O documento discute sistemas de numeração primitivos e modernos. Aborda como tribos antigas contavam usando os dedos e partes do corpo, e como sistemas de base 5, 10, 12, 20 e 60 foram desenvolvidos. Também explica métodos históricos de multiplicação usando os dedos e a relação entre sistemas numerais e números.
Sistemas de Numeração: Babilónico, Egípcio, Chinês e Decimalcatcarvalho
Trabalho sobre os sistemas de numeração, nomeadamente o sistema Babilónico, o Egípcio, o Chinês e o Decimal.
Elaborado por Catarina Carvalho, Margarida Pereira e Cláudia Matos
2014
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas de numeração ao longo dos séculos, desde as marcas feitas em pedras e ossos pelos povos antigos até o sistema de numeração arábico utilizado atualmente. Detalha os sistemas de numeração egípcio, babilônico, chinês-japonês, romano e maia, destacando suas particularidades. Explica também como o sistema de numeração indo-arábico, com seu caráter decimal e uso do zero, tornou-se o mais prático e se
Sistema de Numeração: Babilónico, Egípcio, Chinês e Decimalcatcarvalho
Trabalho sobre os sistemas de numeração, nomeadamente o sistema Babilónico, o Egípcio, Chinês e Decimal.
Elaborado por Catarina Carvalho, Margarida Pereira e Cláudia Matos
2014
Este trabalho refere-se a história da origem dos números dos diversos povos da nossa humanidade, seus formatos, suas características, enfim, um resumo bem interessante relativo a História da Matemática.
Os sistemas de numeração evoluíram ao longo da história para melhor atender às necessidades dos povos. Os egípcios contavam em grupos de dez, enquanto os babilônicos criaram um sistema de posição. Os hindus desenvolveram o sistema decimal posicional, base para o sistema arábico atual.
A matemática tem suas origens há milhares de anos, quando os egípcios e gregos antigos desenvolveram conceitos e sistemas de numeração. Ao longo do tempo, diferentes culturas criaram símbolos para representar números, culminando no sistema indo-arábico decimal utilizado atualmente. A matemática é essencial para a sociedade moderna e está presente em todos os aspectos da vida diária.
O documento descreve a evolução histórica da numeração, desde os primórdios em que os humanos contavam objetos usando dedos e pedras, passando pelos sistemas numerais egípcio e romano, até chegar ao sistema decimal atual. Relata como os agrupamentos em quantidades maiores, como dezenas e centenas, facilitaram a contagem e como a numeração se tornou essencial para a comunicação e registro de informações.
O documento descreve a evolução histórica da numeração, desde os primórdios em que os humanos contavam objetos usando dedos e pedras, passando pelos sistemas numerais egípcio e romano, até chegar ao sistema decimal atual. Relata como os agrupamentos em quantidades maiores, como dezenas e centenas, facilitaram a contagem e como a numeração se tornou essencial para a comunicação e registro de informações.
Sistemas de Numeração: Babilónico, Egípcio, Chinês e Decimalcatcarvalho
Trabalho sobre os sistemas de numeração, nomeadamente o sistema Babilónico, o Egípcio, o Chinês e o Decimal.
Elaborado por Catarina Carvalho, Margarida Pereira e Cláudia Matos
2014
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas de numeração ao longo dos séculos, desde as marcas feitas em pedras e ossos pelos povos antigos até o sistema de numeração arábico utilizado atualmente. Detalha os sistemas de numeração egípcio, babilônico, chinês-japonês, romano e maia, destacando suas particularidades. Explica também como o sistema de numeração indo-arábico, com seu caráter decimal e uso do zero, tornou-se o mais prático e se
Sistema de Numeração: Babilónico, Egípcio, Chinês e Decimalcatcarvalho
Trabalho sobre os sistemas de numeração, nomeadamente o sistema Babilónico, o Egípcio, Chinês e Decimal.
Elaborado por Catarina Carvalho, Margarida Pereira e Cláudia Matos
2014
Este trabalho refere-se a história da origem dos números dos diversos povos da nossa humanidade, seus formatos, suas características, enfim, um resumo bem interessante relativo a História da Matemática.
