O documento discute as evidências científicas sobre intervenções e políticas efetivas de prevenção ao uso de drogas. Ele consolida os principais componentes para o desenvolvimento de um sistema nacional de prevenção e fornece orientações para formuladores de políticas. As intervenções mais eficazes envolvem o desenvolvimento de habilidades pessoais e sociais, melhoria do ambiente escolar e manutenção de crianças e adolescentes na escola.
O documento discute diretrizes para um programa de prevenção ao uso de drogas nas escolas. Aborda diferentes modelos de prevenção e fatores de vulnerabilidade dos jovens ao uso de drogas, enfatizando a importância da educação afetiva, do desenvolvimento da autoestima e da compreensão entre adultos e jovens. Também destaca questões como a abrangência do programa, métodos de intervenção e avaliações periódicas.
Este documento discute a problemática do uso de substâncias e sua relação com a família, escola e ambiente. Ele resume um estudo realizado em uma escola secundária para compreender os comportamentos de saúde dos alunos em relação a esta problemática e sugerir intervenções de prevenção.
Este documento fornece informações sobre triagem desenvolvimental na primeira infância. Resume os seguintes pontos essenciais:
1) Apresenta o Ages & Stages Questionnaires (ASQ), uma ferramenta de triagem preenchida pelos pais que avalia 5 áreas do desenvolvimento em diferentes idades;
2) Discutem os benefícios da triagem universal na primeira infância, incluindo acesso precoce a serviços, melhores resultados e redução de custos;
3) Explica que a observação dos pais é prec
Este documento descreve um projeto interdisciplinar sobre prevenção ao uso de drogas nas escolas. O projeto tem como objetivos promover ações que diminuam os fatores de risco ao uso de drogas, ensinar os alunos sobre os efeitos das drogas no corpo, e integrar discussões sobre o tema no currículo escolar de forma a influenciar positivamente os alunos. O projeto envolve várias disciplinas e estratégias como debates, pesquisas, vídeos e produções artísticas.
1. O documento discute a abstinência sexual como método de prevenção de gravidez na adolescência. 2. Ele ressalta que programas de educação sexual abrangentes que incluem informações sobre contraceptivos são mais eficazes do que programas que promovem apenas a abstinência. 3. A Sociedade Brasileira de Pediatria defende que adolescentes devem receber informações sobre saúde sexual de forma ética e científica para tomar decisões informadas.
1. O estudo avaliou o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde para adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2. Foram realizadas oficinas educativas sobre sexualidade, gênero, DSTs/AIDS e métodos contraceptivos com 30 adolescentes, que revelaram lacunas no conhecimento sobre prevenção e saúde reprodutiva.
3. O estudo concluiu que as tecnologias educativas podem estimular os adolescentes a refletirem criticamente sobre sua saú
Treinamento de habilidades sociais na adolescênciaShirleySimeo1
Este documento descreve um programa de treinamento de habilidades sociais para adolescentes vinculados ao Programa de Atenção Integral à Família (PAIF). O programa consistiu em 11 sessões grupais que utilizaram técnicas cognitivo-comportamentais. Os resultados mostraram satisfação dos participantes com a intervenção, principalmente no que se refere à liberdade de expressão e aos efeitos positivos. Os comportamentos mais frequentes foram relatar problemas, sentimentos, explicar o próprio comportamento e apoiar colegas.
O documento discute o uso de drogas nas escolas. Grande parte dos usuários de drogas são jovens adolescentes que começam a usar na escola em idades cada vez mais precoces, influenciados por problemas familiares e psicológicos, busca por novas sensações, amigos e baixa autoestima. O uso de drogas na escola causa queda no rendimento, abandono dos estudos, mudanças de comportamento e perda de interesse em atividades. Cabe aos professores desenvolver atividades sobre o tema, debates e palestras para prevenir o uso de
O documento discute diretrizes para um programa de prevenção ao uso de drogas nas escolas. Aborda diferentes modelos de prevenção e fatores de vulnerabilidade dos jovens ao uso de drogas, enfatizando a importância da educação afetiva, do desenvolvimento da autoestima e da compreensão entre adultos e jovens. Também destaca questões como a abrangência do programa, métodos de intervenção e avaliações periódicas.
Este documento discute a problemática do uso de substâncias e sua relação com a família, escola e ambiente. Ele resume um estudo realizado em uma escola secundária para compreender os comportamentos de saúde dos alunos em relação a esta problemática e sugerir intervenções de prevenção.
Este documento fornece informações sobre triagem desenvolvimental na primeira infância. Resume os seguintes pontos essenciais:
1) Apresenta o Ages & Stages Questionnaires (ASQ), uma ferramenta de triagem preenchida pelos pais que avalia 5 áreas do desenvolvimento em diferentes idades;
2) Discutem os benefícios da triagem universal na primeira infância, incluindo acesso precoce a serviços, melhores resultados e redução de custos;
3) Explica que a observação dos pais é prec
Este documento descreve um projeto interdisciplinar sobre prevenção ao uso de drogas nas escolas. O projeto tem como objetivos promover ações que diminuam os fatores de risco ao uso de drogas, ensinar os alunos sobre os efeitos das drogas no corpo, e integrar discussões sobre o tema no currículo escolar de forma a influenciar positivamente os alunos. O projeto envolve várias disciplinas e estratégias como debates, pesquisas, vídeos e produções artísticas.
