um modelo de gestão articulada,
participativa e integrada em uma concentração de esforços que conduzam a
família em situação de extrema pobreza para mobilidade social.
Prêmio
Reconhecimento de Boas Práticas
• Reconhece os municípios que apresentaram inovação nas iniciativas (projetos,
ações e atividades) ofertadas às famílias de forma contextualizada.
SEDS - Secretaria de Desenvolvimento Social
Selo Programa Família Paulista
Certificação
• instituída para estimular os municípios paulistas no desenvolvimento de ações e políticas públicas estratégia de
enfrentamento à pobreza por meio de uma abordagem multidimensional.
Identificação
• publiscização, disseminação e difusão de mudanças, que visam maior efetividade, referenciando o
aprimoramento do processo de planejamento, formulação, implementação, monitoramento e avaliação de
ações para diminuir as múltiplas privações das famílias e promover o desenvolvimento social.
Premia
• (reconhece, valoriza) os municípios paulistas, representados por seus prefeitos, que atuem de forma criativa e
proativa com a apresentação de experiências, promovendo novos conhecimentos, que sirvam de inspiração ou
referência para outras iniciativas e colaborem para o avanço da capacidade de governo nessa área das políticas
públicas.
Selo Programa Família Paulista Diretivas
Gestão Qualificada de
Programas de
Transferência de Renda
Implementar/fortalecer
Redes de
Sustentabilidade
Foco na família Inclusão Produtiva
Educação e cuidado
com a Primeira Infância
Inclusão de Serviços
Socioassistenciais
Fortalecer o acesso aos
Serviços de Saúde
Qualidade dos
domicílios
Gestão compartilhada
Capacitação e Competências necessárias
Princípio da lógica sistêmica, na qual todos os
elementos estão interligados e a partir da qual
é possível aprimorar as ações, visto que há
sempre uma reflexão inerente a ela.
A lógica sistêmica aponta para a necessidade
de entender as necessidades dos diversos
grupos envolvidos nas ações, fato que gera
uma percepção mais ampla da situação-
problema que se enfrenta.
Conhecimento
Atitudes Autonomia
• Capacitação intensiva no início do trabalho;
• Capacitação continuada, uma vez iniciado o trabalho com as
famílias;
• Participativa e democrática – envolvendo diferentes agentes no
mesmo espaço de aula;
• A prática das aulas volta-se ao exercício da reflexão constante
sobre as diversas experiências profissionais dos participantes
• Parte da premissa de que o profissional deve sempre agir
pensando sobre aquilo que está fazendo para assim poder
reconstruir saberes no processo e agir cada vez mais de maneira
focada e estratégica
• Mala de Ferramentas Inovadoras
Agente de Proteção Social
NOME
CARGO
• O Agente de Proteção Social
acompanha, durante doze meses, as
famílias, de forma individualizada, por
meio de visitas domiciliares,
levantando as necessidades
individuais e coletivas, atuando como
referência das famílias como um
interlocutor , articulador e conector
das politicas interesetoriais no
território.
• São identificados pelas famílias nos
territórios como Agentes do Estado,
apresentando-se uniformizados com o
logo do Programa,
Articulação, Melhorias, Visitas Domiciliares,
Reuniões ,
Participativo
Programa Familia Paulista
É uma
estratégia
Intersetorial
para o
enfrentamento
da extrema
pobreza no
Estado de São
Paulo
Programa
2 níveis
simultâneos
de intervenção:
Ciclo de trabalho
com o Município e
Ciclo de trabalho
com as famílias
Equipes técnicas
CRAS
Metodologia
Planos de
Ação
(Município e
território)
• Pobreza como
fenômeno
multidimensional
e complexo.
Modelos de
gestão
colaborativos,
dialógicos,
sistêmicos e
integrados.
Diretrizes
2 níveis
simultâneos
de intervenção:
Gestão Municípios
(Competências
Intersetoriais) e
Equipes Técnicas
(Aspectos técnicos para
acompanhamento
familiar)
Plano
de
Capaci
tação
2 níveis
simultâneos
de intervenção:
Grupo Gestor
Intersetorial
e
Comitê Local
Grupo
Gestor e
Comitês
Previsão para
as ações de
2016
envolvendo
28 municípios da
RMSP e 50 mil
famílias
77 Milhões
Recur
sos
Modelo de
Gestão Integrada,
Sistêmica, Dialógica e
Colaborativa para a solução
de problemas complexos
Trabalho intensivo com as
famílias
Modelo de atuação Intersecretarial
Protagonismo do Municípios
Equipe técnica
executora do
Programa
Técnicos Sociais: 333
Coordenadores de
Território
Panorama
inovação
50.000
FAMÍLIAS
28
Municípios
86
Territórios
849
Bairros
Atendi-
mento
investimento
em pessoas,
relações e
territórios
27
Grupos Gestores
• Participam 490
profissionais
462
Representantes de
Secretarias
Municipais
28
Controle Social e
Sociedade Civil
Gestão nos
28
municípios
RMSP
28 Reuniões Disparadoras
Oficina de elaboração do
Plano de Ação
Monitoramento e
avaliação da Politica
Pública
Desenvolvimento de
Competências nas Equipes
capacitação
continuada
IPM Paulista
Indicadores de Gestão
Plano de ação
Sistema On line de Monitoramento
Selo Programa Família Paulista
Prêmio Boas Práticas
Instrumentais
• Retrato Social
• Questionário Complementar
• Agenda da Família
• Catálogo de ações
Ferramen
tas
O Programa Família Paulista e os ODS
Para
que?
