1) O documento discute o inferno de uma perspectiva bíblica, analisando termos como hades, geena e sheol e afirmando que se referem a um lugar de punição eterna para os perdidos.
2) É mencionado que o inferno foi preparado para o diabo e seus anjos e que aqueles cujos nomes não estiverem no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo.
3) Conclui-se que a punição no inferno ou lago de fogo será eterna e significa separação definitiva da presen
O documento discute a natureza do inferno e do tormento eterno de acordo com a Bíblia. Afirma que o inferno não é um lugar de suplício presente, mas sim a Terra no fim dos tempos, onde os ímpios e Satanás serão completamente destruídos pelo fogo. Também analisa termos como Sheol, Hades, Tartaro e Gehenna usados na Bíblia e conclui que as passagens sobre "fogo eterno" na verdade se referem à destruição total dos ímpios, não a um tormento sem fim.
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta várias visões não bíblicas sobre o destino final das pessoas e as refuta com argumentos e textos bíblicos. Também destaca 14 fundamentos bíblicos para a realidade do inferno como um lugar de sofrimento eterno, incluindo que é um lugar de consciência, separação, fogo, memória, tormento e castigo eterno preparado para Satanás e seus seguidores.
O documento discute as visões do céu, inferno e purgatório de acordo com diferentes religiões. Ele descreve as origens pagãs da visão cristã do inferno e analisa a doutrina espírita sobre a vida após a morte, que rejeita conceitos como penas eternas e demônios.
O documento descreve quem irá para o inferno segundo a Bíblia: 1) ímpios e os que se esquecem de Deus, 2) os que conheceram a Deus mas o abandonaram, 3) medrosos, incrédulos, feiticeiros, idólatras, adúlteros, homicidas, mentirosos. Também explica que os demônios são anjos caídos após uma rebelião contra Deus liderada por Lúcifer.
1) O documento descreve as diferentes palavras usadas para se referir ao inferno ou lugar de punição eterna nas Escrituras, incluindo Sheol, Hades, Abismo e Geena.
2) Essas palavras se referem a locais como o Hades, onde as almas dos ímpios são atormentadas, e o Lago de Fogo e Enxofre, que será o destino final de Satanás e todos os não-salvos.
3) Há também menção ao Seio de Abraão, onde as almas dos salvos encontravam descanso
1) Robert Ingersoll rejeitou a doutrina de um Deus que tortura pecadores para sempre no inferno, considerando-a cruel.
2) A Bíblia ensina que os ímpios serão destruídos no fogo do inferno, mas o inferno não é um lugar de tormento eterno.
3) Passagens que falam do "fogo eterno" e "castigo eterno" referem-se aos resultados permanentes, não ao processo infinito, implicando a destruição total dos ímpios.
Purgatório - A Doutrina Explicada e Refutada a Luz das Sagradas EscriturasAdriano Pascoa
O documento discute a doutrina católica do Purgatório e sua refutação à luz da Bíblia. A doutrina católica afirma que o Purgatório é um lugar de sofrimento onde as almas são purificadas de pecados menores antes de entrarem no céu. Porém, o documento refuta essa visão apontando que a Bíblia só menciona o céu e o inferno após a morte, e que o sacrifício de Cristo é o único meio de purificação dos pecados.
O documento discute as visões pagã e cristã sobre o Inferno e o Purgatório, e como a Doutrina Espírita veio esclarecer esses conceitos. De acordo com o Espiritismo, o Inferno é uma morada temporária para espíritos de baixa moral, não um lugar de penas eternas, e o Purgatório refere-se a mundos de expiação onde as almas se purificam por meio do sofrimento temporário.
O documento discute a natureza do inferno e do tormento eterno de acordo com a Bíblia. Afirma que o inferno não é um lugar de suplício presente, mas sim a Terra no fim dos tempos, onde os ímpios e Satanás serão completamente destruídos pelo fogo. Também analisa termos como Sheol, Hades, Tartaro e Gehenna usados na Bíblia e conclui que as passagens sobre "fogo eterno" na verdade se referem à destruição total dos ímpios, não a um tormento sem fim.
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta várias visões não bíblicas sobre o destino final das pessoas e as refuta com argumentos e textos bíblicos. Também destaca 14 fundamentos bíblicos para a realidade do inferno como um lugar de sofrimento eterno, incluindo que é um lugar de consciência, separação, fogo, memória, tormento e castigo eterno preparado para Satanás e seus seguidores.
O documento discute as visões do céu, inferno e purgatório de acordo com diferentes religiões. Ele descreve as origens pagãs da visão cristã do inferno e analisa a doutrina espírita sobre a vida após a morte, que rejeita conceitos como penas eternas e demônios.
O documento descreve quem irá para o inferno segundo a Bíblia: 1) ímpios e os que se esquecem de Deus, 2) os que conheceram a Deus mas o abandonaram, 3) medrosos, incrédulos, feiticeiros, idólatras, adúlteros, homicidas, mentirosos. Também explica que os demônios são anjos caídos após uma rebelião contra Deus liderada por Lúcifer.
1) O documento descreve as diferentes palavras usadas para se referir ao inferno ou lugar de punição eterna nas Escrituras, incluindo Sheol, Hades, Abismo e Geena.
2) Essas palavras se referem a locais como o Hades, onde as almas dos ímpios são atormentadas, e o Lago de Fogo e Enxofre, que será o destino final de Satanás e todos os não-salvos.
3) Há também menção ao Seio de Abraão, onde as almas dos salvos encontravam descanso
1) Robert Ingersoll rejeitou a doutrina de um Deus que tortura pecadores para sempre no inferno, considerando-a cruel.
2) A Bíblia ensina que os ímpios serão destruídos no fogo do inferno, mas o inferno não é um lugar de tormento eterno.
3) Passagens que falam do "fogo eterno" e "castigo eterno" referem-se aos resultados permanentes, não ao processo infinito, implicando a destruição total dos ímpios.
Purgatório - A Doutrina Explicada e Refutada a Luz das Sagradas EscriturasAdriano Pascoa
O documento discute a doutrina católica do Purgatório e sua refutação à luz da Bíblia. A doutrina católica afirma que o Purgatório é um lugar de sofrimento onde as almas são purificadas de pecados menores antes de entrarem no céu. Porém, o documento refuta essa visão apontando que a Bíblia só menciona o céu e o inferno após a morte, e que o sacrifício de Cristo é o único meio de purificação dos pecados.
O documento discute as visões pagã e cristã sobre o Inferno e o Purgatório, e como a Doutrina Espírita veio esclarecer esses conceitos. De acordo com o Espiritismo, o Inferno é uma morada temporária para espíritos de baixa moral, não um lugar de penas eternas, e o Purgatório refere-se a mundos de expiação onde as almas se purificam por meio do sofrimento temporário.
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta argumentos filosóficos contra a existência do inferno e refuta-os com versículos bíblicos. Também descreve características do inferno como um lugar de fogo, tormento e separação de Deus, de acordo com passagens bíblicas. Finalmente, discute quem irá para o inferno e como escapar desse destino.
O documento discute a doutrina católica do Purgatório, definindo-o como um lugar temporário de sofrimento e purificação para almas que morreram em estado de graça, mas ainda precisam se purificar antes de entrar no céu. A doutrina do Purgatório foi desenvolvida ao longo dos séculos, tornando-se oficial na Igreja Católica no século 15. Algumas implicações incluem a ideia de que os pecados podem ser pagos através do sofrimento e que orações pelos mortos podem aliv
Este capítulo discute a ressurreição e o julgamento final dos justos e dos ímpios. Argumenta-se que haverá duas ressurreições separadas: uma para os justos após a vinda de Cristo e outra posterior para os ímpios, antes do Juízo Final. Também afirma-se que os justos serão julgados por suas obras, enquanto os ímpios serão condenados ao lago de fogo.
O documento descreve a mensagem do terceiro anjo em Apocalipse 14:9-12. O terceiro anjo adverte contra adorar a besta ou receber sua marca, pois isso resultará em beber o vinho da ira de Deus e ser atormentado eternamente. A marca da besta representa idolatria e usurpa as prerrogativas divinas, em contraste com a adoração do verdadeiro Deus por Israel.
Aula 01 Escatologia o estado intermediário o destino dos mortosbpclaudio11
1. O documento discute o destino das almas após a morte, distinguindo entre os salvos e os ímpios. 2. Os salvos aguardam a ressurreição no céu ou no Paraíso sem sofrimento. 3. Os ímpios aguardam no Hades em sofrimento até o julgamento final, quando serão condenados ao lago de fogo eterno.
O Destino Final dos Mortos - Lição 13 - 1º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute o destino final dos crentes e ímpios após a morte, comparando o que diz a Bíblia e a doutrina católica sobre o purgatório. Em duas frases, resume:
O documento analisa o que diz a Palavra de Deus sobre o estado intermediário das almas após a morte, concluindo que a Bíblia não menciona o purgatório e sim indica que os salvos vão para o Paraíso e os ímpios para o Hades até o Juízo Final.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre o mundo dos mortos na Bíblia. Resume o conceito de inferno em diferentes religiões e analisa os termos Sheol e Hades no Velho e Novo Testamento, mostrando que se referem a um estado intermediário e não um lugar de condenação. Discutem-se as divisões do Sheol-Hades e como houve mudança após a morte e ressurreição de Jesus Cristo.
1) O capítulo 7 do Apocalipse é um interlúdio que traz consolo aos cristãos perseguidos, respondendo a pergunta "Quem poderá subsistir?".
2) O interlúdio descreve os fiéis sendo selados por Deus antes do derramamento dos juízos, garantindo sua proteção.
3) Existe um debate sobre se os 144.000 selados e a grande multidão no céu se referem ao mesmo grupo (a Igreja) ou grupos distintos (Israel e Igreja).
