O documento discute conceitos atuais de resiliência na adolescência e aplicações práticas. A pesquisa sobre resiliência evoluiu para além de modelos de risco, reconhecendo a diversidade de fatores que promovem bons resultados entre adolescentes. Um modelo proposto inclui fatores individuais, ambientais, experiências ao longo da vida e proteção. Cada adolescente pode desenvolver recursos de resiliência de forma única.
Este documento discute por que a vulnerabilidade é um critério melhor do que o risco para orientar atividades de prevenção de doenças. A vulnerabilidade leva em conta fatores pessoais, institucionais e sociais, enquanto o risco se concentra em relações de causa e efeito. Considerar a vulnerabilidade permite desenvolver ações preventivas mais sensíveis ao contexto de vida das pessoas.
1) O documento discute as diretrizes para prevenção de DST/AIDS em mulheres com foco em gênero no Brasil. 2) Analisa a epidemia no Brasil, que inicialmente atingiu homens, mas se tornou mais heterossexual e feminina. 3) Argumenta que as desigualdades de gênero aumentam a vulnerabilidade de mulheres e que as políticas de prevenção devem considerar esse fator.
O documento descreve um estudo sobre traumas maxilofaciais em crianças e adolescentes vítimas de violência urbana em Belo Horizonte entre 2007. O estudo analisou 191 casos atendidos em hospital municipal, identificando agressão física como principal evento de violência. Entre crianças, trauma dentoalveolar foi mais comum, enquanto adolescentes sofreram mais trauma de tecidos moles, principalmente no período noturno.
A adolescência-e-o-consumo-de-substâncias-trabalho-escritoLiteracia em Saúde
Este documento discute o consumo de substâncias entre adolescentes. Aborda as diferentes fases da adolescência, os tipos comuns de consumo nesta idade, e os problemas físicos, psicológicos, sociais e familiares relacionados ao abuso de substâncias. Também descreve o papel do enfermeiro no tratamento de adolescentes com dependência e locais onde eles podem buscar ajuda.
O documento discute os cuidados de enfermagem para adolescentes que consomem substâncias. Apresenta o desenvolvimento da adolescência e os consumos nesta fase, incluindo problemas sociais, familiares, físicos e psicológicos relacionados ao abuso de substâncias. Também descreve o papel do enfermeiro na prevenção, tratamento e promoção da saúde dos adolescentes, utilizando modelos como Precede-Proceed, Saúde-Crença e Promoção da Saúde.
Este artigo analisa os fatores associados ao uso de preservativos entre jovens brasileiros de 16 a 24 anos, considerando raça e sexo. O estudo mostra que os jovens negros e solteiros em relações casuais são os que menos usam preservativos, colocando-os em maior risco de DSTs e gravidez indesejada.
1. O documento apresenta um livro sobre o impacto da violência na saúde dos brasileiros, publicado pelo Ministério da Saúde em parceria com outras instituições.
2. O livro aborda diversos tipos de violência no Brasil, incluindo violência contra crianças, adolescentes, mulheres, idosos, homicídios, suicídio, violência no trabalho e no trânsito.
3. Cada capítulo analisa as estatísticas sobre o tema, fatores de risco, consequências para a sa
O Brasil adentra o século e o milênio com mais um grave desafio de Saúde Pública: a violência. Com o objetivo de disponibilizar informações, promover e facilitar a discussão sobre a questão, o Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde e em parceria com a Organização Pan-Americana
da Saúde e o Centro Latino Americano de Estudos da Violência e Saúde Jorge Careli/Fundação Oswaldo Cruz da Escola Nacional de Saúde Pública, introduz esta publicação.
Este documento discute por que a vulnerabilidade é um critério melhor do que o risco para orientar atividades de prevenção de doenças. A vulnerabilidade leva em conta fatores pessoais, institucionais e sociais, enquanto o risco se concentra em relações de causa e efeito. Considerar a vulnerabilidade permite desenvolver ações preventivas mais sensíveis ao contexto de vida das pessoas.
1) O documento discute as diretrizes para prevenção de DST/AIDS em mulheres com foco em gênero no Brasil. 2) Analisa a epidemia no Brasil, que inicialmente atingiu homens, mas se tornou mais heterossexual e feminina. 3) Argumenta que as desigualdades de gênero aumentam a vulnerabilidade de mulheres e que as políticas de prevenção devem considerar esse fator.
O documento descreve um estudo sobre traumas maxilofaciais em crianças e adolescentes vítimas de violência urbana em Belo Horizonte entre 2007. O estudo analisou 191 casos atendidos em hospital municipal, identificando agressão física como principal evento de violência. Entre crianças, trauma dentoalveolar foi mais comum, enquanto adolescentes sofreram mais trauma de tecidos moles, principalmente no período noturno.
