O documento discute a importância da inovação tecnológica na construção civil e propõe um projeto para um centro de pesquisas em tecnologias sustentáveis para edificações. Aborda o histórico do incentivo à pesquisa no Espírito Santo, a evolução dos conceitos de edifícios sustentáveis e estudos de caso de referência nessa área.
O documento discute a sustentabilidade e a economia verde. Apresenta o conceito de sustentabilidade de acordo com o Relatório Brundtland de 1987 e discute os impactos ambientais causados pela vida humana e evolução tecnológica. Faz perguntas sobre a justificativa dos confortos conquistados tecnologicamente e a sustentabilidade dos gastos energéticos.
O documento discute a certificação de sistemas de gestão ambiental ISO 14000 e o selo verde. Apresenta os conceitos básicos do selo verde tipo I e tipo II de acordo com a norma ISO 14020. Também aborda a evolução histórica dos sistemas de certificação e métodos para apoiar projetos com alta qualidade ambiental, como o LEED e HQE.
Ferramentas de certificação ambiental na construção civilLara Esmeraldo
O documento discute sistemas de certificação ambiental na construção civil, descrevendo:
1) A importância da certificação para incentivar práticas sustentáveis no setor e conscientizar consumidores;
2) Exemplos de sistemas de certificação como LEED, BREEAM e selo Casa Azul no Brasil.
Inovações Tecnológicas e Processos Ecoeficientes no Mercado Imobiliário - Da ...Instituto Besc
O documento descreve as atividades e objetivos do Green Building Council Brasil (GBC Brasil) para promover a construção sustentável no Brasil através da certificação LEED e da educação. O GBC Brasil tem como missão desenvolver a indústria da construção sustentável no país para reduzir os impactos negativos do setor no meio ambiente e na saúde das pessoas.
O documento descreve três principais certificações de qualidade para a construção civil no Brasil: o selo AQUA, que avalia técnicas sustentáveis; o selo LEED, que estabelece medidas para estimular a sustentabilidade; e o selo CASA AZUL CAIXA, que incentiva o uso racional de recursos. O processo para obter cada selo envolve registro, avaliação de critérios e pode ter custos variáveis de acordo com o tamanho do empreendimento.
O documento apresenta técnicas construtivas sustentáveis para a indústria da construção civil, com estudos de caso em serviços residenciais. Ele discute como a produção mais limpa pode reduzir o desperdício e melhorar a lucratividade através da minimização do uso de recursos e geração de resíduos.
O documento fornece um resumo do Processo AQUA, que é um processo de certificação de sustentabilidade para empreendimentos de construção civil no Brasil. O Processo AQUA avalia o projeto, a construção e a operação de um empreendimento com base em critérios ambientais. Ele é composto por um Sistema de Gestão do Empreendimento e critérios de Qualidade Ambiental do Edifício organizados em 14 categorias. O Processo AQUA já certificou diversos empreendimentos comerciais e educacionais no Brasil.
O documento discute a sustentabilidade e a economia verde. Apresenta o conceito de sustentabilidade de acordo com o Relatório Brundtland de 1987 e discute os impactos ambientais causados pela vida humana e evolução tecnológica. Faz perguntas sobre a justificativa dos confortos conquistados tecnologicamente e a sustentabilidade dos gastos energéticos.
O documento discute a certificação de sistemas de gestão ambiental ISO 14000 e o selo verde. Apresenta os conceitos básicos do selo verde tipo I e tipo II de acordo com a norma ISO 14020. Também aborda a evolução histórica dos sistemas de certificação e métodos para apoiar projetos com alta qualidade ambiental, como o LEED e HQE.
Ferramentas de certificação ambiental na construção civilLara Esmeraldo
O documento discute sistemas de certificação ambiental na construção civil, descrevendo:
1) A importância da certificação para incentivar práticas sustentáveis no setor e conscientizar consumidores;
2) Exemplos de sistemas de certificação como LEED, BREEAM e selo Casa Azul no Brasil.
Inovações Tecnológicas e Processos Ecoeficientes no Mercado Imobiliário - Da ...Instituto Besc
O documento descreve as atividades e objetivos do Green Building Council Brasil (GBC Brasil) para promover a construção sustentável no Brasil através da certificação LEED e da educação. O GBC Brasil tem como missão desenvolver a indústria da construção sustentável no país para reduzir os impactos negativos do setor no meio ambiente e na saúde das pessoas.
O documento descreve três principais certificações de qualidade para a construção civil no Brasil: o selo AQUA, que avalia técnicas sustentáveis; o selo LEED, que estabelece medidas para estimular a sustentabilidade; e o selo CASA AZUL CAIXA, que incentiva o uso racional de recursos. O processo para obter cada selo envolve registro, avaliação de critérios e pode ter custos variáveis de acordo com o tamanho do empreendimento.
O documento apresenta técnicas construtivas sustentáveis para a indústria da construção civil, com estudos de caso em serviços residenciais. Ele discute como a produção mais limpa pode reduzir o desperdício e melhorar a lucratividade através da minimização do uso de recursos e geração de resíduos.
O documento fornece um resumo do Processo AQUA, que é um processo de certificação de sustentabilidade para empreendimentos de construção civil no Brasil. O Processo AQUA avalia o projeto, a construção e a operação de um empreendimento com base em critérios ambientais. Ele é composto por um Sistema de Gestão do Empreendimento e critérios de Qualidade Ambiental do Edifício organizados em 14 categorias. O Processo AQUA já certificou diversos empreendimentos comerciais e educacionais no Brasil.
Este documento apresenta os objetivos e enunciado de dois exercícios para a disciplina de Projeto de Arquitetura III na Universidade Federal do Rio de Janeiro. O Exercício 1 envolve o levantamento e análise do terreno e entorno urbano para identificar diretrizes de projeto. O Exercício 2 relaciona arquitetura escolar e idéias pedagógicas, solicitando aos alunos analisar como diferentes concepções pedagógicas influenciam o projeto arquitetônico de escolas.
Slides Arquitetura Bioclimatica - Curso Conservação de Energia UERJ / SEBRAE/...Myrthes Marcele F. Santos
O documento discute soluções arquitetônicas para uso eficiente de energia, abordando tópicos como conforto ambiental, insolação e projeto, e instrumentos de incentivo à sustentabilidade. O conforto ambiental é definido e explicam-se seus aspectos térmico, visual e acústico. Discute-se também a insolação e sua importância no projeto arquitetônico, ilustrando com exemplos. Por fim, apresentam-se selos e programas de incentivo à eficiência energética em edificações.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
Este documento resume as informações sobre a empresa Rio Verde Engenharia, incluindo sua experiência como empreendedora Aqua, áreas de atuação, prêmios, certificações, empreendimentos em construção e processo de certificação Aqua-HQE.
O documento discute os benefícios da construção sustentável, incluindo redução de custos operacionais, melhoria da saúde e produtividade dos usuários, e incentivos governamentais. A empresa oferece consultoria para certificações ambientais de empreendimentos e gestão de projetos sustentáveis, com equipe capacitada em várias cidades brasileiras.
1) O edifício usa isolamento interior de alta densidade de 100mm e revestimento exterior de tinta prateada.
2) A fachada inclui janelas de alumínio e coberturas ajardinadas ou planas.
3) O interior usa gesso cartonado nas paredes e tectos falsos nas zonas de circulação.
Manual de espaços públicos, criado pela ABCP para orientar na solução de projetos urbanos em praças, calçadas e outros lugares de uso coletivo na cidade.
O documento discute diretrizes bioclimáticas para projetos arquitetônicos e urbanos em Brasília, especificamente na Rua Sqs 308. Ele fornece informações sobre o clima da região, estratégias para aproveitar fatores naturais como ventos e insolação, e recomendações para projetos na Zona Bioclimática 4, como paredes pesadas e ventilação.
El documento describe el clima y la arquitectura bioclimática tradicional de Ibiza. Ibiza tiene un clima mediterráneo cálido y seco, con temperaturas medias de 16-18°C y precipitaciones anuales de 427 mm. La arquitectura tradicional ibicenca utiliza estrategias bioclimáticas como muros gruesos, orientación al sur, ventilación cruzada y materiales locales para aprovechar la luz solar e inercia térmica en invierno y mantener la frescura en verano.
Estudo de Caso - Condomínio Anêmona, Ubatuba - Recalque de EstruturaRodrigo Pacheco
O condomínio foi construído em 1993, mas passou por dificuldades financeiras. Relatos de deslocamentos no solo embaixo de um dos blocos foram feitos semanas antes do colapso repentino deste bloco em 2001. A análise mostrou que as estacas de fundação não tinham armadura suficiente e cederam por flexão-compressão devido às pressões do solo combinadas com os carregamentos da estrutura, causados por um escorregamento localizado do solo embaixo do aterro.
O documento descreve um projeto de parque urbano em um grande vazio urbano em São Carlos, Brasil. O parque urbano pretende articular os bairros ao redor através de espaços de recreação, equipamentos urbanos e um sistema viário. A área escolhida de 216.117m2 está localizada entre quatro bairros e próxima a serviços e infraestrutura da cidade.
O documento propõe a criação de um parque linear ao longo do Córrego Monjolinho na cidade de Araraquara. O parque teria como objetivos promover a requalificação ambiental da bacia hidrográfica, criar novos percursos para pedestres e ciclistas, e integrar melhor os bairros ao longo do córrego por meio de equipamentos de lazer e cultura. O documento apresenta um levantamento fotográfico da área e identifica locais com potencial para intervenções como a recuperação de
O documento discute a importância da simulação energética para certificação LEED, identificando mitos e verdades sobre o processo. Apresenta como a simulação é essencial para atender aos pré-requisitos e créditos de eficiência energética da LEED e quantificar o impacto financeiro de projetos ao longo do tempo. Também esclarece que fornecer ar externo é necessário para a saúde e satisfação dos ocupantes, ao contrário do que sugere um mito.
O maior impacte energético-ambiental de Edifícios durante o seu ciclo de vida (85%) acontece durante o período em que estão em operação. Os custos associados aos consumos durante a fase de operação e os custos de manutenção de edifícios atingem, em média, o valor da construção num espaço de 7 a 20 anos. No entanto a construção dos edifícios é adjudicada, na generalidade, sem se terem em consideração estes custos de operação e de manutenção. A optimização do desempenho energético-ambiental do meio edificado constitui-se como área prioritária de intervenção, pelo que precisa de ser promovida e incentivada, sendo uma das formas a demonstração do valor real que é criado com cada intervenção qualificadora no meio edificado. Apresentam-se ferramentas essenciais conducentes à optimização do desempenho ambiental dos edifícios, durante a fase de concepção e de operação e discute-se o cálculo dos períodos de retorno de investimento associados a medidas de melhoria, abordando muitas das externalidades positivas e negativas que precisam de ser integradas nos estudos de viabilidade financeira associados à qualificação do meio edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O documento descreve o projeto de construção do Edifício Forluz, com 54.621 m2 de área total. O projeto busca a Certificação LEED através de ações como planejamento sustentável, monitoramento de ruído e recalques, gestão de resíduos e comunicação com a comunidade. A obra emprega medidas como baias de resíduos, escritório e tapume com materiais sustentáveis e limpeza do entorno para reduzir impactos durante a construção.
