1) Robert Ingersoll rejeitou a doutrina de um Deus que tortura pecadores para sempre no inferno, considerando-a cruel.
2) A Bíblia ensina que os ímpios serão destruídos no fogo do inferno, mas o inferno não é um lugar de tormento eterno.
3) Passagens que falam do "fogo eterno" e "castigo eterno" referem-se aos resultados permanentes, não ao processo infinito, implicando a destruição total dos ímpios.
O documento discute a natureza do inferno e do tormento eterno de acordo com a Bíblia. Afirma que o inferno não é um lugar de suplício presente, mas sim a Terra no fim dos tempos, onde os ímpios e Satanás serão completamente destruídos pelo fogo. Também analisa termos como Sheol, Hades, Tartaro e Gehenna usados na Bíblia e conclui que as passagens sobre "fogo eterno" na verdade se referem à destruição total dos ímpios, não a um tormento sem fim.
1) O documento discute o inferno de uma perspectiva bíblica, analisando termos como hades, geena e sheol e afirmando que se referem a um lugar de punição eterna para os perdidos.
2) É mencionado que o inferno foi preparado para o diabo e seus anjos e que aqueles cujos nomes não estiverem no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo.
3) Conclui-se que a punição no inferno ou lago de fogo será eterna e significa separação definitiva da presen
O documento discute a doutrina da punição eterna segundo a Bíblia. Apresenta evidências dos ensinamentos de Jesus sobre o inferno e sofrimento eterno, como nas referências ao "fogo eterno". Também examina palavras como "apollymi" usadas para descrever o destino final dos ímpios, concluindo que elas não significam aniquilação mas sim tormento sem fim.
1) O documento discute duas visões alternativas do inferno: a visão metafórica que vê o inferno como tormento mental em vez de físico, e a visão universalista que vê o inferno como temporário levando a todos à salvação.
2) O autor argumenta que estas visões ignoram evidências bíblicas e que a solução é ver o inferno como aniquilamento permanente dos ímpios, não tormento eterno, baseado no princípio que o castigo do pecado é a morte.
3) A visão do inferno como aniqu
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta argumentos filosóficos contra a existência do inferno e refuta-os com versículos bíblicos. Também descreve características do inferno como um lugar de fogo, tormento e separação de Deus, de acordo com passagens bíblicas. Finalmente, discute quem irá para o inferno e como escapar desse destino.
O documento descreve a mensagem do terceiro anjo em Apocalipse 14:9-12. O terceiro anjo adverte contra adorar a besta ou receber sua marca, pois isso resultará em beber o vinho da ira de Deus e ser atormentado eternamente. A marca da besta representa idolatria e usurpa as prerrogativas divinas, em contraste com a adoração do verdadeiro Deus por Israel.
1) O documento discute a "Teoria do Intervalo" em relação à profecia das 70 semanas em Daniel 9:27. 2) A teoria sugere um hiato de 2000 anos entre a 69a e 70a semana, mas o documento aponta 13 razões bíblicas para rejeitar essa teoria. 3) A estrutura poética do texto bíblico identifica claramente Jesus Cristo, e não o anticristo, como o principal personagem da profecia.
Este capítulo discute a ressurreição e o julgamento final dos justos e dos ímpios. Argumenta-se que haverá duas ressurreições separadas: uma para os justos após a vinda de Cristo e outra posterior para os ímpios, antes do Juízo Final. Também afirma-se que os justos serão julgados por suas obras, enquanto os ímpios serão condenados ao lago de fogo.
O documento discute a natureza do inferno e do tormento eterno de acordo com a Bíblia. Afirma que o inferno não é um lugar de suplício presente, mas sim a Terra no fim dos tempos, onde os ímpios e Satanás serão completamente destruídos pelo fogo. Também analisa termos como Sheol, Hades, Tartaro e Gehenna usados na Bíblia e conclui que as passagens sobre "fogo eterno" na verdade se referem à destruição total dos ímpios, não a um tormento sem fim.
1) O documento discute o inferno de uma perspectiva bíblica, analisando termos como hades, geena e sheol e afirmando que se referem a um lugar de punição eterna para os perdidos.
2) É mencionado que o inferno foi preparado para o diabo e seus anjos e que aqueles cujos nomes não estiverem no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo.
3) Conclui-se que a punição no inferno ou lago de fogo será eterna e significa separação definitiva da presen
O documento discute a doutrina da punição eterna segundo a Bíblia. Apresenta evidências dos ensinamentos de Jesus sobre o inferno e sofrimento eterno, como nas referências ao "fogo eterno". Também examina palavras como "apollymi" usadas para descrever o destino final dos ímpios, concluindo que elas não significam aniquilação mas sim tormento sem fim.
1) O documento discute duas visões alternativas do inferno: a visão metafórica que vê o inferno como tormento mental em vez de físico, e a visão universalista que vê o inferno como temporário levando a todos à salvação.
2) O autor argumenta que estas visões ignoram evidências bíblicas e que a solução é ver o inferno como aniquilamento permanente dos ímpios, não tormento eterno, baseado no princípio que o castigo do pecado é a morte.
3) A visão do inferno como aniqu
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta argumentos filosóficos contra a existência do inferno e refuta-os com versículos bíblicos. Também descreve características do inferno como um lugar de fogo, tormento e separação de Deus, de acordo com passagens bíblicas. Finalmente, discute quem irá para o inferno e como escapar desse destino.
O documento descreve a mensagem do terceiro anjo em Apocalipse 14:9-12. O terceiro anjo adverte contra adorar a besta ou receber sua marca, pois isso resultará em beber o vinho da ira de Deus e ser atormentado eternamente. A marca da besta representa idolatria e usurpa as prerrogativas divinas, em contraste com a adoração do verdadeiro Deus por Israel.
1) O documento discute a "Teoria do Intervalo" em relação à profecia das 70 semanas em Daniel 9:27. 2) A teoria sugere um hiato de 2000 anos entre a 69a e 70a semana, mas o documento aponta 13 razões bíblicas para rejeitar essa teoria. 3) A estrutura poética do texto bíblico identifica claramente Jesus Cristo, e não o anticristo, como o principal personagem da profecia.