1. O documento discute a abstinência sexual como método de prevenção de gravidez na adolescência. 2. Ele ressalta que programas de educação sexual abrangentes que incluem informações sobre contraceptivos são mais eficazes do que programas que promovem apenas a abstinência. 3. A Sociedade Brasileira de Pediatria defende que adolescentes devem receber informações sobre saúde sexual de forma ética e científica para tomar decisões informadas.
1. O estudo avaliou o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde para adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2. Foram realizadas oficinas educativas sobre sexualidade, gênero, DSTs/AIDS e métodos contraceptivos com 30 adolescentes, que revelaram lacunas no conhecimento sobre prevenção e saúde reprodutiva.
3. O estudo concluiu que as tecnologias educativas podem estimular os adolescentes a refletirem criticamente sobre sua saú
Treinamento de habilidades sociais na adolescênciaShirleySimeo1
Este documento descreve um programa de treinamento de habilidades sociais para adolescentes vinculados ao Programa de Atenção Integral à Família (PAIF). O programa consistiu em 11 sessões grupais que utilizaram técnicas cognitivo-comportamentais. Os resultados mostraram satisfação dos participantes com a intervenção, principalmente no que se refere à liberdade de expressão e aos efeitos positivos. Os comportamentos mais frequentes foram relatar problemas, sentimentos, explicar o próprio comportamento e apoiar colegas.
O documento discute o uso de drogas nas escolas. Grande parte dos usuários de drogas são jovens adolescentes que começam a usar na escola em idades cada vez mais precoces, influenciados por problemas familiares e psicológicos, busca por novas sensações, amigos e baixa autoestima. O uso de drogas na escola causa queda no rendimento, abandono dos estudos, mudanças de comportamento e perda de interesse em atividades. Cabe aos professores desenvolver atividades sobre o tema, debates e palestras para prevenir o uso de
O tráfico de mulheres e crianças é um problema global que gera bilhões em lucros ilegais. As vítimas são frequentemente enganadas e levadas para trabalhos exploratórios no exterior, onde sofrem violência e maus tratos. O UNODC trabalha para prevenir o tráfico, proteger as vítimas e criminalizar os traficantes através de legislação e cooperação internacional.
Guia UNODC - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimecsm-minionu2013
1. O documento apresenta um guia de estudos sobre o combate internacional ao tráfico de pessoas pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).
2. Aborda o papel do UNODC no combate ao tráfico de pessoas, exploração sexual e laboral, além de discutir a legislação internacional e o posicionamento de diferentes países sobre o tema.
3. Fornece informações sobre o tráfico de pessoas, mercado do tráfico, exploração sexual e laboral e questões relevantes para entendimento do tema
Comércio Internacional de entorpecentes e Crime Organizado (UNODC)csm-minionu2013
O documento apresenta um guia de estudos sobre o comércio internacional de entorpecentes e crime organizado para o 11o Mini ONU. O guia inclui uma carta de apresentação da diretoria e aborda o histórico do controle internacional de drogas, a definição do problema, envolvendo aspectos econômicos, de saúde pública e segurança, e o debate em torno da legalização ou proibição de drogas.
O documento discute o tráfico humano, incluindo suas formas (trabalho escravo, exploração sexual, tráfico de órgãos, adoção ilegal), fatores de vulnerabilidade, desafios no combate e esforços internacionais para enfrentá-lo.
Relatorio geral de aprovados na pré-matrícula - Prefeitura de Caruarugabinetedigitalcaruaru
O documento lista alunos alocados em escolas municipais em Caruaru, Pernambuco, Brasil. Ele fornece o nome dos alunos, tipo de alocação (primeira, segunda ou terceira opção) e data de nascimento para várias escolas e séries do ensino fundamental, como o 1o, 4o, 5o e 6o anos do ensino fundamental.
O documento fornece diretrizes para criar apresentações PowerPoint eficazes, incluindo planejar o conteúdo de forma clara e organizada, usar cores e fontes legíveis, e evitar excessos de texto, sons, imagens ou efeitos especiais que desviem a atenção.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
O documento apresenta um resumo sobre a intervenção psicopedagógica junto à população idosa, abordando os conceitos de orientação e intervenção, os agentes, modelos, áreas e contextos relevantes. Foca-se na história de amor de Allie e Noah, idosos que vivem num lar devido à doença de Alzheimer de Allie.