O documento discute o que é a certificação de edifícios, seu objetivo de reduzir impactos ambientais e aumentar a eficiência energética. A certificação surgiu na década de 1970 após a crise do petróleo e existem diversos tipos internacionais e nacionais, sendo importante escolher a certificação adequada às características locais para obter maiores benefícios.
Este documento descreve uma monografia apresentada por Vinicius Fares Leite para conclusão do curso de graduação em engenharia civil da Universidade Federal de Minas Gerais. A monografia analisa os sistemas de certificação ambiental LEED e AQUA utilizados na construção civil brasileira, comparando suas estruturas, metodologias de aplicação e casos de estudo para cada certificação.
O documento discute o ecossistema de inovação da TECNOPUC, incluindo sua evolução desde a década de 1990, os mecanismos de inovação implementados e a rede INOVAPUCRS que congrega os atores e ações relacionadas à inovação e empreendedorismo na PUCRS.
O documento discute a importância da sustentabilidade em engenharia e apresenta um estudo de caso do PROCAT/UFRJ. O projeto adotou premissas de sustentabilidade da PETROBRAS e tecnologias BIM, utilizando uma estrutura zeolítica como inspiração arquitetônica. O projeto privilegiou a luz natural, ventilação natural e reúso de água da chuva para tornar o empreendimento mais sustentável.
Este documento apresenta os objetivos e enunciado de dois exercícios para a disciplina de Projeto de Arquitetura III na Universidade Federal do Rio de Janeiro. O Exercício 1 envolve o levantamento e análise do terreno e entorno urbano para identificar diretrizes de projeto. O Exercício 2 relaciona arquitetura escolar e idéias pedagógicas, solicitando aos alunos analisar como diferentes concepções pedagógicas influenciam o projeto arquitetônico de escolas.
Slides Arquitetura Bioclimatica - Curso Conservação de Energia UERJ / SEBRAE/...Myrthes Marcele F. Santos
O documento discute soluções arquitetônicas para uso eficiente de energia, abordando tópicos como conforto ambiental, insolação e projeto, e instrumentos de incentivo à sustentabilidade. O conforto ambiental é definido e explicam-se seus aspectos térmico, visual e acústico. Discute-se também a insolação e sua importância no projeto arquitetônico, ilustrando com exemplos. Por fim, apresentam-se selos e programas de incentivo à eficiência energética em edificações.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
Este documento resume as informações sobre a empresa Rio Verde Engenharia, incluindo sua experiência como empreendedora Aqua, áreas de atuação, prêmios, certificações, empreendimentos em construção e processo de certificação Aqua-HQE.
O documento discute os benefícios da construção sustentável, incluindo redução de custos operacionais, melhoria da saúde e produtividade dos usuários, e incentivos governamentais. A empresa oferece consultoria para certificações ambientais de empreendimentos e gestão de projetos sustentáveis, com equipe capacitada em várias cidades brasileiras.
1) O edifício usa isolamento interior de alta densidade de 100mm e revestimento exterior de tinta prateada.
2) A fachada inclui janelas de alumínio e coberturas ajardinadas ou planas.
3) O interior usa gesso cartonado nas paredes e tectos falsos nas zonas de circulação.
Manual de espaços públicos, criado pela ABCP para orientar na solução de projetos urbanos em praças, calçadas e outros lugares de uso coletivo na cidade.
O documento discute diretrizes bioclimáticas para projetos arquitetônicos e urbanos em Brasília, especificamente na Rua Sqs 308. Ele fornece informações sobre o clima da região, estratégias para aproveitar fatores naturais como ventos e insolação, e recomendações para projetos na Zona Bioclimática 4, como paredes pesadas e ventilação.
El documento describe el clima y la arquitectura bioclimática tradicional de Ibiza. Ibiza tiene un clima mediterráneo cálido y seco, con temperaturas medias de 16-18°C y precipitaciones anuales de 427 mm. La arquitectura tradicional ibicenca utiliza estrategias bioclimáticas como muros gruesos, orientación al sur, ventilación cruzada y materiales locales para aprovechar la luz solar e inercia térmica en invierno y mantener la frescura en verano.
Estudo de Caso - Condomínio Anêmona, Ubatuba - Recalque de EstruturaRodrigo Pacheco
O condomínio foi construído em 1993, mas passou por dificuldades financeiras. Relatos de deslocamentos no solo embaixo de um dos blocos foram feitos semanas antes do colapso repentino deste bloco em 2001. A análise mostrou que as estacas de fundação não tinham armadura suficiente e cederam por flexão-compressão devido às pressões do solo combinadas com os carregamentos da estrutura, causados por um escorregamento localizado do solo embaixo do aterro.
O documento descreve um projeto de parque urbano em um grande vazio urbano em São Carlos, Brasil. O parque urbano pretende articular os bairros ao redor através de espaços de recreação, equipamentos urbanos e um sistema viário. A área escolhida de 216.117m2 está localizada entre quatro bairros e próxima a serviços e infraestrutura da cidade.
O documento propõe a criação de um parque linear ao longo do Córrego Monjolinho na cidade de Araraquara. O parque teria como objetivos promover a requalificação ambiental da bacia hidrográfica, criar novos percursos para pedestres e ciclistas, e integrar melhor os bairros ao longo do córrego por meio de equipamentos de lazer e cultura. O documento apresenta um levantamento fotográfico da área e identifica locais com potencial para intervenções como a recuperação de
O documento discute a importância da simulação energética para certificação LEED, identificando mitos e verdades sobre o processo. Apresenta como a simulação é essencial para atender aos pré-requisitos e créditos de eficiência energética da LEED e quantificar o impacto financeiro de projetos ao longo do tempo. Também esclarece que fornecer ar externo é necessário para a saúde e satisfação dos ocupantes, ao contrário do que sugere um mito.
O maior impacte energético-ambiental de Edifícios durante o seu ciclo de vida (85%) acontece durante o período em que estão em operação. Os custos associados aos consumos durante a fase de operação e os custos de manutenção de edifícios atingem, em média, o valor da construção num espaço de 7 a 20 anos. No entanto a construção dos edifícios é adjudicada, na generalidade, sem se terem em consideração estes custos de operação e de manutenção. A optimização do desempenho energético-ambiental do meio edificado constitui-se como área prioritária de intervenção, pelo que precisa de ser promovida e incentivada, sendo uma das formas a demonstração do valor real que é criado com cada intervenção qualificadora no meio edificado. Apresentam-se ferramentas essenciais conducentes à optimização do desempenho ambiental dos edifícios, durante a fase de concepção e de operação e discute-se o cálculo dos períodos de retorno de investimento associados a medidas de melhoria, abordando muitas das externalidades positivas e negativas que precisam de ser integradas nos estudos de viabilidade financeira associados à qualificação do meio edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O documento descreve o projeto de construção do Edifício Forluz, com 54.621 m2 de área total. O projeto busca a Certificação LEED através de ações como planejamento sustentável, monitoramento de ruído e recalques, gestão de resíduos e comunicação com a comunidade. A obra emprega medidas como baias de resíduos, escritório e tapume com materiais sustentáveis e limpeza do entorno para reduzir impactos durante a construção.
O documento discute o que é a certificação de edifícios, seu objetivo de reduzir impactos ambientais e aumentar a eficiência energética. A certificação surgiu na década de 1970 após a crise do petróleo e existem diversos tipos internacionais e nacionais, sendo importante escolher a certificação adequada às características locais para obter maiores benefícios.
Este documento descreve uma monografia apresentada por Vinicius Fares Leite para conclusão do curso de graduação em engenharia civil da Universidade Federal de Minas Gerais. A monografia analisa os sistemas de certificação ambiental LEED e AQUA utilizados na construção civil brasileira, comparando suas estruturas, metodologias de aplicação e casos de estudo para cada certificação.
O documento discute o ecossistema de inovação da TECNOPUC, incluindo sua evolução desde a década de 1990, os mecanismos de inovação implementados e a rede INOVAPUCRS que congrega os atores e ações relacionadas à inovação e empreendedorismo na PUCRS.
O documento discute a importância da sustentabilidade em engenharia e apresenta um estudo de caso do PROCAT/UFRJ. O projeto adotou premissas de sustentabilidade da PETROBRAS e tecnologias BIM, utilizando uma estrutura zeolítica como inspiração arquitetônica. O projeto privilegiou a luz natural, ventilação natural e reúso de água da chuva para tornar o empreendimento mais sustentável.
O documento descreve o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS, localizado na cidade de Porto Alegre no Brasil. O parque tem como objetivo promover a cooperação entre a universidade, empresas e governo para estimular a inovação e pesquisa científica na região. O parque oferece infraestrutura e recursos para mais de 70 empresas e instituições realizarem projetos de P&D em áreas como TICs, biotecnologia e meio ambiente.
Secretaria de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI apontou estratégias para a área no último Fórum Nacional Confap-Consecti promovido em Recife
O documento descreve o AREA Science Park na região de Friuli Venezia Giulia na Itália. O Science Park foi criado após um terremoto em 1976 para revitalizar a região através de pesquisa inovadora. O objetivo era sediar pesquisa de alto nível e traduzi-la em inovação para aumentar a competitividade regional. O AREA Science Park se tornou o principal parque científico italiano e abriga oito institutos de pesquisa, visando desenvolver a região como um sistema regional de inovação integrado.
O documento discute a importância de se incluir critérios de sustentabilidade no plano diretor de uma organização de saúde. Ele descreve os pilares do desenvolvimento sustentável e como hospitais consomem muitos recursos. O plano diretor deve orientar o desenvolvimento sustentável considerando necessidades atuais e futuras, impactos socioambientais, e fluxos de circulação.
O documento discute a evolução da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em direção a um modelo de universidade empreendedora. A PUCRS tem buscado gradualmente fortalecer a interação entre ensino, pesquisa e inovação por meio de iniciativas como a Agência de Gestão Tecnológica, o Parque Científico e Tecnológico e o TECNOPUC ao longo dos últimos 20 anos. Esse processo tem contribuído para o crescimento da PUCRS e sua inserção no ecossistema
SISTEMA PARA GESTÃO DO CONHECIMENTO EM P&D APLICADO AOS PÓLOS DE INOVAÇÃO TEC...Carlos Fernando Jung
1. O documento apresenta os resultados de uma pesquisa para desenvolver e implantar um sistema para gestão do conhecimento em P&D para integrar os pólos de inovação tecnológica do Rio Grande do Sul.
2. O sistema visa oportunizar a troca de experiências entre pesquisadores e a comunidade, além de facilitar o acesso a soluções tecnológicas para empresas.