Este capítulo discute a ressurreição e o julgamento final dos justos e dos ímpios. Argumenta-se que haverá duas ressurreições separadas: uma para os justos após a vinda de Cristo e outra posterior para os ímpios, antes do Juízo Final. Também afirma-se que os justos serão julgados por suas obras, enquanto os ímpios serão condenados ao lago de fogo.
1) A protagonista sofre um acidente em que é atingida por um raio, que queima seu corpo e a leva à morte clínica. Ela tem uma experiência de quase-morte onde vê parentes falecidos e sente paz.
2) Seu marido implora para que ela volte, e ela regressa lentamente ao seu corpo. Médicos tentam reanimá-la durante duas horas e meia sem sucesso.
3) Ela descreve a dor de voltar a ocupar seu corpo queimado, enquanto médicos continu
O documento discute como os judeus podem obter expiação dos pecados sem os sacrifícios do Templo, que foi destruído. A Torá mostra que o arrependimento sincero, confissão dos pecados e oração a Deus são suficientes para obter perdão, não sendo necessário sacrifício de sangue ou de vida humana. O documento também critica a interpretação cristã de que o sacrifício de Jesus foi necessário para a expiação dos pecados.
10 Provas biblicas que o inferno é um heresiaRogerio Sena
O documento apresenta 10 provas de que o inferno não existe de acordo com uma interpretação bíblica. As provas incluem: 1) os termos usados como Sheol e Hades se referem a sepultura, não um lugar de tormentos; 2) Deus é amor e não condenaria alguém ao sofrimento eterno; 3) a Bíblia fala na destruição dos pecadores, não tormentos eternos.
Este capítulo final de Apocalipse resume as principais ênfases do livro, como a soberania de Deus, o retorno próximo de Cristo e a necessidade de conversão. Aguardar o retorno de Cristo com fé trará bem-aventurança, mas o conteúdo deste livro profético deve ser anunciado enquanto houver tempo para preparar a igreja. A salvação vem unicamente pelo sangue do Cordeiro, não por obras.
Mortificação do pecado 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1. O documento apresenta um trecho de um sermão do puritano Christopher Love sobre a necessidade de mortificar o pecado pelo Espírito Santo, mesmo após a conversão.
2. A introdução do tradutor contextualiza o trecho e explica que a restrição do pecado não é o mesmo que sua mortificação.
3. O sermão estabelece regras cautelares para distinguir a verdadeira mortificação da mera restrição ou indiferência ao pecado.
Este documento apresenta uma lição bíblica sobre o sacrifício de Cristo em nosso favor. A lição discute como Cristo assumiu a forma humana após o pecado para ser nosso substituto e pagar o preço de nossos pecados com Sua morte na cruz. Também mostra como as profecias de Isaías sobre o "Servo sofredor" se cumpriram em Jesus, que deu Sua vida como sacrifício por nós. Finalmente, destaca a importância do sangue de Cristo para purificar nossa consciência e nos redimir, permitindo que tenhamos
1) Os sumos sacerdotes e mestres da lei procuram prender Jesus para matá-lo durante a Páscoa, mas não querem durante a festa para evitar tumultos.
2) Judas concorda em entregar Jesus aos sumos sacerdotes. 3) Jesus é preso no jardim de Getsêmani e levado ao sumo sacerdote, onde é interrogado e condenado à morte.
1) O documento discute a morte predeterminada de Cristo no propósito de Deus, não como uma emergência, mas como parte do plano eterno de Deus.
2) Cristo morreu na cruz de forma voluntária para sofrer a maldição de Deus contra o pecado em nome de seu povo.
3) A morte de Cristo na cruz foi prefigurada e predita, cumprindo o plano de Deus para redimir aqueles que crêem em Jesus.
1) O documento discute por quanto tempo Cristo permaneceu no sepulcro após a crucificação. Alguns acreditam que foram 72 horas, mas o autor argumenta que foram apenas parte de 3 dias.
2) Ele analisa passagens bíblicas que usam a expressão "três dias e três noites" e mostra que ela não significa necessariamente 72 horas completas.
3) O autor também examina a declaração dos discípulos de que Jesus ressuscitou no "terceiro dia" e conclui que isso aponta para uma crucificação na sext
O documento discute o poder do sangue de Jesus para perdoar pecados. Ele explica que, segundo a Bíblia, o sangue de animais sacrificados não podia realmente perdoar pecados, apenas o sangue derramado de Jesus na cruz teve esse poder. Também descreve como o sangue de Jesus reconciliou a humanidade com Deus e purifica de todo pecado, garantindo a salvação para quem nele crer.
O documento resume os principais pontos do capítulo 16 do Apocalipse sobre as sete taças da ira de Deus. Cada taça representa um novo juízo divino sobre a terra, o mar, os rios, o sol e o trono da besta. A sétima e última taça trará a destruição total do mundo atual, abrindo caminho para os eventos finais descritos nos capítulos seguintes. O texto explica o significado simbólico de cada juízo e como eles prenunciam a chegada do grande dia de Deus
1. O documento apresenta reflexões gerais sobre a paixão de Jesus Cristo. Aponta que Jesus instituiu a Eucaristia para que sempre se lembre de seu sacrifício e que os santos costumavam meditar nos sofrimentos de Cristo para se aproximar mais dele.
2. Explica que Jesus veio à terra para curar os danos causados pelo pecado e conduzir os homens à salvação, não pela força das armas, mas através de sua vida humilde e morte na cruz.
3. Discorre sobre
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute o significado e poder do sangue de Jesus Cristo para a remissão dos pecados segundo a Bíblia. Ele explica que o sangue de animais nos sacrifícios do Antigo Testamento não podiam realmente purificar dos pecados, apenas o sangue derramado de Jesus na cruz teve esse poder. O documento também destaca a importância de confiar no sangue de Cristo para a salvação e reconciliação com Deus.
1) O texto discute a morte e o estado eterno para o qual o homem entra quando morre.
2) Quando morremos, nossos corpos são levados para o túmulo, a "casa destinada a todo vivente".
3) A morte é certa para todos, e não há escapatória dessa lei imposta por Deus.