A adolescência-e-o-consumo-de-substâncias-trabalho-escritoLiteracia em Saúde
Este documento discute o consumo de substâncias entre adolescentes. Aborda as diferentes fases da adolescência, os tipos comuns de consumo nesta idade, e os problemas físicos, psicológicos, sociais e familiares relacionados ao abuso de substâncias. Também descreve o papel do enfermeiro no tratamento de adolescentes com dependência e locais onde eles podem buscar ajuda.
O documento discute os cuidados de enfermagem para adolescentes que consomem substâncias. Apresenta o desenvolvimento da adolescência e os consumos nesta fase, incluindo problemas sociais, familiares, físicos e psicológicos relacionados ao abuso de substâncias. Também descreve o papel do enfermeiro na prevenção, tratamento e promoção da saúde dos adolescentes, utilizando modelos como Precede-Proceed, Saúde-Crença e Promoção da Saúde.
Este artigo analisa os fatores associados ao uso de preservativos entre jovens brasileiros de 16 a 24 anos, considerando raça e sexo. O estudo mostra que os jovens negros e solteiros em relações casuais são os que menos usam preservativos, colocando-os em maior risco de DSTs e gravidez indesejada.
1. O documento apresenta um livro sobre o impacto da violência na saúde dos brasileiros, publicado pelo Ministério da Saúde em parceria com outras instituições.
2. O livro aborda diversos tipos de violência no Brasil, incluindo violência contra crianças, adolescentes, mulheres, idosos, homicídios, suicídio, violência no trabalho e no trânsito.
3. Cada capítulo analisa as estatísticas sobre o tema, fatores de risco, consequências para a sa
O Brasil adentra o século e o milênio com mais um grave desafio de Saúde Pública: a violência. Com o objetivo de disponibilizar informações, promover e facilitar a discussão sobre a questão, o Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde e em parceria com a Organização Pan-Americana
da Saúde e o Centro Latino Americano de Estudos da Violência e Saúde Jorge Careli/Fundação Oswaldo Cruz da Escola Nacional de Saúde Pública, introduz esta publicação.
Este documento apresenta o guia de aprendizagem de Biologia para o 1o ano do Ensino Médio, contendo os objetivos, conteúdos e atividades para os 3o e 4o bimestres de 2015. Os temas incluem problemas ambientais, saúde pública, doenças e sexualidade. As atividades envolvem leituras, debates, pesquisas e experimentos para desenvolver habilidades científicas e discutir questões sociais.
Este documento discute orientações para profissionais da saúde sobre adolescentes que enfrentam o desafio de se tornarem pais na adolescência. Ele apresenta informações sobre a definição de adolescência, a transição familiar, a gravidez na adolescência no Brasil e orientações para profissionais da saúde trabalharem com adolescentes pais e casais adolescentes. O objetivo é estimular o desenvolvimento de projetos de intervenção para apoiar esses adolescentes a ressignificarem suas histórias.
O documento discute as evidências científicas sobre intervenções e políticas efetivas de prevenção ao uso de drogas. Ele consolida os principais componentes para o desenvolvimento de um sistema nacional de prevenção e fornece orientações para formuladores de políticas. As intervenções mais eficazes envolvem o desenvolvimento de habilidades pessoais e sociais, melhoria do ambiente escolar e manutenção de crianças e adolescentes na escola.
O documento discute a gravidez na adolescência como um problema de saúde pública. Apresenta fatores que aumentam os riscos para a saúde da mãe e do bebê, como falta de informação e apoio. Detalha índices elevados de gravidez indesejada entre adolescentes e seus impactos nos projetos de vida dos envolvidos, interrompendo estudos na maioria dos casos. A prevenção deve focar em educação, acesso a serviços de saúde e qualificação profissional.
1. O documento discute a abstinência sexual como método de prevenção de gravidez na adolescência. 2. Ele ressalta que programas de educação sexual abrangentes que incluem informações sobre contraceptivos são mais eficazes do que programas que promovem apenas a abstinência. 3. A Sociedade Brasileira de Pediatria defende que adolescentes devem receber informações sobre saúde sexual de forma ética e científica para tomar decisões informadas.
RELATÓRIO DE PESQUISA SOBRE PROJETO GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA.SOCIOLOGIA.PROF....Antônio Fernandes
Este relatório descreve um projeto desenvolvido por alunos do ensino médio sobre gravidez na adolescência. Os alunos aplicaram questionários e realizaram pesquisas para entender melhor esse tema. Eles analisaram os resultados estatisticamente e concluíram que, embora os métodos contraceptivos sejam acessíveis, outros fatores sociais e econômicos influenciam as gravidezes nessa idade.