O documento discute as origens das crenças cristãs sobre o inferno e o purgatório, argumentando que elas foram influenciadas por crenças pagãs antigas. Também analisa diferentes perspectivas bíblicas sobre o destino das almas após a morte e questiona se a doutrina do inferno como lugar de condenação eterna está de acordo com a justiça divina descrita na Bíblia.
Este documento discute o estado intermediário da alma após a morte física de acordo com a Bíblia. Afirma que após a morte a alma continua consciente e os justos vão para o paraíso com Cristo enquanto os injustos sofrem separação de Deus. Também diz que o estado no paraíso não é definitivo, aguardando a ressurreição final descrita na Bíblia.
O documento discute o estado intermediário dos mortos, definindo-o como um modo de existência espiritual entre a morte física e a ressurreição final. Explica que antes do Calvário o destino dos mortos era o Sheol-Hades, dividido em parte dos justos e ímpios, e que após a morte e ressurreição de Cristo os justos passaram a ir para o Paraíso e os ímpios para o inferno.
1. O documento discute o destino final dos salvos e dos ímpios após a morte, com base na Bíblia. Os salvos aguardam no Paraíso e os ímpios sofrem no Hades até o Juízo Final, quando uns irão para a vida eterna e outros para o lago de fogo.
Este documento discute as concepções de paraíso, inferno e purgatório. Explica que esses lugares não existem fisicamente, mas representam estados espirituais de felicidade ou sofrimento que os espíritos carregam consigo mesmos. Também discute o significado de céu e reinos celestes, esclarecendo que se referem a diferentes graus de evolução espiritual, não lugares localizados.
1) O documento discute a doutrina católica sobre a vida após a morte, incluindo o purgatório e o inferno.
2) Há debates sobre se o purgatório é mencionado explicitamente na Bíblia e se as almas podem ser ajudadas por orações de outros.
3) A Igreja acredita que as boas ações de outros, como orações, podem beneficiar as almas no purgatório e acelerar sua purificação.
O documento discute a doutrina das penas eternas no cristianismo. Afirma que esta doutrina teve sua utilidade em uma época mais primitiva para assustar os homens, mas à medida que o homem progrediu intelectual e moralmente, os medos foram substituídos por compreensão. Argumenta que penas eternas são incompatíveis com os atributos de um Deus infinitamente bom e justo. Também defende que a alma pode progredir após a morte, tornando penas eternas impossíveis.
Este documento discute a vida após a morte segundo a Doutrina Espírita, apresentando três ideias principais: 1) A morte é apenas uma passagem para a vida espiritual, sem sofrimento para os espíritos evoluídos. 2) O céu e o inferno não são lugares físicos, e o progresso espiritual determina a felicidade ou sofrimento de cada espírito. 3) As penas não são eternas, servindo antes como forma de aprendizado e evolução espiritual temporária.
I - A alma refere-se ao princípio vital que anima os seres vivos. Embora todos tenham alma, os humanos receberam a mais preciosa por serem feitos à imagem de Deus.
II - A luz refere-se tanto à iluminação física quanto à espiritual provida pela Palavra de Deus, que ilumina o caminho dos crentes.
III - A Igreja refere-se aos salvos em Cristo, um grupo seleto que desfrutará a eternidade ao lado de Jesus, diferentemente de outras instituições passageiras.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
1. O documento discute os diferentes julgamentos que ocorrerão após o arrebatamento da igreja, incluindo o Julgamento do Trono Branco, o Julgamento de Israel, o Julgamento das Nações e o Julgamento do Diabo e suas hostes.
2. Jesus julgará com justiça no Julgamento do Trono Branco, condenando os pecadores impenitentes ao lago de fogo.
3. Os salvos não entrarão em juízo, enquanto os ímpios serão julgados de acordo com suas
Um ótimo conteúdo Bíblico do canal do YouTube #VainaBiblia do querido irmão Esdras.
Para aqueles que são recentes na doutrina do Evangelho de Jesus ou para aqueles que querem mais conhecimento Bíblico.
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta argumentos filosóficos contra a existência do inferno e refuta-os com versículos bíblicos. Também descreve características do inferno como um lugar de fogo, tormento e separação de Deus, de acordo com passagens bíblicas. Finalmente, discute quem irá para o inferno e como escapar desse destino.
O documento discute a doutrina católica do Purgatório, definindo-o como um lugar temporário de sofrimento e purificação para almas que morreram em estado de graça, mas ainda precisam se purificar antes de entrar no céu. A doutrina do Purgatório foi desenvolvida ao longo dos séculos, tornando-se oficial na Igreja Católica no século 15. Algumas implicações incluem a ideia de que os pecados podem ser pagos através do sofrimento e que orações pelos mortos podem aliv
Este capítulo discute a ressurreição e o julgamento final dos justos e dos ímpios. Argumenta-se que haverá duas ressurreições separadas: uma para os justos após a vinda de Cristo e outra posterior para os ímpios, antes do Juízo Final. Também afirma-se que os justos serão julgados por suas obras, enquanto os ímpios serão condenados ao lago de fogo.
O documento descreve a mensagem do terceiro anjo em Apocalipse 14:9-12. O terceiro anjo adverte contra adorar a besta ou receber sua marca, pois isso resultará em beber o vinho da ira de Deus e ser atormentado eternamente. A marca da besta representa idolatria e usurpa as prerrogativas divinas, em contraste com a adoração do verdadeiro Deus por Israel.
Aula 01 Escatologia o estado intermediário o destino dos mortosbpclaudio11
1. O documento discute o destino das almas após a morte, distinguindo entre os salvos e os ímpios. 2. Os salvos aguardam a ressurreição no céu ou no Paraíso sem sofrimento. 3. Os ímpios aguardam no Hades em sofrimento até o julgamento final, quando serão condenados ao lago de fogo eterno.
O Destino Final dos Mortos - Lição 13 - 1º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute o destino final dos crentes e ímpios após a morte, comparando o que diz a Bíblia e a doutrina católica sobre o purgatório. Em duas frases, resume:
O documento analisa o que diz a Palavra de Deus sobre o estado intermediário das almas após a morte, concluindo que a Bíblia não menciona o purgatório e sim indica que os salvos vão para o Paraíso e os ímpios para o Hades até o Juízo Final.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre o mundo dos mortos na Bíblia. Resume o conceito de inferno em diferentes religiões e analisa os termos Sheol e Hades no Velho e Novo Testamento, mostrando que se referem a um estado intermediário e não um lugar de condenação. Discutem-se as divisões do Sheol-Hades e como houve mudança após a morte e ressurreição de Jesus Cristo.
1) O capítulo 7 do Apocalipse é um interlúdio que traz consolo aos cristãos perseguidos, respondendo a pergunta "Quem poderá subsistir?".
2) O interlúdio descreve os fiéis sendo selados por Deus antes do derramamento dos juízos, garantindo sua proteção.
3) Existe um debate sobre se os 144.000 selados e a grande multidão no céu se referem ao mesmo grupo (a Igreja) ou grupos distintos (Israel e Igreja).
O documento discute as origens das crenças cristãs sobre o inferno e o purgatório, argumentando que elas foram influenciadas por crenças pagãs antigas. Também analisa diferentes perspectivas bíblicas sobre o destino das almas após a morte e questiona se a doutrina do inferno como lugar de condenação eterna está de acordo com a justiça divina descrita na Bíblia.
Este documento discute o estado intermediário da alma após a morte física de acordo com a Bíblia. Afirma que após a morte a alma continua consciente e os justos vão para o paraíso com Cristo enquanto os injustos sofrem separação de Deus. Também diz que o estado no paraíso não é definitivo, aguardando a ressurreição final descrita na Bíblia.
O documento discute o estado intermediário dos mortos, definindo-o como um modo de existência espiritual entre a morte física e a ressurreição final. Explica que antes do Calvário o destino dos mortos era o Sheol-Hades, dividido em parte dos justos e ímpios, e que após a morte e ressurreição de Cristo os justos passaram a ir para o Paraíso e os ímpios para o inferno.
1. O documento discute o destino final dos salvos e dos ímpios após a morte, com base na Bíblia. Os salvos aguardam no Paraíso e os ímpios sofrem no Hades até o Juízo Final, quando uns irão para a vida eterna e outros para o lago de fogo.
Este documento discute as concepções de paraíso, inferno e purgatório. Explica que esses lugares não existem fisicamente, mas representam estados espirituais de felicidade ou sofrimento que os espíritos carregam consigo mesmos. Também discute o significado de céu e reinos celestes, esclarecendo que se referem a diferentes graus de evolução espiritual, não lugares localizados.
1) O documento discute a doutrina católica sobre a vida após a morte, incluindo o purgatório e o inferno.
2) Há debates sobre se o purgatório é mencionado explicitamente na Bíblia e se as almas podem ser ajudadas por orações de outros.
3) A Igreja acredita que as boas ações de outros, como orações, podem beneficiar as almas no purgatório e acelerar sua purificação.
O documento discute a doutrina das penas eternas no cristianismo. Afirma que esta doutrina teve sua utilidade em uma época mais primitiva para assustar os homens, mas à medida que o homem progrediu intelectual e moralmente, os medos foram substituídos por compreensão. Argumenta que penas eternas são incompatíveis com os atributos de um Deus infinitamente bom e justo. Também defende que a alma pode progredir após a morte, tornando penas eternas impossíveis.
Este documento discute a vida após a morte segundo a Doutrina Espírita, apresentando três ideias principais: 1) A morte é apenas uma passagem para a vida espiritual, sem sofrimento para os espíritos evoluídos. 2) O céu e o inferno não são lugares físicos, e o progresso espiritual determina a felicidade ou sofrimento de cada espírito. 3) As penas não são eternas, servindo antes como forma de aprendizado e evolução espiritual temporária.