Como?
O
que?
Capital humano e social
• Necessidade de espaços de diálogos , de colaboração e de
troca de experiências e de aprendizagens significativas.
• Investir nas pessoas, nas relações e nos territórios
• Trabalhar em redes de sentidos que promovam a
transformação e novas atitudes.
www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br

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  • 1. A Experiência de Articulação Intersetorial e Interinstitucional em Rede Secretaria de Desenvolvimento Social Secretario Floriano Pesaro Coordenadora Ligia R. R. Pimenta
  • 2. Secretaria de Desenvolvimento Social Secretario Floriano Pesaro Coordenadora Ligia R. R. Pimenta
  • 3. DE ONDE? O QUE ? FAMILIA Pessoa com Deficiência Primeira Infância CadÚnico Jovem COMO? Idoso DESAFIO Como combater a extrema pobreza de forma multidimensional ? ENFRENTAMENTO EXTREMA POBREZA Enfrentamento da Extrema Pobreza Sistema Complexo Multidimensional EXTREMA POBREZA Renda mensal de R$ 85,00 per capita
  • 4. Desenvolvimento Social Rede de Proteção Socioassistencial Secretária de Educação Entidades Socioassisntenciais Secretária de Saúde Sabesp Secretária de Obras/ Prefeitura Como trabalhar problemas multidimensionais? Criança com Problema Respiratório Secretária de Habitação/ Prefeitura
  • 5. Família Habitação Promover melhorias na infraestrutura dos domicílios e dos territórios envolvidos no Programa por meio da articulação de parceiros. Redes Fortalecimento de vínculos sociofamiliares e autonomia das famílias, por meio do encaminhamento, atendimento e acompanhamento da rede de proteção socioassistencial. Educação Propiciar oportunidades de inclusão produtiva e qualificação profissional a fim de assegurar condições materiais mínimas. Trabalho & Renda Saúde Ampliar a escolaridade dos membros das famílias por meio do acesso e permanência na educação básica. Ampliar o acesso aos serviços de saúde com foco na atenção básica e na Primeira Infancia. Transferência de renda Eixos de atuação
  • 6. SEDS - Secretaria de Desenvolvimento Social Elegibilidade dos Municípios Seleção Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) Grupo Nível de Riqueza Indicadores Sociais 1 ALTO BONS 2 ALTO RUINS 3 BAIXO BONS 4 BAIXO RAZOÁVEIS 5 BAIXO RUINS Priorização Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS) Grupo Perfil 1 Baixíssima vulnerabilidade 2 Vulnerabilidade muito baixa 3 Vulnerabilidade baixa 4 Vulnerabilidade média (urbana) 5 Vulnerabilidade alta: famílias jovens em setores urbanos 6 Vulnerabilidade muito alta: famílias jovens em aglomerados subnormais 7 Vulnerabilidade alta: Famílias idosas, adultas e jovens em setores rurais Municípios com IPRS 2, 4 e 5 (exceto com porte Metrópole) Municípios com maior porcentagem da população em vulnerabilidade alta ou muito alta (IPVS 5, 6 e 7)
  • 7. SELEÇÃO DOS MUNICÍPIOS Região Metropolitana São Paulo 50 mil famílias 28 municípios Investimento R$ 77 MILHÕES Regiões Metropolitanas Campinas e Baixada Santista Interior Municípios dentro dos critérios mencionados 45 mil famílias 105 mil famílias a definir municípios 2016 200 mil famílias até 2019 2018-2019 2017
  • 8. Desenvolvimento Social • 348.240 pessoas em situação de extrema pobreza, dos 28 municípios da RMSP, são beneficiárias do Bolsa Família; • 29% deste público está na faixa etária de 0 a 6 anos • 2,3% deste total são gestantes Programa Família Paulista Cenário de Beneficiários do Programa Bolsa Família e Primeira Infância Base Cadúnico maio/2016
  • 9. Programa Familia Paulista Público-alvo: Estratégias de Implementação 2 Níveis Simultâneos de Intervenção: 50 mil famílias 2016 2017 e 2019 150 mil famílias 200 mil famílias É uma estratégia Intersetorial para o enfrentamento da extrema pobreza no Estado de São Paulo. MUNICÍPIOS colaborativo, dialógico e integrado com apoio e Assessoria Técnica continuada desenvolvida pelas DRADS e SEDS Municípios do Estado de São Paulo selecionados pelos indicadores sociais (IPVS e IPRS – Fundação Seade). Municípios Inseridas no CadÚnico, com renda mensal menor ou igual a R$ 85,00 per capita. Famílias priorizadas TRABALHO INTENSIVO COM A FAMÍLIA no território durante 12 meses desenvolvido pelas equipes do CRAS com a rede intersetorial Investimento em 2016 R$ 77 MILHÕES RMSP REGIÕES METROPOLITANAS E INTERIOR META DE ATENDIMENTO
  • 11. Espaços de Diálogos e de Construção Conjunta Agenda Multi Setorial Design Thinking: oficinas com gestores estaduais das diversas secretarias que busca mapear os contextos, as experiências e os processos para conceituar uma visão compartilhada da extrema pobreza, identificando os múltiplos sentidos presentes e as barreiras, gerando alternativas para transpô-las.