3. A pesquisa concluiu que a escolha das tecnologias para sistemas de gestão do conhecimento deve levar em conta as
Palestra apresentada pelo presidente do CNPq, Glaucius Oliva, durante o Fórum Nacional Consecti e Confap, realizado nos dias 12 e 13 de novembro em Macapá (AP).
O documento propõe uma metodologia para projetos de pesquisa em engenharia de produção em uma universidade empreendedora usando o modelo da hélice tríplice. A metodologia sugere que universidades, empresas e governos trabalhem juntos, com universidades formando agentes de inovação, empresas integrando projetos de desenvolvimento e governos apoiando políticas de ciência e tecnologia.
Palestra apresentada no Parque Orion da Região de Santa Catarina. Após conceituar os Parques Tecnológicos e sua contribuição para o desenvolvimento econômico sustentável, a palestra relata a emergência das incubadoras e parques tecnológicos no Brasil e em Santa Catarina. Em Santa Catarina, mostra o surgimento do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, os mecanismos e o ecossistema de apoio à emergência das incubadoras e parques tecnológicos, envolvendo governo, empresas e universidades. Após apresentar o estágio atual do Sapiens Parque de Florianópolis, algumas considerações finais são feitas sobre o surgimento do Orion Parque da Região Serrana em Lages.
A palestra enfatiza a importância das engenharias de processos e de produção para o desenvolvimento sustentável na sociedade em redes que evolui na direção da civilização empática. Exemplifica os processos de sustentabilidade com a evolução da indústria química e suas potencialidades em Santa Catarina.
O documento discute conceitos-chave relacionados a projetos de pesquisa e desenvolvimento, incluindo: 1) inovação, pesquisa e desenvolvimento experimental; 2) atividades de inovação e tipos de inovação; 3) pesquisa fundamental, aplicada e desenvolvimento experimental. O objetivo é fornecer uma introdução sobre esses tópicos e distinguir entre eles.
O documento descreve o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS, localizado nos campi da universidade em Porto Alegre. O TECNOPUC promove a colaboração entre empresas, academia e governo em pesquisas tecnológicas transdisciplinares. Conta com 117 empresas operando e 25 incubadas, além de laboratórios e centros de pesquisa da PUCRS. O TECNOPUC é reconhecido como o melhor parque tecnológico do Brasil pela infraestrutura oferecida e parcerias nacionais
O documento descreve a evolução da inovação na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) ao longo dos anos por meio de iniciativas como a criação da Agência de Gestão Tecnológica (AGT) em 1999, o Parque Científico e Tecnológico (TECNOPUC) em 2002 e a Incubadora RAIAR em 2003 para aproximar a universidade da indústria e do governo.
Apresentação da rede INOVAPUC - a rede de inovação e empreendedorismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Apresentação com foco no Parque Científico e Tecnológico da PUCRS.
Vasco Teixeira , AUMEA - Agência da Universidade do Minho para a Energia e o Ambiente
Energy Meeting - Novas Formas de Energia e Energia das Ondas
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER promovido pela ANJE, no dia 20 de novembro, na Alfândega do Porto
(31/10/2012) A administração e o programa ciência sem fronteiras - Prof. Rodr...ANGRAD
O documento discute o Programa Ciências sem Fronteiras, que tem como objetivo promover a internacionalização da ciência e tecnologia brasileiras através da mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores. Ele lista as áreas de conhecimento priorizadas pelo programa e apresenta experiências da Escola de Administração de Empresas de São Paulo no programa.
O documento descreve o contexto institucional da pesquisa no Grupo de Eletrônica e Telecomunicações (GET) do Instituto Federal Sul-Riograndense (IFSul). O GET tem realizado projetos de pesquisa aplicada em parceria com empresas visando o desenvolvimento tecnológico, como os projetos com a Transpetro, GMC Lifemed, MINF Contronic e IOM. Esses projetos envolveram a orientação de alunos de graduação e pós-graduação e resultaram em patentes, artigos e dissertações.
Interação Universidade-Empresa em Projetos de Inovação TecnológicaPortal Inovação UFMS
The presentation discusses innovation in university-business partnerships for technological innovation projects.
It covers concepts of innovation, the purpose of innovation for businesses, examples of innovative companies worldwide and in Brazil, Brazil's innovation landscape and technology transfer, reasons for innovating, opportunities and challenges of innovation projects, and the different stages and competencies needed in universities and businesses.
The presentation provides an overview of the key topics around innovation in university-business collaboration for technological projects.
Semelhante a Centro de Pesquisas para qualidade ambiental nas edificações (20)
Interação Universidade-Empresa em Projetos de Inovação Tecnológica
Centro de Pesquisas para qualidade ambiental nas edificações
1. Centro de Pesquisas
em tecnologias para a
qualidade Ambiental
nas edificações
Mariana da Cunha Oliveira Santos
Orientação: Cynthia Marconsini
2. A Construção Civil é uma atividade de intenso impacto ao meio ambiente.
Introdução
INTRODUÇÃO
Recentemente – A sociedade começa a rever as consequências de suas
práticas – Movimento Verde: Busca por produtos, técnicas e práticas e menos
CONTEXTUALIZAÇÃO nocivas ao meio ambiente;
No setor construtivo desenvolve-se o conceito do “Edifício de alta qualidade
OBJETIVOS E
MÉTODOS ambiental” – Práticas construtivas menos nocivas ao meio ambiente e uma
melhor gestão dos recursos naturais.
ESTRUTURA - Novas tecnologias;
- Energias renováveis;
INCENTIVO A INOVAÇÃO E - Captação de águas pluviais;
TECNOLOGIA
- Sistemas de iluminação eficientes;
QUALIDADE AMBIENTAL - Materiais recicláveis;
NAS EDIFICAÇÕES
- Materiais de baixo impacto no processo de produção;
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
3. Evolução dos conceitos do edifício de alta qualidade ambiental:
Introdução
INTRODUÇÃO
CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS – LEED, AQUA (Certificações usadas no
Brasil)
CONTEXTUALIZAÇÃO Para auxiliar o desenvolvimento de projetos de alta qualidade ambiental, é
necessária a iniciativa em pesquisas quanto a técnicas inovadoras para a
OBJETIVOS E
MÉTODOS incorporação de tecnologias que reduzam o impacto ambiental e contribuam para
construções saudáveis, eficientes, e que melhorem a qualidade de vida no local
ESTRUTURA em que estão inseridas.
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
BRE – UK. Ambiente destinado a pesquisa e inovação na construção civil, explorando técnicas inovadoras baseadas
em conceitos sustentáveis. Fonte: http://www.bre.co.uk/innovationpark/. Acesso em 2012.
4. Introdução
INTRODUÇÃO O contexto Brasileiro da construção civil é marcado por atrasos quanto a
iniciativas inovadoras, configurado por especulação imobiliária, processos
CONTEXTUALIZAÇÃO
construtivos convencionais, ausência de contextualização social e preocupações
com o conforto ambiental;
OBJETIVOS E Para um desenvolvimento tecnológico – necessária a interação entre diversos
MÉTODOS agentes através de instituições de pesquisas – Espaços apropriados para
aplicação de conhecimento e desenvolvimento de novas tecnologias, atendendo
ESTRUTURA as necessidades do mercado
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
5. Introdução
INTRODUÇÃO 1) Propor um projeto de um centro de pesquisas voltado para inovação
tecnológica e qualidade ambiental na construção civil na cidade de Vitória;
CONTEXTUALIZAÇÃO
Entender como aconteceu o incentivo de pesquisas e desenvolvimento
OBJETIVOS E tecnológico no estado do Espírito Santo;
MÉTODOS
Entender a importância, assim como a articulação de ambientes próprios
ESTRUTURA
para o desenvolvimento de inovação – Parques Tecnológicos;
Discutir o conceito do edifício de Alta Qualidade Ambiental, estudar as
INCENTIVO A INOVAÇÃO E certificações ambientais usadas no Brasil (LEED e AQUA);
TECNOLOGIA Estudar edificações que obtiveram pontuação máxima perante uma
QUALIDADE AMBIENTAL certificação ambiental e que estejam voltadas para a prática de pesquisas e
NAS EDIFICAÇÕES promoção do conhecimento;
- California Academy of Science (Renzo Piano);
ESTUDOS DE CASO
- Center of Sustainable energy technology (Mario Cucinella)
O PROJETO
- Cenpes 2 – Petrobrás ( Zanettini Arquitetura)
6. Introdução
INTRODUÇÃO
Capítulo 2:
CONTEXTUALIZAÇÃO
Discussão acerca da inovação tecnológica no Estado do Espírito Santo,
OBJETIVOS E abordando sua evolução desde as políticas baseadas na cultura
MÉTODOS cafeicultora até a implantação de projetos a instalação de industrias como
estratégia de aceleração do desenvolvimento. Discussão sobre ambientes
ESTRUTURA de inovação tecnológica, entendendo a articulação desses locais, e o
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
contexto brasileiro.
TECNOLOGIA
Capítulo 3:
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
Define o conceito do edifício de Alta Qualidade Ambiental, faz uma análise
ESTUDOS DE CASO das certificações ambientais usadas no Brasil, abordando também o
sistema de regulamentação de eficiência energética nas edificações, além
O PROJETO de discutir a importância da pesquisa relacionada ao edifício de alta
qualidade ambiental.
7. Introdução
INTRODUÇÃO
Capítulo 4:
CONTEXTUALIZAÇÃO
Estudos de caso em edificações que são referências na qualidade
OBJETIVOS E ambiental, fazendo uma análise quanto a relação com o entorno,
MÉTODOS estratégias de conforto lumínico, térmico e acústico, gestão de energia,
água e resíduos e sistemas e processos construtivos.
ESTRUTURA
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
Capítulo 5:
TECNOLOGIA
Apresentação do projeto do Centro de Pesquisas em tecnologias para a
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES qualidade ambiental nas edificações.
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
8. Introdução
INTRODUÇÃO Décadas de 1960 a 1990 – Estrutura predominantemente agrária –
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
poucos avanços quanto ao desenvolvimento tecnológico. As forças
TECNOLOGIA produtivas do estado estavam direcionadas ao café;
HISTÓRICO A partir da década de 1970 – Industrialização como estratégia de
aceleração do desenvolvimento (restrita a produção de bens siderúrgicos e
PARQUES
TECNOLÓGICOS
celulose) o estado incentiva a industrialização, mas sem suporte a base
produtiva – Enclave Industrial (MACEDO E PAULA, 2004 apud
INOVAÇÃO E DIAGNÓSTICO DE PRODUÇÃO...);
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL 1991 – Vitória passa a adotar estratégias de desenvolvimento a longo
NAS EDIFICAÇÕES prazo, baseado nas características físicas, populacionais, geográficas e
econômicas – Atividades mais dinâmicas, unidades industriais,
ESTUDOS DE CASO concentração de instituições capacitadas para a pesquisa (ex: UFES)
O PROJETO
9. Introdução
INTRODUÇÃO
Órgãos como FACITEC (Fundo de apoio a ciência e tecnologia no
INCENTIVO A INOVAÇÃO E município de Vitória) FUNCITEC (Fundo estadual de ciência e tecnologia
TECNOLOGIA do Estado do ES), COECT (Conselho estadual de ciência e tecnologia)
HISTÓRICO proporcionaram concentração de atividades de pesquisas, além de
investimentos na estrutura educacional de ensino superior – Ciência e
PARQUES tecnologia como instrumento de desenvolvimento – Incentivo a pesquisas
TECNOLÓGICOS nas áreas de saúde, meio ambiente, exatas, e ciência, além de
investimentos externos – Refletem a expectativa de desenvolvimento e
INOVAÇÃO E oportunidade de negócios;
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL Desafio: Formulação de políticas públicas na área de ciência e tecnologia
NAS EDIFICAÇÕES e aperfeiçoamento dos instrumentos utilizados. É de extrema importância a
aquisição de conhecimento e capacitar pessoas.
