O documento apresenta dados sobre violência contra a mulher no período de 2009-2012 em Viçosa-MG, coletados de 1730 fichas de notificação. A maioria das vítimas são mulheres jovens, negras, com ensino fundamental incompleto e casadas. A violência ocorre principalmente aos finais de semana, à noite e na residência da vítima.
1) A violência homicida vem crescendo linearmente no Nordeste brasileiro desde a década de 1990, com taxas acima da média nacional.
2) Três estados nordestinos - Bahia, Alagoas e Pernambuco - respondem por aproximadamente 2/3 dos homicídios da região.
3) Apesar de melhorias socioeconômicas, a maioria dos estados nordestinos apresenta crescimento da criminalidade violenta, sugerindo que as políticas públicas de segurança são fator fundamental para controlar a violência homicida.
Teu g-1 criminalidade no brasil. índio e salvadorOdinei Maciel
O documento discute a criminalidade atual no Brasil, incluindo estatísticas alarmantes sobre homicídios e outros crimes. Aponta que a violência faz parte do cotidiano brasileiro e que os estados com maiores taxas de homicídios são Alagoas, Maranhão, Espírito Santo, Pará e Bahia. Também analisa o perfil do criminoso típico e a falta de dados confiáveis sobre a criminalidade no país.
Boletim de Análise Político-Institucional: Participação, Democracia e Racismo? Fabricio Rocha
1) O documento discute a alta taxa de homicídios no Brasil, notando que há um viés racial significativo, com negros sendo assassinados em taxas desproporcionais.
2) Dados demonstram que negros sofrem maior risco de vitimização por homicídio, têm menos confiança na polícia, e enfrentam maiores taxas de encarceramento do que não-negros.
3) Isso revela profundas desigualdades raciais e desafios para a proteção dos direitos fundamentais e da democracia no
Este documento analisa as taxas de homicídio por raça na Região Metropolitana de São Paulo em 2000, controlando variáveis como escolaridade, sexo e idade. A taxa de homicídio foi maior para negros do que para não-negros. No entanto, quando controladas as outras variáveis, a raça não foi estatisticamente significativa. A maior taxa entre negros ocorre devido à sua sobre-representação entre pessoas com pouca escolaridade e homens jovens, principais grupos de risco para homicídio.
Este artigo analisa a mortalidade por homicídios no Brasil em 2003, examinando características das vítimas como sexo, raça, idade e local de residência. A arma de fogo foi responsável por cerca de 70% dos homicídios. O risco de homicídio foi 12 vezes maior para homens do que para mulheres e 1,8 vezes maior para negros do que para brancos. A faixa etária de 20 a 29 anos apresentou o maior risco de homicídio independentemente de sexo ou raça.
O documento apresenta uma análise da evolução dos homicídios no Brasil entre 2004 e 2014. Os principais pontos são: houve um aumento no número de homicídios no país desde 2008, chegando a 59.627 em 2014; as taxas de homicídios variaram consideravelmente entre os estados, com aumentos superiores a 100% em seis unidades da federação e diminuições em oito estados; as regiões Norte e Sul tiveram aumentos nas taxas em 2014, enquanto as demais regiões apresentaram estabilidade ou pequenas variações.
2011 Mapa da Violência - Jovens do Brasil/sumário executivomarquione ban
Este documento fornece um resumo executivo do relatório "Mapa da Violência 2011: Os Jovens do Brasil". Ele apresenta as principais conclusões da análise dos dados sobre mortes violentas de jovens entre 15-24 anos no Brasil. O resumo destaca que as mortes violentas de jovens permaneceram altas e que homicídios, acidentes e suicídios são responsáveis por 62,8% das mortes de jovens no país.
Intenção de voto para presidente - Eleições de 2018Miguel Rosario
A pesquisa Datafolha mostra que Lula e Marina Silva lideram as intenções de voto para presidente em 2018 em três dos quatro cenários. Lula tem a maior taxa de rejeição, com 53% não votando nele de jeito nenhum, mas sua rejeição vem caindo.
1) A violência homicida vem crescendo linearmente no Nordeste brasileiro desde a década de 1990, com taxas acima da média nacional.
2) Três estados nordestinos - Bahia, Alagoas e Pernambuco - respondem por aproximadamente 2/3 dos homicídios da região.
3) Apesar de melhorias socioeconômicas, a maioria dos estados nordestinos apresenta crescimento da criminalidade violenta, sugerindo que as políticas públicas de segurança são fator fundamental para controlar a violência homicida.
Teu g-1 criminalidade no brasil. índio e salvadorOdinei Maciel
O documento discute a criminalidade atual no Brasil, incluindo estatísticas alarmantes sobre homicídios e outros crimes. Aponta que a violência faz parte do cotidiano brasileiro e que os estados com maiores taxas de homicídios são Alagoas, Maranhão, Espírito Santo, Pará e Bahia. Também analisa o perfil do criminoso típico e a falta de dados confiáveis sobre a criminalidade no país.
Boletim de Análise Político-Institucional: Participação, Democracia e Racismo? Fabricio Rocha
1) O documento discute a alta taxa de homicídios no Brasil, notando que há um viés racial significativo, com negros sendo assassinados em taxas desproporcionais.
2) Dados demonstram que negros sofrem maior risco de vitimização por homicídio, têm menos confiança na polícia, e enfrentam maiores taxas de encarceramento do que não-negros.
3) Isso revela profundas desigualdades raciais e desafios para a proteção dos direitos fundamentais e da democracia no
Este documento analisa as taxas de homicídio por raça na Região Metropolitana de São Paulo em 2000, controlando variáveis como escolaridade, sexo e idade. A taxa de homicídio foi maior para negros do que para não-negros. No entanto, quando controladas as outras variáveis, a raça não foi estatisticamente significativa. A maior taxa entre negros ocorre devido à sua sobre-representação entre pessoas com pouca escolaridade e homens jovens, principais grupos de risco para homicídio.
Este artigo analisa a mortalidade por homicídios no Brasil em 2003, examinando características das vítimas como sexo, raça, idade e local de residência. A arma de fogo foi responsável por cerca de 70% dos homicídios. O risco de homicídio foi 12 vezes maior para homens do que para mulheres e 1,8 vezes maior para negros do que para brancos. A faixa etária de 20 a 29 anos apresentou o maior risco de homicídio independentemente de sexo ou raça.
O documento apresenta uma análise da evolução dos homicídios no Brasil entre 2004 e 2014. Os principais pontos são: houve um aumento no número de homicídios no país desde 2008, chegando a 59.627 em 2014; as taxas de homicídios variaram consideravelmente entre os estados, com aumentos superiores a 100% em seis unidades da federação e diminuições em oito estados; as regiões Norte e Sul tiveram aumentos nas taxas em 2014, enquanto as demais regiões apresentaram estabilidade ou pequenas variações.
2011 Mapa da Violência - Jovens do Brasil/sumário executivomarquione ban
Este documento fornece um resumo executivo do relatório "Mapa da Violência 2011: Os Jovens do Brasil". Ele apresenta as principais conclusões da análise dos dados sobre mortes violentas de jovens entre 15-24 anos no Brasil. O resumo destaca que as mortes violentas de jovens permaneceram altas e que homicídios, acidentes e suicídios são responsáveis por 62,8% das mortes de jovens no país.