O documento discute três premissas cristãs sobre a salvação: 1) que o Tanach profetiza sobre Jesus; 2) que só podemos ser justificados pela fé; 3) que precisamos do sangue de Jesus para perdão dos pecados. O texto argumenta que estas premissas são equivocadas, apontando que o Tanach fala de outras formas de expiação que não envolvem sacrifício de sangue.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
1) O documento discute o inferno de uma perspectiva bíblica, definindo termos como hades, geena e sheol e explicando que se referem a um lugar de punição para os perdidos.
2) É afirmado que o inferno foi preparado para o diabo e seus anjos e que a punição lá será eterna, significando separação eterna de Deus.
3) O documento defende a doutrina do inferno como um ensino claro de Jesus e das Escrituras.
Um ótimo conteúdo Bíblico do canal do YouTube #VainaBiblia do querido irmão Esdras.
Para aqueles que são recentes na doutrina do Evangelho de Jesus ou para aqueles que querem mais conhecimento Bíblico.
1) A protagonista sofre um acidente em que é atingida por um raio, que queima seu corpo e a leva à morte clínica. Ela tem uma experiência de quase-morte onde vê parentes falecidos e sente paz.
2) Seu marido implora para que ela volte, e ela regressa lentamente ao seu corpo. Médicos tentam reanimá-la durante duas horas e meia sem sucesso.
3) Ela descreve a dor de voltar a ocupar seu corpo queimado, enquanto médicos continu
O documento discute como os judeus podem obter expiação dos pecados sem os sacrifícios do Templo, que foi destruído. A Torá mostra que o arrependimento sincero, confissão dos pecados e oração a Deus são suficientes para obter perdão, não sendo necessário sacrifício de sangue ou de vida humana. O documento também critica a interpretação cristã de que o sacrifício de Jesus foi necessário para a expiação dos pecados.
10 Provas biblicas que o inferno é um heresiaRogerio Sena
O documento apresenta 10 provas de que o inferno não existe de acordo com uma interpretação bíblica. As provas incluem: 1) os termos usados como Sheol e Hades se referem a sepultura, não um lugar de tormentos; 2) Deus é amor e não condenaria alguém ao sofrimento eterno; 3) a Bíblia fala na destruição dos pecadores, não tormentos eternos.
Este capítulo final de Apocalipse resume as principais ênfases do livro, como a soberania de Deus, o retorno próximo de Cristo e a necessidade de conversão. Aguardar o retorno de Cristo com fé trará bem-aventurança, mas o conteúdo deste livro profético deve ser anunciado enquanto houver tempo para preparar a igreja. A salvação vem unicamente pelo sangue do Cordeiro, não por obras.
Mortificação do pecado 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1. O documento apresenta um trecho de um sermão do puritano Christopher Love sobre a necessidade de mortificar o pecado pelo Espírito Santo, mesmo após a conversão.
2. A introdução do tradutor contextualiza o trecho e explica que a restrição do pecado não é o mesmo que sua mortificação.
3. O sermão estabelece regras cautelares para distinguir a verdadeira mortificação da mera restrição ou indiferência ao pecado.
Este documento apresenta uma lição bíblica sobre o sacrifício de Cristo em nosso favor. A lição discute como Cristo assumiu a forma humana após o pecado para ser nosso substituto e pagar o preço de nossos pecados com Sua morte na cruz. Também mostra como as profecias de Isaías sobre o "Servo sofredor" se cumpriram em Jesus, que deu Sua vida como sacrifício por nós. Finalmente, destaca a importância do sangue de Cristo para purificar nossa consciência e nos redimir, permitindo que tenhamos
1) Os sumos sacerdotes e mestres da lei procuram prender Jesus para matá-lo durante a Páscoa, mas não querem durante a festa para evitar tumultos.
2) Judas concorda em entregar Jesus aos sumos sacerdotes. 3) Jesus é preso no jardim de Getsêmani e levado ao sumo sacerdote, onde é interrogado e condenado à morte.
1) O documento discute a morte predeterminada de Cristo no propósito de Deus, não como uma emergência, mas como parte do plano eterno de Deus.
2) Cristo morreu na cruz de forma voluntária para sofrer a maldição de Deus contra o pecado em nome de seu povo.
3) A morte de Cristo na cruz foi prefigurada e predita, cumprindo o plano de Deus para redimir aqueles que crêem em Jesus.
1) O documento discute por quanto tempo Cristo permaneceu no sepulcro após a crucificação. Alguns acreditam que foram 72 horas, mas o autor argumenta que foram apenas parte de 3 dias.
2) Ele analisa passagens bíblicas que usam a expressão "três dias e três noites" e mostra que ela não significa necessariamente 72 horas completas.
3) O autor também examina a declaração dos discípulos de que Jesus ressuscitou no "terceiro dia" e conclui que isso aponta para uma crucificação na sext
O documento discute o poder do sangue de Jesus para perdoar pecados. Ele explica que, segundo a Bíblia, o sangue de animais sacrificados não podia realmente perdoar pecados, apenas o sangue derramado de Jesus na cruz teve esse poder. Também descreve como o sangue de Jesus reconciliou a humanidade com Deus e purifica de todo pecado, garantindo a salvação para quem nele crer.
O documento resume os principais pontos do capítulo 16 do Apocalipse sobre as sete taças da ira de Deus. Cada taça representa um novo juízo divino sobre a terra, o mar, os rios, o sol e o trono da besta. A sétima e última taça trará a destruição total do mundo atual, abrindo caminho para os eventos finais descritos nos capítulos seguintes. O texto explica o significado simbólico de cada juízo e como eles prenunciam a chegada do grande dia de Deus
1. O documento apresenta reflexões gerais sobre a paixão de Jesus Cristo. Aponta que Jesus instituiu a Eucaristia para que sempre se lembre de seu sacrifício e que os santos costumavam meditar nos sofrimentos de Cristo para se aproximar mais dele.
2. Explica que Jesus veio à terra para curar os danos causados pelo pecado e conduzir os homens à salvação, não pela força das armas, mas através de sua vida humilde e morte na cruz.