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
10. Introdução
INTRODUÇÃO Definição: Concentração geográfica de empresas e bens favoráveis a
produção e inovação tecnológica. Parques tecnológicos devem promover a
INCENTIVO A INOVAÇÃO E aproximação entre os diferentes agentes envolvidos (Setor público, meio
TECNOLOGIA empresarial e setor acadêmico) que articulados possam ampliar o número
HISTÓRICO de ações inovadoras, possibilitando o desenvolvimento na região em que
está inserido.
PARQUES
TECNOLÓGICOS - Devem oferecer: Infraestrutura adequada, acesso facilitado e
disponibilidade de terrenos de baixo valor;
INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
-Devem ser locais destinados a implantação de empreendimentos que
QUALIDADE AMBIENTAL interajam com instituições de ensino e pesquisa, promovendo
NAS EDIFICAÇÕES
conhecimento;
ESTUDOS DE CASO
- A implantação de um parque tecnológico requer estudos de viabilidade,
O PROJETO visão de longo prazo e atenção para as necessidades regionais;
11. Introdução
INTRODUÇÃO Exemplos:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA Stanford research park - Universidade de Stanford, Califórnia;
Vale do silício - MIT (Massachusetts institute of technology);
HISTÓRICO
PARQUES
TECNOLÓGICOS
Desenvolvimento tecnológico voltado para a área da microeletrônica e
informática – Tecnopolos ligados a instituições acadêmicas. Além disso,
INOVAÇÃO E adoção de investimentos de crescente demanda nacional adaptados a
TECNOLOGIA realidade de cada região.
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
Silicon Valley. Fonte: http://loveithateit.wordpress.com/2010/04/21/hate-it-silicon-valley/. Acesso em 2012
12. Introdução
INTRODUÇÃO Exemplos:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA Tsukuba – Japão – Universidade de Tkusuba
HISTÓRICO
PARQUES
TECNOLÓGICOS
Infraestrutura desenvolvida para ser centro de excelência de produção de
ciência, tecnologia e educação.
INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
Tkusuba. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tsukuba_Center.jpg. Acesso em 2012
13. Introdução
INTRODUÇÃO Contexto Brasileiro
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA As iniciativas são dependentes de recursos públicos e apresentam custo
HISTÓRICO elevado aumentando o risco de implantação – Disputa pela apropriação do
espaço transformando o local em empreendimentos imobiliários ou balcão
PARQUES de negócios fiscais - financeiros (VEDOVELLO, 2006 apud DIAGNÓSTICO
TECNOLÓGICOS DE PRODUÇÃO...)
INOVAÇÃO E Características: Relacionados ao plano diretor urbano como estratégia de
TECNOLOGIA
desenvolvimento econômico e tecnológico, liderados por gestoras de
QUALIDADE AMBIENTAL empresas incubadoras, espaço físico acoplado a órgãos públicos ou
NAS EDIFICAÇÕES
universidades.
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
14. Introdução
INTRODUÇÃO Desafios estabelecidos para o Brasil:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E Incentivar investimentos privados, engajamento da iniciativa acadêmica,
TECNOLOGIA incentivo a transferência de conhecimentos.
HISTÓRICO
PARQUES Interação entre: Academia – Setor Privado – Setor público
TECNOLÓGICOS
INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
Ofertantes Demandantes Facilitador/Gestão
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
15. No contexto da construção civil, inovação tecnológica está ligada ao
Introdução
INTRODUÇÃO
aperfeiçoamento das técnicas construtivas, e melhoria da qualidade do ambiente
INCENTIVO A INOVAÇÃO E construído (BARROS, 1996).
TECNOLOGIA
A construção civil passa por mudanças com o surgimento de novos materiais,
HISTÓRICO
novas técnicas, novas demandas do mercado e exigência por construções
PARQUES
ecologicamente corretas (THOMAZ, 2002 apud FRACCARI, VEDRAMENTO E
TECNOLÓGICOS BOTELHO, 2004).
INOVAÇÃO E Novas demandas e exigências de mercado e recentes discussões sobre
TECNOLOGIA sustentabilidade levam o mercado a buscar técnicas e materiais de menor
QUALIDADE AMBIENTAL impacto, melhorando a qualidade do ambiente construído, e reduzindo
NAS EDIFICAÇÕES desperdícios.
ESTUDOS DE CASO
Esgotamento dos recursos Naturais
O PROJETO
Implantação de leis e normas que prezem pela manutenção do
equilíbrio ambiental
Estratégia de Marketing
16. Normas técnicas que se adéquam as novas exigências do mercado:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E NBR 15.574 – A norma regulamenta edificações residenciais de até 5
TECNOLOGIA pavimentos e tem como objetivo proporcionar melhores condições
ambientais abordando desempenho acústico, térmico e lumínico do edifício;
HISTÓRICO
PARQUES
“Edifícios inteligentes” – proporcionam economias no ciclo de vida da
TECNOLÓGICOS edificação e proporciona maior flexibilidade;
INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
17. Segundo o “The Office of federal environmental executive” como uma edificação
Introdução
INTRODUÇÃO
eficiente quanto ao uso de energia, água, materiais, quanto a construção,
INCENTIVO A INOVAÇÃO E manutenção e demolição reduzindo o impacto na saúde humana e no meio
TECNOLOGIA ambiente através de um design inteligente.
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES O conceito da Alta qualidade ambiental é visto desde a antiguidade através de
construções adaptadas para a realidade local. Ex.: Iglus – conforto térmico e
O EDIFÍCIO DE resistência aos ventos;
ALTA QUALIDADE
AMBIENTAL
CERTIFICALÇÕES
AMBIENTAIS
REGULAMENTAÇÃO
BRASILEIRA
PESQUISA E PRÁTICA
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO Iglus. Fonte: http://www.arqhys.com/construcciones/construccion-iglus.html. Acesso em 2012.
18. Introdução
INTRODUÇÃO RELATÓRIO DE BRUNDTLAND DE 1987 (UNITED NATIONS, 2007):
INCENTIVO A INOVAÇÃO E Define uma série de procedimentos para o “futuro comum” – Possibilitar que
TECNOLOGIA as necessidades atuais sejam supridas, levando em consideração as
QUALIDADE AMBIENTAL necessidades das gerações futuras através da conservação de recursos
NAS EDIFICAÇÕES naturais, mantendo o equilíbrio global.
O EDIFÍCIO DE
O conceito de desenvolvimento sustentável abre espaço para uma
ALTA QUALIDADE
AMBIENTAL arquitetura baseada em alternativas socialmente justas,
economicamente viáveis e ecologicamente corretas .
CERTIFICALÇÕES
AMBIENTAIS - Sustentabilidade nas edificações vem sendo estudada para a definição de
critérios na orientação dos projetos de edifícios de alta qualidade ambiental,
REGULAMENTAÇÃO
BRASILEIRA assim como avaliação do desempenho das edificações;
PESQUISA E PRÁTICA
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
19. Introdução
INTRODUÇÃO O EDIFÍCIO DE ALTA QUALIDADE AMBIENTAL:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E -Proporciona baixo impacto ambiental;
TECNOLOGIA - Eficiente quanto a utilização dos recursos e transporte na fase de
QUALIDADE AMBIENTAL construção e manutenção do edifício;
NAS EDIFICAÇÕES - Edifício como um organismo: Cada parte isolada afeta o sistema do edifício
como um todo;
O EDIFÍCIO DE
- Qualidade do ar;
ALTA QUALIDADE
AMBIENTAL - Qualidade e gestão de água;
- Conforto térmico;
CERTIFICALÇÕES - Conforto lumínico;
AMBIENTAIS - Conforto acústico;
- Relação com o entorno;
REGULAMENTAÇÃO
BRASILEIRA - Impacto visual;
- Gestão de resíduos.
PESQUISA E PRÁTICA
Metodologia: Estudo do ecossistema, impactos visuais e funcionais,
ESTUDOS DE CASO desempenho de materiais e sistemas construtivos.
O PROJETO
20. Introdução
INTRODUÇÃO O EDIFÍCIO DE ALTA QUALIDADE AMBIENTAL:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E Vantagens: Melhoria da qualidade de vida dos usuários, do entorno, redução
TECNOLOGIA dos impactos ambientais.
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES Em fase de projeto: Integração entre equipes multidisciplinares,
compatibilização de projetos, potencializando a qualidade da construção.
O EDIFÍCIO DE
ALTA QUALIDADE
AMBIENTAL Em fase de construção: Redução no tempo de construção, redução do
desperdício de materiais, diminuição de erros durante a construção.
CERTIFICALÇÕES
AMBIENTAIS
REGULAMENTAÇÃO
BRASILEIRA
PESQUISA E PRÁTICA
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
21. Introdução
INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO E AUXÍLIO NA CONCEPÇÃO DE EDIFÍCIOS NOVOS OU
INCENTIVO A INOVAÇÃO E PRÉ-EXISTENTES NOS PARÂMETROS QUE ENVOLVEM A ALTA
TECNOLOGIA QUALIDADE AMBIENTAL – Estimular os agentes envolvidos na busca
QUALIDADE AMBIENTAL por práticas sustentáveis, conscientizar em relação aos benefícios da
NAS EDIFICAÇÕES construção sustentável.
O EDIFÍCIO DE
ALTA QUALIDADE
AMBIENTAL Brasil – LEED ((Lidership in energy and enviromental design) e AQUA (Alta
qualidade ambiental) – (Haute Qualité Environnementale- HQE).
CERTIFICALÇÕES
AMBIENTAIS
REGULAMENTAÇÃO
BRASILEIRA
PESQUISA E PRÁTICA
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
22. Introdução
INTRODUÇÃO Os sistemas de certificação ambiental constituem em uma avaliação com
critérios em comum que definem pontuações em função do grau de
INCENTIVO A INOVAÇÃO E atendimento das construções quanto a impactos no meio urbano,
TECNOLOGIA incômodos gerados no processo de construção, acessibilidade, erosão,
QUALIDADE AMBIENTAL resíduos, materiais, uso da água, energia e emissões atmosféricas,
NAS EDIFICAÇÕES qualidade do ar interno e conforto ambiental.
