SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Baixar para ler offline
EnvironmentalHazardsandRisk
AssessmentandManagement
CEG–IGOT–ULwww.riskam.org
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE
SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS
Inês L. Fonseca 1
Ricardo Brasil 1; Sérgio Freire 2
Jorge Rocha 1; José A. Tenedório 2
1 Centro de Estudos Geográficos, IGOT – UL
2 Centro de Estudos de Geografia e Planeamento
Regional, FCSH - UNL
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Estrutura:
• I. Problema;
• II. Objectivo;
•III. Hipótese;
•IV. Metodologia;
•V. Resultados;
•VI. Conclusões.
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
I – Problema
• Prever classes de solos em áreas onde ainda
não existe cartografia de solos;
• Escolher o melhor modelo para aplicação
nas áreas onde ainda não existe cartografia
de solos.
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
II – Objectivo
• Comparar a aplicação de duas RNAs: SOM
vs MLP e identificar qual a melhor
arquitectura para a predição de classes de
solos.
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
III – Hipótese:
 Medidas gerais de validação como a fracção correcta
classificada e o índice Kappa poderão identificar como
melhor um modelo diferente do indicado por uma
validação mais detalhada, com análise por classes de
solo.
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
IV. Metodologia:
1 – Dados e áreas de estudo;
2 – Amostragens e pré-processamento;
3 – Classificação supervisionada;
4 – Validação multi-método.
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
IV. Metodologia:
1 – Dados e áreas de estudo
Uso do solo
Litologia
Modelos morfométricos derivados do MDT
Classes de solo
+
- Latitude (X)
- Longitude (Y)
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
IV. Metodologia:
1 – Dados e áreas de estudo
Bacias Regiões Rios
Área
(km2)
Elev.
Mín.
(m)
Elev.
Máx.
(m)
Nº de
classes
de solo
Mondim de
Basto (MB)
Douro-
Minho
Tâmega 911 56 1298 4
Vila Real
(VR)
Nordeste Corgo 468 67 1405 4
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
IV. Metodologia:
2 – Amostragens e pré-processamento
Amostragem estratificado por tipo de solo
- O mesmo número de áreas de treino seleccionados para cada
tipo de solo (510)Amostragem
aleatória
1 - RS
Dados espaciais dos Solos
- As áreas de treino são as mesmas para a MLP e a SOM
- O número total de áreas de treino é o mesmo para todos os tipos de
amostragens
Aleatória por
solo
2 - SRS
Aleatória por
percentil
3 - SRPS
Mais
próximas
por percentil
4 - SNPS
Mais
afastadas
por percentil
5 - SFPS
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
IV. Metodologia:
2 – Amostragens e pré-processamento
Quatro combinações de modelos
- O mesmo número e tipo de áreas de treino seleccionadas
para cada combinação de modelo
12 variáveis
normalizadas
(inclusão da
latitude e
longitude)
1
12 variáveis
não-
normalizadas
(inclusão da
latitude e
longitude)
2
10 variáveis
normalizadas
(não inclusão
da latitude e
longitude)
3
10 variáveis
não-
normalizadas
(não inclusão
da latitude e
longitude)
4
Um total
de 20
modelos
(4*5=20)
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
IV. Metodologia:
3 – Classificação supervisionada
MLP e SOM
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Mapas de solos
existentes
MDT e modelos
derivados
Litologia
Uso do solo
Novo mapa
de solos
Classificação – Multi-Layer Perceptron (MLP)
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Mapas de solos
existentes
MDT e modelos
derivados
Litologia Uso do solo
Novo mapa
de solos
Classificação – Self-Organizing Map (SOM)
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Sistemas de
Informação
Geográfica
Mapas de
solos
existentes
Predição de classes
de solos
Inteligência
Artificial
(RNAs)
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
IV. Metodologia:
4 – Validação multi-método.
Dos 20 modelos elaborados, foram seleccionados os 2 melhores modelos
para cada bacia de acordo com uma medida da fracção correcta (fraction
correct) e índice Kappa [Map Comparison Kit 3.0].
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
IV. Metodologia:
4 – Validação multi-método.