3. Discorre sobre
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute o significado e poder do sangue de Jesus Cristo para a remissão dos pecados segundo a Bíblia. Ele explica que o sangue de animais nos sacrifícios do Antigo Testamento não podiam realmente purificar dos pecados, apenas o sangue derramado de Jesus na cruz teve esse poder. O documento também destaca a importância de confiar no sangue de Cristo para a salvação e reconciliação com Deus.
1) O texto discute a morte e o estado eterno para o qual o homem entra quando morre.
2) Quando morremos, nossos corpos são levados para o túmulo, a "casa destinada a todo vivente".
3) A morte é certa para todos, e não há escapatória dessa lei imposta por Deus.
O documento discute três premissas cristãs sobre a salvação: 1) que o Tanach profetiza sobre Jesus; 2) que só podemos ser justificados pela fé; 3) que precisamos do sangue de Jesus para perdão dos pecados. O texto argumenta que estas premissas são equivocadas, apontando que o Tanach fala de outras formas de expiação que não envolvem sacrifício de sangue.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
1) O documento discute o inferno de uma perspectiva bíblica, definindo termos como hades, geena e sheol e explicando que se referem a um lugar de punição para os perdidos.
2) É afirmado que o inferno foi preparado para o diabo e seus anjos e que a punição lá será eterna, significando separação eterna de Deus.
3) O documento defende a doutrina do inferno como um ensino claro de Jesus e das Escrituras.
Um ótimo conteúdo Bíblico do canal do YouTube #VainaBiblia do querido irmão Esdras.
Para aqueles que são recentes na doutrina do Evangelho de Jesus ou para aqueles que querem mais conhecimento Bíblico.
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta várias visões não bíblicas sobre o destino final das pessoas e as refuta com argumentos e textos bíblicos. Também destaca 14 fundamentos bíblicos para a realidade do inferno como um lugar de sofrimento eterno, incluindo que é um lugar de consciência, separação, fogo, memória, tormento e castigo eterno preparado para Satanás e seus seguidores.
Biblia+ anexos (03 - significado do inferno)Adão Bueno
O documento discute diferentes palavras usadas para descrever o inferno na Bíblia, como Sheol, Hades e Tartaros, e explica que elas se referem a sepulturas ou lugares escuros, não um lugar de suplício eterno. Também argumenta que um Deus de amor não poderia queimar pessoas eternamente, e que a expressão "fogo eterno" na verdade significa que o fogo destruirá pecado e pecadores para sempre, não que eles sofrerão para sempre.
O documento discute o significado do "tormento eterno" mencionado em Apocalipse 14:11. Ele argumenta que (1) o fogo e enxofre causam a "segunda morte", não um sofrimento eterno, (2) somente Deus tem imortalidade, não os ímpios, e (3) a punição deve ser proporcional ao crime, não eterna. Em vez disso, o texto refere-se às consequências eternas do castigo, não à sua duração.
1) Azazel era o nome dado ao bode que era enviado ao deserto no Dia da Expiação, carregando os pecados do povo. 2) Muitos acreditam que Azazel simbolizava Satanás, que receberia de volta os pecados que causou. 3) O bode Azazel não representava Cristo, pois seu sangue não era derramado para a expiação dos pecados.
Este documento discute passagens bíblicas aparentemente contraditórias sobre a vida após a morte. Afirma que quando examinadas no contexto, estas passagens na verdade ensinam que a morte é um estado inconsciente até a ressurreição, e não um estado de consciência contínua no céu ou inferno. Também discute interpretações literais versus simbólicas de passagens como a parábola do homem rico e Lázaro.
Este capítulo discute a ressurreição e o estado final dos justos e ímpios. Apresenta evidências bíblicas de que haverá uma ressurreição separada para os justos e outra para os ímpios em momentos distintos. Também descreve o julgamento dos gentios vivos no segundo advento de Cristo, quando separará as nações em ovelhas e bodes.
1. O documento discute os diferentes julgamentos que ocorrerão após o arrebatamento da igreja, incluindo o Julgamento do Trono Branco, o Julgamento de Israel, o Julgamento das Nações e o Julgamento do Diabo e suas hostes.
2. Jesus julgará com justiça no Julgamento do Trono Branco, condenando os pecadores impenitentes ao lago de fogo.
3. Os salvos não entrarão em juízo, enquanto os ímpios serão julgados de acordo com suas
O documento discute três tópicos principais sobre a vida após a morte de acordo com a Bíblia:
1) A existência do céu e do inferno como destinos eternos para as almas após a morte;
2) Para onde irão as pessoas - o céu para aqueles que aceitam Cristo e o inferno para os ímpios;
3) A promessa bíblica da ressurreição dos corpos na segunda vinda de Cristo.
Este documento discute as concepções bíblicas e não-bíblicas sobre a morte. Ele explora como a morte é vista no Antigo Testamento como uma consequência do pecado e ausência de Deus, e como Jesus venceu a morte através de sua ressurreição, trazendo vida eterna. O documento também contrasta as visões hebraica e grega sobre a morte.
1. O documento discute se o inferno existe ou é uma invenção religiosa para assustar as pessoas.
2. Ele analisa o que a Bíblia ensina sobre o inferno, Sheol, Hades e Geena. A Bíblia fala de um lugar de punição eterna para os ímpios chamado de inferno.
3. Embora alguns argumentem que o inferno é aniquilação, a maioria das passagens indicam que se trata de um lugar de tormento eterno tanto para a alma quanto para o corpo.
- De acordo com a bíblia, não existe um inferno eterno de tortura. O "inferno" ou "lago de fogo" será a Terra no fim dos tempos, onde os ímpios e Satanás serão completamente destruídos pelo fogo.
- A expressão "fogo eterno" se refere ao fato de que a destruição dos ímpios será um aviso permanente, e não que eles sofrerão para sempre. Após serem consumidos pela terra transformada em "lago de fogo", não haverá mais morte ou dor.
- A bí
- De acordo com a bíblia, não existe um inferno eterno de tortura. O "inferno" ou "lago de fogo" será a Terra no fim dos tempos, onde os ímpios e Satanás serão completamente destruídos pelo fogo.
- A expressão "fogo eterno" se refere ao fato de que a destruição dos ímpios será permanente e definitiva, não que eles sofrerão para sempre.
