O documento apresenta o processo de priorização de verticais para o plano de ação da Internet das Coisas no Brasil. O processo envolveu a definição de critérios e métricas para avaliação das verticais, a análise comparativa dos critérios e a definição de pesos, e a avaliação das verticas de acordo com os critérios, resultando em uma matriz de priorização. O documento detalha cada etapa do processo e os principais insumos e fóruns de discussão envolvidos.
Cadastre Information System - Esri EUE 2011, Lisboa - PortugalFernando Gil
O documento descreve o Sistema de Informação Cadastral (SIC) desenvolvido pela Ferbritas S.A. para a REFER E.P.E. O SIC é uma infraestrutura de dados espaciais que integra informação alfanumérica e geoespacial relacionada a ativos imobiliários ao longo de seu ciclo de vida. O SIC tem como objetivos centralizar informação, melhorar o controle de qualidade de dados e aumentar a eficiência dos processos de negócio. Ele é composto por módulos como campo, tratamento de dados e
Smart Cities Brazil 2017 - Internet das Coisas: Plano de ação para o Brasil -...Bernardo Scheinkman
O documento apresenta um plano de ação para o desenvolvimento da Internet das Coisas no Brasil entre 2018 e 2022, com o objetivo de aumentar a competitividade econômica e a qualidade de vida por meio de políticas públicas para a IoT. O plano define quatro ambientes prioritários - saúde, agronegócio, indústria e cidades - e estabelece objetivos estratégicos e iniciativas específicas para cada um. Além disso, propõe projetos mobilizadores e ações em áreas transversais como capital humano
Este documento discute o Plano Nacional de IoT e Segurança Cibernética das Coisas no Brasil. Ele fornece uma visão geral do projeto, discute os desafios de segurança cibernética em IoT, questões de segurança no projeto e considerações finais sobre o tema.
Jornadas UCCN|FCT - Sessao PTCRIS - Parte IPTCRIS FCT
Este documento apresenta a agenda de uma reunião sobre o sistema de informação PTCRIS. A agenda inclui uma sessão de abertura sobre o ano em análise, uma sessão sobre os pilares do PTCRIS incluindo serviços para gestão de organizações, afiliações e financiamento, e uma demonstração do sistema CIÊNCIAVITAE. A segunda parte da agenda inclui uma mesa redonda sobre perspetivas do CIÊNCIAVITAE e integrações com outros sistemas e o plano de atividades do PTCRIS.
Jornadas UCCN|FCT - Sessao PTCRIS - Parte IIPTCRIS FCT
Este documento apresenta a agenda de uma conferência sobre o sistema de informação científica português PTCRIS. A agenda inclui uma sessão de abertura, uma sessão sobre os pilares do PTCRIS, uma demonstração do sistema CiênciaVitae e uma mesa redonda sobre perspectivas para o CiênciaVitae.
e-Jornadas FCCN 2020 - Sessão do Projeto RCAAP - Parte 2Projeto RCAAP
O documento apresenta um relatório técnico sobre ferramentas de planos de gestão de dados. O relatório analisa várias ferramentas disponíveis e compara suas funcionalidades, requisitos e custos com o objetivo de selecionar a ferramenta mais adequada para um serviço nacional de planos de gestão de dados de investigação em Portugal.
O documento apresenta os principais projetos de pesquisa do Cetic.br, incluindo: (1) a produção de estatísticas TIC no Brasil; (2) as áreas de atuação do Cetic.br, como produção de indicadores, fomento de políticas públicas e cooperação internacional; (3) a missão e escopo de atuação regional do Cetic.br na América Latina e África.
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1) O documento apresenta um plano de trabalho para investigar o valor e alinhar estratégias para a Indústria 4.0 na empresa, identificando iniciativas e construindo um roadmap.
2) Serão entregues documentos como um radar de maturidade, mapa de fluxos de valor, plano de automação e controle, lista de projetos e um roadmap de 3 anos.
3) O objetivo é mapear a situação atual, definir prioridades e traçar uma jornada de transformação digital para a empresa.
O documento resume um evento sobre inovação e engenharia robusta em sistemas de informação que ocorreu em 8 de novembro de 2010 na FEUP. O programa incluiu apresentações sobre CMMI, ISO 20000, ISO 27001 e NP 4457. O projeto TICE.PT foi apresentado, com foco em qualificação e certificação para empresas de TIC.
O documento descreve a modelagem e automação de processos no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação brasileiro. O projeto visa modernizar a gestão estratégica do ministério por meio da modelagem de 7 processos cruciais, incluindo o processo de concessão de incentivos da Lei de Informática, que será automatizado usando o software Bonita Open Solution. O documento detalha a metodologia de trabalho do projeto e apresenta o fluxo atual e melhorias propostas para o processo de concessão de incentivos, que enfrenta problemas de
O documento discute a sociedade do conhecimento, incluindo conceitos como dados, informação e conhecimento; tipos de conhecimento; e gestão de conhecimento. Também aborda como a tecnologia pode apoiar a gestão do conhecimento e apresenta exemplos de ciclos internos e externos de geração de conhecimento.
O piloto de dados científicos abertos no H2020 - apresentação OpenAIRE no wor...Pedro Príncipe
Este documento fornece um resumo do piloto de dados científicos abertos no programa Horizonte 2020 da União Europeia. O documento discute 1) a evolução do mandato de acesso aberto da Comissão Europeia, 2) um resumo do projeto piloto de dados abertos no H2020, 3) os requisitos para planos de gestão de dados no piloto, 4) o repositório Zenodo e 5) os serviços de apoio da infraestrutura OpenAIRE.
O documento apresenta a agenda de uma conferência sobre o sistema PTCRIS. A agenda inclui sessões sobre os pilares e serviços do PTCRIS, o ponto de situação e demonstrações do sistema CIÊNCIAVITAE, e integrações entre sistemas de gestão da ciência. Também inclui uma sessão sobre o plano estratégico do PTCRIS.
Metas baseadas em ciência na cana-de-açúcar [Plano de Trabalho]Bonsucro1
Neste webinar apresentaremos o plano de trabalho do nosso recém-lançado projeto "Metas baseadas em ciência na cana-de-açúcar", cujo principal objetivo é criar um caminho de mitigação para o setor sucroenergético reduzir as emissões de GEE em linha com a ciência e os objetivos do Acordo de Paris.
A Bonsucro irá liderar o desenvolvimento de uma metodologia e ferramenta compartilhada em todo o setor para monitorar as emissões e remoções de carbono relacionadas à cana-de-açúcar. Isso permitirá que as empresas que operam na cadeia de valor da cana-de-açúcar estabeleçam metas de mitigação baseadas na ciência, abrangendo as emissões de escopo 1 (diretas), escopo 2 (indiretas) e escopo 3 (cadeia de fornecimento) na produção de cana-de-açúcar até a porteira da fazenda.
A execução deste projeto terá início em janeiro de 2023 e este webinar apresentará seu plano de trabalho e formas de envolvimento das organizações.
