O documento fornece um resumo do curso "Gerência de Projetos com MS-Project 2003". O curso aborda conceitos básicos de gerenciamento de projetos e o uso do software Microsoft Project. O programa inclui introdução à gerência de projetos, planejamento de tempo e escopo, planejamento de recursos e custos, e controle de projetos. O curso também apresenta o cronograma das aulas e as qualificações do instrutor.
Estudo Modernização Planta Industria - Instalacao de Equipamentos Industriais...Murilo Paixao
Este documento apresenta um estudo de caso para a modernização de uma planta industrial através da instalação de novos equipamentos. O trabalho foi realizado como requisito parcial para obtenção do título de especialista em gerenciamento de projetos pela FGV. O documento descreve o projeto, seu escopo, metodologia, planos de gerenciamento de projeto de acordo com o guia PMBOK e conclusões.
O projeto GREENSOLAR consiste na implantação de uma usina fotovoltaica às margens da BR-163, no Município de Cascavel-PR, pela quantia total de R$ 8.000.000,00 (oito
milhões de reais), no prazo máximo de 36 meses. Esta será a primeira Usina
Fotovoltaica do gênero no Brasil a ter o selo verde LEED (Leadership in Energy and
Environmental Design) do Green Building Council.
A energia solar é uma das poucas fontes de energia completamente renováveis que existe a disposição do ser humano. Conforme dados do Instituto Vitae Civilis, o Brasil, por sua localização e extensão territorial, recebe energia solar da ordem de 1013 MWh anuais, o que corresponde a cerca de 50 mil vezes o seu consumo anual de eletricidade. A energia solar se caracteriza como inesgotável e é considerada uma alternativa energética muito promissora para enfrentar os desafios da expansão da oferta de energia com menor impacto ambiental.
As usinas de energia solar fotovoltaica são caracterizadas pelo seu tamanho, tendo capacidade instalada de geração igual ou maior que 1000kwp (1MWp). Nesse tipo de usina solar são utilizadas placas fotovoltaicas, que são dispositivos utilizados para converter a energia da luz do sol em energia elétrica. Infelizmente, as placas fotovoltaicas ainda têm um custo de produção muito elevado e sua geração de
energia é baixa. Atualmente, as células fotovoltaicas apresentam eficiência de
conversão da ordem de 18%.
Para o projeto GREENSOLAR a E²S se estruturou da seguinte forma: após a definição do local onde será construída a usina, serão iniciadas as obras civis, que comportam dois prédios: um para a parte administrativa e outro para a casa de máquinas.
Embora os recursos financeiros para o desenvolvimento de uma usina fotovoltaica sejam vultosos, pode-se estimar o retorno deste em poucos anos. Para tal, desde a concepção da usina, estabelecem -se parcerias e firmam-se acordos que garantam o negócio. Para execução do parque GREENSOLAR, haverá apoio...
1. O documento apresenta o projeto de um condomínio residencial sustentável chamado Reserva Natural localizado em Arujá, São Paulo.
2. Inclui detalhes sobre a localização, projeto arquitetônico, análise de mercado, sustentabilidade, viabilidade e plano de gerenciamento do escopo do projeto.
3. O condomínio terá certificação LEED e contará com diversas estruturas e equipamentos sustentáveis como reuso de água, geradores eólicos e solares.
Tcc escola educacao Gerenciamento de ProjetosIverson moya
Este documento apresenta o plano de gerenciamento de projeto para a implantação da Escola Grandes Vencedores, uma escola de educação especial com capacidade para 300 alunos localizada em Taubaté-SP. O projeto tem como objetivo implantar e inaugurar a escola em até 20 meses, com custo máximo de R$ 1,5 milhões. A escola será a primeira no Vale do Paraíba a obter a certificação LEED por sustentabilidade.
Este documento fornece instruções sobre como criar e gerenciar um banco de dados no Microsoft Access. Ele explica como planejar um banco de dados, criar tabelas, relacionamentos, formulários, consultas e relatórios para uma agenda telefônica de exemplo. O documento também discute conceitos básicos como objetos, campos e registros em bancos de dados.
O documento fornece instruções sobre como usar o software Treinus para planejamento e acompanhamento de treinos de atletas. Ele descreve os recursos como planilhas de treinos planejados e realizados, ciclos de treinamento, gráficos de desempenho, cadastro de percursos e equipamentos, calendário de eventos, gerenciamento de perfis de atletas e equipe.
Plano de Gestão para criação de Projeto Técnico de Arquitetura e EngenhariasMicaela Redondo
Este documento apresenta um projeto técnico integrado de arquitetura e engenharias para uma residência de baixo consumo energético com certificação Passivhaus, incluindo o escopo, cronograma e orçamento do projeto em até 11 meses.
As instalações hidrossanitárias são constituídas por sistemas de água fria e quente, esgoto e ralos que requerem cuidados de uso e manutenção preventiva e corretiva regular para garantir o bom funcionamento dos pontos de água e esgoto, evitando vazamentos, entupimentos e problemas de abastecimento.
Estudo Modernização Planta Industria - Instalacao de Equipamentos Industriais...Murilo Paixao
Este documento apresenta um estudo de caso para a modernização de uma planta industrial através da instalação de novos equipamentos. O trabalho foi realizado como requisito parcial para obtenção do título de especialista em gerenciamento de projetos pela FGV. O documento descreve o projeto, seu escopo, metodologia, planos de gerenciamento de projeto de acordo com o guia PMBOK e conclusões.
O projeto GREENSOLAR consiste na implantação de uma usina fotovoltaica às margens da BR-163, no Município de Cascavel-PR, pela quantia total de R$ 8.000.000,00 (oito
milhões de reais), no prazo máximo de 36 meses. Esta será a primeira Usina
Fotovoltaica do gênero no Brasil a ter o selo verde LEED (Leadership in Energy and
Environmental Design) do Green Building Council.
A energia solar é uma das poucas fontes de energia completamente renováveis que existe a disposição do ser humano. Conforme dados do Instituto Vitae Civilis, o Brasil, por sua localização e extensão territorial, recebe energia solar da ordem de 1013 MWh anuais, o que corresponde a cerca de 50 mil vezes o seu consumo anual de eletricidade. A energia solar se caracteriza como inesgotável e é considerada uma alternativa energética muito promissora para enfrentar os desafios da expansão da oferta de energia com menor impacto ambiental.
As usinas de energia solar fotovoltaica são caracterizadas pelo seu tamanho, tendo capacidade instalada de geração igual ou maior que 1000kwp (1MWp). Nesse tipo de usina solar são utilizadas placas fotovoltaicas, que são dispositivos utilizados para converter a energia da luz do sol em energia elétrica. Infelizmente, as placas fotovoltaicas ainda têm um custo de produção muito elevado e sua geração de
energia é baixa. Atualmente, as células fotovoltaicas apresentam eficiência de
conversão da ordem de 18%.
Para o projeto GREENSOLAR a E²S se estruturou da seguinte forma: após a definição do local onde será construída a usina, serão iniciadas as obras civis, que comportam dois prédios: um para a parte administrativa e outro para a casa de máquinas.
Embora os recursos financeiros para o desenvolvimento de uma usina fotovoltaica sejam vultosos, pode-se estimar o retorno deste em poucos anos. Para tal, desde a concepção da usina, estabelecem -se parcerias e firmam-se acordos que garantam o negócio. Para execução do parque GREENSOLAR, haverá apoio...
1. O documento apresenta o projeto de um condomínio residencial sustentável chamado Reserva Natural localizado em Arujá, São Paulo.
2. Inclui detalhes sobre a localização, projeto arquitetônico, análise de mercado, sustentabilidade, viabilidade e plano de gerenciamento do escopo do projeto.
3. O condomínio terá certificação LEED e contará com diversas estruturas e equipamentos sustentáveis como reuso de água, geradores eólicos e solares.
Tcc escola educacao Gerenciamento de ProjetosIverson moya
Este documento apresenta o plano de gerenciamento de projeto para a implantação da Escola Grandes Vencedores, uma escola de educação especial com capacidade para 300 alunos localizada em Taubaté-SP. O projeto tem como objetivo implantar e inaugurar a escola em até 20 meses, com custo máximo de R$ 1,5 milhões. A escola será a primeira no Vale do Paraíba a obter a certificação LEED por sustentabilidade.
Este documento fornece instruções sobre como criar e gerenciar um banco de dados no Microsoft Access. Ele explica como planejar um banco de dados, criar tabelas, relacionamentos, formulários, consultas e relatórios para uma agenda telefônica de exemplo. O documento também discute conceitos básicos como objetos, campos e registros em bancos de dados.
O documento fornece instruções sobre como usar o software Treinus para planejamento e acompanhamento de treinos de atletas. Ele descreve os recursos como planilhas de treinos planejados e realizados, ciclos de treinamento, gráficos de desempenho, cadastro de percursos e equipamentos, calendário de eventos, gerenciamento de perfis de atletas e equipe.
Plano de Gestão para criação de Projeto Técnico de Arquitetura e EngenhariasMicaela Redondo
Este documento apresenta um projeto técnico integrado de arquitetura e engenharias para uma residência de baixo consumo energético com certificação Passivhaus, incluindo o escopo, cronograma e orçamento do projeto em até 11 meses.
As instalações hidrossanitárias são constituídas por sistemas de água fria e quente, esgoto e ralos que requerem cuidados de uso e manutenção preventiva e corretiva regular para garantir o bom funcionamento dos pontos de água e esgoto, evitando vazamentos, entupimentos e problemas de abastecimento.
Topografia aplicada ao planejamento de lavra a curto prazoIsaías Rodrigo
Este documento descreve um trabalho de conclusão de curso técnico em mineração sobre topografia e seu aplicação no planejamento de lavra de curto prazo. A metodologia inclui conceitos de topografia, levantamentos topográficos, equipamentos de medição e aplicação desses métodos em um caso prático de planejamento mineiro.
1. Este documento apresenta uma análise estratégica da empresa UTC-FS no mercado português da segurança eletrónica, baseada em dados fornecidos pela direção da empresa em Portugal.
2. A análise aborda questões como a organização da UTC-FS, o posicionamento da marca, a caracterização do mercado português, a concorrência e uma análise SWOT.
3. Inclui também a aplicação do Balanced Scorecard para avaliar o desempenho da empresa ao longo de quatro perspetivas: financeira, clientes
Igreja Nova De Novo - Fachada Conceitoheronsantana
1. O documento apresenta um projeto de fachada conceito para uma igreja adventista em Salvador, Bahia, incluindo desenhos técnicos, perspectivas e memorial descritivo da obra.
2. O memorial descritivo detalha os serviços preliminares, infraestrutura, superestrutura, vedações, esquadrias, revestimentos e outros itens da obra.
3. O projeto foi elaborado pela equipe de engenharia da União Leste Brasileira e visa padronizar e especificar os materiais para novas obras e reformas de
O documento descreve um estudo de caso realizado em uma obra de construção civil na cidade de Belém do Pará para planejar e controlar a produção após um atraso inicial. O documento apresenta: 1) Introdução sobre a obra estudada e o objetivo de criar um plano de ação para recuperar o cronograma; 2) Metodologia de planejamento e controle de obras incluindo conceitos, tipos de planejamento e ferramentas; 3) Análise inicial da obra incluindo cronograma, orçamentos e atividades; 4) Plano
01 estudo de viabilidade municipios sal (3)Luis Delgado
- O documento apresenta os resultados de um estudo sobre a viabilidade e impacto da criação de dois municípios na ilha do Sal, realizado a pedido da Assembleia Nacional.
- A ilha do Sal possui atualmente um único município. Foi apresentada uma petição à Assembleia Nacional para a criação de um segundo município em Santa Maria.
- O estudo avaliou a viabilidade dos dois novos municípios considerando critérios geográficos, socioeconômicos, financeiros e de sustentabilidade administrativa. Conclui-
Tecnologias naeducação ensinando e aprendendo com as ti_cs_guia do formadortecampinasoeste
Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso "Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs". O curso visa capacitar professores e gestores escolares no uso pedagógico de tecnologias digitais para promover a aprendizagem dos alunos de forma criativa e colaborativa. O curso é organizado em unidades temáticas abordadas por meio de encontros presenciais e atividades a distância, sob a orientação de um formador.
Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso "Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs". O curso visa capacitar professores e gestores escolares no uso pedagógico de tecnologias digitais para promover a aprendizagem dos alunos de forma criativa e colaborativa. O curso é organizado em unidades temáticas abordadas por meio de encontros presenciais e atividades a distância, sob a orientação de um formador.