Os sistemas de numeração evoluíram ao longo da história para melhor atender às necessidades dos povos. Os egípcios contavam em grupos de dez, enquanto os babilônicos criaram um sistema de posição. Os hindus desenvolveram o sistema decimal posicional, base para o sistema arábico atual.
A matemática tem suas origens há milhares de anos, quando os egípcios e gregos antigos desenvolveram conceitos e sistemas de numeração. Ao longo do tempo, diferentes culturas criaram símbolos para representar números, culminando no sistema indo-arábico decimal utilizado atualmente. A matemática é essencial para a sociedade moderna e está presente em todos os aspectos da vida diária.
O documento descreve a evolução histórica da numeração, desde os primórdios em que os humanos contavam objetos usando dedos e pedras, passando pelos sistemas numerais egípcio e romano, até chegar ao sistema decimal atual. Relata como os agrupamentos em quantidades maiores, como dezenas e centenas, facilitaram a contagem e como a numeração se tornou essencial para a comunicação e registro de informações.
O documento descreve a evolução histórica da numeração, desde os primórdios em que os humanos contavam objetos usando dedos e pedras, passando pelos sistemas numerais egípcio e romano, até chegar ao sistema decimal atual. Relata como os agrupamentos em quantidades maiores, como dezenas e centenas, facilitaram a contagem e como a numeração se tornou essencial para a comunicação e registro de informações.
ApresentaçãO Sobre Sistemas De NumeraçãOguest3b0191
1) Os números surgiram da necessidade de contagem em atividades como a agricultura e pastoreio há cerca de 10.000 anos;
2) Os primeiros sistemas de numeração se desenvolveram a partir da contagem com os dedos e objetos como pedras, e evoluíram para sistemas posicionais com símbolos;
3) Diversas civilizações antigas, como a egípcia, babilônica e indiana, desenvolveram seus próprios sistemas de numeração que influenciaram o sistema arábico-hindu
A história da matemática materiais simbólicosRafaela Feitosa
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas de numeração, desde os primórdios em que os humanos primitivos não precisavam contar até os sistemas numéricos egípcio, romano e indiano. Também aborda como os números estão presentes no nosso cotidiano e a importância da matemática no desenvolvimento humano.
O documento discute a história da numeração, desde as primeiras formas de contagem usando desenhos e nós em cordas até os sistemas numerais egípcio, babilônico, romano e indo-arábico. Explica como o sistema romano se espalhou com o Império Romano e como o sistema indo-arábico, com apenas 10 símbolos, permite escrever qualquer número em posições distintas.
O documento descreve métodos populares usados durante a Idade Média e o Renascimento para realizar multiplicações sem o uso de tabelas. Os métodos se baseavam no uso dos dedos e dos complementos dos números em relação a 10 para representar as operações. A multiplicação de 7 por 8 é demonstrada como exemplo, mostrando como os dedos podem representar os complementos dos números e o resultado da operação.
O documento discute a origem e história dos números, incluindo quem os inventou primeiro e como evoluíram ao longo do tempo. Ele explica que vários povos, como egípcios, romanos, hindus e árabes contribuíram para o desenvolvimento dos sistemas numéricos atuais e ressalta a importância do zero, introduzido pelo matemático indiano Brahmagupta.
O documento discute a origem e história dos números, incluindo quem os inventou primeiro e como evoluíram ao longo do tempo. Ele explica que vários povos, como egípcios, romanos, hindus e árabes contribuíram para o desenvolvimento dos sistemas numéricos atuais e ressalta a importância do zero, introduzido pelo matemático indiano Brahmagupta.
O documento descreve a história da matemática, desde os primórdios da contagem com os dedos até o desenvolvimento dos sistemas numéricos. Explica que os números surgiram da necessidade humana de contar objetos e que civilizações como os egípcios e romanos criaram seus próprios símbolos numéricos, ainda que limitados. Finalmente, destaca a importante invenção do sistema de numeração decimal na Índia, que permitiu representar números de forma mais simples.
1) Ao longo da história humana, as pessoas aprenderam a contar gradualmente por necessidades práticas como contagem de animais e colheitas.
2) Inicialmente, povos antigos como os egípcios e romanos desenvolveram seus próprios sistemas de numeração baseados em agrupamentos.
3) O sistema decimal indo-arábico, com algarismos de 0 a 9 e valor posicional, tornou-se o padrão global por ser mais prático para representar grandes quantidades.