I - A alma refere-se ao princípio vital que anima os seres vivos. Embora todos tenham alma, os humanos receberam a mais preciosa por serem feitos à imagem de Deus.
II - A luz refere-se tanto à iluminação física quanto à espiritual provida pela Palavra de Deus, que ilumina o caminho dos crentes.
III - A Igreja refere-se aos salvos em Cristo, um grupo seleto que desfrutará a eternidade ao lado de Jesus, diferentemente de outras instituições passageiras.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
1. O documento discute os diferentes julgamentos que ocorrerão após o arrebatamento da igreja, incluindo o Julgamento do Trono Branco, o Julgamento de Israel, o Julgamento das Nações e o Julgamento do Diabo e suas hostes.
2. Jesus julgará com justiça no Julgamento do Trono Branco, condenando os pecadores impenitentes ao lago de fogo.
3. Os salvos não entrarão em juízo, enquanto os ímpios serão julgados de acordo com suas
Um ótimo conteúdo Bíblico do canal do YouTube #VainaBiblia do querido irmão Esdras.
Para aqueles que são recentes na doutrina do Evangelho de Jesus ou para aqueles que querem mais conhecimento Bíblico.
O documento discute três tópicos principais sobre a vida após a morte de acordo com a Bíblia:
1) A existência do céu e do inferno como destinos eternos para as almas após a morte;
2) Para onde irão as pessoas - o céu para aqueles que aceitam Cristo e o inferno para os ímpios;
3) A promessa bíblica da ressurreição dos corpos na segunda vinda de Cristo.
O documento discute o estado intermediário dos mortos e seu destino final. Em três frases:
O texto explica que os salvos que morrem em Cristo aguardam a ressurreição no Paraíso, enquanto os ímpios esperam no Hades, sofrendo. Além disso, mostra que após a ressurreição, os salvos irão para a vida eterna ao lado de Cristo, e os ímpios para o castigo eterno separados de Deus.
O documento discute o que acontece com as pessoas após a morte, comparando o céu e o inferno. Resume que na hora da morte, a alma deixa o corpo e, para os crentes, vai para o céu, enquanto para os não salvos vai para o inferno. Descreve o inferno como um lugar de castigo e sofrimento eternos, enquanto o céu é descrito como um lugar de alegria eterna na presença de Deus.
1. O documento discute se o inferno existe ou é uma invenção religiosa para assustar as pessoas.
2. Ele analisa o que a Bíblia ensina sobre o inferno, Sheol, Hades e Geena. A Bíblia fala de um lugar de punição eterna para os ímpios chamado de inferno.
3. Embora alguns argumentem que o inferno é aniquilação, a maioria das passagens indicam que se trata de um lugar de tormento eterno tanto para a alma quanto para o corpo.
O documento discute os conceitos bíblicos de Sheol, Hades e o estado intermediário dos mortos. Apresenta que:
1) Sheol e Hades se referem ao mesmo lugar, a morada dos mortos, tanto justos quanto ímpios;
2) Havia dois compartimentos no Sheol/Hades - o seio de Abraão para os justos e o lugar de tormento para os ímpios;
3) Após a ascensão de Cristo, os justos passaram a estar com Deus no Paraíso aguardando a ressurreição.
O documento discute a escatologia bíblica, que estuda os eventos futuros profetizados na Bíblia, incluindo as setenta semanas de Daniel, a ressurreição, o arrebatamento da Igreja e o juízo final. Ele explica conceitos como o Hades, a morte, o estado intermediário e a promessa do arrebatamento da Igreja antes da Grande Tribulação.
1) O arrebatamento descreve a remoção da Igreja da terra para o céu antes da Tribulação de sete anos.
2) Será um evento instantâneo onde os crentes mortos serão ressuscitados e os vivos serão transformados sem passar pela morte.
3) O arrebatamento trará consolo aos crentes ao reencontrarem entes queridos e verem a Cristo.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à escatologia cristã, incluindo a visão de João no Apocalipse, os selos abertos, as sete trombetas e as sete taças. 2) Aborda as diferentes visões sobre o milênio e as dispensações, incluindo a inocência, consciência, lei e graça. 3) Discorre sobre o estado intermediário das almas, a morte física, espiritual e eterna e as três ressurreições mencionadas na Bíblia.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
O documento discute os conceitos bíblicos de Sheol e Hades, que se referem ao mundo dos mortos ou lugar de espera das almas após a morte no Velho e Novo Testamento. Explica que tanto os justos quanto os ímpios iam para esses lugares em um estado consciente de espera, até a ressurreição de Cristo, quando os justos passaram a ir para a presença de Cristo.
O ápice da história humana é o Juízo Final. No transcorrer da epopeia humana, a balança da justiça está muito desequilibrada, os maus e desonestos, cruéis e corruptos estão em vantagem sobre os homens de bem, mas no Juízo Final os pecadores perceberão que a vantagem que tiveram na vida terrena era ilusória. Este livro pretende expor o que ocorrerá naquela Grande Dia revelado em toda a Bíblia, especialmente no Apocalipse. Os detalhes sobre o Dia do Juízo são assustadores, porque a realidade que se avizinha será terrível. O julgamento será de acordo com as atitudes e condutas que tivemos nesta existência. Não adiantará alegar que acreditava em Deus e mesmo que era cristão. Prepare-se para este dia. As sentenças proferidas serão terríveis e irreversíveis. A condenação no inferno é eterna.
O documento discute a crença de que Jesus desceu ao inferno entre sua morte e ressurreição. Apresenta diferentes visões sobre o que significa "Sheol" e "Hades" e onde Jesus teria estado nesses três dias. Conclui que a Bíblia não ensina claramente sobre Jesus no inferno e que essa crença pode levar a interpretações problemáticas.
Este documento discute as concepções bíblicas e não-bíblicas sobre a morte. Ele explora como a morte é vista no Antigo Testamento como uma consequência do pecado e ausência de Deus, e como Jesus venceu a morte através de sua ressurreição, trazendo vida eterna. O documento também contrasta as visões hebraica e grega sobre a morte.
1. O documento descreve os eventos do mundo vindouro após o Juízo Final, incluindo o Milênio, a ressurreição dos mortos e o Juízo Final.
2. A nova Jerusalém é descrita como o eterno lar dos salvos, onde Deus habitará com os homens e limpará todas as lágrimas.
3. O velho céu e terra passarão e Deus criará novos céus e nova terra para a eternidade dos salvos em Cristo.
Este documento discute passagens bíblicas aparentemente contraditórias sobre a vida após a morte. Afirma que quando examinadas no contexto, estas passagens na verdade ensinam que a morte é um estado inconsciente até a ressurreição, e não um estado de consciência contínua no céu ou inferno. Também discute interpretações literais versus simbólicas de passagens como a parábola do homem rico e Lázaro.
O homem deve compreender que vai para o céu que quer; todavia, via para o inferno quem não quer. Mas, enganosamente, existe religião que oferece sufrágio eucarístico, para remir os pecadores do purgatório; quando na realidade o purgatório nem existe.
1) O documento discute as manifestações políticas recentes pedindo "Diretas Já" e questiona se isso é um movimento espontâneo ou planejado para beneficiar projetos partidários.
2) Critica o PT e a esquerda, sugerindo que usam táticas como esta para tentar retomar o poder executivo.
3) Reflete sobre se ignorar a constituição para eleger um investigado seria a melhor opção, ou se deveria-se escolher alguém limpo.
O documento discute como o mito da raça se desenvolveu e ocupou lugares estratégicos na política. O mito da raça surgiu no século XVIII para justificar o imperialismo europeu e a dominação de povos não europeus, apesar de a escravidão ter existido antes disso. O mito da raça continuou sendo usado para hierarquizar os povos e legitimar a opressão colonial.
A Teoria da Acomodação refere-se a duas posições sobre a revelação divina: 1) Deus se adaptou às limitações humanas para se comunicar conosco de forma verdadeira, 2) Alguns afirmam que Jesus se acomodou a erros dos judeus, porém há evidências que refutam isso.
Nenhum historiador realmente respeitado e autentico duvida da existência de j...marcelo olegario
O documento discute a historicidade de Jesus, citando fontes históricas do primeiro século que confirmam sua morte. Também aborda a interpretação da Bíblia e detalhes sobre a Última Ceia, crucificação e ressurreição de Jesus, mostrando que ocorreu na Quinta-feira, Sábado e Domingo, e não na Sexta-feira como comumente se pensa.
O documento discute como a verdade é absoluta e imutável, enquanto as crenças podem mudar. Afirma que verdades contrárias não podem existir e usa exemplos como a ressurreição de Cristo versus as crenças muçulmanas para ilustrar isso. Também discute como as idéias do darwinismo levam a conclusões como racismo, infanticídio e estupro se levadas às suas conclusões lógicas.
Não tenho fé suficiente para ser ateu formato txtmarcelo olegario
Este documento apresenta o prefácio de um livro de apologética cristã chamado "Não tenho fé suficiente para ser ateu". O autor elogia o livro por fornecer evidências convincentes a favor do cristianismo. Ele também discute como a cultura pós-moderna rejeita a noção de verdade absoluta e como isso enfraquece o evangelho. Cristãos devem estar preparados para defender sua fé com gentileza, mesmo que isso os torne impopulares.
Este capítulo apresenta Sayyid Qutb, um escritor e educador egípcio que viajou para os Estados Unidos em 1948 para estudar. Qutb teve uma crise de fé durante a viagem, questionando se deveria abraçar as tentações "pecaminosas" dos Estados Unidos ou manter suas crenças islâmicas. Embora inicialmente impressionado com a prosperidade americana, Qutb ficou desiludido com a sociedade liberal e materialista dos EUA, o que o levou a desenvolver uma visão radical do islã.
