1) O documento discute duas visões alternativas do inferno: a visão metafórica que vê o inferno como tormento mental em vez de físico, e a visão universalista que vê o inferno como temporário levando a todos à salvação.
2) O autor argumenta que estas visões ignoram evidências bíblicas e que a solução é ver o inferno como aniquilamento permanente dos ímpios, não tormento eterno, baseado no princípio que o castigo do pecado é a morte.
3) A visão do inferno como aniqu
1) Robert Ingersoll rejeitou a doutrina de um Deus que tortura pecadores para sempre no inferno, considerando-a cruel.
2) A Bíblia ensina que os ímpios serão destruídos no fogo do inferno, mas o inferno não é um lugar de tormento eterno.
3) Passagens que falam do "fogo eterno" e "castigo eterno" referem-se aos resultados permanentes, não ao processo infinito, implicando a destruição total dos ímpios.
O documento discute a doutrina da punição eterna segundo a Bíblia. Apresenta evidências dos ensinamentos de Jesus sobre o inferno e sofrimento eterno, como nas referências ao "fogo eterno". Também examina palavras como "apollymi" usadas para descrever o destino final dos ímpios, concluindo que elas não significam aniquilação mas sim tormento sem fim.
Mortificação do pecado 4 - Christopher LoveSilvio Dutra
Este documento discute a mortificação do pecado. Apresenta três motivos comuns de engano sobre a mortificação, sendo eles: 1) oposição ao pecado, 2) poder da graça restritiva, 3) abandono de alguns pecados. Refuta esses motivos ao mostrar que a oposição pode ser brincalhona, moderada ou parcial, não indicando verdadeira mortificação, que requer oposição total a todo pecado.
1) O documento discute o inferno de uma perspectiva bíblica, analisando termos como hades, geena e sheol e afirmando que se referem a um lugar de punição eterna para os perdidos.
2) É mencionado que o inferno foi preparado para o diabo e seus anjos e que aqueles cujos nomes não estiverem no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo.
3) Conclui-se que a punição no inferno ou lago de fogo será eterna e significa separação definitiva da presen
1) Lutero enfatiza a necessidade de se despedir deste mundo e de seus bens materiais, bem como de perdoar e pedir perdão a outras pessoas.
2) É necessário também nos voltarmos somente a Deus, pois a morte nos leva a Ele através da porta estreita, assim como um novo nascimento.
3) Os preparativos para a morte incluem a confissão dos pecados, receber os sacramentos como a Eucaristia e a Extrema-Unção com fé, pois eles fortalecem a f
1) O homem sempre acreditou que a vida futura seria feliz ou infeliz de acordo com suas obras. Então, criou o inferno com base em sua experiência terrena de sofrimentos, imaginando um lugar de torturas e aflições como castigo.
2) Tanto o inferno pagão quanto o cristão descreviam um lugar de fogo e tormentos, refletindo as ideias da época sobre punição.
3) A existência de um limbo onde as almas permanecem em situação indefinida contraria a noção de justiça div
O documento discute as origens das crenças cristãs sobre o inferno e o purgatório, argumentando que elas foram influenciadas por crenças pagãs antigas. Também analisa diferentes perspectivas bíblicas sobre o destino das almas após a morte e questiona se a doutrina do inferno como lugar de condenação eterna está de acordo com a justiça divina descrita na Bíblia.
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta argumentos filosóficos contra a existência do inferno e refuta-os com versículos bíblicos. Também descreve características do inferno como um lugar de fogo, tormento e separação de Deus, de acordo com passagens bíblicas. Finalmente, discute quem irá para o inferno e como escapar desse destino.
1) Robert Ingersoll rejeitou a doutrina de um Deus que tortura pecadores para sempre no inferno, considerando-a cruel.
2) A Bíblia ensina que os ímpios serão destruídos no fogo do inferno, mas o inferno não é um lugar de tormento eterno.
3) Passagens que falam do "fogo eterno" e "castigo eterno" referem-se aos resultados permanentes, não ao processo infinito, implicando a destruição total dos ímpios.
O documento discute a doutrina da punição eterna segundo a Bíblia. Apresenta evidências dos ensinamentos de Jesus sobre o inferno e sofrimento eterno, como nas referências ao "fogo eterno". Também examina palavras como "apollymi" usadas para descrever o destino final dos ímpios, concluindo que elas não significam aniquilação mas sim tormento sem fim.
Mortificação do pecado 4 - Christopher LoveSilvio Dutra
Este documento discute a mortificação do pecado. Apresenta três motivos comuns de engano sobre a mortificação, sendo eles: 1) oposição ao pecado, 2) poder da graça restritiva, 3) abandono de alguns pecados. Refuta esses motivos ao mostrar que a oposição pode ser brincalhona, moderada ou parcial, não indicando verdadeira mortificação, que requer oposição total a todo pecado.
1) O documento discute o inferno de uma perspectiva bíblica, analisando termos como hades, geena e sheol e afirmando que se referem a um lugar de punição eterna para os perdidos.
2) É mencionado que o inferno foi preparado para o diabo e seus anjos e que aqueles cujos nomes não estiverem no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo.
3) Conclui-se que a punição no inferno ou lago de fogo será eterna e significa separação definitiva da presen
1) Lutero enfatiza a necessidade de se despedir deste mundo e de seus bens materiais, bem como de perdoar e pedir perdão a outras pessoas.
2) É necessário também nos voltarmos somente a Deus, pois a morte nos leva a Ele através da porta estreita, assim como um novo nascimento.
3) Os preparativos para a morte incluem a confissão dos pecados, receber os sacramentos como a Eucaristia e a Extrema-Unção com fé, pois eles fortalecem a f
1) O homem sempre acreditou que a vida futura seria feliz ou infeliz de acordo com suas obras. Então, criou o inferno com base em sua experiência terrena de sofrimentos, imaginando um lugar de torturas e aflições como castigo.
2) Tanto o inferno pagão quanto o cristão descreviam um lugar de fogo e tormentos, refletindo as ideias da época sobre punição.
