1. O documento apresenta uma análise semiótica da obra de arte "Sunrise by the Ocean".
2. A obra representa um signo que produz um efeito interpretativo analisado sob os três elementos da semiótica: primeiridade, secundidade e terceiridade.
3. A análise descreve cada elemento da obra relacionando-os aos conceitos teóricos da semiótica.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre Rusia y privar al gobierno de Vladimir Putin de fondos para financiar la guerra.
Semiótica - primeirdade, secundidade e terceiridadeNathália Xavier
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
O documento discute os primeiros conceitos da semiótica segundo a autora Lucia Santaella. A semiótica é definida como a ciência dos signos e é importante diferenciar língua de linguagem. A obra de Charles Sanders Peirce é fundamental para a semiótica por ter desenvolvido uma teoria filosófica abrangente dos signos. Sua fenomenologia propõe três categorias - primeiridade, secundidade e terceiridade - para analisar os fenômenos.
Este documento discute os conceitos de propaganda e publicidade, explicando as diferenças entre os termos e os objetivos de cada um. A propaganda visa fins ideológicos ou de promoção de ideias, enquanto a publicidade tem fins comerciais. O documento também descreve os diferentes tipos de propaganda, campanhas publicitárias e as etapas para criar uma campanha.
Este documento descreve os principais conceitos da Psicologia da Gestalt, uma teoria da percepção que surgiu na Alemanha como uma reação às abordagens atomistas. A Gestalt defende que o todo não é igual à soma das partes e propõe princípios como proximidade, semelhança e continuidade para explicar como formas são percebidas. Além disso, destaca conceitos como figura/fundo, campo e estrutura para entender como a percepção é estruturada.
O documento discute conceitos-chave da estética como beleza, feio e gosto. Apresenta definições históricas de estética desde Baumgarten, e visões de Platão, Kant, Locke sobre o belo. Também aborda a atitude estética como contemplativa, não visando conhecimento ou utilidade, e a importância da recepção justa da obra de arte.
O documento descreve a história e técnicas da arte do mosaico, desde suas origens na Mesopotâmia até os dias atuais. Detalha os principais períodos de desenvolvimento do mosaico, como no Egito Antigo, Grécia Antiga, Império Romano, período bizantino e mundo islâmico. Também discute os diferentes tipos de mosaico, como o tradicional, indireto e arquitetônico.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre Rusia y privar al gobierno de Vladimir Putin de fondos para financiar la guerra.
Semiótica - primeirdade, secundidade e terceiridadeNathália Xavier
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
O documento discute os primeiros conceitos da semiótica segundo a autora Lucia Santaella. A semiótica é definida como a ciência dos signos e é importante diferenciar língua de linguagem. A obra de Charles Sanders Peirce é fundamental para a semiótica por ter desenvolvido uma teoria filosófica abrangente dos signos. Sua fenomenologia propõe três categorias - primeiridade, secundidade e terceiridade - para analisar os fenômenos.
Este documento discute os conceitos de propaganda e publicidade, explicando as diferenças entre os termos e os objetivos de cada um. A propaganda visa fins ideológicos ou de promoção de ideias, enquanto a publicidade tem fins comerciais. O documento também descreve os diferentes tipos de propaganda, campanhas publicitárias e as etapas para criar uma campanha.
Este documento descreve os principais conceitos da Psicologia da Gestalt, uma teoria da percepção que surgiu na Alemanha como uma reação às abordagens atomistas. A Gestalt defende que o todo não é igual à soma das partes e propõe princípios como proximidade, semelhança e continuidade para explicar como formas são percebidas. Além disso, destaca conceitos como figura/fundo, campo e estrutura para entender como a percepção é estruturada.
O documento discute conceitos-chave da estética como beleza, feio e gosto. Apresenta definições históricas de estética desde Baumgarten, e visões de Platão, Kant, Locke sobre o belo. Também aborda a atitude estética como contemplativa, não visando conhecimento ou utilidade, e a importância da recepção justa da obra de arte.
O documento descreve a história e técnicas da arte do mosaico, desde suas origens na Mesopotâmia até os dias atuais. Detalha os principais períodos de desenvolvimento do mosaico, como no Egito Antigo, Grécia Antiga, Império Romano, período bizantino e mundo islâmico. Também discute os diferentes tipos de mosaico, como o tradicional, indireto e arquitetônico.
1) A comunicação é inerente a todos os animais, mas os seres humanos desenvolveram milhares de sistemas de comunicação verbais e não verbais através do aprendizado social.
2) A semiose, ou processo de significação, ocorre a velocidades diferentes em cada comunidade, determinando tempos culturais distintos, mas não melhores ou piores.