Intenção de voto para presidente - Eleições de 2018Miguel Rosario
A pesquisa Datafolha mostra que Lula e Marina Silva lideram as intenções de voto para presidente em 2018 em três dos quatro cenários. Lula tem a maior taxa de rejeição, com 53% não votando nele de jeito nenhum, mas sua rejeição vem caindo.
1. O documento apresenta análises sobre a evolução dos homicídios no Brasil, regiões e unidades federativas entre 2005 e 2015 com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade.
2. Em 2015, houve 59.080 homicídios no Brasil, consolidando uma taxa de 28,9 homicídios por 100 mil habitantes.
3. As taxas de homicídios evoluíram de forma diferente entre as regiões brasileiras, com diminuição no Sudeste e aumento acentuado no Centro-Oeste, Norte e Nordeste
Como Pernambuco aparece no Atlas da Violência 2017Portal NE10
De acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Pernambuco e Sergipe foram os únicos estados do Nordeste a registrar um aumento no número de homicídios entre 2014 e 2015. Quando é analisado o contexto da década, porém, só em Pernambuco o índice caiu. Saiba mais: https://goo.gl/jKRgo7
Resumo resultados Pesquisa CNT/MDA - Outubro 2015Miguel Rosario
A pesquisa mostra que:
1) A avaliação do governo Dilma e sua aprovação pessoal são majoritariamente negativas;
2) Há grande preocupação com o desemprego, endividamento e queda na renda devido à crise econômica;
3) A presidente Dilma é vista como incapaz de lidar com as crises política e econômica, que levarão tempo para serem resolvidas.
Atlas produzido pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) com análise de indicadores para melhor compreender o processo de acentuada violência no país.
Este documento analisa as estatísticas de homicídios no Brasil entre 2002 e 2010, com foco na raça/cor das vítimas. Os principais pontos são:
1) O número de homicídios de pessoas brancas caiu em 25,5% no período, enquanto o de pessoas negras aumentou em 29,8%.
2) As regiões Norte e Nordeste tiveram os maiores crescimentos no número de homicídios de pessoas negras, de 125,5% e 96,7% respectivamente.
3) Os
Aprovação do governo no município de São Paulo - Maio 2016Miguel Rosario
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião pública realizada em São Paulo com 1.204 entrevistados sobre a avaliação das administrações Federal e Estadual. A maioria (77,6%) desaprova a administração federal, enquanto a administração estadual é desaprovada por 63,8% e aprovada por 32,7%. A pesquisa também avaliou o impacto de apoios políticos em candidatos à prefeitura de São Paulo.
Atendimento a Mulheres em Situação de ViolênciaPatricio Brito
Apostila da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) com orientações e procedimentos no atendimento a mulheres em situação de violência, contendo aspectos doutrinários e embasamento jurídico.
Mapa da Violência 2012: Homicídio de Mulheres no Brasil > No 6º ano de vigência da lei 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, o governo federal e o sistema de justiça do país unem esforços para aprofundar o enfrentamento da violência contra a mulher. Dia 7 de Agosto de 2012, lembrando a data, foi lançado em Brasília um Compromisso Nacional visando combater a tolerância e impunidade diante do crescimento das violências contra a mulher.
Para colaborar com esse compromisso CEBELA e FLACSO divulgam uma atualização do Mapa da Violência 2012: Homicídio de Mulheres no Brasil, incorporando os novos dados - de homicídios e de atendimentos via SUS, que no relatório anterior eram ainda preliminares - recentemente liberados pelo Ministério da Saúde.
Confira em: http://migre.me/buJna ~ http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2012/MapaViolencia2012_atual_mulheres.pdf
Relatório detalhado Datafolha - pesquisa intenção de voto presidente da repúb...Miguel Rosario
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018 realizada pelo Instituto Datafolha em julho de 2016. Lula lidera as intenções de voto com 22%, seguido por Marina Silva com 17% e Aécio Neves com 14%. A rejeição a Lula caiu para 46% e ele tem desempenho melhor entre os mais pobres e menos escolarizados. Nos cenários de segundo turno, Lula diminui a desvantagem em relação a candidatos do PSDB e Marina Silva ganharia de todos
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em outubro de 2016 sobre a avaliação do governo Michel Temer e de lideranças políticas. A maioria dos entrevistados avaliou negativamente o desempenho de Temer, especialmente os de menor renda. A maioria também discordou das propostas de reforma da previdência e congelamento dos gastos públicos do governo Temer. Lula continuou sendo a liderança política mais bem avaliada, apesar das acusações da Lava Jato.
Sondeo de intención de voto presidente elaborado por Datafolha y disponible en: http://media.folha.uol.com.br/datafolha/2014/09/11/intencao_de_voto_e_avaliacao_presidente.pdf
Íntegra da pesquisa Datafolha de intenções de voto para 2018Miguel Rosario
Lula amplia vantagem na intenção de voto para 2018 no primeiro turno. No segundo turno, Marina é a candidata mais forte, sendo a única a derrotar Lula em cenários simulados. A rejeição a Lula e Temer é alta, com 44% não votando em nenhum dos dois.
Este documento apresenta um resumo comparativo entre a população carcerária e a população total do município do Rio de Janeiro com base nos dados do Censo Demográfico de 2000. Os principais achados são: 1) a maioria dos presidiários são homens jovens, negros ou pardos, solteiros, com baixa escolaridade e sem religião; 2) os jovens entre 20-29 anos são a maior parte da população carcerária.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e no estado do Ceará. Apresenta estatísticas mostrando que cerca de 70% das mulheres sofrem violência, e que no Ceará o número de mulheres assassinadas aumentou de 2010 a 2013. Também mostra dados sobre boletins de ocorrência registrados em Fortaleza em 2012 e 2013. Por fim, aponta possíveis causas como álcool, drogas e machismo, e medidas para combater o problema.
O documento analisa as mortes por armas de fogo no Brasil de 1980 a 2010. Aponta um crescimento de 346,5% no período, com quase 800 mil vítimas. Os homicídios tiveram o maior aumento, de 503%, enquanto suicídios e acidentes subiram menos. Entre jovens de 15-29 anos, o crescimento foi ainda maior, de 414%. O documento fornece dados detalhados sobre a evolução anual dessas mortes.
A violência contra a mulher no Brasil persiste devido às raízes históricas e ideológicas da sociedade patriarcal. A cultura machista normaliza a violência e dificulta a punição dos agressores, enquanto o sistema jurídico é lento. É necessária uma mudança cultural que promova a igualdade de gênero para erradicar a violência.
Livreto sobre violência contra a mulherGerhard Brêda
O documento descreve a situação da violência contra as mulheres no Brasil. Cerca de 16 mil mulheres foram assassinadas entre 2009-2011, com taxas mais altas no Nordeste e entre mulheres negras. Apesar da Lei Maria da Penha, os números de violência permanecem altos devido à falta de implementação efetiva das políticas de proteção à mulher.
Este documento fornece um resumo da introdução ao Java escrita pelo Prof. Peter Jandl Jr. em 1999. O documento contém 3 frases:
1) A introdução descreve a linguagem de programação Java e seu ambiente de desenvolvimento, destacando características como portabilidade, orientação a objetos e segurança.
2) A história do Java é contada, desde seu desenvolvimento inicial na Sun Microsystems em 1991 até seu lançamento em 1995 e popularização com o suporte do navegador Netscape Navigator.