Fracção correcta (fraction correct
(%))
Tipo de amostragem
Bacia Arquitectura Nº Var. RS SRS SRPS SNPS SFPS Tipo de var.
MB MLP 12 67.9 Var. não normalizadas
VR MLP 12 74 Var. não normalizadas
MB MLP 10 59 Var. não normalizadas
VR MLP 10 66.9 Var. normalizadas
MB MLP 10 62.5 Var. normalizadas
VR MLP 12 55.5 Var. não normalizadas
MB MLP 12 54.4 Var. normalizadas
VR MLP 10 67.2 Var. normalizadas
MB MLP 10 55.3 Var. normalizadas
VR MLP 12 55.6 Var. não normalizadas
MB SOM 10 64.8 Var. normalizadas
VR SOM 10 72.6 Var. não normalizadas
MB SOM 12 59 Var. normalizadas
VR SOM 10 59.3 Var. não normalizadas
MB SOM 12 54.7 Var. normalizadas
VR SOM 10 58.2 Var. não normalizadas
MB SOM 10 45.9 Var. normalizadas
VR SOM 10 42.2 Var. não normalizadas
MB SOM 10 46.1 Var. não normalizadas
VR SOM 10 55.7 Var. não normalizadas
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
IV. Metodologia:
4 – Validação multi-método.
I. Os quatro melhores modelos – Fraction correct e Kappa geral:
Fracção correcta (fraction correct) e Kappa
Amostragem RS
Bacia Arquitectura Nº Var.
Fraction Correct
(%)
Kappa Tipo de var.
MB MLP 12 67.9 0.35748 Var. não normalizadas
VR MLP 12 74 0.42756
Var. não
normalizadas
MB SOM 10 64.8 0.31246 Var. normalizadas
VR SOM 10 72.6 0.4192 Var. não normalizadas
Estes índices indicam que
a arquitectura MLP é a
melhor.
Kappa – medida de
concordância: 1 – máx.
concordância; 0 –
nenhuma concordância
Percentagem de células por tipo de solo captada – MLP vs SOM
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
IV. Metodologia:
4 – Validação multi-método.
II. Por categoria - número de células iguais (em ambos os
mapas e fracção correcta por classe de solo):
In both maps
Classe de solo: MB MLP MB SOM Total pixéis % MLP % SOM
MB
Antrossolos 13767 13448 30279 45.47 44.41
Leptossolos 3268 3453 13891 23.52 24.86
Regossolos 58611 55264 67036 87.43 82.44
Fluvissolos 0 6 159 0 3.77
Classe de solo: VR MLP VR SOM Total pixéis % MLP % SOM
VR
Antrossolos 9446 8354 14929 63.27 55.95
Leptossolos 32739 31935 35978 90.99 88.76
Cambissolos 0 644 4496 0 14.32
Fluvissolos 0 414 1567 0 26.42
O modelo SOM em VR foi o
único a modelar as classes
dos Fluvissolos e
Cambissolos
O modelo SOM em MB foi o
único a modelar a classe dos
Fluvissolos
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
IV. Metodologia:
4 – Validação multi-método.
III. Fracção correcta difusa - Fuzzy Kappa:
Fuzzy Kappa
MB MLP MB SOM VR MLP VR SOM
Fraction Correct 0.71 0.73 0.75 0.77
Quanto mais
próximo de 1,
mais
semelhante ao
mapa de
referência que
foi usado na
validação.
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
IV. Metodologia:
4 – Validação multi-método.
IV. Índice de estrutura espacial – Patch size (tamanho da
mancha):
Patch size
MB MLP MB SOM VR MLP VR SOM
Map 1 global 24799.7 24799.7 22969.5 22969.5
Map 2 global 52948.5 48351.5 36804.5 33839.5
Global difference 28148.8 23551.8 13835 10870
Mean of map 1/2 37015.8 32030.6 18788.6 15516
Os valores indicam a
diferença de tamanho das
classes (área em células)
- a diferença global é
menor na arquitectura
SOM
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
V. Resultados
• A arquitectura SOM foi a única a conseguir modelar as classes
de solos de menor dimensão;
• A arquitectura SOM consegue captar melhor o tamanho e a
complexidade da estrutura das classes de solos;
• Apesar de os índices Kappa e fracção correcta identificarem
a arquitectura MLP como a melhor, uma análise classe a
classe mostra que a arquitectura SOM produz mapas mais
semelhantes aos originais.
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
VI – Conclusões
• Conclui-se também que para avaliar a capacidade dos
modelos é necessário utilizar índices que avaliem cada
classe e a estrutura espacial das manchas de cada
classe;
• Os índices que incluem medidas gerais de fracção
correcta e índice Kappa são insuficientes se analisados
individualmente.
• Conclui-se que a SOM é a mais adequada para produzir
mapas de solos nas regiões estudadas;
Obrigado
pela
atenção!
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS
ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS –
VALIDAÇÃO DE MODELOS