O documento discute a contagem e o sistema de numeração decimal. Aprendemos que a contagem surgiu da necessidade de quantificar objetos e foi se desenvolvendo ao longo do tempo, de contagens primitivas com marcas a sistemas numéricos complexos. O documento também explica como o ábaco auxilia na contagem e realização de cálculos simples.
O documento apresenta uma introdução sobre a origem dos números racionais e fracionários no Egito Antigo. Os egípcios criaram as frações para medir terras após inundações do Rio Nilo, já que medidas inteiras não eram suficientes. O texto também fornece atividades sobre frações para fixar os conceitos.
O documento fornece um resumo sobre:
1) A origem dos números e dos primeiros sistemas de numeração utilizados pelo homem pré-histórico;
2) Diferentes sistemas de numeração desenvolvidos ao longo da história, incluindo os sistemas egípcio, babilônico e maia;
3) A distinção entre sistemas de numeração posicionais e não-posicionais.
O documento descreve métodos populares usados durante a Idade Média e o Renascimento para realizar multiplicações sem o uso de tabelas. Estes métodos utilizavam os dedos das mãos como ferramenta de cálculo, associando números aos dedos e realizando contagens para obter os resultados. A tabuada do 9 podia ser resolvida levantando e baixando os dedos correspondentes aos fatores.
O documento descreve métodos populares usados durante a Idade Média e o Renascimento para realizar multiplicações sem o uso de tabelas. Estes métodos utilizavam os dedos das mãos como ferramenta de cálculo, associando números aos dedos e realizando contagens para obter os resultados das multiplicações.
O documento descreve métodos populares usados durante a Idade Média e o Renascimento para realizar multiplicações sem o uso de tabelas. Estes métodos utilizavam os dedos das mãos como ferramenta de cálculo, associando números aos dedos e realizando contagens para obter os resultados das multiplicações.
O documento descreve métodos populares usados durante a Idade Média e o Renascimento para realizar multiplicações sem o uso de tabelas. Estes métodos utilizavam os dedos das mãos como ferramenta de cálculo, associando números aos dedos e realizando contagens para obter os resultados. A tabuada do 9 podia ser resolvida levantando e baixando os dedos correspondentes aos fatores.
O documento descreve a história da matemática desde as origens até os sistemas numéricos atuais. Começa com os primeiros registros matemáticos datados de 2400 a.C. e descreve como os egípcios, gregos, romanos e hindus desenvolveram sistemas numéricos ao longo do tempo. Finaliza explicando a importância da matemática na sociedade moderna e como está presente no nosso dia a dia.
O documento descreve a numeração chinesa, como os chineses primitivos representavam quantidades através de símbolos e como evoluiu o sistema numérico chinês para facilitar o comércio e a agricultura. Explica que o sistema chinês usa múltiplos de 10, 100 e 1000 e a escrita é vertical. Fornece exemplos de datas de nascimento escritas no sistema numérico chinês.
1) O documento discute a origem dos números, desde as primeiras formas de contagem utilizadas por povos antigos até o desenvolvimento dos atuais sistemas de numeração.
2) Alguns dos primeiros métodos de contagem incluíam o uso de pedras, nós em cordas e marcas nas paredes. Sistemas numéricos antigos como o egípcio e babilônico também são discutidos.
3) O sistema numérico indo-arábico, desenvolvido na Índia, introduziu conceitos fundamentais como o zero
1) O documento descreve atividades didáticas para o ensino do sistema numérico decimal utilizando o Material Dourado de Montessori.
2) As atividades abordam conceitos como dezena, centena, adição, subtração e outras operações matemáticas.
3) O Material Dourado permite que as crianças explorem essas ideias de forma lúdica e concreta.
ApresentaçãO Sobre Sistemas De NumeraçãOguest3b0191
1) Os números surgiram da necessidade de contagem em atividades como a agricultura e pastoreio há cerca de 10.000 anos;
2) Os primeiros sistemas de numeração se desenvolveram a partir da contagem com os dedos e objetos como pedras, e evoluíram para sistemas posicionais com símbolos;
3) Diversas civilizações antigas, como a egípcia, babilônica e indiana, desenvolveram seus próprios sistemas de numeração que influenciaram o sistema arábico-hindu
A história da matemática materiais simbólicosRafaela Feitosa
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas de numeração, desde os primórdios em que os humanos primitivos não precisavam contar até os sistemas numéricos egípcio, romano e indiano. Também aborda como os números estão presentes no nosso cotidiano e a importância da matemática no desenvolvimento humano.