3) A semiótica estuda a produção, sustentação e reflexão dos valores, crenças e saber compartilhado de uma comunidade através da linguagem e discursos
1. A análise de obras de arte envolve descrever elementos visuais objetivamente e subj etivamente, além de analisar formalmente o contexto histórico e estético.
2. Dados como autor, título, data e técnica devem ser observados, além de descrever o tema, composição, cores, luz e significado.
3. A análise deve identificar elementos como materiais, técnicas, formas e significados para compreender a função da obra.
Este documento apresenta diferentes formas de arte visual como pintura, desenho, escultura, gravura, fotografia e arquitetura. Explica os conceitos e características de cada uma delas, incluindo os materiais e técnicas utilizados. O documento fornece informações sobre os elementos essenciais dessas diferentes artes visuais.
A arte é uma forma de expressão humana que representa emoções, cultura e história através de valores estéticos como beleza e harmonia. Ela pode ser representada através de arquitetura, escultura, pintura, cinema, música, escrita e dança. A primeira forma de arte foi a arte rupestre, pinturas nas cavernas representando a rotina dos homens das cavernas. A arte clássica buscava ordem e realismo, enquanto a arte moderna priorizava formas abstratas e distorção da realidade.
O documento descreve os elementos básicos da linguagem visual, incluindo ponto, linha, forma, textura e cor. Esses elementos são usados para transmitir ideias e sensações através de símbolos visuais de maneira mais impactante do que a linguagem oral ou escrita. A arte visual lida com o estudo e a percepção criativa do que é analisado ou percebido pelo olhar.
O documento discute a mente e a percepção. A mente é vista como um sistema que integra processos cognitivos, emocionais e conativos. A percepção envolve interpretar e organizar informações sensoriais de forma ativa para compreender o mundo. Princípios como a constância perceptiva e as leis da Gestalt ajudam a explicar como percebemos.
O documento discute os conceitos fundamentais da Semiótica, como signo, significado e interpretação. Apresenta as perspectivas de Saussure e Peirce sobre Semiótica, definindo signo como a união de significante e significado para Saussure e como algo que representa outro objeto para Peirce. Também resume a classificação peirceana dos signos em qualissigno, sinsigno e legissigno.
O documento descreve a história da fotografia desde suas origens até os dias atuais. Começa definindo fotografia e destacando a primeira imagem reconhecida de 1826. Depois resume a evolução técnica da câmera fotográfica ao longo dos séculos até as versões digitais modernas, comparando fotografias antigas e atuais. Por fim, fornece algumas fontes sobre o tema.
O documento propõe atividades para explorar conceitos de belo e feio na arte com alunos do ensino fundamental. As atividades incluem analisar obras de Picasso e Freud, listar itens considerados belos ou feios, e investigar a relação entre simetria, assimetria e beleza.
O documento descreve elementos básicos das artes visuais, começando com o ponto, o elemento gráfico mínimo. Em seguida, discute linhas, que são formadas quando pontos se movem, incluindo linhas retas (vertical, horizontal e diagonal) e curvas (côncava, convexa e sinuosa).
Pesquisa solicitada na aula de Robótica do Colégio Módulo, 8ºs anos, aproveitando o assunto trabalhado em sala sobre Persistência visual. Nessa apresentação consta os fatores determinantes e marcos para a história e evolução da fotografia.
O documento discute os cinco elementos visuais da linguagem visual: linha, superfície, volume, luz e cor. Ele descreve como cada elemento configura o espaço de maneiras diferentes e como eles podem ser transformados uns nos outros durante o processo criativo do artista. A luz é definida pelo contraste entre claro e escuro e como este contraste pode criar efeitos de avanço e recuo no espaço através de valores graduados de intensidade.
O documento discute os conceitos de beleza e estética na filosofia e arte. A estética estuda o belo e como ele é percebido. Historicamente, o belo foi visto como objetivo por Platão e subjetivo por Hegel. Atualmente, a originalidade e capacidade de provocar emoções são mais valorizadas do que padrões clássicos de beleza.
O documento discute o que é arte e como ela é usada para expressar ideias, emoções e sentimentos. A arte inclui pintura, escultura, música, dança e outras formas que são exclusivas da criatividade humana. A experiência estética de observar arte pode provocar sensações como prazer, inquietação ou emoção.
O documento discute os dez elementos básicos da composição visual: ponto, linha, forma, direção, tom, cor, texturas, dimensão, escala e movimento. Explica cada um destes elementos, suas características e como influenciam a composição de uma obra.