3) O documento continua abordando tó
Java Básico-apostila - Universidade Regional de Blumenau - fev/2002Marcelo Negreiros
1. O documento apresenta uma apostila sobre a linguagem de programação Java, com exemplos de código, explicações sobre estruturas básicas como classes, métodos e variáveis.
2. Inclui tópicos como tipos de dados primitivos, operadores, fluxo de controle, vetores, herança e polimorfismo.
3. A estrutura do documento contém um índice de conteúdos, introdução, seções numeradas com explicações e código de exemplo.
Regulamento do campeonato de portugal de montanha 2012James Jesus
Este documento apresenta o regulamento do Campeonato de Portugal de Montanha de 2012, incluindo 8 provas pontuáveis, categorias de veículos admitidos e requisitos de licença. É organizado pela Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting e inclui campeonatos para veículos de produção, competição e clássicos de diferentes períodos.
Este documento apresenta a equipa do Projecto "Agentes ativos da Felicidade em Lisboa", liderado pelo Prof. Doutor Mário Simões e Psicóloga Dra. Marisa Oliveira. A equipa pretende promover a felicidade individual e comunitária através de várias iniciativas em Lisboa, outros municípios e país, como psicoterapia, oficinas e parcerias com outras organizações.
1. O documento apresenta análises sobre a evolução dos homicídios no Brasil, regiões e unidades federativas entre 2005 e 2015 com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade.
2. Em 2015, houve 59.080 homicídios no Brasil, consolidando uma taxa de 28,9 homicídios por 100 mil habitantes.
3. As taxas de homicídios evoluíram de forma diferente entre as regiões brasileiras, com diminuição no Sudeste e aumento acentuado no Centro-Oeste, Norte e Nordeste
Como Pernambuco aparece no Atlas da Violência 2017Portal NE10
De acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Pernambuco e Sergipe foram os únicos estados do Nordeste a registrar um aumento no número de homicídios entre 2014 e 2015. Quando é analisado o contexto da década, porém, só em Pernambuco o índice caiu. Saiba mais: https://goo.gl/jKRgo7
Resumo resultados Pesquisa CNT/MDA - Outubro 2015Miguel Rosario
A pesquisa mostra que:
1) A avaliação do governo Dilma e sua aprovação pessoal são majoritariamente negativas;
2) Há grande preocupação com o desemprego, endividamento e queda na renda devido à crise econômica;
3) A presidente Dilma é vista como incapaz de lidar com as crises política e econômica, que levarão tempo para serem resolvidas.
Atlas produzido pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) com análise de indicadores para melhor compreender o processo de acentuada violência no país.
Este documento analisa as estatísticas de homicídios no Brasil entre 2002 e 2010, com foco na raça/cor das vítimas. Os principais pontos são:
1) O número de homicídios de pessoas brancas caiu em 25,5% no período, enquanto o de pessoas negras aumentou em 29,8%.
2) As regiões Norte e Nordeste tiveram os maiores crescimentos no número de homicídios de pessoas negras, de 125,5% e 96,7% respectivamente.
3) Os
Aprovação do governo no município de São Paulo - Maio 2016Miguel Rosario
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião pública realizada em São Paulo com 1.204 entrevistados sobre a avaliação das administrações Federal e Estadual. A maioria (77,6%) desaprova a administração federal, enquanto a administração estadual é desaprovada por 63,8% e aprovada por 32,7%. A pesquisa também avaliou o impacto de apoios políticos em candidatos à prefeitura de São Paulo.
Atendimento a Mulheres em Situação de ViolênciaPatricio Brito
Apostila da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) com orientações e procedimentos no atendimento a mulheres em situação de violência, contendo aspectos doutrinários e embasamento jurídico.
Mapa da Violência 2012: Homicídio de Mulheres no Brasil > No 6º ano de vigência da lei 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, o governo federal e o sistema de justiça do país unem esforços para aprofundar o enfrentamento da violência contra a mulher. Dia 7 de Agosto de 2012, lembrando a data, foi lançado em Brasília um Compromisso Nacional visando combater a tolerância e impunidade diante do crescimento das violências contra a mulher.
Para colaborar com esse compromisso CEBELA e FLACSO divulgam uma atualização do Mapa da Violência 2012: Homicídio de Mulheres no Brasil, incorporando os novos dados - de homicídios e de atendimentos via SUS, que no relatório anterior eram ainda preliminares - recentemente liberados pelo Ministério da Saúde.
Confira em: http://migre.me/buJna ~ http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2012/MapaViolencia2012_atual_mulheres.pdf
Relatório detalhado Datafolha - pesquisa intenção de voto presidente da repúb...Miguel Rosario
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018 realizada pelo Instituto Datafolha em julho de 2016. Lula lidera as intenções de voto com 22%, seguido por Marina Silva com 17% e Aécio Neves com 14%. A rejeição a Lula caiu para 46% e ele tem desempenho melhor entre os mais pobres e menos escolarizados. Nos cenários de segundo turno, Lula diminui a desvantagem em relação a candidatos do PSDB e Marina Silva ganharia de todos
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em outubro de 2016 sobre a avaliação do governo Michel Temer e de lideranças políticas. A maioria dos entrevistados avaliou negativamente o desempenho de Temer, especialmente os de menor renda. A maioria também discordou das propostas de reforma da previdência e congelamento dos gastos públicos do governo Temer. Lula continuou sendo a liderança política mais bem avaliada, apesar das acusações da Lava Jato.
Sondeo de intención de voto presidente elaborado por Datafolha y disponible en: http://media.folha.uol.com.br/datafolha/2014/09/11/intencao_de_voto_e_avaliacao_presidente.pdf
Íntegra da pesquisa Datafolha de intenções de voto para 2018Miguel Rosario
Lula amplia vantagem na intenção de voto para 2018 no primeiro turno. No segundo turno, Marina é a candidata mais forte, sendo a única a derrotar Lula em cenários simulados. A rejeição a Lula e Temer é alta, com 44% não votando em nenhum dos dois.
Este documento apresenta um resumo comparativo entre a população carcerária e a população total do município do Rio de Janeiro com base nos dados do Censo Demográfico de 2000. Os principais achados são: 1) a maioria dos presidiários são homens jovens, negros ou pardos, solteiros, com baixa escolaridade e sem religião; 2) os jovens entre 20-29 anos são a maior parte da população carcerária.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e no estado do Ceará. Apresenta estatísticas mostrando que cerca de 70% das mulheres sofrem violência, e que no Ceará o número de mulheres assassinadas aumentou de 2010 a 2013. Também mostra dados sobre boletins de ocorrência registrados em Fortaleza em 2012 e 2013. Por fim, aponta possíveis causas como álcool, drogas e machismo, e medidas para combater o problema.
O documento analisa as mortes por armas de fogo no Brasil de 1980 a 2010. Aponta um crescimento de 346,5% no período, com quase 800 mil vítimas. Os homicídios tiveram o maior aumento, de 503%, enquanto suicídios e acidentes subiram menos. Entre jovens de 15-29 anos, o crescimento foi ainda maior, de 414%. O documento fornece dados detalhados sobre a evolução anual dessas mortes.
A violência contra a mulher no Brasil persiste devido às raízes históricas e ideológicas da sociedade patriarcal. A cultura machista normaliza a violência e dificulta a punição dos agressores, enquanto o sistema jurídico é lento. É necessária uma mudança cultural que promova a igualdade de gênero para erradicar a violência.