Indicadores do estado de saúde de uma população1mariagoretisilva
Este documento discute indicadores de saúde de populações. Ele define indicadores de saúde como valores numéricos que avaliam o estado de saúde de uma população. Alguns indicadores discutidos incluem taxa de mortalidade infantil, esperança média de vida, e taxas de doenças. O documento também discute como esses indicadores são afetados por fatores como desenvolvimento socioeconômico e acesso à saúde.
O documento descreve a atividade de um grupo de aprendizes do curso de especialização em gestão pedagógica nas ETSs de Sergipe sobre o tema "Um SUS para valer". O grupo discute a importância do SUS e a necessidade de veicular também notícias positivas sobre o sistema. Em seguida, apresentam exemplos de matérias jornalísticas que destacam ações positivas do SUS, como capacitação de agentes comunitários, tratamento de soropositivos e investimentos em oncologia e na redução da mortalidade materna e neonatal.
Este documento discute a evolução da educação para a saúde nas escolas nas últimas décadas. Inicialmente focada em prevenção de comportamentos de risco, passou a enfatizar o desenvolvimento de competências pessoais e a promoção de estilos de vida saudáveis. Atualmente defende que a mensagem de saúde deve promover satisfação, felicidade e realização pessoal, com expectativas positivas mas realistas sobre o futuro.
O documento discute o desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida, abordando tópicos como:
1) O desenvolvimento ocorre desde a fecundação até o nascimento e nos primeiros meses, anos de vida da criança;
2) É importante que o crescimento e desenvolvimento da criança sejam saudáveis desde o início para que ela tenha uma vida plenamente satisfatória;
3) O desenvolvimento engloba aspectos biológicos, psicológicos, cognitivos, ambientais, socioeconômicos e culturais
NUTRIÇÃO_ QUESTÕES DE APRENDIZAGEM (1).pdfaldeiza1
O documento discute a importância do diagnóstico de restrições alimentares na inclusão alimentar de crianças. A atuação interdisciplinar de equipes multidisciplinares é importante para o desenvolvimento dessas crianças, garantindo um atendimento especializado que contemple suas necessidades alimentares.
Cartilha do Educador: Educando com a ajuda das Neurociênciasnoritadastre
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre saúde mental e desempenho escolar de crianças e adolescentes brasileiros. O estudo entrevistou pais e professores de quase 6.000 alunos de diversas cidades e regiões do Brasil, utilizando questionários sobre fatores de risco, proteção e sintomas de saúde mental. Os resultados indicam que fatores socioeconômicos, como renda e escolaridade dos pais, afetam significativamente a saúde mental e o desempenho escolar, enquanto fatores de
Efeito Das PráTicas Alimentares Sobre O Crescimento InfantilBiblioteca Virtual
Este artigo revisa estudos sobre o efeito das práticas de aleitamento no crescimento infantil no primeiro ano de vida. Vários fatores pré e pós-natais influenciam o crescimento infantil. Estudos mostram que crianças amamentadas exclusivamente apresentam ganho de peso inicial maior, mas invertem após 4 meses, possivelmente porque o leite materno não supre as necessidades nutricionais em crescimento. A duração ótima da amamentação exclusiva e da introdução de alimentos complementares ainda geram debates.
Este documento analisa os dados de uma pesquisa sobre crianças e adolescentes em abrigos no estado de Minas Gerais no Brasil. A pesquisa identificou as características das instituições de acolhimento e das crianças, bem como os principais motivos que levaram ao encaminhamento delas para os abrigos. Os dados mostram que a região metropolitana de Belo Horizonte concentra o maior número de crianças em abrigos, seguida pela Zona da Mata mineira e pelo norte de Minas Gerais. Os mot
O documento descreve os resumos de trabalhos apresentados no I Fórum Internacional sobre novas abordagens em saúde mental infantojuvenil. Os resumos abordam temas como o uso da revista e da ludoterapia como estratégias terapêuticas com adolescentes e crianças, a importância do acolhimento na prevenção do suicídio e a contribuição do matriciamento para o atendimento de pacientes com transtornos mentais na atenção básica.
Este artigo discute os riscos do uso e abuso de álcool na adolescência. O uso precoce de álcool entre adolescentes está aumentando e antecipa riscos à saúde como danos hepáticos e cardíacos. O álcool também compromete a capacidade de dirigir, sendo responsável por muitos acidentes fatais de trânsito entre jovens.
Fatores que interferem no sobrepeso e na obesidade e suas consequências para ...Van Der Häägen Brazil
O documento discute fatores que contribuem para o aumento da obesidade na adolescência, como acesso limitado a alimentos saudáveis, ambientes escolares que vendem comida não saudável, e marketing direcionado a crianças. Também aborda as consequências da obesidade adolescente para a saúde e os custos econômicos.