COMO FAZER A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NO SETOR SUCROENERGÉTICOMarcio Venturelli
A Transformação Digital é o processo que ocorre quando há uma mudança nas operações de uma empresa, onde a orientação das tomadas de decisões, sejam baseadas em Dados. Desta forma, os Dados, são protagonistas de todo um arcabouço de mudanças (...)
1. O documento descreve uma monografia sobre priorização de requisitos visando obter retorno de investimento.
2. O objetivo é demonstrar que a priorização de requisitos que agregam maior valor de acordo com as necessidades dos usuários pode resultar em maior retorno de investimento.
3. Para isso, são apresentados dois casos de sistemas (GPSPhone e SisVendas) que são avaliados segundo suas funcionalidades arquiteturais e de valor agregado, utilizando a técnica de priorização Buy a Feature e análise de projetos.
Este relatório apresenta processos propostos para governança SOA com foco na arquitetura de tecnologia da informação. Os processos abrangem a construção, manutenção e definição de políticas para ambientes SOA atuais e futuros, incluindo a gestão de serviços, tecnologias e padrões.
Da adoção de boas práticas ao plano de preservação digitalRita Gago
O documento discute estratégias para preservação digital, incluindo a adoção de boas práticas como a normalização de metadados e o uso de formatos de preservação. Também descreve exemplos de migração de registros digitais para um repositório de preservação para assegurar a acessibilidade, integridade, autenticidade e legibilidade a longo prazo.
A Internet das Coisas (do inglês, Internet of Things) é uma revolução tecnológica a fim de conectar dispositivos eletrônicos utilizados no dia-a-dia pelas pessoas como aparelhos eletrodomésticos, eletroportáteis, máquinas industriais, meios de transporte e muito mais à Internet, ou seja, primeiro os locais físicos (casas, empresas, estabelecimentos comerciais, etc) se conectaram a internet, depois as pessoas se conectaram à internet (através dos smartphones) e agora "as coisas" vão se conectar na internet.
O QUE VOCÊ VAI CONHECER NESTE ARTIGO?
1 - O que é Internet das Coisas?
2 - Números que Impressionam sobre a Internet das Coisas
3 - Alguns Exemplos de Aplicações para a Internet das Coisas
4 - Impacto e Valor aos Negócios com a utilização da Internet das Coisas
- Impacto e Valor Agregado
- Transformação Digital
- Economia Definida por Software
- Redefinição da Internet das Coisas
5 - Iniciando um projeto básico com a Internet das Coisas
- O primeiro projeto
- O primeiro plano de negócios
https://www.linkedin.com/in/gustavovazdelima/
Este documento descreve a Unidade de Computação Científica da FCT e seus serviços. A Unidade tem como missão gerenciar a RCTS, uma infraestrutura digital de pesquisa que fornece conectividade, computação, segurança, colaboração e acesso a conhecimento para a comunidade científica portuguesa. A Unidade integra áreas como infraestrutura de pesquisa, computação avançada e armazenamento de dados para apoiar a pesquisa científica.
Análise da Maturidade dos Processos de Negócio do CPD da UFS através do Estud...Kharylim Machado Sea
O documento apresenta uma análise da maturidade dos processos de negócio do Centro de Processamento de Dados (CPD) da Universidade Federal de Sergipe (UFS) utilizando o framework CobiT. Foram identificados alguns processos-chave do CPD e analisada sua maturidade de acordo com o modelo de maturidade do CobiT, variando entre os níveis 2 e 4, caracterizando um patamar intermediário. Conclusões apontam a necessidade de melhorias nos processos para elevar a maturidade geral do CPD.
A construção do plano de dados abertos de uma organização pública de pesquisa e desenvolvimento e o desafio de uma ciência agropecuária aberta
Patricia Rocha Bello Bertin
1. A Sadia apresenta seu planejamento estratégico de inovação tecnológica, incluindo o TECPLAN e o Observatório de Tecnologia.
2. O TECPLAN tem como objetivo orientar os investimentos da Sadia em tecnologia e conhecimento para garantir sua competitividade no longo prazo.
3. O Observatório de Tecnologia foi criado para apoiar a disseminação de novas tecnologias para a cadeia produtiva da Sadia e incorporar inovações existentes.
1. O documento apresenta informações sobre investimentos e objetivos de negócios de diversas empresas nos setores de energia, varejo, construção civil, educação, indústria e agronegócio.
2. São descritos investimentos em construção de parques eólicos, lojas, centros de distribuição, cinemas, usinas termoelétricas, fábricas, prédios educacionais, centros de treinamento e plataformas de petróleo.
3. Os investimentos totalizam bilhões de reais e pre
O BNDES e o apoio à inovação - Casos de sucessoBNDES
1. O documento apresenta 20 casos de sucesso de projetos de inovação apoiados pelo BNDES que desenvolveram novas tecnologias para diferentes setores como saúde, agronegócio, meio ambiente e indústria.
Os projetos selecionados visam preservar e divulgar diversos patrimônios culturais brasileiros por meio de documentários, audioguias, murais, oficinas, restauros e digitalização de acervos.
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Semelhante a Apresentação do resultado de priorização de verticais (20)
O BNDES e o apoio à inovação - Casos de sucessoBNDES
1. O documento apresenta 20 casos de sucesso de projetos de inovação apoiados pelo BNDES que desenvolveram novas tecnologias para diferentes setores como saúde, agronegócio, meio ambiente e indústria.
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The document provides an institutional presentation of BNDES, Brazil's national development bank. Some key points:
- BNDES was founded in 1952 and is the main provider of long-term financing in Brazil, emphasizing investment projects to support economic and social development.
- It obtains funding from various domestic and international sources like the Workers' Assistance Fund (FAT) and provides direct financing to companies or indirect financing through accredited banks.
- In recent years BNDES has increased its focus on financing small and medium enterprises and projects supporting sustainability, innovation, and social inclusion.
- The bank operates with guidelines on eligible projects and companies, and provides direct financing through analysis of projects or indirect financing through partner financial institutions
1. O documento descreve o processo de financiamento de exportações de serviços no Brasil, incluindo os agentes envolvidos e as etapas.
2. A taxa de juros e o prazo para financiamentos variam de acordo com o país importador e seu nível de risco, conforme determinado pelo COFIG. Contragarantias também são exigidas.
3. Grandes empresas brasileiras como Odebrecht, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão foram responsáveis por grande parte dos desembolsos, principalmente para Angola, Argentina e Venezuela
O documento descreve 16 casos de sucesso de projetos de inovação apoiados pelo BNDES no Brasil. Os projetos variam de vacinas, painéis solares orgânicos, tratamento de resíduos, diagnósticos médicos e telemedicina. Muitos projetos visam resolver problemas ambientais ou de saúde pública por meio do desenvolvimento de novas tecnologias.
Apresentação - Demonstrações financeiras - 1° trimestre de 2019BNDES
O documento apresenta os principais indicadores financeiros e resultados do BNDES no primeiro trimestre de 2019, destacando o lucro líquido de R$ 11 bilhões impulsionado por ganhos com alienações de participações societárias. A carteira de crédito totalizou R$ 489,8 bilhões com baixa inadimplência. Os índices de capital e basileia do BNDES encontram-se acima dos limites regulatórios.