Este documento discute vários conceitos relacionados à experiência e apreciação estética. Aborda tópicos como as dimensões da experiência estética, o juízo estético, a perspectiva de filósofos como Kant sobre beleza e arte, assim como o processo criativo e o valor da arte no mercado.
Este documento apresenta uma análise detalhada da obra "O Grito", de Edvard Munch. A análise é dividida em 4 etapas: 1) Observação das características formais da obra; 2) Leitura formal da composição e elementos visuais; 3) Interpretação do significado e emoções retratadas; 4) Contextualização da obra e do artista. O documento fornece informações sobre a vida e influências de Munch, além de detalhar as diferentes versões que o artista pintou de "O Grito" ao longo dos anos.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiótica, incluindo signo, linguagem e classificação de signos. Apresenta as teorias de Charles Sanders Peirce sobre a tríade semiótica e as correntes estruturalistas de Ferdinand de Saussure, Roland Barthes e Christian Metz.
O documento apresenta uma aula sobre fotografia analógica ministrada pela professora Fernanda Pozza. A aula discute como a fotografia funciona através da luz, explica o que é uma câmera escura e introduz o conceito de fotografia pinhole, que utiliza apenas um pequeno orifício em vez de lentes.
O documento discute os conceitos fundamentais da fenomenologia. A fenomenologia estuda os fenômenos, ou seja, tudo aquilo que aparece à mente, sejam eles internos ou externos. Ela tem como objetivo categorizar as experiências humanas de forma a entender como o mundo aparece para a consciência. Isso é feito por meio da análise das categorias da primeiridade, secundidade e terceiridade, que representam diferentes níveis da experiência. A terceiridade em particular lida com os signos e a interpretação, formando a base
1. O documento discute a história e fundamentos da semiótica, incluindo suas origens no trabalho de Saussure e Peirce no início do século 20.
2. A semiótica estuda a ação dos signos sobre os homens, objetos e outros signos, conhecido como semiose. Isso dá à semiótica um caráter interdisciplinar.
3. A semiótica pode ser dividida em semiótica pura, que estuda a teoria geral dos signos, e semiótica aplicada, que usa os métodos semióticos em out
1) A comunicação é inerente a todos os animais, mas os seres humanos desenvolveram milhares de sistemas de comunicação verbais e não verbais através do aprendizado social.
2) A semiose, ou processo de significação, ocorre a velocidades diferentes em cada comunidade, determinando tempos culturais distintos, mas não melhores ou piores.
3) A semiótica estuda a produção, sustentação e reflexão dos valores, crenças e saber compartilhado de uma comunidade através da linguagem e discursos
1. A análise de obras de arte envolve descrever elementos visuais objetivamente e subj etivamente, além de analisar formalmente o contexto histórico e estético.
2. Dados como autor, título, data e técnica devem ser observados, além de descrever o tema, composição, cores, luz e significado.
3. A análise deve identificar elementos como materiais, técnicas, formas e significados para compreender a função da obra.
Este documento apresenta diferentes formas de arte visual como pintura, desenho, escultura, gravura, fotografia e arquitetura. Explica os conceitos e características de cada uma delas, incluindo os materiais e técnicas utilizados. O documento fornece informações sobre os elementos essenciais dessas diferentes artes visuais.
A arte é uma forma de expressão humana que representa emoções, cultura e história através de valores estéticos como beleza e harmonia. Ela pode ser representada através de arquitetura, escultura, pintura, cinema, música, escrita e dança. A primeira forma de arte foi a arte rupestre, pinturas nas cavernas representando a rotina dos homens das cavernas. A arte clássica buscava ordem e realismo, enquanto a arte moderna priorizava formas abstratas e distorção da realidade.
O documento descreve os elementos básicos da linguagem visual, incluindo ponto, linha, forma, textura e cor. Esses elementos são usados para transmitir ideias e sensações através de símbolos visuais de maneira mais impactante do que a linguagem oral ou escrita. A arte visual lida com o estudo e a percepção criativa do que é analisado ou percebido pelo olhar.
O documento discute a mente e a percepção. A mente é vista como um sistema que integra processos cognitivos, emocionais e conativos. A percepção envolve interpretar e organizar informações sensoriais de forma ativa para compreender o mundo. Princípios como a constância perceptiva e as leis da Gestalt ajudam a explicar como percebemos.
O documento discute os conceitos fundamentais da Semiótica, como signo, significado e interpretação. Apresenta as perspectivas de Saussure e Peirce sobre Semiótica, definindo signo como a união de significante e significado para Saussure e como algo que representa outro objeto para Peirce. Também resume a classificação peirceana dos signos em qualissigno, sinsigno e legissigno.