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Aplicação das Redes Neuronais Artificiais do software STATISTICA 7.0: O caso ...
Aplicação das Redes Neuronais Artificiais do software STATISTICA 7.0: O caso ...Aplicação das Redes Neuronais Artificiais do software STATISTICA 7.0: O caso ...
Aplicação das Redes Neuronais Artificiais do software STATISTICA 7.0: O caso ...Ricardo Brasil
 
Certificado de Competências Pedagógicas
Certificado de Competências PedagógicasCertificado de Competências Pedagógicas
Certificado de Competências PedagógicasRicardo Brasil
 
Formação icgpr ricardo brasil
Formação icgpr ricardo brasilFormação icgpr ricardo brasil
Formação icgpr ricardo brasilRicardo Brasil
 
Formação cenjor ricardo brasil
Formação cenjor ricardo brasilFormação cenjor ricardo brasil
Formação cenjor ricardo brasilRicardo Brasil
 
Formação mig ricardo brasi1l
Formação mig ricardo brasi1lFormação mig ricardo brasi1l
Formação mig ricardo brasi1lRicardo Brasil
 
Formação cenjor (frente) ricardo brasil
Formação cenjor (frente) ricardo brasilFormação cenjor (frente) ricardo brasil
Formação cenjor (frente) ricardo brasilRicardo Brasil
 

Destaque (6)

Aplicação das Redes Neuronais Artificiais do software STATISTICA 7.0: O caso ...
Aplicação das Redes Neuronais Artificiais do software STATISTICA 7.0: O caso ...Aplicação das Redes Neuronais Artificiais do software STATISTICA 7.0: O caso ...
Aplicação das Redes Neuronais Artificiais do software STATISTICA 7.0: O caso ...
 
Certificado de Competências Pedagógicas
Certificado de Competências PedagógicasCertificado de Competências Pedagógicas
Certificado de Competências Pedagógicas
 
Formação icgpr ricardo brasil
Formação icgpr ricardo brasilFormação icgpr ricardo brasil
Formação icgpr ricardo brasil
 
Formação cenjor ricardo brasil
Formação cenjor ricardo brasilFormação cenjor ricardo brasil
Formação cenjor ricardo brasil
 
Formação mig ricardo brasi1l
Formação mig ricardo brasi1lFormação mig ricardo brasi1l
Formação mig ricardo brasi1l
 
Formação cenjor (frente) ricardo brasil
Formação cenjor (frente) ricardo brasilFormação cenjor (frente) ricardo brasil
Formação cenjor (frente) ricardo brasil
 

Semelhante a SOM vs MLP na cartografia de solos

C - Modelos regress espacial - dados de área.ppt
C - Modelos regress espacial - dados de área.pptC - Modelos regress espacial - dados de área.ppt
C - Modelos regress espacial - dados de área.pptssuser077e662
 
Laboratório Nacional de Computação Científica
Laboratório Nacional de Computação CientíficaLaboratório Nacional de Computação Científica
Laboratório Nacional de Computação CientíficaNIT Rio
 
2016 - O uso do R e Dinamica-EGO em questões do CSR/IBAMA
2016 - O uso do R e Dinamica-EGO em questões do CSR/IBAMA2016 - O uso do R e Dinamica-EGO em questões do CSR/IBAMA
2016 - O uso do R e Dinamica-EGO em questões do CSR/IBAMAGeorge Porto Ferreira
 
12 aplicabilidades de sig
12   aplicabilidades de sig12   aplicabilidades de sig
12 aplicabilidades de sigpedronagel
 
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos Reais
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos ReaisUtilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos Reais
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos ReaisGlobalGeo Geotecnologias
 
Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...
Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...
Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...filipeosantos1
 
18.ago ouro i 12.00_211_cesp
18.ago ouro i 12.00_211_cesp18.ago ouro i 12.00_211_cesp
18.ago ouro i 12.00_211_cespitgfiles
 
Automatização do Processo de Produção de Cartografia de Perigosidade e Risco ...
Automatização do Processo de Produção de Cartografia de Perigosidade e Risco ...Automatização do Processo de Produção de Cartografia de Perigosidade e Risco ...
Automatização do Processo de Produção de Cartografia de Perigosidade e Risco ...Pedro Venancio
 
AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE BASES ESPACIAIS NO MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO...
AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE BASES ESPACIAIS NO MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO...AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE BASES ESPACIAIS NO MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO...
AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE BASES ESPACIAIS NO MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO...Maria José Brollo
 
Nanotecnologia, os desafios para metrologia na escala nanométrica Papel do I...
 Nanotecnologia, os desafios para metrologia na escala nanométrica Papel do I... Nanotecnologia, os desafios para metrologia na escala nanométrica Papel do I...
Nanotecnologia, os desafios para metrologia na escala nanométrica Papel do I...NetNexusBrasil
 
Geotecnologias e desastres naturais
Geotecnologias e desastres naturaisGeotecnologias e desastres naturais
Geotecnologias e desastres naturaisMaria José Brollo
 
Cartografia de Risco de Incêndio Florestal com Software Open Source
Cartografia de Risco de Incêndio Florestal com Software Open SourceCartografia de Risco de Incêndio Florestal com Software Open Source
Cartografia de Risco de Incêndio Florestal com Software Open SourcePedro Venancio
 
Curso de tecnologia de transportes
Curso de tecnologia de transportesCurso de tecnologia de transportes
Curso de tecnologia de transportesCIRINEU COSTA
 

Semelhante a SOM vs MLP na cartografia de solos (20)

C - Modelos regress espacial - dados de área.ppt
C - Modelos regress espacial - dados de área.pptC - Modelos regress espacial - dados de área.ppt
C - Modelos regress espacial - dados de área.ppt
 
Projetos de pesquisa – FAPERJ
Projetos de pesquisa – FAPERJProjetos de pesquisa – FAPERJ
Projetos de pesquisa – FAPERJ
 
Laboratório Nacional de Computação Científica
Laboratório Nacional de Computação CientíficaLaboratório Nacional de Computação Científica
Laboratório Nacional de Computação Científica
 
2016 - O uso do R e Dinamica-EGO em questões do CSR/IBAMA
2016 - O uso do R e Dinamica-EGO em questões do CSR/IBAMA2016 - O uso do R e Dinamica-EGO em questões do CSR/IBAMA
2016 - O uso do R e Dinamica-EGO em questões do CSR/IBAMA
 
12 aplicabilidades de sig
12   aplicabilidades de sig12   aplicabilidades de sig
12 aplicabilidades de sig
 
Debate LiDAR GeoBrasil
Debate LiDAR GeoBrasilDebate LiDAR GeoBrasil
Debate LiDAR GeoBrasil
 
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos Reais
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos ReaisUtilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos Reais
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos Reais
 
Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...
Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...
Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...
 
Sistemas remotos para monitoramento e alerta e sua importância para a redução...
Sistemas remotos para monitoramento e alerta e sua importância para a redução...Sistemas remotos para monitoramento e alerta e sua importância para a redução...
Sistemas remotos para monitoramento e alerta e sua importância para a redução...
 
18.ago ouro i 12.00_211_cesp
18.ago ouro i 12.00_211_cesp18.ago ouro i 12.00_211_cesp
18.ago ouro i 12.00_211_cesp
 
Automatização do Processo de Produção de Cartografia de Perigosidade e Risco ...
Automatização do Processo de Produção de Cartografia de Perigosidade e Risco ...Automatização do Processo de Produção de Cartografia de Perigosidade e Risco ...
Automatização do Processo de Produção de Cartografia de Perigosidade e Risco ...
 