O documento descreve as frentes de apoio à cultura do BNDES, incluindo preservação do patrimônio, patrocínios de eventos culturais, financiamentos para a cadeia audiovisual e editais de cinema. Ele também explica os princípios, orientações estratégicas, critérios de seleção e investimentos do BNDES no setor cultural.
O documento resume as principais informações sobre o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Ele descreve a missão, estrutura, fontes de recursos, focos de apoio financeiro e formas de atuação do BNDES, incluindo operações diretas e indiretas. O BNDES atua como principal fonte de financiamento de longo prazo para empresas brasileiras, priorizando micro, pequenas e médias empresas.
1. O documento descreve casos de sucesso de projetos apoiados pelo BNDES que desenvolveram tecnologias inovadoras, como uma vacina tetravalente contra a dengue e painéis fotovoltaicos orgânicos.
2. Também apresenta projetos relacionados ao tratamento de efluentes industriais e de mineração, além de tecnologias para diagnóstico médico e telemedicina.
3. Menciona o apoio a pesquisas sobre o vírus Zika, dengue e chikungunya e o desenvolvimento de uma pl
Demonstracoes financeiras Sistema BNDES 1º sem/2018BNDES
O documento resume os resultados financeiros do BNDES no segundo trimestre de 2018, com ênfase nos seguintes pontos:
1) O lucro líquido foi de R$2,7 bilhões no segundo trimestre.
2) A carteira de crédito teve retorno líquido de R$26,4 bilhões no período.
3) O patrimônio líquido caiu para R$71,5 bilhões devido a ajustes de avaliação patrimonial negativos.
O documento fornece informações sobre as opções de financiamento disponíveis para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) no BNDES. Ele descreve os principais programas de crédito como BNDES Automático, Cartão BNDES e BNDES Microcrédito, destacando seus objetivos, limites de valor e requisitos para MPMEs. Além disso, fornece detalhes sobre garantias, taxas de juros e como solicitar os financiamentos.
O documento descreve os planos para o BNDES Garagem, um centro de empreendedorismo e inovação no Rio de Janeiro. O programa piloto apoiará 60 startups em 2018-2019, oferecendo módulos de criação e aceleração. O cronograma inclui a seleção de uma aceleradora em julho de 2018 e o lançamento de um espaço físico provisório em novembro de 2018.
O documento fornece informações sobre os serviços de financiamento do BNDES para MPMEs. Ele descreve as opções de financiamento disponíveis, como o Cartão BNDES, BNDES Finame, BNDES Giro e BNDES Automático. Além disso, explica os requisitos mínimos, taxas, prazos e como solicitar os financiamentos.
Nova Geração do Biogás - São Paulo, 09.05.2018BNDES
O documento discute o potencial do biogás no Brasil e linhas de financiamento do BNDES para projetos de biogás. Ele apresenta o potencial de produção de biogás no setor sucroenergético e sua capacidade de substituir o óleo diesel no setor agropecuário. Também descreve linhas como BNDES FINEM, Programa ABC e Fundo Clima do BNDES que podem financiar projetos de geração de energia a partir do biogás.
1) O relatório apresenta os principais indicadores financeiros e operacionais do BNDES no primeiro trimestre de 2018, destacando o lucro líquido de R$2,064 bilhões.
2) A carteira de crédito teve retorno de R$30,3 bilhões no período, enquanto a inadimplência ficou em 2,24%.
3) O patrimônio líquido cresceu para R$74,184 bilhões, impulsionado pelo lucro e ganhos de avaliação patrimonial.
O documento fornece informações sobre as opções de financiamento disponíveis para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) por meio do BNDES. Em três frases ou menos, resume-se: O documento descreve linhas de crédito como BNDES Giro, BNDES Finame e BNDES Automático, incluindo o que pode ser financiado, taxas, prazos e como solicitar os empréstimos. Ele também explica o funcionamento do Cartão BNDES para aquisição de máquinas, softwares e insumos por meio de pagamento a prazo.
3. 3
O plano do estudo está dividido em 4 fases
Objetivos
Diagnóstico e
Aspiração
Brasil
Seleção de
verticais
e horizontais
Suporte à
implementação
IV
▪ Desenvolver
benchmark de
projetos e
políticas de IoT
▪ Mapear roadmap
tecnológico de
IoT no mundo
▪ Analisar
demanda e
oferta de IoT no
Brasil
▪ Definir critérios
chaves para
seleção de
verticais e
horizontais
▪ Priorizar
verticais e
horizontais
▪ Aprofundar-se
nas verticais
escolhidas
▪ Elaborar Visão
para IoT para
cada vertical
▪ Elaborar Plano
de Ação 2017-22
▪ Apoiar e
acelerar a
implementação
do Plano de Ação
I II
FONTE: Análise do consórcio
Investigação
de verticais,
elaboração da
Visão e Plano
III
4. 4
A Fase II foi concluída e resultou na priorização das verticais e
horizontais a serem aprofundadas no plano de ação
Objetivos
Diagnóstico e
Aspiração
Brasil
Investigação
de verticais,
elaboração da
Visão e Plano
Suporte à
implementação
III IV
▪ Desenvolver
benchmark de
projetos e
políticas de IoT
▪ Mapear roadmap
tecnológico de
IoT no mundo
▪ Analisar
demanda e
oferta de IoT no
Brasil
▪ Aprofundar-se
nas verticais
escolhidas
▪ Elaborar Visão
para IoT para
cada vertical
▪ Elaborar Plano
de Ação 2017-22
▪ Apoiar e
acelerar a
implementação
do Plano de Ação
I
FONTE: Análise do consórcio
Foco da reunião
▪ Definir critérios
chaves para
seleção de
verticais e
horizontais
▪ Priorizar
verticais e
horizontais
Seleção de
verticais
e horizontais
II
5. 5
Nesta apresentação serão abordados os insumos, o processo e o resultado da
priorização de verticais
Insumos para priorização Processo de priorização Priorização de verticais
Aspiração
Verticais
Critérios e
métricas
Análise par
a par e
definição de
pesos
Avaliação
das
verticais
1
2
3
Matriz de priorização
FONTE: Análise do consórcio
Priorizar ambientes de aplicação
levando em conta:
▪ Demanda
▪ Oferta
▪ Capacidade de
desenvolvimento
7. 7
O processo de priorização das verticais utilizou 2 insumos importantes da Fase I
Insumos para priorização Processo de priorização Priorização de verticais
Aspiração
Verticais
Critérios e
métricas
Análise par
a par e
definição de
pesos
Avaliação
das
verticais
1
2
3
Matriz de priorização
FONTE: Análise do consórcio
Priorizar ambientes de aplicação
levando em conta:
▪ Demanda
▪ Oferta
▪ Capacidade de
desenvolvimento
8. 8
A Aspiração do Brasil em IoT foi construída através de um processo amplamente
participativo que envolveu diversos fóruns e atores do ecossistema de IoT
Conselho
consultivo
Comitê
executivo
160+
conselheiros,
especialistas e
integrantes dos comitês
do estudo envolvidos
Laboratórios
do Futuro
FONTE: Análise do consórcio
3.500+
contribuições em fóruns
como consulta pública,
Laboratórios do Futuro e
Bytes de IoT
ASPIRAÇÃO
9. 9
A partir dos diversos inputs, o Comitê Gestor do estudo propôs a frase que
representa a Aspiração do Brasil em IoT
Acelerar a implantação da Internet das Coisas como instrumento
de desenvolvimento sustentável da sociedade brasileira, capaz de
aumentar a competitividade da economia, fortalecer as cadeias
produtivas nacionais, e promover a melhoria da qualidade de vida
Sociedade Conectada e Empoderada Cadeia Produtiva de IoTCompetitividade
Promover o crescimento e
desenvolvimento econômico por meio da
melhoria da produtividade, da criação de
modelos de negócio inovadores, e do
desenvolvimento de produtos e serviços de
maior valor agregado a partir da IoT
Promover a apropriação e extração dos
benefícios da IoT por parte da sociedade,
com vistas a gestão dos recursos da
cidade, prestação de serviços inteligentes,
e capacitação das pessoas para o trabalho
baseado no uso das novas tecnologias do
século XXI
Aproveitar a oportunidade de IoT para
reforçar a cadeia produtiva, fortalecendo
PMEs, gerando inovação e aumentando
o potencial de exportação de tecnologia
em IoT, estimulando a inserção do país no
cenário internacional
FONTE: Fóruns de engajamento do estudo, discussões com BNDES/MCTIC e análise do consórcio
ASPIRAÇÃO
10. 10
O processo de priorização das verticais utilizou 2 insumos importantes da Fase I
Insumos para priorização Processo de priorização Priorização de verticais
Aspiração
Verticais
Critérios e
métricas
Análise par
a par e
definição de
pesos
Avaliação
das
verticais
1
2
3
Matriz de priorização
FONTE: Análise do consórcio
Priorizar ambientes de aplicação
levando em conta:
▪ Demanda
▪ Oferta
▪ Capacidade de
desenvolvimento
11. 11
Na delimitação de verticais foi utilizada a classificação por ambientes, que é
internacionalmente adotada e possui vantagens no contexto do estudo
Fábricas
Rural
Saúde
▪ Casos de uso de Fazendas e
Hospitais retirados do ambiente
Manufatura
▪ Ambiente “Rural” criado
▪ Casos de uso de Hospitais
agrupados com o ambiente Saúde
Vantagens da visão por ambientes Modificações Ambientes para o Brasil
Hospitais
FONTE: Análise do consórcio
▪ Os ambientes são uma
representação mais alinhada
com a visão dos usuários de
IoT
▪ A visão por ambientes deixa
mais explícita a importância da
interoperabilidade
▪ Cada ambiente inclui mais de
um setor, e uma seleção de
poucos ambientes compreende
diversos setores
▪ Referências relevantes públicas
e privadas ao redor do mundo
utilizam essa segmentação
(p.ex., AIOTI)
Veículos
Logística
Cidades
Casas
Escritórios e ambientes
administrativos
Saúde
Fábricas
Lojas
Rural
Indústrias de base
12. 12
Como resultado obteve-se a definição de ambientes de aplicação de IoT que foi
essencial no processo de priorizaçãoDescrição
FONTE: Base de casos de uso do Mckinsey Global Institute; Análise do consórcio
Vertical Exemplos de casos de uso
Fábricas
▪ Fábricas e ambientes de produção ▪ Aumento da segurança de trabalho com sensores conectados para
auto ajuste de equipamentos em caso de ameaças à trabalhadores
Saúde
▪ Hospitais e equipamentos de IoT para monitorar e manter
o bem-estar e a saúde humana
▪ Acompanhamento remoto das condições de pacientes em tempo real
com a utilização de tecnologia vestível (wearables)
Rural
▪ Ambientes rurais com produção padronizada agrícola ou
pecuária
▪ Agricultura de precisão através de equipamentos de avaliação das
condições do solo para melhoria da produtividade
Casas
▪ Casas e residências inteligentes ▪ Economia de energia através de sensores de presença em
equipamentos domésticos
Escritórios e ambientes
administrativos
▪ Escritórios e edifícios inteligentes públicos e privados ▪ Uso de realidade aumentada para aumento da flexibilidade do
trabalho (p.ex., visualização de imagem projetada em óculos 3D fora
de estação de trabalho)
Veículos
▪ Veículos, incluindo carros, caminhões, navios, aviões e
trens
▪ Manutenção baseada em condições de veículos (p.ex., trens),
através do uso de sensores
Indústrias de base
▪ Ambientes outdoor, como Construção, e indústria pesada,
como Mineração e Óleo & Gás
▪ Identificação de oportunidades de ganho de eficiência através do
monitoramento da cadeia de produção
Logística
▪ Cadeia logística fora de ambientes urbanos, considerando
vias férreas, aéreas, fluviais e terrestres
▪ Rastreamento remoto de contêineres navais para aumento da taxa
de utilização
Cidades
▪ Ambientes urbanos com serviços públicos e utilities ▪ Smart cities com melhoria de gestão da mobilidade urbana,
iluminação e segurança através de dispositivos de monitoramento
Lojas
▪ Ambientes com alta interação com consumidores,
incluindo eventos, feiras, shows, ambientes culturais,
mercados, hotéis, salas de concerto, restaurantes e
bancos
▪ Pagamento automático de compras através de check-out utilizando
sensores em itens (beacons)
DELIMITAÇÃO DAS VERTICAIS
14. 14
O processo de priorização envolveu diversos fóruns...