Algumas normas para realização de um PowerPointJosé Alemão
O documento fornece dicas para criar apresentações PowerPoint eficazes, como organizar a informação de forma lógica, incluir apenas informações importantes em cada slide, usar poucas fontes e cores claras, dar títulos aos slides e evitar excessos de texto, imagens, sons ou efeitos.
drogas lícitas e ilícitas,farmacoterapia odontoloógica.Este texto trata-se de uma intervenção extensionista oriunda dos
resultados de um estudo epidemiológico de delineamento transversal,
com 605 adolescentes de 13 a 16 anos. As ações de extensão tiveram
como método a prática educativa grupal sobre drogas lícitas e ilícitas,
com 2.012 adolescentes de 22 escolas públicas municipais e estaduais
da região urbana de Divinópolis, Minas Gerais, Brasil, no período
de março de 2015 a fevereiro de 2016. Objetivaram realizar práticas
educativas em grupo sobre drogas lícitas e ilícitas em ambiente
escolar com adolescentes. A extensão e a pesquisa permitiram a
compreensão do contexto em que os adolescentes estavam inseridos,
por meio da comunicação mantida com eles e entre eles; conhecer
o nível de informação dos adolescentes sobre drogas lícitas e ilícitas;
proporcionar novos conhecimentos, atitudes e possibilidades na
recriação da própria maneira de ser e de se cuidar. Reforçou-se que
a educação é uma importante ferramenta de promoção da saúde e
de prevenção de riscos e agravos, e tem um papel fundamental na
formação do sujeito proativo.A prevenção ao uso de drogas é uma importante ação que pode ocorrer junto ao ensino de ciências e saúde no ensino
fundamental. Os estudantes por vezes, estão sujeitos a um possível início ao consumo de drogas pelo desejo de inserção a um
grupo e por estarem expostos a um grande numero de usuários; assim, acredita-se que ações preventivas podem ser mais
eficazes do que o tratamento de viciados. Desta forma, o presente trabalho visa relatar ações de prevenção de drogas na escola,
com alunos da turma 8º ano matutino da Escola Estadual Antônio José de Lima, cujo tema foi Prevenção de Drogas. Para tanto,
foram trabalhados conteúdos que condizem com a realidade dos estudantes, aplicando questionário de sondagem, aula teórica,
dinâmica, questionário de avaliação, e por fim proposto a confecção de um produto educacional que se materializou através de
um site alimentado pelos próprios estudantes, com informações sobre prevenção ao uso de drogas.O aumento do consumo de substâncias psicoativas e a iniciação
cada vez mais precoce comprovam que nossos jovens estão expostos
a inúmeros fatores de risco para a saúde, tomando dimensões
preocupantes, trazendo sérios prejuízos à população, principalmente
aos adolescentes, e se tornou um grave problema de saúde pública.
Os danos do uso abusivo vão desde a mudança comportamental
individual até ao aumento dos casos de violência na sociedade. O
abuso pode estar associado a não demonstração de preocupação dos
adolescentes com as consequências futuras e por expressarem um
sentimento de imortalidade (CARDOSO; MALBERGIER, 2014;
LIMA et al., 2014; PERDROSA et al., 2015).
Nesse contexto, os jovens são os mais suscetíveis, por se confrontarem
com amigos usuários que ressaltam os “benefícios” das drogas,
proporcionando a eles uma visão errônea sobre seu uso dessa droga.
O documento descreve os resumos de trabalhos apresentados no I Fórum Internacional sobre novas abordagens em saúde mental infantojuvenil. Os resumos abordam temas como o uso da revista e da ludoterapia como estratégias terapêuticas com adolescentes e crianças, a importância do acolhimento na prevenção do suicídio e a contribuição do matriciamento para o atendimento de pacientes com transtornos mentais na atenção básica.
Cartilha do Educador: Educando com a ajuda das Neurociênciasnoritadastre
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre saúde mental e desempenho escolar de crianças e adolescentes brasileiros. O estudo entrevistou pais e professores de quase 6.000 alunos de diversas cidades e regiões do Brasil, utilizando questionários sobre fatores de risco, proteção e sintomas de saúde mental. Os resultados indicam que fatores socioeconômicos, como renda e escolaridade dos pais, afetam significativamente a saúde mental e o desempenho escolar, enquanto fatores de
O documento discute a importância de falar sobre drogas no contexto escolar, abordando temas como prevenção, tipos de drogas, fatores de vulnerabilidade ao uso e o papel do professor no auxílio à prevenção.
A escola é um local privilegiado para atividades preventivas, já que reúne crianças e jovens em um ambiente confiável que estimula o saber.
Não basta apenas dar informações sobre os efeitos das drogas; é necessário discutir questões que envolvem o projet
Este documento fornece informações sobre consumo de substâncias psicoativas e prevenção em meio escolar. Abrange introduções de diretores gerais sobre a importância da prevenção, um guia sobre promoção da saúde na escola, e seções sobre tabaco, álcool, prevenção do consumo de drogas, bibliografia e recursos úteis. Tem como objetivo apoiar escolas na abordagem deste tema complexo.
O documento discute a dependência química na infância e adolescência. Apresenta estatísticas sobre o consumo de álcool e drogas entre adolescentes e fatores de risco e proteção. Também aborda a prevenção e o tratamento da dependência química, enfatizando a importância de um tratamento individualizado e da inclusão da família no processo.