1) Este documento analisa a estratégia, táticas, objetivos, metas, processos, monitorização e controlo da empresa UTC-FS em Portugal.
2) Apresenta a organização da UTC-FS a nível global e em Portugal, caracterizando o mercado português, a concorrência e a posição competitiva da empresa.
3) Discutem-se os aspetos da gestão estratégica atual da UTC-FS em Portugal e sugerem-se melhorias nos processos de planeamento, controlo e apoio à decisão.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação da USCElaine Cecília Gatto
1. O documento descreve o projeto pedagógico do curso de engenharia de computação da Universidade do Sagrado Coração (USC), apresentando sua organização didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura.
2. O curso tem como objetivos formar profissionais com competências técnicas e habilidades interpessoais para atuar na área de computação, considerando a filosofia humanista cristã da instituição.
3. O documento detalha a estrutura curricular, conteúdos
REFORMULAÇÃO DA COMUNICAÇÃO DIGITAL DO PMI ESLuiz Aquino
Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Gerência de Projetos da Universidade Vila Velha, como requisito parcial para obtenção do título de especialista MBA em Gerência de Projetos
Este manual fornece instruções sobre como professores podem acessar e utilizar as ferramentas da plataforma Moodle para preparar o ambiente de trabalho online, criar e gerenciar conteúdo para cursos, e utilizar os recursos disponíveis no bloco "Atividades". O manual foi elaborado pela equipe do Projeto EAD-CPD Moodle UFBA e revisado por Nícia Cristina Rocha Riccio.
Esta configuração contém comentários e recomendações para parametrizações no módulo de Administração de Orçamento. Entre os pontos abordados estão: 1) ativar extensões, 2) configurar a área financeira e empresa, 3) definir configurações globais como elementos contábeis e variantes de exercício, 4) criar dados mestres como itens financeiros e centros, e 5) parametrizar a elaboração do orçamento.
1. O documento descreve como usar o software Microsoft Project 2010 para gerenciar projetos de forma eficaz.
2. Ele fornece instruções passo a passo sobre como configurar e estruturar um projeto no MS Project, incluindo a adição de tarefas, recursos, calendários e vinculações.
3. Também explica como gerenciar recursos, custos e cronogramas, criar relatórios e monitorar o andamento do projeto.
1. O documento discute o uso do software MS Project 2010 para gerenciamento de projetos.
2. Ele fornece uma visão geral do gerenciamento de projetos e do ambiente de trabalho do MS Project 2010, incluindo guias e ferramentas.
3. Também explica como configurar projetos no MS Project 2010, incluindo a criação de tarefas, vínculos, estruturação em subtarefas e ajuste de durações.
Este documento fornece uma introdução ao Microsoft Project 2007, explicando seus principais recursos e funcionalidades, como a interface do usuário, manipulação de arquivos, criação e edição de projetos, tarefas, recursos, relatórios e impressão.
Este documento fornece uma introdução ao Microsoft Project 2007, explicando seus principais recursos e funcionalidades, como a interface do usuário, criação e edição de projetos, tarefas, recursos, relatórios e impressão.
Este documento descreve a metodologia para processar os indicadores de gestão do Plano Municipal de Saneamento de Belo Horizonte utilizando sistemas de informações georreferenciadas. Apresenta as bacias hidrográficas como unidades de análise e planejamento, descreve o banco de dados georreferenciado e os processos de sobreposição de camadas para produzir relatórios e análises espaciais dos indicadores.
O documento fornece um resumo sobre informática básica, abordando conceitos como:
1) Definição de informática e suas funções;
2) Componentes básicos de um computador como hardware, software e peopleware;
3) Breve histórico dos computadores desde a primeira geração até a atual.
1. O documento apresenta as principais funcionalidades do sistema Grelha-TQS para análise de grelhas de vigas e lajes, incluindo geração automática do modelo, discretização de lajes, cálculo de esforços e transferência para softwares de detalhamento.
2. São descritos os processos de geração do modelo de grelha de vigas, geração do modelo completo com vigas e lajes, e refinamento do modelo usando a entrada gráfica.
3. Também são explicados conceitos como critérios estruturais
Metodologia de pesquisa (Elaboração de artigos cientifícos)Brendel Luis
O documento discute como escrever um artigo científico ou monografia, abordando sua estrutura, elementos e etapas de desenvolvimento. É apresentada a definição de artigo, artigo científico e monografia, além da estrutura padrão de cada um com seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Também são explicadas as etapas para elaboração de um projeto de pesquisa, como a pergunta de partida, objetivos e construção da base teórica.
Este relatório apresenta os objetivos estratégicos e as atividades realizadas pelo Ministério Público de Santa Catarina em 2016. O relatório descreve 20 objetivos estratégicos relacionados à garantia dos direitos fundamentais, proteção do meio ambiente e consumidores, combate à corrupção e criminalidade, entre outros. Além disso, apresenta dados estatísticos sobre recursos, pessoal e investimentos em tecnologia da informação realizados pela instituição no período.
Topografia aplicada ao planejamento de lavra a curto prazoIsaías Rodrigo
Este documento descreve um trabalho de conclusão de curso técnico em mineração sobre topografia e seu aplicação no planejamento de lavra de curto prazo. A metodologia inclui conceitos de topografia, levantamentos topográficos, equipamentos de medição e aplicação desses métodos em um caso prático de planejamento mineiro.
1. Este documento apresenta uma análise estratégica da empresa UTC-FS no mercado português da segurança eletrónica, baseada em dados fornecidos pela direção da empresa em Portugal.
2. A análise aborda questões como a organização da UTC-FS, o posicionamento da marca, a caracterização do mercado português, a concorrência e uma análise SWOT.
3. Inclui também a aplicação do Balanced Scorecard para avaliar o desempenho da empresa ao longo de quatro perspetivas: financeira, clientes
Igreja Nova De Novo - Fachada Conceitoheronsantana
1. O documento apresenta um projeto de fachada conceito para uma igreja adventista em Salvador, Bahia, incluindo desenhos técnicos, perspectivas e memorial descritivo da obra.
2. O memorial descritivo detalha os serviços preliminares, infraestrutura, superestrutura, vedações, esquadrias, revestimentos e outros itens da obra.
3. O projeto foi elaborado pela equipe de engenharia da União Leste Brasileira e visa padronizar e especificar os materiais para novas obras e reformas de
O documento descreve um estudo de caso realizado em uma obra de construção civil na cidade de Belém do Pará para planejar e controlar a produção após um atraso inicial. O documento apresenta: 1) Introdução sobre a obra estudada e o objetivo de criar um plano de ação para recuperar o cronograma; 2) Metodologia de planejamento e controle de obras incluindo conceitos, tipos de planejamento e ferramentas; 3) Análise inicial da obra incluindo cronograma, orçamentos e atividades; 4) Plano
01 estudo de viabilidade municipios sal (3)Luis Delgado
- O documento apresenta os resultados de um estudo sobre a viabilidade e impacto da criação de dois municípios na ilha do Sal, realizado a pedido da Assembleia Nacional.
- A ilha do Sal possui atualmente um único município. Foi apresentada uma petição à Assembleia Nacional para a criação de um segundo município em Santa Maria.
- O estudo avaliou a viabilidade dos dois novos municípios considerando critérios geográficos, socioeconômicos, financeiros e de sustentabilidade administrativa. Conclui-
Tecnologias naeducação ensinando e aprendendo com as ti_cs_guia do formadortecampinasoeste
Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso "Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs". O curso visa capacitar professores e gestores escolares no uso pedagógico de tecnologias digitais para promover a aprendizagem dos alunos de forma criativa e colaborativa. O curso é organizado em unidades temáticas abordadas por meio de encontros presenciais e atividades a distância, sob a orientação de um formador.
Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso "Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs". O curso visa capacitar professores e gestores escolares no uso pedagógico de tecnologias digitais para promover a aprendizagem dos alunos de forma criativa e colaborativa. O curso é organizado em unidades temáticas abordadas por meio de encontros presenciais e atividades a distância, sob a orientação de um formador.
1) Este documento analisa a estratégia, táticas, objetivos, metas, processos, monitorização e controlo da empresa UTC-FS em Portugal.
2) Apresenta a organização da UTC-FS a nível global e em Portugal, caracterizando o mercado português, a concorrência e a posição competitiva da empresa.
3) Discutem-se os aspetos da gestão estratégica atual da UTC-FS em Portugal e sugerem-se melhorias nos processos de planeamento, controlo e apoio à decisão.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação da USCElaine Cecília Gatto
1. O documento descreve o projeto pedagógico do curso de engenharia de computação da Universidade do Sagrado Coração (USC), apresentando sua organização didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura.
2. O curso tem como objetivos formar profissionais com competências técnicas e habilidades interpessoais para atuar na área de computação, considerando a filosofia humanista cristã da instituição.
3. O documento detalha a estrutura curricular, conteúdos
REFORMULAÇÃO DA COMUNICAÇÃO DIGITAL DO PMI ESLuiz Aquino
Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Gerência de Projetos da Universidade Vila Velha, como requisito parcial para obtenção do título de especialista MBA em Gerência de Projetos
Este manual fornece instruções sobre como professores podem acessar e utilizar as ferramentas da plataforma Moodle para preparar o ambiente de trabalho online, criar e gerenciar conteúdo para cursos, e utilizar os recursos disponíveis no bloco "Atividades". O manual foi elaborado pela equipe do Projeto EAD-CPD Moodle UFBA e revisado por Nícia Cristina Rocha Riccio.
Esta configuração contém comentários e recomendações para parametrizações no módulo de Administração de Orçamento. Entre os pontos abordados estão: 1) ativar extensões, 2) configurar a área financeira e empresa, 3) definir configurações globais como elementos contábeis e variantes de exercício, 4) criar dados mestres como itens financeiros e centros, e 5) parametrizar a elaboração do orçamento.
1. O documento descreve como usar o software Microsoft Project 2010 para gerenciar projetos de forma eficaz.
2. Ele fornece instruções passo a passo sobre como configurar e estruturar um projeto no MS Project, incluindo a adição de tarefas, recursos, calendários e vinculações.
3. Também explica como gerenciar recursos, custos e cronogramas, criar relatórios e monitorar o andamento do projeto.
1. O documento discute o uso do software MS Project 2010 para gerenciamento de projetos.
2. Ele fornece uma visão geral do gerenciamento de projetos e do ambiente de trabalho do MS Project 2010, incluindo guias e ferramentas.
3. Também explica como configurar projetos no MS Project 2010, incluindo a criação de tarefas, vínculos, estruturação em subtarefas e ajuste de durações.
Este documento fornece uma introdução ao Microsoft Project 2007, explicando seus principais recursos e funcionalidades, como a interface do usuário, manipulação de arquivos, criação e edição de projetos, tarefas, recursos, relatórios e impressão.
Este documento fornece uma introdução ao Microsoft Project 2007, explicando seus principais recursos e funcionalidades, como a interface do usuário, criação e edição de projetos, tarefas, recursos, relatórios e impressão.
Este documento descreve a metodologia para processar os indicadores de gestão do Plano Municipal de Saneamento de Belo Horizonte utilizando sistemas de informações georreferenciadas. Apresenta as bacias hidrográficas como unidades de análise e planejamento, descreve o banco de dados georreferenciado e os processos de sobreposição de camadas para produzir relatórios e análises espaciais dos indicadores.
O documento fornece um resumo sobre informática básica, abordando conceitos como:
1) Definição de informática e suas funções;
2) Componentes básicos de um computador como hardware, software e peopleware;
3) Breve histórico dos computadores desde a primeira geração até a atual.
1. O documento apresenta as principais funcionalidades do sistema Grelha-TQS para análise de grelhas de vigas e lajes, incluindo geração automática do modelo, discretização de lajes, cálculo de esforços e transferência para softwares de detalhamento.
2. São descritos os processos de geração do modelo de grelha de vigas, geração do modelo completo com vigas e lajes, e refinamento do modelo usando a entrada gráfica.
3. Também são explicados conceitos como critérios estruturais
Metodologia de pesquisa (Elaboração de artigos cientifícos)Brendel Luis
O documento discute como escrever um artigo científico ou monografia, abordando sua estrutura, elementos e etapas de desenvolvimento. É apresentada a definição de artigo, artigo científico e monografia, além da estrutura padrão de cada um com seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Também são explicadas as etapas para elaboração de um projeto de pesquisa, como a pergunta de partida, objetivos e construção da base teórica.