- Após a destruição final dos ímpios na Terra, haverá um novo céu e uma nova terra onde reinará a justi
1) O documento descreve as diferentes palavras usadas para se referir ao inferno ou lugar de punição eterna nas Escrituras, incluindo Sheol, Hades, Abismo e Geena.
2) Essas palavras se referem a locais como o Hades, onde as almas dos ímpios são atormentadas, e o Lago de Fogo e Enxofre, que será o destino final de Satanás e todos os não-salvos.
3) Há também menção ao Seio de Abraão, onde as almas dos salvos encontravam descanso
Lição 12 - O Mundo Vindouro Classe: Adultos
Revista: Do professor - CPAD Data da aula: 17 de Setembro de 2017 Trimestre: 3° de 2017.
O mundo vindouro abordado na presente lição pretende mostrar o que virá depois do Juízo Final, o novo céu e a nova terra, a nova Jerusalém, o lar dos santos na eternidade e por toda a eternidade. Trata-se definitivamente do epílogo da história humana. Mas haverá alguns eventos que precederão o mundo vindouro, como o Reino de Cristo de mil anos, o Juízo Final e a ressurreição de todos os incrédulos, bem como o seu destino final.
O Destino Final dos Mortos - Lição 13 - 1º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute o destino final dos crentes e ímpios após a morte, comparando o que diz a Bíblia e a doutrina católica sobre o purgatório. Em duas frases, resume:
O documento analisa o que diz a Palavra de Deus sobre o estado intermediário das almas após a morte, concluindo que a Bíblia não menciona o purgatório e sim indica que os salvos vão para o Paraíso e os ímpios para o Hades até o Juízo Final.
1. Descreve o mundo vindouro após o Juízo Final, incluindo uma nova terra e céu, a nova Jerusalém e a vida eterna para os salvos.
2. Discutem os eventos que precederão o mundo vindouro, como o Reino de Cristo de mil anos, o Juízo Final e a ressurreição dos incrédulos.
3. Explica que os justos ressuscitarão na primeira ressurreição para viver no Reino de Cristo, enquanto os ímpios ressuscitarão depois para serem julgados e
1. O documento discute a ira vindoura de Deus no dia do juízo final, quando Cristo julgará as nações.
2. No juízo final, aqueles cujos nomes não estiverem escritos no livro da vida serão condenados ao lago de fogo eterno.
3. A salvação vem pela obra redentora de Cristo na cruz; aqueles que aceitarem Jesus como Salvador escaparão da ira divina.
Semelhante a é O inferno da bíblia interminável (20)
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
1. É o inferno da Bíblia interminável?
Por Tim Crosby
(Clique no título e leia o original)
Como uma criança, Robert Ingersoll ouvi um pregador anunciar a doutrina de que Deus
lançava indivíduos pecadores a tormento sem fim no inferno. Ingersoll decidiu que, se
Deus fosse assim, então ele odiava. Mais tarde ele escreveu sobre esta crença de que
"faz o homem numa eterna vítima e Deus eterno viciado em tormento. É um horror o
infinito.... Este dogma cristão Abaixo, a selvageria não pode ir." 1
Há substancial e lógico dificuldades morais em acreditar em um Deus que tortura os
seus inimigos para sempre. Como Robert Ingersoll, milhares de homens de
pensamento se afastaram de tal Deus. Pode esta doutrina ser conciliado com o ensino
bíblico de um Deus de amor ( 1 João 4:8 ), que não tem prazer na morte do ímpio ( Ez.
33:11 ), cuja destruição deles é chamado de Seu estranho "agir" ( Isa. 28:21 , 22 )? *
O que diz a Bíblia?
Não há dúvida de que a Bíblia ensina que os ímpios serão queimados no fogo do
inferno. No entanto, ao contrário do entendimento popular, tanto o Antigo eo Novo
Testamento testificam que o inferno é futuro e bum somente até os ímpios são
reduzidos a cinzas.
Observe o testemunho de Malaquias: "Pois eis que aquele dia vem ardendo como um
forno, quando todos os soberbos, e todos os malfeitores serão como restolho; o dia
que vem os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de modo que ele vai deixar nem raiz
nem ramo. Mas para vós que temeis o meu nome o sol da justiça se levantará com
cura em suas asas. Você sairá saltando como bezerros da estrebaria. E você pisará os
perversos, porque eles serão cinzas sob a sola de seus pés, no dia em que eu agir, diz o
Senhor dos Exércitos "( Malaquias. 4:1-3 ).
Esta não é a única passagem que ensina que os ímpios serão aniquilados ", raiz e
ramo" e transformado em cinzas. De acordo com o Salmo 37:10 , 20 , os ímpios serão
completamente destruídos e deixarão de existir; Obadias 15 , 16 diz que eles vão ser
como se nunca tivesse existido.
E o Novo Testamento deixa claro que Cristo ensinou explicitamente a aniquilação dos
ímpios. Sua declaração em Mateus 10:28 que Deus pode destruir tanto o corpo ea
2. alma no inferno, é inequívoca. Este texto implica a clara mesmo contraste entre a
primeira morte, que é temporária, eo segundo, o que resulta na completa extinção da
alma, que pode ser visto em Apocalipse 20 (versículos 5 e 14, respectivamente).
É importante notar que em nenhum lugar a Escritura é a alma chamada de eterna ou
imortal. Pelo contrário, as almas são ditas morrer ( Ez 18:04. ; . Lv 23:29 , 30 , KJV,
Mateus 10:28. ; Ap 16:3, KJV ). Só Deus é imortal ( 1 Tm. 06:15 , 16 ). A imortalidade é
algo para o qual os justos procuram ( Rm 2:7. ressurreição), e que será concedido a
eles apenas a ( 1 Cor -. 15:51 54 ). Note que a imortalidade inerente não deve ser
confundido com a vida eterna, que pertence pela fé aos justos agora ( 1 João 5:13 ).
O relato da criação em si contradiz a crença comum de que o que põe as pessoas para
além dos animais é que eles possuem almas imortais. Há dois animais ( Gn 1:21 , 24 ;
2:19 ; 9:10 , 15 , 16 , etc) e pessoas ( Gn 2:7 ) são chamados de almas (Hebreus
nephesh ). A alma é o organismo inteiro ( Gn 2:7 ), eo termo pode ser usado para
designar qualquer ser vivo - seja ela humana ou animal.