A Pressley Ridge é uma organização internacional sem fins lucrativos fundada nos EUA há 178 anos que trabalha em Portugal há mais de duas décadas. Sua missão é melhorar a adaptação e desenvolvimento de crianças com comportamentos perturbadores através de programas eficazes. Em Portugal, trabalha com 300 crianças e famílias nos concelhos de Amadora, Alcácer do Sal, Sintra e Sines.
V17n2a10: Andretta; Oliveira - A TÉCNICA DA ENTREVISTA MOTIVACIONAL NA ADOLE...Flora Couto
O documento discute a técnica da entrevista motivacional no tratamento da dependência química na adolescência. Apresenta dados sobre o crescimento do uso de drogas entre adolescentes e seus riscos. Destaca a entrevista motivacional como um tratamento ambulatorial breve e eficaz, focado em resolver a ambivalência do paciente e aumentar sua motivação intrínseca para mudança por meio de não-confrontação e técnicas cognitivas.
O documento discute o Programa de Resistência as Drogas e Violência (PROERD) que tem o objetivo de prevenir o uso de drogas entre crianças e adolescentes por meio de atividades dinâmicas e interativas nas escolas. O PROERD integra família, escola e polícia comunitária e tem obtido resultados positivos como informar estudantes sobre drogas, reforçar orientações dos pais e melhorar o comportamento e autoestima dos alunos.
Este guia prático fornece orientações para escolas desenvolverem programas de prevenção ao uso de drogas. Ele discute conceitos fundamentais sobre prevenção, níveis de prevenção, por que é importante realizar prevenção em escolas e estratégias efetivas como treinamento de habilidades pessoais e sociais, oferecimento de alternativas e modificação das condições de ensino. O guia também fornece etapas para o desenvolvimento de um programa de prevenção, incluindo diagnóstico, capacitação, organização de ações
O documento discute as abordagens clínicas e orientações éticas e legais para pediatras no atendimento de adolescentes. Apresenta as peculiaridades do desenvolvimento na adolescência e a importância de uma comunicação adequada. Fornece diretrizes para a realização da anamnese utilizando o protocolo HEEADSSS, cobrindo diversas áreas da vida do adolescente, e discute situações que requerem quebra ou manutenção do sigilo médico.
O documento discute a história e o campo da psicologia educacional, descrevendo como ela estuda o processo de ensino-aprendizagem em diferentes idades e contextos. Também aborda as origens de áreas relacionadas como a psicologia escolar e seu papel em apoiar o desenvolvimento cognitivo, humano e social dos estudantes.
Prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicasRute Teles
Os educadores que participam do curso irão ao longo dos próximos meses estudar, pesquisar e em união com toda a comunidade formar uma rede de parcerias e planejar um projeto para desenvolver a prevenção na prática.
O tráfico de mulheres e crianças é um problema global que gera bilhões em lucros ilegais. As vítimas são frequentemente enganadas e levadas para trabalhos exploratórios no exterior, onde sofrem violência e maus tratos. O UNODC trabalha para prevenir o tráfico, proteger as vítimas e criminalizar os traficantes através de legislação e cooperação internacional.
Guia UNODC - Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimecsm-minionu2013
1. O documento apresenta um guia de estudos sobre o combate internacional ao tráfico de pessoas pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).
2. Aborda o papel do UNODC no combate ao tráfico de pessoas, exploração sexual e laboral, além de discutir a legislação internacional e o posicionamento de diferentes países sobre o tema.
3. Fornece informações sobre o tráfico de pessoas, mercado do tráfico, exploração sexual e laboral e questões relevantes para entendimento do tema
Comércio Internacional de entorpecentes e Crime Organizado (UNODC)csm-minionu2013
O documento apresenta um guia de estudos sobre o comércio internacional de entorpecentes e crime organizado para o 11o Mini ONU. O guia inclui uma carta de apresentação da diretoria e aborda o histórico do controle internacional de drogas, a definição do problema, envolvendo aspectos econômicos, de saúde pública e segurança, e o debate em torno da legalização ou proibição de drogas.
O documento discute o tráfico humano, incluindo suas formas (trabalho escravo, exploração sexual, tráfico de órgãos, adoção ilegal), fatores de vulnerabilidade, desafios no combate e esforços internacionais para enfrentá-lo.
Relatorio geral de aprovados na pré-matrícula - Prefeitura de Caruarugabinetedigitalcaruaru
O documento lista alunos alocados em escolas municipais em Caruaru, Pernambuco, Brasil. Ele fornece o nome dos alunos, tipo de alocação (primeira, segunda ou terceira opção) e data de nascimento para várias escolas e séries do ensino fundamental, como o 1o, 4o, 5o e 6o anos do ensino fundamental.