Apresentacao Webinar Globalgeo
Apresentacao Webinar GlobalgeoApresentacao Webinar Globalgeo
Apresentacao Webinar Globalgeo
 
AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE BASES ESPACIAIS NO MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO...
AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE BASES ESPACIAIS NO MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO...AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE BASES ESPACIAIS NO MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO...
AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE BASES ESPACIAIS NO MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO...
 
Nanotecnologia, os desafios para metrologia na escala nanométrica Papel do I...
 Nanotecnologia, os desafios para metrologia na escala nanométrica Papel do I... Nanotecnologia, os desafios para metrologia na escala nanométrica Papel do I...
Nanotecnologia, os desafios para metrologia na escala nanométrica Papel do I...
 
Dany$Oswaldo7SBCG
Dany$Oswaldo7SBCGDany$Oswaldo7SBCG
Dany$Oswaldo7SBCG
 
Artigo bioterra v14_n2_10
Artigo bioterra v14_n2_10Artigo bioterra v14_n2_10
Artigo bioterra v14_n2_10
 
Geotecnologias e desastres naturais
Geotecnologias e desastres naturaisGeotecnologias e desastres naturais
Geotecnologias e desastres naturais
 
Relatório I
Relatório IRelatório I
Relatório I
 
Cartografia de Risco de Incêndio Florestal com Software Open Source
Cartografia de Risco de Incêndio Florestal com Software Open SourceCartografia de Risco de Incêndio Florestal com Software Open Source
Cartografia de Risco de Incêndio Florestal com Software Open Source
 
Curso de tecnologia de transportes
Curso de tecnologia de transportesCurso de tecnologia de transportes
Curso de tecnologia de transportes
 

Mais de Ricardo Brasil

Poster geostat r_brasil_fgutierres_jpsantos_pcanário
Poster geostat r_brasil_fgutierres_jpsantos_pcanárioPoster geostat r_brasil_fgutierres_jpsantos_pcanário
Poster geostat r_brasil_fgutierres_jpsantos_pcanárioRicardo Brasil
 
Ilf euregeo 2012 poster 1
Ilf euregeo 2012 poster 1Ilf euregeo 2012 poster 1
Ilf euregeo 2012 poster 1Ricardo Brasil
 
Curso de informática 2001
Curso de informática 2001Curso de informática 2001
Curso de informática 2001Ricardo Brasil
 
Simulação da evolução da classe de ocupação e uso do solo - urbano (contínuo ...
Simulação da evolução da classe de ocupação e uso do solo - urbano (contínuo ...Simulação da evolução da classe de ocupação e uso do solo - urbano (contínuo ...
Simulação da evolução da classe de ocupação e uso do solo - urbano (contínuo ...Ricardo Brasil
 
Análise do universo das plataformas WebSIG na CCDR do Norte de acordo com a a...
Análise do universo das plataformas WebSIG na CCDR do Norte de acordo com a a...Análise do universo das plataformas WebSIG na CCDR do Norte de acordo com a a...
Análise do universo das plataformas WebSIG na CCDR do Norte de acordo com a a...Ricardo Brasil
 
Pedometrics2013 book of abstracts 14
Pedometrics2013 book of abstracts 14Pedometrics2013 book of abstracts 14
Pedometrics2013 book of abstracts 14Ricardo Brasil
 
7th euregeo volume_1 164_165
7th euregeo volume_1 164_1657th euregeo volume_1 164_165
7th euregeo volume_1 164_165Ricardo Brasil
 
THE IMPORTANCE OF SAMPLING FOR THE EFFICIENCY OF ARTIFICIAL NEURAL NETWORKS I...
THE IMPORTANCE OF SAMPLING FOR THE EFFICIENCY OF ARTIFICIAL NEURAL NETWORKS I...THE IMPORTANCE OF SAMPLING FOR THE EFFICIENCY OF ARTIFICIAL NEURAL NETWORKS I...
THE IMPORTANCE OF SAMPLING FOR THE EFFICIENCY OF ARTIFICIAL NEURAL NETWORKS I...Ricardo Brasil
 
MODELAÇÃO DO SOLO-PAISAGEM – A IMPORTÂNCIA DA LOCALIZAÇÃO
MODELAÇÃO DO SOLO-PAISAGEM – A IMPORTÂNCIA DA LOCALIZAÇÃOMODELAÇÃO DO SOLO-PAISAGEM – A IMPORTÂNCIA DA LOCALIZAÇÃO
MODELAÇÃO DO SOLO-PAISAGEM – A IMPORTÂNCIA DA LOCALIZAÇÃORicardo Brasil
 