Livreto sobre violência contra a mulherGerhard Brêda
O documento descreve a situação da violência contra as mulheres no Brasil. Cerca de 16 mil mulheres foram assassinadas entre 2009-2011, com taxas mais altas no Nordeste e entre mulheres negras. Apesar da Lei Maria da Penha, os números de violência permanecem altos devido à falta de implementação efetiva das políticas de proteção à mulher.
Este documento fornece um resumo da introdução ao Java escrita pelo Prof. Peter Jandl Jr. em 1999. O documento contém 3 frases:
1) A introdução descreve a linguagem de programação Java e seu ambiente de desenvolvimento, destacando características como portabilidade, orientação a objetos e segurança.
2) A história do Java é contada, desde seu desenvolvimento inicial na Sun Microsystems em 1991 até seu lançamento em 1995 e popularização com o suporte do navegador Netscape Navigator.
3) O documento continua abordando tó
Java Básico-apostila - Universidade Regional de Blumenau - fev/2002Marcelo Negreiros
1. O documento apresenta uma apostila sobre a linguagem de programação Java, com exemplos de código, explicações sobre estruturas básicas como classes, métodos e variáveis.
2. Inclui tópicos como tipos de dados primitivos, operadores, fluxo de controle, vetores, herança e polimorfismo.
3. A estrutura do documento contém um índice de conteúdos, introdução, seções numeradas com explicações e código de exemplo.
Regulamento do campeonato de portugal de montanha 2012James Jesus
Este documento apresenta o regulamento do Campeonato de Portugal de Montanha de 2012, incluindo 8 provas pontuáveis, categorias de veículos admitidos e requisitos de licença. É organizado pela Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting e inclui campeonatos para veículos de produção, competição e clássicos de diferentes períodos.
Este documento apresenta a equipa do Projecto "Agentes ativos da Felicidade em Lisboa", liderado pelo Prof. Doutor Mário Simões e Psicóloga Dra. Marisa Oliveira. A equipa pretende promover a felicidade individual e comunitária através de várias iniciativas em Lisboa, outros municípios e país, como psicoterapia, oficinas e parcerias com outras organizações.
O documento descreve o serviço Axado E-commerce, que fornece cálculo preciso de fretes e ferramentas para criação de campanhas de frete para lojas virtuais, ajudando a aumentar a conversão de vendas. Ele destaca que preços e prazos de frete impactam negativamente as vendas e mostra como a solução calcula fretes com precisão baseada nos contratos da loja, permitindo personalizar a exibição de fretes e acompanhar o histórico em tempo real.
TDC Floripa 2015 Desenvolvendo Sistemas de Gestão a partir de Modelos Execut...Rafael Chaves
Modelos executáveis permitem separar completamente o domínio do negócio da tecnologia subjacente, codificando o conhecimento do negócio como modelos precisos e completos e gerando automaticamente código a partir desses modelos usando plataformas ou geradores de código. A ferramenta Cloudfier demonstra essa abordagem, permitindo modelar uma locadora de carros em UML e gerar automaticamente um back-end funcional para teste e prototipação.
O documento discute programação concorrente em Java, explicando que threads permitem executar tarefas simultaneamente e aumentar a satisfação do usuário. Apresenta duas formas de se criar threads: estendendo a classe Thread ou implementando a interface Runnable. Demonstra exemplos de código para criar e rodar threads desses dois modos.
O documento explica o que é serialização em Java, como converter objetos em bytes para armazenamento ou transmissão, e fornece um exemplo de como serializar uma lista de objetos da classe Tenis, que implementa a interface Serializable, usando streams de entrada e saída.
O documento discute o aumento de casos de AIDS entre as mulheres no estado de São Paulo. Aponta que as taxas de incidência são maiores entre mulheres negras do que brancas. O plano estratégico propõe realizar seminários regionais e capacitar serviços de saúde sobre as vulnerabilidades das mulheres negras à AIDS.
O documento define violência contra a mulher e descreve a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher de 1994. A convenção foi adotada pela Organização dos Estados Americanos e ratificada pelo Brasil em 1995. Dados mostram altas taxas de violência contra mulheres no Brasil, como espancamentos e estupros.
Resumo: A violência sexual é considerada grave violação de direitos humanos.
As evidências científicas mostram incidência elevada entre as mulheres, com
impactos severos para a saúde sexual e reprodutiva. As mulheres apresentam
riscos de traumas físicos, doenças sexualmente transmissíveis, infecção pelo
HIV, e a gravidez resultante do estupro. Além disso, elas sofrem conseqüências
psicológicas devastadores, muitas vezes irreparáveis. Neste artigo, a violência
sexual é abordada como problema de saúde pública e como violência de
gênero. São analisadas medidas de proteção e de redução de danos, e a
responsabilidade dos serviços de saúde.
Palavras-chave:.Violência Sexual; Direitos Humanos;. Estupro; Adolescência
O documento discute a relação entre violência e saúde no contexto da Estratégia Saúde da Família. A violência tem impactos físicos e psicológicos, como o Transtorno de Estresse Pós-Traumático. Profissionais da ESF podem desempenhar um papel importante na detecção de problemas de saúde relacionados à violência.
VISÃO SOBRE O ABUSO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTESDarciane Brito
A discussão do tema abuso sexual é cada vez mais frequente na sociedade brasileira, levantando opiniões diversas sobre o tema. Tendo em vista a necessidade de mais trabalhos sobre a cerca do assunto, o presente artigo buscou estudar a visão da população sobre o abuso sexual contra crianças e adolescentes. Focando principalmente no nível de tolerância apresentados por ambos os sexos.
O documento discute a alta taxa de homicídios em Pernambuco, Brasil. Apresenta dados alarmantes sobre o número de mortes, principalmente de jovens. Aponta que a violência representa um custo econômico e social elevado. Defende que a família estruturada e valores como a paz podem ajudar a reduzir a violência. O objetivo é sensibilizar a sociedade sobre o tema e construir uma cultura da vida.
1) No Brasil, em média 3 mulheres por dia são vítimas de feminicídio durante a pandemia de 2020.
2) Estudos mostram que estados como Mato Grosso tiveram aumento significativo no número de casos de feminicídio durante a pandemia.
3) A violência contra mulheres é um problema estrutural e sistêmico que requer respostas multidimensionais dos governos e da sociedade.
O documento discute os riscos de adolescentes e jovens do sexo masculino contraírem HIV/AIDS, DST ou engravidarem uma parceira devido a comportamentos sexuais de risco como não uso de preservativo. A pesquisa analisa fatores como idade, nível de instrução e região que podem influenciar esses riscos baseado em dados da Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde.
O documento discute as desigualdades raciais no Brasil em diversas áreas como educação, renda, emprego, saúde, violência e representação política. Aponta que negros sofrem maior taxa de pobreza, desemprego e mortes violentas, além de terem menos acesso à universidade e cargos de poder. A psicologia deve atuar para promover a igualdade e combater todas as formas de opressão e discriminação.
1) O documento discute as desigualdades raciais no acesso à saúde reprodutiva no Brasil, com base nos dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde de 1996.
2) Mostra que mulheres negras têm piores indicadores socioeconômicos, maior risco reprodutivo, e pior acesso a serviços de planejamento familiar e pré-natal do que mulheres brancas.