  • 12. Programa Família Paulista : Reuniões Disparadoras ENCONTRO DE CONSTRUÇAO CONJUNTA COM OS PREFEITOS: apresentar o programa Família Paulista para os prefeitos e gestores dos municípios participantes enfatizando a importância da articulação regional através dos consórcios, câmaras técnicas e fóruns existentes nos territórios.
  • 13. Reuniões Técnicas Disparadoras Desenvolvimento Social 28 Municípios 04 DRADS 25 prefeitos presentes 56 participantes das diversas coordenadorias da SEDS Mais de 600 participantes Presença Intersetorial nas reuniões nos Municípios somam mais de 15 secretarias representadas Painéis elencando mais de 110 fatores de pobreza multidimensional.
  • 14. Painel Multidimensional da Pobreza Desenvolvimento Social Temas Municípios Direitos Humanos 7 Lazer, Cultura e Esportes 4 Meio Ambiente 6 Educação 19 Mobilidade Urbana 17 Habitação 24 Saúde 10 Empregabilidade 9 Saneamento 6 Renda 3 Violência 13 Juventude 6 Fome 10 Fronteiras 20
  • 15. Abordagem tridimensional e trisetorial Matriciali- dade Intersetorialidade Pratica de Redes Transver- salidade
  • 16. Desenvolvimento das capacidades e habilidades Promoção da autonomia e protagonismo das famílias DIRETRIZES E PRINCÍPIOS Família no Território Incentivo às ações voltadas para o coletivo, em uma construção conjunta de mobilidade social e articulação do território. Promoção das redes de sociabilidade Promoção de espaços de diálogos, colaborativos e sistemicos Garantia de convívio Fortalecimento de laços de pertencimento Intersetorialidade: vencendo o desafio da abordagem setorializada Parceria entre atores governamentais, privados e da sociedade civil. (Trisetorial) Articulação entre as diferentes políticas e programas setoriais. SEDS - Secretaria de Desenvolvimento Social
  • 17. GOVERNO FEDERAL CRAS CREAS Escola MORAR MELHOR Criança Feliz MDSA Saúde Pronatec MUNICÍPIO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL Rede Socioassistencial Programa Viva Leite PTRs Estaduais RENDA CIDADÃ e AÇÃO JOVEM PTRs Federais Bolsa Familia, BPC, PETI Inclusão Produtiva FORTALECENDO, ARTICULANDO E INTEGRANDO AS REDES, AS POLÍTICAS E OS SERVIÇOS COMO? DIMINUINDO A POBREZA, PROMOVENDO O SER HUMANO
  • 18. GOVERNANÇA COLABORATIVA CAPACITAÇÃO PROTOCOLO DE GESTÃO MONITORAMENTO & AVALIAÇÃO PROGRAMAS SELO CERTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO PREMIAÇÃO GESTÃO INTEGRADA E PARTICIPATIVA - INTERSETORIALIDADE METODOLOGIA - PRATICA DE REDES GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL MUNICIPIO TERRITÓRIO FAMILIAS
  • 19. Diretorias Regionais de Assistência Social Fomenta o estabelecimento e o aperfeiçoamento das redes sociais locais. Busca um diálogo fluido com o coordenador municipal para identificar demandas e necessidades Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social Coordena o programa, sistematiza, monitora e avalia os planos de ação dos municípios e das famílias Sensibiliza e mobiliza atores sociais das diferentes instancias de governo Coordenador Municipal Articulador dos atores, das relações e da intersetorialidade Técnicos A cada 160 famílias , um técnico constrói a agenda de cada núcleo familiar e organiza visitas domiciliares, encontros e comitês locais e territoriais . Comitês locais e Territoriais Congrega lideranças dos territórios (incluindo representantes das familiais). Deve gerar insumos da politica publica com participaçãp cidadã. Seu enfoque é promover ações individuais e coletivas do Programa Grupo Gestor Intersetorial Elabora o Plano de Ação do município e o Protocolo Intersetorial. Aprova propostas dos comitês locais de cada território do município. Estabelece diálogo sistemático com o prefeito e os principais atores envolvidos na construção compartilhada de soluções e na articulação em Rede. Prefeito (a) Convoca a criação do grupo gestor intersetorial. Dialoga com o grupo gestor e atua de forma estratégica como Agente de Transformação Social Fluxo de Atuação