A ilusão mórmon floyd c. mc elveen - editora vidamarcelo olegario
1. O documento descreve a apresentação do autor ao mormonismo através de seu amigo John, um mórmon. O autor planejava caçar com o irmão de John, mas John disse que mórmons não caçam no domingo.
2. O autor, que era batista, ficou surpreso com esta informação. Ele começou a conversar com John sobre religião, já que tinha algumas dúvidas após estudar outras religiões na universidade.
3. O documento introduz a análise do autor sobre José Smith e o mormonismo
1) O documento discute a hermenêutica judaica da criação no Gênesis 1 e como ela influenciou o pensamento de Einstein.
2) A teoria da contração (tzimtzum), desenvolvida por Isaac Luria, propõe que Deus se retirou para criar o vazio no qual o universo poderia existir.
3) Há debates sobre se o tzimtzum apoia a criação ex nihilo ou a doutrina da emanação, na qual os níveis de realidade emanam de Deus.
1) O documento discute um acordo entre duas organizações para fornecer 300.000 cursos gratuitos online.
2) Inclui informações sobre a liderança das organizações e detalhes sobre um curso teológico sobre a guerra espiritual.
3) O curso é dividido em oito partes e aborda tópicos como a identidade e atividades de Satanás e como os cristãos devem lutar contra ele.
[1] O documento discute a pregação e o pregador, enfatizando a importância da pregação da Palavra de Deus. [2] A pregação deve ocorrer em todo tempo, admoestando, repreendendo e exortando com paciência e ensino. [3] Nos dias atuais, muitos não suportarão a sã doutrina, voltando-se para fábulas, cabendo ao pregador anunciar firmemente a Palavra.
1) O documento discute o neo-paganismo moderno e sua relação com o paganismo antigo e o cristianismo.
2) Ele argumenta que o neo-paganismo não é novo, tendo surgido durante a era moderna como uma recuperação das crenças pagãs da antiguidade.
3) O autor analisa como o neo-paganismo se desenvolveu ao longo dos séculos, desde os humanistas renascentistas até o iluminismo e a era atual.
Este documento descreve um acordo entre duas organizações, FENIPE e FATEFINA, para fornecer 300.000 cursos gratuitos online. O documento lista os detalhes da parceria, incluindo os nomes e cargos dos líderes das organizações, e fornece uma introdução sobre fé cristã e suas diferentes formas.
1) O documento discute a doutrina do pacto de obras, segundo a Confissão de Fé de Westminster.
2) Ela reconhece dois pactos: o pacto de obras feito com Adão antes da queda, e o pacto da graça após a queda.
3) A doutrina do pacto de obras tem sido debatida ao longo da história, com diferentes nomenclaturas e interpretações sobre sua origem.
Este documento discute o trecho bíblico de Lucas 4:14-21 onde Jesus lê em Isaías 61:1-2 e aplica a si mesmo a missão de pregar boas novas aos pobres, libertação aos cativos, vista aos cegos e liberdade aos oprimidos. O documento analisa este trecho à luz da missão da Igreja, concluindo que a Igreja deve seguir o exemplo de Jesus na pregação do Evangelho.
Este documento descreve o movimento puritano na Inglaterra e sua relação com João Calvino. O movimento puritano surgiu na Inglaterra no século XVI apoiado pelas ênfases teológicas de Calvino. Os puritanos desejavam uma reforma mais completa da Igreja Anglicana, seguindo os princípios calvinistas. Muitos puritanos emigraram para a América devido à perseguição na Inglaterra no século XVII.
Este documento discute a doutrina cristã do pecado. Explica que o pecado começou com a queda dos anjos rebeldes liderados por Lúcifer. O pecado então entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e estão sujeitos à morte física e espiritual.
1) O documento discute as fragilidades e desafios das missões realizadas pelas igrejas do chamado terceiro mundo, como a falta de poder político e econômico.
2) No entanto, argumenta que Deus usa a fraqueza para revelar seu poder, e que a fé, não o poder humano, deve motivar as missões.
3) Propõe que as igrejas do terceiro mundo devem realizar missões em parceria com outras igrejas, compartilhando alegremente a mensagem do evangelho.
[1] O documento discute as bênçãos e maldições segundo as Escrituras, comparando as perspectivas do Antigo e Novo Testamentos. [2] Apresenta dúvidas sobre teorias de "maldições hereditárias" e a capacidade das palavras de amaldiçoar ou abençoar. [3] Defende uma interpretação bíblica ortodoxa que reconhece apenas Deus como fonte de bênçãos e maldições.
1) O documento discute o ministério dos levitas na Bíblia e suas lições para os crentes hoje.
2) Ele explica que os levitas serviam no santuário, transportavam a Arca da Aliança, ensinavam a lei, e abençoavam o povo.
3) O documento também lista possíveis causas para o louvor não fluir nos cultos da igreja, incluindo pecado na liderança ou equipe de louvor.
1. Convenio FENIPE e FATEFINA Promoção dos 300.000 Cursos Grátis Pelo Sistema
de Ensino a Distancia – SED
CNPJ º 21.221.528/0001-60
Registro Civil das Pessoas Jurídicas nº 333 do Livro A-l das Fls. 173/173 vº,
Fundada em 01 de Janeiro de 1980, Registrada em 27 de Outubro de 1984
Presidente Nacional Reverendo Pr. Gilson Aristeu de Oliveira
Coordenador Geral Pr. Antony Steff Gilson de Oliveira
APOSTILA Nº. 20/300.000 MIL CURSOS GRATIS EM 15 PAGINAS.
Apostila 20
ESTUDO SOBRE O INFERNO - UMA PERSPECTIVA BÍBLICA
PARTE 01. Dividida em 03 Partes Tem 11 Paginas. Estudo de Teologia Sobre
O INFERNO - UMA PERSPECTIVA BÍBLICA
Segundo pesquisa do Instituto Gallup realizada nos Estados Unidos em 1991 e
publicada na revista Christianity Today em maio do mesmo ano, 60% da
população norte-americana crê na existência do inferno, sendo que 34% das
pessoas que não professam nenhuma religião também acreditam na existência de
um lugar de punição eterna após a morte. Infelizmente, nem todas as igrejas e
teólogos entendem o inferno como uma realidade, mas apenas como um símbolo.
E você já pensou no assunto? Para auxiliar estudantes e à nossa querida igreja
evangélica brasileira vejamos o que as Escrituras Sagradas e teologia evangélica
nos ensinam sobre o inferno.
Duas palavras gregas: hades e geena
Duas palavras gregas e uma hebraica nos dão o roteiro para a compreensão da
realidade do inferno, nas Escrituras Sagradas. Os gregos e os romanos, partindo
da mitologia e da religião do império, consideravam que o tártaros era o lugar para
onde iam as almas. O tártaros estava localizado abaixo do hades. Assim, o hades
era o lugar dos mortos, um lugar de sombras, lúgubre e frio. Essa palavra [hades]
aparece 11 vezes no Novo Testamento [Mt 11.23; 16.18; Lc 10.15, 16.23; At
2.27,31; 1Co 15.55; Ap 1.18; 20.13-14] e é quase sempre traduzida por inferno,
embora às vezes também apareça como "morte".
A segunda palavra grega importante é geena, e é uma corruptela de "vale de
Hinom", uma depressão profunda que ficava ao sul de Jerusalém. Ali, sob o
governo do rei Manassés, os hebreus sacrificavam seus próprios filhos a Moloque.
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 1
2. O ídolo, que era oco, era aquecido por dentro, até ficar em brasa e, então, as
crianças eram jogadas em seus braços. Mais tarde virou o lixão de Jerusalém,
onde eram queimadas as carcaças de animais e os corpos de criminosos
executados. O fogo e a fumaça permanente do lixão queimando criou a imagem
que os hebreus nos transmitiram de inferno. Devido a esses horríveis pecados, e
porque ali também era o lugar onde o lixo era queimado, passou a ser sinônimo de
lugar de castigo eterno [Mt 18:8,9; Mc 9:43]. Para Jesus, o homem ímpio será
lançado no inferno, no vale de Hinom.
Assim, geena é um lugar de tormentos e miséria. É uma dimensão separada da
presença de Deus, há trevas, fogo, não há luz, é quente, desconfortável e as
condições existentes produzem sede e outros sintomas de insolação. Lá as
pessoas perecem, já que estão distante da Vida, que é Cristo. Este lugar foi
preparado especialmente para o diabo e seus anjos, mas será também a
habitação dos ímpios por toda a eternidade. A palavra geena aparece 12 vezes do
Novo Testamento [Mt 5.22, 29, 30; 10.28; 18.9; 23.15, 33; Mc 9.43, 45, 47; Lc
12.5; Tg 3.6].
Dessa maneira, apesar da diferença etimológica das duas palavras gregas elas
apresentam uma mesma idéia: um lugar de punição para os perdidos. Ainda
encontramos no Novo Testamento o verbo tartaróo como sinônimo de "lançar no
inferno". Em 2Pe 2:4 a expressão "precipitando-os no inferno", segundo alguns
teólogos, pode referir-se a esfera intermediária (abismos de trevas) onde anjos
caídos aguardam o julgamento final, conforme Lc 16:23-26, Ap 20:11-15.
Sheol, uma garganta insaciável
No Antigo Testamento a palavra hebraica sheol é usada como sepultura (Gn
37:35; Is 38:10) e inferno (Dt 32:22; Sl 9:17). Uma das idéias básicas de sheol é a
de algo como uma garganta insaciável. O conceito não era muito bem definido e
os hebreus recheavam esta vageidade com elementos os mais variados. Assim, o
sheol estaria debaixo da terra (Nm 16:30, Ez 31:17; Am 9:2), tinha portas (Is
38:10) e era um lugar tenebroso e melancólico, onde a alma consciente vivia triste
e inativa (2Sm 22:6; Sl 6:6; Ec 9:10).