3) A existência de um limbo onde as almas permanecem em situação indefinida contraria a noção de justiça div
O documento discute as origens das crenças cristãs sobre o inferno e o purgatório, argumentando que elas foram influenciadas por crenças pagãs antigas. Também analisa diferentes perspectivas bíblicas sobre o destino das almas após a morte e questiona se a doutrina do inferno como lugar de condenação eterna está de acordo com a justiça divina descrita na Bíblia.
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta argumentos filosóficos contra a existência do inferno e refuta-os com versículos bíblicos. Também descreve características do inferno como um lugar de fogo, tormento e separação de Deus, de acordo com passagens bíblicas. Finalmente, discute quem irá para o inferno e como escapar desse destino.
1) O documento discute a doutrina da expiação e analisa várias idéias sobre a natureza da expiação de Cristo.
2) É afirmado que a idéia correta reconhece elementos de verdade em outras teorias, mas que vai além delas ao reconhecer a culpa objetiva do pecado, a natureza substitucionária da expiação e a satisfação da justiça e santidade divinas.
3) A expiação é o tema central do cristianismo e provê a única solução para o pecado segundo o documento.
1. O documento apresenta reflexões gerais sobre a paixão de Jesus Cristo. Aponta que Jesus instituiu a Eucaristia para que sempre se lembre de seu sacrifício e que os santos costumavam meditar nos sofrimentos de Cristo para se aproximar mais dele.
2. Explica que Jesus veio à terra para curar os danos causados pelo pecado e conduzir os homens à salvação, não pela força das armas, mas através de sua vida humilde e morte na cruz.
3. Discorre sobre
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta várias visões não bíblicas sobre o destino final das pessoas e as refuta com argumentos e textos bíblicos. Também destaca 14 fundamentos bíblicos para a realidade do inferno como um lugar de sofrimento eterno, incluindo que é um lugar de consciência, separação, fogo, memória, tormento e castigo eterno preparado para Satanás e seus seguidores.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Reconhece que os adversários podem nos ajudar a evoluir e que devemos perdoá-los incondicionalmente para alcançarmos a paz interior. Também ressalta que o perdão traz benefícios à saúde física e mental e nos protege das energias negativas.
Este capítulo discute a ressurreição e o julgamento final dos justos e dos ímpios. Argumenta-se que haverá duas ressurreições separadas: uma para os justos após a vinda de Cristo e outra posterior para os ímpios, antes do Juízo Final. Também afirma-se que os justos serão julgados por suas obras, enquanto os ímpios serão condenados ao lago de fogo.
O documento discute a importância da crucificação de Cristo no Calvário. Em três frases:
1) A crucificação foi predestinada por Deus para salvar os pecadores e foi voluntariamente suportada por Cristo.
2) Olhar para o sofrimento de Cristo no Calvário nos mostra o quão grande é o amor de Deus, o quão depravado é o pecado, e a plenitude da salvação.
3) A crucificação deve ser mais valorizada pelos cristãos e nos ensina a ser santos, satisfe
O documento discute as visões do céu, inferno e purgatório de acordo com diferentes religiões. Ele descreve as origens pagãs da visão cristã do inferno e analisa a doutrina espírita sobre a vida após a morte, que rejeita conceitos como penas eternas e demônios.
O autor apresenta três pontos principais:
1) A reparação no Antigo Testamento significava "cobertura" temporária dos pecados, enquanto a reparação no Novo Testamento, por meio da cruz, "aniquilou o pecado" de forma definitiva.
2) A Bíblia oferece dois insights únicos: o diagnóstico do problema humano como sendo o pecado, e a cura para esse problema através da reparação.
3) O pecado é a raiz dos problemas humanos e o impedimento para que as pessoas alcance
O documento discute a intenção original da Ceia do Senhor. Ele afirma que a intenção de Jesus era que a Ceia servisse como uma lembrança contínua de seu sacrifício na cruz pelo pecado dos homens, representado pelos símbolos do pão e do vinho. O documento também afirma que a Ceia não foi instituída como um sacrifício ou para conferir benefícios automaticamente aos comungantes.
1) O documento discute a noção de purgatório e como ela foi desenvolvida pela Igreja, mas permanece incompleta. 2) Explica que os sofrimentos na vida são resultado das imperfeições da alma acumuladas em vidas passadas. 3) A duração da expiação depende do esforço individual para superar imperfeições e progredir espiritualmente.
Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
1) O sermão discute o arrependimento verdadeiro versus o falso arrependimento. Muitas pessoas podem se emocionar ou se sentir convictas sob a pregação, mas não necessariamente se arrepender de verdade.
2) O arrependimento verdadeiro é aquele produzido pelo Espírito Santo e que traz vida espiritual à alma. Isso assegura a salvação eterna.
3) O texto analisa alguns exemplos de falsos arrependimentos, como o medo passageiro ou a quase-convicção, mas que não lev
O documento discute a crença da reencarnação e o que a Bíblia ensina sobre o assunto. A Bíblia rejeita a ideia da reencarnação e ensina que os homens morrem uma vez e são julgados, não tendo outra chance de vida na terra. Jesus ensinou claramente a ressurreição dos mortos e a vida após a morte, não admitindo a possibilidade de reencarnação.
1) O documento discute a doutrina católica sobre a vida após a morte, incluindo o purgatório e o inferno.
2) Há debates sobre se o purgatório é mencionado explicitamente na Bíblia e se as almas podem ser ajudadas por orações de outros.
3) A Igreja acredita que as boas ações de outros, como orações, podem beneficiar as almas no purgatório e acelerar sua purificação.
1) A protagonista sofre um acidente em que é atingida por um raio, que queima seu corpo e a leva à morte clínica. Ela tem uma experiência de quase-morte onde vê parentes falecidos e sente paz.
2) Seu marido implora para que ela volte, e ela regressa lentamente ao seu corpo. Médicos tentam reanimá-la durante duas horas e meia sem sucesso.