  • 20. • PLANO DE AÇÃO • PLANOS DE TERRITÓRIO • DELIBERAÇÃO PELO CONSELHO • CRAS • FOCO DE ATUAÇÃO • IDENTIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE REDES DE PROTEÇÃO • PARTICIPAÇÃO CIDADÃ • ARTICULAÇÃO • MOBILIZAÇÃO FAMÍLIA • CONSTRUÇÃO COLETIVA • PARTICIPAÇÃO E PROTAGONISMO • INTEGRAÇÃO E PERTENCIMENTO • FORTALECIMENTO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS • TRABALHO PERSONALIZADO COM A FAMÍLIA COORDENAÇÃO GERAL INSUMOS CAPACITAÇÃO CONTINUADA Sistema On line de MONITORAMENTO e AVALIAÇÃO Apoio ao Município Principais responsáveis e atribuições Comitês locais territoriais Coordenador Municipal • ARTICULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA • TRABALHO INTERSETORIAL • INTERLOCUÇÃO • COMUNICAÇÃO • MONITORAMENTO Equipe Técnica do Programa DRADS •ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO Território Grupo Gestor Intersetorial Prefeitos • AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO
  • 21. Estratégias e Resultados Eixo estratégico Resultado Modelo de gestão colaborativo, dialógico e integrado com o município. • Fortalecimento institucional da gestão municipal. • Ampliação da capacidade de entendimento das demandas das famílias. • Redes socioterritoriais articuladas. Trabalho personalizado com a família • Melhorias nas condições de habitabilidade das famílias e da infraestrutura dos territórios. • Famílias qualificadas e com condições para a inclusão produtiva. • Famílias incluídas em programas e serviços públicos. Plano de capacitação continuada • Desenvolve competências e promove atitudes para uma atuação em rede. • Metodologia diferenciada com rodas de conversa, espaços de troca de experiências e diálogo. • Mala de ferramentas: Rodas de Conversas, Café Mundial, Design Thinking, Prototipagem Sistema on-line de monitoramento e avaliação • Adaptação para realidade paulista do Indicador de Pobreza Multidimensional do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). • Formulação de indicadores de gestão para garantir acompanhamento. • Retratos de família gerados imediatamente após do cadastro. Apoio ao município • Repasse de recurso para implementação das melhorias e ações acordadas com a família. • Auxilio para contratação de RH (técnicos e cadastrador). • Custeio de despesas operacionais e reuniões com famílias. • Capacitação inicial e continuada das equipes envolvidas. • Acompanhamento via DRADS e SEDS.
  • 22. Catálogo de Ações Melhorias na infraestrutura das residencias das famílias • KIT BANHEIRO • KIT REVESTIMENTO • KIT VENTILAÇÃO • KIT FACHADA Oportunidades de inclusão produtiva e qualificação profissional: • CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL • ENCAMINHAMENTO A VAGAS DE EMPREGO • LINHAS DE CRÉDITO E MICROCRÉDITO • FOMENTO A EMPREENDEDORISMO. Ações individuais e coletivas: • INCLUSÃO NOS PROGRAMAS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA/ CADUNICO • INCLUSÃO DAS CRIANÇAS NAS VAGAS DE CRECHE, • INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO BÁSICA E EJA, • ENCAMINHAMENTO AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE, PRIMEIRA INFANCIA/ • INCLUSÃO NOS SERVIÇOSS DE CONVIVÊNCIA, CULTURA E LAZER, • AÇÕES DE MELHORIA NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA, ÁGUA POTÁVEL, SISTEMA DE DRENAGEM URBANA, TARIFAS SOCIAIS, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA, ETC.
  • 23. Governança • De acordo com a definição apresentada, em 2009, pelo Ministério do Planejamento no Guia Referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores, a Governança pública baseia‐se em múltiplos arranjos com a participação de diversos atores (estado, terceiro setor, mercado etc.) no desenvolvimento, na gestão de políticas públicas e no provimento de serviços. Trata-se de um modelo que não diminui a importância do Estado, mas qualifica‐o com o papel de indutor para a ativação e orientação das capacidades dos demais atores. Promove, portanto, a adoção de modelos de gestão como redes e outros modelos não burocráticos. (BRASIL, 2009).
  • 24. Processo de construção de arranjos colaborativos • Se inicia com a consciência dos diferentes atores sobre seu engajamento na rede. Eles deverão pensar como uma equipe, para agir dentro de um tecido conectado. Os produtos e ações conjuntos possibilitarão atingir os objetivos comuns para a superação da pobreza extrema. Nesse processo, novas atitudes, condutas e respostas surgirão e poderão ser replicados em busca de soluções.
