O documento fornece um resumo do programa nuclear brasileiro, suas principais metas para 2012-2015 e os atores envolvidos. Ele descreve brevemente a história da tecnologia nuclear, suas aplicações no Brasil, as instituições responsáveis como a CNEN e suas metas de expansão do setor nuclear no país.
A nova onda nuclear ; Palestra proferida na Faculdade São Camilo/MG, Out/2008...Rodrigo Penna
Future of nuclear energy and applications of radiation. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
http://fisicanoenem.blogspot.com/
A história, a importância estratégica do setor para o Brasil e as interações entre os aspectos sócio-econômicos e tecnológicos são os temas centrais desta apresentação.
A nova onda nuclear ; Palestra proferida na Faculdade São Camilo/MG, Out/2008...Rodrigo Penna
Future of nuclear energy and applications of radiation. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
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A história, a importância estratégica do setor para o Brasil e as interações entre os aspectos sócio-econômicos e tecnológicos são os temas centrais desta apresentação.
Apresentação a banca do Trabalho de Conclusão do Curso de Altos Estudos da Escola Superior de Guerra do estagiário CMG Hercules Guimarães Honorato (dez de 2010).
Tendências, diretrizes e desafios governamentais em pesquisa, desenvolvimento...senaimais
Tendências, diretrizes e desafios governamentais em pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor de energia para os próximos anos - PARTE 4 - Palestrante: Eng° Eduardo Soriano – Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação – MCTI / Brasil.
Desenvolvimento científico e tecnológico proporcionado pelo programa nuclear ...ADVB
Dia 23/11/2017, às 10h00, o grupo de diretores e associados da ADVB foi recebido em ARAMAR; onde vivenciaram um rol de atividades entre apresentações com maquetes na sede e visitas aos laboratórios e instalações. Responsável pelo desenvolvimento de pesquisas nucleares da Marinha do Brasil, ali funcionam o Laboratório de Enriquecimento Isotópico e a Usina de Demonstração de Enriquecimento (USIDE), onde são realizados os testes de enriquecimento de urânio.
Licenciado em Engenharia de Minas, possui Agregação e Doutoramento em Preparação de Minérios pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde é Professor Catedrático. É Vogal do Conselho Diretivo / LNEG – Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. e Diretor do Laboratório de Geologia e Minas do LNEG (Geological Survey Português). A sua colaboração com o Serviço Geológico Português iniciou-se em 1993, dirigindo o Laboratório (químico, mineralógico e tecnológico) que é hoje a Unidade de Investigação em Ciência e Tecnologia Mineral do LNEG. É Membro efetivo do Canadian Institute of Mining and Metallurgy (C.I.M.) e do American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers. Society of Mining Engineers (S.M.E. – A.I.M.E.).
Apresentação de Tristão Araripe sobre o contexto do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) no 4º Seminário dos Conselhos de Consumo de Energia Elétrica (Abril 2011)
Apresentação a banca do Trabalho de Conclusão do Curso de Altos Estudos da Escola Superior de Guerra do estagiário CMG Hercules Guimarães Honorato (dez de 2010).
Tendências, diretrizes e desafios governamentais em pesquisa, desenvolvimento...senaimais
Tendências, diretrizes e desafios governamentais em pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor de energia para os próximos anos - PARTE 4 - Palestrante: Eng° Eduardo Soriano – Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação – MCTI / Brasil.
Desenvolvimento científico e tecnológico proporcionado pelo programa nuclear ...ADVB
Dia 23/11/2017, às 10h00, o grupo de diretores e associados da ADVB foi recebido em ARAMAR; onde vivenciaram um rol de atividades entre apresentações com maquetes na sede e visitas aos laboratórios e instalações. Responsável pelo desenvolvimento de pesquisas nucleares da Marinha do Brasil, ali funcionam o Laboratório de Enriquecimento Isotópico e a Usina de Demonstração de Enriquecimento (USIDE), onde são realizados os testes de enriquecimento de urânio.
Licenciado em Engenharia de Minas, possui Agregação e Doutoramento em Preparação de Minérios pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde é Professor Catedrático. É Vogal do Conselho Diretivo / LNEG – Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. e Diretor do Laboratório de Geologia e Minas do LNEG (Geological Survey Português). A sua colaboração com o Serviço Geológico Português iniciou-se em 1993, dirigindo o Laboratório (químico, mineralógico e tecnológico) que é hoje a Unidade de Investigação em Ciência e Tecnologia Mineral do LNEG. É Membro efetivo do Canadian Institute of Mining and Metallurgy (C.I.M.) e do American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers. Society of Mining Engineers (S.M.E. – A.I.M.E.).
Apresentação de Tristão Araripe sobre o contexto do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) no 4º Seminário dos Conselhos de Consumo de Energia Elétrica (Abril 2011)
Engenheira eletricista, descobriu na energia eólica sua paixão pelas energias renováveis. Trabalhou no Ministério de Minas e Energia, onde coordenou o Proinfa, programa do governo que incentiva a compra de energia de fontes renováveis para atender o crescimento da demanda nacional de energia elétrica. Laura levanta a discussão sobre a importância e a possibilidade de um desenvolvimento sustentável para o Brasil.