FONTE: Análise do consórcio
Processo de priorização
Definição de
pesos
Avaliação das
verticais
Critérios e
métricas
2 31
▪ Definir critérios
e métricas para
a priorização
▪ Comparar
importância dos
critérios
estabelecer
pesos
▪ Avaliar verticais
com relação a
cada um dos
critérios
Fóruns envolvidos
Câmara IoT Conselho de especialistas
▪ Todos representantes da
Câmara IoT e outras
organizações relevantes
▪ Acadêmicos com notório
saber em economia e
políticas econômicas
Conselho Consultivo Comitê Executivo
▪ Pessoas de notório
conhecimento/vanguarda do
tema IoT/TIC
▪ Representantes do MCTIC,
BNDES, MP, MDIC,
ANATEL, FINEP, CNA, CNI
e CNC
Equipe técnica BNDES Equipe técnica MCTIC
▪ Especialistas do MCTIC ▪ Especialistas do MCTIC
15. 15
...em todas as 3 grandes etapas que levaram à matriz de priorização
Insumos para priorização Processo de priorização Priorização de verticais
Aspiração
Verticais
Critérios e
métricas
Análise par
a par e
definição de
pesos
Avaliação
das
verticais
1
2
3
Matriz de priorização
FONTE: Análise do consórcio
Priorizar ambientes de aplicação
levando em conta:
▪ Demanda
▪ Oferta
▪ Capacidade de
desenvolvimento
16. 16
A primeira etapa foi focada na construção dos Critérios e Métricas
Insumos para priorização Processo de priorização Priorização de verticais
Aspiração
Verticais
Critérios e
métricas
Análise par
a par e
definição de
pesos
Avaliação
das
verticais
1
2
3
Matriz de priorização
FONTE: Análise do consórcio
Priorizar ambientes de aplicação
levando em conta:
▪ Demanda
▪ Oferta
▪ Capacidade de
desenvolvimento
17. 17
A partir das referências desenvolvemos um framework adaptado ao estudo
Árvore de critérios para priorização
Oferta
Demanda
Capacidade de
desenvolvimento
Macro atributo
Impacto econômico /
Competitividade
Fortalecimento da cadeia
produtiva de IoT
Eficiência das instituições
Elementos habilitadores
Impacto socioambiental
Atributos
Capacidade de mobilização
por parte do governo
FONTE: BNDES, FEPs anteriores, Harvard Business Review, análise do consórcio
Frameworks estudados
1
FEPs anterioresDiamante de porter
Proposta do FEP de IoTFrameworks MGI
DEFINIR CRITÉRIOS E MÉTRICAS PARA A PRIORIZAÇÃO
18. 18
Esse framework foi desenhado para capturar as particularidades do
estudo e do contexto brasileiro de IoT
Macro atributo Atributos
Oferta
Demanda
Capacidade de
desenvolvimento
Impacto econômico
/ Competitividade
▪ Critérios relacionados a benefícios econômicos que a adoção de IoT
pode trazer, com ênfase em critérios que impactarão a competitividade
Impacto
socioambiental
▪ Critérios relacionados a benefícios sociais e ambientais que a adoção
de IoT pode trazer
Fortalecimento da
cadeia produtiva de
IoT
▪ Critérios relacionados a empresas que desenvolvem soluções de IoT
no Brasil e a disponibilidade de recursos para essas empresas
Eficiência das
instituições
▪ Critérios relacionados com a eficiência do mercado e a capacidade dos
atores competirem dentro dele
Elementos
habilitadores
▪ Critérios que podem representar barreiras ou facilidades para o
desenvolvimento de IoT, incluindo a capacidade de alterar elementos
estruturais
Capacidade de
mobilização por
parte do governo
▪ Critérios relacionados a alavancas que o setor público possui para
desenvolver a oferta e a demanda
Descrição
FONTE: MGI, análise do consórcio
1
DEFINIR CRITÉRIOS E MÉTRICAS PARA A PRIORIZAÇÃO
19. 19
Além disso, foram realizadas reuniões com diferentes fóruns para discutir a
metodologia, avaliar a relevância dos critérios e refinar as métricas
FONTE: Eventos realizados ao longo do projeto
Comitê
Executivo
▪ Discussão sobre
metodologia
▪ Avaliação da
relevância dos
critérios
Câmara de IoT
▪ Discussão sobre
metodologia
▪ Avaliação da
relevância dos
critérios2
▪ Sugestões de
métricas2
Conselho
Consultivo
▪ Discussão sobre
metodologia
▪ Sugestões de
métricas
▪ Avaliação de
pesos dos
critérios
Conselho de
Especialistas
▪ Discussão sobre
metodologia
▪ Avaliação da
relevância dos
critérios
▪ Sugestões de
métricas1
1
DEFINIR CRITÉRIOS E MÉTRICAS PARA A PRIORIZAÇÃO
1 Contribuições coletadas através de um template para preenchimento e entrevistas individuais
2 Foi disponibilizado um template para fornecimento de contribuições e aberto inclusive para os que não participaram presencialmente da sessão
20. 20
Em função das discussões dos fóruns, a árvore de critérios foi ajustada
FONTE: Comitê executivo, Conselho de especialistas, análise do consórcio
DEFINIR CRITÉRIOS E MÉTRICAS PARA A PRIORIZAÇÃO
1 Páginas detalhadas de priorização dos grupos se encontram no anexo
1
Melhoria na qualidade de serviços
públicos
Melhoria na qualidade de vida
Substituído
Fomento à Pesquisa &
Desenvolvimento & Inovação
Ferramentas para Investimento,
financiamento e fomento
Agrupados
Adicionado
Segurança
Privacidade de dados
Foram feitas mudanças nos critérios...
Separado
Capacidade de Internacionalização
... com os mais relevantes priorizados e os não
diferenciáveis por ambiente retirados
Foram priorizados:
▪ Todos os critérios relativos as horizontais
▪ Critérios classificados maior número de vezes como 1º ou 2º
mais relevante pelos diversos grupos1
Foram retirados:
▪ Critérios não diferenciáveis entre os ambientes
21. 21FONTE: Análise do consórcio
E chegou-se a uma versão final da árvore de critérios para priorização dos
ambientes (1/2)
DEFINIR CRITÉRIOS E MÉTRICAS PARA A PRIORIZAÇÃO
1
AtributosMacro-atributo
Demanda
Impacto
econômico /
Competitividade
Impacto
sócioambiental
Fortalecimento
da cadeia
produtiva de IoT
(Oferta)
Oferta
Empresas atuando em IoT
Distribuição das empresas atuando em IoT levantadas através do
Bytes de IoT
Aumento da produtividade do Brasil
Impacto econômico potencial da adoção de IoT no Brasil em 2025
dividido pelo PIB agregado no ambiente
Impacto econômico de IoT
Impacto econômico potencial da adoção de IoT no Brasil em 2025,
calculado a partir dos casos de uso do MGI
Aumento da produção de bens com maior valor
agregado
Média da complexidade econômica das comunidades de produtos
atrelados ao ambiente
Melhoria na qualidade de vida
Benefícios para a sociedade calculados nos casos de uso (redução
no tempo de transporte, aumento de expectativa de vida, etc)
Impacto no emprego e renda Número de FTEs não automatizáveis de acordo com relatório do MGI
Diminuição do impacto ambiental
Impacto dos casos de uso relacionados a economia de energia,
redução do desperdício de recursos naturais e diminuição da poluição
Potencial de inserção dentro da Cadeia Produtiva
global de IoT
Avaliação de especialistas selecionados
Disponibilidade de capital privado para inovação
Investimento em Inovação / Receita líquida das empresas/setores
relacionadas com o ambiente
MétricasCritérios
22. 22
E chegou-se a uma versão final da árvore de critérios para priorização dos
ambientes (2/2)
FONTE: Análise do consórcio
DEFINIR CRITÉRIOS E MÉTRICAS PARA A PRIORIZAÇÃO
1
Capacidade de
desenvolvi-
mento Elementos
habilitadores e
regulação
Eficiência das
instituições
Capacidade de
mobilização por
parte do governo
AtributosMacro-atributo Métricas
Avaliação de especialistas selecionados
Competitividade do Brasil no ambiente de aplicação
de IoT
Critérios
Avaliação de especialistas selecionados
Estrutura de governança que permita coordenação
dos atores
Percentual de empresas que investem em inovação de acordo com
PINTEC
Facilidade de desenvolver Inovação e Ambiente de
negócios
Avaliação de especialistas selecionadosCapacidade de Internacionalização
Avaliação de especialistas selecionados
Infraestrutura de conectividade para suportar as
aplicações de IoT
Avaliação de especialistas selecionados
Ambiente regulatório relacionado com as aplicações
de IoT
Avaliação de especialistas selecionadosSegurança
Avaliação de especialistas selecionadosPrivacidade de dados
Avaliação de especialistas selecionados
Capacidade do governo incentivar a oferta
(inovação)
Avaliação de especialistas selecionados
Ferramentas para Investimento, financiamento e
fomento
Avaliação de especialistas selecionadosCapacidade do governo incentivar a demanda
23. 23
A segunda etapa foi focada na importância relativa dos critérios e atributos
Insumos para priorização Processo de priorização Priorização de verticais
Aspiração
Verticais
Critérios e
métricas
Análise par
a par e
definição de
pesos
Avaliação
das
verticais
1
2
3
Matriz de priorização
FONTE: Análise do consórcio
Priorizar ambientes de aplicação
levando em conta:
▪ Demanda
▪ Oferta
▪ Capacidade de
desenvolvimento
24. 24
Diversos fóruns votaram a importância relativa dos critérios para chegarmos a
uma definição dos pesos
FONTE: Análise do consórcio
2
Conselho de
especialistas
Conselho
Consultivo
Fóruns envolvidos Comparação de pesos
Matriz de
paridade
Critério
Critério 1
Critério 2
Critério 3
...