  • 25. Lógica Colaborativa e Trisetorial • o Programa tem sua construção baseada na relação dialógica e colaborativa entre poder público estatal e sociedade, governos estadual e municipal, e entre as várias áreas/ dos dois níveis de governo. • A governança é entendida como “uma técnica de gestão social que produz regras coletivas a partir da orientação dos atores envolvidos, além de normas que regulamentam os comportamentos”. Segundo o Banco Mundial, a governança é a construção de política pública aberta e transparente, feita por uma burocracia com um ethos profissional e técnico, com prestação de contas pelas suas ações e com a participação nos assuntos públicos de uma sociedade civil ativa. • O Programa Família Paulista adota em sua governança a lógica de arranjos colaborativos. Disponível no artigo de John Pitseys sobre o conceito de governança: https://www.cairn.info/revue-interdisciplinaire-d-etudes- juridiques-2010-2-page-207.htm
  • 26. Processo de arranjos colaborativos Aprender a ser uma equipe -> Aprender a pensar como uma rede –> aprender a agir em um tecido conectado Produtos, programas e ações trabalhados conjuntamente para atingir objetivos comuns Novas atitudes –Novas respostas Processo colaborativo, transformador, sistêmico e abordagem em Rede Redes de Parcerias Poder público (federal, estadual e municipal), empresas, sociedade civil, universidades, Conselhos e famílias Caminho compartilhado para lidar com problemas complexos Relação dialógica Construção compartilhada de : CONHECIMENTO e SENTIDO COMUNIDADES DE PRÁTICAS Mudanças: PLANEJADAS e EMERGENCIAIS Modelo de Governança Valores: respeito pela diversidade, engajamento , responsabilidade, compromisso Posturas: liderança, confiança, colaboração, pró atividade, comunicação e convergência de propósitos (4 C’s)
  • 27. Modelo de Gestão Integrada “Carta de Navegação “ Fortalecimento da gestão municipal convergência de propósitos esforços Instancias participativas Trisetorial Comitês/Consor cios, Fóruns Famílias Informação e Aprendizagens compartilhadas Gestão do Conhecimento (CP) Monitoramento e Avaliação Redes intersetoriais em atuação conjunta Formação Permanente / competências Caixa de Ferramentas Modelo de Governança com arranjos compartilhados RELAÇÃO COLABORATIVA DIALÓGICA SISTEMICA
  • 28. • Documento produzido pelo Grupo Gestor de forma participativa; • Rotinizar e organizar processos e fluxos de diálogo; • Lógica organizadora do que já acontece nos territórios; • Construído de forma participativa com as pessoas diretamente envolvidas em sua aplicação nos territórios; • Articula redes e políticas e estabelece a relação das mesmas com a implementação dos ODS. • Prioriza as áreas de Saúde, Educação e Assistência Social; • Apresenta um olhar integrado para os PTRs qualificando o acompanhamento familiar; Protocolo de Gestão Intersetorial de enfrentamento da Extrema Pobreza
  • 29. Estratégias de Implementação 2 níveis simultâneos de intervenção Modelo de gestão colaborativo, dialógico e integrado com apoio e Assessoria Técnica continuada desenvolvida pelas DRADS e SEDS Trabalho intensivo com a família no território durante 12 meses desenvolvido pelas equipes do CRAS
  • 30. Ciclo de Trabalho com os Municípios • Processo de adesão colaborativo • Definição do Coordenador do Programa/ Articulador • Constituição do Grupo Gestor Municipal • Elaboração do Plano de Ação do Município • Validação do Plano de Ação pelos conselhos municipais e SEDS • Contratação de recursos humanos • Capacitação inicial e continuada das equipes gestoras e de referência Modelo de gestão colaborativo, dialógico e integrado Trabalho em equipe e compreensão multidimensional
  • 31. Ciclo de trabalho com o Município Assinatura do Termo de adesão 1 Elaboração do Plano de Ação do Município 3 Primeiro repasse e contratação 4 Definição da Equipe estratégica 2 Trabalho com o território 5 Coordenador Municipal Grupo Gestor Intersetorial Equipe técnica capacitada Redes Intersetorialidade Articulação Inicio das ações com as famílias e território Encontros com as famílias Comitê Local territorial Articulação de redes no território Segundo repasse e intervenção 6 Ciclo de 12 meses 7 Retrato Social Agenda da Familia Plano de território Realização das ações Famílias atendidas em suas privações Planejamento 6 meses Intervenção com Famílias 12 meses Avaliação de Resultados CAPACITAÇÃO CONTINUADA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Prefeito 24 meses de parceria com o município Avaliação 8 simultâneo Processos, resultados e impactos
  • 32. Ciclo de Trabalho com o Município Reuniões de Apresentação do Programa Família Paulista para o Município Município aceita participar do Programa e Assina Termo de Adesão 2 Articulação do Grupo Gestor com a participação de vários órgãos municipais. 3
  • 33. Ciclo de Trabalho com o Município Inicio do Ciclo de Trabalho com a Família Grupo Gestor Contratação de RH e Capacitação da equipe de referência 6 Grupo Gestor elabora Plano de Ação do Município Oficina para Elaboração do Plano de Ação do Município 5 Nomeação de equipe responsável pelo Programa Seleção dos territórios Seleção das Famílias Ações ofertadas pelo município CRAS Constituição do Grupo Gestor Intersetorial
  • 34. Ciclo de Trabalho com a Família • Coleta de dados para construção do Retrato da Família • Elaboração do Plano de Trabalho das Famílias – Agenda da Familia • Elaboração do Plano de Trabalho do Território • Atendimento personalizado e coletivos às famílias (visitas domiciliares e reuniões socioeducativas) • Constituição de Comitês Locais • Coleta de dados para atualização do Retrato da Família Trabalho intensivo com família durante 12 meses desenvolvido pelas equipes do CRAS
  • 35. ATUAÇÃO NO CONTEXTO DO SUAS SEDS - Secretaria de Desenvolvimento Social • Promoção da articulação intersetorial: articulando a rede intersetorial para ações conjuntas e complementares aos jovens e suas famílias • Articulação da rede socioassistencial: contribuindo para o aprimoramento metodológico dos serviços de fortalecimento de vínculo compartilhando saberes no trabalho com juventude • Identifica as necessidades das famílias: acolhe e insere em atividades, programas e serviços socioassistenciais • Busca ativa: atuando no âmbito da prevenção de forma integrada com os espaços de convívio. • Oferta serviços de convivência e fortalecimento de vínculos: atuando com projetos de vida, construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais, coletivas e familiares; • Inclusão em Programa Transferência de Renda: integrando ações de estímulo a conclusão da escolaridade básica
  • 36. Abordagem metodológica dialógico-reflexiva- colaborativa Horizontalizada e Participativa Postura teórica crítica (atuação profissional orientada para a emancipação social e desenvolvimento da autonomia) Referencia teórico - metodológica nas concepções do Pensamento Sistêmico, das Teorias da Complexidade e Paulo Freire Proposta de abordagem teórico- metodológica para o acompanhamento familiar
  • 37. PROCEDIMENTOS REFERENCIAL TEÓRICO ABORDAGEM METODOÓLICA A importância do referencial teórico-metodologico para o Plano de Desenvolvimento familiar
  • 38. O olhar integrado para a Família • Elaboração da Agenda da Família pelo técnico da Rede de Proteção como um plano de desenvolvimento familiar; • A partir deste olhar, as necessidades das famílias são levantadas, valorizando o seu ponto de vista. Estas são sistematizadas como um instrumento balizador das ações do Grupo Gestor. Agenda da família Neste instrumento o técnico convida a família a: Olhar para si; Olhar para a Comunidade Olhar para a sua sociabilidade; Olhar para a sua saúde e; Olhar para a sua educação e; Olhar para o trabalho e renda.