3) Ela descreve a dor de voltar a ocupar seu corpo queimado, enquanto médicos continu
O documento descreve quem irá para o inferno segundo a Bíblia: 1) ímpios e os que se esquecem de Deus, 2) os que conheceram a Deus mas o abandonaram, 3) medrosos, incrédulos, feiticeiros, idólatras, adúlteros, homicidas, mentirosos. Também explica que os demônios são anjos caídos após uma rebelião contra Deus liderada por Lúcifer.
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 4º Trimestre de 2018
Revista Editora CPAD Lições Bíblicas Adultos
Slides / Comentários / Vídeos de Auxílio ao Professor
4º Trimestre de 2018 - As Parábolas de Jesus
As Verdades e Princípios Divinos para uma Vida Abundante
Lição 8 - Encontrando o Nosso Próximo
Aula Presencial dia 25 de Novembro de 2018
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal que uma traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição, fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.
OBJETIVOS GERAL
Sublinhar a importância do perdão, tendo como referência o fato de termos sido perdoados por Deus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Interpretar a parábola do bom samaritano;
2 - Reafirmar que a compaixão e a caridade são intrínsecas à fé salvadora;
3 - Conscientizar de que o nosso próximo é qualquer pessoa necessitada;
TEXTO ÁUREO
"E que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças e amar o próximo como a si mesmo é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios." (Mc 12.33)
VERDADE PRÁTICA
Traduzir os ensinamentos apreendidos nesta aula em prática na realidade.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
4 - Deus Velará por Ti
8 - Cristo, o Fiel Amigo
151 - Fala, Jesus Querido
O documento discute três tópicos principais sobre a vida após a morte de acordo com a Bíblia:
1) A existência do céu e do inferno como destinos eternos para as almas após a morte;
2) Para onde irão as pessoas - o céu para aqueles que aceitam Cristo e o inferno para os ímpios;
3) A promessa bíblica da ressurreição dos corpos na segunda vinda de Cristo.
1) O documento discute o inferno de uma perspectiva bíblica, definindo termos como hades, geena e sheol e explicando que se referem a um lugar de punição para os perdidos.
2) É afirmado que o inferno foi preparado para o diabo e seus anjos e que a punição lá será eterna, significando separação eterna de Deus.
3) O documento defende a doutrina do inferno como um ensino claro de Jesus e das Escrituras.
Se a morte interpõe uma cessação de todo tipo de atividade, de sonhos, de planos, e de tudo o mais que seja relativo às coisas deste mundo, qual é então a grande mensagem que Deus traz para nós através dela?
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Este documento discute as concepções bíblicas e não-bíblicas sobre a morte. Ele explora como a morte é vista no Antigo Testamento como uma consequência do pecado e ausência de Deus, e como Jesus venceu a morte através de sua ressurreição, trazendo vida eterna. O documento também contrasta as visões hebraica e grega sobre a morte.
1) O documento discute a doutrina da expiação e analisa várias idéias sobre a natureza da expiação de Cristo.
2) É afirmado que a idéia correta reconhece elementos de verdade em outras teorias, mas que vai além delas ao reconhecer a culpa objetiva do pecado, a natureza substitucionária da expiação e a satisfação da justiça e santidade divinas.
3) A expiação é o tema central do cristianismo e provê a única solução para o pecado segundo o documento.
1. O documento apresenta reflexões gerais sobre a paixão de Jesus Cristo. Aponta que Jesus instituiu a Eucaristia para que sempre se lembre de seu sacrifício e que os santos costumavam meditar nos sofrimentos de Cristo para se aproximar mais dele.
2. Explica que Jesus veio à terra para curar os danos causados pelo pecado e conduzir os homens à salvação, não pela força das armas, mas através de sua vida humilde e morte na cruz.
3. Discorre sobre
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta várias visões não bíblicas sobre o destino final das pessoas e as refuta com argumentos e textos bíblicos. Também destaca 14 fundamentos bíblicos para a realidade do inferno como um lugar de sofrimento eterno, incluindo que é um lugar de consciência, separação, fogo, memória, tormento e castigo eterno preparado para Satanás e seus seguidores.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Reconhece que os adversários podem nos ajudar a evoluir e que devemos perdoá-los incondicionalmente para alcançarmos a paz interior. Também ressalta que o perdão traz benefícios à saúde física e mental e nos protege das energias negativas.
Este capítulo discute a ressurreição e o julgamento final dos justos e dos ímpios. Argumenta-se que haverá duas ressurreições separadas: uma para os justos após a vinda de Cristo e outra posterior para os ímpios, antes do Juízo Final. Também afirma-se que os justos serão julgados por suas obras, enquanto os ímpios serão condenados ao lago de fogo.
O documento discute a importância da crucificação de Cristo no Calvário. Em três frases:
1) A crucificação foi predestinada por Deus para salvar os pecadores e foi voluntariamente suportada por Cristo.
2) Olhar para o sofrimento de Cristo no Calvário nos mostra o quão grande é o amor de Deus, o quão depravado é o pecado, e a plenitude da salvação.
3) A crucificação deve ser mais valorizada pelos cristãos e nos ensina a ser santos, satisfe
O documento discute as visões do céu, inferno e purgatório de acordo com diferentes religiões. Ele descreve as origens pagãs da visão cristã do inferno e analisa a doutrina espírita sobre a vida após a morte, que rejeita conceitos como penas eternas e demônios.
O autor apresenta três pontos principais:
1) A reparação no Antigo Testamento significava "cobertura" temporária dos pecados, enquanto a reparação no Novo Testamento, por meio da cruz, "aniquilou o pecado" de forma definitiva.
2) A Bíblia oferece dois insights únicos: o diagnóstico do problema humano como sendo o pecado, e a cura para esse problema através da reparação.