O documento fornece diretrizes para criar apresentações PowerPoint eficazes, incluindo planejar o conteúdo de forma clara e organizada, usar cores e fontes legíveis, e evitar excessos de texto, sons, imagens ou efeitos especiais que desviem a atenção.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
O documento apresenta um resumo sobre a intervenção psicopedagógica junto à população idosa, abordando os conceitos de orientação e intervenção, os agentes, modelos, áreas e contextos relevantes. Foca-se na história de amor de Allie e Noah, idosos que vivem num lar devido à doença de Alzheimer de Allie.
Algumas normas para realização de um PowerPointJosé Alemão
O documento fornece dicas para criar apresentações PowerPoint eficazes, como organizar a informação de forma lógica, incluir apenas informações importantes em cada slide, usar poucas fontes e cores claras, dar títulos aos slides e evitar excessos de texto, imagens, sons ou efeitos.
drogas lícitas e ilícitas,farmacoterapia odontoloógica.Este texto trata-se de uma intervenção extensionista oriunda dos
resultados de um estudo epidemiológico de delineamento transversal,
com 605 adolescentes de 13 a 16 anos. As ações de extensão tiveram
como método a prática educativa grupal sobre drogas lícitas e ilícitas,
com 2.012 adolescentes de 22 escolas públicas municipais e estaduais
da região urbana de Divinópolis, Minas Gerais, Brasil, no período
de março de 2015 a fevereiro de 2016. Objetivaram realizar práticas
educativas em grupo sobre drogas lícitas e ilícitas em ambiente
escolar com adolescentes. A extensão e a pesquisa permitiram a
compreensão do contexto em que os adolescentes estavam inseridos,
por meio da comunicação mantida com eles e entre eles; conhecer
o nível de informação dos adolescentes sobre drogas lícitas e ilícitas;
proporcionar novos conhecimentos, atitudes e possibilidades na
recriação da própria maneira de ser e de se cuidar. Reforçou-se que
a educação é uma importante ferramenta de promoção da saúde e
de prevenção de riscos e agravos, e tem um papel fundamental na
formação do sujeito proativo.A prevenção ao uso de drogas é uma importante ação que pode ocorrer junto ao ensino de ciências e saúde no ensino
fundamental. Os estudantes por vezes, estão sujeitos a um possível início ao consumo de drogas pelo desejo de inserção a um
grupo e por estarem expostos a um grande numero de usuários; assim, acredita-se que ações preventivas podem ser mais
eficazes do que o tratamento de viciados. Desta forma, o presente trabalho visa relatar ações de prevenção de drogas na escola,
com alunos da turma 8º ano matutino da Escola Estadual Antônio José de Lima, cujo tema foi Prevenção de Drogas. Para tanto,
foram trabalhados conteúdos que condizem com a realidade dos estudantes, aplicando questionário de sondagem, aula teórica,
dinâmica, questionário de avaliação, e por fim proposto a confecção de um produto educacional que se materializou através de
um site alimentado pelos próprios estudantes, com informações sobre prevenção ao uso de drogas.O aumento do consumo de substâncias psicoativas e a iniciação
cada vez mais precoce comprovam que nossos jovens estão expostos
a inúmeros fatores de risco para a saúde, tomando dimensões
preocupantes, trazendo sérios prejuízos à população, principalmente
aos adolescentes, e se tornou um grave problema de saúde pública.
Os danos do uso abusivo vão desde a mudança comportamental
individual até ao aumento dos casos de violência na sociedade. O
abuso pode estar associado a não demonstração de preocupação dos
adolescentes com as consequências futuras e por expressarem um
sentimento de imortalidade (CARDOSO; MALBERGIER, 2014;
LIMA et al., 2014; PERDROSA et al., 2015).
Nesse contexto, os jovens são os mais suscetíveis, por se confrontarem
com amigos usuários que ressaltam os “benefícios” das drogas,
proporcionando a eles uma visão errônea sobre seu uso dessa droga.
O documento descreve os resumos de trabalhos apresentados no I Fórum Internacional sobre novas abordagens em saúde mental infantojuvenil. Os resumos abordam temas como o uso da revista e da ludoterapia como estratégias terapêuticas com adolescentes e crianças, a importância do acolhimento na prevenção do suicídio e a contribuição do matriciamento para o atendimento de pacientes com transtornos mentais na atenção básica.
Cartilha do Educador: Educando com a ajuda das Neurociênciasnoritadastre
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre saúde mental e desempenho escolar de crianças e adolescentes brasileiros. O estudo entrevistou pais e professores de quase 6.000 alunos de diversas cidades e regiões do Brasil, utilizando questionários sobre fatores de risco, proteção e sintomas de saúde mental. Os resultados indicam que fatores socioeconômicos, como renda e escolaridade dos pais, afetam significativamente a saúde mental e o desempenho escolar, enquanto fatores de
O documento discute a importância de falar sobre drogas no contexto escolar, abordando temas como prevenção, tipos de drogas, fatores de vulnerabilidade ao uso e o papel do professor no auxílio à prevenção.
A escola é um local privilegiado para atividades preventivas, já que reúne crianças e jovens em um ambiente confiável que estimula o saber.