3) Sugere que as desigualdades no acesso aos serviços de saúde estão associadas à discriminação racial e não apenas aos
1) A violência é a principal causa de mortalidade entre crianças e adolescentes no Brasil, especialmente violência sexual e física. 2) Dados do Ministério da Saúde mostram que a maioria dos casos de violência contra crianças e adolescentes ocorre dentro de casa. 3) É papel do setor de saúde, em parceria com outros setores, implementar políticas para prevenir a violência e tratar vítimas por meio de uma rede de atenção integral à saúde.
O documento discute o impacto da violência na saúde de crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta dados sobre mortalidade e morbidade por causas externas como acidentes e violências, sendo esta última a principal causa de óbitos entre adolescentes. Também descreve as principais formas de violência sofridas por crianças e adolescentes, como violência sexual, e locais de ocorrência. Por fim, discute políticas e ações do Ministério da Saúde para enfrentar este problema de saúde pública.
0647 - L - Coleção Ábia - Saúde sexual e reprodutiva - nº 3bibliotecasaude
1. A epidemia de AIDS no Brasil inicialmente afetou mais homens, mas agora está se tornando mais feminina com um aumento na proporção de mulheres entre os novos casos.
2. Isso ocorre devido às desigualdades sociais e de gênero, com a transmissão heterossexual agora sendo o principal motor da epidemia.
3. Diferentemente de países europeus, a proporção de mortes por AIDS entre mulheres brasileiras continua a crescer.
Tesis de Final de Maestría de la alumna Terezinha Lima de la Maestría en Gerontología de FUNIBER, titulada "Evidencias sobre la problemática económica de los ancianos en la ciudad de Manaus-Amazonas (Brasil).
Trabalho de geografia parte 1 violencia domesticaFelipe Feliciano
A violência doméstica pode ocorrer entre membros da mesma família e inclui violência física, psicológica e socioeconômica. Ela afeta desproporcionalmente mais mulheres do que homens e ocorre em todos os níveis socioeconômicos, apesar de ser mais visível entre pessoas com menos recursos. O abuso de álcool e drogas está associado a muitos casos de violência doméstica.
O Brasil adentra o século e o milênio com mais um grave desafio de Saúde Pública: a violência. Com o objetivo de disponibilizar informações, promover e facilitar a discussão sobre a questão, o Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde e em parceria com a Organização Pan-Americana
da Saúde e o Centro Latino Americano de Estudos da Violência e Saúde Jorge Careli/Fundação Oswaldo Cruz da Escola Nacional de Saúde Pública, introduz esta publicação.
A pesquisa mostrou que:
1) A violência doméstica contra a mulher permanece como a principal preocupação, apesar do aumento da preocupação com AIDS e formas de evitar filhos.
2) O aumento de casos de AIDS entre as mulheres subiu para a segunda posição de preocupação.
3) As formas de evitar filhos dobraram de importância na agenda feminina.
Este documento resume os dados de atendimentos de vítimas de violência contra crianças e adolescentes em Pelotas em 2009. A maioria dos atendimentos foram por abuso sexual e a maior parte dos casos ocorreu dentro da família. As regiões com mais atendimentos foram Areal e Três Vendas.
O documento discute a ideia de que não existem mais "grupos de risco" para a AIDS, mas sim comportamentos de risco. Dados do Ministério da Saúde mostram que 67% dos infectados são heterossexuais, não homossexuais como se acreditava. A reportagem analisará esses dados para mostrar a evolução da doença e entrevistará especialistas para entender os fatores por trás deste crescimento.
O documento discute como as percepções de risco da pandemia de COVID-19 variaram entre grupos políticos nos EUA. Analisou dados de pesquisas online, deslocamentos, visitas a locais e óbitos em diferentes condados. Concluiu que áreas com maior votação em Trump em 2016 perceberam menor risco, mesmo diante de ordens de isolamento, e tiveram menos mudanças de comportamento para proteger grupos de risco. Isso sugere forte influência do partidarismo nas respostas à crise de saúde pública.
1. 1
PET-Vigilância em Saúde – UFV
Dados de violência contra a mulher período 2009-2012
Viçosa- MG
O presente relatório trata dos dados obtidos nas 1730 Fichas de Notificação de
violência contra a mulher produzidas entre março de 2009 a outubro de 2012. Tais
Fichas de Notificação foram produzidas por instituições e serviços do campo da Saúde
(hospitais, Unidades de Programa Saúde da Família, Serviço de Vigilância
Epidemiológica e Centro Integrado Vida a Vida e Hiperdia) epor busca ativa em
sistemas de informação sobre violência contra a mulher (Registro de Eventos de Defesa
Social – REDS, Anamneses do Programa Casa das Mulheres, Registros da Defensoria
Pública Comarca de Viçosa). Para organização dos dados foi feita uma transcrição das
Fichas de Notificação para uma ficha adaptada sobre os dados de violência doméstica,
sexual e/ou outras violências contra a mulher, construída pelo PET-VS. A partis dessa
organização, os dados foram sistematizados em planilha do Microsoft Office Excel
2003 e posteriormente no programa EpiInfo 3.5.1.
No quadro a seguir estão indicados os casos de violência contra a mulher
notificados segundo o ano de notificação e a fonte notificadora. Observa-se que no ano
de 2009 as fontes notificadoras foram os sistemas de informação já existentes na
Delegacia, através da filtragem dos Boletins de Ocorrência, e na Vigilância
Epidemiológica, através das declarações de óbito. Em 2010, com a criação do Programa
Casa das Mulheres, a Defensoria torna-se uma fonte notificadora, assim como a própria
Casa das Mulheres através das anamneses dos atendimentos realizados. Em 2011 após
um trabalho de sensibilização, conscientização e formação dos profissionais da saúde
que atuam nas unidades básicas de saúde e nos hospitais, estes setores iniciam a
notificações. Como resultado em 2012, possuímos 53 notificações do setor saúde do
município. É importante ressaltar que todos estes dados foram inseridos no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
2. 2
Distribuição das notificações de violência contra a mulher segundo a unidade de notificação e o
ano de notificação do caso, Viçosa-MG, 2009-2012.
UNIDADE DE
NOTIFICAÇÃO
ANO DE NOTIFICAÇÃO
TOTAL
2009 2010 2011 2012
Busca Ativa
(Delegacia,
Defensoria Pública e
Casa das Mulheres)
238 387 564 415 1604
Hospitais (HSJB e
HSS)
0 0 13 41 54
Unidades Saúde da
Família
0 0 25 12 37
Vigilância
Epidemiológica
9 11 1 2 23
Centro Integrado
Viva Vida e Hiperdia
0 0 0 12 12
TOTAL 247 398 603 482 1730
CARACTERÍSTICAS DAS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA
A idade foi agrupada em faixas etárias (tabela 1) de acordo com a classificação
adotada pelo Ministério da Saúde. As idades possuem grande amplitude, em que a idade
mínima foi de 0 anos e a máxima de 102 anos. A média de idade foi de 34 anos e a
mediana de 32 anos com desvio padrão de 14 anos. O percentil 25 aponta a idade de 24
anos e o percentil 75 refere-se a idade de 41 anos, ou seja, 75% da mulheres em situação
de violência possuem idade menor que 42 anos. Ao somarmos as faixas etárias de 20 a
39 anos possuímos 59,3 % das mulheres. Diante disto podemos perceber que as
mulheres agredidas são relativamente jovens, compreendendo a faixa economicamente
ativa o que causa problemas sociais e econômicos.