GRAVIDEZ na adolescência, impacto socialarmando jonas
Este documento discute a gravidez na adolescência no Brasil e em Curvelo, Minas Gerais. A taxa de gravidez entre adolescentes tem aumentado na área de abrangência de uma unidade de saúde da família em Curvelo. O documento revisa aspectos sociais e psicológicos da gravidez na adolescência para melhor entender como apoiar essas jovens.
1) O documento discute o histórico do monitoramento do crescimento infantil e as curvas de crescimento propostas pela OMS ao longo dos anos.
2) Na década de 1990, um grupo de trabalho da OMS analisou dados que mostraram que a curva de crescimento NCHS de 1977 era inadequada para lactentes, levando a OMS a propor novas curvas de crescimento para crianças de 0 a 5 anos.
3) As novas curvas da OMS buscavam corrigir problemas metodológicos das curvas anteri
Este documento apresenta o guia de aprendizagem de Biologia para o 1o ano do Ensino Médio, contendo os objetivos, conteúdos e atividades para os 3o e 4o bimestres de 2015. Os temas incluem problemas ambientais, saúde pública, doenças e sexualidade. As atividades envolvem leituras, debates, pesquisas e experimentos para desenvolver habilidades científicas e discutir questões sociais.
Este documento discute orientações para profissionais da saúde sobre adolescentes que enfrentam o desafio de se tornarem pais na adolescência. Ele apresenta informações sobre a definição de adolescência, a transição familiar, a gravidez na adolescência no Brasil e orientações para profissionais da saúde trabalharem com adolescentes pais e casais adolescentes. O objetivo é estimular o desenvolvimento de projetos de intervenção para apoiar esses adolescentes a ressignificarem suas histórias.
O documento discute as evidências científicas sobre intervenções e políticas efetivas de prevenção ao uso de drogas. Ele consolida os principais componentes para o desenvolvimento de um sistema nacional de prevenção e fornece orientações para formuladores de políticas. As intervenções mais eficazes envolvem o desenvolvimento de habilidades pessoais e sociais, melhoria do ambiente escolar e manutenção de crianças e adolescentes na escola.
O documento discute a gravidez na adolescência como um problema de saúde pública. Apresenta fatores que aumentam os riscos para a saúde da mãe e do bebê, como falta de informação e apoio. Detalha índices elevados de gravidez indesejada entre adolescentes e seus impactos nos projetos de vida dos envolvidos, interrompendo estudos na maioria dos casos. A prevenção deve focar em educação, acesso a serviços de saúde e qualificação profissional.
1. O documento discute a abstinência sexual como método de prevenção de gravidez na adolescência. 2. Ele ressalta que programas de educação sexual abrangentes que incluem informações sobre contraceptivos são mais eficazes do que programas que promovem apenas a abstinência. 3. A Sociedade Brasileira de Pediatria defende que adolescentes devem receber informações sobre saúde sexual de forma ética e científica para tomar decisões informadas.
RELATÓRIO DE PESQUISA SOBRE PROJETO GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA.SOCIOLOGIA.PROF....Antônio Fernandes
Este relatório descreve um projeto desenvolvido por alunos do ensino médio sobre gravidez na adolescência. Os alunos aplicaram questionários e realizaram pesquisas para entender melhor esse tema. Eles analisaram os resultados estatisticamente e concluíram que, embora os métodos contraceptivos sejam acessíveis, outros fatores sociais e econômicos influenciam as gravidezes nessa idade.
Indicadores do estado de saúde de uma população1mariagoretisilva
Este documento discute indicadores de saúde de populações. Ele define indicadores de saúde como valores numéricos que avaliam o estado de saúde de uma população. Alguns indicadores discutidos incluem taxa de mortalidade infantil, esperança média de vida, e taxas de doenças. O documento também discute como esses indicadores são afetados por fatores como desenvolvimento socioeconômico e acesso à saúde.
O documento descreve a atividade de um grupo de aprendizes do curso de especialização em gestão pedagógica nas ETSs de Sergipe sobre o tema "Um SUS para valer". O grupo discute a importância do SUS e a necessidade de veicular também notícias positivas sobre o sistema. Em seguida, apresentam exemplos de matérias jornalísticas que destacam ações positivas do SUS, como capacitação de agentes comunitários, tratamento de soropositivos e investimentos em oncologia e na redução da mortalidade materna e neonatal.
Este documento discute a evolução da educação para a saúde nas escolas nas últimas décadas. Inicialmente focada em prevenção de comportamentos de risco, passou a enfatizar o desenvolvimento de competências pessoais e a promoção de estilos de vida saudáveis. Atualmente defende que a mensagem de saúde deve promover satisfação, felicidade e realização pessoal, com expectativas positivas mas realistas sobre o futuro.