No Novo Testamento, sheol deixa de ser um lugar para onde vão todos os mortos
e passa a designar principalmente o inferno. Temos então uranos [céu] e hades
[inferno] como lugares opostos, o primeiro de recompensa e o segundo de
punição.
A parábola do Lázaro reafirma a idéia de que existem dois lugares, um de
punição, o hades, e outro de recompensa, no caso o seio de Abraão ou paraíso. É
interessante ver que o texto não usa geena, mas hades, o que leva alguns
teólogos a considerar a existência de uma habitação dos mortos no mundo
inferior, como lugar de espera para o juízo final.
De todas as maneiras, Jesus na parábola do Lázaro (Lc 16:19-31) está falando de
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 2
3. uma dimensão onde não há gozo, onde há memória do passado, remorso, sede
insaciável e condenação definitiva. Dessa maneira, se considerarmos que a
parábola transmite informações sobre a vida além-túmulo temos que descartar
qualquer possibilidade de existência de um lugar de purgação e mesmo de
salvação após a morte.
Assim, no inferno há sofrimento mental e físico. Há remorso, lembranças de
épocas que foram melhores, dores físicas provocadas pelo calor, pela distância e
pela separação de Deus, fonte de todo o bem e vida.
Embora existam diferenças culturais e etimológicas, conforme apresentamos
anteriormente, as três expressões [hades, geena e sheol] traduzem uma única
idéia: a da punição eterna.
O inferno é mesmo um lugar horrível?
O escritor e teólogo inglês C. S. Lewis responde de forma inteligente à esta
questão. Diz ele: "Pode haver grande parte de verdade no ditado: 'o inferno é
inferno, não de seu próprio ponto de vista, mas do ponto de vista celestial'. Não
acredito que isto interprete mal a severidade das palavras de Nosso Senhor.
Somente aos condenados é que seu destino poderia parecer menos do que
insuportável. E deve ser admitido que (...) à medida que pensamos na eternidade,
as categorias de dor e prazer (...) começam a retroceder, enquanto bens e males
mais vastos surgem no horizonte. Nem a dor, nem o prazer como tais têm a última
palavra. Mesmo se fosse possível que a experiência (se pode ser chamada assim)
dos perdidos não contivesse dor mas muito prazer, ainda assim, esse prazer
negro seria de um tipo tal que faria qualquer alma, ainda não condenada, voar
para suas orações num terror de pesadelo". C. S. Lewis, O Problema do
Sofrimento, São Paulo, Mundo Cristão, 1983, p 90-91.
Mas vejamos o que o Senhor Jesus nos diz sobre o inferno: Mt 7.19; 8.12; 10.28;
13.42, 50; 18.9; 22.13; 23.33; 25.30, 41, 46; Mc 9.47-48; Lc 12.5, 46-48; 13.28; Jo
5.29.
Se voltarmos ao texto já citado de C. S. Lewis, vemos que "entrar no céu é tornar-
se mais humano do que jamais alguém o foi na terra e entrar no inferno é ser
banido da humanidade. O que é lançado no inferno (ou se lança) não é um
homem: são refugos". Há duas questões que devem ser levadas em conta: (1) a
punição eterna só virá depois do julgamento diante do grande trono branco.
Embora, ao morrer o ímpio já esteja irremediavelmente condenado, a punição
eterna, final, ainda não aconteceu. (2) Satanás não é senhor do inferno. No
inferno, ele e seus anjos cumprirão uma pena eterna, sob o senhorio pleno de
Jesus Cristo.
Existem níveis de inferno?
Tudo indica que sim. É um lugar de obediência, onde a punição cumpre uma
ordem criada pelo próprio Senhor Jesus Cristo, a quem foi dado o poder sobre
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 3
4. todas as coisas, inclusive sobre o inferno [Mt 18.6-7; Mc 12.40; Lc 12.47-48; 17.1-
2; 22.22-23; Ap 20.12].
Segundo Vernon Grounds, "em vez de igualdade absoluta, a Escritura indica uma
desigualdade infinita na punição. Haverá 'poucos açoites' e 'muitos açoites'. (...)
Obediência será a condição normal no inferno. É inútil especular como ela será
conseguida. Pode ser que o reconhecimento da perfeita justiça e bondade de
Deus leve os perdidos a aceitarem o seu destino. (...) Não há ociosos em uma
cadeia bem disciplinada; na grande penitenciária de Deus, deve a ociosidade
reinar suprema? (...) Devemos supor que todas as energias dos perdidos deverão
ser consumidas em tarefas de castigo sem objetivo? (...) A Escritura não deixa
dúvidas de que no mundo vindouro o castigo do pecado será real e perscrutador.
Sabemos que ele acarretará banimento da presença de Deus e, além disso, que
um amor infinito e uma justiça perfeita medirão o cálice que cada um precisará
beber. Todavia, além disso não sabemos absolutamente nada". [Vernon Grounds,
O Estado Final dos Ímpios, in Imortalidade, Russel Shedd, Alan Pieratt, São Paulo,
Vida Nova, 1992, p 144.]
O inferno foi preparado para alguém?
Sim, para o diabo e seus anjos. O lago de fogo foi preparado para Lúcifer e seus
anjos [Ap 19.19-20; 20.7-15]. Após o julgamento, serão lançados no lago de fogo e
enxofre a morte e o inferno. Em seguida, todos aqueles que não estavam inscritos
no livro da vida serão lançados no lago de fogo. O inferno será uma conseqüência
do juízo, onde Deus retribuirá a cada um segundo o seu procedimento: dará a vida
eterna aos que perseverando em fazer o bem, procuram a glória, a honra e a
incorruptibilidade; mas derramará sua ira e indignação sobre aqueles que
desobedecem à verdade e obedecem à injustiça. Todo homem que faz o mal terá
como recompensa tribulação e angústia. É uma penalidade de eterna destruição,
banidos para sempre da face de Deus e da glória do seu poder.
Todo aquele que calcou aos pés o Filho de Deus, profanou o sangue da aliança e
ultrajou o Espírito da graça (Hb 10:29). "Estes, sem Cristo, sem esperança e sem
Deus no mundo (Ef. 2:12) estão debaixo da lei, debaixo do pecado, debaixo da ira
e debaixo do morte". James Packer, Nem Todos os Homens Serão Salvos, in
Imortalidade, Russel Shedd, Alan Pieratt, São Paulo, Vida Nova, 1992, p. 105.
O inferno é eterno?
Se entendermos que inferno é sinônimo do lago de fogo e enxofre, ele é eterno.
Se considerarmos que inferno é o hades, e que será um dia -- ele próprio, assim
como a morte -- lançados no lago de fogo e enxofre, ele não é eterno. Mas, quer
no primeiro caso, quer no segundo, a punição definitiva -- o lago de fogo e enxofre
--, sem dúvida, é eterna [Rm 2.3-9; 2Ts 1.6-9; Hb 6.1-2; 10.27-29; 2Pe 2.17; 3.9;
Ap 14.9-11; 21.8].
Dessa maneira, não há base bíblica para afirmarmos que a punição não seja
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 4
5. eterna. É importante notarmos que essa punição significa em última instância
separação da presença de Deus. Embora o nível de sofrimento, tribulação,
angústia e dor possam ser diferentes, a separação de Deus é a realidade maior
para todos os ímpios.
Sem dúvida, o inferno é um ensino claro de Jesus, das Escrituras Sagradas e
aceito por grande parte da igreja evangélica. Deve ser ensinado nas igrejas e faz
parte do discipulado cristão. Por isso, finalizamos este estudo com as palavras do
teólogo J. I. Packer:
Cremos na "realidade do inferno como um estado de punição eterna e destrutiva,
no qual a retribuição justa de Deus é diretamente experimentada... [na] 'certeza do
inferno para todos os que o escolhem, através da rejeição de Jesus Cristo e de
Sua oferta de vida eterna... [na] justiça do inferno como uma aflição justa da
humanidade, causada por Deus, devido às nossas obras malignas e cruéis" [Good
Pagans and God's Kingdom, in Chistianity Today, 30:1 (Jan. 17, 1986):22]
Parte II
PASSAPORTE PARA O INFERNO
O Movimento Nova Era faz parte de um audacioso plano de Satanás para levar o
maior número de almas para o inferno. Abaixo de cada item da matéria a seguir,
apresentamos a nossa refutação.
Referido artigo está publicado no site http://www.infolink.com.br/ssg/maitreya.htm
MAITREYA, O "CRISTO" DA NOVA ERA
(1) "Seu nome significa Compaixão, e como Instrutor do Mundo completou as
grandes religiões. Ele encarnou na Índia como Krishna para promover a religião
Hindu. Mais tarde Ele foi o Cristo que instruía e agia através de Nazareno. Lord
Maitreya, O Cristo Cósmico, que padeceu e morreu na cruz, completando assim a
religião Cristã. Ainda hoje habita um corpo físico criado por Ele mesmo e reside
em Chigatsé, nas cordilheiras do Himalaya, assim como os Mestres Morya e
Kuthumi".
Refutação - O "cristo" da Nova Era é uma entidade espiritual fictícia que já teria
encarnado em vários líderes religiosos, e também em Jesus de Nazaré. A tese é
quase semelhante à do Espiritismo Kardecista, onde se diz que a primeira
revelação divina se deu em Moisés, a segunda em Jesus e a terceira no próprio
Espiritismo. É uma das formas usadas pelo diabo para vulgarizar a Pessoa do
nosso Salvador. Afirmam que a era de Jesus já passou, e que o "Instrutor do
Mundo" encarnará em outro messias, ou seja, no Maitreya, o novo salvador do
mundo. A Bíblia diz claramente que Jesus, o Filho de Deus, é eterno (Jo 1.1,2,14)
e Senhor de todas as eras (Hb 13.8).