3) O pecado é a raiz dos problemas humanos e o impedimento para que as pessoas alcance
O documento discute a intenção original da Ceia do Senhor. Ele afirma que a intenção de Jesus era que a Ceia servisse como uma lembrança contínua de seu sacrifício na cruz pelo pecado dos homens, representado pelos símbolos do pão e do vinho. O documento também afirma que a Ceia não foi instituída como um sacrifício ou para conferir benefícios automaticamente aos comungantes.
1) O documento discute a noção de purgatório e como ela foi desenvolvida pela Igreja, mas permanece incompleta. 2) Explica que os sofrimentos na vida são resultado das imperfeições da alma acumuladas em vidas passadas. 3) A duração da expiação depende do esforço individual para superar imperfeições e progredir espiritualmente.
Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
1) O sermão discute o arrependimento verdadeiro versus o falso arrependimento. Muitas pessoas podem se emocionar ou se sentir convictas sob a pregação, mas não necessariamente se arrepender de verdade.
2) O arrependimento verdadeiro é aquele produzido pelo Espírito Santo e que traz vida espiritual à alma. Isso assegura a salvação eterna.
3) O texto analisa alguns exemplos de falsos arrependimentos, como o medo passageiro ou a quase-convicção, mas que não lev
O documento discute a crença da reencarnação e o que a Bíblia ensina sobre o assunto. A Bíblia rejeita a ideia da reencarnação e ensina que os homens morrem uma vez e são julgados, não tendo outra chance de vida na terra. Jesus ensinou claramente a ressurreição dos mortos e a vida após a morte, não admitindo a possibilidade de reencarnação.
1) O documento discute a doutrina católica sobre a vida após a morte, incluindo o purgatório e o inferno.
2) Há debates sobre se o purgatório é mencionado explicitamente na Bíblia e se as almas podem ser ajudadas por orações de outros.
3) A Igreja acredita que as boas ações de outros, como orações, podem beneficiar as almas no purgatório e acelerar sua purificação.
1) A protagonista sofre um acidente em que é atingida por um raio, que queima seu corpo e a leva à morte clínica. Ela tem uma experiência de quase-morte onde vê parentes falecidos e sente paz.
2) Seu marido implora para que ela volte, e ela regressa lentamente ao seu corpo. Médicos tentam reanimá-la durante duas horas e meia sem sucesso.
3) Ela descreve a dor de voltar a ocupar seu corpo queimado, enquanto médicos continu
O documento descreve quem irá para o inferno segundo a Bíblia: 1) ímpios e os que se esquecem de Deus, 2) os que conheceram a Deus mas o abandonaram, 3) medrosos, incrédulos, feiticeiros, idólatras, adúlteros, homicidas, mentirosos. Também explica que os demônios são anjos caídos após uma rebelião contra Deus liderada por Lúcifer.
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 4º Trimestre de 2018
Revista Editora CPAD Lições Bíblicas Adultos
Slides / Comentários / Vídeos de Auxílio ao Professor
4º Trimestre de 2018 - As Parábolas de Jesus
As Verdades e Princípios Divinos para uma Vida Abundante
Lição 8 - Encontrando o Nosso Próximo
Aula Presencial dia 25 de Novembro de 2018
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal que uma traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição, fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.
OBJETIVOS GERAL
Sublinhar a importância do perdão, tendo como referência o fato de termos sido perdoados por Deus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Interpretar a parábola do bom samaritano;
2 - Reafirmar que a compaixão e a caridade são intrínsecas à fé salvadora;
3 - Conscientizar de que o nosso próximo é qualquer pessoa necessitada;
TEXTO ÁUREO
"E que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças e amar o próximo como a si mesmo é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios." (Mc 12.33)
VERDADE PRÁTICA
Traduzir os ensinamentos apreendidos nesta aula em prática na realidade.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
4 - Deus Velará por Ti
8 - Cristo, o Fiel Amigo
151 - Fala, Jesus Querido
O documento discute três tópicos principais sobre a vida após a morte de acordo com a Bíblia:
1) A existência do céu e do inferno como destinos eternos para as almas após a morte;
2) Para onde irão as pessoas - o céu para aqueles que aceitam Cristo e o inferno para os ímpios;
3) A promessa bíblica da ressurreição dos corpos na segunda vinda de Cristo.
1) O documento discute o inferno de uma perspectiva bíblica, definindo termos como hades, geena e sheol e explicando que se referem a um lugar de punição para os perdidos.
2) É afirmado que o inferno foi preparado para o diabo e seus anjos e que a punição lá será eterna, significando separação eterna de Deus.
3) O documento defende a doutrina do inferno como um ensino claro de Jesus e das Escrituras.
Se a morte interpõe uma cessação de todo tipo de atividade, de sonhos, de planos, e de tudo o mais que seja relativo às coisas deste mundo, qual é então a grande mensagem que Deus traz para nós através dela?
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Este documento discute as concepções bíblicas e não-bíblicas sobre a morte. Ele explora como a morte é vista no Antigo Testamento como uma consequência do pecado e ausência de Deus, e como Jesus venceu a morte através de sua ressurreição, trazendo vida eterna. O documento também contrasta as visões hebraica e grega sobre a morte.
1. O documento discute as causas da morte, dividindo-as em espiritual e física. A causa espiritual é o pecado de Adão e Eva que trouxe a morte para o mundo. A causa física são as doenças que atingem o corpo mortal em decorrência do pecado.
2. O texto também aborda a imortalidade original do homem criado por Deus e como a desobediência levou a corrupção da natureza e a dominação do homem pelo Diabo.
3. As informações sobre o autor e como ent
O documento descreve o que é o inferno, sendo um lugar de tormento eterno conhecido como Lago de Fogo. Explica que Jesus veio salvar a humanidade deste lugar. Detalha os tormentos que as pessoas sofrerão nos cinco sentidos, emocionalmente e espiritualmente, como dor, escuridão, mau cheiro e ausência de Deus, para sempre. Pede para as pessoas receberem Jesus como salvador e não irem para este lugar horrível.