O documento discute o desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida, abordando tópicos como:
1) O desenvolvimento ocorre desde a fecundação até o nascimento e nos primeiros meses, anos de vida da criança;
2) É importante que o crescimento e desenvolvimento da criança sejam saudáveis desde o início para que ela tenha uma vida plenamente satisfatória;
3) O desenvolvimento engloba aspectos biológicos, psicológicos, cognitivos, ambientais, socioeconômicos e culturais
NUTRIÇÃO_ QUESTÕES DE APRENDIZAGEM (1).pdfaldeiza1
O documento discute a importância do diagnóstico de restrições alimentares na inclusão alimentar de crianças. A atuação interdisciplinar de equipes multidisciplinares é importante para o desenvolvimento dessas crianças, garantindo um atendimento especializado que contemple suas necessidades alimentares.
Cartilha do Educador: Educando com a ajuda das Neurociênciasnoritadastre
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre saúde mental e desempenho escolar de crianças e adolescentes brasileiros. O estudo entrevistou pais e professores de quase 6.000 alunos de diversas cidades e regiões do Brasil, utilizando questionários sobre fatores de risco, proteção e sintomas de saúde mental. Os resultados indicam que fatores socioeconômicos, como renda e escolaridade dos pais, afetam significativamente a saúde mental e o desempenho escolar, enquanto fatores de
Efeito Das PráTicas Alimentares Sobre O Crescimento InfantilBiblioteca Virtual
Este artigo revisa estudos sobre o efeito das práticas de aleitamento no crescimento infantil no primeiro ano de vida. Vários fatores pré e pós-natais influenciam o crescimento infantil. Estudos mostram que crianças amamentadas exclusivamente apresentam ganho de peso inicial maior, mas invertem após 4 meses, possivelmente porque o leite materno não supre as necessidades nutricionais em crescimento. A duração ótima da amamentação exclusiva e da introdução de alimentos complementares ainda geram debates.
Este documento analisa os dados de uma pesquisa sobre crianças e adolescentes em abrigos no estado de Minas Gerais no Brasil. A pesquisa identificou as características das instituições de acolhimento e das crianças, bem como os principais motivos que levaram ao encaminhamento delas para os abrigos. Os dados mostram que a região metropolitana de Belo Horizonte concentra o maior número de crianças em abrigos, seguida pela Zona da Mata mineira e pelo norte de Minas Gerais. Os mot
O documento descreve os resumos de trabalhos apresentados no I Fórum Internacional sobre novas abordagens em saúde mental infantojuvenil. Os resumos abordam temas como o uso da revista e da ludoterapia como estratégias terapêuticas com adolescentes e crianças, a importância do acolhimento na prevenção do suicídio e a contribuição do matriciamento para o atendimento de pacientes com transtornos mentais na atenção básica.
Este artigo discute os riscos do uso e abuso de álcool na adolescência. O uso precoce de álcool entre adolescentes está aumentando e antecipa riscos à saúde como danos hepáticos e cardíacos. O álcool também compromete a capacidade de dirigir, sendo responsável por muitos acidentes fatais de trânsito entre jovens.
Fatores que interferem no sobrepeso e na obesidade e suas consequências para ...Van Der Häägen Brazil
O documento discute fatores que contribuem para o aumento da obesidade na adolescência, como acesso limitado a alimentos saudáveis, ambientes escolares que vendem comida não saudável, e marketing direcionado a crianças. Também aborda as consequências da obesidade adolescente para a saúde e os custos econômicos.
GRAVIDEZ na adolescência, impacto socialarmando jonas
Este documento discute a gravidez na adolescência no Brasil e em Curvelo, Minas Gerais. A taxa de gravidez entre adolescentes tem aumentado na área de abrangência de uma unidade de saúde da família em Curvelo. O documento revisa aspectos sociais e psicológicos da gravidez na adolescência para melhor entender como apoiar essas jovens.
1) O documento discute o histórico do monitoramento do crescimento infantil e as curvas de crescimento propostas pela OMS ao longo dos anos.
2) Na década de 1990, um grupo de trabalho da OMS analisou dados que mostraram que a curva de crescimento NCHS de 1977 era inadequada para lactentes, levando a OMS a propor novas curvas de crescimento para crianças de 0 a 5 anos.
3) As novas curvas da OMS buscavam corrigir problemas metodológicos das curvas anteri
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. 173
Slap G B • Adolescencia Latinoamericana • 1414-7130/2-173-176
AdolescenciaLatinoamericana
1414-7130/98/1-173-176
Gail B. Slap*Gail B. Slap*Gail B. Slap*Gail B. Slap*Gail B. Slap*
Conceitos atuais, aplicações práticas
e resiliência no novo milênio
* Dr. Gail B. Slap, MD, MS, Divisão de Medicina do Adolescente, Departamento de Pediatria, Centro Médico do Hospital da Criança e Escola de Medicina da
Universidade de Cincinnati. Cincinnati, Ohio, Estados Unidos da América.