O documento discute a história da numeração, desde as primeiras formas de contagem usando desenhos e nós em cordas até os sistemas numerais egípcio, babilônico, romano e indo-arábico. Explica como o sistema romano se espalhou com o Império Romano e como o sistema indo-arábico, com apenas 10 símbolos, permite escrever qualquer número em posições distintas.
O documento descreve métodos populares usados durante a Idade Média e o Renascimento para realizar multiplicações sem o uso de tabelas. Os métodos se baseavam no uso dos dedos e dos complementos dos números em relação a 10 para representar as operações. A multiplicação de 7 por 8 é demonstrada como exemplo, mostrando como os dedos podem representar os complementos dos números e o resultado da operação.
O documento discute a origem e história dos números, incluindo quem os inventou primeiro e como evoluíram ao longo do tempo. Ele explica que vários povos, como egípcios, romanos, hindus e árabes contribuíram para o desenvolvimento dos sistemas numéricos atuais e ressalta a importância do zero, introduzido pelo matemático indiano Brahmagupta.
O documento discute a origem e história dos números, incluindo quem os inventou primeiro e como evoluíram ao longo do tempo. Ele explica que vários povos, como egípcios, romanos, hindus e árabes contribuíram para o desenvolvimento dos sistemas numéricos atuais e ressalta a importância do zero, introduzido pelo matemático indiano Brahmagupta.
O documento descreve a história da matemática, desde os primórdios da contagem com os dedos até o desenvolvimento dos sistemas numéricos. Explica que os números surgiram da necessidade humana de contar objetos e que civilizações como os egípcios e romanos criaram seus próprios símbolos numéricos, ainda que limitados. Finalmente, destaca a importante invenção do sistema de numeração decimal na Índia, que permitiu representar números de forma mais simples.
1) Ao longo da história humana, as pessoas aprenderam a contar gradualmente por necessidades práticas como contagem de animais e colheitas.
2) Inicialmente, povos antigos como os egípcios e romanos desenvolveram seus próprios sistemas de numeração baseados em agrupamentos.
3) O sistema decimal indo-arábico, com algarismos de 0 a 9 e valor posicional, tornou-se o padrão global por ser mais prático para representar grandes quantidades.
O documento discute a contagem e o sistema de numeração decimal. Aprendemos que a contagem surgiu da necessidade de quantificar objetos e foi se desenvolvendo ao longo do tempo, de contagens primitivas com marcas a sistemas numéricos complexos. O documento também explica como o ábaco auxilia na contagem e realização de cálculos simples.
O documento apresenta uma introdução sobre a origem dos números racionais e fracionários no Egito Antigo. Os egípcios criaram as frações para medir terras após inundações do Rio Nilo, já que medidas inteiras não eram suficientes. O texto também fornece atividades sobre frações para fixar os conceitos.
O documento fornece um resumo sobre:
1) A origem dos números e dos primeiros sistemas de numeração utilizados pelo homem pré-histórico;
2) Diferentes sistemas de numeração desenvolvidos ao longo da história, incluindo os sistemas egípcio, babilônico e maia;
3) A distinção entre sistemas de numeração posicionais e não-posicionais.
O documento descreve métodos populares usados durante a Idade Média e o Renascimento para realizar multiplicações sem o uso de tabelas. Estes métodos utilizavam os dedos das mãos como ferramenta de cálculo, associando números aos dedos e realizando contagens para obter os resultados. A tabuada do 9 podia ser resolvida levantando e baixando os dedos correspondentes aos fatores.
O documento descreve métodos populares usados durante a Idade Média e o Renascimento para realizar multiplicações sem o uso de tabelas. Estes métodos utilizavam os dedos das mãos como ferramenta de cálculo, associando números aos dedos e realizando contagens para obter os resultados das multiplicações.
O documento descreve métodos populares usados durante a Idade Média e o Renascimento para realizar multiplicações sem o uso de tabelas. Estes métodos utilizavam os dedos das mãos como ferramenta de cálculo, associando números aos dedos e realizando contagens para obter os resultados das multiplicações.