Não basta apenas dar informações sobre os efeitos das drogas; é necessário discutir questões que envolvem o projet
Este documento fornece informações sobre consumo de substâncias psicoativas e prevenção em meio escolar. Abrange introduções de diretores gerais sobre a importância da prevenção, um guia sobre promoção da saúde na escola, e seções sobre tabaco, álcool, prevenção do consumo de drogas, bibliografia e recursos úteis. Tem como objetivo apoiar escolas na abordagem deste tema complexo.
O documento discute a dependência química na infância e adolescência. Apresenta estatísticas sobre o consumo de álcool e drogas entre adolescentes e fatores de risco e proteção. Também aborda a prevenção e o tratamento da dependência química, enfatizando a importância de um tratamento individualizado e da inclusão da família no processo.
A Pressley Ridge é uma organização internacional sem fins lucrativos fundada nos EUA há 178 anos que trabalha em Portugal há mais de duas décadas. Sua missão é melhorar a adaptação e desenvolvimento de crianças com comportamentos perturbadores através de programas eficazes. Em Portugal, trabalha com 300 crianças e famílias nos concelhos de Amadora, Alcácer do Sal, Sintra e Sines.
V17n2a10: Andretta; Oliveira - A TÉCNICA DA ENTREVISTA MOTIVACIONAL NA ADOLE...Flora Couto
O documento discute a técnica da entrevista motivacional no tratamento da dependência química na adolescência. Apresenta dados sobre o crescimento do uso de drogas entre adolescentes e seus riscos. Destaca a entrevista motivacional como um tratamento ambulatorial breve e eficaz, focado em resolver a ambivalência do paciente e aumentar sua motivação intrínseca para mudança por meio de não-confrontação e técnicas cognitivas.
O documento discute o Programa de Resistência as Drogas e Violência (PROERD) que tem o objetivo de prevenir o uso de drogas entre crianças e adolescentes por meio de atividades dinâmicas e interativas nas escolas. O PROERD integra família, escola e polícia comunitária e tem obtido resultados positivos como informar estudantes sobre drogas, reforçar orientações dos pais e melhorar o comportamento e autoestima dos alunos.
Este guia prático fornece orientações para escolas desenvolverem programas de prevenção ao uso de drogas. Ele discute conceitos fundamentais sobre prevenção, níveis de prevenção, por que é importante realizar prevenção em escolas e estratégias efetivas como treinamento de habilidades pessoais e sociais, oferecimento de alternativas e modificação das condições de ensino. O guia também fornece etapas para o desenvolvimento de um programa de prevenção, incluindo diagnóstico, capacitação, organização de ações
O documento discute as abordagens clínicas e orientações éticas e legais para pediatras no atendimento de adolescentes. Apresenta as peculiaridades do desenvolvimento na adolescência e a importância de uma comunicação adequada. Fornece diretrizes para a realização da anamnese utilizando o protocolo HEEADSSS, cobrindo diversas áreas da vida do adolescente, e discute situações que requerem quebra ou manutenção do sigilo médico.
O documento discute a história e o campo da psicologia educacional, descrevendo como ela estuda o processo de ensino-aprendizagem em diferentes idades e contextos. Também aborda as origens de áreas relacionadas como a psicologia escolar e seu papel em apoiar o desenvolvimento cognitivo, humano e social dos estudantes.
Prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicasRute Teles
Os educadores que participam do curso irão ao longo dos próximos meses estudar, pesquisar e em união com toda a comunidade formar uma rede de parcerias e planejar um projeto para desenvolver a prevenção na prática.
1) O documento realizou uma revisão sistemática para identificar os transtornos mentais mais prevalentes entre crianças e adolescentes e seus possíveis fatores de risco.
2) Os transtornos mais comuns encontrados foram depressão, transtornos de ansiedade, TDAH, transtorno por uso de substâncias e transtorno de conduta.
3) Fatores de risco associados incluem fatores biológicos, genéticos e ambientais.
O documento discute fatores de risco e proteção associados ao uso de drogas, incluindo aqueles relacionados ao indivíduo, família, escola, amigos e comunidade. Ele descreve como esses fatores podem aumentar ou diminuir a probabilidade de uso de drogas e enfatiza que muitos estão presentes na rotina das crianças e adolescentes. O documento também discute a importância de implementar medidas efetivas de promoção e proteção à saúde dos jovens.
O documento discute conceitos atuais de resiliência na adolescência e aplicações práticas. A pesquisa sobre resiliência evoluiu para além de modelos de risco, reconhecendo a diversidade de fatores que promovem bons resultados entre adolescentes. Um modelo proposto inclui fatores individuais, ambientais, experiências ao longo da vida e proteção. Cada adolescente pode desenvolver recursos de resiliência de forma única.
1. O estudo avaliou o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde com adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2. Foram realizadas oficinas educativas sobre sexualidade, gênero, DSTs/AIDS e métodos contraceptivos com 30 adolescentes, revelando lacunas no conhecimento sobre prevenção e uso inadequado de métodos.