  • 39. Ciclo de Trabalho com a Família Identificação das famílias/CadÚnico, convite de participação e apresentação do Programa 1 Coleta de dados para construção do Retrato da Família 3 Construção do Plano de Ação do Território 5 Constituição do Comitê Local 2 Comitê Local Elaboração das Agendas com Famílias 4 Realização das ações 6 Início das Ações: Família e Território Família completa o ciclo de 12 meses Governo, Sociedade Civil, Rede, Lideranças, Famílias CadÚnico Questionário Complementar Focadas Coletivas
  • 40. Ciclo de Trabalho com a Família Identificação das famílias/CadÚnico, convite de participação e apresentação do Programa 1 Adesão ao Programa, aplicação do questionário complementar e elaboração do Retrato Familiar. 2 Plano de Desenvolvimento Familiar da Família Agenda da Familia 3 Principais Eixos de Atuação Trabalho e Renda Educação Habitação Saúde
  • 41. Ciclo de Trabalho com a Família Elaboração do Plano de Trabalho do Território 5 Comitê Local Implementação das ações do Plano de Trabalho do Território de forma articulada 6 Família completa o ciclo de um ano com mobilidade social em um ou mais eixos de atuação Início do Atendimento Personalizado e Coletivos que acompanham os 12 meses de trabalho com a família
  • 42. Intersetorialidade e criação de redes : Componentes Porta de entrada unificada – CadÚnico Avaliação abrangente da família/IMP/Retrato Social/ Agenda Familiar/PDF Planejamento conjunto – Grupo Gestor /Comissão Local/Familia Pacotes de serviços multisetoriais (Primeira infância, Viva Leite, Morar Melhor, Projeto Conclusão, Via Rápida, Recomeço e outros). Parceria: abordagem integrada, colaborativa e dialógica
  • 43. Os COMOS - Diretrizes Transparência Alinhamento (institucional/legal/s ocial) ao ambiente externo Comunicação efetiva Clareza de interesses Acordo de resultados Alinhamento/Comp artilhamento de Propósitos de Desenvolvimento Construção Conjunta de Ações Envolvimento da Comunidade Fortalecimento da situação Ganha- Ganha-Ganha Maturação de Processos Papéis claros e compreendidos por todos
  • 44. Capacitação Princípio da lógica sistêmica, na qual todos os elementos estão interligados e a partir da qual é possível aprimorar as ações, visto que há sempre uma reflexão inerente a ela. A lógica sistêmica aponta para a necessidade de entender as necessidades dos diversos grupos envolvidos nas ações, fato que gera uma percepção mais ampla da situação- problema que se enfrenta. Conhecimento Atitudes Autonomia • Capacitação intensiva no início do trabalho; • Capacitação continuada, uma vez iniciado o trabalho com as famílias; • Participativa e democrática – envolvendo diferentes agentes no mesmo espaço de aula; • A prática das aulas volta-se ao exercício da reflexão constante sobre as diversas experiências profissionais dos participantes • Parte da premissa de que o profissional deve sempre agir pensando sobre aquilo que está fazendo para assim poder reconstruir saberes no processo e agir cada vez mais de maneira focada e estratégica • Mala de Ferramentas Inovadoras
  • 45. • Sistema on-line de monitoramento e avaliação • Apoio Fundação SEADE • Adaptação para realidade paulista do Indicador de Pobreza Multidimensional – IPM do PNUD. Garante maior sensibilidade a realidade das famílias em situação de pobreza no Estado. • Indicadores de gestão garantirão à SEDS, DRADS e municípios, em tempo real, o acompanhamento das ações desenvolvidas. • Retratos da Família gerados imediatamente após o cadastro. Monitoramento & Avaliação
  • 46. CERTIFICAÇÃO Selo Prefeito Agente de Transformação • Reconhece os municípios que apresentarem um modelo de gestão articulada, participativa e integrada em uma concentração de esforços que conduzam a família em situação de extrema pobreza para mobilidade social. Prêmio Reconhecimento de Boas Práticas • Reconhece os municípios que apresentaram inovação nas iniciativas (projetos, ações e atividades) ofertadas às famílias de forma contextualizada. SEDS - Secretaria de Desenvolvimento Social
  • 47. Selo Programa Família Paulista Certificação • instituída para estimular os municípios paulistas no desenvolvimento de ações e políticas públicas estratégia de enfrentamento à pobreza por meio de uma abordagem multidimensional. Identificação • publiscização, disseminação e difusão de mudanças, que visam maior efetividade, referenciando o aprimoramento do processo de planejamento, formulação, implementação, monitoramento e avaliação de ações para diminuir as múltiplas privações das famílias e promover o desenvolvimento social. Premia • (reconhece, valoriza) os municípios paulistas, representados por seus prefeitos, que atuem de forma criativa e proativa com a apresentação de experiências, promovendo novos conhecimentos, que sirvam de inspiração ou referência para outras iniciativas e colaborem para o avanço da capacidade de governo nessa área das políticas públicas.