O documento descreve a história da fotografia desde suas origens até os dias atuais. Começa definindo fotografia e destacando a primeira imagem reconhecida de 1826. Depois resume a evolução técnica da câmera fotográfica ao longo dos séculos até as versões digitais modernas, comparando fotografias antigas e atuais. Por fim, fornece algumas fontes sobre o tema.
O documento propõe atividades para explorar conceitos de belo e feio na arte com alunos do ensino fundamental. As atividades incluem analisar obras de Picasso e Freud, listar itens considerados belos ou feios, e investigar a relação entre simetria, assimetria e beleza.
O documento descreve elementos básicos das artes visuais, começando com o ponto, o elemento gráfico mínimo. Em seguida, discute linhas, que são formadas quando pontos se movem, incluindo linhas retas (vertical, horizontal e diagonal) e curvas (côncava, convexa e sinuosa).
Pesquisa solicitada na aula de Robótica do Colégio Módulo, 8ºs anos, aproveitando o assunto trabalhado em sala sobre Persistência visual. Nessa apresentação consta os fatores determinantes e marcos para a história e evolução da fotografia.
O documento discute os cinco elementos visuais da linguagem visual: linha, superfície, volume, luz e cor. Ele descreve como cada elemento configura o espaço de maneiras diferentes e como eles podem ser transformados uns nos outros durante o processo criativo do artista. A luz é definida pelo contraste entre claro e escuro e como este contraste pode criar efeitos de avanço e recuo no espaço através de valores graduados de intensidade.
O documento discute os conceitos de beleza e estética na filosofia e arte. A estética estuda o belo e como ele é percebido. Historicamente, o belo foi visto como objetivo por Platão e subjetivo por Hegel. Atualmente, a originalidade e capacidade de provocar emoções são mais valorizadas do que padrões clássicos de beleza.
O documento discute o que é arte e como ela é usada para expressar ideias, emoções e sentimentos. A arte inclui pintura, escultura, música, dança e outras formas que são exclusivas da criatividade humana. A experiência estética de observar arte pode provocar sensações como prazer, inquietação ou emoção.
O documento discute os dez elementos básicos da composição visual: ponto, linha, forma, direção, tom, cor, texturas, dimensão, escala e movimento. Explica cada um destes elementos, suas características e como influenciam a composição de uma obra.
Este documento discute vários conceitos relacionados à experiência e apreciação estética. Aborda tópicos como as dimensões da experiência estética, o juízo estético, a perspectiva de filósofos como Kant sobre beleza e arte, assim como o processo criativo e o valor da arte no mercado.
Este documento apresenta uma análise detalhada da obra "O Grito", de Edvard Munch. A análise é dividida em 4 etapas: 1) Observação das características formais da obra; 2) Leitura formal da composição e elementos visuais; 3) Interpretação do significado e emoções retratadas; 4) Contextualização da obra e do artista. O documento fornece informações sobre a vida e influências de Munch, além de detalhar as diferentes versões que o artista pintou de "O Grito" ao longo dos anos.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiótica, incluindo signo, linguagem e classificação de signos. Apresenta as teorias de Charles Sanders Peirce sobre a tríade semiótica e as correntes estruturalistas de Ferdinand de Saussure, Roland Barthes e Christian Metz.
O documento apresenta uma aula sobre fotografia analógica ministrada pela professora Fernanda Pozza. A aula discute como a fotografia funciona através da luz, explica o que é uma câmera escura e introduz o conceito de fotografia pinhole, que utiliza apenas um pequeno orifício em vez de lentes.
O documento discute os conceitos fundamentais da fenomenologia. A fenomenologia estuda os fenômenos, ou seja, tudo aquilo que aparece à mente, sejam eles internos ou externos. Ela tem como objetivo categorizar as experiências humanas de forma a entender como o mundo aparece para a consciência. Isso é feito por meio da análise das categorias da primeiridade, secundidade e terceiridade, que representam diferentes níveis da experiência. A terceiridade em particular lida com os signos e a interpretação, formando a base
1. O documento discute a história e fundamentos da semiótica, incluindo suas origens no trabalho de Saussure e Peirce no início do século 20.
2. A semiótica estuda a ação dos signos sobre os homens, objetos e outros signos, conhecido como semiose. Isso dá à semiótica um caráter interdisciplinar.
3. A semiótica pode ser dividida em semiótica pura, que estuda a teoria geral dos signos, e semiótica aplicada, que usa os métodos semióticos em out
O documento fornece uma introdução à semiótica de Charles S. Peirce, incluindo detalhes biográficos sobre Peirce, suas principais contribuições à semiótica e as categorias fundamentais da sua teoria dos signos: primeiridade, secundidade e terceiridade.