Resumo
O presente artigo reflete sobre as apresenta-
ções e discussões de uma conferência internaci-
onal de dois dias sobre a resiliência do adoles-
cente, conferência esta que se realizou em mar-
ço de 2000. O conceito de resiliência e os esfor-
ços para incorporá-lo em modelos de comporta-
mento e saúde do adolescente originam-se de
modelos mais tradicionais, que vinculam risco e
resultados adversos. Embora esteja em franco
desenvolvimento o significado e uso comuns do
termo, não existe ainda uma definição única,
nem parâmetro inquestionável, nem medida uni-
forme de resiliência. Em geral, concorda-se em
afirmar que resiliência não é o oposto de risco e
não é o mesmo que algum fator protetor especí-
fico. O conjunto de recursos que constitui a resi-
liência pode variar entre os adolescentes, e o
desafio está em obter e aplicar esse conjunto
para cada adolescente. À medida em que desen-
volvem-se programas para ajudar pais e escolas a
fomentar a resiliência do adolescente, a avaliação
desses programas deve levar em conta força teó-
rica, eficiência na colocação em prática e custo.
Unitermos: Adolescência, comportamento,
resiliência, risco, desenvolvimento juvenil.
Correspondência: Professor Gail B. Slap,
MD, MS. Director, Division fo Adolescent Medici-
ne, Children's Hospital Medicial Center, 3333
Burnet Avenue, Cincinnati, 45229 OH, United
States of America. Tel: (513)636-8602; Fax:
(513) 636-8844; E-mail: slap@chmcc.org
Introdução
Durante a Conferência Especial da Associação
Internacional de Saúde do Adolescente e da Or-
ganização Pan-Americana de Saúde, realizada ao
longo de dois dias, conceitos de resiliência do
adolescente foram examinados a partir de pers-
pectivas de diferentes países e diferentes discipli-
nas. A cada apresentação e workshop, surgiam
outros ângulos a partir dos quais considerar as
definições e exemplos de resiliência dos jovens.
Os anais demonstraram que não havia uma defi-
nição única, um parâmetro inquestionável, tam-
pouco uma medida uniforme de resiliência. Apa-
rentemente, é mais fácil concordar sobre o que
resiliência não significa do que sobre o que a pa-
lavra significa. Resiliência não é simplesmente o
oposto de risco. Não é um sinônimo de algum fa-
tor de proteção. Não é algo que desejamos ape-
nas para alguns adolescentes. Pelo contrário, re-
siliência implica em uma abordagem universal à
saúde e ao comportamento dos jovens, e é um
recurso a ser cultivado e obtido para todos os
adolescentes.
Evolução da pesquisa sobre resiliência
O interesse de pesquisadores na resiliência
dos jovens tem evoluído à medida que modelos
para identificar jovens em risco de resultados
adversos apresentavam dificuldades em explicar
os prognósticos positivos falsos ou em explicar
aqueles adolescentes que, contra todas as ex-
pectativas, evitavam comportamentos prejudici-
ais e vivenciavam bons resultados de saúde. O
enfoque que está no risco antes de estar na resi-
liência é representativo de um modelo médico de
2. 174
Slap G B • Adolescencia Latinoamericana • 1414-7130/2-173-176
patologia. Entretanto, os riscos comportamentais
estudados por investigadores da saúde do ado-
lescente durante a segunda metade do século XX
eram notavelmente diferentes dos riscos biológi-
cos da pesquisa médica tradicional. O enfoque
no comportamento foi impulsionado pelas cres-
centes taxas de mortalidade entre adolescentes
devido a lesões corporais, homicídios e suicídios
em países desenvolvidos durante as décadas de
1960 e 1970. No início da década de 1980, as
tendências da mortalidade em muitos países em
desenvolvimento começaram a parecer-se com
aquelas do mundo industrializado.(1)
Estruturas sociais em mudança, migração do
campo para as cidades e rupturas familiares
eram fatores associados a uma lista cada vez
maior de “novas morbidades sociais”, que incluí-
am lesões corporais, violência, abuso de subs-
tâncias químicas, doenças sexualmente trans-
missíveis e gestações não planejadas.(2) No co-
meço da década de 1990, após uma revisão de
seu Programa de Saúde do Adolescente e proje-
tos afins, a Organização Mundial de Saúde
(OMS) preparou uma nova listagem de pontos a
serem contemplados em ações futuras. A abor-
dagem revisada enfatizou a importância da parti-
cipação de jovens no desenvolvimento de progra-
mas; uma maior defesa política das questões da
juventude; a avaliação de políticas, leis e progra-
mas relacionados com a juventude; e um melhor
entendimento do contexto cultural e dos siste-
mas sociais que afetam a juventude.(3)(5)
Organizações internacionais, governos fede-
rais, fundações privadas, organizações não gover-
namentais e instituições acadêmicas foram rápi-
dos em responder à chamada por ação da OMS.