Peso
10%
30%
25%
...
Definição dos pesos
Critério C1
Impacto
econômico
de IoT
Critério C2
Aumento da
produtividade
do Brasil
Comparação da importância
4 43 2 1 0 1 2 3C1 C2
Comparação no nível de critérios:
Comparação no nível de (macro) atributos:
DEFINIR PESOS DE CRITÉRIOS
Comitê
Executivo
25. 25
O resultado final ponderou a contribuição dos diversos fóruns (1/2)
FONTE: Análise do consórcio
2
Atributos
Impacto
econômico /
competitividade
Impacto
socioambiental
Fortalecimento
da cadeia
produtiva de
IoT (Oferta)
Peso atributos
dentro do macro
50%
50%
100%
Critérios
Impacto econômico de IoT
Aumento da produtividade do Brasil
Aumento da produção de bens com maior valor agregado
Impacto no emprego e renda
Melhoria na qualidade de vida
Empresas atuando em IoT
Potencial de inserção dentro da Cadeia Produtiva global de IoT
Disponibilidade de capital privado para inovação
Diminuição do impacto ambiental
Macro-atributo
Demanda
Oferta
Nota mínima
Comitês
30%
35%
15%
23%
35%
27%
13%
20%
20%
Nota máxima
Comitês
50%
43%
32%
40%
56%
52%
37%
37%
31%
Média
Comitês
38%
38%
24%
34%
42%
44%
29%
28%
24%
26. 26FONTE: Análise do consórcio
O resultado final ponderou a contribuição dos diversos fóruns (2/2)2
Macro-atributo
Capacidade
de desenvol-
vimento
Atributos
Eficiência
das
instituições
Elementos
habilitadores
Capacidade
de
mobilização
por parte do
governo
Peso atributos
dentro do macro
50%
30%
20%
Critérios
Competitividade do Brasil no ambiente de aplicação de IoT
Estrutura de governança que permita coordenação dos atores
Ferramentas para Investimento, financiamento e fomento
Capacidade de Internacionalização
Infraestrutura de conectividade para suportar as aplicações de IoT
Ambiente regulatório relacionado com as aplicações de IoT
Segurança
Capacidade do governo incentivar a demanda
Capacidade do governo incentivar a oferta (inovação)
Facilidade de desenvolver Inovação e Ambiente de negócios
Privacidade de dados
Nota mínima
Comitês
28%
31%
10%
7%
18%
14%
9%
45%
43%
27%
9%
Nota máxima
Comitês
39%
40%
24%
17%
40%
25%
15%
57%
55%
35%
15%
Média
Comitês
33%
37%
16%
12%
27%
20%
12%
50%
50%
31%
12%
27. 27
A terceira etapa foi focada na avaliação das verticais
Insumos para priorização Processo de priorização Priorização de verticais
Aspiração
Verticais
Critérios e
métricas
Análise par
a par e
definição de
pesos
Avaliação
das
verticais
1
2
3
Matriz de priorização
FONTE: Análise do consórcio
Priorizar ambientes de aplicação
levando em conta:
▪ Demanda
▪ Oferta
▪ Capacidade de
desenvolvimento
28. 28
Existem dois possíveis encaminhamentos para a avaliação dos critérios
FONTE: Análise do consórcio
Avaliação de
especialistas
selecionados
Cálculo
feito pelo
consórcio
3
AVALIAR VERTICAIS COM RELAÇÃO A CADA UM DOS CRITÉRIOS
29. 29FONTE: Análise do consórcio
Macro-atributos de demanda e oferta possuem maioria das métricas
avaliadas de forma quantitativa
AtributosMacro-atributo
Demanda
Impacto
econômico /
Competiti-
vidade
Impacto sócio-
ambiental
Fortaleci-
mento da
cadeia
produtiva de
IoT (Oferta)
Oferta
Potencial de inserção dentro da
Cadeia Produtiva global de IoT
Avaliação de especialistas selecionados
Empresas atuando em IoT
Distribuição das empresas atuando em IoT levantadas através do
Bytes de IoT
Disponibilidade de capital privado
para inovação
Investimento em Inovação / Receita líquida das empresas/setores
relacionadas com o ambiente
Aumento da produtividade do Brasil
Impacto econômico potencial da adoção de IoT no Brasil em 2025
dividido pelo PIB agregado no ambiente
Impacto econômico de IoT
Impacto econômico potencial da adoção de IoT no Brasil em 2025,
calculado a partir dos casos de uso do MGI
Aumento da produção de bens com
maior valor agregado
Média da complexidade econômica das comunidades de produtos
atrelados ao ambiente
Melhoria na qualidade de vida
Benefícios para a sociedade calculados nos casos de uso (redução no
tempo de transporte, aumento de expectativa de vida, etc)
Impacto no emprego e renda Número de FTEs não automatizáveis de acordo com relatório do MGI
Diminuição do impacto ambiental
Impacto dos casos de uso relacionados a economia de energia,
redução do desperdício de recursos naturais e diminuição da poluição
MétricasCritérios
AVALIAR VERTICAIS COM RELAÇÃO A CADA UM DOS CRITÉRIOS
3
Método de avaliação
▪ Cálculo feito pelo consórcio
▪ Cálculo feito pelo consórcio
▪ Cálculo feito pelo consórcio
▪ Cálculo feito pelo consórcio
▪ Cálculo feito pelo consórcio
▪ Cálculo feito pelo consórcio
▪ Cálculo feito pelo consórcio
▪ Cálculo feito pelo consórcio
▪ Avaliação de especialistas
30. 30
Capacidade de desenvolvimento possui maioria das métricas
avaliada de forma qualitativa
FONTE: Análise do consórcio
Estrutura de governança que permita
coordenação dos atores
Percentual de empresas que investem em inovação de acordo com
PINTEC
Facilidade de desenvolver Inovação e
Ambiente de negócios
Avaliação de especialistas selecionados
Competitividade do Brasil no ambiente
de aplicação de IoT
Avaliação de especialistas selecionados
Capacidade do governo incentivar a
oferta (inovação)
Avaliação de especialistas selecionados
Capacidade do governo incentivar a
demanda
Avaliação de especialistas selecionadosCapacidade de Internacionalização
Avaliação de especialistas selecionados
Infraestrutura de conectividade para
suportar as aplicações de IoT
Avaliação de especialistas selecionadosSegurança
Avaliação de especialistas selecionados
Ambiente regulatório relacionado
com as aplicações de IoT
Avaliação de especialistas selecionadosPrivacidade de dados
Ferramentas para Investimento,
financiamento e fomento
Avaliação de especialistas selecionados
Capacidade
de
desenvolvi-
mento Elementos
habilitadores e
regulação
Eficiência das
instituições
Capacidade de
mobilização
por parte do
governo
AtributosMacro-atributo MétricasCritérios Método de avaliação