Este relatório apresenta os objetivos estratégicos e as atividades realizadas pelo Ministério Público de Santa Catarina em 2016. O relatório descreve 20 objetivos estratégicos relacionados à garantia dos direitos fundamentais, proteção do meio ambiente e consumidores, combate à corrupção e criminalidade, entre outros. Além disso, apresenta dados estatísticos sobre recursos, pessoal e investimentos em tecnologia da informação realizados pela instituição no período.
DCTFWeb é a Declaração de Débitos e Créditos Tributários
Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos. Trata-se da obrigação tributária acessória por meio da qual o contribuinte confessa débitos de contribuições previdenciárias e de contribuições destinadas a terceiros.
DCTFWeb é também o nome dado ao sistema utilizado para editar a declaração, transmiti-la e gerar a guia de pagamento.
A nova declaração e seu sistema substituem a GFIP e o SEFIP.
O eSocial é um sistema informatizado da Administração Pública e todas as informações nele contidas estão protegidas por sigilo. O acesso não autorizado, a disponibilização voluntária ou acidental da senha de acesso ou de informações e a quebra do sigilo constituem infrações ou ilícitos que sujeitam o usuário a responsabilidade administrativa, penal e civil.
1. O documento apresenta um guia sobre os conceitos básicos e funcionalidades do Microsoft Access.
2. Inclui tópicos sobre criação de bancos de dados e tabelas, edição de registros, relacionamento entre tabelas e criação de consultas.
3. Fornece instruções passo a passo para auxiliar o usuário a dominar os principais recursos do Access.
1. O documento apresenta um guia sobre os conceitos básicos e funcionalidades do Microsoft Access.
2. Inclui tópicos sobre criação e edição de tabelas, bancos de dados, relacionamentos entre tabelas, consultas e ajuda no aplicativo.
3. Fornece definições, procedimentos e exercícios para auxiliar na qualificação profissional de usuários de Access.
Este manual fornece instruções sobre como usar o software Modelador Estrutural para modelar edifícios em 3 etapas: (1) descreve os principais recursos e operações do software, (2) explica como modelar elementos estruturais como pilares, vigas e lajes, (3) discute como modelar elementos especiais como fundações, elementos inclinados e escadas.
Este documento apresenta o plano de gerenciamento do projeto de conversão do módulo convênio do sistema de Finanças Públicas do Estado do Rio Grande do Sul (FPE) para linguagens de programação mais atuais. O plano descreve os processos de gerenciamento de integração, escopo, tempo, recursos humanos, custos, comunicações, qualidade e riscos do projeto. O objetivo é fornecer uma ferramenta de gestão para garantir a entrega de um produto de qualidade dentro do prazo e orçamento previstos.
Este documento fornece informações sobre um curso de SQL, incluindo objetivos, público-alvo, pré-requisitos, programação e avaliação. Também discute conceitos básicos da linguagem SQL e exemplos de comandos.
1. O documento apresenta o Manual do Programa de Gerenciamento da Declaração de Atividades Econômicas e Defis de 2018. 2. Inclui seções sobre requisitos técnicos, acesso ao sistema, declaração mensal, cálculo do valor devido, e declaração de informações socioeconômicas e fiscais. 3. Fornece instruções detalhadas sobre o preenchimento, transmissão, retificação e consultas dessas declarações no sistema.
Este manual fornece instruções sobre o preenchimento e envio das informações do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Cobre tópicos como quem deve declarar, prazos de entrega, como preencher as informações dos empregados, realizar acertos e gerar relatórios. Também explica como baixar os programas para preenchimento e validação dos dados, e como enviar a declaração por meio eletrônico ou magnético.
O documento fornece um resumo de um curso de gerenciamento de projetos utilizando o Microsoft Project 2003. O curso aborda conceitos básicos de gerenciamento de projetos e o uso do software, dividido nas seguintes etapas: planejamento (tempo, escopo, recursos e custos), controle de projetos e exercícios práticos. O instrutor, Marco A. Ferreira, tem experiência em gerenciamento de projetos e é certificado no uso do Microsoft Project.
O documento fornece um resumo de um curso de gerenciamento de projetos utilizando o Microsoft Project 2003. O curso aborda conceitos básicos de gerenciamento de projetos e o uso do software, dividido nas seguintes etapas: planejamento (tempo, escopo, recursos e custos), controle de projetos e exercícios práticos. O instrutor, Marco A. Ferreira, tem experiência em gerenciamento de projetos e é certificado no uso do Microsoft Project.
O documento fornece um resumo de um curso de gerenciamento de projetos utilizando o Microsoft Project 2003. O curso aborda conceitos básicos de gerenciamento de projetos e o uso do software, com ênfase nas etapas de planejamento, tempo e escopo, recursos, custos e controle. O cronograma inclui 4 encontros para cobrir os tópicos conceituais e exercícios práticos.
O documento fornece um resumo de um curso de gerenciamento de projetos utilizando o Microsoft Project 2003. O curso aborda conceitos básicos de gerenciamento de projetos e o uso do software, dividido nas seguintes etapas: planejamento (tempo, escopo, recursos e custos), controle de projetos e exercícios práticos. O instrutor, Marco A. Ferreira, tem experiência em gerenciamento de projetos e é certificado no uso do Microsoft Project.
O documento fornece um resumo do curso "Gerência de Projetos com MS-Project 2003". O curso aborda conceitos básicos de gerenciamento de projetos e o uso do software Microsoft Project. O programa inclui introdução, planejamento, tempo e escopo, recursos, custos e controle de projetos. O curso é ministrado por um instrutor experiente com certificações em gerenciamento de projetos e Microsoft Project.
O documento fornece um resumo do curso "Gerência de Projetos com MS-Project 2003". O curso aborda conceitos básicos de gerenciamento de projetos e o uso do software Microsoft Project. O programa inclui introdução, planejamento, tempo e escopo, recursos, custos e controle de projetos. O curso é ministrado por um instrutor experiente com certificações em gerenciamento de projetos e Microsoft Project.
O documento fornece um resumo de um curso de gerenciamento de projetos utilizando o Microsoft Project 2003. O curso aborda conceitos básicos de gerenciamento de projetos e o uso do software, dividido nas seguintes etapas: planejamento (tempo, escopo, recursos e custos), controle de projetos e exercícios práticos. O instrutor, Marco A. Ferreira, tem experiência em gerenciamento de projetos e é certificado no uso do Microsoft Project.
O documento apresenta o modelo 5W1H para planejamento de ações, contendo as seguintes informações essenciais: o que fazer, quem fazer, quando fazer, onde fazer, por que fazer e como fazer.
Este documento fornece informações de segurança sobre clorofórmio, incluindo sua composição química, propriedades, riscos à saúde, medidas de primeiros socorros em caso de exposição, controle de exposição, armazenamento e disposição segura. O clorofórmio é um líquido incolor e volátil que pode ser fatal se ingerido, inalado ou absorvido pela pele, e exige cuidados para manuseio e armazenamento.
This document summarizes the results of a study analyzing the manufacturing costs of three types of stationary fuel cell systems: low temperature proton exchange membrane (LT PEM), high temperature PEM (HT PEM), and solid oxide fuel cell (SOFC) systems. The systems were designed for combined heat and power applications at capacities of 1, 5, 25, and 100 kilowatts electric and modeled across annual production rates of 100 to 50,000 units. Capital costs per kilowatt decreased significantly with larger system sizes and higher production volumes. SOFC systems showed the highest costs at small sizes but became competitive at larger scales due to their simpler design. Fuel cell stack and fuel processing reactor costs dominated the total, with balance of plant components accounting
2. Documento Apostila do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Marco A. Ferreira
Data: 11/01/2005
Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
BHS GP – Gerência de Projetos & Treinamento ®
Rua Bernardo Guimarães, 245 / 5o. Andar – Funcionários – CEP.: 30.140-080 – Belo Horizonte – MG – Brasil
Website: http://www.bhs.com.br Contato: bhsgp@bhs.com.br Telefone: +55 (31) 3213-9060
Sumário
SUMÁRIO...............................................................................................................................2
1. PROGRAMA DO CURSO GERÊNCIA DE PROJETOS COM MS-PROJECT 2003..................4
1.1 Ementa ...................................................................................................................................4
1.2 Objetivos................................................................................................................................4
1.3 Metodologia de Ensino.........................................................................................................4
1.4 Duração..................................................................................................................................4
1.5 Material do Treinamento ......................................................................................................4
1.6 Bibliografia recomendada....................................................................................................4
1.7 Cronograma...........................................................................................................................5
1.8 Currículo do Instrutor: Rodrigo B. Neves, PMP.................................................................5
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO...........................................................................................7
2.1 Visão Geral ............................................................................................................................7
2.1.1 Introdução ao Curso................................................................................................................7
2.2 Introdução do Gerenciamento de Projetos ........................................................................7
2.2.1 Definindo Projetos:..................................................................................................................7
2.2.2 Ciclo de Vida do Projeto e os Processos do Gerenciamento de Projetos:.............................8
2.2.3 Áreas de Conhecimento da Gerência de Projetos: ................................................................9
2.3 Introdução ao Microsoft Project........................................................................................12
2.3.1 Fase de Planejamento – Tempo e Escopo...........................................................................13
2.3.2 Calendários ...........................................................................................................................15
2.4 Inserindo Atividades em um Projeto.................................................................................18
2.4.1 Inserindo Atividades Através da Tabela de Entrada.............................................................18
2.4.2 Trocando o Calendário das Atividades.................................................................................19
2.5 Estrutura Analítica de Projeto – WBS ...............................................................................20
2.5.1 Indentando Atividades...........................................................................................................21
2.5.2 Visualizando Estruturas de Níveis ........................................................................................21
2.6 Estimativas de Duração de Tarefas...................................................................................23
2.7 Diagrama de Rede...............................................................................................................24
2.7.1 Como Estabelecer uma Conexão entre Atividades..............................................................25
2.7.2 Alterando o Relacionamento entre as Atividades.................................................................26
2.7.3 Antecipações e Retardos nas Atividades .............................................................................27
2.7.4 Excluindo as Dependências..................................................................................................27
2.8 Rede PERT-CPM .................................................................................................................27
2.8.1 Analisando as Folgas............................................................................................................30
2.9 Fase de Planejamento – Recursos e Custo......................................................................30
2.9.1 Criando e Excluindo Recursos – Estimativas de Custos......................................................30
2.9.2 Para criar recursos................................................................................................................31
2.9.3 Editando um Recurso............................................................................................................31
2.9.4 Atribuindo Custos aos Recursos...........................................................................................32
2.10 Alocação de Recursos .....................................................................................................32
2.11 Como o Microsoft Project calcula a Duração de uma Atividade Baseada nos
Recursos Envolvidos ...............................................................................................................33
2.11.1 Agendamento por Unidades, Duração ou Trabalho Fixo ...................................................34
2.12 Nivelamento de Recursos – Simulação ..........................................................................35
2.12.1 Substituição de Recursos ...................................................................................................36
2.12.2 Troca da Escala de Trabalho..............................................................................................37
2.12.3 Trabalho em Hora Extra......................................................................................................38
2.12.4 Nivelamento ou Redistribuição de Recursos......................................................................38
3. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Marco A. Ferreira
Data: 11/01/2005
Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
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2.12.5 Definindo Restrições e Prioridades para o Nivelamento ....................................................39
2.12.6 Nivelando Recursos............................................................................................................41
2.12.7 Retirando o Nivelamento Realizado ...................................................................................43
2.13 Custos – Orçamentação...................................................................................................43
2.13.1 Atribuindo Custos ao Projeto ..............................................................................................44
2.14 Fase de Controle...............................................................................................................45
2.14.1 Linha de Base .....................................................................................................................45
2.15 Acompanhamento de Projetos ........................................................................................48
2.15.1 Barra de Ferramentas de Controle .....................................................................................49
2.16 Relatórios de Performance – Earned Value Analysis....................................................51
2.16.1 EVA – Earned Value Analysis.............................................................................................52
3. ANEXOS...........................................................................................................................57
3.1 Slides do Curso...................................................................................................................57
3.2 Exercícios Aplicados..........................................................................................................74
4. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Marco A. Ferreira
Data: 11/01/2005
Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
1. Programa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
O Treinamento em questão possui uma característica
mista, abrangendo tanto o ensino básico da Gerência
de Projetos quanto do software Microsoft Project
2003, obtendo assim um maior aproveitamento e
dinamismo no ensino de ambos.
A Metodologia gerencial utilizada como base será a
constante no livro PMBOK (Project Management Body
of Knowledge) do PMI (Project Management Institute).