O documento discute que todas as pessoas irão morrer e precisam escolher entre a opinião humana ou a Palavra de Deus para saber o que acontece depois da morte. A Bíblia afirma que todos pecaram e só Jesus pode salvar através de Sua morte na cruz e ressurreição. A salvação é um presente de Deus que não deve ser alcançada por boas obras, mas sim aceitando Jesus como Senhor e Salvador.
O documento discute como a Bíblia fornece respostas sobre a vida após a morte e a eternidade no céu ou inferno. Também explica que todos são pecadores, mas Deus enviou Jesus para morrer na cruz pelos pecados da humanidade e oferecer a salvação, que se torna eficaz quando alguém aceita Jesus como Senhor e Salvador.
1) O capítulo discute como a graça de Deus liberta os crentes do poder do pecado e os leva a "andar em novidade de vida".
2) Os crentes morreram para o pecado com Cristo e agora devem viver para Deus, não se curvando mais ao pecado.
3) A graça de Deus traz a vitória sobre o pecado e o dom da vida eterna, ao contrário do salário da morte trazido pelo pecado.
Este documento discute a busca humana por respostas sobre a vida após a morte e a eternidade. Afirma que a Bíblia é a única fonte confiável, já que foi inspirada por Deus. Explica que todos são pecadores, mas que Deus providenciou a salvação através da morte de Jesus na cruz, para quem crer n'Ele.
O documento discute questões sobre a vida após a morte e o destino eterno. Afirma que a Bíblia é a única fonte confiável para respostas, já que fala sobre a inevitabilidade da morte e que só há dois lugares onde a pessoa pode passar a eternidade: céu ou inferno. Explica que todos são pecadores, mas que Deus provê a salvação como um dom através da fé em Jesus Cristo, que morreu na cruz como substituto pelos pecados.
O documento resume um estudo bíblico sobre Romanos 8.1-39, dividido em sete seções. A primeira seção diz que os crentes que vivem no Espírito superam o poder do pecado. A segunda seção contrasta as naturezas carnal e espiritual dentro de cada pessoa. A terceira seção celebra o poder do Espírito sobre a carnalidade. A quarta seção reconhece a dor da vida terrena. A quinta seção afirma que a esperança cristã não morre. A sexta seção diz que a esperança cr
O documento discute que todas as pessoas irão morrer e precisam escolher entre a opinião humana ou a Palavra de Deus para saber o que vem depois. A Bíblia afirma que todos pecaram e só Jesus pode salvar através de Sua morte na cruz e ressurreição. A salvação é um presente de Deus que não deve ser alcançada por boas obras, mas sim aceitando Jesus como Senhor e Salvador.
1. O documento discute diferentes visões sobre a vida após a morte em diferentes religiões e filosofias.
2. A Bíblia ensina que a morte significa a separação total do homem de Deus e da humanidade, como resultado do pecado.
3. Somente a fé em Cristo pode trazer a esperança da vida eterna, como contraste à mortalidade imposta pelo pecado.
Mortificação do pecado 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1. O documento apresenta um trecho de um sermão do puritano Christopher Love sobre a necessidade de mortificar o pecado pelo Espírito Santo, mesmo após a conversão.
2. A introdução do tradutor contextualiza o trecho e explica que a restrição do pecado não é o mesmo que sua mortificação.
3. O sermão estabelece regras cautelares para distinguir a verdadeira mortificação da mera restrição ou indiferência ao pecado.
Purgatório - A Doutrina Explicada e Refutada a Luz das Sagradas EscriturasAdriano Pascoa
O documento discute a doutrina católica do Purgatório e sua refutação à luz da Bíblia. A doutrina católica afirma que o Purgatório é um lugar de sofrimento onde as almas são purificadas de pecados menores antes de entrarem no céu. Porém, o documento refuta essa visão apontando que a Bíblia só menciona o céu e o inferno após a morte, e que o sacrifício de Cristo é o único meio de purificação dos pecados.
1) O documento discute a morte predeterminada de Cristo no propósito de Deus, não como uma emergência, mas como parte do plano eterno de Deus.
2) Cristo morreu na cruz de forma voluntária para sofrer a maldição de Deus contra o pecado em nome de seu povo.
3) A morte de Cristo na cruz foi prefigurada e predita, cumprindo o plano de Deus para redimir aqueles que crêem em Jesus.
O documento discute as doutrinas bíblicas sobre a morte e o destino final dos justos e ímpios. Resume que os crentes irão para o céu após a morte em um estado de felicidade, enquanto os não crentes serão separados de Deus. No fim dos tempos, todos serão julgados e os justos receberão recompensas eternas no céu, enquanto os ímpios sofrerão condenação eterna no inferno.
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
1. Inferno: Tormento eterno ou aniquilamento?
Por Samuele Bacchiocchi
O inferno é uma doutrina bíblica. Mas que espécie de inferno? Um lugar onde os
pecadores impenitentes queimam para sempre e conscientemente sofrem dor num
fogo eterno que nunca termina? Ou um julgamento penal pelo qual Deus aniquila
pecadores e pecado para sempre?
Tradicionalmente, através dos séculos, as igrejas têm ensinado e pregadores têm
proclamado o inferno como tormento eterno. Mas em tempos recentes, raramente
ouvimos os sermões de “fogo e enxofre”, mesmo de pregadores fundamentalistas, que
podem ainda estar comprometidos com tal crença. Sua hesitação em pregar sobre
tormento eterno provavelmente não é devida a uma falta de integridade em
proclamar uma verdade impopular, mas a sua aversão de pregar uma doutrina na qual
dificilmente crêem. Afinal, como é possível que o Deus, que tanto amou o mundo que
enviou Seu Filho unigênito para salvar pecadores, pode também ser um Deus que
tortura as pessoas (mesmo o pior dos pecadores) para sempre, indefinidamente?
Como pode Deus ser um Deus de amor e justiça e ao mesmo tempo atormentar os
pecadores para sempre no fogo do inferno?