▪ Cálculo feito pelo consórcio
▪ Avaliação de especialistas
▪ Avaliação de especialistas
Avaliação de especialistas selecionados ▪ Avaliação de especialistas
▪ Avaliação de especialistas
▪ Avaliação de especialistas
▪ Avaliação de especialistas
▪ Avaliação de especialistas
▪ Avaliação de especialistas
▪ Avaliação de especialistas
AVALIAR VERTICAIS COM RELAÇÃO A CADA UM DOS CRITÉRIOS
3
▪ Avaliação de especialistas
31. 31
Existem dois possíveis encaminhamentos para a avaliação dos critérios
FONTE: Análise do consórcio
Avaliação de
especialistas
selecionados
Cálculo
feito pelo
consórcio
3
AVALIAR VERTICAIS COM RELAÇÃO A CADA UM DOS CRITÉRIOS
32. 32
Os cálculos dos indicadores de demanda baseiam-se no cálculo
do benefício econômico e socioambiental dos casos de uso de IoT
Impacto
econômico /
Competiti-
vidade
Atributos
Veículos
Impacto
sócio-
ambiental
FONTE: Análise do consórcio
ILUSTRATIVO
MétricasCritérios Resultado FonteFórmula de cálculo
Impacto econômico
potencial da adoção de
IoT no Brasil em 2025
Impacto
econômico de IoT
Impacto econômico em 2025
=
R$ 18.247 Milhões
▪ MGI: Unlocking the potential
of the Internet of Things
▪ Análise do consórcio
Soma dos benefícios de produtividade
e dos benefícios para a sociedade dos
casos de uso do ambiente
Ganho de produtividade
estimado para o Brasil
em 2025
Aumento da
produtividade do
Brasil
Aumento de produtividade em
2025 = 8%
▪ MGI: Unlocking the potential
of the Internet of Things
▪ Análise do consórcio
Soma dos benefícios de produtividade
dos casos de uso do ambiente dividido
pelo PIB estimado do ambiente
Complexidade
econômica dos
produtos do ambiente
Aumento da
produção de bens
com maior valor
agregado
PCI = 1,785
▪ Harvard / MIT: Atlas of
Economic Complexity
▪ Análise do consórcio
Média da complexidade econômica
das comunidades de produtos
atrelados ao ambiente
Benefícios para a
sociedade
Melhoria na
qualidade de vida
Benefícios para a sociedade
em 2025 =
R$ 523 Milhões
▪ MGI: Unlocking the potential
of the Internet of Things
▪ Análise do consórcio
Soma dos benefícios para a sociedade
dos casos de uso do ambiente (ex:
redução no tempo de transporte,
aumento de expectativa de vida, etc)
Número de empregos
não automatizáveis
Impacto no
emprego e renda
FTE não automatizáveis =
950 mil
▪ MGI: Harnessing
automation for a future that
works
▪ Análise do consórcio
Número de FTEs não automatizáveis
no Brasil de acordo com o MGI
Impacto dos casos de
uso que diminuem o
impacto ambiental
Diminuição do
impacto ambiental
Impacto de casos de uso
relacionados com diminuição
do impacto ambiental = R$ 0
▪ MGI: Unlocking the potential
of the Internet of Things
▪ Análise do consórcio
Soma do impacto dos casos de uso
relacionados a economia de energia,
redução do desperdício de recursos
naturais e diminuição da poluição
3
33. 33
Atributos
Veículos
ILUSTRATIVO
MétricasCritérios Resultado FonteFórmula de cálculo
Fortaleciment
o da cadeia
produtiva de
IoT (Oferta)
Empresas atuando em
IoT no ambiente
Empresas
atuando em IoT
238 empresas
Bytes de IoT - Mapa brasileiro
de IoT
Número de empresas que indicaram
através do Bytes de IoT que já
ofertam, vão começar a ofertar ou
estão estudando ofertar soluções
relacionadas com os ambientes de
aplicação de IoT
Percentual da receita
dedicada a atividades
inovativas1
Disponibilidade
de capital privado
para inovação
4,4%
Pesquisa de Inovação
(PINTEC) - IBGE
Dispêndio total realizado em
atividades inovativas1 dividido pela
receita das empresas que possuem
atividades relacionadas com os
ambientes de aplicação de IoT
Eficiência
das
instituições
Percentual de
empresas que possuem
atividade internas de
Pesquisa &
Desenvolvimento
Facilidade de
desenvolver
Inovação e
Ambiente de
negócios
31,7%
Pesquisa de Inovação
(PINTEC) - IBGE
Número de empresas que possuem
dispêndios com atividades internas de
Pesquisa e Desenvolvimento
1 São contabilizados os gastos com: Atividades internas de Pesquisa e Desenvolvimento, Aquisição externa de Pesquisa e Desenvolvimento, Aquisição de outros conhecimentos externos, Aquisição de software, Aquisição de máquinas e equipamentos
3 Os critérios quantitativos relacionados a Oferta e Capacidade de desenvolvimento
Baseiam-se em pesquisas sobre inovação e no Bytes de IoT
FONTE: Análise do consórcio
34. 34
Existem dois possíveis encaminhamentos para a avaliação dos critérios
FONTE: Análise do consórcio
Avaliação de
especialistas
selecionados
Cálculo
feito pelo
consórcio
3
AVALIAR VERTICAIS COM RELAÇÃO A CADA UM DOS CRITÉRIOS
35. 35
Para avaliação dos critérios qualitativos foram envolvidos três fóruns
FONTE: Eventos realizados ao longo do projeto
Comitê
Executivo
▪ Validação da
metodologia
▪ Validação das
respostas,
evidências e notas
▪ Contribuição com
novas evidências
Câmara
de IoT
▪ Validação da
metodologia
▪ Validação das
respostas,
evidências e notas
▪ Contribuição com
novas evidências
Conselho de
Especialistas
▪ Respostas das
perguntas
delineadoras
▪ Apresentação de
evidências
▪ Avaliação dos
ambientes com
relação aos critérios
3
DEFINIR CRITÉRIOS E MÉTRICAS PARA A PRIORIZAÇÃO
1 Contribuições coletadas através de um template para preenchimento e entrevistas individuais
2 Foi disponibilizado um template para fornecimento de contribuições e aberto inclusive para os que não participaram presencialmente da sessão
36. 36
Estes fóruns ofereceram insumos para a avaliação qualitativa
Eixo - Capacidade de desenvolvimento
DESENVOLVIMENTO
Competitividade do Brasil no
ambiente de aplicação de IoT
Estrutura de governança que
permita coordenação dos atores
Facilidade de desenvolver Inovação
e Ambiente de negócios
Ferramentas para Investimento,
financiamento e fomento
Capacidade de Internacionalização
Infraestrutura de conectividade para
suportar as aplicações de IoT
Ambiente regulatório relacionado