O EDIFÍCIO DE
BENEFÍCIOS – para o meio ambiente, para os construtores e usuários.
ALTA QUALIDADE
AMBIENTAL
CERTIFICALÇÕES
AMBIENTAIS
REGULAMENTAÇÃO
BRASILEIRA
PESQUISA E PRÁTICA
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
23. Introdução
INTRODUÇÃO O PROCESSO LEED
INCENTIVO A INOVAÇÃO E -Desenvolvido pelo USGBC (U.S Green building council) – Brasil GBCB
TECNOLOGIA (Green Building Council Brazil);
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES “Key Areas”
O EDIFÍCIO DE
1 – Sustentabilidade na área
ALTA QUALIDADE
AMBIENTAL 2 – Eficiência no uso da água
3 – Energia e Atmosfera
CERTIFICALÇÕES 4 – Materiais e Recursos
As certificações LEED. Fonte:
AMBIENTAIS 5 – Qualidade ambiental interna http://www.gbcbrasil.org.br/?p=certificacao, acesso em 2012.
6 – Localização e Transporte
REGULAMENTAÇÃO
BRASILEIRA 7 – Conscientização e educação
8 – Inovação de Projeto
PESQUISA E PRÁTICA 9 – Prioridade Regional
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
24. O PROCESSO AQUA
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E -Implantado no Brasil pela Fundação Vanzolini
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL - SGE (Sistema de gestão do empreendimento)
NAS EDIFICAÇÕES - QAE (Qualidade ambiental interna do edifício)
O EDIFÍCIO DE
ALTA QUALIDADE
AMBIENTAL
CERTIFICALÇÕES
AMBIENTAIS
REGULAMENTAÇÃO
BRASILEIRA
PESQUISA E PRÁTICA
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO Categorias do processo AQUA. Fonte: Fundação Vanzolini. Disponível em:
http://www.vanzolini.org.br/conteudo_77.asp?cod_site=77&id_menu=760. Acesso em 2012
25. Regulamentação Brasileira de eficiência energética nas edificações
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E Promovida por órgão governamental – consiste em um sistema de
TECNOLOGIA etiquetagem do nível de eficiência energética da edificação;
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES -Impulsionado pela crise energética nos anos 2000 e 2001;
O EDIFÍCIO DE - De acordo com o tipo da edificação – método prescritivo, simulação e
ALTA QUALIDADE inspeção in loco;
AMBIENTAL
CERTIFICALÇÕES - Abrange os 3 sistemas do edifício: Envoltória, iluminação e condicionamento
AMBIENTAIS de ar;
REGULAMENTAÇÃO -Varia do nível A (mais eficiente) ao nível E (menos eficiente);
BRASILEIRA
PESQUISA E PRÁTICA - Requisitos mínimos para a aprovação como: Sistemas de aquecimento
solar.
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
26. PESQUISA E PRÁTICA RELACIONADA AO EDIFICIO DE ALTA QUALIDADE
Introdução
INTRODUÇÃO
AMBIENTAL
INCENTIVO A INOVAÇÃO E Inovações tecnológicas na construção civil = Busca por novas técnicas,
TECNOLOGIA materiais, utilização de recursos pré-fabricados e etc. (POZZOBON, 2004)
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES A pesquisa na construção civil deve ser em favor da melhoria do
desempenho das edificações beneficiando a todos os envolvidos;
O EDIFÍCIO DE
ALTA QUALIDADE Desenvolver novos métodos por meio de tecnologias inovadoras,
AMBIENTAL
sustentáveis e economicamente viáveis (BRE, 2011).
CERTIFICALÇÕES
AMBIENTAIS
REGULAMENTAÇÃO
BRASILEIRA
PESQUISA E PRÁTICA
ESTUDOS DE CASO
BRE – Conceito de “Innovation Park” - Apresentar ideias inovadoras para Arquitetos, o local também é destinado a ensaios e
O PROJETO testes de novas técnicas construtivas e pesquisa na área da construção sustentável e Hi-Tech. Fonte:
http://www.altogetherconstruction.co.uk/about-us/vision/, Acesso em 2012.
27. Objetivo do BRE - Promover parcerias entre empresas e academia,
Introdução
INTRODUÇÃO
solucionar problemas e propor novas estratégias para o ambiente construído
INCENTIVO A INOVAÇÃO E abordando questões de sustentabilidade e qualidade ambiental.
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL BRASIL: construção civil caracterizada pela baixa qualificação de mão de
NAS EDIFICAÇÕES obra, processos construtivos convencionais – Propor técnicas inovadoras e
qualificação profissional;
O EDIFÍCIO DE
ALTA QUALIDADE Pesquisa no Brasil: Grupos relacionados a programas de pós graduação:
AMBIENTAL
CERTIFICALÇÕES - GPAS (UFRJ) – Projetos sustentáveis
AMBIENTAIS - LABAUT (USP) – Qualidade ambiental e eficiência energética
- NORIE (UFRS) – Princípios de industrialização e racionalização na construção
REGULAMENTAÇÃO civil
BRASILEIRA
PESQUISA E PRÁTICA Modelos referenciais para edificações sustentáveis e práticas inovadoras
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
28. ESTUDOS DE CASO:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E -Projetos empenhados em obter qualidade ambiental;
TECNOLOGIA - Critérios de Análise foram baseados nos parâmetros do LEED e AQUA:
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES Relação do edifício com o entorno
Estratégias relacionadas ao conforto ambiental
ESTUDOS DE CASO Gestão da água
Gestão de Energia
THE NEW
CALIFORNIA Gestão de resíduos
ACADEMY OF Sistemas e processos construtivos
SCIENCE
CSET - NINGBO
- As edificações escolhidas contemplam programas de instituto de
pesquisas
CENPES II
O PROJETO
29. THE NEW CALIFORNIA ACADEMY OF SCIENCE – SAN FRANSICO, CA.
Introdução
INTRODUÇÃO
ARQ. RENZO PIANO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO California Academy of Science. http://www.metalica.com.br/california-academy-of-sciences-aconstrucao-
mais-eco-sustentavel-do-mundo, acesso em maio de 2012
CENPES II
- Instituto para pesquisas em ciências e exposições;
O PROJETO - Aquário, áreas de exposição, planetário, auditório, cinema, ambientes
naturalistas, laboratórios e escritórios.
30. RELAÇÃO COM O ENTORNO:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO Espaço de vivência. Fonte:
http://www.landezine.com/index.php/2012/01/c
aliforniaacademy-
THE NEW of-sciences-living-roof-by-swa-group/. Acesso
Entorno Verde. Fonte: Google Earth, acesso em 2012.
CALIFORNIA em maio de 2012.
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO
CENPES II Espécies nativas no telhado verde. Fonte:
http://www.landezine.com/index.php/2012/01/california-
academy-of-sciences-living-roof-by-swa-group/.
O PROJETO Acesso em maio de 2012.
Integração com o meio externo (teto verde), área verde de vivência – Conexão
com o golden gate park, bicicletário e postos de abastecimento de veículos
elétricos
31. ESTRATÉGIAS RELACIONADAS AO CONFORTO AMBIENTAL:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
Claraboias no telhado (vista externa). Fonte:
THE NEW Vidro com baixo teor de ferro permitindo total transparência. Fonte: http://www.landezine.com/index.php/2012/01/calif
CALIFORNIA http://www.metalica.com.br/images/stories/Id2843/maiores/california-academy- ornia-academy-of-sciences-living-roof-by-swa-
ACADEMY OF science-4.jpg. Acesso group/.
em maio de 2012 Acesso em maio de 2012
SCIENCE
CSET - NINGBO
CENPES II
O PROJETO
- Luminosidade natural. Fonte:
http://sanfrancisco.about.com/od/attractionsl
andmark1/ig/California-Academy-of-
Sciences/Piazza.htmAcesso em 2012
32. GESTÃO DE ENERGIA:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO Painéis Fotovoltaicos. Fonte: http://monolitho.files.wordpress.com/2009/10/californiaacademy-
of-sciences-telhado.jpg. Acesso em 2012.
CENPES II
Gasto energético 30% menor do que o recomendado pelo código
O PROJETO florestal americano
Sistemas automatizados - dimming
33. GESTÃO DE ÁGUA:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO Aquário. Fonte: The new california academy of science, 2005.
Dispositivos para o uso eficiente da água: Mini Turbinas para reciclar as águas
CENPES II
cinzas do sistema municipal de São Francisco para uso dos aquários
O PROJETO Estratégia: Captação de Água pluvial através do telhado verde.
A edificação consome 20% a menos de água do que o recomendado pelo
código florestal americano.
34. GESTÃO DE RESÍDUOS:
Introdução
INTRODUÇÃO
Resíduos da demolição:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E Construção de rodovias,
TECNOLOGIA
construção do novo edifício
QUALIDADE AMBIENTAL Resíduos Orgânicos: Paisagismo
NAS EDIFICAÇÕES Areia da escavação: Restauração
das Dunas de São Fransisco
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA Antiga academia de ciências da Califórnia. Fonte: The new
ACADEMY OF California academy of science,
SCIENCE 2005.
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS:
CSET - NINGBO
Flexibilidade: Estrutura em aço.
CENPES II
O PROJETO
35. CENTRO DE TECNOLOGIAS PARA ENERGIAS SUSTENTÁVEIS (CSET),
Introdução
INTRODUÇÃO
NINGBO, CHINA. ARQ, MÁRIOC CUCINELLA:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO
CENPES II CSET, China. Fonte: http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/mario-cucinella-
architectsmipim-
green-building-eficiencia-energetica-sustentabilidade-29-09-2009.html. Acesso
O PROJETO maio de em 2012
Salas de conferências, salas de workshops, escritórios, salas de pesquisas,
área de exposições e laboratórios
36. RELAÇÃO COM O ENTORNO:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CSET e seu entorno. Fonte:
CALIFORNIA http://www.nottingham.ac.u
ACADEMY OF k/estates/developments/ove
SCIENCE rseasdevelopments.
CSET - NINGBO
Entorno CSET. Fonte:
http://4.bp.blogspot.com/_ouxxa0eFam8/
CENPES II SccNdqrAOxI/AAAAAAAAB0M/q67p21G
p9iA/s400/MCA_cset
O PROJETO 2.jpg. Acesso em 2012.
Área verde e cobertura verde: Minimização dos efeitos da ilha de calor
Forma desconstrutivista: Referência a cultura oriental
37. ESTRATÉGIAS DE CONFORTO AMBIENTAL:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF Comportamento do edifício no verão. eno inverno. Fonte: http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/mariocucinella-
architects-mipim-green-building-eficiencia-energetica-sustentabilidade-29-09-2009.html.
SCIENCE
Acesso em 2012.. Acesso em maio de 2012
CSET - NINGBO
Cidade de Ningo: Alta amplitude térmica.