Este paradoxo inaceitável tem levado estudiosos de todas as persuasões a re-examinar
o ensino bíblico quanto ao inferno e o castigo final.1
A questão fundamental é: O fogo do inferno tormenta os perdidos eternamente ou os
consome permanentemente? As respostas a esta questão variam. Duas interpretações
recentes visando tornar o inferno mais humano merecem uma breve menção.
Opiniões alternativas sobre o inferno
Opinião metafórica do inferno. A interpretação metafórica mantém que o inferno é
tormento eterno, mas o sofrimento é mais mental do que físico. O fogo não é literal
mas figurativo, e a dor é causada mais por um senso de separação de Deus, do que
tormentos físicos. 2
Billy Graham expressa esta opinião metafórica quando afirma: “Tenho-me perguntado
muitas vezes se o inferno não é um fogo queimando dentro de nossos corações por
Deus, para comunhão com Deus, um fogo que nunca podemos apagar”.3 A
interpretação de Graham é engenhosa. Infelizmente ela ignora o fato que a descrição
2. bíblica do “queimar” refere não a um queimar dentro do coração, mas a um lugar onde
os ímpios são consumidos.
William Crockett também favorece a opiniáo metafórica: “O inferno, então, não devia
ser imaginado como um inferno vomitando fogo como a fornalha ardente de
Nabucodonosor. O máximo que podemos dizer é que os rebeldes serão expulsos da
presença de Deus, sem nenhuma esperança de restauração. Como Adão e Eva serão
expulsos, mas desta vez para uma ‘noite eterna’, onde alegria e experança estão para
sempre perdidas”.4
O problema com esta opinião do inferno é que ela quer substituir tormento físico por
angústia mental. Alguns podem duvidar se angústia mental eterna é realmente mais
humana do que tormento físico. Mesmo que fosse verdade, a diminuição do grau de
dor num inferno não literal não muda substancialmente a natureza do inferno, pois ele
ainda permanece um lugar de tormento sem fim. A solução se encontra não em
humanizar ou sanear a opinião tradicional sobre o inferno de modo a torná-lo um lugar
mais tolerável onde os ímpios passarão a eternidade, mas em compreender a natureza
verdadeira do castigo final o qual, como veremos, é aniquilamento permanente e não
tormento eterno.
A opinião universalista do inferno. Uma revisão mais radical do inferno tem sido
tentada por universalistas que reduzem o inferno a uma condição temporária de
castigos graduados que no fim levam ao céu. Os universalistas crêem que Deus afinal
terá êxito em levar a todo ser humano à salvação e à vida eterna de modo que
ninguém será condenado no julgamento final ao tormento eterno ou ao
aniquilamento.5
Ninguém negará o apelo que o universalismo tem para a consciência cristã, porque
toda pessoa que sentiu o amor de Deus almeja vê-lo salvar a todos. Todavia, nossa
apreciação pelo interesse do universalista de defender o triunfo do amor de Deus e
para refutar a opinião não bíblica do sofrimento eterno não nos devia cegar ao fato
que esta doutrina é uma distorção séria do ensino bíblico. Salvação universal não pode
ser correta somente porque sofrimento eterno é errado. O alvo universal do propósito
salvífico de Deus não deve ser confundido com o fato que aqueles que rejeitam Sua
dádiva de salvação hão de perecer.
Embora as opiniões metafórica e universalista representem tentativas bem
intencionadas para abrandar o conceito do sofrimento eterno, deixam de reconhecer
os dados bíblicos e conseqüentemente representam mal a doutrina bíblica da punição
final dos que não se salvam. A solução razoável dos problemas das opiniões
tradicionais se encontra, não diminuindo ou eliminando o grau de dor de um inferno
literal, mas em aceitar o inferno tal como ele é: o castigo final e o aniquilamento dos
ímpios. Como a Bíblia diz: “O ímpio não existirá” (Salmo 37:10) porque seu “fim é a
perdição” (Filipenses 3:19).
O conceito do inferno como aniquilamento
A crença no aniquilamento dos perdidos é baseada em quatro considerações bíblicas:
(1) a morte como castigo do pecado; (2) o vocabulário sobre a destruição dos ímpios;
3. (3) as implicações morais do tormento eterno; e (4) as implicações cosmológicas do
tormento eterno.
A morte como punição do pecado. O aniquilamento final dos pecadores impenitentes
é indicado, em primeiro lugar, pelo princípio bíblico fundamental que o castigo final do
pecado é a morte: “A alma que pecar morrerá” (Ezequiel 18:4, 20); “O salário do
pecado é a morte” (Romanos 6:23). A punição do pecado compreende não somente a
primeira morte, a qual todos experimentam como resultado do pecado de Adão, mas
também o que a Bíblia chama a segunda morte (Apocalipse 20:14; 21:8), que é a morte
final e irreversível a ser sofrida pelos pecadores impenitentes. Isso significa que o
salário final do pecado não é o tormento eterno, mas morte permanente.
A Bíblia ensina que a morte é a cessação da vida. Não fosse pela segurança da
ressurreição (I Coríntios 15:18), a morte que experimentamos seria a terminação de
nossa existência. É a ressurreição que converte a morte de ser o fim da vida em ser um
sono temporário. Mas não há ressurreição para a segunda morte, porque aqueles que
a sofrem são consumidos no “lago de fogo” (Apocalipse 20:14). Este será o
aniquilamento final.
O vocabulário bíblico sobre a destruição dos ímpios. A segunda razão compulsiva para
crer no aniquilamento dos perdidos no julgamento final é o rico vocabulário de
destruição usado na Bíblia para descrever o fim dos ímpios. Segundo Basil Atkinson, o
Velho Testamento usa mais de 25 substantivos e verbos para descrever a destruição
final dos ímpios.6
Diversos salmos descrevem a destruição final dos ímpios com imagens dramáticas
(Salmos 1:3-6; 2:9-12; 11:1-7; 34:8-22; 58:6-10; 69:22-28; 145:17, 20). No Salmo 37,
por exemplo, lemos que os ímpios logo “murcharão como a verdura” (v. 2); eles “serão
desarraiga-dos...e...não existirão” (vv. 9, 10); eles “perecerão...e em fumo se desfarão”
(v. 20); os transgressores “serão a uma destruídos” (v. 38). O Salmo 1 contrasta o
caminho do justo com o dos ímpios. Dos últimos ele diz que “não subsistirão no juízo”
(v. 5); mas serão “como a moinha que o vento espalha” (v. 4); “o caminho dos ímpios
perecerá” (v. 6). No Salmo 145, Davi afirma: “O Senhor guarda a todos que o amam;
mas todos os ímpios serão destruídos” (v. 20). Esta amostra de referências sobre a
destruição final dos ímpios está em perfeita harmonia com o ensinamento do resto das
Escrituras.
