A economia brasileira crescerá 2,1% no próximo ano, menos do que os 2,4% estimados para 2013. A indústria deverá ter uma expansão de 2,0% em 2014, superior ao 1,4% previstos para 2013. As estimativas estão na edição especial do Informe Conjuntural, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira, 19 de dezembro.
PIB cresce apenas 1,5% e indústria fica estagnada em 2012, prevê CNI. O Informe Conjuntural atribui a estimativa do fraco desempenho da economia à queda nos investimentos e diz que medidas governamentais de redução dos custos só darão melhores resultados em 2013
A economia brasileira crescerá 2,1% no próximo ano, menos do que os 2,4% estimados para 2013. A indústria deverá ter uma expansão de 2,0% em 2014, superior ao 1,4% previstos para 2013. As estimativas estão na edição especial do Informe Conjuntural, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira, 19 de dezembro.
PIB cresce apenas 1,5% e indústria fica estagnada em 2012, prevê CNI. O Informe Conjuntural atribui a estimativa do fraco desempenho da economia à queda nos investimentos e diz que medidas governamentais de redução dos custos só darão melhores resultados em 2013
Primeiro Semestre de 2016 - Nível de Atividade - Conjuntura UFESeconomiaufes
O Brasil vem enfrentando grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, diante de cenário de crise interna de ordem política e econômica paralelamente à redução do ritmo de crescimento da economia mundial como um todo. Se em 2014 o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro ficou praticamente estagnado, haja vista a insignificante expansão de 0,1% em relação a 2013, o ano de 2015 foi marcado pela contração de 3,8% do PIB, a maior da série histórica iniciada em 1996. Além disso, a inflação voltou a incomodar, fechando o ano de 2015 em 10,67%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O Acompanhamento Conjuntural apresenta os dados mais recentes divulgados sobre a atividade econômica brasileira. Em outubro/2011 o acompanhamento informa queda no nível de atividade econômica, puxado, em menor escala, pelo comércio e pela indústria.. Produzido pela FIEB, o documento é mensal e divulgado no portal www.fieb.org.br/suporte_a_negocios, junto com outros documentos analíticos.
Realizada com 592 empresas de 14 de outubro a 14 de novembro, a pesquisa faz um diagnóstico dos investimentos neste ano e revela as intenções de aplicação de recursos para 2012.
Entre outras informações, o levantamento mostra os principais motivos das empresas que deixaram de investir, as fontes de recursos e a adequação da capacidade instalada em 2011. Também aponta as expectativas dos empresários em relação à compra de máquinas e equipamentos e os obstáculos aos investimentos.
Primeiro Semestre de 2016 - Nível de Atividade - Conjuntura UFESeconomiaufes
O Brasil vem enfrentando grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, diante de cenário de crise interna de ordem política e econômica paralelamente à redução do ritmo de crescimento da economia mundial como um todo. Se em 2014 o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro ficou praticamente estagnado, haja vista a insignificante expansão de 0,1% em relação a 2013, o ano de 2015 foi marcado pela contração de 3,8% do PIB, a maior da série histórica iniciada em 1996. Além disso, a inflação voltou a incomodar, fechando o ano de 2015 em 10,67%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O Acompanhamento Conjuntural apresenta os dados mais recentes divulgados sobre a atividade econômica brasileira. Em outubro/2011 o acompanhamento informa queda no nível de atividade econômica, puxado, em menor escala, pelo comércio e pela indústria.. Produzido pela FIEB, o documento é mensal e divulgado no portal www.fieb.org.br/suporte_a_negocios, junto com outros documentos analíticos.
Realizada com 592 empresas de 14 de outubro a 14 de novembro, a pesquisa faz um diagnóstico dos investimentos neste ano e revela as intenções de aplicação de recursos para 2012.
Entre outras informações, o levantamento mostra os principais motivos das empresas que deixaram de investir, as fontes de recursos e a adequação da capacidade instalada em 2011. Também aponta as expectativas dos empresários em relação à compra de máquinas e equipamentos e os obstáculos aos investimentos.
Efeitos da crise internacional levam CNI a reduzir a 2,1%
a estimativa de crescimento do PIB e a 1% o da indústria
Informe Conjuntural divulgado pela Confederação Nacional da Indústria - CNI - em 11/07/2012
Veja a íntegra do Informe Conjuntural "a economia brasileira em 2011", divulgado pela CNI em 14.12.2011. Para representação da indústria, o modelo precisa mudar para o Brasil sustentar o crescimento.