  • 48. Selo Programa Família Paulista Diretivas Gestão Qualificada de Programas de Transferência de Renda Implementar/fortalecer Redes de Sustentabilidade Foco na família Inclusão Produtiva Educação e cuidado com a Primeira Infância Inclusão de Serviços Socioassistenciais Fortalecer o acesso aos Serviços de Saúde Qualidade dos domicílios Gestão compartilhada
  • 49. Capacitação e Competências necessárias Princípio da lógica sistêmica, na qual todos os elementos estão interligados e a partir da qual é possível aprimorar as ações, visto que há sempre uma reflexão inerente a ela. A lógica sistêmica aponta para a necessidade de entender as necessidades dos diversos grupos envolvidos nas ações, fato que gera uma percepção mais ampla da situação- problema que se enfrenta. Conhecimento Atitudes Autonomia • Capacitação intensiva no início do trabalho; • Capacitação continuada, uma vez iniciado o trabalho com as famílias; • Participativa e democrática – envolvendo diferentes agentes no mesmo espaço de aula; • A prática das aulas volta-se ao exercício da reflexão constante sobre as diversas experiências profissionais dos participantes • Parte da premissa de que o profissional deve sempre agir pensando sobre aquilo que está fazendo para assim poder reconstruir saberes no processo e agir cada vez mais de maneira focada e estratégica • Mala de Ferramentas Inovadoras
  • 50. Agente de Proteção Social NOME CARGO • O Agente de Proteção Social acompanha, durante doze meses, as famílias, de forma individualizada, por meio de visitas domiciliares, levantando as necessidades individuais e coletivas, atuando como referência das famílias como um interlocutor , articulador e conector das politicas interesetoriais no território. • São identificados pelas famílias nos territórios como Agentes do Estado, apresentando-se uniformizados com o logo do Programa,
  • 51. Articulação, Melhorias, Visitas Domiciliares, Reuniões ,
  • 52. Participativo Programa Familia Paulista É uma estratégia Intersetorial para o enfrentamento da extrema pobreza no Estado de São Paulo Programa 2 níveis simultâneos de intervenção: Ciclo de trabalho com o Município e Ciclo de trabalho com as famílias Equipes técnicas CRAS Metodologia Planos de Ação (Município e território) • Pobreza como fenômeno multidimensional e complexo. Modelos de gestão colaborativos, dialógicos, sistêmicos e integrados. Diretrizes 2 níveis simultâneos de intervenção: Gestão Municípios (Competências Intersetoriais) e Equipes Técnicas (Aspectos técnicos para acompanhamento familiar) Plano de Capaci tação 2 níveis simultâneos de intervenção: Grupo Gestor Intersetorial e Comitê Local Grupo Gestor e Comitês Previsão para as ações de 2016 envolvendo 28 municípios da RMSP e 50 mil famílias 77 Milhões Recur sos
  • 53. Modelo de Gestão Integrada, Sistêmica, Dialógica e Colaborativa para a solução de problemas complexos Trabalho intensivo com as famílias Modelo de atuação Intersecretarial Protagonismo do Municípios Equipe técnica executora do Programa Técnicos Sociais: 333 Coordenadores de Território Panorama inovação 50.000 FAMÍLIAS 28 Municípios 86 Territórios 849 Bairros Atendi- mento investimento em pessoas, relações e territórios 27 Grupos Gestores • Participam 490 profissionais 462 Representantes de Secretarias Municipais 28 Controle Social e Sociedade Civil Gestão nos 28 municípios RMSP 28 Reuniões Disparadoras Oficina de elaboração do Plano de Ação Monitoramento e avaliação da Politica Pública Desenvolvimento de Competências nas Equipes capacitação continuada IPM Paulista Indicadores de Gestão Plano de ação Sistema On line de Monitoramento Selo Programa Família Paulista Prêmio Boas Práticas Instrumentais • Retrato Social • Questionário Complementar • Agenda da Família • Catálogo de ações Ferramen tas
  • 54. O Programa Família Paulista e os ODS
  • 56. Capital humano e social • Necessidade de espaços de diálogos , de colaboração e de troca de experiências e de aprendizagens significativas. • Investir nas pessoas, nas relações e nos territórios • Trabalhar em redes de sentidos que promovam a transformação e novas atitudes.