(2) "Ele tem sido esperado há gerações por todas as principais religiões. Os
cristãos conhecem-no como o Cristo e estão na expectativa de Seu iminente
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 5
6. retorno. Os judeus esperam-no como o Messias; hindus aguardam a chegada de
Krishna; budistas esperam Buddha Maitreya e os muçulmanos esperam-no como
Iman Mahdi ou o Messias. Os nomes podem diferir, mas existe a crença de que
todos esses nomes se referem à mesma pessoa - O Professor do Mundo- cujo
nome é Maitreya".
Refutação - "Existe a crença de que todos esses nomes se referem à mesma
pessoa". Quem inventou essa crença? Quem possui a verdade para ministrar tal
doutrina? Jesus é muitíssimo diferente de todos os nomes citados, de todos os
líderes religiosos. Nenhum outro andou sobre as águas; curou cegos, surdos e
paralíticos; transformou água em vinho; multiplicou pães; ressuscitou mortos;
predisse a sua própria e morte e ressurreição ao terceiro dia. Os túmulos dos
demais líderes religiosos, mortos até o dia de hoje, guardam seus restos mortais.
O túmulo de Jesus está vazio.
Maitreya identifica-se com o anticristo de que fala a Bíblia; "o filho da perdição",
quando viver, unificará as religiões e assumirá o posto de sacerdote supremo,
professor e guia da Nova Religião Mundial. Jesus é quem voltará para arrebatar a
Sua Igreja e julgar todos os homens. Até o último momento o diabo estará
tentando confundir a mente humana, mas os verdadeiros cristãos não serão
confundidos. Conhecemos a voz do nosso Pastor, cremos na Sua palavra, e
sabemos que "em nenhum outro há salvação, pois também debaixo do céu
nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos
salvos" (At 4.12).
(3) "Preferindo simplesmente ser conhecido como o Instrutor, Maitreya não vem
como um líder religioso ou fundador de uma nova religião, mas sim como
professor e guia para as pessoas de todas as religiões e para aqueles sem
religião".
(4) "Nestes tempos de grandes crises políticas, econômicas e sociais, Maitreya
inspirará a humanidade para que esta se sinta como uma família e criará uma
civilização baseada no compartilhar, na justiça econômica e social e na
cooperação entre todos os homens".
Refutação - Nos tempos da tribulação que se abaterá sobre a terra, o anticristo se
apresentará como salvador da pátria, disposto a resolver os problemas mais
cruciais da humanidade (Mt 24.21; Ap 7.14; Jr 30.7; Dn 12.1)."Ninguém de
maneira alguma vos engane, pois isto não acontecerá sem que antes venha a
apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição" (2Ts 2.3,4,8,9;
1 Jo 2.18; Ap 13.1-8). Após três anos e meio de aparente paz o homem feroz de
cara tirará a máscara, se assentará, como Deus, no templo de Deus, e destruirá
os santos do Altíssimo (Dn 7.25; 9.27a).
(5) "Ele lançará um apelo para salvar milhões de pessoas que morrem de fome a
cada ano num mundo de fartura e abundância. Entre as recomendações de
Maitreya está uma mudança nas prioridades sociais de modo que a alimentação, a
moradia, a educação e a saúde pública adequada se convertam em direitos
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 6
7. universais. Sob a inspiração de Maitreya a humanidade fará as mudanças
necessárias e criará um mundo mais razoável e justo para todos".
(6) "As esperanças agora são grandes para MEU Reaparecimento. Com alegria
ME apresentarei às pessoas. Busquem por MIM e ME encontrarão esperando.
Procurem por MIM e peguem Minha mão. EU necessito sua ajuda para estar
diante de vocês, para abençoar este mundo e ensinar, para mostrar aos homens
que o caminho é simples, requer somente aceitar a justiça e a liberdade,
Compartilhar e Amar".
(7) "A Grande Invocação pertence a toda humanidade e não a alguma religião ou
grupos. É uma oração mundial, traduzida em mais de 70 línguas e dialetos. Nas
traduções dos Budistas, Hinduístas, Muçulmanos e Judeus da Grande Invocação,
Aquele que É Esperado, é conhecido como o Senhor Maitreya, Krishna, Imam
Mahdi e Messias, respectivamente".
Refutação - Se todos forem obedientes ao diabo, ele promete paz, segurança e
abundância. As consciências estão sendo preparadas há séculos. O diabo sabe
que uma mudança radical no modo de pensar e agir deve nascer na mente. O
domínio vem pela transformação da mente. Muitas pessoas afastadas de Deus e
se sua Palavra estão se acostumando com a idéia de que bruxaria e comunicação
com "Mestres Iluminados" ou "Instrutores Espirituais" ensejam progresso
espiritual.
Acreditam mesmo que essas entidades são detentoras da verdade. Não sabem,
porém, que estão invocando Satanás e seus demônios. "Simpatias" e pequenos
feitiços para conseguir vitória são ensinados em programa infantil de televisão e
através de uma infinidade de folhetos, à disposição de qualquer adolescente, nas
bancas de jornal. Difunde-se a tese de que o homem é Deus e de que Deus é
apenas uma consciência cósmica, uma energia não distinta da Natureza. Bruxos
de renome são condecorados, exaltados e reconhecidos pela classe intelectual.
Os bruxos de outrora, temidos pela criançada, agora são reverenciados. Nos dias
de hoje, muitas crianças desejam ser uma bruxinha quando crescer. Quando vier
o anticristo encontrará um povo assim, preparado, obediente, capaz de entendê-
lo. Os fiéis seguidores da "besta escarlate" estão perfilados aguardando a vinda
do seu "salvador". Enganam-se. O diabo não pode prometer paz porque nele não
há verdade, é mentiroso e pai da mentira. Ao contrário, prega uma doutrina falsa,
herética, demoníaca: "Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos
alguns apostatarão da fé, dando ouvidos espíritos enganadores, e a doutrinas de
demônios" (1 Tm 4.1).
Prece para a Nova Era
(8) "EU SOU o criador do Universo - EU SOU o PAI e a MÃE do Universo - TUDO
vem de MIM - Mente, espírito e corpo são MEUS templos para o EU SOU nele se
realizar - Meu Ser supremo e minha transformação".
Refutação - Satanás morre de inveja de Deus. Ele sabe que o inferno já está
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 7
8. preparado para ele e seus anjos, mas ilude a si próprio desejando ser igual a
Deus. (Is 14.12-14; Ez 28.2; 13-16; 2 Ts 2.4). Jesus afirma: "Vós pertenceis ao
vosso pai, o diabo, e quereis executar o desejo dele. Ele foi homicida desde o
princípio, e não se firmou na verdade, pois não há verdade nele.
Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, pois é mentiroso e pai da
mentira.
Contudo, porque vos digo a verdade não credes em mim" (Jo 8.44-45). A situação
hoje está pior.
Muitos preferem dar ouvidos a doutrinas de demônios; preferem gastar dias e dias
lendo a fantasia de um bruxo, a ganhar horas e horas lendo as verdades bíblicas;
em vez de buscar os oráculos de Deus, buscam no ocultimo a solução para seus
problemas.
(9) "Esta prece para a Nova Era, enviada por Maitreya - o cristo - é um grande
Mantra ou afirmação. Ele representa o conceito do EU como DEUS, como criador
de tudo que existe. É um poderoso instrumento no reconhecimento de que o
homem e Deus são UM, que não existe separação".
(10) "Praticada todos os dias, com seriedade, a Prece promoverá um
conhecimento interior de realização do seu verdadeiro EU".
Refutação - A prece ensinada aqui significa uma invocação das forças malignas e
uma aceitação do seu domínio sobre quem a faz. Prece mais ou menos parecida é
feita nas reuniões dos satanistas em todo o mundo. Com essas palavras o homem
declara a inexistência do Criador e deseja colocar-se no Seu lugar, dizendo EU
SOU DEUS. Aliás, é exatamente isso que a Nova Era ensina com a sua doutrina
panteísta. Assim como Jesus nos ensinou a orar, o diabo, por imitação, ensina
seus seguidores a invocá-lo. É como o diabo dissesse: "Invocar-me-eis e me
achareis, quando me invocardes de todo o vosso coração".
Meditação de Transmissão
(11) "Em resposta ao impulso de suas almas muitas pessoas hoje estão buscando
uma maneira de servir. Uma das formas mais potentes de serviço é a Meditação
de Transmissão. A meditação é mais ou menos um meio científico de contatar
com a alma".
Refutação - A Meditação de Transmissão é outro meio de invocação de demônios
em grupo. Na verdade, com isso o diabo forma uma rede mundial de fiéis
invocadores, prontos a obedecer a suas ordens. A finalidade dessa meditação em
grupo, dizem, seria para comunicar-se com a "alma". Ora, somos almas viventes;
alma e corpo se confundem e se completam. Precisamos sim é de comunicação
com Deus e não com nós mesmos. Esse tipo de meditação leva a uma comunhão
bem estreita com as forças satânicas. Essa "alma" a ser invocada nessa prece é o
próprio diabo, o maioral, o líder dos anjos decaídos.
(12) "Os Mestres têm à sua disposição uma imensidão de energias espirituais.
Uma parte principal do trabalho dos Mestres é distribuir essa energia ao mundo
para produzir os efeitos que dizem respeito ao cumprimento do Plano de Evolução
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 8
9. previsto para este planeta. Muitas destas energias são de origem cósmica, e, se
fossem liberadas diretamente no mundo, seriam de forte impacto, causando
desequilíbrio à humanidade. Os grupos que praticam a Meditação atuam como
subestações.