Atraiu-se a atenção pública para estudos como o
Comportamento em Saúde de Crianças em Ida-
de Escolar da OMS (HBSC),(6)(7) o Levantamento
de Comportamentos de Risco entre os Jovens
dos EUA (YRBS) (8), o Estudo Longitudinal de
Saúde do Adolescente (Add Health)(9)(10) e os
relatórios do Instituto Alan Guttmacher.(11)(12) As
amplas amostragens dos conjuntos de dados
nacionais e a super-amostragem de subgrupos
populacionais anteriormente subrepresentados
devido a técnicas de amostragem randômica per-
mitiram melhores análises por raça, etnicidade e
status sócioeconômico. Paralelamente às análi-
ses, no entanto, houve uma crescente conscien-
tização da variabilidade em todos os estudos nas
definições dessas variáveis e na escassez de es-
tudos que avaliassem as relações entre contexto
cultural, outras características sociodemográfi-
cas, comportamento e saúde.(13)
Justificativa para a resiliência
A busca por fatores que colocam os jovens em
risco e fatores que os protegem encontrava-se a
todo vapor, e a listagem cresceu rapidamente.
Esforços foram feitos no sentido de organizar fa-
tores de risco em categorias como fatores indivi-
duais, fatores familiares e fatores ambientais. O
enfoque nos riscos promoveu o desenvolvimento
de programas específicos para cada problema,
cujos alvos eram subgrupos de jovens. Na confe-
rência acima mencionada, Robert Blum, de Min-
neapolis, pediu uma mudança urgente da abor-
dagem, de problemas para saúde do adolescen-
te. Ele apresentou dados que fundamentavam as
seguintes teorias: (a) a redução de problemas
não funciona; (b) a auto-estima foi super-enfati-
zada; (c) a união familiar protege de modo uni-
versal; e (d) o aumento dos recursos sociais per-
mite a melhoria das capacidades.
Eu gostaria de oferecer uma reescrita desses
temas: (a) A redução de problemas não funciona
de modo consistente. Contudo, funciona em cer-
tos casos. Melhorou comportamentos em saúde
relacionados com mortes cardiovasculares. Dimi-
nuiu as taxas de gonorréia e infecções por clamí-
dia. Por outro lado, não alterou taxas de depres-
são nos jovens ou de violência nas escolas. (b) A
auto-estima tem sido super-generalizada. A dete-
rioração da auto-estima durante o início da ado-
lescência em meninas brancas é importante e
deve ser enfatizada. A auto-estima de meninos
afro-americanas, no entanto, permanece forte
durante a adolescência e não deve ser vista
como seguindo o mesmo caminho da auto-esti-
ma da maioria branca nos Estados Unidos. (c) A
união familiar protege quando a família está pre-
sente e funcionante. É um ideal que permanece
inalcançável nos dias de hoje para muitos jovens
no mundo todo. (d) A reserva de recursos sociais
promove as capacidades quando é acessível.
Como a união familiar, o capital social, mesmo
quando presente num país ou numa região, está
disponível no mais das vezes seletivamente e não
universalmente.
Nesse mesmo encontro, Bengt Lindstrom, da
Suécia, apresentou um conceito de resiliência
3. 175
Slap G B • Adolescencia Latinoamericana • 1414-7130/2-173-176
construído a partir de quatro componentes: fato-
res individuais, contexto ambiental, acontecimen-
tos ao longo da vida, e fatores de proteção. Esses
componentes unem-se para formar um banco de
recursos, que pode proteger o adolescente con-
tra danos e promover um bem-estar geral. Entre-
tanto, como com qualquer recurso, seu valor está
na capacidade de usá-lo. Se aderimos a esse
modelo de resiliência, cada componente do ban-
co de recursos e sua operacionalização apresen-
tam desafios à pesquisa. Quais são as caracte-
rísticas específicas nos níveis individual e ambien-
tal que reforçam o modelo básico? Quais são
suas relativas contribuições para o banco de re-
cursos? Como é que um adolescente percebe os
pontos específicos do pacote que define seu pró-
prio conjunto de recursos? Como é que os ado-
lescentes variam em sua aplicação de recursos
de resiliência?
Conclusão
À medida em que avançamos em nosso estu-
do desse e de outros modelos, espero que este-
jamos nos lembrandos das lacunas e dos des-
compassos entre construções teóricas e realida-
des práticas. Em qualquer teoria de resiliência,
aparecem muitos casos de jovens resilientes.
Consideremos, por exemplo, três jovens dentro
dos espectros de risco familiar, comportamento
em relação à saúde e resultados em saúde. O
primeiro vive em uma família unida, comporta-se
bem e é saudável. O segundo vive em uma famí-
lia desunida, comporta-se bem e é saudável. O
terceiro vive num ambiente institucional, compor-
ta-se bem e, no entanto, sua saúde está com-
prometida devido a uma condição crônica subja-
cente. Todos os três sofrem dos estresses da
vida e passam com sucesso pela adolescência.