Using Artificial Neural Networks for Digital Soil Mapping – a comparison of M...
Using Artificial Neural Networks for Digital Soil Mapping – a comparison of M...Using Artificial Neural Networks for Digital Soil Mapping – a comparison of M...
Using Artificial Neural Networks for Digital Soil Mapping – a comparison of M...Ricardo Brasil
 

Mais de Ricardo Brasil (11)

Poster geostat r_brasil_fgutierres_jpsantos_pcanário
Poster geostat r_brasil_fgutierres_jpsantos_pcanárioPoster geostat r_brasil_fgutierres_jpsantos_pcanário
Poster geostat r_brasil_fgutierres_jpsantos_pcanário
 
Ilf euregeo 2012 poster 1
Ilf euregeo 2012 poster 1Ilf euregeo 2012 poster 1
Ilf euregeo 2012 poster 1
 
Curso de informática 2001
Curso de informática 2001Curso de informática 2001
Curso de informática 2001
 
Simulação da evolução da classe de ocupação e uso do solo - urbano (contínuo ...
Simulação da evolução da classe de ocupação e uso do solo - urbano (contínuo ...Simulação da evolução da classe de ocupação e uso do solo - urbano (contínuo ...
Simulação da evolução da classe de ocupação e uso do solo - urbano (contínuo ...
 
Análise do universo das plataformas WebSIG na CCDR do Norte de acordo com a a...
Análise do universo das plataformas WebSIG na CCDR do Norte de acordo com a a...Análise do universo das plataformas WebSIG na CCDR do Norte de acordo com a a...
Análise do universo das plataformas WebSIG na CCDR do Norte de acordo com a a...
 
Wf sblm2012 ilf
Wf sblm2012 ilfWf sblm2012 ilf
Wf sblm2012 ilf
 
Pedometrics2013 book of abstracts 14
Pedometrics2013 book of abstracts 14Pedometrics2013 book of abstracts 14
Pedometrics2013 book of abstracts 14
 
7th euregeo volume_1 164_165
7th euregeo volume_1 164_1657th euregeo volume_1 164_165
7th euregeo volume_1 164_165
 
THE IMPORTANCE OF SAMPLING FOR THE EFFICIENCY OF ARTIFICIAL NEURAL NETWORKS I...
THE IMPORTANCE OF SAMPLING FOR THE EFFICIENCY OF ARTIFICIAL NEURAL NETWORKS I...THE IMPORTANCE OF SAMPLING FOR THE EFFICIENCY OF ARTIFICIAL NEURAL NETWORKS I...
THE IMPORTANCE OF SAMPLING FOR THE EFFICIENCY OF ARTIFICIAL NEURAL NETWORKS I...
 
MODELAÇÃO DO SOLO-PAISAGEM – A IMPORTÂNCIA DA LOCALIZAÇÃO
MODELAÇÃO DO SOLO-PAISAGEM – A IMPORTÂNCIA DA LOCALIZAÇÃOMODELAÇÃO DO SOLO-PAISAGEM – A IMPORTÂNCIA DA LOCALIZAÇÃO
MODELAÇÃO DO SOLO-PAISAGEM – A IMPORTÂNCIA DA LOCALIZAÇÃO
 
Using Artificial Neural Networks for Digital Soil Mapping – a comparison of M...
Using Artificial Neural Networks for Digital Soil Mapping – a comparison of M...Using Artificial Neural Networks for Digital Soil Mapping – a comparison of M...
Using Artificial Neural Networks for Digital Soil Mapping – a comparison of M...
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 