3. O estudo concluiu que as atividades de prevenção em saúde nas escolas devem abordar questões de gênero
1) O documento discute o uso de tecnologias educacionais como estratégia de educação em saúde para adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2) Foi realizado um estudo de pesquisa-ação com 30 adolescentes por meio de oficinas educativas sobre sexualidade, gênero, DST/AIDS e métodos contraceptivos.
3) Os resultados mostraram lacunas no conhecimento sobre DSTs e métodos contraceptivos e como questões de gênero influenciam a qualidade de vida dos jovens.
1. O estudo avaliou o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde para adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2. As tecnologias educativas incluíram oficinas sobre sexualidade, gênero, DSTs/AIDS e métodos contraceptivos, que revelaram lacunas no conhecimento dos adolescentes sobre esses tópicos.
3. O estudo concluiu que as atividades de prevenção de DSTs/AIDS nas escolas devem abordar questões de gêner
1. O documento discute políticas públicas sobre drogas no Paraná e seu impacto na educação, incluindo prevenção, tratamento e reinserção social de usuários.
2. É destacada a importância da educação na prevenção do uso de drogas, especialmente nas escolas, e da articulação entre secretarias de educação e justiça.
3. São apresentadas diretrizes para educadores sobre abordagem do tema drogas, incluindo os três níveis de prevenção e como lidar com usuários de forma ética.
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Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Apresentação rafael sesi 2013 crianças -unodc
1. Rafael Franzini
Escritório de Ligação e Parceria do
PREVENÇÃO:
O papel do UNODC no cumprimento das
políticas públicas e guia de políticas de
prevenção ao uso de drogas
Porto Alegre - RS
21 de novembro de 2013
2. Consolidar o que há de evidência
científica no campo da prevenção
do uso de drogas, descrevendo
intervenções e políticas efetivas e
suas características;
Identificar os principais
componentes para o
desenvolvimento de um sistema
nacional de prevenção do uso de
drogas;
Auxiliar formadores de políticas no
desenvolvimento de programas,
Normas Internacionais
sobre
Prevenção do Uso de Drogas
3. Sair de uma abordagem no campo da
informação apenas, que
comprovadamente não tem eficácia;
Não se trata de uma proposta nova, mas
de um trabalho de consolidação de
evidências científicas atualmente
disponíveis;
Conjunto de estratégias de prevenção
entre famílias, comunidades e no meio
escolar;
Trabalho realizado com base no que
outras organizações já vinham
desenvolvendo;
Embora o foco principal das Normas
Internacionais seja a prevenção do uso
Normas Internacionais
sobre
Prevenção do Uso de Drogas
6. O que a ciência tem demonstrado
As intervenções para a prevenção do uso de drogas
também terão impacto sobre outros fatores de risco
social e à saúde, como:
Evasão escolar;
Agressividade;
Conflito com a lei;
Violência;
Comportamento sexual de risco;
Depressão;
Suicídio.
7. O que a ciência tem demonstrado
Fatores de risco e proteção durante a infância e
adolescência estão particularmente associados ao
ambiente familiar e ao vínculo com a escola;
Ao longo dos demais ciclos de vida outros fatores
também podem contribuir para a vulnerabilidade dos
indivíduos em relação ao uso de drogas tais como: o
ambiente escolar e de trabalho, espaços de
entretenimento e a mídia;
Um sistema de prevenção eficaz, local ou nacional deve
estar incorporado e integrado no contexto de um
sistema de saúde mais amplo.
8. O que a ciência tem demonstrado
Há uma relação importante entre a prevenção e o
processo de socialização de crianças e adolescentes;
As metodologias identificadas estão focalizadas nos
“agentes principais do processo de socializaçao” nos
diferentes ciclos de vida (pais, professores, líderes
comunitários etc);
Desenvolvimento de estratégias para formação de
“agentes de socialização”, buscando trabalhar
habilidades de vida, análise crítica de crenças
normativas e a capacidade de crianças e adolescentes
de identificar e conduzir situações de risco.
9. Limitações
Origem da maior parte do conhecimento: países de
renda alta;
Carência de estudos em países de renda média e
baixa;
Carência na diversidade de contextos culturais;
Impacto das intervenções avaliado até o momento
em ambientes controlados, reduzidos (especialmente
se comparados aos números no Brasil) e que dispõem
de recursos;
Ausência de estudos de custo-efetividade;
Poucos desagregam dados por sexo;
Tendência em se publicar resultados positivos leva a
riscos de superestimação de intervenções e políticas.
10. Primeira Infância (0-5 anos)
As primeiras interações da criança acontecem
na família antes da entrada na escola;
O desenvolvimento físico, cognitivo e emocional
da criança está relacionado com o estilo de vida
da família;
Durante esta fase de desenvolvimento, as
crianças desenvolvem estratégias experiências
emocionais para lidar com o novo e com as
ameaças, que vão formar a base do seu
relacionamento com o ambiente conforme vão
crescendo.