Em relação à escolaridade (tabela 2) optamos em utilizar uma faixa de anos de
estudo mais agregado, uma vez que a maioria das mulheres corresponde à faixa de 5º a
8º série, sendo que poucas mulheres tem escolaridade de 1º a 4º série. Podemos perceber
que dentre as mulheres com ensino superior, a maioria é bem jovem (20 a 29 anos).
Mulheres em uma faixa etária mais ampla (21 a 50 anos) têm apenas o ensino
fundamental. A maioria das analfabetas corresponde a mulheres mais velhas (acima de
60 anos). Devemos esclarecer que os casos classificados como não se aplica refere-se a
pessoas com idade inferior a 6 anos e pessoa com comprometimento mental severo,
como por exemplo, paralisia cerebral.
3. 3
Tabela 1: Casos notificados de violência contra a mulher segundo a faixa etária (anos)
da mulher em situação de violência, Viçosa, MG, 2009-2012.
FAIXA ETÁRIA
(anos)
N % % ACUMULADO
0 a 9 19 1,1 1,1
10 a 19 186 10,0 11,8
20 a 29 510 29,5 41,3
30 a 39 516 29,8 71,2
40 a 49 246 14,2 85,4
50 a 59 131 7,6 92,9
Maior ou igual a 60 87 5,0 98,0
SI* 35 2,0 100,0
TOTAL 1730 100,0 -
*SI: Sem Informação
Tabela 2: Casos notificados de violência contra a mulher segundo a faixa etária (anos) e
escolaridade da mulher em situação de violência, Viçosa, MG, 2009-2012.
*IGN: Ignorado
* SI: Sem Informação
*NA: Não se aplica
A violência contra a mulher não está restrita a determinada raça/etnia. Existe
pouca apresentação de amarelas e indígenas devido à área estudada, Viçosa-MG, não
abrigar grande número dessa população especifica. Por sua vez, se agregamos as
categorias pretas e pardas, verifica-se maior incidência de violência contra a mulher,
conforme mostra a tabela 3.
Entretanto, quando relacionamos os indicadores de raça/etnia e com faixa etária
percebemos que mulheres agredidas pretas e pardas são mais jovens que mulheres
FAIXA
ETÁRIA
(anos)
ESCOLARIDADE TOTAL
ANALF. FUNDAM. MEDIO SUPERIOR NA* IGN* SI*
N % N % N % N % N % N % N % N %
0 a 9 2 4,9 8 0,8 0 0 0 0 4 33,3 4 4,3 1 3,3 19 1,1
10 a 19 0 0 119 11,9 55 14,3 7 4,1 0 0 4 4,3 1 3,3 186 10,8
20 a 29 1 2,4 237 23,7 172 44,7 65 38,0 1 8,3 28 30,4 6 20,0 510 29,5
30 a 39 5 12,2 334 33,4 97 25,2 50 29,2 3 25,0 16 17,4 11 36,7 516 29,8
40 a 49 4 9,8 162 16,2 31 8,1 23 13,5 2 16,7 20 21,7 4 13,3 246 14,2
50 a 59 10 24,4 73 7,3 19 4,9 17 9,9 1 8,3 8 8,7 3 10,0 131 7,6
Maior ou igual a
60
19 46,3 50 5,0 3 0,8 5 2,9 1 8,3 7 7,6 2 6,7 87 5,0
IGN 0 0 16 1,6 8 2,1 4 2,3 0 0 5 5,4 2 6,7 35 2,0
TOTAL 41 100,0 999 100,0 385 100,0 171 100,0 12 100 92 100,0 30 100,0 1730 100,0
4. 4
brancas, o que demonstra que a violência inicia cedo na vida das mulheres. Ao analisar
o gráfico, o que chama a atenção é que na faixa etária maior ou igual a 60 anos a
violência contra mulheres brancas é muito próximo das pretas e pardas.
Tabela 3: Casos notificados de violência contra a mulher segundo a raça da mulher em
situação de violência, Viçosa, MG, 2009-2012.
RAÇA/ETNIA N %
Branca 676 39,1
Parda 584 33,8
Preta 428 24,7
Amarela 10 0,6
Indígena 01 0,1
IGN 19 1,1
SI 12 0,7
TOTAL 1730 100,0
*IGN: Ignorado
* SI: Sem Informação
A predominância de mulheres pretas e pardas, bem como de mulheres entre 20 e
39 anos em situação de violência foi observada também no estudo de Mascarenhas (et al
2009) e Galvão (et al 2004). As diferenças raciais/étnicas associam-se a desigualdades
sociais condicionando as formas de viver e morrer das pessoas. A etnia não é um fator
de risco, porém a inserção social adversa de um grupo racial-étnico pode significar
condição determinante de vulnerabilidade. (BATISTA et al, 2004 apud
MASCARENHAS et al, 2009).
Com relação ao estado civil (tabela 4), 50% das mulheres em situação de
violência são casadas. Este dado indica que a violência é perpetrada por pessoas
próximas a mulher, sendo este muitas vezes seu companheiro. Num mesmo sentido, há
grande porcentagem de mulheres solteira ou separadas que são perpetradas por ex-
companheiro ou ex-namorado.
Verifica-se que a violência não se restringe a um estado civil, ocorrendo em
todas as categorias, mas há um predomínio nas mulheres que estão casadas. Como
vemos na tabela abaixo, 80,3% dos casos ocorrem na própria residência da mulher, e o
grau de parentesco do agressor com a vítima é de 50% entre marido e mulher. Assim
podemos aferir que o predomínio da violência doméstica com as mulheres casadas
ocorre devido a estarem em contato diariamente com esse companheiro, já que elas
moram na mesma residência e tem uma relação próxima.
5. 5
Gráfico 1: Casos notificados de violência contra a mulher segundo raça/cor e faixa etária (anos)
da mulher em situação de violência, Viçosa, MG, 2009-2012.
Tabela 4 : Casos notificados de violência contra a mulher segundo o estado civil da mulher em
situação de violência, Viçosa, MG, 2009-2012.
ESTADO CIVIL N %
Casada 863 50,0
Solteira 534 30,9
Separada 237 13,7
Viúva 71 4,1
IGN 16 0,9
SI 3 0,2
NA 6 0,3
TOTAL 1730 100,0
*IGN: Ignorado
* SI: Sem Informação
*NA: Não se aplica
CARACTRÍSTICAS DA SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA
Conforme dados da tabela 5, os dias da semana em que mais acontece a
violência são domingo e sábado. Esse aumento dos casos de violência contra a mulher
durante o final de semana somados representam 35,3%. A alta porcentagem de casos
nesses dias pode estar relacionada ao fato de ser o período nos quais o convívio entre os
0
50
100
150
200
250
300
350
0 a 9 10 a
19
20 a
29
30 a
39
40 a
49
50 a
59
Maior
ou
igual a
60
Preta/Parda
Branca
Númerodecasos
Faixa etária
6. 6
conjugues tende a ser intenso, ampliando assim as possibilidades de conflitos. Dados
apresentados por Mascarenhas (et al,2009) e Dossi (et al, 2008), corroboram com a
afirmativa que geralmente os casos ocorrem nas residências, aos finais de semana, no
período da tarde e da noite. Segundo Zaluar (2009), a maior parte das agressões ocorreu
nas residências (66,9%) e aos finais de semana (34,3%). Contudo, mesmo diante desta
constatação de que esta violência acontece mais nos finais de semana temos ainda hoje a
realidade de que a delegacia fica fechada no final de semana demonstra uma demanda
urgente, pois isso dificulta o acesso das mulheres à denúncia. Muitas queixas só são
encaminhadas na segunda feira, quando a delegacia reabre.