com as aplicações de IoT
Segurança
Privacidade de dados
Capacidade do governo
incentivar a demanda
Capacidade do governo
incentivar a oferta (inovação)
4
4
5
4
5
1
4
3
4
3
2
Rural
3
4
5
3
5
1
4
3
4
3
2
Rural
Câmara IoT
Consolidado
FONTE: Análise do consórcio
Ambiente Rural
EXEMPLO
37. 37
DESENVOLVIMENTO
Competitividade do Brasil no
ambiente de aplicação de IoT
Estrutura de governança que
permita coordenação dos atores
Facilidade de desenvolver Inovação
e Ambiente de negócios
Ferramentas para Investimento,
financiamento e fomento
Capacidade de Internacionalização
Infraestrutura de conectividade para
suportar as aplicações de IoT
Ambiente regulatório relacionado
com as aplicações de IoT
Segurança
Privacidade de dados
Capacidade do governo
incentivar a demanda
Capacidade do governo
incentivar a oferta (inovação)
2
1
2
2
1
3
4
4
2
1
1
Casas
2
1
2
2
1
2
4
4
2
2
2
Casas
Câmara IoT
Consolidado
FONTE: Análise do consórcio
Estes fóruns ofereceram insumos para a avaliação qualitativa
Eixo - Capacidade de desenvolvimento
Ambiente Casas
EXEMPLO
39. 39
A partir do cálculo do modelo de priorização construído foi possível gerar a matriz de
priorização
Insumos para priorização Processo de priorização Priorização de verticais
Aspiração
Verticais
Critérios e
métricas
Análise par
a par e
definição de
pesos
Avaliação
das
verticais
1
2
3
Matriz de priorização
FONTE: Análise do consórcio
Priorizar ambientes de aplicação
levando em conta:
▪ Demanda
▪ Oferta
▪ Capacidade de
desenvolvimento
40. 40
A matriz de priorização destacou três Frentes Prioritárias e uma Frente Mobilizadora
dentro de IoT para Manufatura
Demanda
Demanda x Capacidade de desenvolvimento x Oferta (tamanho do círculo)
FONTE: Análise do consórcio
Capacidade de desenvolvimento
Cidades
Logística
Indústrias
de base
Lojas
Fábricas
Veículos
Casas
Escritórios
Rural
Saúde
IoT para
Manufatura
Frente Prioritária
Frente Mobilizadora
41. 41
Estas frentes serão aprofundadas de maneira individual e as horizontais analisadas
de forma transversal
FONTE: Análise do consórcio; discussões com equipe de trabalho
Ind. de
base
Fábricas
▪ Visão geral das oportunidades de aplicação de IoT para
fomentar o desenvolvimento da indústria
▪ Definição e desenho de até 4 casos práticos de aplicação em
setores específicos:
Foco do aprofundamento
Frentes
priorizadas
Frentes
mobilizadoras
IoTpara
Manufatura
Horizontais
Infraestrutura de
conectividade
Aspectos
regulatórios
Privacidade de
dados
Segurança de
dados
▪ Viabilização de planos de IoT para municípios de distintos
arquétipos
Cidades
▪ Viabilização da adoção de IoT por hospitais e unidades de
atendimento e monitoramento remoto de pacientes
Saúde
▪ Promover o IoT para impulsionar a produção das principais
culturas agrícolas e da pecuária
Rural
Capital Humano
Governança e
Internacionalização
Investimento,
financ. e fomento
Ambiente de
negócios
– Indústrias de base:
▫ Petróleo e gás
▫ Mineração
– Fábricas
▫ Têxtil
▫ Automotiva
43. 43
Como próximos passos temos o aprofundamento das verticais e
elaboração do plano de ação
Objetivos
Diagnóstico e
Aspiração
Brasil
Suporte à
implementação
▪ Desenvolver
benchmark de
projetos e
políticas de IoT
▪ Mapear roadmap
tecnológico de
IoT no mundo
▪ Analisar
demanda e
oferta de IoT no
Brasil
▪ Aprofundar-se
nas verticais
escolhidas
▪ Elaborar Visão
para IoT para
cada vertical
▪ Elaborar Plano
de Ação 2017-22
▪ Apoiar e
acelerar a
implementação
do Plano de Ação
I
FONTE: Análise do consórcio
Foco da reunião
Seleção de
verticais
e horizontais
▪ Definir critérios
chaves para
seleção de
verticais e
horizontais
▪ Priorizar
verticais e
horizontais
II IV
Investigação
de verticais,
elaboração da
Visão e Plano
III
44. 44
A Fase 3 tem por objetivo aprofundar as horizontais e verticais priorizadas e
mobilizadora, e a elaboração de um plano de ação Foco verticaisFoco horizontais
Reformulação da
governança para Fase 3
Elaboração do
Plano de ação
Mapeamento dos desafios e definição da visão das verticais
Levantamento de casos de aplicação de IoT
Mapeamento das propostas de ações para investimento, capital humano,
ambiente de negócios e governança
Mapeamento das propostas de ações para questões regulatórias
Mapeamento das propostas de ações para Infraestrutura de conectividade
PRELIMINAR
FONTE: Análise do consórcio
45. 45
A fase 3 envolverá o desenvolvimento de planos de ação, envolvendo atores
relevantes de todas as frentes e horizontais prioritárias
Mapeamento dos desafios
▪ Mapeamento dos
principais desafios de
cada Frente Prioritária a
serem endereçados por IoT
▪ Definição da visão geral
para cada Frente
Prioritária
Levantamento de casos de
aplicação de IoT
▪ Estabelecer relação entre
os desafios do ambiente
com os casos práticos de
aplicação que podem
atuar nesses desafios
▪ Mapeamento de
iniciativas para suportar
casos de aplicação
Plano de ação por vertical
▪ Identificação das
iniciativas para alavancar
o desenvolvimento de IoT
com casos práticos de
aplicação
▪ Proposta de
monitoramento e
acompanhamento de
ações e resultados
Após a construção do plano de ação haverá uma
apresentação de validação com a Câmara IoTFONTE: Análise do consórcio
46. 46
Em paralelo, serão mapeadas as principais ações horizontais para as verticais
priorizadas
• Mapeamento dos principais desafios referentes à Regulação,
Privacidades, Segurança de dados e Infraestrutura de Conectividade
para as verticais priorizadas
• Definição de iniciativas para superar os desafios de desenvolvimento da
vertical na horizontal
• Priorização das iniciativas
• Detalhamento do plano de ação
• Aprofundamento das principais iniciativas a serem endereçadas por
cada horizontal em:
– Investimento
– Capital Humano
– Ambiente de negócios
– Governança
Demais
horizontais
Regulatório e
Infraestrutura
de
conectividade
FONTE: Análise do consórcio