Quanto ao tempo e lugar do inferno, Malaquias 4:1-3 , acima citado, implica que o
inferno é ainda futuro, e que os ímpios serão destruídos na terra, onde os justos
depois caminhar sobre suas cinzas. O Novo Testamento é ainda mais explícita - Hell
ocorre no fim do mundo. Observe o seguinte três sábios pas:
"Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no fim da época. O Filho
do Homem enviará os seus anjos, e eles ajuntarão do seu reino todas as causas do
pecado e todos os malfeitores, e jogá-los na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger
de dentes (. Então os justos brilharão como o sol, no reino de seu Pai " Mateus 13:40-
43. ).
"Deus julga-lo apenas para retribuir com tribulação aos que vos afligem, e conceder
descanso conosco para vocês que estão aflitos, quando o Senhor Jesus for revelado do
céu com seus anjos poderosos em fogo chamejante, infligir vingança sobre aqueles
que não sabem Deus e sobre aqueles que não obedecem ao evangelho de nosso
Senhor Jesus. Eles devem sofrer o castigo da eterna destruição e exclusão da presença
do Senhor e da glória do seu poder, quando ele chega no mesmo dia para ser
glorificado nos seus santos "( 2 Ts. 1:6-10 ).
"Pela mesma palavra os céus ea terra que agora existem foram guardados para o fogo,
sendo mantida até o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios.... O dia do Senhor
virá como um ladrão, e então os céus passarão com grande estrondo, e os elementos
serão desfeitos pelo fogo, ea terra e as obras que nela há, serão descobertas.... Mas,
segundo a sua promessa aguardamos novos céus e nova terra " ( 2 Pedro 3:7-13 ).
Essas passagens não dão nenhuma indicação de qualquer incêndio subterrâneo
permanente. Em vez disso, eles afirmam que os ímpios serão queimados no final da
época. Não faria sentido para Deus vir e puxar já pecadores queima de algum
holocausto subterrâneo e, em seguida, "jogá-los na fornalha de fogo" ( Mateus. 13:42 )
novamente.
3. Note-se também outro segmento que atravessa todas essas três passagens - e
Malaquias 4 também. Todos falam de uma nova criação na sequência do incêndio, o
que implica que o fogo chega ao fim.
Este cenário (Segunda Vinda, a destruição dos ímpios Re, a criação da Terra) ocorre
novamente em detalhes, mesmo em Apocalipse 20:04-21:01 , com a adição de um
elemento novo - um milênio que se interpõe entre a Segunda Vinda eo castigo final
dos ímpios.
Essa passagem diz que, na sequência do acórdão final, os maus e da morte e hades se
serão lançados no lago de fogo.
Então, a terra é criado de novo, e "A morte não será mais, nem haverá luto, nem
clamor e nem dor mais, porque as primeiras coisas passaram "( Ap 21:4 ). É lógico que
se a morte, que foi lançado no lago de fogo, é "não mais", então o mesmo seria
verdadeiro de Hades, que teve o mesmo destino.
Evidência bíblica de um inferno eterno?
Se tudo isso for verdade, então por que tantas pessoas acreditam em um inferno
eterno? O problema é causado em parte por certas expressões metafóricas utilizadas
nas Escrituras.
Escritores em qualquer linguagem costumam usar figuras de linguagem que não
pretender que os seus leitores a tomar literalmente. Por exemplo, em Inglês que
usamos as expressões "chutou o balde", ou "ele mordeu a poeira" para falar
metaforicamente da morte, as expressões não têm nada a ver com as ações dos pés ou
a boca. Uma sondagem expressão semelhante é usado em Gênesis 3:14 , onde a
serpente é dito para "comer poeira". Mas as cobras não comem pó. Com base no
antigo Próximo Oriente paralelos, agora sabemos que esta expressão significa "ser
humilde".
Seria um erro interpretar a expressão hebraica "comer poeira" literalmente, ou
interpretá-lo ao circunscrevê-lo com o Inglês "morder o pó." Infelizmente, na
interpretação de algumas passagens bíblicas sobre o castigo dos ímpios, as pessoas
normalmente fazem este tipo de engano. Para ser mais específico, o hebraico eo grego
equivalentes do Inglês para sempre , eterno , e eterno nem sempre implica algo que
nunca termina.
Várias passagens do Novo Testamento falam ou eterno fogo eterno: "Então ele [Cristo]
dirá aos que estiverem à sua esquerda," Afasta de mim, malditos, para o fogo eterno,
preparado para o diabo e seus anjos. " ... E eles irão para o castigo eterno, mas os
justos para a vida eterna "( Mt 25:41-46. ; comparar 18:8).
A palavra grega traduzida eterna aqui muitas vezes não transmite a idéia de duração
infinita. Mas às vezes essa palavra não se refere ao processo, mas para o resultado. E é
qualitativa e não quantitativa, em seu significado.
Por exemplo, a "salvação eterna" ( . Hb 5:09 ) não significa salvar interminável, e "juízo
eterno" ( Hb 6:2. ) não significa infinito julgamento, o processo chega ao fim, mas o
4. resultado é eterno . Nem o termo "um pecado eterno" ( Marcos 3:29 ) pecando
infinitas designar, mas sim um pecado com conseqüências eternas.
Da mesma forma, "pena eterna" ( . Mat 25: 46 ) não significa um castigo eterno, nem a
"destruição eterna" ( 2 Tessalonicenses 1:9. ) significa a destruição eterna. Não é o ato,
mas o resultado que é interminável.
Em cada um dos casos acima, o processo de poupança, a julgar, pecando, punir e
destruir chega ao fim, mas o resultado - a salvação, a punição - é eterno no sentido de
que jamais possa ser desfeita, o condenado será nunca vir a existir novamente.
É verdade, como defensores do castigo eterno têm mantido, que o "castigo eterno" de
Mateus 25:46 deve durar tanto quanto a "vida eterna" mencionado na mesma frase,
mas isto é verdade para o resultado, não o processo . Os ímpios serão mortos,
enquanto os justos estão vivos.