Publicação trimestral da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Equipe técnica: Danilo César Cascaldi Garcia, Isabel Mendes de Faria Marques, Marcelo de Ávila, Marcelo Souza Azevedo e Mário Sérgio Carraro Telles
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para baixo as perspectivas de crescimento da economia brasileira neste ano. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) recuou de 3,2% em março para 2%, e a projeção para o PIB industrial caiu de 2,6% para 1%. "As mudanças no ambiente econômico, tanto interno quanto externo, condicionam um desempenho pouco satisfatório em 2013: crescimento reduzido e inflação elevada", avalia o Informe Conjuntural do segundo trimestre, que a CNI divulga nesta quinta-feira, 4 de julho.
Publicação trimestral da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Equipe técnica: Danilo César Cascaldi Garcia, Isabel Mendes de Faria Marques, Marcelo de Ávila, Marcelo Souza Azevedo e Mário Sérgio Carraro Telles
Slides de Análise de Conjuntura Econômica feitos pelo Grupo 3, composto pelos membros:
EDUARDO HENRIQUE PELLEGRINELLI SCARCELI
FELIPE SIGAUD
GUILHERME FERNANDES SILVA
ALAN JUNGERMAN CHUSID
GUSTAVO DE SAMPAIO LEITE RUIZ
PEDRO VAZ GUIMARAES MOREIRA
Apresentação Ministro Guido Mantega Novas Medidas Brasil MaiorNewKnights
O Governo está lançando um conjunto de medidas para:
-Fortalecer a economia brasileira
-Garantir a continuidade ao crescimento sustentável
-Responder aos problemas gerados pela economia internacional
03/04/2012
Dos três principais aspectos negativos do cenário industrial nos últimos meses (queda na produção, estoques indesejados e elevada ociosidade), um não se fez presente em setembro (a produção ficou estável) e os outros dois mostram melhora (excesso de estoques e ociosidade diminuíram).
Após quatro meses consecutivos de queda, a atividade industrial voltou a crescer em julho. As horas trabalhadas na produção aumentaram 2,6% e o faturamento da indústria cresceu 1,2% em julho frente a junho, na série livre de influências sazonais. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), nesta quinta-feira, 4 de setembro.
A publicação Coeficientes de Abertura Comercial acompanha o grau de integração da economia brasileira com a economia mundial. Os indicadores medem a importância das vendas externas para a indústria brasileira e participação das importações no consumo doméstico.
Informe Conjuntural | 2º trimestre de 2014 | Divulgação 24/07/2014
Apresentação: Informe Conjuntural | 1º tri 2012
1. A economia no primeiro
trimestre de 2012 e
perspectivas para o ano
Brasília - 12 de abril de 2012
2. Questões estruturais condicionam o fraco desempenho
da indústria
Ritmo de expansão voltou a cair em 2011
Quadro para 2012 pouco muda: PIB cresce 3,0% e indústria
da transformação apenas 1,5%
Baixo crescimento da indústria tem razões estruturais
Valorização cambial e elevação dos custos domésticos
fundamentam a perda de competitividade
Dificuldades de crescimento irão permanecer sem
alterações substantivas na competitividade brasileira
4. Outro ano de baixo crescimento da indústria
Indústria de transformação
crescerá apenas a metade
do PIB
Consumo das famílias
continua sendo o propulsor
do crescimento
Setor externo contribuirá
negativamente em 1,0 p.p.
no crescimento do PIB
Atividade econômica
5. Atividade industrial perto da estabilidade no primeiro
trimestre
Produção industrial
Índice 2002 = 100 - dessazonalizado
Dificuldade de
competitividade: produção
está no mesmo nível de
dois anos atrás
Atividade econômica
7. Queda da inflação contribui para menor Selic
IPCA por grupos
Acumulado em 12 meses (%)
Todos os componentes do
IPCA desaceleram em
2012
Desaceleração dos
preços dos serviços é a
menor
Preços dos produtos
industriais ganham peso,
e acumulam 2,2% em 12
meses
Inflação, juros e crédito
8. Selic a um dígito até o fim do ano
• Nova redução na taxa de juros deve levar a Selic a 9,00 % a.a.
Inflação, juros e crédito
9. Despesas crescem menos que o esperado no primeiro
bimestre
Crescimento das despesas do Governo Federal e do PIB
Taxa de crescimento real (%)
Crescimento das receitas
é impulsionado por
dividendos e
compensações
financeiras
Governo Federal deve
elevar ritmo de
crescimento das
despesas
Política fiscal
11. Câmbio inicia ano com desvalorização
Taxa de câmbio real / dólar
Cotação de fechamento PTAX (R$/US$)
Preços determinarão
saldo comercial no ano
Importações crescem
mais que exportações
Crescimento do volume
das importações em
desaceleração
Setor externo e câmbio
12. Déficit em transações correntes em trajetória de
crescimento moderado
Setor externo e câmbio
13. A economia no primeiro
trimestre de 2012 e
perspectivas para o ano
Brasília - 12 de abril de 2012