Os profetas freqüentemente anunciam a destruição final dos ímpios em conjunção
com o dia escatológico do Senhor. Isaías proclama que os “transgressores e os
pecadores serão juntamente destruidos, e os que deixarem o Senhor serão
consumidos” (Isaías 1:28). Descrições semelhantes se encontram em Sofonias 1:15, 17,
18 e Oséias 13:3.
A última página do Velho Testamento provê um contraste impressionante entre o
destino dos crentes e o dos incrédulos. Sobre aqueles que temem o Senhor, “nascerá o
sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas” (Malaquias 4:1). Mas para os
incréduls o dia do Senhor “os abrasará... de sorte que não lhes deixará nem raiz nem
ramo” (Malaquias 4:1).
4. O Novo Testamento segue de perto o Velho ao descrever o fim dos ímpios com
palavras e imagens que denotam aniquilamento total. Jesus comparou a destruição
total dos ímpios a coisas como o joio atado em molhos para serem queimados (Mateus
13:30, 40), o peixe ruim que é lançado fora (Mateus 13:48), as plantas daninhas que
serão arrancadas (Mateus 15:13), a árvore sem fruto que será cortada (Lucas 13:7), os
ramos ressequidos que são lançados no fogo (João 15:6), os lavradores infiéis que
serão destruídos (Lucas 20:16), os antediluvianos que foram destruídos pelo dilúvio
(Lucas 17:27), o povo de Sodoma e Gomorra que foi consumido pelo fogo (Lucas
17:29), e os servos rebeldes que foram mortos à volta de seu Senhor (Lucas 19:27).
Todas estas ilustrações descrevem de modo gráfico a destruição final dos ímpios. O
contraste entre o destino dos salvos e o dos perdidos é um de vida versus destruição.
Aqueles que apelam às referências de Cristo ao inferno ou fogo do inferno (gehenna,
Mateus 5:22, 29, 30; 18:8, 9; 23:15, 33; Marcos 9:43, 44, 46, 47, 48) para apoiar sua
crença num tormento eterno, deixam de reconhecer um ponto importante. Como John
Stott assinala: “O fogo mesmo é chamado ‘eterno’ e ‘inextinguível’, mas seria muito
estranho se aquilo que nele fosse jogado se demonstrasse indestrutível. Esperaríamos
o oposto: seria consumido para sempre, não atormentado para sempre. Segue-se que
é o fumo (evidência de que o fogo efetuou seu trabalho) que ‘sobe para todo o
sempre’ (Apocalipse 14:11; ver 10:3)”.7 A referência de Cristo a gehenna não indica
que o inferno seja um lugar de tormento infindo. O que é eterno ou inextinguível não é
o castigo mas o fogo que, como no caso de Sodoma e Gomorra, causa a destruição
completa e permanente dos ímpios, uma condição que dura para sempre.
A declaração de Cristo de que os ímpios “‘irão para o tormento eterno, mas os justos
para a vida eterna’” (Mateus 25:46) é geralmente considerada como prova do
sofrimento eterno e consciente dos ímpios. Esta interpretação ignora a diferença entre
punição eterna e o ato de punir eternamente. O termo grego aionios (“eterno”)
literalmente significa “aquilo que dura um período”, e freqüentemente refere à
permanência do resultado e não à continuação de um processo. Por exemplo, Judas 7
diz que Sodoma e Gomorra sofreram “a pena do fogo eterno”. É evidente que o fogo
que destruiu as duas cidades é eterno, não por causa de sua duração mas por causa de
seus resultados permanentes.
Outro exemplo se encontra em II Tessalonicenses 1:9, onde Paulo, falando daqueles
que rejeitam o evangelho, diz: “Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante
a face do Senhor e a glória do seu poder. É evidente que a destruição dos ímpios não
pode ser eterna em sua duração, porque é difícil imaginar um processo de destruição
eterno e inconclusivo. Destruição pressupõe aniquilamento. A destruição dos ímpios é
eterna, não porque o processo de destruição continua para sempre, mas porque os
resultados são permanentes.
A linguagem de destruição é inescapável no livro do Apocalipse. Lá ele representa a
maneira de Deus vencer a oposição do mal a Si mesmo e a Seu povo. João descreve
com ilustrações vívidas o lançamento do diabo, da besta, do falso profeta, da morte,
de Hades e de todos os ímpios no lago de fogo que é a “a segunda morte” (Apocalipse
21:8; cf. 20:14; 2:11; 20:6).
5. Os judeus freqüentemente usavam a frase “segunda morte” para descrever a morte
final e irreversível. Exemplos numerosos podem ser achados no Targum, a tradução e
interpretação em aramaico do Velho Testamento. Por exemplo, o Targum sobre Isaías
65:6 diz: “Seu castigo será em Gehenna onde o fogo arde todo o dia. Eis, está escrito
diante de mim: ‘Não lhes darei descanso durante *sua+ vida mas lhes darei o castigo de
sua transgressão e entregarei seus corpos à segunda morte’”.8
Para os salvos, a ressurreição marca o galardão de outra vida mais elevada, mas para
os perdidos marca a retribuição de uma segunda morte que é final. Como não há mais
morte para os remidos (Apocalipse 21:4), assim não há mais vida para os perdidos
(Apocalipse 21:8). A “segunda morte”, então, é a morte final e irreversível. Interpretar
a frase de outro modo, como um tormento eterno e consciente ou separação de Deus,
nega o significado bíblico da morte como uma cessação de vida.