A expressão "fogo eterno" deve ser entendido da mesma forma. Isso não significa fogo
eterno, mas um incêndio, cujos resultados são eternos. A forma como essa expressão
é usada em Judas demonstra isso.
De acordo com Judas 7 , Sodoma e Gomorra foram queimadas com o "fogo eterno".
No versículo paralelo em 2 Pedro 2:6 , este fogo é dito ter reduzido a cinzas as cidades.
E isso é dito ser um exemplo do que vai acontecer com os ímpios. Mas Sodoma não
está queimando agora. O fogo é eterno, porque seus resultados são eternos, não
porque ele nunca parou de queimar. Estes dois versos implicam que o fogo eterno,
que irá queimar os ímpios serão reduzi-los a cinzas e depois ir para fora.
Outra expressão mal é "fogo inextinguível" ( Mateus 3:12. ; Marcos 9:43 e ss .). Isso
não significa que o fogo que nunca se apaga. Em Jeremias 7:20 Deus ameaçou a
derramar sua ira sobre Jerusalém: "ele vai queimar e não se apagará." De acordo com
2 Crônicas 36:19 , 21 , a ameaça foi cumprida quando os babilônios "queimaram a casa
de Deus." Este fogo reduziu as portas de Jerusalém a cinzas ( Neemias. 02:03 ), e
depois, claro, saiu. fogo inextinguível, então, significa o fogo que não pode ser
apagado, ou colocar para fora, até que ele sai por si só depois não há mais nada para
queimar . Isso não significa que o fogo que queima para sempre.
Uma parábola overstretched
A idéia comum de que o inferno é um lugar - talvez em algum lugar abaixo da
superfície da terra - onde os mortos estão agora sendo torturados encontra alegado
apoio em uma única passagem da Escritura. A parábola do homem rico e Lázaro ( Lucas
16:19-31 ) é um de um grupo de parábolas sobre o uso do dinheiro nos capítulos 15 e
16 de Lucas. O fato de que esta história não é explicitamente chamado uma parábola
não é significativo, pois apenas o primeiro dos cinco parábolas neste grupo é assim
designados ( Lucas 15:03 ).
Não se pode basear uma crença teológica sobre os detalhes incidental de uma
parábola. Por exemplo, a parábola das plantas de falar ( Juizes 9:8-15 ) não se destina a
ensinar que as plantas podem falar. E quando, na parábola do administrador infiel, que
5. também aparece em Lucas 16, "o senhor elogiou o administrador desonesto" ( Lucas
16:8 ), não devemos chegar à conclusão de que os cristãos devem ser desonesto.
Os elementos essenciais da história do homem rico e Lázaro já faziam parte do folclore
judaico popular na época de Cristo, eles podem ser encontrados na literatura judaica
contemporânea. Cristo simplesmente emprestado a história para fazer um ponto
sobre como o uso de dinheiro afeta o nosso destino. Seu assunto não era o estado dos
condenados, mas a administração.
expressões bíblicas como "no coração da terra" ( Mateus. 12:40 ) e "às partes mais
baixas da terra" ( Ef. 4:09 ), onde é dito que Jesus tenha ido após sua crucificação, são
simplesmente uma referência para o túmulo, e não algum ponto profundo dentro do
globo. Uma expressão semelhante é usado em Jonas 2:2 . Há Jonas, na barriga do
peixe, afirma estar em "ventre do inferno (NVI)."
Mas o que dizer Apocalipse 14:10 , 11 , que descreve o castigo dos ímpios no gráfico
condições mais? "Ele será atormentado com fogo e enxofre, na presença dos santos
anjos e na presença do Cordeiro. E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre
e eles não têm descanso, dia e noite". Certamente, aqui a Bíblia ensina claramente a
intermináveis torturas dos maus!
Devemos deixar que a Bíblia define seus próprios termos. Como as palavras eterna e
eterna , para sempre , não significa necessariamente imensidão absoluta. Na verdade,
ele tende a ter o significado de "indefinidamente". A aspersão do sangue na Páscoa é
dito ser "para sempre" ( Êx. 00:24 ). E o mesmo conceito é usado sobre o sacerdócio de
Arão ( Ex 29:9. ; 40:15 ; . Lv 03:17 ), de herança Caleb ( Josué 14:09 ), o Templo de
Salomão ( 1 Reis 8:12 , 13 ), e de lepra Geazi ( 2 Reis 5:27 ). No entanto, nenhuma
dessas coisas existem hoje.
Sempre pode significar "enquanto a vida dura" (ver 1 Sm 01:22. , 28 ; . Ex 21:06 ). Pode
se referir a um período muito curto ( Jonas 2:6 ). Ela pode até significar "enquanto for
necessário". Falando a rebelde Israel, Jeremias cita Deus dizendo, "Eu vou fazer você
servir os teus inimigos numa terra que não sei, porque na minha ira se acendeu um
fogo que deve queimar eternamente" ( Jer. 17:04 ). No entanto, Jeremias 23:20 deixa
claro que "sempre" quis dizer "até que ele [Deus] tenha executado e cumprido os
desígnios do seu espírito." E Ezequiel 5:13 indica que a ira de Deus vai passar-se
quando os seus propósitos foram cumpridos. O que é dito de fogo metafórico é
evidentemente verdadeiro inferno literal: ele vai queimar "para sempre", isto é,
enquanto tal for necessário, até que o objetivo seja cumprido.
No entanto, nós ainda não resolvemos o problema do Apocalipse 14:11 , que não se
limita a dizer "para sempre", mas "para sempre", e acrescenta que "eles não têm
descanso, dia e noite". O livro de Isaías é a chave para o significado desta passagem. As
palavras de João refletem a profecia de Isaías a respeito de Edom: "Os fluxos de Edom
se tornará em campo, e seu solo em enxofre, sua terra se tornará em piche ardente
De. Noite e dia se não se apagará; sua fumaça subirá de geração para sempre. em
geração será assolada; ninguém passará por ela para sempre e eternamente "( Is 34:9.
, 10 ).
6. Isaías 34:5 a 35:10 fotos da destruição pelo fogo e depois a restauração ção da terra de
Edom. Embora Isaías 34:10 parece indicar que o fogo em Edom serão queimados para
sempre, os versos seguintes indicam que plantas silvestres vai crescer ali e animais
selvagens que lá vivem! Obviamente, o fogo deve, eventualmente, morrer.