1.1 Ementa
1. Introdução;
2. Planejamento;
3. Tempo e Escopo;
4. Planejamento – Recursos e Custo
5. Controle de Projetos
6. Exercícios
1.2 Objetivos
• Estudar as ferramentas de Gerenciamento de Projetos;
• Introduzir a utilização do MS Project 2003;
• Preparar o aluno para a utilização das ferramentas de Gerenciamento de Projetos usando o
MS Project.
1.3 Metodologia de Ensino
Aulas expositivas conceituais sobre ferramentas gerenciais; demonstração do software com
acompanhamento pela turma e desenvolvimento de caso prático / exercício durante o curso.
1.4 Duração
16 hs / aula
1.5 Material do Treinamento
• Apostila com o conteúdo programático descrito acima, os exercícios e eventuais materiais
extras em papel.
• Certificado de conclusão
• Questionário de avaliação do treinamento
• Lista de presença
1.6 Bibliografia recomendada
• A Guide to the Project Management Body of Knowledge. Newton Square: Project Management
Institute, 2000.
• KERZER, Harold. Project Management: A System Approach to Planning, Scheduling and
Controlling. 6a ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 1998.
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5. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Rodrigo B. Neves, PMP
Data: 27/03/2003
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• LEWIS, James P. Project Planning, Scheduling & Control. Chicago: Irwin Professional
Publishing, 1995.
• VARGAS, Ricardo Viana. Microsoft Project 2003: Transformando Projetos em Resultados de
Negócios. Brasport, 2000.
1.7 Cronograma
Dia Conteúdo
Sábado
15/01/2005
• Visão Geral
• Planejamento – Tempo e Escopo:
o Dados iniciais / Calendários
Sábado
22/01/2005
• Planejamento – Tempo e Escopo:
o Inserindo Atividades em um Projeto
o Estrutura Analítica de Projeto – WBS
o Estimativas de Duração de Tarefas
o Diagrama de Rede
Sábado
29/01/2005
• Planejamento – Tempo e Escopo:
o Análise de Cronograma – Método do Caminho Crítico (CPM)
• Planejamento – Recursos e Custo:
o Criando e Excluindo Recursos – Estimativas de Custos
o Alocação de Recursos
Sábado
12/02/2005
• Planejamento – Recursos e Custo:
o Nivelamento de Recursos - Simulação
o Custos - Orçamentação
• Fase de Controle
o Linha de Base
o Acompanhamento de Projetos
1.8 Currículo do Instrutor: Marco A. Ferreira
Segue abaixo o currículo resumido do instrutor, no qual baseamos a nossa confiança na qualidade
do treinamento proposto:
• Engenheiro de Produção / Civil;
• Consultor em gerenciamento de projetos e em tecnologia da informação, com ampla
experiência de campo, totalizando mais de 5.000hrs em desenvolvimento de soluções;
• Membro e voluntário do Project Management Institute, atuando como Vice Presidente de
Programas da atual gestão e em processo de certificação pelo mesmo como Project
Management Professional (PMP);
• Certificado como Microsoft Office User Specialist em Microsoft Project 2000 e 2002;
6. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Rodrigo B. Neves, PMP
Data: 27/03/2003
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• Instrutor em Gerenciamento de Projetos e Microsoft Project em várias turmas: IEL, BHS, Fiat
Isvor, Telemig Celular, Telemar, Mannesmann Demag, Cera Inglesa, COHAB-MG, entre
outras.
• Coordenador do SIG (Specific Interest Group) de estudo do PMBOK do PMI-MG -
http://br.groups.yahoo.com/group/sig-pmbok/;
• Professor de cursos gerenciais em instituições de ensino como IIL, Pons e DRB3.
7. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Rodrigo B. Neves, PMP
Data: 27/03/2003
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2. Conteúdo Programático
2.1 Visão Geral
2.1.1 Introdução ao Curso
O Curso busca fazer uma abordagem das principais ferramentas metodológicas de Gerenciamento
de Projetos adotadas no mercado atualmente, sendo estas apresentadas dentro do contexto de
Ciclo de Vida de um projeto.
O conteúdo deste programa está baseado na metodologia do PMI (Project Management Institute)
reunido no PMBOK Guide (Project Management Body of Knowledge).
Sites relacionados:
• Site Internacional do PMI: http://www.pmi.org
• Site da filial de São Paulo do PMI: http://www.pmisp.org.br
• Site da filial do Rio de Janeiro do PMI: http://www.pmirio.org.br
• Site da filial de Minas Gerais do PMI: http://www.pmimg.org.br
• Site do SIG (Specific Interest Group) de Estudo do PMBOK:
http:/br.groups.yahoo.com/group/sig-pmbok:.
2.2 Introdução do Gerenciamento de Projetos
2.2.1 Definindo Projetos:
Vários autores buscaram sua definição para Projeto conforme abaixo, porém praticamente todas
possuem a mesma essência:
“Um projeto é um complexo e não-rotineiro esforço único limitado por tempo, orçamento, recursos,
e especificações de performance designadas para atender as expectativas de clientes”.
Project Management - The Managerial Process, 2000 - Clifford F.Gray & Erik W.Larson
“Qualquer série de atividades e tarefas que tem um objetivo específico a ser completado dentro de
certas especificações:
• Tem uma data de início e de fim;
• Tem limitações de orçamento;
• Consomem recursos; ”
Project Management - A Systems Approach to Planning, Scheduling, and Controlling, 1995 -
Harold Kerzner
“Processo único, consistindo de um grupo de atividades coordenadas e controladas com datas
para início e término, empreendido para alcance de um objetivo conforme requisitos específicos,
incluindo limitações de tempo, custo e recursos.”
NBR 10006
“Um empreendimento temporário, planejado, executado e controlado, com objetivo de criar um
produto ou serviço único.”
8. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Rodrigo B. Neves, PMP
Data: 27/03/2003
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PMBOK, 2000 - PMI
2.2.2 Ciclo de Vida do Projeto e os Processos do Gerenciamento de Projetos:
Como os projetos possuem um caráter único, a eles está associado um certo grau de
incerteza. As organizações que desenvolvem projetos usualmente dividem-nos em várias
fases visando um melhor controle gerencial e uma ligação mais adequada de cada projeto
aos seus processos operacionais contínuos.
O conjunto das fases de um projeto é conhecido como Ciclo de Vida do Projeto, e este é
dividido em 5 Processos conforme descrito abaixo:
• Processos de iniciação – autorização do projeto ou fase.
• Processos de planejamento – definição e refinamento dos objetivos e seleção da
melhor das alternativas de ação para alcançar os objetivos que o projeto estiver
comprometido em atender.
• Processos de execução – coordenar pessoas e outros recursos para realizar o
plano.
• Processos de controle – assegurar que os objetivos do projeto estão sendo
atingidos, através da monitoração regular do seu progresso para identificar
variações do plano e portanto ações corretivas podem ser tomadas quando
necessárias.
• Processos de encerramento – Formalizar a aceitação do projeto ou fase e encerrá-
lo(a) de uma forma organizada.
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Esforço
Tempo
Iniciação
Planejamento
Execução
Finalização
Controle
Ciclo de Vida do Projeto - Processos do
Gerenciamento de Projetos
Num grupo de processos, os processos individuais são ligados por suas entradas e saídas.
Considerando-se estas ligações, podemos descrever cada processo em termos de:
9. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Rodrigo B. Neves, PMP
Data: 27/03/2003
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Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
Entradas: documentos ou itens documentáveis que influenciarão o processo.
Ferramentas e técnicas: mecanismos aplicados às entradas para criar as saídas.
Saídas: documentos ou itens documentáveis resultantes do processo.
Os Softwares de Gerenciamento de Projetos, como o MS Project, são utilizados nas fases
de Planejamento e Controle, sendo que a seqüência e interação entre estas estão descritas
abaixo:
Utilização do MS Project nas
Fases Ciclo de Vida do Projeto
Planejamento
(MS Project)
Controle
(MS Project)
Iniciação
Execução
Finalização
2.2.3 Áreas de Conhecimento da Gerência de Projetos:
As Áreas de Conhecimento da Gerência de Projetos descrevem os conhecimentos e
práticas em gerência de projetos em termos dos processos que as compõem. Estes
processos foram organizados em nove áreas de conhecimentos como descrito na figura
abaixo:
• Gerência da Integração do Projeto: descreve os processos necessários para
assegurar que os diversos elementos do projeto sejam adequadamente
coordenados. Ele é composto pelo desenvolvimento do plano do projeto, execução
do plano do projeto e controle integrado de mudanças;
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• Gerência do Escopo do Projeto: descreve os processos necessários para
assegurar que o projeto contemple todo o trabalho requerido, e nada mais que o
trabalho requerido, para completar o projeto com sucesso. Ele é composto pela
iniciação, planejamento do escopo, detalhamento do escopo, verificação do escopo
e controle de mudanças do escopo;
• Gerência do Tempo do Projeto: descreve os processos necessários para
assegurar que o projeto termine dentro do prazo previsto. Ele é composto pela
definição das atividades, seqüenciamento das atividades, estimativa da duração das
atividades, desenvolvimento do cronograma e controle do cronograma;
• Gerência do Custo do Projeto: descreve os processos necessários para assegurar
que o projeto seja completado dentro do orçamento previsto. Ele é composto pelo
planejamento dos recursos, estimativa dos custos, orçamento dos custos e controle
dos custos;
• Gerência da Qualidade do Projeto: descreve os processos necessários para
assegurar que as necessidades que originaram o desenvolvimento do projeto serão
satisfeitas. Ele é composto pelo planejamento da qualidade, garantia da qualidade e
controle da qualidade;
• Gerência dos Recursos Humanos do Projeto: descreve os processos necessários
para proporcionar a melhor utilização das pessoas envolvidas no projeto. Ele é
composto pelo planejamento organizacional, montagem da equipe e
desenvolvimento da equipe;
• Gerência das Comunicações do Projeto: descreve os processos necessários para
assegurar que a geração, captura, distribuição, armazenamento e pronta
apresentação das informações do projeto sejam feitas de forma adequada e no
tempo certo. Ele é composto pelo planejamento das comunicações, distribuição das
informações, relato de desempenho e encerramento administrativo;
• Gerência dos Riscos do Projeto: descreve os processos que dizem respeito à
identificação, análise e resposta a riscos do projeto. Ele é composto pelo
Planejamento da Gerência de Risco, identificação dos riscos, análise qualitativa de
riscos, análise quantitativa de riscos , desenvolvimento das respostas aos riscos e
controle e monitoração de riscos;
• Gerência das Aquisições do Projeto: descreve os processos necessários para a
aquisição de mercadorias e serviços fora da organização que desenvolve o projeto.
Ele é composto pelo planejamento das aquisições, preparação das aquisições,
obtenção de propostas, seleção de fornecedores, administração dos contratos e
encerramento do contrato.
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55..55SSCCOOPPEE
CCHHAANNGGEE
CCOONNTTRROOLL
66..55 SSCCHHEEDDUULLEE
CCOONNTTRROOLL
77..44
CCOOSSTT CCOONNTTRROOLL
88..33QQUUAALLIITTYY
CCOONNTTRROOLL
1111..44
RRIISSKK RREESSPPOONNSSEE
CCOONNTTRROOLL
1122..66
CCOONNTTRRAACCTT
CCLLOOSSEE OOUUTT
1100..44AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVV
EE
CCLLOOSSUURREE
1100..33
PPEERRFFOORRMMAANNCCEE
RREEPPOORRTTIINNGG
44..33
OOVVEERRAALLLL
CCHHAANNGGEE CCOONNTTRROOLL
PPRROOCCEESSSSOOSS DDEE CCOONNTTRROOLLEE
PPRROOCCEESSSSOOSS DDEE FFEECCHHAAMMEENNTTOO
FFAACCIILLIITTAATTIINNGG PPRROOCCEESSSSEESS
PPRROOCCEESSSSOOSS DDEE
CCOONNTTRROOLLEE
PPRROOCCEESSSSOOSS
DDEE
EEXXEECCUUÇÇÃÃOO
PPRROOCCEESSSSOOSS DDEE
PPLLAANNEEJJAAMMEENNTT
OO
PPRROOCCEESSSSOOSS
DDEE
FFEECCHHAAMMEENNTT
2.3 Introdução ao Microsoft Project
O Project 2003 é a sexta versão do software de Gerência de Projetos da Microsoft, sendo
hoje o mais popular do mundo com mais de 3,5 milhões de usuários no mundo, alcançando
um market share de 94% (Fonte: Microsoft Corporation). Sendo integrante da família Office
o Project possui uma interface bastante amigável, que somado a um custo de
licenciamento baixo, capacidade para ser utilizado em projetos de diversos tamanhos e
uma grande flexibilidade de personalização através da linguagem VBA, justificam sua
popularidade.