Como exposto na tabela 6, as mulheres são mais agredidas a noite (36%), depois
a tarde (25%), seguido pela manhã (20,1%) e por último de madrugada (9,8%). A
violência é mais prevalente a noite devido ao fato de ser o horário em que a mulher e
seu agressor têm maior contato, habitando o mesmo espaço.
Tabela 5: Casos notificados de violência contra a mulher segundo o dia da semana que ocorreu a
violência, Viçosa, MG, 2009-2012
DIA DA SEMANA N %
Domingo 343 19,8
Sábado 269 15,5
Quarta 237 13,7
Sexta 235 13,6
Segunda 234 13,5
Terça 193 11,2
Quinta 188 10,9
SI* 31 1,8
TOTAL 1730 100,0
* SI: Sem Informação
Tabela 6: Casos notificados de violência contra a mulher segundo a hora em que ocorreu a
violência, Viçosa, MG, 2009-2012
HORA DA OCORRÊNCIA N %
noite 622 36,0%
tarde 433 25,0%
manhã 348 20,1%
madrugada 170 9,8%
SI* 157 9,1%
TOTAL 1730 100,0
* SI: Sem Informação
7. 7
O local de maior ocorrência da violência contra a mulher é na residência,
conforme tabela 7.
Tabela 7: Casos notificados de violência contra a mulher segundo o local em que ocorreu a
violência, Viçosa, MG, 2009-2012
LOCAL DE OCORRÊNCIA N %
Residência 1389 80,3
Via pública 175 10,1
Comércio e serviços 34 2,0
Bar ou similar 31 1,8
Outros 30 1,7
Escola 18 1,0
Habitação coletiva 05 0,3
Local de prática esportiva 03 0,2
Indústria e construções 01 0,1
IGN 40 2,3
SI 4 0,2
TOTAL 1730 100,0
*IGN: Ignorado
* SI: Sem Informação
Ao referir sobre os tipos de violência, nota-se um maior predomínio da
psicológica (42,3%), seguida da física (38,2%). Tal predomínio também é evidenciado
no estudo de Schraiber (2007) no qual a violência psicológica está presente em 50% dos
casos e a física em 34,7%. Normalmente as agressões iniciam-se com a violência
psicológica e agrava-se para a física, geralmente esses tipos de violência não se
desvinculam.
Gráfico 2: Casos notificados de violência contra a mulher segundo o tipo de violência, Viçosa,
MG, 2009-2012
0 10 20 30 40 50
Psicológica
Física
Patrimonial
Moral
Sexual
Outos
IGN
SI 0,5
%
38,2
8,6
7,4
1,6
1,2
0,1
42,3
8. 8
A distribuição de notificações de violência contra a mulher por bairro e por
região quando analisada conjuntamente com a população de mulheres nos bairros,
permite relativizar o número de ocorrências proporcionalmente à concentração de
habitantes, conforme mostra a tabela 8.
Tabela 8: Casos notificados de violência contra a mulher segundo bairros em que ocorreu a
violência e percentual relativo à população de mulheres nas regiões, Viçosa, MG, 2009-2012
REGIÃO* BAIRROS
POP
TOTAL
POP
MULHER
NOTIF.
% NA POP
MULHERES
Santa Clara Coelhas 4093 2080 26 9,9
Jusc. Kubistchek 4
Maria Eugênia 21
Santa Clara 107
São Sebastião 44
Sol Nascente 4
Nova Viçosa Nova Viçosa 4751 2649 236 9,8
Posses 24
Amoras Amoras 5313 2679 30 7,9
Barrinha 24
Boa Vista 10
Cidade Nova 10
Floresta 21
Inácio Martins 44
Laranjal (São José) 34
Vau-Açu 41
Bom Jesus Bela Vista 9230 5079 67 6,8
Bom Jesus 225
Estrelas 35
Sagrada Família 21
Silvestre João Braz 6206 3098 50 6,3
Novo Silvestre 37
Silvestre 77
Violeira 9
Nova Era João Mariano 5095 2797 14 4,0
Nova Era 40
União 31
Vale do Sol 28
Passos Fuad Chequer 2875 1477 4 3,9
Sagrado Coração 54
Santo Antonio Júlia Molar 8808 4559 7 3,8
Santo Antônio 160
Acamari Bosque Acamari 928 538 2 3,7
Romão dos Reis 30
Vila Alves 2
Fátima Fátima 3821 2043 71 3,4
Centro Centro 10176 5545 133 2,7
Clélia Bernardes 7
Ramos 12
Lourdes Lourdes 4278 2374 13 0,5
9. 9
* Os grupamentos de bairros em “regiões” foram construídos nas pesquisas do Centro de
Promoção do Desenvolvimento Sustentável (SENSUS), conforme anexo 1(SILVA, 2010).
Fonte dos dados das populações por bairro e distribuição de regiões: Dados da Pesquisa Census
2009
Na tabela 9 são apresentadas ocorrência de violência contra a mulher por bairros
ou regiões em que não houve levantamento da população pela pesquisa do CENSUS.
Tabela 9: Notificações de violência contra a mulher em bairros ou regiões sem dados
populacionais
BAIRRO NOTIFICAÇÕES
Buieié 3
Cachoeira de Santa Cruz 23
Morada do Sol 4
Palmital 2
Paraíso 1
São José do Triunfo 65
Vereda do Bosque 5
Campus UFV 15
Outros 65
CARACTERÍSTICAS DO AGRESSOR
A violência doméstica contra a mulher pode envolver também filhos, pais,
sogros e outros parentes ou pessoas.
Gráfico 3: Casos notificados de violência contra a mulher segundo o vínculo/grau de parentesco
com a mulher, Viçosa, MG, 2009-2011
*IGN: Ignorado
* SI: Sem Informação
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0
Cônjuge
Ex- cônjuge
Amigos/ conhecidos
Filho
Ex-namorado
Pai/ Padrasto
Outros familiares (mãe, irmão)
Namorado
Outros (Vizinhos, genro, aluno)
Desconhecido
Própria pessoa
SI ou IGN
Vínculo/Graudeparentesco
%
1,9
7,6
6,7
4,7
4,5
2,6
2,4
1,3
0,3
35,9
22,2
9,8
10. 10
Em relação ao sexo 94,1% dos agressores é do sexo masculino, demonstrando
que a violência ocorre em um ambiente familiar, principalmente pelos parceiros e ex-
parceiros das mulheres. Porém é notória a participação de mulheres perpetrando contra
mulheres (3,0%). Destaca-se que a nomenclatura utilizada “ambos os sexos” refere-se a
um episódio de violência em que homem(s) e mulher(es) praticaram o ato violento.