CENPES II Soluções: Fachadas duplas, vidro laminado solar, aberturas zenitais,
paredes de concreto.
O PROJETO
38. ESTRATÉGIAS DE CONFORTO AMBIENTAL:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
Estudo de insolação nas fachadas. Fonnte: Fonte:
THE NEW http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/mario-cucinella-architects-mipim-
CALIFORNIA green-building-eficienciaenergetica-
ACADEMY OF sustentabilidade-29-09-2009.html. Acesso em 2012. Acesso em maio de 2012
SCIENCE
CSET - NINGBO
CENPES II
O PROJETO
Aberturas na fachada sul e aberturas zenitais. Fonte:
http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/mario-cucinella-
architects-mipim-green-building-eficienciaenergetica-
sustentabilidade-29-09-2009.html. Acesso em 2012
39. GESTÃO DE ENERGIA E ÁGUA:
Introdução
INTRODUÇÃO
Painéis fotovoltaicos nas imediações do edifício. Fonte:
http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/mario-cucinella-architects-
INCENTIVO A INOVAÇÃO E mipim-green-building-eficienciaenergetica-
TECNOLOGIA sustentabilidade-29-09-2009.html. Acesso em maio, 2012.
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO
CENPES II
O PROJETO
Iluminação noturna. Fonte:
http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/mariocucinella-
architects-mipim-green-building-eficiencia-energetica-
sustentabilidade-29-09-2009.html.
Acesso em maio, 2012.
40. SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE Painéis da fachada. Fonte:
http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/mario-cucinellaarchitects-
mipim-green-building-eficiencia-energetica-sustentabilidade-29-09-
CSET - NINGBO 2009.html. Acesso em
maio, 2012.
Fixação dos painéis na fachada. Fonte:
CENPES II http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/mariocucinel
la-
architects-mipim-green-building-eficiencia-energetica-
O PROJETO sustentabilidade-29-09-2009.html.
Sistema parede-cortina em vidro dulho e perfis de alumínio
Fachada de Vidro Silk-Screen
41. CENPES II – PETROBRÁS. ILHA DE FUNDÃO, RIO DE JANEIRO. ARQ
Introdução
INTRODUÇÃO
ZIEGBERT ZANETTINI:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA - Centro de inovação tecnológica da Petrobrás
QUALIDADE AMBIENTAL
- Localizado do parque tecnológico da UFRJ
NAS EDIFICAÇÕES -Laboratórios, escritórios, centro de realidade virtual, restaurante, orquidários
e edifícios de apoio.
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
- Pré requisitos do projeto: Orientação solar adequada, forma arquitetônica
ACADEMY OF adequada, minimização das cargas térmicas internas, materiais da
SCIENCE superfícies opacas e termicamente eficientes, proteção solares externas,
ventilação natural, aproveitamento adequado dos ventos, aproveitamento de
CSET - NINGBO
luz natural, uso de vegetação, sistemas para o uso racional da água e
CENPES II
materiais de baixo impacto ambiental.
O PROJETO
42. RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM ENTORNO:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO
CENPES II
O PROJETO Vista aérea da ilha de fundão. Fonte: Google Maps, acesso em 2012.
Valorizar a paisagem natural, restauração da mata atlântica e restinga
43. ESTRATÉGIAS RELACIONADAS AO CONFORTO AMBIENTAL:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO
Corte dos Laboratórios e prédio central. Fonte: http://www.revistaau.com.br/arquiteturaurbanismo/
181/cenpes-2-siegbert-zanettini-e-jose-wagner-garcia-rio-130996-1.asp. Acesso em junho, 2012.
CENPES II
Edifícios baixos, com beirais largos;
O PROJETO Edifícios que não possuem orientação adequada receberam tratamento
com materiais opacos na fachada e aberturas em sheds;
Telhas termo-acústicas.
44. ESTRATÉGIAS RELACIONADAS AO CONFORTO AMBIENTAL:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO
CENPES II
O PROJETO
Estudo de ventos, e insolação. Fonte: CREMONESI, BARING, KRONKA, ANDRADE e MONTEIRO.
Aula FAU-USP, 2012)
45. GESTÃO DE ENERGIA:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO
CENPES II
Identificação das área prioritárias para a instalação dos painéis. Fonte:
http://www.arcoweb.com.br/tecnologia/siegbert-zanettini-e-jose-wagner-garcia-centro-de-19-12-
O PROJETO 2006.html. Acesso em maio de 2012
46. GESTÃO DE ÁGUA:
Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E Dispositivos que evitam desperdício;
TECNOLOGIA Estação de tratamento – águas pluviais, reduzindo a necessidade da
QUALIDADE AMBIENTAL utilização da água do serviço público em 40%;
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO
CENPES II
O PROJETO
Estação de tratamento cenpes II. Fonte: http://www.genpro.com.br/servicos/outros.php.
Acesso em junho de 2012.
47. GESTÃO DE RESÍDUOS:
Introdução
INTRODUÇÃO
Estruturas projetadas para não produzir resíduos
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO
CENPES II
O PROJETO
Cenpes II durante fase de obra. Fonte: ZANETTINI, 2011
48. SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS:
Introdução
INTRODUÇÃO
Sistemas pré-fabricados;
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
Estrutura de aço modular;
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
THE NEW
CALIFORNIA
ACADEMY OF
SCIENCE
CSET - NINGBO
CENPES II
O PROJETO
Cenpes II sistemas pré-moldados. Fonte: ZANETTINI, 2011
49. Introdução
INTRODUÇÃO A proposta projetual desta pesquisa, trata-se de um centro de pesquisas
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
destinado ao desenvolvimento de inovações tecnológicas ligadas a alta
TECNOLOGIA qualidade ambiental nas edificações;
O Centro de pesquisas vai trabalhar com 6 eixos norteadores baseados na
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES proposta do BRE (Building research establishment):
1) Consultoria 2) Pesquisa 3) Testes 4) Inovação 5) Sustentabilidade 6)
ESTUDOS DE CASO Treinamento e eventos
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
50. Introdução
INTRODUÇÃO Parque Tecnológico Metropolitano de Vitória
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E Zona de parque tecnológico no zoneamento de Vitória. Fonte: Prefeitura Municipal de
Vitória, 2012
ESTRATÉGIAS
51. Introdução
INTRODUÇÃO Parque Tecnológico Metropolitano de Vitória
INCENTIVO A INOVAÇÃO E Resultados esperados para o município: Estímulo a inovação, produção
TECNOLOGIA
de conhecimento, elevação de competitividade, instalação de empresas
QUALIDADE AMBIENTAL inovadoras, geração de empregos para atividades tecnológicas, estímulo
NAS EDIFICAÇÕES da cultura de inovação e tecnologia.
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
Anexo PDM, tabela de controle
urbanístico. Fonte: Prefeitura
PROJETO: municipal de Vitória, 2012.
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
52. Introdução
INTRODUÇÃO Parque Tecnológico Metropolitano de Vitória
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
AEROPORTO
LOCAL DE UNIVIX
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO UFES
PROJETO:
Vista aérea: PTMV. Fonte:
CONCEPÇÃO E Google Maps
ESTRATÉGIAS
53. Introdução
INTRODUÇÃO - Exemplo de qualidade ambiental – Critérios do LEED
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
- Critérios da Arquitetura Durável (HIDALGO apud ROCHA, 2011)
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL Arquitetura Durável – Comprometimento com ações duráveis = Visão de
NAS EDIFICAÇÕES sustentabilidade, agregar e potencializar práticas sociais, melhoria da
qualidade de vida e do espaço habitável da cidade
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO URBANIDADE
IMPLANTAÇÃO
LOCAL DE MORFOLOGIA
IMPLANTAÇÃO MATERIALIDADE
PROGRAMA DE ESPACIALIDADE
NECESSIDADES E SISTEMAS
DIRETRIZES PERFORMANCE
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
Rating System LEED X Arquitetura Durável
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
54. Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
55. Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
56. Introdução
INTRODUÇÃO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
57. Introdução
INTRODUÇÃO
Programa de Necessidades
Laboratórios
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
Pesquisa
Almoxarifado
TECNOLOGIA
Escritório ADM/Serviço
QUALIDADE AMBIENTAL Salas de Pesquisa/Projeto
NAS EDIFICAÇÕES Salas de Aula Público
Laboratório de conforto ambiental
ESTUDOS DE CASO
Exposição
O PROJETO Auditório
Oficina
LOCAL DE Refeitório/Restaurante
IMPLANTAÇÃO Cozinha
PROGRAMA DE DML
NECESSIDADES E Hall
DIRETRIZES Estacionamento
ANÁLISE DO TERRENO
Área verde
Ciclovia
PROJETO: Bicicletário
CONCEPÇÃO E Vestiário
ESTRATÉGIAS
58. Introdução
INTRODUÇÃO
Fluxograma organizacional
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
59. Introdução
INTRODUÇÃO
Análise do Terreno:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
Recorte do Terreno. Fonte: Arquivo
IMPLANTAÇÃO pessoal, 2012.
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES Índices urbanísticos, Acessos e conexões, infraestrutura Urbana,
relação com áreas de preservação ambiental, Vulnerabilidades, Relação
ANÁLISE DO TERRENO
com o entorno, Conforto térmico, Potencialidade
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
60. Introdução
INTRODUÇÃO
Análise do Terreno:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO: Visuais,. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
Mapa de acessos. Fonte: Arquivo pessoal, 2102.
61. Introdução
INTRODUÇÃO
Análise do Terreno:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
Entorno,. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
Mapa de usos. Fonte: Arquivo pessoal, 2102.
62. Introdução
INTRODUÇÃO
Análise do Terreno:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
63. Introdução
INTRODUÇÃO
Potencialidades:
Edifício: Estrutura articulada
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA com o entorno
QUALIDADE AMBIENTAL
Aproveitamento das visuais
NAS EDIFICAÇÕES
Áreas verdes e de vivência
ESTUDOS DE CASO
Ciclovia/Transporte público
O PROJETO
Aproveitar Iluminação natural
LOCAL DE Minimizar o efeito da ilha de
IMPLANTAÇÃO
calor
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E Uso Racional de água
DIRETRIZES
Energia alternativa
ANÁLISE DO TERRENO
Materiais regionais
PROJETO:
CONCEPÇÃO E Mapa de potencialidade. Fonte: Arquivo pessoal,
ESTRATÉGIAS 2012.
64. Introdução
INTRODUÇÃO
Implantação:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E Croqui de implantação. Fonte: Arquivo
ESTRATÉGIAS pessoal,2012.
65. Introdução
INTRODUÇÃO
Implantação:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
Acessos de veículos
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E Implantação. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
ESTRATÉGIAS Acesso de pedestres
66. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos:
Linguagem desconstrutivista – Destaque no entorno;
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
Forma longitudinal;
Orientação Sul;
QUALIDADE AMBIENTAL Estrutura Metálica – estrutura leve, processo de produção, rapidez de
NAS EDIFICAÇÕES
montagem, redução de desperdícios;
ESTUDOS DE CASO Sistemas pré-moldados de vedação – Dry-Wall, obra limpa e sem
desperdícios;
O PROJETO (Prevenção da poluição na atividade de construção, gestão de resíduos –
LEED NC)
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E Detalhe sistema de fachada. Fonte: Arquivo
ESTRATÉGIAS pessoal, 2012.
67. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos :
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
Plano de massas. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
ESTRATÉGIAS
68. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos (conforto ambiental) :
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES Trajetória do sol. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
69. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos (conforto ambiental) :
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO: Análises de insolação nas fachadas. Fonte:
CONCEPÇÃO E Arquivo pessoal, 2012.
ESTRATÉGIAS
70. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos (conforto ambiental) :
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO: Análises da trajetória dos ventos. Fonte: Arquivo
CONCEPÇÃO E pessoal, 2012.
ESTRATÉGIAS
71. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos (conforto ambiental) :
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E Croquis de concepção. Fonte: Arquivo
ESTRATÉGIAS pessoal, 2012.
72. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos :
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO Resultado dos estudos volumétricos.
Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
73. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos :
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO: Vistas da Implantação. Fonte: Arquivo
CONCEPÇÃO E pessoal, 2012.
ESTRATÉGIAS
74. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos :
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO: Vistas da Implantação. Fonte: Arquivo
CONCEPÇÃO E pessoal, 2012.
ESTRATÉGIAS
75. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos :
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
Vistas da Implantação. Fonte: Arquivo
DIRETRIZES pessoal, 2012.
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
76. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos :
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
Vistas da Implantação. Fonte: Arquivo
PROGRAMA DE pessoal, 2012.
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
77. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos :
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E Vistas da Implantação. Fonte: Arquivo
pessoal, 2012.
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
78. Introdução
INTRODUÇÃO
Formas e sistemas construtivos :
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES Vistas da Implantação. Fonte: Arquivo
pessoal, 2012.
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
79. Introdução
INTRODUÇÃO
O edifício - Térreo:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
10
ESTUDOS DE CASO 9 11
8
7
O PROJETO 6
5 12
4 13
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
3
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
1
ANÁLISE DO TERRENO 2
PROJETO:
CONCEPÇÃO E 1- Restaurante 2- Cozinha 3- Sala de reunião 4- Administração 5- Tesouraria 6- Zeladoria 7- DML e
ESTRATÉGIAS almoxarifado 8- Sanitários 9- Diretoria 10- Sanitário público 11- Exposições 12- Hall 13- Auditório
Pavimento térreo. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
80. Introdução
INTRODUÇÃO
O edifício - Térreo:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
Auditório. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
81. Introdução
INTRODUÇÃO
O edifício - Térreo:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E Hall de entrada. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
82. Introdução
INTRODUÇÃO
O edifício 1º pavimento:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS Vista Átrio. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
83. Introdução
INTRODUÇÃO
O edifício 1º pavimento:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
4
5
ESTUDOS DE CASO 1 1
2
O PROJETO 3
LOCAL DE 1
IMPLANTAÇÃO 1
1
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E 1- Sala de pesquisa 2- Arquivo 3- Reunião 4- Sanitários 5- Laboratório de Conforto Ambiental
ESTRATÉGIAS 1º Pavimento. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
84. Introdução
INTRODUÇÃO
O edifício 1º pavimento:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO Vista Mezanino. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
85. Introdução
INTRODUÇÃO
O edifício 2º pavimento:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
5 4
ESTUDOS DE CASO 2
2
3
O PROJETO 1
LOCAL DE 1
IMPLANTAÇÃO 1
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E 2º pavimento. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
1- Sala de aula 2- Laboratório 3- Almoxarifado 4- Laboratório de estudo de ventos 5- Sanitários
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
86. Introdução
INTRODUÇÃO
Subsolo:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
Pavimento subsolo. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
ESTRATÉGIAS
87. Introdução
INTRODUÇÃO
Estratégias de conforto térmico, lumínico e acústico:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
Ventilação cruzada. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
ESTRATÉGIAS
88. Introdução
INTRODUÇÃO
Estratégias de conforto térmico, lumínico e acústico:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
Estratégias de conforto térmico. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
ESTRATÉGIAS
89. Introdução
INTRODUÇÃO
Estratégias de conforto térmico, lumínico e acústico:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO Estratégias de conforto térmico. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
90. Introdução
INTRODUÇÃO
Estratégias de conforto térmico, lumínico e acústico:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS Detalhe Teto verde e Janela oeste. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
91. Introdução
INTRODUÇÃO
Estratégias de conforto térmico, lumínico e acústico:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS Detalhe brise da fachada norte, vedação com isolamento acústico na fachada. Fonte: Arquivo
pessoal, 2012.
92. Introdução
INTRODUÇÃO
Gestão de água:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS Esquema de reaproveitamento das águas pluviais. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
93. Introdução
INTRODUÇÃO
Gestão de água:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO Uso da tecnologia
eco-flush
O PROJETO Torneiras com
sensores eletrônicos
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO Válvulas de
descarga para
PROGRAMA DE economia de água.
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
Área Tecnica. Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
ESTRATÉGIAS
94. Introdução
INTRODUÇÃO
Gestão de energia:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
Detalhe Placas fotovoltaicas e painéis
LOCAL DE solares, Fonte: Arquivo pessoal, 2012.
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
Especificação de aparelhos de ar-condicionado a base do gás R-410 A
PROJETO: Uso de células fotovoltaicas (geração de 24,30 A por placa) e painéis solares de
CONCEPÇÃO E aquecimento
ESTRATÉGIAS
95. Introdução
INTRODUÇÃO
Check List LEED NC:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
96. Introdução
INTRODUÇÃO
Check List LEED NC:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
97. Introdução
INTRODUÇÃO
Check List LEED NC:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
98. Introdução
INTRODUÇÃO
Check List LEED NC:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
99. Introdução
INTRODUÇÃO
Check List LEED NC:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
100. Introdução
INTRODUÇÃO
Check List LEED NC:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
101. Introdução
INTRODUÇÃO
Check List LEED NC:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES
ESTUDOS DE CASO
O PROJETO
LOCAL DE
IMPLANTAÇÃO
PROGRAMA DE
NECESSIDADES E
DIRETRIZES
ANÁLISE DO TERRENO
PROJETO:
CONCEPÇÃO E
ESTRATÉGIAS
102. CONCLUSÃO
Introdução
INTRODUÇÃO Com a crescente demanda da construção civil por técnicas e produtos menos
nocivos ao meio ambiente, é necessária a capacitação profissional e o incentivo
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
a uma cultura de inovação, além da criação de ambientes de pesquisa.
TECNOLOGIA
QUALIDADE AMBIENTAL Foi possível evidenciar que ambientes projetados com o objetivo de obter
NAS EDIFICAÇÕES
qualidade ambiental agregam valores para o empreendimento, além de
ESTUDOS DE CASO beneficiar a sociedade e o meio ambiente, onde a demanda pela pesquisa nesta
área, reflete nos espaços construídos de um determinado local.
O PROJETO
O projeto do centro de pesquisas teve como objetivo estimular a prática de
CONCLUSÃO pesquisas relacionada a alta qualidade ambiental, assim como promover
parcerias entre o setor construtivo e a academia.
Através do processo do projeto baseado nos critérios do LEED, foi possível
concluir que as certificações ambientais são mecanismos eficientes no auxílio da
concepção de projetos que visam atender aos conceitos sustentáveis de
construção, porém é necessária uma análise
profunda quanto aos parâmetros estabelecidos, e o estudo de novas tecnologias
que visam atender a essa demanda e principalmente a capacitação técnica e
integração das equipes de projeto.
103. CONCLUSÃO
Introdução
INTRODUÇÃO
O centro de pesquisas buscou quanto ao seu aspecto funcional proporcionar um
INCENTIVO A INOVAÇÃO E espaço para a pesquisa em tecnologias e técnicas construtivas contribuindo
TECNOLOGIA para o setor construtivo a inserção de inovação propondo modelos construtivos
QUALIDADE AMBIENTAL de baixo impacto ambiental e
NAS EDIFICAÇÕES capacitando profissionais para atuar nesse ramo. Além disso, o edifício buscou
agregar valores sociais, enriquecimento do entorno, promovendo qualidade de
ESTUDOS DE CASO vida e adotando ações que contribuam para a melhoria do espaço onde está
inserida.
O PROJETO
CONCLUSÃO
104. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
INTRODUÇÃO
A BRIEF history of green building Building Design & Construction, London,
INCENTIVO A INOVAÇÃO E n.11 , p.1-
TECNOLOGIA 5, nov. 2003.
QUALIDADE AMBIENTAL A NOVA norma NBR 15575 Disponível em:
NAS EDIFICAÇÕES <http://www.acital.com.br/noticias/novanorma-
nbr-15575-da-abnt-direciona-a-construcao-civil-para-edificacoes>. Acesso em:
ESTUDOS DE CASO 18
abr. 2012.
O PROJETO
ANPROTEC (Org.). Portifólio de parques tecnológicos do Brasil. Brasília,
CONCLUSÃO
2008.
AQUA (Org.). REFERENCIAL TÉCNICO DE CERTIFICAÇÃO: Edifícios do
setor de
serviços – Processo AQUA. São Paulo: Fundação Vanzolini, 2007.
ARCHDAILY (Org.). Http://www.archdaily.com/6810/california-academy-of-
sciencesrenzo-
piano/. Disponível em: <http://www.archdaily.com/6810/california-academy-
ofsciences-
renzo-piano/>. Acesso em: 19 jun. 2012.
105. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
INTRODUÇÃO
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E (Org.). Plano Estratégico para Ciência, Tecnologia e Inovação na área de
TECNOLOGIA
[Tecnologia do Ambiente Construído com ênfase na Construção
QUALIDADE AMBIENTAL Habitacional. São
NAS EDIFICAÇÕES Paulo, 2002.
BRE (Org.). Research & innovation: Generating and applying state-of-the art
ESTUDOS DE CASO
knowledge
O PROJETO and bringing new ideas to life. Disponível em: <http://www.bre.co.uk/page.
jsp?id=1849>.
CONCLUSÃO Acesso em: 06 jun. 2012.
BUILDING RESEARCH ESTABLISHMENT (Org.). BRE - Trust Review.
Garston,
Watford, 2011.
CATÁLOGO KEMPER BRASIL. Disponível em:
http://kemperbrasil.com.br/docs/catalogokemper-
brasil.pdf Acesso em 10 de Novembro de 2012.
106. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
INTRODUÇÃO
CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
INCENTIVO A INOVAÇÃO E (Org.).Etiquetagem em edificações. Disponível em:
TECNOLOGIA
<http://www.procelinfo.com.br/main.asp?View={89E211C6-61C2-499A-A791-
QUALIDADE AMBIENTAL DACD33A348F3}>. Acesso em: 05 jun. 2012.