A grande diferença em relação à versão 98 reside no fato de não ser mais um produto
único, e sim 3 softwares integrados:
• MS Project 2003: software desktop,
• MS Project Central Server: servidor para gerência via web do projeto.
• MS Project Central Client: browser para acesso cliente ao Project Central.
Obs: somente o MS Project 2003 será abordado por este curso.
Sites relacionados:
• Site oficial do MS Project 2003: http://www.microsoft.com/project
• Site do Microsoft Project Users Group: http://www.mpug.org:
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USUÁRIOS:
MICROSOFT
PROJECT 1 -
IINNDDIIVVIIDDUUAAIISS
DDEESSKKTTOOPP
PPLLAANNEEJJAAMMEENNTTOO
DDEE
CCRROONNOOGGRRAAMMAASS
PPRROODDUUTTIIVVIIDDAADDEE
IINNDDIIVVIIDDUUAALL
MICROSOF
T
IINNDDIIVVIIDDUUAAIISS EE
EEQQUUIIPPEESS
DDEESSKKTTOOPP,,
EE--
CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃ
OO
EEQQUUIIPPEESS DDEE
CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃOO
DDEE EEQQUUIIPPEESS
MICROSOFT
PROJECT
DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOOSS
DDAA EEMMPPRREESSAA
CCLLIIEENNTTEE //
GGEESSTTÃÃOO DDOO
CCOONNHHEECCIIMMEENNTTOO
((KKMM))
GGEESSTTÃÃOO DDOO
CCOONNHHEECCIIMMEENNTTOO
CONECTIVIDADE:
VALOR:
MICROSOFT
PROJECT
DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOOSS
DDAA EEMMPPRREESSAA
CCLLIIEENNTTEE // SSEERRVVIIDDOORR
// SSEERRVVIIÇÇOO WWEEBB
PPRROOJJEECCTT
MMAANNAAGGEEMMEENNTT OOFFFFIICCEE
((PPMMOO))
EENNTTEERRPPRRIISS
Evolução do MS-Project
2.3.1 Fase de Planejamento – Tempo e Escopo
Dados iniciais / Calendários
Dados Iniciais
Inserindo Dados do Projeto a ser Desenvolvido:
1. Abra o Microsoft Project.
2. Acesse o Menu Arquivo - Propriedades.
3. Clique na guia Resumo.
4. Preencha os dados como na figura a seguir e clique OK.
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Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
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Inserindo as Datas de Início e Forma de Agendamento do Projeto
1. acesse o Menu Projeto - Informações sobre o projeto;
2. escolha a técnica de agendamento do projeto (Agendar a partir de);
Existem duas formas de agendamento:
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Data: 27/03/2003
Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
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Website: http://www.bhs.com.br Contato: bhsgp@bhs.com.br Telefone: +55 (31) 3213-9060
• A partir da data de início do projeto - as atividades são agendadas do início para o
final, isto é, a partir da data inicial do projeto. É a forma mais usual de agendamento.
• A partir da data de término do projeto - as atividades são agendadas do final para o
início, isto é, a partir da data de término do projeto. Forma pouco comum de
agendamento.
1. digite a data de início do projeto (projetos agendados do início para o fim) ou a data
de término do projeto (projetos agendados do fim para o início);
2. escolha o calendário-base do projeto (padrão, 24 horas ou turno da noite). Os
calendários serão discutidos nos próximos capítulos.
A análise da data atual e da data de status será discutida no item acompanhamento do
projeto.
O item Prioridade será abordado no capítulo de Superalocação de Recursos.
2.3.2 Calendários
Existem três tipos de calendários no Microsoft Project, são eles:
• calendários do projeto;
• calendários de recursos;
• calendários de tarefas.
O calendário do projeto designa a agenda de trabalho-padrão de todos os recursos
atribuídos a um projeto. O calendário indica o período de trabalho, folga e feriados da
organização. Os calendários-padrão do Microsoft Project são:
• Padrão - De segunda-feira a sexta-feira das 9:00 às 13:00 e das 14:00 às 18:00;
• 24 horas - Diariamente de 00:00 às 00:00;
• Turno da noite - De segunda-feira a sábado, de 23:00 às 03:00 e de 04:00 às
08:00.
O calendário do recurso é o calendário único para o recurso. Quando um recurso é criado
no projeto, seu calendário é definido com base no calendário-padrão do projeto. As horas
de trabalho e folga, definidas no calendário do projeto, são as horas de trabalho e folga-
padrão para cada recurso. Se o calendário-padrão é o único calendário que será utilizado
no projeto para todos os recursos, não é necessário modificá-lo.
O calendário de tarefas é o calendário específico para uma atividade. Quando uma tarefa
irá ocorrer em um horário diferente do projeto e sem utilizar recursos, é necessária a
criação de um calendário para essa tarefa. A princípio, todas as atividades do projeto usam
o calendário do projeto.
Criando Calendários
Para criar calendários:
16. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Rodrigo B. Neves, PMP
Data: 27/03/2003
Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
1. acesse o menu Ferramentas – Alterar o Período de Trabalho;
2. pressione o botão Novo e escolha um nome para o calendário;
3. escolha se o calendário será criado a partir do calendário-padrão (pré-definido pelo
Microsoft Project) ou se será criado a partir de uma cópia de um outro calendário já
criado;
4. pressione OK para confirmar a criação.
5. Editando Calendário
Para editar um calendário:
1. acesse o menu Ferramentas - Alterar o período de trabalho;
2. escolha o calendário a ser alterado na caixa Para. Se o projeto não possuir recursos,
os únicos calendários que irão aparecer serão os calendários-padrão do projeto;
3. clique na data a ser alterada;
4. na área Para as datas selecionadas, escolha dia de folga ou digite o novo horário de
trabalho;
5. pressione OK para confirmar as suas modificações.
6. Opções Avançadas para os Calendários
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17. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Rodrigo B. Neves, PMP
Data: 27/03/2003
Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
O Microsoft Project disponibiliza uma série de opções para os calendários do projeto, a
saber:
1. acesse o Menu Ferramentas - Alterar o período de trabalho;
2. pressione Opções;
3. defina o dia inicial da semana e o mês do início do ano fiscal;
4. defina o horário de trabalho diário, as horas de trabalho por dia, por semana e
quantidade de dias por mês;
5. para tornar essas alterações permanentes para todos os novos projetos do Microsoft
Project, clique em Definir como padrão.
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2.4 Inserindo Atividades em um Projeto
Referenciando ao PMBOK:
6.1 Definição das
Atividades
.1 Entradas
.1 Estrutura analítica do
projeto (WBS)
.2 Declaração do escopo
.3 Informações históricas
.4 Restrições
.5 Premissas
.6 Avaliação especializada
.2 Ferramentas e Técnicas
.1 Decomposição
.2 Modelos
.3 Saídas
.1 Lista de atividades
.2 Detalhes de suporte
.3 Atualizações na WBS
2.4.1 Inserindo Atividades Através da Tabela de Entrada
As atividades podem ser inseridas no Microsoft Project de diversas formas. A forma mais
usual é através da Tabela de Entrada.
A Tabela de Entrada é uma das tabelas do Microsoft Project e apresenta os seguintes
campos:
• Indicadores - pequenos ícones que representam informações de uma tarefa ou
recurso. Toda vez que se faz uma alteração na atividade, os indicadores exibem um
ícone informando o que foi personalizado.
• Nome da Tarefa - nome pelo qual a atividade é conhecida.
• Duração - duração da atividade.
• Início - data de início da atividade.
• Término - data de término da atividade.
• Predecessoras - atividades que se inter-relacionam com a atividade presente.
• Nomes dos Recursos - nomes dos recursos envolvidos na atividade.
Para criar uma atividade:
1. clique com o mouse sob a coluna Nome da Tarefa, onde a atividade será criada;
2. digite o nome da atividade;
3. a atividade será criada automaticamente a partir da data atual do sistema e sua
duração será de 1 dia (padrão).
19. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Rodrigo B. Neves, PMP
Data: 27/03/2003
Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
Editando Atividades:
As informações de uma atividade podem ser editadas através do formulário de informações
sobre a tarefa:
1. Dê um clique duplo na atividade a ser editada para exibir o quadro Informações
sobre a tarefa;
2. altere os campos desejados;
3. pressione OK.
2.4.2 Trocando o Calendário das Atividades
As atividades podem possuir calendários próprios, diferente do calendário do projeto e
independente de recursos. Para trocar o calendário de uma tarefa:
1. Dê um clique duplo na atividade a ser editada para exibir o quadro Informações
sobre a tarefa;
2. Entre na ficha Avançado;
3. Modifique a opção Calendário:
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Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
O ícone na coluna de indicadores indica que a tarefa possui um calendário
específico.
Excluindo Atividades
As atividades podem ser excluídas, marcando-se a atividade e pressionando a tecla Delete.
Importante - Quando a tecla Delete é pressionada, toda a atividade será excluída.
Para se apagar apenas um dado da atividade, pressione a tecla F2 e apague
utilizando a tecla Backspace. Em caso de engano, clique no botão Desfazer para
anular a exclusão.
2.5 Estrutura Analítica de Projeto – WBS
Referenciando ao PMBOK:
5.3 Detalhamento do
Escopo
.1 Entradas
.1 Declaração do
escopo
.2 Restrições
.3 Premissas
.4 Saídas de outros
planejamentos
.5 Informações
históricas
.2 Ferramentas e
Técnicas
.1 Modelos de estrutura
analítica
de projetos (WBS
templates)
.2 Decomposição
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Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
.3 Saídas
.1 Estrutura analítica do
projeto (WBS)
2.5.1 Indentando Atividades
As atividades podem ser divididas em Executivas, Resumo e Marcos. As atividades
executivas são diferenciadas das atividades-sumário pela indentação ou recuo.
Para criar níveis em um conjunto de atividades:
1. digite todas as atividades na Tabela de Entrada;
2. selecione as atividades que serão indentadas, isto é, as atividades que estarão
diretamente vinculadas à atividade da linha superior à primeira linha da seleção;
3. pressione o botão Recuo para tornar as atividades selecionadas elementos da
Atividade-Resumo.
2.5.2 Visualizando Estruturas de Níveis
A estrutura de nível criada pode ser exibida através das ferramentas a seguir.
Botão Descrição
Mostra as subtarefas da
atividade-resumo selecionada.
Oculta uma atividade-resumo
selecionada.
O usuário tem a opção de mostrar a estrutura de tópicos por níveis.
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Data: 27/03/2003
Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
A figura a seguir é um exemplo de projetos onde são exibidas todas as fases e atividades.
Outra forma de exibir, de modo refinado, a estrutura de divisão de trabalho criada é através
das opções de modos de exibição da estrutura de tópicos.
1. Acesse o Menu Ferramentas – Opções;
2. escolha a guia Modos de Exibição;
3. na parte inferior esquerda do quadro, localize o item Estrutura de tópicos;
4. selecione todas as opções para que seu projeto seja exibido com todos os detalhes
possíveis para as estruturas de tópicos.
Após a seleção de todos os itens, o projeto será exibido como na figura a seguir.
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Outra forma de alterar a estrutura de tópicos é através do menu Projeto – Estrutura de
Tópico.
2.6 Estimativas de Duração de Tarefas
Referenciando ao PMBOK:
6.3 Estimativa da
Duração
das Atividades
.1 Entradas
.1 Lista de atividades
.2 Restrições
.3 Premissas
.4 Recursos requeridos
.5 Coeficiente de
produtividade
.6 Informações históricas
.2 Ferramentas e Técnicas
.1 Avaliação especializada
.2 Estimativas por analogia
.3 Simulações
.3 Saídas
.1 Estimativas de duração
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das atividades
.2 Bases para a estimativa
.3 Atualizações da lista de
atividades
2.6.1 Entrando com Durações
As durações no Microsoft Project podem ser dadas em meses (me), semanas (s), dias (d),
horas (h) e minutos (m). O Microsoft Project tem, como padrão:
• 1 dia de trabalho = 8 horas;
• 1 semana = 5 dias de trabalho.
• 1 mês de trabalho = 20 dias de trabalho
A duração da atividade pode ser inserida na Tabela de Entrada através da coluna Duração.
Outra forma de se inserirem durações é através dos Formulários de Entrada e do quadro
de Informações sobre a tarefa, vistos anteriormente na inserção de atividades.