Os Mestres enviam estas energias espirituais através dos chakras de cada
indivíduo do grupo. Isto automaticamente dirigem as energias para os lugares
onde são necessárias. Há centenas de grupos de Transmissão em todo o mundo
que se reúnem regularmente, a uma certa hora e dia marcados".
Refutação - Que "Mestres" são esses? Seus seguidores já pensaram seriamente
na possibilidade de estarem lidando com o próprio Satanás? Que só deseja matar,
roubar e destruir? Sabem que Satanás faz com o homem o que o homem faz com
o peru? O homem alimenta o peru durante um bom tempo.
Quando chega o momento certo, o dia da festa, faca nele. Onde está escrito que
no mundo espiritual existem energias espirituais que podem ser descarregadas
sobre nós, tal carga elétrica? Ora, tais pressupostos não encontram amparo nem
na ciência, nem na Bíblia, nem na lógica. A única palavra a favor é dos próprios
"guias" espirituais, dos próprios "Mestres Iluminados", que para o Cristianismo não
passam de demônios. Na verdade, os que estiverem dispostos a entrar nessa
comunidade estão comprando o passaporte para o inferno. Jesus é o único
caminho que nos conduzirá ao céu (Jo 14.6). Os grupos que participam desse tipo
de meditação são "subestações", isto é, representantes diretos do "deus deste
século".
(13) "Os grupos se reúnem e todos dizem em voz alta a Grande Invocação Mantra
oferecido à humanidade para este propósito. Esta invocação foi apresentada ao
mundo em 1945 por Maitreya, como uma técnica para invocar as energias que
transformariam o mundo e o prepararia para a sua volta. Mediante a entonação
deste grande Mantra, com a atenção focalizada no centro Ajna (entre as
sobrancelhas), forma-se um canal entre o grupo e a Hierarquia de Mestres. Por
este canal os mestres enviam suas energias".
Refutação - O diabo está dizendo que pretende preparar um povo fiel, um exército
valoroso pronto para difundir sua mensagem, se possível dando a própria vida
para esse fim. E esses soldados já existem. Estão por aí tentando destruir a Igreja
de Cristo. Fala-se em "Hierarquia de Mestres".
Quem está no topo dessa hierarquia? Hierarquia dá idéia de um líder poderoso
que está no cume da pirâmide, comandando seus seguidores. Quem é esse?
Quem é esse governo espiritual com o qual os novaerinos se comunicam através
dos mantras? Como eles dizem que Deus não existe, então quem está no
comando não é o Deus do Cristianismo. Concluímos tratar-se do "deus deste
século", o diabo e seus anjos maus. Aquele sinalzinho entre as sobrancelhas é,
portanto, um atendimento à convocação do "mestre".
(14) "Estas forças espirituais são precisamente as energias que estão
transformando o mundo agora mesmo. Maitreya enche o planeta com a energia do
equilíbrio, por exemplo, e os líderes nacionais descobrem que podem trabalhar
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 9
10. juntos, podem se comprometer, podem alcançar algum tipo de consenso, quase
da noite para o dia. Subitamente nações que foram inimigas durante séculos,
descobrem que podem encontrar pacificamente uma solução".
Refutação - As forças espirituais estão transformando o mundo? Estão
mesmo...para pior. O mundo só será melhorado pela regeneração de cada um,
mediante um "novo nascimento" em Cristo Jesus. A cada novo convertido, o reino
das trevas sofre uma baixa. A missão maior da Igreja é saquear o inferno e libertar
os cativos. A situação estaria bem pior não fosse a força demolidora do Evangelho
em ação contínua. As "energias" que estão sendo derramadas sobre a Terra,
como dizem, são energias destruidoras. Os mantras e palavras de ordem dos
satanistas são neutralizados pelas orações dos santos do Senhor.
(15) "Esta Meditação permite que você passe do simples contato com a sua
própria alma, a uma relação de trabalho com o reino das Almas, a Hierarquia
Espiritual dos Mestres".
Refutação - Esta é uma declaração de filiação ao plano de escravização do
homem. É a ficha-de-inscrição de quem deseja servir não a Deus, mas ao diabo.
Dois caminhos estão diante dos homens. Um, o caminho estreito, leva à vida
eterna; outro, largo e fácil, leva ao inferno. A escolha é do homem. (16) "Um
acelerador espiritual. Na Meditação Transmissão seus chakras são estimulados de
tal maneira, que de outro modo seria totalmente impossível. Este trabalho leva a
mudanças muito profundas no indivíduo. Em seis meses ou um ano a pessoa
reconhece que está diferente e melhor. As pessoas descobrem que podem
demonstrar amor mais facilmente. Percebem que suas mentes estão mais
estimuladas e criativas. Descobrirão que têm mais disciplina, mais determinação,
mais constância em seu enfoque no trabalho. Os membros do grupo se tornam
mais radiantes, mais suaves, mais amorosos, mais espirituais. Um grande número
de pessoas recebem cura, espontaneamente, durante a transmissão".
Refutação - Chamam de "chakras" os sete pontos de energia que, segundo a
Nova Era, possui o corpo humano. Ora, se o crescimento que se almeja é
espiritual; se a comunicação que se deseja é com a "Hierarquia de Mestres",
donde fluirá a energia? Qual o sentido de atingir o corpo através dos chakras? Se
TUDO É UM; se os "iluminados mestres" e o homem são UM; se todos são UM,
como dizem, a distribuição de energias vinda do todo para o particular torna o
ensino panteísta no mínimo incoerente. Creio que depois de seis meses de
invocação do diabo, como ensinado, a vítima ficará permanentemente possuída
por demônios e estará a um passo do estado de loucura. Nessa situação, só o
sangue de Jesus poderá libertar (Jo 8.36). Se um homem de Deus colocar suas
mãos ungidas sobre um desses invocadores saem demônios até pelos ouvidos.
(17) "A técnica usada é muito simples e pode ser usada por qualquer pessoa
acima de 12 anos.Tudo o que se precisa é manter a atenção no chakra ou centro
Ajna, que fica localizado entre as sobrancelhas. Manter a atenção ali produz um
alinhamento entre o cérebro físico e a alma. As energias são enviadas desde o
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11. nível no qual os Mestres normalmente trabalham: o nível da alma (o nível búdico,
para ser mais exato). Enquanto se mantém o alinhamento, a Transmissão vai se
operando".
Refutação - Por que só a partir dos doze anos? Certamente porque as crianças
nessa idade não são moralmente responsáveis, não sabem "rejeitar o mal e
escolher o bem" (Is 7.16). Por isso, a influência satânica estaria neutralizada.
Consideremos que Jesus disse "deixai vir a mim os pequeninos, e não os
impeçais, porque dos tais é o reino de Deus" (Lc 18.16). Os "Mestres" dão a
receita. Obedece quem quiser. Ao obedecer, ou seja, ao tomar o veneno conforme
a bula, a vítima passará à condição de filha de satã. O "nível búdico" diz respeito a
Buda, ao budismo. Se desejarem ser filhos de Deus, o caminho é Jesus: "Mas a
todos os que O receberam, àqueles que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de
serem feitos filhos de Deus, filhos nascidos não do sangue, nem da vontade da
carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (Jo 1.12,13).
(18) "Posso garantir que não existe uma forma de servir à humanidade, tão forte,
que possa ser praticada com tanta facilidade, com tão pouco esforço. Tampouco
poderá se encontrar uma técnica de crescimento pessoal tão potente".
Refutação - O diabo apresenta seu plano de crescimento pessoal. Ele sabe que o
homem moderno exige soluções práticas, rápidas e objetivas. É por essas e
outras que a bruxaria faz sucesso no meio dos incautos. Acreditam que basta falar
com os mortos, fazer uma simpatia, ou um despacho na encruzilhada; usar um
amuleto poderoso; colocar uma fitinha no braço; consultar os guias espirituais;
tocar o atabaque; fazer oferendas aos deuses. Puro engano. O objetivo de "servir
à humanidade" é apenas uma moldura para enganar os desprevenidos. A
condição indispensável para servirmos à Humanidade é amar a Deus sobre todas
as coisas e ao próximo como a nós mesmos, como ensinou o Senhor Jesus. A
partir disso, faremos sempre o bem. Realmente essa "técnica de crescimento" é
tão potente que dificilmente a pessoa que nela entrar conseguirá salvar-se. Mas a
Bíblia diz que devemos "crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo. A Ele seja dada a glória, assim agora, como até o dia da
eternidade" (2 Pe 3.18).
(19) Se descobrir que a Meditação de Transmissão se identifica com você, então
terá descoberto uma forma de servir que durará até o final desta vida e durante
todas as vidas futuras".
(20) "A Meditação Transmissão é uma atividade segura, científica, não sectária.
Não interfere com nenhuma outra prática religiosa ou espiritual. Para formar um
grupo de Meditação você precisa apenas ter desejo de servir. O grupo poderá ser
formado de no mínimo no três pessoas que tenham desejo de servir".
Refutação - Quem entrar nessa sofrerá por toda a eternidade, salvo se a vítima
arrepender-se e aceitar Jesus como Senhor e suficiente Salvador (Jo 11.25-26;
Rm 10.9). A meditação verdadeira, que liberta, que salva, que conduz a um estado
de paz, é a que se refere o salmista: "Bem-aventurado o homem que não anda
segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 11
12. se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do
Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite" (Salmo 1.1-2).
Parte III
No Inferno - O Verme nunca Morre
Sei que qualquer figura de linguagem para descrever o inferno é inapropriada.
Ainda que tentemos fazê-lo, não conseguiremos descrever a realidade do “lago de
fogo e enxofre”, para onde irão o diabo, seus anjos e todos os que não estão
escritos no livro da vida.