NAS EDIFICAÇÕES CREMONESI, Fernando et al. Estudo de caso: Novo Centro de Pesquisas da
Petrobras. São Paulo: Aula - Fau, Usp, 2010.
ESTUDOS DE CASO
ESPAÇOS Arquitetônicos de alta tecnologia: Os edifícios inteligentes USP.
O PROJETO Disponível
em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18131/tde-31012003-
CONCLUSÃO 153007/ptbr.
php>. Acesso em: 18 abr. 2012.
FEDRIZZI, S. Rick; REED, Bill. The Integrative Design Guide to Green
Building:
Redefining the Practice of Sustainability. Hoboken: Wiley, 2009.
FRANCKLIN JUNIOR, Ivan; AMARAL, Tatiana Gondim do. Inovação
tecnológica e
modernização na indústria da construção civil. São Paulo: Ciência Et
Praxis, 2008.
107. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
INTRODUÇÃO
FROESCHLE, Lynn M.. Environmental assesment and specification for Green
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
Building
Materials. The Construction Specifier, San Diego, p. 01-05. 01 out. 1999.
QUALIDADE AMBIENTAL FUNDAÇÃO VANZOLINI. Alta qualidade ambiental: O processo AQUA.
NAS EDIFICAÇÕES
Disponível em:
ESTUDOS DE CASO <http://www.vanzolini.org.br/conteudo_77.asp?cod_site=77&id_menu=808>.
Acesso em:
O PROJETO 01 jun. 2012
GASPAR, Daniel Calado. Inovação na Arquitectura e Desempenho
CONCLUSÃO Ambiental. 2009.
130 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitectura, Departamento de Instituto
Técnico
Superior, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2009.
GBCB. Certificação LEED: Estruturação de comitês. Disponível em:
<http://www.gbcbrasil.org.br/?p=estruturacao>. Acesso em: 01 jun. 2012.
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (Org.). Plano de
desenvolvimento
Espírito Santo 2025. Vitória, 2006.
108. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
INTRODUÇÃO GRASSI, Robson Antonio. INDICADORES DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
INOVAÇÃO
TECNOLOGIA (C, T & I) NO ESPÍRITO SANTO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PINTEC.
Vitória: Fapes,
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES 2005. 20 p.
GREEN Building Council Brasil: Vencedor da Categoria: Arquiteto Sustentável.
ESTUDOS DE CASO Brasília:
Prêmio 2011, 2011
O PROJETO GUEDES, Gracielle. Sustentabilidade: preocupação com o futuro ou
estratégia de
CONCLUSÃO Marketing. Disponível em:
<http://www.comunicacaoetendencias.com.br/sustentabilidade-preocupacao-
com-ofuturo-
ou-estrategia-de-marketing>. Acesso em: 18 maio 2012.
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. ROTA DO MÁRMORE E DO
GRANITO: Rota do Mármore e do Granito, uma rota de bons negócios.
Disponível em:
<http://www.es.gov.br/EspiritoSanto/paginas/rota_marmore_granito.aspx>.
Acesso em:
01 set. 201
109. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
INTRODUÇÃO
INDICAÇÃO DE EXEMPLOS PARA A APLICAÇÃO EM PROJETOS
INCENTIVO A INOVAÇÃO E BIOCLIMÁTICOS:
TECNOLOGIA
Apresentação de exemplos de aplicação prática de estratégias para projeto
QUALIDADE AMBIENTAL bioclimático.
NAS EDIFICAÇÕES
Florianópolis: UFSC, 2009.
KIEL MOE. Sustainable Design and Beyond: The Social Construction of
ESTUDOS DE CASO
Sustainable
O PROJETO Technics. Northeastern, 2010.
KOCIOLEK, John Patrick. The New California Academy of Sciences. San
CONCLUSÃO Francisco:
California Academy Of Sciences, 2005.
LABAUT (Org.). LABAUT. Disponível em:
<http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S1518-
95542004000100013&script=sci_arttext>. Acesso em: 06 jun. 2012.
LABAUT (Org.). LABAUT. Disponível em:
<http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S1518-
95542004000100013&script=sci_arttext>. Acesso em: 06 jun. 2012.
110. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
INTRODUÇÃO
LAMBERTS, Roberto et al. REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM
INCENTIVO A INOVAÇÃO E VOLUNTÁRIA
TECNOLOGIA
DE NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS E
QUALIDADE AMBIENTAL PÚBLICOS. Ouro Preto: Xi Encontro Nacional e V Encontro Latino
NAS EDIFICAÇÕES
Americano de
Conforto No Ambiente Construído, 2007.
ESTUDOS DE CASO
LEITE, Vinicius Fares. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL
O PROJETO –
SISTEMAS LEED E AQUA. 2011. 59 f. Monografia (Graduação) - Curso de
CONCLUSÃO Engenharia
Civil, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011.
LYNCOLN WCHOA. Diagnóstico da produção de Ciência, Tecnologia e
Inovações
na cidade de Vitória e apontamento de cenários potenciais.: CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA CIDADE DE VITÓRIA - Histórico, indicadores e
cenários potenciais. Vitória, 2008.
111. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
INTRODUÇÃO MARCONDES, Mônica Pereira. Conforto e desempenho térmico nas
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
edificações do
TECNOLOGIA novo centro de pesquisas da Petrobras no Rio de Janeiro. São Paulo:
Labaut, 2010.
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES MARGOLIN, Victor. Design for a Sustainable World. The Mit Press: Design for
a
ESTUDOS DE CASO Sustainable World, Massachusetts, p. 2-10. 19 fev. 2009.
MARINGONI, Heloisa Martins. Coletânea do Uso do Aço: Principios da
O PROJETO arquitetura em
aço. São Paulo: Perfis Gedau Açominas, 2004.
CONCLUSÃO MELLER, Adalberto et al. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL DE
EDIFICAÇÕES: perspectivas para sustentabilidade das águas urbanas.
Porto Alegre:
Workshop Sobre Gestão Estratégica de Recursos Hídricos, 2006.
MINGUET, Josep M.. Bioclimatic Architecture. Barcelona: Monsa, 2009.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA (Org.). Parcerias estratégicas:
Parcerias
estratégicas é uma publicação do centro de estudos estratégicos do ministério
da ciência
e tecnologia.. Brasília, 2000.
112. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
INTRODUÇÃO NORIE (Org.). NORIE. Disponível em:
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
<http://noriegec.cpgec.ufrgs.br/norie/sobre-onorie>.
TECNOLOGIA Acesso em: 06 jun. 2012.
OPEN BUILDINGS. Centre for Sustainable Energy Technologies, CSET,
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES Ningbo. Disponível em: <http://openbuildings.com/buildings/centre-for-
sustainableenergy-
ESTUDOS DE CASO technologies-cset-ningbo-profile-3818>. Acesso em: 19 jun. 2012.
PANK, Will; GIRARDET, Herbert; COX, Greg. Tall Buildings and Sustainability:
O PROJETO The
Social Construction of Sustainable Technics. London: Corporation Of London,
CONCLUSÃO 2002.
PARQUES Tecnológicos no Brasil: Estudo, Análises e proposições. São Paulo:
ABDI,
2008.
PORTAL METALICA. O California Academy of Science: A construção mais
ecosustentável
do mundo. Disponível em: <http://www.metalica.com.br/california-
academyof-
sciences-a-construcao-mais-eco-sustentavel-do-mundo>. Acesso em: 18 abr.
2012.
113. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
INTRODUÇÃO RECYCLEWORKS GREEN BUILDING PROGRAM. SAN MATEO
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
COUNTYWIDE GUIDE
TECNOLOGIA SUSTAINABLE BUILDINGS. San Mateo, 2004.
ROCHA, Bruno Massara. Arquitetura durável nas metrópoles: uma
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES abordagem
crítica da sustentabilidade nos projetos. Vitória: Departamento de
ESTUDOS DE CASO Arquitetura e
Urbanismo, Ufes, 2011.
O PROJETO SANTOS, Myrthes Marcele Farias Dos et al. ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA
ETIQUETAGEM DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES EM
CONCLUSÃO EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS. Revista Brasileira de Energia, Rio de
Janeiro, n.
, p.1-16, 01 set. 2010.
Sexenian, Annalee. Regional Advantage: Culture and Competition in Silicon
Valley
and Route 128. Harvard University, 1996.
STANFORD UNIVERSITY. Stanford Research Park. Disponível em:
<http://porterdrive.stanford.edu/welcome/srp.html>. Acesso em: 17 mar. 2012.
114. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
INTRODUÇÃO STEINER, João E.; CASSIM, Marisa Barbar; ROBAZZI, Antônio Carlos.Parques
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
Tecnológicos: Ambientes de inovação. São Paulo: Instituto de Estudos
TECNOLOGIA Avançados da
Universidade de São Paulo, 2005.
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES US GREEN BUILDING COUNCIL. Sustainable Green Building Technical
manual: Green Building Design, Construction, and Operations.
ESTUDOS DE CASO Washington, 1996.
USGBC (Org.). LEED 2009 for New constructions and major renovations.
O PROJETO Washington, 2009.
VENDRAMETO, Oduvaldo; FRACCARI, Pedro Luiz; BOTELHO, Wagner Costa.
CONCLUSÃO A
inovação tecnológica na construção civil e os aspectos humanos.
Florianópolis:
XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção, 2004.
VILLASCHI, Arlindo; BARROS, Georgia Fernandes. O arranjo produtivo
moveleiro em
Linhares/ES. Linhares: Sebrae, 2004.
WARBURTON, Peter; KOSTURA, Zak. Sustainable and Tall. Ctbuh Journal:
Tall buildings: design, construction and operation, London, p. 18-22. jul.
2007
115. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
INTRODUÇÃO YUDELSON ASSOCIATES (Org.). European Green Building Technologies: A
INCENTIVO A INOVAÇÃO E
Reporton Research Conducted for The Mechanical Contracting Education and
TECNOLOGIA Research Foundation. Tucson, 2008.
ZAMBRANO, Letícia Maria de Araújo; BASTOS, Leopoldo Eurico Gonçalves.
QUALIDADE AMBIENTAL
NAS EDIFICAÇÕES ALTA
QUALIDADE AMBIENTAL DE EDIFICAÇÕES: ANÁLISE MULTICRITÉRIO NO
ESTUDOS DE CASO APOIO
AO PROJETO E À AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. Rio de Janeiro:
O PROJETO Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto Na Construção de
Edifícios, 2004.
CONCLUSÃO ZANETTINI, Siegbert. Ampliação do Cenpes II: Façades Brazil 2011. São
Paulo: Aula Fau-usp, 2011. 60 p.
ZEN, Aurora Carneiro. A articulação de desenvolvimento de Parques
tecnológicos: O
Caso do programa Porto Alegre Tecnopóle. 2005. 12 f. Seminário Latino-
Iberoamericano
de Gestión Tecnológica (Altec) - Departamento de Escola de Administração/
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Salvador, 2005.