As atividades-sumário não permitem a entrada de valores de duração, uma vez que sua
duração é calculada através de suas atividades constituintes. Toda vez que o campo
duração estiver cinza (esmaecido), ele indicará que a duração da atividade é um campo
calculado pelo projeto.
As tarefas no Project 2003 surgem originalmente com duração estimada de 1 dia. Ao se
inserir a duração da tarefa, esta deixa de ser estimada (indicada por uma interrogação – 1
dia?) indicando que foi alterada pelo usuário.
Dica - Diversas atividades são executadas em períodos corridos de tempo, ou seja,
estão sendo realizadas durante os dias de folga e o período da noite, como, por
exemplo, as atividades de secagem. Para utilizar períodos de tempo corrido, coloque
o sufixo “d” após a unidade de duração da atividade. Exemplo - 3 dias corridos =
3dd.
2.7 Diagrama de Rede
Referenciando ao PMBOK:
6.2 Sequenciamento das
Atividades
.1 Entradas
.1 Lista das atividades
.2 Descrição do produto
.3 Dependências
mandatórias
.4 Dependências arbitradas
.5 Dependências externas
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Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
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.6 Restrições
.7 Premissas
.2 Ferramentas e Técnicas
.1 Método do diagrama de
precedência (PDM)
.2 Método do diagrama de
flecha (ADM)
.3 Método do diagrama
condicional
.4 Modelos de rede
.3 Saídas
.1 Diagrama de rede do
projeto
.2 Atualizações da lista de
atividades
2.7.1 Como Estabelecer uma Conexão entre Atividades
O Microsoft Project permite quatro tipos básicos de inter-relacionamento, a saber:
• término para início – TI;
• início para início – II;
• término para término – TT;
• início para término – IT.
Através do Gráfico de Gantt
A forma mais fácil de vincular atividades no Microsoft Project é através do Gráfico de Gantt.
1. Clique e mantenha o mouse pressionado na barra da atividade predecessora;
2. arraste até a barra da atividade sucessora;
3. uma relação término para início é automaticamente criada.
Através da Tabela de Entrada
Outra forma de vincular as atividades é a utilização do campo predecessoras na Tabela de
entrada:
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Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
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4. Digite o número da predecessora na linha da atividade sucessora;
5. pressione Enter.
Através do Formulário de Informação sobre a Tarefa
O formulário Informações sobre a tarefa é utilizado para a criação de vários vínculos
simultâneos em uma mesma atividade:
1. selecione a atividade que será vinculada às suas predecessoras;
2. dê um clique duplo ou pressione a ferramenta Informações sobre a tarefa ;
3. selecione a guia predecessoras;
4. clique no campo Nome da tarefa e, através da caixa de listagem, escolha o nome da
atividade predecessora;
5. repita o item 4 se existirem outras predecessoras para a atividade selecionada;
6. pressione OK para efetivar as mudanças.
2.7.2 Alterando o Relacionamento entre as Atividades
O tipo de relacionamento entre as atividades pode ser facilmente editado e modificado
através do Gráfico de Gantt.
Para modificar as relações de dependência:
1. clique duas vezes na seta de representação da dependência no Gráfico de Gantt;
2. escolha, na caixa de diálogo Tipo, a forma de relacionamento entre as atividades
(Término-a-Início, Início-a-Início, Término-a-Término e Início-a-Término).
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2.7.3 Antecipações e Retardos nas Atividades
Antecipações e retardos entre as atividades possibilitam um aumento significativo nas
possibilidades de inter-relacionamentos das atividades.
Os retardos representam períodos de defasagem entre as atividades predecessoras e
sucessoras, enquanto as antecipações reduzem a duração do cronograma. Esse processo
é denominado fast tracking.
Para inserir folgas e antecipações:
1. dê um clique duplo na seta de representação da dependência no Gráfico de Gantt;
2. digite, no campo Retardo, a quantidade de folga ou adiantamento desejada. Os
valores de retardo devem ser números positivos, e os valores de adiantamento,
negativos. As unidades do campo retardo são as mesmas definidas para o campo
duração (m, h, d e s) ou pode ser dadas como valores percentuais da duração da
predecessora.
Dica - As antecipações ou retardo também podem ser editados através da Tabela de
Entrada, inserindo sinais de soma ou subtração e a unidade de medida ou percentual
desejado ao campo predecessoras. Por exemplo: 50% de folga entre duas atividades
com relação tipo término para início = TI+50%.
2.7.4 Excluindo as Dependências
As dependências são excluídas através do botão excluir no quadro Dependências entre
tarefas. A exclusão do vínculo não exclui as atividades predecessoras e sucessoras.
2.8 Rede PERT-CPM
Referenciando ao PMBOK:
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6.4 Desenvolvimento do
Cronograma
.1 Entradas
.1 Diagrama de rede do
projeto
.2 Estimativas de duração
das atividades
.3 Recursos requeridos
.4 Descrição do quadro de
recursos
.5 Calendários
.6 Restrições
.7 Premissas
.8 Folgas e flutuações
.2 Ferramentas e Técnicas
.1 Análise matemática
.2 Compressão da duração
.3 Simulação
.4 Nivelamento heurístico
dos recursos
.5 Software de gerência de
projetos
.3 Saídas
.1 Cronograma do projeto
.2 Detalhes de suporte
.3 Plano de gerência do
cronograma
.4 Atualização dos
recursos requeridos
O caminho crítico é a série de atividades que precisam ser concluídas de acordo com o
previsto no cronograma para que o projeto seja concluído dentro do prazo determinado.
São críticas todas as atividades que se encontram no caminho crítico.
A determinação do caminho crítico é realizada através do Assistente de gráficos de Gantt:
1. Pressione a ferramenta Assistente de gráficos de Gantt ou acesse o menu
Formatar – Assistente de gráficos de Gantt;
2. pressione Avançar;
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3. selecione a caixa caminho crítico no campo tipo de informações;
4. pressione concluir ;
5. pressione formatar ;
6. pressione Sair do assistente.
O caminho crítico do projeto é destacado do projeto pela cor vermelha.
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2.8.1 Analisando as Folgas
Para uma análise mais apurada do cronograma, é importante a visualização das folgas das
atividades. Existem dois tipos de folgas:
• Folga Livre: intervalo de tempo que uma tarefa pode atrasar sem atrasar sua
sucessora. No MS Project 2003, este campo chama-se Margem de Atraso Permitida.
• Folga Total: intervalo de tempo que uma tarefa pode atrasar sem atrasar o projeto.
No MS Project 2003, este campo chama-se Margem de Atraso Total.
A Folga Total é usada para quantificar o Risco do Projeto, considerando o risco em questão
o não cumprimento do prazo do projeto; quanto maior as folgas, menor o risco.
2.9 Fase de Planejamento – Recursos e Custo
2.9.1 Criando e Excluindo Recursos – Estimativas de Custos
Referenciando ao PMBOK:
7.2 Estimativa dos
Custos
.1 Entradas
.1 Estrutura analítica do
projeto (WBS)
.2 Recursos requeridos
.3 Custo unitário de
recursos
.4 Estimativa de
duração das atividades
.5 Informações
históricas
.6 Plano contábil
.2 Ferramentas e
Técnicas
.1 Estimativas por
analogia
.2 Modelo paramétrico
.3 Estimativas de baixo
para cima
.4 Ferramentas
computadorizadas
.3 Saídas
.1 Estimativas de custo
.2 Detalhes de suporte
.3 Plano de gerência de
custo
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Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
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Os recursos no Microsoft Project são criados através da Planilha de recursos, mostrada
nos capítulos anteriores.
2.9.2 Para criar recursos
1. escolha Planilha de recursos através da Barra de modos ou do Menu Exibir ;
2. preencha os dados para cada recurso, onde
• Recurso - Nome do recurso;
• Tipo – Escolha do tipo de recurso, se é de trabalho ou material;
• Iniciais - Iniciais do nome do recurso;
• Grupo - O grupo a que o recurso pertence (departamento, setor, localização
na empresa ou espécie);
• Máximo - Quantidade máxima de recursos disponíveis simultaneamente;
• Taxa Padrão - Custo do recurso por hora de trabalho normal;
• Taxa Hora Extra - Custo do recurso por hora extra de trabalho;
• Custo por Uso - Custo por utilização de uma unidade de recurso;
• Acumular - Forma de pagamento do recurso (rateado, início e fim);
• Calendário - Calendário de atividades do recurso (férias, folgas, etc).
ID Resource Name Type Initials Group Max. Units Std. Rate Ovt. Rate Cost/Use Accrue At Base Calend
1 Pedreiro Work P MO 100% R$0,00/hr R$0,00/hr R$0,00 Prorated Standard
2 Betoneira Work B Equipamento 100% R$0,00/hr R$0,00/hr R$0,00 Prorated Standard
3 Cimento (Sacos) Material C Material R$0,00 R$0,00 Prorated
2.9.3 Editando um Recurso
Para editar um recurso:
1. na Planilha de recursos, dê um clique duplo no recurso;
2. quando o quadro Informações sobre o recurso estiver disponível, faça as alterações
necessárias e pressione OK.
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• A disponibilidade do recurso é utilizada quando o recurso possui
disponibilidade variável com o tempo, para vários intervalos.
• O campo Código é utilizado para identificar numericamente o recurso na
organização.
• Os campos Correio eletrônico e Grupo de trabalho são utilizados quando o
recurso for trabalhar usando o Project Mail ou o Project Central.
• O campo Windows Account serve para associar o nome do recurso à sua
conta no Windows NT / 2003, de modo a utilizá-la para acessar o Project
Central.
2.9.4 Atribuindo Custos aos Recursos
O custo de um projeto é a soma dos custos de seus recursos com os custos fixos
incorridos.
O custo do recurso pode ser dado de três formas diferentes:
• Custo por hora – Utilizado para mão-de-obra ou equipamentos alugados, calcula-se
o custo do recurso como a taxa por hora do recurso x duração da atividade.
• Custo por hora extra – Utilizado para mão-de-obra trabalhando em regime de
horas extras.
• Custo por uso – Utilizado para materiais de consumo, onde o custo é uma função
da quantidade solicitada, e não do tempo de realização da atividade.
Os valores de custos devem ser inseridos na Planilha de recursos para que esses possam
ser calculados.
2.10 Alocação de Recursos
Referenciando ao PMBOK:
7.1 Planejamento
dos Recursos
.1 Entradas
.1 Estrutura analítica
do projeto (WBS)
.2 Informações
históricas
.3 Declaração do
escopo
.4 Descrição do
quadro de recursos
.5 Políticas
organizacionais
.2 Ferramentas e
Técnicas
.1 Avaliação
especializada
33. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Rodrigo B. Neves, PMP
Data: 27/03/2003
Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
,2 Identificação de
alternativas
.3 Saídas
.1 Recursos
requeridos
2.10.1 Para vincular um recurso a uma atividade,
1. clique em Gráfico de Gantt na Barra de modos;
2. no campo Nome da tarefa, selecione a tarefa à qual deseja atribuir um recurso e, em
seguida, clique em Atribuir recursos ;
3. no campo Nome, selecione o recurso que deseja atribuir à tarefa;
4. determine a quantidade de recursos a ser alocada;
5. repita os passos 3 e 4 para os outros recursos a serem inseridos;
Dica - A quantidade de recursos também pode ser dada em valores unitários
acessando o menu Ferramentas – Opções e selecionando a guia Agenda. Clicar em
unidades no campo Mostrar unidades de atribuição.
6. clique em Atribuir.
Uma marca de seleção à esquerda do campo Nome indica que o recurso está atribuído à
atividade selecionada.
2.11 Como o Microsoft Project calcula a Duração de uma Atividade
Baseada nos Recursos Envolvidos
O Microsoft Project calcula a duração de projetos tendo por base ou não a alteração da
quantidade de recursos da atividade. Os tipos de controle que a tarefa pode ter são
• unidades fixas;
• trabalho fixo;
• duração fixa.
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34. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Rodrigo B. Neves, PMP
Data: 27/03/2003
Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
2.11.1 Agendamento por Unidades, Duração ou Trabalho Fixo
Ao calcular o agendamento do projeto, o Microsoft Project calcula a seguinte expressão
Unidades
Trabalho
Duração =
Essa relação é gravada na primeira vez em que os recursos foram inseridos na atividade.
Quando se altera a quantidade de recursos, a duração e a quantidade de horas de trabalho
se ajustarão para manterem o equilíbrio entre os fatores, de acordo com o que está
definido no tipo de tarefa.