Todos os três são resilientes. Mesmo assim, pa-
recem todos diferentes e funcionam todos de
modos diferentes.
É essa diversidade que oferece a maior espe-
rança para a teoria da resiliência e o maior desa-
fio para sua tradução em uma aplicação útil. Cada
adolescente deve ser capaz de reconhecer seu
próprio conjunto de recursos e deve aprender
quando e como melhor aplicá-los.
As questões de pesquisa levantadas por novas
construções teóricas sobre resiliência do adoles-
cente pedem a desconstrução de pesquisas tra-
dicionais armazenadas. Identificar as caracterís-
ticas individuais no conjunto de recursos de resi-
liência significa tanto as biológicas quanto as psi-
cológicas e sociais. É hora de a pesquisa em saú-
de do adolescente voltar-se de novo para o cien-
tista básico. À medida em que o risco biológico e
os fatores de proteção vão se elucidando, cuida-
dos devem ser tomados no sentido de evitar-se
uma rotulação biológica que implica baixa capaci-
dade. A modificabilidade que se tinha como certa
muito provavelmente será descartada; ficará de-
monstrado que os genes são mutáveis, enquanto
alguns comportamentos “evitáveis” podem mos-
trar-se bem mais resistentes. E, à medida em
que a pesquisa esclarece o que protege, o que
coloca em perigo e o que é mutável, os criadores
de programas de saúde continuarão aplicando os
achados e avaliando a eficácia de suas estratégi-
as.
Além dos programas da década de 1990, com
enfoque nos adolescentes, esta próxima década
exige programas que ajudem os pais e as escolas
a promover a resiliência dos jovens. Além da ava-
liação da eficácia teórica, existe uma demanda
por responsabilidade e análise de custo/benefício.
Além disso, como sempre, as muitas faces da
adolescência devem ser reconhecidas. Na busca
pelo modelo universal do adolescente resiliente, o
adolescente de risco não deve ser esquecido.
Bibliografia
1. Blum R. Contemporary threats to adolescent health in the United
States. JAMA 1987; 257: 3390-3395.
2. Blum RW. Global trends in adolescent health. JAMA 1991; 265:
2711-2719
3. World Health Organization (WHO). Report of the First Meeting of
the Scientific and Technical Advisory Group of the Adolescent
Health Programme. WHO/ADH/92.01. Geneva, Switzerland:
World Health Organization, 1992.
4. World Health Organization (WHO). Approaches to adolescent
health and development: A compendium of projects and
programmes. World Health Organization/International Youth
Foundation Joint Project. WHO/ADH/92.4. Geneva, Switzerland:
World Health Organization, 1992.
5. World Health Organization (WHO). The Health of Young People:
A Challenge and a Promise. Geneva, Switzerland: World Health
Organization, 1993.
6. World Health Organization (WHO). The Health of Youth: A Cross-
national Survey. WHO Regional Publications, European Series,
No. 69. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1996.
http://www.who.int/dsa/cat98/adol98.htm
7. World Health Organization (WHO). Health and Health Behavior
among Young People. Health Behavior in School-aged Children:
a WHO Cross-National Study (HBSC) International Report. WHO
Health Policy for Children and Adolescents (HEPCA) Series No.
1. Geneva, Switzerland: WHO, 2000. http://www.ruhbc.ed.ac.uk/
hsbc
8. Centers for Disease Control and Prevention, National Center for
Chronic Disease Prevention and Health Promotion, Division of
Adolescent and School Health. Youth Risk Behavior Surveillance
System (YRBSS). http://www.cdc.gov/nccdphp/dash/yrbs
4. 176
Slap G B • Adolescencia Latinoamericana • 1414-7130/2-173-176
9. Bearman PS, Jones J, Udry JR. The National Longitudinal Study
of Adolescent Health: Research design. http://www.cpc.unc.edu/
projects/addhealth/design
10. Resnick MD, Bearman PS, Blum RW, Bauman KE, Harris KM,
Jones J, et al. Protecting adolescents from harm: Findings from
the National Longitudinal Study of Adolescent Health: Jama
1997; 278: 823-32.
11. The Alan Guttmacher Institute. Into a New World: Young
Women's Sexual and Reproductive Lives. New York: The Alan
Guttmacher Institute, 1998.
12. The Alan Guttmacher Institute. Sharing responsibility: women,
society and abortion worldwide. New York: The Alan Guttmacher
Institute, 1999.
13. Michaud PA, Blum RW, Slap GB. Cross-cultural surveys of
adolescent health and behavior: Progress and problems. Soc Sci
Med. In Press, 2000.