11. Primeira Infância (0-5 anos)
Tipo de
intervenção
Nível de risco
considerado
Evidência Indicação de
Eficácia
Intervenções
voltadas a mulheres
grávidas com
transtornos
associados ao abuso
de substâncias
Seletiva (grupo de
risco)
Duas revisões
consideradas boas
Limitada
Intervenções durante
o pré-natal e até os
dois primeiros anos
de idade do bebê
Seletiva (grupo de
risco)
Um estudo clínico
randomizado
considerado
aceitável
Adequada
Educação Infantil Seletiva (grupo de
risco)
Duas revisões
consideradas boas
Muito boa
12. Infância (6-10 anos)
Criança passa mais tempo na escola e com seus
pares da mesma idade;
A família continua a ser o principal agente de
socialização;
No entanto, o processo de socialização também se
desenvolve na creche, na escola e nos grupos de
colegas;
A função das habilidades sociais cresce na infância
e tornam-se fatores fundamentais de proteção;
Entre os principais objetivos de desenvolvimento na
infância estão o desenvolvimento contínuo da
linguagem específica para a idade e das habilidades
matemáticas e o controle de impulsos;
13. Infância (6-10 anos)
Tipo de intervenção Nível de risco
considerado
Evidência Indicação de
Eficácia
Programas voltados ao
desenvolvimento de
habilidades de cuidado
(pais, outros cuidadores)
Universal e Seletiva
(população em geral
e grupo de risco)
Nove revisões
consideradas boas e
quatro consideradas
aceitáveis
Muito boa
Ações de educação para
o desenvolvimento de
habilidades pessoais e
sociais
Universal (população
em geral)
Uma revisão
considerada boa
Boa
Programas voltados a
melhorar o ambiente da
sala de aula
Universal (população
em geral)
Uma revisão
considerada boa
Boa
Políticas voltadas a
manter as crianças na
escola
Seletiva (grupo de
risco)
Duas revisões
consideradas boas
Adequada
14. Pré-adolescência (11-14 anos)
A pré-adolescência é um período de desenvolvimento no qual os
jovens estão expostos a novas idéias e comportamentos ao se
relacionarem com indivíduos e organizações além daquelas
encontradas na infância;
É um momento para "experimentar" as funções e
responsabilidades dos adultos;
A"plasticidade" e maleabilidade do cérebro pré-adolescente
sugerem que, assim como a infância, esse período de
desenvolvimento é um momento em que as intervenções podem
reforçar ou alterar as experiências anteriores.
15. Pré-adolescência (11-14 anos)
Tipo de intervenção Nível de risco
considerado
Evidência Indicação de
Eficácia
Programas de educação
preventiva baseada no
desenvolvimento de
habilidades pessoais e
sociais e na influência social
Universal e Seletiva
(população em geral e
grupo de risco)
Treze revisões consideradas
boas, treze consideradas
aceitáveis e um estudo
clínico randomizado
considerado aceitável
Boa
Políticas para escolas e
cultura
Universal (população
em geral)
Três revisões consideradas
boas e uma revisão
considerada aceitável
Adequada
Programas voltados às
vulnerabilidades
psicológicas individuais
Indicada (indivíduos
em situação de risco)
Quatro estudos clínicos
randomizados aceitáveis
Adequada
Aconselhamento Seletiva (grupo de
risco)
Duas revisões consideradas
boas e uma revisão
considerada aceitável
Limitada
16. Adolescência e Juventude (15-18
e19 anos)
À medida que os adolescentes crescem, tornam-se
mais relevantes as intervenções aplicadas em
contextos diferentes daqueles da família e da escola,
como local de trabalho, no setor de saúde, em locais de
entretenimento e na comunidade;
As mesmas evidências que se aplicam às intervenções
e políticas em escolas para a pré-adolescência também
se aplicam aos adolescentes mais velhos e aos jovens.
17. Adolescência e Juventude (15-18
e19 anos)
Tipo de intervenção Nível de risco
considerado
Evidência Indicação de
Eficácia
Políticas voltadas à
prevenção do uso de álcool
e tabaco
Universal (população
em geral)
Seis revisões consideradas
boas e seis consideradas
aceitáveis (álcool); cinco
revisões consideradas boas
e quatro aceitáveis (tabaco)
Excelente
Iniciativas de base
comunitária com
componentes diversos
Universal e seletiva
(população em geral e
grupos de risco)
Sete revisões consideradas
boas e sete aceitáveis
Boa
Campanhas de mídia Universal (população
em geral)
Três revisões consideradas
boas e três aceitáveis
Limitada
Prevenção no ambiente de
trabalho
Universal, Seletiva e
Indicada (todos os
componentes)
Uma revisão considerada
boa e uma aceitável
Boa
18. Adolescência e Juventude (15-18
e19 anos)
Tipo de intervenção Nível de risco
considerado
Evidência Indicação de
Eficácia
Espaços de entretenimento Universal (população
em geral)
Duas revisões consideradas
aceitáveis
Limitada
Intervenção breve Indicada (indivíduos
em situação de risco)
Dez revisões consideradas
boas, quatro aceitáveis e um
estudo clínico randomizado
considerado aceitável
Muito Boa