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Dr. Paulo R. Martins, RENANOSOMA
Contexto: Tercer Seminario Regional Agricultura y Cambio Climático: "Nuevas tecnologías en la mitigación y adaptación de la agricultura al cambio climático". Santiago de Chile, 28/09/2012
Más información: http://fao.org/alc/u/2u
Apresentação Angelo Padilha – Pres. da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN
1. Comissão Nacional de Energia Nuclear
Programa Nuclear Brasileiro
Principais Metas 2012-2015
2. Breve histórico da tecnologia nuclear
1896: Descobrimento da radioatividade por Henri Becquerel
1932: Descobrimento do nêutron por James Chadwick
1939: Descobrimento da fissão nuclear por Otto Hahn e Lise Meitner
1942: Entrada em operação do primeiro reator nuclear na
Universidade de Chicago
1951: Promulgada a lei do monopólio estatal da energia nuclear no
Brasil
1954: Lançamento (EUA) do primeiro submarino nuclear (Nautilus)
1956: Criação da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)
1958: Entrada em operação (USP/IEA) do primeiro reator nuclear de
pesquisa da América Latina
1984: O primeiro reator de potência do Brasil (Angra 1) recebe
licença da CNEN para operação comercial
1988: Entrada em operação da usina de enriquecimento isotópico
de urânio no complexo de Aramar (MB)
3. Principais atividades na área nuclear
Tecnologia nuclear não envolve apenas a geração de energia
termoelétrica, mas envolve também:
Medicina nuclear (milhões de brasileiros se beneficiam de
radioisótopos anualmente);
Numerosas aplicações na indústria e na agricultura;
Proteção radiológica da população;
Propulsão nuclear (defesa do país);
Exploração das reservas de urânio, tório e terras raras.
4. Principais protagonistas da área nuclear:
A CNEN, no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com suas
responsabilidades de fiscalização e licenciamento de instalações
nucleares, de gestão de institutos nucleares de pesquisas, fomento à
pesquisa e formação de pessoal, tem um papel de destaque na área
nuclear;
A Eletronuclear, no Ministério de Minas e Energia, é a empresa
responsável por geração de energia por usinas termonucleares;
As empresas INB e NUCLEP, no MCTI, são fabricantes de
importantes componentes nucleares;
A Marinha do Brasil (no Ministério da Defesa) atua principalmente
em enriquecimento isotópico de urânio e propulsão nuclear;
O Ministério das Relações Exteriores é atuante especialmente nas
relações com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
5. Órgão de
Fiscalização
Presidência e Licenciamento
Independente a
ser criado
Diretoria de Diretoria de Diretoria de
Gestão Pesquisa e Radioproteção e Salvaguardas
Institucional Desenvolvimento Segurança
Coordenação Coordenação Normas Transporte
Comércio
CRCN Rejeitos
Exterior
NE
IRD IPEN CDTN IEN
CRCN Instalações Instalações
CO Radioativas Nucleares
LAPOC
6. O Programa Nuclear e o PPA 2012-2015
PNB Radiofármacos
Ciclo do Combustível
Novas Centrais Propulsão Gestão Rejeitos
Nucleares Nuclear Combustíveis Irradiados
Aplicações
Capacitação
Ação Regulatória
Indústria Pesada
PPA 2012-2015 Programas Temáticos
ENERGIA ELÉTRICA DEFESA NACIONAL POLÍTICA NUCLEAR
MME MD MCTI
CNEN
Marinha do
Eletronuclear INB
Brasil
NUCLEP
7. Institutos e centros de pesquisas da CNEN
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN, São Paulo)
Centro de Desenvolvimento da Energia Nuclear (CDTN, B. Horizonte)
Instituto de Engenharia Nuclear (IEN, Rio de Janeiro)
Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD, Rio de Janeiro)
Centro Regional de Ciências Nucleares do Centro - Oeste (CRCN-
CO, Abadia-Goiânia)
Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste (CRCN-NE,
Recife)
Laboratório de Poços de Caldas LAPOC
8. Unidades administrativas e de fiscalização
Unidade Central - Sede, no Rio de Janeiro (RJ)
Distrito de Angra dos Reis - DIANG (RJ)
Distrito de Caetité - DICAE (BA)
Distrito de Fortaleza - DIFOR (CE)
Distrito de Porto Alegre – DIPOA (RS)
Distrito de Resende – DIRES (RJ)
Escritório de Brasília – ESBRA (DF)
9. Principais metas da CNEN
Reator Multipropósito Brasileiro (RMB)
(Projeto de arraste)
Agência Reguladora Nuclear Brasileira
Laboratório Nacional de Fusão Nuclear (LNFN)
Depósito de baixa e média atividades
10. Principais metas da CNEN
Recompor o quadro de servidores
(Os atuais 2521 Servidores da CNEN eram 3726 em 1991)
Ampliar os programas de formação e treinamento
Aumentar a interação entre os institutos da CNEN
(evitar duplicações)
Aumentar a interação entre os institutos da CNEN e as
universidades e centros de pesquisas
Ampliar o esclarecimento público sobre os riscos e
benefícios da área nuclear
11. Matriz de Geração Elétrica
Capacidade Instalada para Geração
de Energia Elétrica:
(Fonte: Engº Othon Luiz Pinheiro da Silva, Eletronuclear)
Mundo Brasil
Outros Eólica &
Nuclear
0,8% Biomassa
2,0%
0,4%
Térmicas
12,1%
Hidro
84,7%