Uma clara declaração acerca do castigo eterno dos ímpios, é a seguinte:
“Os quais [os ímpios], por castigo, padecerão [sofrerão] eterna perdição
[penalidade eterna], ante a face do Senhor e a glória do seu poder...” (2 Ts 1.9).
Daremos atenção à frase “padecerão eterna perdição”. Qual a sua correta
interpretação? Padecer eternamente significa sofrer eternamente? Significa sofrer
temporariamente para depois ser exterminado? Significa extermínio puro e
simples?
O verbo “padecer” (grego tinõ), “pagar uma penalidade”, é traduzido na passagem
por “padecerão (eterna perdição)”. Os ímpios estarão sujeitos a uma penalidade. E
a penalidade é eterna.
O termo “aiônios”, traduzido como eterno, infinito, que não se acaba, contrasta
com o termo proskairo, literalmente traduzido como “durante uma temporada, uma
estação, por algum tempo”. É o que se vê em 2 Co 4.18: “Não atentando nós nas
coisas que se vêem, mas nas que se não vêem. Porque as que se vêem são
temporais [proskairos], e as que se não vêem são eternas [aiônios]”.
Também “aiônios” é usado acerca do pecado que nunca obterá perdão (Mc 3.29).
Ou seja, por todo o sempre, pelos séculos dos séculos, eternamente não haverá
perdão para “qualquer que blasfemar contra o Espírito Santo”.
A palavra grega “Olethros”, - “ruína, destruição” - foi traduzida nesse caso com o
seu adequado significado, isto é, “perdição”. Segundo o Dicionário Aurélio,
PERDIÇÃO significa desgraça, ruína, estrago, desastre, perda. Exemplos: a
perdição da esquadra; a perdição dos grevistas. E também significa condenação
às penas eternas; danação; perdição das almas; desonra, descrédito, imoralidade,
desregramento. Exemplo: A perdição da filha o levou ao suicídio. Não se pode
entender que “perdição” aqui seja entendida como extermínio ou morte. Se o
fosse, o entendimento seria que o pai se suicidou porque a filha morreu. Não. O
pai tirou a própria vida porque a filha caiu em desgraça, arruinou-se.
O mesmo termo é usado em 1 Tm 6.9, com o significado de “ruína”: “Mas os que
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 12
13. querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências
loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína”. Os homens
que querem ficar ricos não são destruídos, mas arruinados, perdidos, separados
de Deus, espiritualmente mortos.
De igual modo, também o substantivo apõleia é traduzido como “perda de bem
estar, de felicidade”. É usado para descrever (a) coisas, significando desperdício
ou ruína: de ungüento (Mt 26.8; Mc 14.4); (b) pessoas, significando sua perdição
espiritual e eterna (Mt 7. 13; Jo 17.12; 2 Ts 2.3); metaforicamente, alude aos
homens que persistem no mal (Rm 9.22); aos adversários do povo do Senhor (Fp
1.28, `perdição´); a cristãos professos, mas, na verdade, inimigos da cruz de
Cristo (Fp 3.19, `perdição´); aos falsos mestres (2 Pe 2.1,3); aos descrentes (2 Pe
3.7); aos que torcem as Escrituras (2 Pe 3.16), etc. (Fonte: Dic. VINE).
Portanto, as palavras perdidos e perdição não podem ser invariavelmente
interpretadas como aniquilamento, como querem alguns grupos religiosos. Um
exemplo:
“E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas
[apollumi] da casa de Israel” (Mt 15.24). Jesus disse que foi enviado às ovelhas
mortas? Não. Foi enviado às ovelhas desviadas, em ruína espiritual. Agora vejam
mais:
“E não temais os que matam [apokteinõ] o corpo e não podem matar [apokteinõ ou
apoktennõ] a alma; temei antes aquele [Deus] que pode fazer perecer [apollumi]
no inferno a alma e o corpo” (Mt 10.28; v. Lc 12.5).
Notem que o verbo apokteinõ foi traduzido no seu significado real quando se
refere a exterminar alma e corpo. Quando o significado é castigar, padecer e
sofrer, o verbo usado é apollumi. O evangelista soube muito bem fazer a distinção
entre exterminar e fazer padecer. Logo, ninguém pode matar [apokteinõ] a alma.
Em todos os setenta e quatro versículos em que foi usado o verbo apokteinõ o
significado literal e real foi o de exterminar, tirar a vida, extinguir: “Jerusalém,
Jerusalém, que matas [apokteinõ] os profetas, e apedrejas os que te são
enviados”! (Mt 23.37a).
Tais realidades se coadunam com a seguinte seqüência:
Apocalipse 19.20 - A besta e o falso profeta são lançados vivos no lago de fogo.
Apocalipse 20.2 – Satanás é amarrado por mil anos.
Apocalipse 20.5 – Os outros mortos reviveram após os mil anos.
Apocalipse 20.7 – Satanás será solto da sua prisão.
Apocalipse 20.10 – O diabo foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 13
14. besta e o falso profeta. De dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.
Apocalipse 20.15 – Serão lançados no lago de fogo todos os não inscritos no livro
da vida.
Observem que passados mil anos (Ap 19.20) a besta e o falso profeta ainda se
encontravam vivos no lago de fogo (Ap 20.10) e continuarão no mesmo eterno
estado de ruína, sendo atormentados dia e noite. Se a besta e o falso profeta não
foram exterminados no lago de fogo, também não o serão os ímpios ali lançados.
“De dia e de noite serão atormentados para todo o sempre” quer dizer exatamente
o que diz, isto é, eterna perdição (2 Ts 1.9).
Jesus revelou que os justos ressuscitarão “para a vida”, e os ímpios “para serem
condenados” (Jo 5.29); na carta aos romanos Paulo indica que “haverá tribulação
e angústia para todo ser humano que pratica o mal” (Rm 2.9); em Daniel 12.2 lê-
se que os ímpios ressuscitarão “para a vergonha e desprezo eterno”; Apocalipse
14.11 diz que não haverá descanso “nem de dia nem de noite” para os adoradores
da besta; Apocalipse 20.10 anuncia que os que forem lançados no lago de fogo
“serão atormentados dia e noite, para todo o sempre”; Jesus declara que os
insensatos e hipócritas serão punidos severamente num lugar “onde haverá choro
e ranger de dentes” (Mt 8.12; 24.51; 25.30), e onde estarão amarrados, em trevas,
para todo o sempre (Mt 22.13).
Convenhamos, defunto não chora, não se angustia, não range dentes, não passa
por tribulação, não se atormenta, não sente vergonha ou desprezo. Logo, não
deve prevalecer a idéia de que os ímpios serão exterminados. Deus não
ressuscitará os ímpios para exterminá-los em seguida (Ap 20.5). Agiria assim para
que morram “conscientes” da punição? De maneira alguma. É uma impropriedade
alegar que a ressurreição é um prelúdio da morte. Reviver para morrer, sair da
sepultura para, em seguida, ser exterminado é tese que colide frontalmente com a
Palavra. A ressurreição do corpo é para que viva; não para que morra. Não fosse
assim, não haveria razões para ressuscitar os que já se acham mortos.
Por último, examinemos:
“E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino
de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do
inferno, onde o seu bicho [verme] não morre, e o fogo nunca se apaga (Mc 9.47-
48)”.
Notas:
(a) “A declaração “onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca apaga” significa a
exclusão de esperança de restauração, constituindo-se em castigo eterno” (Dic.
VINE).
(b) Jesus não está falando de vermes da terra, nem de nenhum outro tipo de
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 14
15. animal. Ele está falando sobre o corpo humano. Observe que ele não diz: “onde o
verme não morre”, mas diz: “onde não lhes morre o verme”. O termo “lhes” [ou
seu] refere-se aos homens que pecaram e morreram sem arrependimento (cf.
9.42-47). “Verme”[bicho] é simplesmente um modo de referir-se ao “verme
humano”, ou a esta carcaça, conhecida como corpo. Isso está de acordo com o
contexto, em que Jesus está falando das partes do corpo, tais como “mãos” e
“pés” (9.43-45). Ele disse que não deveríamos temer os que podem matar o corpo
(os homens), mas não a alma; mas que, antes, temêssemos aquele (Deus) que
tem poder para lançar corpos e alma no inferno eterno (Lc 12.4-5; cf. Mc 9.34-48)”
(Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da Bíblia, Norman Geisler
e Thomas Howe).
Com essas considerações, as passagens a seguir se tornam mais claras:
“E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de
dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o
sinal do seu nome” (Ap 14.11). “E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago
de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão
atormentados para todo o sempre” (Ap 20.10).
Estude com fé depois de ter terminado os seus estudos, envie seu
questionário com as respostas devidas para o endereço de e-mail:
teologiagratis@hotmail.com, se assim quiser, logo após respondido e
corrigido o questionário, alcançando media acima de 7,5, solicite o seu
Lindo DIPLOMA de Formatura e a sua Credencial de Seminarista formado,
também poderá solicitar estagio missionário em uma de nossas igrejas no
Brasil ou exterior traves da Federação Internacional das Igrejas e Pastores
no Brasil ou Fenipe, que depois do Estagio se assim o achar apto para o
Ministério poderá solicitar a sua ordenação por uma de nossas organizações
filiadas no Brasil ou no exterior, assim você poderá também receber a sua
Credencial de Ministro Aspirante ao Ministério de Nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo. Esta apostila tem 15 pagina boa sorte.
Sem nadas mais graça e Paz da Parte de Nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo bons estudos.
Reverendo Antony Steff Gilson de Oliveira
Pastor da Igreja Presbiteriana Renovada de Nova Vida
Presidente da Federação Internacional das Igrejas e Pastores no Brasil ou Fenipe.
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 15