SOM vs MLP na cartografia de solos

  • 1. EnvironmentalHazardsandRisk AssessmentandManagement CEG–IGOT–ULwww.riskam.org APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Inês L. Fonseca 1 Ricardo Brasil 1; Sérgio Freire 2 Jorge Rocha 1; José A. Tenedório 2 1 Centro de Estudos Geográficos, IGOT – UL 2 Centro de Estudos de Geografia e Planeamento Regional, FCSH - UNL
  • 2. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL Estrutura: • I. Problema; • II. Objectivo; •III. Hipótese; •IV. Metodologia; •V. Resultados; •VI. Conclusões.
  • 3. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL I – Problema • Prever classes de solos em áreas onde ainda não existe cartografia de solos; • Escolher o melhor modelo para aplicação nas áreas onde ainda não existe cartografia de solos.
  • 4. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL II – Objectivo • Comparar a aplicação de duas RNAs: SOM vs MLP e identificar qual a melhor arquitectura para a predição de classes de solos.
  • 5. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL III – Hipótese:  Medidas gerais de validação como a fracção correcta classificada e o índice Kappa poderão identificar como melhor um modelo diferente do indicado por uma validação mais detalhada, com análise por classes de solo.
  • 6. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL IV. Metodologia: 1 – Dados e áreas de estudo; 2 – Amostragens e pré-processamento; 3 – Classificação supervisionada; 4 – Validação multi-método.
  • 7. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL IV. Metodologia: 1 – Dados e áreas de estudo Uso do solo Litologia Modelos morfométricos derivados do MDT Classes de solo + - Latitude (X) - Longitude (Y)
  • 8. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL IV. Metodologia: 1 – Dados e áreas de estudo Bacias Regiões Rios Área (km2) Elev. Mín. (m) Elev. Máx. (m) Nº de classes de solo Mondim de Basto (MB) Douro- Minho Tâmega 911 56 1298 4 Vila Real (VR) Nordeste Corgo 468 67 1405 4
  • 9. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL IV. Metodologia: 2 – Amostragens e pré-processamento Amostragem estratificado por tipo de solo - O mesmo número de áreas de treino seleccionados para cada tipo de solo (510)Amostragem aleatória 1 - RS Dados espaciais dos Solos - As áreas de treino são as mesmas para a MLP e a SOM - O número total de áreas de treino é o mesmo para todos os tipos de amostragens Aleatória por solo 2 - SRS Aleatória por percentil 3 - SRPS Mais próximas por percentil 4 - SNPS Mais afastadas por percentil 5 - SFPS
  • 10. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL IV. Metodologia: 2 – Amostragens e pré-processamento Quatro combinações de modelos - O mesmo número e tipo de áreas de treino seleccionadas para cada combinação de modelo 12 variáveis normalizadas (inclusão da latitude e longitude) 1 12 variáveis não- normalizadas (inclusão da latitude e longitude) 2 10 variáveis normalizadas (não inclusão da latitude e longitude) 3 10 variáveis não- normalizadas (não inclusão da latitude e longitude) 4 Um total de 20 modelos (4*5=20)
  • 11. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL IV. Metodologia: 3 – Classificação supervisionada MLP e SOM
  • 12. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL Mapas de solos existentes MDT e modelos derivados Litologia Uso do solo Novo mapa de solos Classificação – Multi-Layer Perceptron (MLP)
  • 13. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL Mapas de solos existentes MDT e modelos derivados Litologia Uso do solo Novo mapa de solos Classificação – Self-Organizing Map (SOM)
  • 14. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL Sistemas de Informação Geográfica Mapas de solos existentes Predição de classes de solos Inteligência Artificial (RNAs)
  • 15. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL IV. Metodologia: 4 – Validação multi-método. Dos 20 modelos elaborados, foram seleccionados os 2 melhores modelos para cada bacia de acordo com uma medida da fracção correcta (fraction correct) e índice Kappa [Map Comparison Kit 3.0].