Notas do Editor

  1. 441 – que fizeram busca ativa na fase 2 42 – que foram selecionados para a fase 2 mas não participaram do Projeto 29 municípios de regiões metropolitanas com IPRS 1,3 ou metrópoles (Campinas e Baixada e grande São Paulo) RMSP – 27 sim / 12 não RMBS – 8 sim / 1 não 647 – com dois repetidos RMC – 3 sim / 16 não 65 municípios das regiões metropolitanas SP, Baixada Santista e Campinas 27 municípios da RMSP em 2015-2016 38 – entre Baixada e Campinas 483 municípios (Edital de Chamamento Público) 441 da Fase 2 do SPS 42 municípios que não participaram do SPSolidário Municípios que não foram selecionados pelos critérios aplicados nas regiões metropolitanas
  2. 441 – que fizeram busca ativa na fase 2 42 – que foram selecionados para a fase 2 mas não participaram do Projeto 29 municípios de regiões metropolitanas com IPRS 1,3 ou metrópoles (Campinas e Baixada e grande São Paulo) RMSP – 27 sim / 12 não RMBS – 8 sim / 1 não 647 – com dois repetidos RMC – 3 sim / 16 não 65 municípios das regiões metropolitanas SP, Baixada Santista e Campinas 27 municípios da RMSP em 2015-2016 38 – entre Baixada e Campinas 483 municípios (Edital de Chamamento Público) 441 da Fase 2 do SPS 42 municípios que não participaram do SPSolidário Municípios que não foram selecionados pelos critérios aplicados nas regiões metropolitanas
  3. Nonononononoononoonoonoonoonoononoonoonoonono. Nononoonoonoonooonoonooono
  4. 441 – que fizeram busca ativa na fase 2 42 – que foram selecionados para a fase 2 mas não participaram do Projeto 29 municípios de regiões metropolitanas com IPRS 1,3 ou metrópoles (Campinas e Baixada e grande São Paulo) RMSP – 27 sim / 12 não RMBS – 8 sim / 1 não 647 – com dois repetidos RMC – 3 sim / 16 não 65 municípios das regiões metropolitanas SP, Baixada Santista e Campinas 27 municípios da RMSP em 2015-2016 38 – entre Baixada e Campinas 483 municípios (Edital de Chamamento Público) 441 da Fase 2 do SPS 42 municípios que não participaram do SPSolidário Municípios que não foram selecionados pelos critérios aplicados nas regiões metropolitanas
  5. 441 – que fizeram busca ativa na fase 2 42 – que foram selecionados para a fase 2 mas não participaram do Projeto 29 municípios de regiões metropolitanas com IPRS 1,3 ou metrópoles (Campinas e Baixada e grande São Paulo) RMSP – 27 sim / 12 não RMBS – 8 sim / 1 não 647 – com dois repetidos RMC – 3 sim / 16 não 65 municípios das regiões metropolitanas SP, Baixada Santista e Campinas 27 municípios da RMSP em 2015-2016 38 – entre Baixada e Campinas 483 municípios (Edital de Chamamento Público) 441 da Fase 2 do SPS 42 municípios que não participaram do SPSolidário Municípios que não foram selecionados pelos critérios aplicados nas regiões metropolitanas
  6. 441 – que fizeram busca ativa na fase 2 42 – que foram selecionados para a fase 2 mas não participaram do Projeto 29 municípios de regiões metropolitanas com IPRS 1,3 ou metrópoles (Campinas e Baixada e grande São Paulo) RMSP – 27 sim / 12 não RMBS – 8 sim / 1 não 647 – com dois repetidos RMC – 3 sim / 16 não 65 municípios das regiões metropolitanas SP, Baixada Santista e Campinas 27 municípios da RMSP em 2015-2016 38 – entre Baixada e Campinas 483 municípios (Edital de Chamamento Público) 441 da Fase 2 do SPS 42 municípios que não participaram do SPSolidário Municípios que não foram selecionados pelos critérios aplicados nas regiões metropolitanas
  7. Nonononononoononoonoonoonoonoononoonoonoonono. Nononoonoonoonooonoonooono
  8. 441 – que fizeram busca ativa na fase 2 42 – que foram selecionados para a fase 2 mas não participaram do Projeto 29 municípios de regiões metropolitanas com IPRS 1,3 ou metrópoles (Campinas e Baixada e grande São Paulo) RMSP – 27 sim / 12 não RMBS – 8 sim / 1 não 647 – com dois repetidos RMC – 3 sim / 16 não 65 municípios das regiões metropolitanas SP, Baixada Santista e Campinas 27 municípios da RMSP em 2015-2016 38 – entre Baixada e Campinas 483 municípios (Edital de Chamamento Público) 441 da Fase 2 do SPS 42 municípios que não participaram do SPSolidário Municípios que não foram selecionados pelos critérios aplicados nas regiões metropolitanas
  9. Nonononononoononoonoonoonoonoononoonoonoonono. Nononoonoonoonooonoonooono