Para alterar o tipo de tarefa
1. dê um clique duplo na atividade;
2. selecione a guia Avançado;
3. na caixa Tipo de tarefa, escolha o tipo de atividade desejado.
• Se o tipo de tarefa atribuído for Unidades fixas, a atribuição de unidades de recursos
adicionais encurtará a duração da atividade.
• Se o tipo de tarefa atribuído for Duração fixa, a atribuição de recursos adicionais não
influenciará a duração da atividade, portanto, diminuirão os valores de unidade dos
recursos anteriormente alocados.
• Se o tipo de tarefa atribuído for Trabalho fixo, a atribuição de recursos adicionais
encurtará a duração da tarefa.
2.11.2 Agendamento Controlado pelo Empenho
Quando se aumentarem ou diminuirem os recursos de uma atividade qualquer, o Microsoft
Project amplia ou reduz a duração da tarefa para acomodar o aumento ou a diminuição de
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recursos aplicados à atividade — mas não altera o trabalho total referente à tarefa. Esse
processo é chamado de agendamento controlado pelo empenho e é o padrão que o
Microsoft Project utiliza para fazer as atribuições de recurso.
À medida que recursos são adicionados a uma atividade, o trabalho total permanece o
mesmo. No entanto, o volume de trabalho distribuído a cada recurso atribuído é alterado
para se adequar a essa nova situação.
O agendamento controlado pelo empenho se aplica apenas aos recursos que estão sendo
adicionados ou removidos de uma atividade.
Regras básicas do agendamento controlado pelo empenho:
• Os cálculos só serão aplicados depois que o primeiro recurso for atribuído à tarefa.
Quando um segundo recurso for aplicado, ou a quantidade do recurso anteriormente
inserido for alterada, o valor total do trabalho não será alterado, mas sim a
quantidade de trabalho de cada um dos recursos, podendo aumentar ou diminuir a
duração das atividades.
• Os cálculos não refeitos quando se atribuir vários recursos ao mesmo tempo em
uma atividade, desde que sejam as primeiras atribuições da atividade. No entanto,
após essa atribuição inicial de vários recursos, qualquer alteração na quantidade de
recursos não alterará o valor do total do trabalho, mas, sim, o trabalho de cada
recurso e a duração da atividade.
2.12 Nivelamento de Recursos – Simulação
Referenciando ao PMBOK:
6.4 Desenvolvimento do
Cronograma
.1 Entradas
.1 Diagrama de rede do projeto
.2 Estimativas de duração das
atividades
.3 Recursos requeridos
.4 Descrição do quadro de recursos
.5 Calendários
.6 Restrições
.7 Premissas
.8 Folgas e flutuações
.2 Ferramentas e Técnicas
.1 Análise matemática
.2 Compressão da duração
.3 Simulação
.4 Nivelamento heurístico dos
recursos
.5 Software de gerência de projetos
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Data: 27/03/2003
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Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
.3 Saídas
.1 Cronograma do projeto
.2 Detalhes de suporte
.3 Plano de gerência do cronograma
.4 Atualização dos recursos
requeridos
Problemas de alocação de recursos ocorrem quando um recurso está sendo utilizado em
uma quantidade superior ao máximo disponível naquele momento. O método a ser
escolhido deverá reduzir as superalocações, dependendo das limitações impostas pelo
projeto como um todo - orçamento, disponibilidade de recursos e flexibilidade das
atividades que compõem o cronograma, entre outras.
Existem diversas formas de solução de conflitos. Alguns exemplos são os seguintes:
• substituição de recursos;
• troca da escala de trabalho;
• trabalho em hora extra;
• nivelamento ou redistribuição de recursos.
Não existe uma solução ideal. Cada solução é o resultado do tipo de estratégia que está
sendo adotada pelo projeto.
2.12.1 Substituição de Recursos
Quando for necessária a substituição de um recurso por outro, não é preciso remover o
recurso a ser substituído para depois inserir o novo. Assim se procede para a substituição
de recursos:
1. selecione a atividade que terá recursos substituídos;
2. clique na ferramenta Atribuir recursos ;
3. selecione o recurso atribuído que deseja substituir;
4. clique em Substituir;
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5. selecione um ou mais recursos para atribuir como substitutos e suas quantidades;
6. clique em OK.
2.12.2 Troca da Escala de Trabalho
Outra forma de solução de problemas com recursos é a troca da escala de trabalho do
recurso, isto é, o recurso trabalha em horas especiais em uma parte do calendário e, em
outro momento, tem sua compensação na escala de trabalho.
O procedimento para a troca da escala de trabalho é o seguinte:
1. alterne o modo de exibição para Planilha de recursos;
2. dê um clique duplo no recurso que terá sua escala de trabalho alterada;
3. no formulário Informações sobre o recurso, clique na guia Período de trabalho;
4. altere o período de trabalho no calendário para que ocorram as devidas
compensações (ver capítulo sobre calendários);
5. clique OK.
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2.12.3 Trabalho em Hora Extra
O volume de trabalho em um recurso atribuído a uma atividade agendada além das horas
de trabalho normais disponíveis será cobrado como horas extras do recurso. O trabalho de
horas extras não constitui trabalho adicional na atividade, não tendo período definido para
realização.
Por exemplo, se um recurso estiver em 24 horas de trabalho com 8 horas extras, o total de
trabalho na atividade continuará a ser 24 horas: 16 horas regulares e 8 horas extras.
A hora extra é inserida em um recurso a fim de diminuir o tempo que o recurso leva para
concluir o trabalho na atividade. Normalmente, as horas extras afetam a duração da
atividade. Quando as horas extras são inseridas para um recurso em uma atividade, o
programa recalcula o período da atribuição subtraindo as horas extras do total de horas
trabalhadas.
Para inserir horas extras:
1. alterne o modo de exibição para Uso do recurso;
2. insira o campo Trabalho de horas extras em uma nova coluna na tabela do Uso do
recurso através do menu Inserir-Coluna;
3. digite o valor do trabalho em horas extras na coluna criada. Todo o cronograma e os
custos do projeto são recalculados, considerando-se os valores de horas extras
criados.
2.12.4 Nivelamento ou Redistribuição de Recursos
O nivelamento de recursos tem como objetivo reagendar a atividade para um momento em
que o recurso esteja disponível.
Nivelamento de recursos é o método mais usual de resolução de conflitos de recursos,
porém, diversas desvantagens devem ser avaliadas (ver parte II do livro).
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Use o nivelamento de recursos quando a seqüência das atividades não for importante. Por
exemplo, se houver várias tarefas atribuídas a determinado recurso, mas não houver
dependências entre as atividades, o Microsoft Project poderá ajustá-las conforme
necessário, pois o recurso pode trabalhar nessas atividades em qualquer ordem.
2.12.5 Definindo Restrições e Prioridades para o Nivelamento
As restrições limitam os ajustes que o Microsoft Project pode fazer ao determinar quais
atividades devem ser redistribuídas. A definição de prioridades ocorre quando uma
atividade não puder ser atrasada de forma alguma ou quando houver atividades que
podem ser atrasadas se um nivelamento for necessário. As restrições e prioridades devem
ser alteradas somente em casos de real necessidade.
Os principais tipos de restrições são os seguintes:
• O mais breve possível – A atividade deve se iniciar o mais breve possível (padrão do
Microsoft Project).
• O mais tarde possível – A atividade deve se iniciar o mais tarde possível, não
permitindo folgas entre as atividades.
• Deve iniciar em – A atividade deve iniciar em uma data especificada.
• Deve terminar em – A atividade deve terminar em uma data especificada.
• Não iniciar antes de – A atividade somente se inicia após uma determinada data.
• Não iniciar depois de – A atividade tem um limite máximo de data para se iniciar.
• Não terminar antes de - A atividade somente é concluída após uma determinada
data.
• Não terminar depois de – A atividade tem um limite máximo de data para ser
concluída.
Para atribuir uma restrição:
1. selecione a atividade que terá alteradas suas restrições;
2. dê um clique duplo para abrir o formulário de informações da tarefa;
3. clique na guia Avançado;
4. no campo Restringir tarefa, selecione o tipo desejado e clique OK.
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A prioridade indica a importância de uma atividade ou projeto e a disponibilidade para
nivelamento. As tarefas e projetos com prioridade mais baixa são atrasados primeiro.
Os dois tipos de prioridades de nivelamento são os seguintes:
• Para Tarefas;
• Para Projetos;
As prioridade é estabelecida numericamente, sendo que o valor padrão é 500.
Para atribuir uma prioridade de uma tarefa,
1. selecione a atividade;
2. dê um clique duplo para abrir o formulário de informações da tarefa;
3. clique na guia Geral;
4. no campo Prioridade, selecione o valor desejado e clique OK.
Para atribuir uma prioridade de um projeto,
1. selecione o menu Projeto;
2. escolha a opção Informações Sobre o Projeto;
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3. no campo Prioridade, selecione o valor desejado e clique OK;
2.12.6 Nivelando Recursos
Para nivelar os recursos do projeto:
1. verifique, através do modo de exibição Uso do recurso, se algum recurso está
superalocado. Se o recurso estiver superalocado, ele será apresentado na cor
vermelha (destaque);
2. acesse o menu Exibir – Mais modos de exibição e escolha o modo de exibição Gantt
de redistribuição. Essa visualização permite o acompanhamento do projeto antes e
depois do nivelamento, bem como a defasagem de cada atividade através do campo
Atraso da redistribuição;
3. acesse o menu Ferramentas – Redistribuir recursos;
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4. determine se o nivelamento do recurso será feito automática ou manualmente.
Nivelamentos automáticos são pouco usuais e consomem um tempo elevado de
processamento, uma vez que cada entrada ou edição de um dado implica um novo
nivelamento. Os nivelamentos manuais são os mais utilizados, porque o usuário
consegue controlar e determinar quando o nivelamento será efetuado;
5. escolha a forma de procura por superalocações (precisão). A procura poderá ser
realizada minuto a minuto, hora a hora, dia a dia, semana a semana ou mês a mês.
Essa precisão irá permitir, ou não, a tolerância à superalocação, ou seja, até que
detalhe o trabalho será considerado superalocado;
6. A opção Limpar Valores Antes do Nivelamento retorna todos os nivelamentos
anteriores antes de executar o comando;
7. determine o intervalo em que o nivelamento será realizado;
8. escolha a ordem do nivelamento no campo Ordem de redistribuição. Existem três
ordens de nivelamento: Somente identificação, Padrão e Prioridade, Padrão.
A ordem Somente identificação determina, como critério de desempate entre duas
atividades superalocadas, o número de identificação (ID), ou seja, quanto menor for seu ID,
menor a possibilidade de ser deslocada em conseqüência do nivelamento.
A ordem Padrão analisa inicialmente a folga de cada atividade. Quanto maior a folga, maior
a possibilidade de deslocamento durante o nivelamento;
A ordem Prioridade, Padrão utiliza inicialmente o critério de prioridade da atividade, definido
anteriormente, como primeiro critério de desempate. Caso as atividades envolvidas no
nivelamento tenham a mesma prioridade, a ordem de controle do nivelamento passa a ser
a Padrão;
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1. defina os outros parâmetros para o nivelamento, dentre eles, se o nivelamento deve
ser somente dentro da folga permitida, sem atrasar o projeto, se o nivelamento pode
alterar os perfis de alocação de recursos (visto no capítulo de recursos) e se o
trabalho pode ser interrompido e retomado posteriormente;
2. clique em Redistribuir agora;
3. compare as situações antes e depois do nivelamento através do modo de exibição
Gantt de distribuição.
2.12.7 Retirando o Nivelamento Realizado
Para limpar o nivelamento realizado, clique no botão Limpar redistribuição e determine se o
nivelamento será apagado para o projeto inteiro ou para as atividades selecionadas.
2.13 Custos – Orçamentação
Referenciando ao PMBOK
7.3 Orçamentação
dos Custos
.1 Entradas
.1 Estimativas de custo
.2 Estrutura analítica
do projeto (WBS)
.3 Cronograma do
projeto
.2 Ferramentas e
Técnicas
.1 Ferramentas e
técnicas para estima-
tiva de custos
.3 Saídas
.1 Base line de custo
Para muitos gerentes de projeto, o custo é um aspecto importante do agendamento e
controle do projeto. Por exemplo, considerações sobre o custo podem determinar com que
rapidez as tarefas são realizadas e como os recursos (tais como equipamento e
trabalhadores) são usados. Em alguns casos, o sucesso de um projeto pode ser medido
por quão próximos os custos finais do projeto estão do seus custos da linha de base
(baseline).