Tabela 10: Casos notificados de violência contra a mulher segundo o sexo do agressor, Viçosa,
MG, 2009-2012
SEXO DO AUTOR DA
AGRESSÃO
N %
Masculino 1627 94,1
Feminino 52 3,0
Ambos os sexos 25 1,4
IGN 3 0,2
SI 23 1,3
TOTAL 1730 100,0
*IGN: Ignorado
* SI: Sem Informação
A idade foi agrupada em faixas etárias (tabela 11) de acordo com a classificação
adotada pelo Ministério da Saúde. As idades possuem grande amplitude, em que a idade
mínima foi de 12 anos e a máxima de 79 anos. A média de idade foi de 35 anos e a
mediana de 33 anos com desvio padrão de 12 anos. O percentil 25 aponta a idade de 28
anos e o percentil 75 refere-se a idade de 42 anos, ou seja, 75% dos agressores possuem
idade menor que 42 anos. Ao somarmos as faixas etárias de 20 a 39 anos possuímos
56,1 % dos agressores. Diante disto podemos perceber que os agressores também são
relativamente jovens, compreendendo a faixa economicamente ativa.
Tabela 11: Casos notificados de violência contra a mulher segundo faixa etária (anos) do
agressor, Viçosa, MG, 2009-2012
FAIXA ETÁRIA
(anos)
N % % ACUMULADO
0 a 9 0 0,0 0,0
10 a 19 95 5,5 5,5
20 a 29 479 27,7 33,2
30 a 39 482 27,9 61,0
40 a 49 298 17,2 78,3
50 a 59 123 7,1 85,4
Maior ou igual a 60 53 3,1 88,4
SI* 200 11,6 100,0
TOTAL 1730 100,0 -
* SI: Sem Informação
11. 11
Outro elemento associado à situação de violência é o consumo de bebidas
alcoólicas, sendo que 23,1% dos agressores ingeriram bebida alcoólica e 9,8%
utilizaram sustâncias ilícitas. Percebemos que o álcool e substâncias tóxicas estão
presentes, mas é importante destacar que estas substâncias podem colaborar com uma
conduta violenta, potencializando o ato violento. Ou seja, álcool e substâncias tóxicas
não tornam o agressor violento, apenas permite que ele expresse a violência. Assim, não
podemos imputar o uso de álcool ou outras substâncias ilícitas ao evento de violência.
Tabela 12: Casos notificados de violência contra a mulher segundo suspeita do uso de álcool
pelo agressor, Viçosa, MG, 2009-2012
SUSPEITA DE ÁLCOOL N %
Sim 391 22,6
Não 150 8,7
IGN 83 4,8
SI 1106 63,9
TOTAL 1730 100,0
*IGN: Ignorado
* SI: Sem Informação
A distribuição na tabela 13 mostra que quando a violência foi reincidente houve
121 casos de prisãodo agressor. Nos casos em que a violência não é reincidente houve
prisão para apenas 20 agressores. Deste modo é essencial que medidas preventivas
sejam tomadas para impedir que o caso se repita e/ou se agrave.
Tabela 13: Casos notificados de violência contra a mulher segundo reincidência da violência e
prisão do agressor, Viçosa, MG, 2009-2012
OCORREU
OUTRAS VEZES
PRISÃO
Sim Não IGN* SI* TOTAL
N % N % N % N % N %
Sim 121 30,9 549 48,8 15 44,1 90 50,0 775 44,8
Não 20 5,1 36 3,2 2 5,9 30 16,7 88 5,1
IGN* 8 2,0 29 2,6 7 20,6 13 7,2 57 3,3
SI* 242 61,9 511 45,4 10 29,4 47 26,1 812 46,8
TOTAL 391 100 1125 100,0 34 100,0 180 100,0 1730 100,0
*IGN: Ignorado
* SI: Sem Informação
12. 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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=S0034-89102007000300006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 09 jun. 2012.
SILVA, Ananias Ribeiro, et al (Coord.). Retrato Social de Viçosa III. Viçosa, MG:
CENSUS, 2010.
ZALUAR, Alba. Agressão Física e Gênero na cidade do Rio de Janeiro. Rev.
Brasileira de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 24, n. 71, out. 2009. Disponível
em:<http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v24n71/v24n71a02.pdf>. Acessosem 09 jun.
2012.
13. 13
LEGENDAS PARA EPI INFO:
Raça:
1= Branca / 2= Preta / 3= Amarela / 4= Parda / 5= Indígena / 9= Ignorado / 999= Sem
informação
Estado civil:
1= Solteiro / 2= Casada / 3= Viúva / 4= Separada / 8= Não se aplica / 9= Ignorado /
999= Sem informação
Sexo do autor da agressão:
1= Masculino / 2= Feminino / 3= Ambos os sexos / 9= Ignorado / 999= Sem
informação
Uso de substância tóxica:
1= Sim / 2= Não / 9= Ignorado / 999= Sem informação
Suspeita de álcool:
1= Sim / 2= Não / 9= Ignorado / 999= Sem informação
Local de ocorrência:
1= Residência / 2= Habitação Coletiva / 3= Escola / 4= Local de prática esportiva / 5=
Bar ou similar / 6= Via pública / 7= Comércio e serviços / 8= Indústrias e construções /
9= Outros / 99 Ignorado / 999= Sem informação
14. 14
Anexo 1: População Urbana Estimada por Região de Planejamento – Viçosa, MG 2009
Região Localidades População
Região 1 Centro Ramos, Clélia Bernardes, Belvedere e Centro.
Este último limitado pelas ruas: Gomes Barbosa,
Ladeira dos Operários, José Antonio Rodrigues,
Dos Estudantes, av. P.H. Rolfs (da linha férrea até
a esquina com a av. Castelo Branco), av.
Marechal Castelo Branco, (até o trevo do
Belvedere), Geninho Lentine, Dr. Milton
Bandeira, Dona Gertrudes, Tenente Kümmel, av.
Bueno Brandão e Floriano Peixoto
10.176
Região 2 Bom Jesus Bom Jesus, Bela Vista, Sagrada Família, Estrelas
e Conceição.
9.230
Região 3 Nova Viçosa Nova Viçosa e Posses 4.751
Região 4 Fátima Bairro de Fátima. 3.821
Região 5 Lourdes Betânia, Santa Clara (parte baixa, limitada pela
av. JK até a rua Joaquim Andrade), Lourdes e
Alameda Fábio Ribeiro.
4.278
Região 6 Santa Clara JK, Santa Clara (parte alta), Maria Eugênia e São
Sebastião.
4.093
Região 7 Passos Fuad Chequer, Sagrado Coração (Rebenta
Rabicho) e pela área limitada pela Rua dos Passos
(do Hospital S.J. Batista até a esquina com a Dona
Gertrudes), Rua Dr. Brito, Rua Santana, Álvaro
Gouveia e Dr. José Norberto Vaz de Melo.
2.875
Região 8 Santo Antônio Julia Molar, Santo Antônio (do Belvedere até o
trevo de Coimbra).
8.808
Região 9 Nova Era Nova Era, Vale do Sol e União (Morro do Café). 5.095
Região 10 Amoras Integrada pelos bairros: Barrinha, Cidade Nova,
Arduino Bolívar (Amoras), Laranjal (São José),
Boa Vista, Vau-Açú, Inácio Martins e Floresta.
5.313
Região 11 Silvestre Liberdade, Violeira, Recanto da Serra, João Brás,
Inconfidência, Parque do Ipê, Silvestre e Novo
Silvestre.
6.206
Região 12 Acamari Romão dos Reis, Rua Nova, Acamari, Vila Alves,
Jardim do Vale e Quinta dos Guimarães.
928
Fonte: Dados da Pesquisa Census 2009