As implicações morais do tormento eterno. Uma terceira razão para crer no
aniquilamento final dos perdidos e a implicação moral inaceitável da doutrina do
tormento eterno. A noção de que Deus deliberadamente tortura pecadores através
dos séculos sem fim da eternidade é totalmente incompatível com a revelação bíblica
de Deus como amor infinito. Um Deus que inflige tortura infinda a Suas criaturas, não
importa quão pecadoras foram, não pode ser o Pai de amor que Jesus Cristo nos
revelou.
Tem Deus duas faces? É Ele infinitamente misericordioso de um lado e insaciavelmente
cruel de outro? Pode Ele amar os pecadores de tal modo que enviou Seu Filho para
salvá-los, e ao mesmo tempo odiar os pecadores impenitentes tanto que os submete a
um tormento cruel sem fin? Podemos legitimamente louvar a Deus por Sua bondade,
se Ele atormenta os pecadores através dos séculos da eternidade? A intuição moral
que Deus plantou em nossa consciência não pode aceitar a crueldade de uma
divindade que sujeita pecadores a tormento infindo. A justiça divina não poderia
jamais exigir a penalidade infinita de dor eterna por causa de pecados finitos.
Além disso, tormento eterno e consciente é contrário ao conceito bíblico de justiça
porque tal castigo criaria uma desproporção séria entre os pecados cometidos durante
uma vida e o castigo resultante durando por toda a eternidade. Como John Stott
pergunta: “Não haveria, então, uma desproporção séria entre pecados
conscientemente cometidos no tempo e tormento conscientemente sofrido através da
eternidade? Não minimizo a gravidade da pecado como rebelião contra Deus nosso
Criador, mas qüestiono se `tormento eterno consciente’ é compatível com a revelação
bíblica da justiça divina”.9
As implicações cosmológicas do tormento eterno. Uma razão final para crer no
aniquilamento dos perdidos é que tormento eterno pressupõe um dualismo cósmico
eterno. Céu e inferno, felicidade e dor, bem e mal continuariam a existir para sempre
lado a lado. É impossível reconciliar esta opinião com a visão profética da nova terra na
qual não mais “haverá morte, nem pranto, nem clamor, porque já as primeiras coisas
são passadas” (Apocalipse 21:4). Como poderiam pranto e dor serem esquecidos se a
agonia e angústia dos perdidos fossem aspectos permanentes da nova ordem? A
presença de incontáveis milhões sofrendo para sempre tormento excruciante, mesmo
se fosse bem longe do arraial dos santos, serviria apenas para destruir a paz e a
6. felicidade do novo mundo. A nova criação resultaria defeituosa desde o primeiro dia,
visto que os pecadores permaneceriam como uma realidade eterna no universo de
Deus.
O propósito do plano da salvação é desarraigar definitivamente a presença de pecado
e pecadores deste mundo. Somente se os pecadores, Satanás e os diabos são afinal
consumidos no lago de fogo e extintos na segunda morte que verdadeiramente
poderemos dizer que a missão redentora de Cristo foi concluída. Tormento eterno
lançaria uma sombra permanente sobre a nova criação.
Nossa geração precisa desesperadamente aprender o temor de Deus, e esta é uma
razão para pregar o juízo final e castigo. Precisamos advertir as pessoas que aqueles
que rejeitam os princípios de vida de Cristo e a provisão de salvação experimentarão
afinal um julgamento terrível e “padecerão eterna perdição” (II Tessalonicenses 1:9).
Precisamos proclamar as grandes alternativas entre vida eterna e destruição
permanente. A recuperação do ponto de vista bíblico do juízo final pode soltar a língua
dos pregadores, porque podem pregar esta doutrina vital sem receio de retratar a
Deus como um monstro.
Samuele Bacchiocchi (Ph.D., Pontificia Universita Gregoriana) é professor de religião na
Andrews University, Berrien Springs, Michigan, E.U.A. Este artigo é baseado num
capítulo de seu novo livro Immortality or Resurrection? A Biblical Study on Human
Nature and Destiny (Berrien Springs, Michigan: Biblical Perspectives, 1997). Seu
endereço: 4990 Appian Way; Berrien Springs, Michigan 49103; E.U.A.
Notas e referências
1. Para um exame de pesquisa recente sobre a natureza do inferno, ver Samuele
Bacchiocchi. Immortality or Resurrection? A Biblical Study on Human Nature and
Destiny (Berrien Springs, Mich.: Biblical Perspectives, 1997), págs. 193-248.
2. Ver William V. Crocket, “The Metaphorical View”, em William Crockett, ed., Four
Views of Hell (Grand Rapids, Mich.: Zondervan, 1992), págs. 43-81.
3. Billy Graham, “There is a Real Hell”, Decision 25 (Julho-Agosto 1984), pág. 2.
Noutro lugar Graham pergunta: “Poderia ser que o fogo do qual Jesus falou é uma
eterna busca de Deus que nunca é satisfeita? Isso, com efeito seria inferno. Estar
separado de Deus para sempre, separado de sua Presença”. Ver The Challenge:
Sermons From Madison Square Garden (Garden City, N.Y.; Doubleday, 1969), pág. 75.
4. Crockett, pág. 61.
5. Basil F. C. Atkinson, Life and Immortality: Examination of the Nature and Meaning
of Life and Death as They are Revealed in The Scriptures (Taunton, England: E.
Goodman, n.d.), págs. 85, 86.
6. Idem.
7. John Stott e David L. Edwards, Essentials: A Liberal-Evangelical Dialogue (London:
Hodder and Stoughton, 1988), pág. 316.
7. 8. M. McNamara, The New Testament and the Palestinian Targum to the Pentateuch
(New York: Pontifical Biblical Institute, 1978), pág. 123.
9. Stott e Edwards, Essentials, págs. 318, 319.