Mas há mais. A última parte do versículo 10 diz que "para sempre" ninguém vai passar
pela terra. E o versículo 17 diz que os animais vão possuir a terra "para sempre", isto é,
a terra será eternamente habitado por seres humanos. No entanto, o capítulo seguinte
(Isaías 35) descreve a restauração da mesma terra, e seu repovoamento dos justos!
Condições, então, ser tão alterado que desta vez deserta "assombração dos chacais" (
Is 34:13. ; KJV, "habitação de dragões"), um dia, tornar-se um jardim, onde não
habitam os chacais ( Is 35:7. , 9 ).
Esta passagem descreve o mesmo padrão (fogo "eterno", seguida da restauração e
repovoamento) que já detectado em outro lugar. É claro que aqui a expressão "para
sempre" significa apenas um período limitado de tempo.
Nós não precisamos entender essas expressões mais, literalmente, em Apocalipse
14:11 que nós em Isaías especialmente quando tais imagens altamente figurativa é a
marca do livro do Apocalipse.
Quando os vermes nunca morrem
Isaías 66:24 usa uma linguagem metafórica semelhante a destruição dos ímpios. Houve
um despejo de lixo em um vale fora de Jerusalém, onde os vermes que se alimentavam
de carcaças abandonadas nunca pareceu desaparecer, e os fogos estavam sempre
queimando. Este vale, o Vale de Hinom, se tornou um símbolo do que aconteceria aos
ímpios. (A palavra grega para inferno, inferno , é uma transliteração do hebraico para o
Vale de Hinom.)
Os vermes de Isaías se refere são as larvas literal que se alimentam de carne morta
(veja Jó 17:14 ; 21:26 , 24:19 , 20 ; . Isa 14:11 , 51:8 ). Em nenhum lugar da Bíblia que o
worm palavra significa "alma". Como o inextinguível "fogo", os vermes nunca morrerão
até que sua tarefa está concluída. No início do capítulo Isaías tinha escrito: "Pois eis
que o Senhor virá em fogo, e os seus carros como a Stormwind, para tornar a sua ira
em furor ea sua repreensão com chamas de fogo. Porque com fogo a vontade do
Senhor juízo e com a sua espada, sobre toda a carne, o Senhor serão muitos. Esses.. e.
aqueles mortos devem chegar a um fim juntos, diz o Senhor "( Isaías 66:15-17. ).
Devemos considerar um outro texto. Segunda Pedro 2:9 pode ser traduzido, quer dizer
que os maus são castigados detidos para o dia do julgamento ou que estão a ser
realizado ao ser punido. A analogia de 1 Pedro 1:4 , 5 , 2 Pedro 2:4 , 3:07 e Judas 6
apoia fortemente a prestação ", realizado para a punição", em oposição ao
processamento que implica a punição está acontecendo agora. De qualquer forma, um
texto cuja tradução é contestada não deve ser utilizado para apoiar uma doutrina
disputado.
Mas se o inferno não é para sempre, então quanto tempo vai queimar? Nós não
podemos dizer. Jesus advertiu aqueles que não conseguiram acertar as coisas com o
juiz que eles seriam presos e que "nunca sair até você ter pago o último centavo" (
7. Mateus. 05:26 ). O servo impiedoso, cujo perdão foi revogado, foi entregue ao
"torturadores, até que pagasse toda a dívida do seu" como um exemplo de o que
aconteceria com outros igualmente mesquinha ( Matt. 18:34 , margem).
Estes avisos implica que há um limite para o processo de punição, uma época em que a
dívida seria paga. Este apelo ao nosso senso de justiça. Não é certo que uma criança
que deve acontecer a morrer sem ser salvo deve sofrer enquanto Adolf Hitler. O facto
de o grau de punição é diferente, dependendo do quanto de verdade uma pessoa tem
conhecido ( Lucas 12:47 , 48 ), implica a mesma coisa.
Isso não seria possível se todos fossem punidos sempre. Além disso, se o inferno
ardendo agora, então o comprimento da pena seria maior para aqueles que viveram e
morreram em idades mais jovens (e sabia menos da verdade de Deus) do que para
aqueles que viveram depois (e sabia mais) exatamente o oposto do que Lucas 12
ensina. Caim, que matou um homem, teria sofrido por milhares de anos a mais no
inferno do que Adolf Hitler, que foi responsável pela morte de milhões. Como isso
pode ser justo?
Uma longa tradição na Igreja Cristã que respeita as palavras de Ezequiel 28:14-19
como uma descrição de Satanás. Se isso estiver correto, então esta passagem, usando
o "profético pretérito", ensina que o diabo irá algum dia ser totalmente destruído pelo
fogo (versículos 18, 19). É improvável que Deus traga sofrimentos do diabo para atingir
um fim, mas permitir que aqueles a quem ele enganou a sofrer para sempre.
Francis Bacon disse: "Seria melhor não ter opinião de Deus a todos que essa opinião
como é indigno dele também. Para uma é a incredulidade, a outra é o efeito:.
Ofensas... Plutarco diz" Certamente, "diz ele," Eu tive sim um grande homem deve
dizer que não havia um homem em tudo como Plutarco, que eles devem dizer que
houve um Plutarco que iria comer a seus filhos assim que nasciam. " 2
Reagindo ao conceito de que ele estaria sujeito Seus inimigos a intermináveis torturas
no inferno, muitos abandonaram a Deus. Mas a Bíblia deixa claro que este é um mal-
entendido. Sua imagem de Deus como justo, e mais do que isso, como um Pai
amoroso, é consistente. Seu retrato de Seu trato com misericórdia, mesmo aqueles
que crucificaram o Seu Filho confirma que Ele é uma pena conhecer e servir a Deus.
1 Citado em Martin Gardner, Os porquês de uma
Scrivener Filosófico (New York: William Morrow
and Company, 1983), p. 300.
2 Francis Bacon, "Superstition", citado em
Gardner, p. 300.
"Salvo disposição em contrário, os textos bíblicos neste
artigo são da Versão Revisada Padrão.