  • 16. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL IV. Metodologia: 4 – Validação multi-método. Fracção correcta (fraction correct (%)) Tipo de amostragem Bacia Arquitectura Nº Var. RS SRS SRPS SNPS SFPS Tipo de var. MB MLP 12 67.9 Var. não normalizadas VR MLP 12 74 Var. não normalizadas MB MLP 10 59 Var. não normalizadas VR MLP 10 66.9 Var. normalizadas MB MLP 10 62.5 Var. normalizadas VR MLP 12 55.5 Var. não normalizadas MB MLP 12 54.4 Var. normalizadas VR MLP 10 67.2 Var. normalizadas MB MLP 10 55.3 Var. normalizadas VR MLP 12 55.6 Var. não normalizadas MB SOM 10 64.8 Var. normalizadas VR SOM 10 72.6 Var. não normalizadas MB SOM 12 59 Var. normalizadas VR SOM 10 59.3 Var. não normalizadas MB SOM 12 54.7 Var. normalizadas VR SOM 10 58.2 Var. não normalizadas MB SOM 10 45.9 Var. normalizadas VR SOM 10 42.2 Var. não normalizadas MB SOM 10 46.1 Var. não normalizadas VR SOM 10 55.7 Var. não normalizadas
  • 17. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL IV. Metodologia: 4 – Validação multi-método. I. Os quatro melhores modelos – Fraction correct e Kappa geral: Fracção correcta (fraction correct) e Kappa Amostragem RS Bacia Arquitectura Nº Var. Fraction Correct (%) Kappa Tipo de var. MB MLP 12 67.9 0.35748 Var. não normalizadas VR MLP 12 74 0.42756 Var. não normalizadas MB SOM 10 64.8 0.31246 Var. normalizadas VR SOM 10 72.6 0.4192 Var. não normalizadas Estes índices indicam que a arquitectura MLP é a melhor. Kappa – medida de concordância: 1 – máx. concordância; 0 – nenhuma concordância
  • 18. Percentagem de células por tipo de solo captada – MLP vs SOM APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL IV. Metodologia: 4 – Validação multi-método. II. Por categoria - número de células iguais (em ambos os mapas e fracção correcta por classe de solo): In both maps Classe de solo: MB MLP MB SOM Total pixéis % MLP % SOM MB Antrossolos 13767 13448 30279 45.47 44.41 Leptossolos 3268 3453 13891 23.52 24.86 Regossolos 58611 55264 67036 87.43 82.44 Fluvissolos 0 6 159 0 3.77 Classe de solo: VR MLP VR SOM Total pixéis % MLP % SOM VR Antrossolos 9446 8354 14929 63.27 55.95 Leptossolos 32739 31935 35978 90.99 88.76 Cambissolos 0 644 4496 0 14.32 Fluvissolos 0 414 1567 0 26.42 O modelo SOM em VR foi o único a modelar as classes dos Fluvissolos e Cambissolos O modelo SOM em MB foi o único a modelar a classe dos Fluvissolos
  • 19. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL IV. Metodologia: 4 – Validação multi-método. III. Fracção correcta difusa - Fuzzy Kappa: Fuzzy Kappa MB MLP MB SOM VR MLP VR SOM Fraction Correct 0.71 0.73 0.75 0.77 Quanto mais próximo de 1, mais semelhante ao mapa de referência que foi usado na validação.
  • 20. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL IV. Metodologia: 4 – Validação multi-método. IV. Índice de estrutura espacial – Patch size (tamanho da mancha): Patch size MB MLP MB SOM VR MLP VR SOM Map 1 global 24799.7 24799.7 22969.5 22969.5 Map 2 global 52948.5 48351.5 36804.5 33839.5 Global difference 28148.8 23551.8 13835 10870 Mean of map 1/2 37015.8 32030.6 18788.6 15516 Os valores indicam a diferença de tamanho das classes (área em células) - a diferença global é menor na arquitectura SOM
  • 21. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL V. Resultados • A arquitectura SOM foi a única a conseguir modelar as classes de solos de menor dimensão; • A arquitectura SOM consegue captar melhor o tamanho e a complexidade da estrutura das classes de solos; • Apesar de os índices Kappa e fracção correcta identificarem a arquitectura MLP como a melhor, uma análise classe a classe mostra que a arquitectura SOM produz mapas mais semelhantes aos originais.
  • 22. APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL VI – Conclusões • Conclui-se também que para avaliar a capacidade dos modelos é necessário utilizar índices que avaliem cada classe e a estrutura espacial das manchas de cada classe; • Os índices que incluem medidas gerais de fracção correcta e índice Kappa são insuficientes se analisados individualmente. • Conclui-se que a SOM é a mais adequada para produzir mapas de solos nas regiões estudadas;
  • 23. Obrigado pela atenção! Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL APLICAÇÃO DE REDES NEURONAIS ARTIFICIAIS NA CARTOGRAFIA DE SOLOS – VALIDAÇÃO DE MODELOS