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O Microsoft Project permite monitorar continuamente os custos de recursos e atividades.
Entre as principais funções de custos, estão os seguintes:
• estabelecer um orçamento para se identificar o destino do dinheiro;
• controlar o agendamento dos pagamentos;
• examinar o custo total de atividades individuais ou do projeto inteiro para que se
possa fazer os ajustes necessários a fim de manter o projeto dentro do orçamento.
As informações de custos no Microsoft Project podem ser obtidas instantaneamente,
permitindo
• verificar os custos dos recursos de todas as atividades, exibindo o custo por tarefa;
• verificar o custo total do projeto exibindo o custo por projeto;
• verificar o custo total de uma fase do projeto exibindo os totais do custo das
atividades-sumário;
• prever e agendar os custos envolvidos na conclusão de uma atividade, visualizando
os custos restantes.
2.13.1 Atribuindo Custos ao Projeto
Existem diversas formas de atribuir custos a um projeto, a saber:
• Se o objetivo do projeto é basear os custos das atividades em salários ou taxas de
pagamento dos seus recursos, o gerente do projeto poderá atribuir taxas regulares e
de horas extras a eles antes de atribuí-los a uma atividade. Ao fazer isso, o Microsoft
Project calcula o custo da atividade, multiplicando a taxa pela duração definida para
a atividade.
• Para alterar as taxas de cada recurso em determinado período, acesse a tabela de
taxas de recurso, vista no capítulo anterior, que permite até 25 níveis de taxas em
cinco categorias de pagamentos (A a E).
• O Microsoft Project pode incorporar custos fixos, juntamente com todos os custos
baseados em taxas, quando calcular o custo total de uma atividade.
• Os custos de materiais que são calculados com base em um preço unitário são
atribuídos como custo por uso. O programa calculará o custo total do material,
multiplicando o preço unitário pelo número ou percentual de unidades especificado.
O procedimento padrão para a atribuição de custos é realizado através da tabela básica de
atribuição de custos, da seguinte forma:
1. exiba a tabela de alocação de custos através do menu Exibir – Tabela – Custo;
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2. insira os custos fixos diretamente na tabela, no campo Custo fixo;
3. o custo total das atividades é calculado como a soma dos custos de recursos
atribuídos nos perfis de alocação determinados (ver capítulo anterior) com os custos
fixos de cada atividade;
4. os custos de linha de base, real e restante, serão determinados durante o
acompanhamento do projeto.
Os custos totais do projeto podem ser exibidos através da estatística do projeto, atualizada
sempre que o Microsoft Project recalcula o projeto:
1. No menu Projeto, clique em Informações sobre o projeto;
2. clique em Estatísticas;
3. no campo Custo Atual, o custo total planejado para o projeto é mostrado.
2.14 Fase de Controle
2.14.1 Linha de Base
Referenciando ao PMBOK:
4.1 Desenvolvimento
do Plano do Projeto
.1 Entradas
.1 Saídas de outros
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planejamentos
.2 Informações
históricas
.3 Políticas
organizacionais
.4 Restrições
.5 Premissas
.2 Ferramentas e
Técnicas
.1 Metodologia de
planejamento de
projetos
.2 Habilidades e
conhecimentos das
partes envolvidas
.3 Sistema de
informação de
gerencia-
mento de projetos
.3 Saídas
.1 Plano do projeto
.2 Detalhes de suporte
Para se obter o melhor resultado possível durante a execução do projeto, deve-se criar um
plano de linha de base (baseline) representando o que foi planejado para o projeto. Assim,
ao acompanhar o progresso real no Microsoft Project, pode-se utilizar a linha de base para
comparar o plano original do projeto com o verdadeiro andamento desse mesmo projeto.
Com o acompanhamento, podem-se determinar as atividades iniciadas antes ou depois do
planejamento, as que ultrapassaram o orçamento original, as que demoraram mais tempo
do que o previsto, e assim por diante.
Para gravar uma linha de base:
1. alterne o modo de exibição para Gantt de controle;
2. acesse o menu Ferramentas – Controle – Salvar linha de base;
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3. no formulário Salvar linha de base, escolha salvar linha de base e defina se a
gravação da linha de base será para o projeto inteiro ou somente para as atividades
selecionadas.
Observa-se uma barra estática sobre cada atividade no modo de exibição Gantt de
controle. Essa barra é a linha de base (baseline).
2.14.2 Gravando Planos Provisórios
Planos intermediários são conjuntos de datas de início e de término de atividades que
podem ser salvos em determinados estágios do projeto. Um plano provisório pode ser
convertido em plano de linha de base para monitorar o andamento ou adiamento do
projeto. O Microsoft Project permite que se salvem até dez planos provisórios.
Os dados dos planos provisórios são armazenados nos campos início-término (1 a 10) do
projeto.
Para gravar um plano provisório:
1. siga os passos para a criação da linha de base, mencionado anteriormente;
2. ao abrir o formulário Ferramentas – Controle – Salvar linha de base, escolha Salvar
plano provisório;
3. no campo Copiar determine qual o par início-término que será gravado como plano
provisório;
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48. Documento Ementa do Curso Gerência de Projetos com MS-Project 2003
Responsável: Rodrigo B. Neves, PMP
Data: 27/03/2003
Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
4. no campo Em, determine o par início-término que armazenará os dados do campo
Copiar;
5. clique OK.
2.14.3 Apagando uma Linha de Base ou Plano Provisório
A versão 2003 do Microsoft Project possui a opção de se apagar uma linha de base ou um
plano provisório salvo anteriormente. Para tal:
1. alterne o modo de exibição para Gantt de controle;
2. acesse o menu Ferramentas – Controle – Apagar Linha de Base;
3. escolha entre apara uma linha de base ou plano provisório, para todo o projeto ou
para somente as tarefas selecionadas.
2.15 Acompanhamento de Projetos
Referenciando ao PMBOK
10.3 Relatório de 4.3 Controle Geral
Performance de Mudanças
.1 Entradas .1 Entradas
.1 Plano do projeto .1 Plano do projeto
.2 Resultados do
trabalho
.2 Relatórios de
desempenho .
.3 Outros registros do
projeto
.3 Requisições de
mudança
.2 Ferramentas e
Técnicas
.2 Ferramentas e
Técnicas
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Data: 27/03/2003
Revisão: B (Por: Marco A. Ferreira)
Original: 13/03/2002 (Por: Rodrigo B. Neves)
.1 Revisões de
desempenho
.1 Sistema de controle
de mudanças
.2 Análise da
variância
.2 Gerência de
configuração
.3 Análise de
tendência
.3 Medidas de
desempenho
.4 Análise do valor do
trabalho rea-
.4 Planejamento
adicional
lizado (earned
value)
.5 Sistema de
informação de
gerencia-
.5 Ferramentas e
técnicas para distri-
mento de projetos
buição da
informação
.3 Saídas
.3 Saídas
.1 Atualizações no
plano do projeto
.1 Relatórios de
desempenho
.2 Ações corretivas
.2 Requisições de
mudanças
.3 Lições aprendidas
2.15.1 Barra de Ferramentas de Controle
O Microsoft Project disponibiliza uma barra de ferramentas utilizada para controle e
acompanhamento de projetos.
Para exibir a barra de ferramentas de Controle:
1. clique com o botão direito do mouse sobre qualquer ferramenta do Microsoft Project;
2. escolha Controle na caixa de seleção apresentada.
Essa barra de ferramentas possibilita a análise estatística do projeto, atualização e
deslocamento de um conjunto de atividades, controle de linhas de andamento, percentuais
de execução de atividades e atualização, bem como o acompanhamento de projetos em
rede.
Acompanhamento Atividade por Atividade Através do Percentual de Conclusão
Utilize as ferramentas de percentual para atualizar, de maneira rápida e objetiva, as
atividades que estão sendo executadas.
1. Exiba a barra de ferramentas Controle, clicando com o botão direito do mouse sobre
qualquer ferramenta do Microsoft Project;
2. selecione a atividade que será atualizada através do percentual de conclusão;
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3. escolha 0%, 25%, 50%, 75% e 100% para o status de conclusão do projeto.
2.15.2 Acompanhamento de um Conjunto de Atividades Simultaneamente
Se várias atividades foram iniciadas e concluídas pontualmente, podem-se definir as
informações reais de início e término de todas essas atividades ao mesmo tempo.
1. Selecione as atividades que foram iniciadas e concluídas pontualmente e serão
atualizadas em conjunto;
2. acesse o menu Ferramentas – Controle – Atualizar projeto;
3. digite a data de atualização dos trabalhos;
4. escolha se a atualização somente será permitida integralmente ou se percentuais
intermendiários serão permitidos;
5. determine, no campo Para, se todo o projeto será atualizado ou se apenas as
atividades selecionadas serão atualizadas;
6. pressione OK.
Para reagendar atividades que não foram realizadas no período previsto:
1. selecione as atividades que estão atrasadas com relação à data atual do projeto;
2. acesse o menu Ferramentas – Controle – Atualizar projeto;
3. selecione Reagendar trabalho não concluído para iniciar em e determine a nova data
de início para as atividades atrasadas;
4. determine, no campo Para, se todo o projeto será reagendado ou se apenas as
atividades selecionadas serão reagendadas;
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5. pressione OK.
2.15.3 Tabela de Controle
O acompanhamento do projeto pode ser realizado também através da tabela de controle do
projeto.
1. Acesse o menu Exibir - Tabela – Controle;
2. preencha as colunas início real, término real, % concluído, duração real, duração
restante, custo real e trabalho real.
2.16 Relatórios de Performance – Earned Value Analysis
Referenciando ao PMBOK
10.3 Relatório de
Performance
.1 Entradas
.1 Plano do projeto
.2 Resultados do
trabalho
.3 Outros registros do
projeto
.2 Ferramentas e
Técnicas
.1 Revisões de
desempenho
.2 Análise da variância
.3 Análise de tendência
.4 Análise do valor do
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trabalho rea-
lizado (earned
value)
.5 Ferramentas e
técnicas para distri-
buição da
informação
.3 Saídas
.1 Relatórios de
desempenho
.2 Requisições de
mudanças
2.16.1 EVA – Earned Value Analysis
A análise de performance mais utilizada é a análise de valor adquirido. Para visualizar a
tabela de valor adquirido, acesse o menu Exibir – Tabela – Mais tabelas e selecione Valor
Acumulado. Os campos são descritos abaixo:
• COTA: Custo orçado do trabalho agendado, até a data de status do projeto. (BCWS
– Baseline Cost for Work Scheduled)
• COTR: Custo orçado do trabalho realizado, até a data de status do projeto. (BCWP
– Baseline Cost for Work Performed)
• CRTR: Custo real do trabalho realizado, até a data de status do projeto. (ACWP –
Actual Cost for Work Performed)
• VA: Variação na agenda do valor acumulado, até a data de status do projeto. (SV –
Schedule Variance)
• VC: Variação de custo do valor acumulado, até a data de status do projeto. (CV –
Cost Variance)
• OAT: Orçamento ao término, o custo de linha de base de uma tarefa. (BAC – Budget
Cost at Completion)
• EAT: Estimativa ao término, do custo agendado para uma tarefa. (EAC – Estimated
Cost at Completion)
• VAC: Variação na conclusão, entre o custo da linha de base e o custo agendado
para uma tarefa. (VAC = OAT – EAT)
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2.16.2 Mostrando o EVA graficamente
1. Em Exibir – Barras de Ferramentas escolha a Barra de Ferramenta Análise.
2. Marque a tarefa 0 – Título do Projeto
3. Clique em Analisar os dados de escala de tempo no Excel...
4. Escolha Tarefas selecionadas no momento
5. Escolha os campos:
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2.16.3 Outras Tabelas Auxiliares ao Acompanhamento
O Microsoft Project disponibiliza outras tabelas auxiliares de acompanhamento. São as
seguintes:
Tabela agenda – utilizada para acompanhar datas e cronogramas.
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Tabela custo – utilizada principalmente para acompanhar os custos das atividades.
Tabela trabalho – utilizada para acompanhamento do trabalho de cada atividade.
Tabela variação – utilizada também para acompanhamento do cronograma do projeto,
realçando as variações no cronograma.
Tabela linha de base – utilizada para avaliar os dados gravados na linha de base.
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Todas essas tabelas são exibidas através do menu Exibir - Tabela – Nome da Tabela.
Para a tabela Linha de base, acesse o menu Exibir - Tabela – Mais tabelas e escolha Linha
de base
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3. Anexos
3.1 Slides do Curso
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