O documento descreve métodos populares usados durante a Idade Média e o Renascimento para realizar multiplicações sem o uso de tabelas. Estes métodos utilizavam os dedos das mãos como ferramenta de cálculo, associando números aos dedos e realizando contagens para obter os resultados. A tabuada do 9 podia ser resolvida levantando e baixando os dedos correspondentes aos fatores.
O documento descreve a história da matemática desde as origens até os sistemas numéricos atuais. Começa com os primeiros registros matemáticos datados de 2400 a.C. e descreve como os egípcios, gregos, romanos e hindus desenvolveram sistemas numéricos ao longo do tempo. Finaliza explicando a importância da matemática na sociedade moderna e como está presente no nosso dia a dia.
O documento descreve a numeração chinesa, como os chineses primitivos representavam quantidades através de símbolos e como evoluiu o sistema numérico chinês para facilitar o comércio e a agricultura. Explica que o sistema chinês usa múltiplos de 10, 100 e 1000 e a escrita é vertical. Fornece exemplos de datas de nascimento escritas no sistema numérico chinês.
1) O documento discute a origem dos números, desde as primeiras formas de contagem utilizadas por povos antigos até o desenvolvimento dos atuais sistemas de numeração.
2) Alguns dos primeiros métodos de contagem incluíam o uso de pedras, nós em cordas e marcas nas paredes. Sistemas numéricos antigos como o egípcio e babilônico também são discutidos.
3) O sistema numérico indo-arábico, desenvolvido na Índia, introduziu conceitos fundamentais como o zero
1) O documento descreve atividades didáticas para o ensino do sistema numérico decimal utilizando o Material Dourado de Montessori.
2) As atividades abordam conceitos como dezena, centena, adição, subtração e outras operações matemáticas.
3) O Material Dourado permite que as crianças explorem essas ideias de forma lúdica e concreta.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
4. Sistemas de Numeração
As primeiras conceções de número vêm do Paleolítico. Assistia-se, nessa
altura a uma correspondência unívoca entre um objeto de um conjunto e outro
objeto de outro conjunto.
Por exemplo, registavam os seus rebanhos através de entalhes que eram feitos
em troncos de árvores, compaus.
5. Sistemas de Numeração
Com a fixação do homem e a respetiva dedicação à agricultura, juntamente com a
invenção de novas coisas tais como a roda e a descoberta dos metais, bronze e cobre,
começou a existir uma franca atividade comercial que promovia a utilização dos termos
numéricos.
6. Sistemas de Numeração
No Egipto o sistema de numeração era muito simples.
1 2 3 4 5 6 7 8 9
I II III IIII IIIII IIIIII IIIIIII IIIIIIII IIIIIIIII
Já na Grécia, o sistema adotado era o sistema ático que se baseava num esquema de
iteração como se pode verificar na figura.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
I II III IIII ? ?I ?II ?III ?IIII ??
7. Aritmética Digital
Durante algum tempo pensou-se que existiam tribos que não sabiam contar para além de
dois, uma vez que só tinham nomes para os números um, dois e muitos.
No entanto, estes povos arranjaram meios e métodos de realizar as suas contagens.
As tribos com um vocabulário numérico muito reduzido tinham maneiras verdadeiramente
elaboradas de contar pelos dedos das mãos e dos pés.
8. A maior parte dos sistemas de contar primitivos baseavam-se no 5, no 10 ou no 20.
A base 5 foi muito utilizada. Em muitos idiomas, as palavras que significam "cinco" e "mão"
ou são as mesmas ou possuem uma raiz comum.
Aritmética Digital
9. Os Tamanacos, uma tribo da América do Sul, usavam a mesma palavra para 5 e para
"uma mão inteira".
O termo 6 significava "um na outra mão", 7 era "dois na outra mão" e analogamente para 8
e 9.
O 10 eram "ambas as mãos".
Aritmética Digital
10. Aritmética Digital
Para exprimir de 11 a 14, os Tamanacos estendiam ambas as mãos e contavam "um do pé,
dois do pé", e assim sucessivamente até "um pé completo".
O sistema continuava com o 16 expresso como "um no outro pé", e por aí adiante até ao 19.
Vinte era a palavra dos Tamanacos para "um índio", "dois índios" significava 40 e assim
sucessivamente.
11. Aritmética Digital
Os nomes primitivos dos números eram frequentemente idênticos aos das partes do corpo,
como dedos das mãos e dos pés, ou outras.
Ainda hoje, quando se fala de "dígitos" está-se a dar testemunho deste facto pois "dígitos" tem
origem numa palavra em latim que significa dedos.
12. Aritmética Digital
Os sistemas de base 6 e de base 9 são extremamente raros. Segundo parece, foi sentida
a necessidade de dar um nome aos números maiores que cinco, adotou-se então um
sistema de base 10.
Hoje o sistema de base 10 é quase universal, incluindo tribos primitivas.
13. Multiplicação usando os Dedos
Durante a Idade Média e o Renascimento, poucas foram as pessoas que chegaram a
conhecer a tabela de multiplicar para além de 5x5.
Assim, usava-se um método muito popular que se baseava no uso dos complementos
dos números dados relativamente a 10.
Como tal, o complemento de n relativamente a 10 será 10-n.
14. Multiplicação usando os Dedos
Neste método era frequente usar os dedos das mãos como instrumento de cálculo.
Associa-se aos dedos de cada mão os números de 6 a 10, começando pelo dedo mindinho.
15. Multiplicação usando os Dedos
Para multiplicar 7 por 8 tocam-se os dedos associados ao 7 e ao 8, como se observa na
figura seguinte.
17. Os dedos e a tabuada dos 9
Associa-se aos dedos de cada mão os números de 1 a 10 começando pelo dedo polegar.
18. Os dedos e a tabuada dos 9
O produto de vê-se baixando o n-ésimo dedo a contar da esquerda para a direita.
Por exemplo, corresponde a baixar o 4º dedo. Ficam 3 dedos levantados antes do dedo
que se baixa, e 6 depois. O que significa 36, que é o resultado pretendido, como se
observa na figura seguinte.
19. Sistemas de Numeração e Códigos - Introdução
Um numeral é um símbolo ou grupo de símbolos que representa um número.
Os numerais diferem dos números do mesmo modo que as palavras diferem das coisas a
que se referem.
Os símbolos “11”,“onze” e “XI” são numerais diferentes, representando todos o mesmo
número.
20. Sistemas de Numeração e Códigos - Introdução
Um sistema de numeração (ou sistema numeral), é um sistema em que um conjunto de
números são representados por numerais de uma forma consistente.
Pode ser visto como o contexto que permite ao numeral “11” ser interpretado como o
numeral romano para dois, o numeral binário para três ou o numeral decimal para onze.
21. Sistemas de Numeração e Códigos - Introdução
O sistema de numeração mais simples é o sistema de numeração unário onde
cada número natural é representado pelo número correspondente de símbolos.
Se escolhermos,por exemplo,o símbolo
para representar o número 1, entãoo
número 4 seria representado por .
22. Sistemas de Numeração e Códigos - Introdução
Actualmente utilizados em todo o mundo os sistemas posicionais (ou de posição)
consistem em elevar à potência o valor de um símbolo, numa determinada base,
consoante a posição que ocupa num número.
O número 0 tem uma importância vital uma vez que permite eliminar algumas potências
(posições) de um número.
25. Algumas bases utilizadas
Doze: Sistemas em base-12 foram populares porque as operações de multiplicação e
divisão são mais simples que em base-10 e a adição é igualmente simples.
Ainda hoje há uma palavra especial para
doze – dúzia.
Esta base pode ter sido originada a partir do número de nós nos dedos de uma mão
excluindo o polegar, que seriam usados para contar.
26. Algumas bases utilizadas
Vinte: A civilização Maia, entre outras, utilizavam um sistema base-20, possivelmente devido
ao número de dedos nas mãos e nos pés de um indivíduo.
27. Algumas bases utilizadas
Sessenta: Base-60 foiutilizada na Suméria e posteriormente na Mesopotamia.
Ainda existe hoje no nosso
sistema de tempo:
1 hora = 60 minutos;
1 minuto = 60 segundos.
O nosso sistema de medida
angular:
1 grau = 60 minutos;
1 minuto = 60 segundos.