O documento apresenta uma introdução à semiótica de Charles S. Peirce, abordando sua biografia, obras e principais ideias. Peirce desenvolveu uma teoria geral dos signos baseada em três categorias universais: primeiridade, secundidade e terceiridade. Sua semiótica estuda todos os tipos de linguagem e significação na natureza e cultura.
O documento discute a semiótica e a linguagem humana. Em três frases:
1) A linguagem humana é desenvolvida através do aprendizado social, diferentemente da comunicação animal que é geneticamente herdada.
2) A semiótica estuda como a linguagem e discursos constroem e refletem os sistemas de valores de uma comunidade, incluindo sua identidade cultural e memória social.
3) A teoria semiótica de Peirce analisa como os signos representam objetos e produzem efeitos nos interpretantes, revelando aspectos do
A fenomenologia é um método de conhecimento sobre a realidade, sobre as coisas e os seres, que surgiu no início do século XX, diferenciando-se da ciência positivista, que e das teorias idealistas.
Sua metodologia propõe o retorno a um estágio pré-reflexivo, que acontece antes das representações e construções conceituais, colocando em parênteses as teorias prévias que conhecemos ao observar um fenômeno.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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1) O artigo discute conceitos como identidade, subjetividade e constituição do sujeito a partir de uma perspectiva ontológica dialética.
2) A autora argumenta que a "identidade" pode ser compreendida como a constituição do sujeito, desde que seu significado aponte para algo aberto e inacabado.
3) A subjetividade é vista como uma dimensão do sujeito, assim como a objetividade, que a partir das relações vivenciadas constrói experiências afetivas e reflexivas capazes de produzir significados
1) O documento apresenta uma introdução à teoria do conhecimento, discutindo o fenômeno do conhecer e as possibilidades e origens do conhecimento. 2) Aborda como o conhecimento é um ato intencional que envolve a união entre sujeito e objeto e examina posições como o objetivismo, subjetivismo e empirismo. 3) Apresenta as possibilidades do conhecimento como dogmatismo, ceticismo, subjetivismo e empirismo.
1) O documento discute as relações entre construtivismo, inatismo e realismo na epistemologia e na pedagogia.
2) Argumenta-se que o construtivismo não é incompatível com o inatismo e adere ao realismo em suas expressões filosóficas mais importantes.
3) Confusões conceituais que opõem artificialmente o construtivismo a essas outras abordagens geram consequências danosas nas teorias pedagógicas.
Dicionário simples de filosofia. Não estão todas as palavras de cunho filosófico, mas as mais cobradas no Ensino Médio pelo governo do estado de São Paulo.
O documento discute a metafísica em Kant e Aristóteles, definindo metafísica, essência e existência, ser e substância, ato e potência. Explica que para Aristóteles a metafísica investiga o "ser enquanto ser", enquanto para Kant a metafísica pretende avançar além do conhecimento humano. Conclui que a metafísica é a ciência das causas primeiras em Aristóteles e que Kant considera metafísica como pretensão de conhecimento além dos limites humanos.
O documento discute o conhecimento humano e científico. Apresenta diferentes perspectivas sobre o que é conhecimento e como ele é adquirido, incluindo o empirismo, racionalismo, ceticismo e dogmatismo. Também aborda a evolução do pensamento iluminista e positivista e o papel da filosofia em estabelecer a interdisciplinaridade entre as ciências.
O documento discute a origem da curiosidade humana e a busca por conhecimento. Também aborda como o trabalho permite aos humanos adquirir meios de sobrevivência e como a filosofia tenta compreender a consciência humana de forma complexa. Por fim, analisa como a consciência se expandiu ao longo do tempo e passou a mediar as relações entre o homem e o mundo.
Platão (428-347 a.C.) foi um importante filósofo da Grécia Antiga que desenvolveu uma filosofia baseada na busca da verdade por meio da razão, não dos sentidos. Ele acreditava na existência de formas ideais eternas que representam a essência das coisas materiais. Sua influente teoria separava o mundo sensível do mundo inteligível das ideias, ilustrada na alegoria da caverna.
A centralidade politica da classe trabalhadora2gedfiori
O documento discute as diferenças entre a lógica dialética de Platão e a lógica analítica de Aristóteles. Também aborda como Hegel via a dialética como a única maneira de se alcançar a verdade, considerando que a realidade é o fluxo eterno de contradições como defendido por Heráclito. Finalmente, discute como Marx via a classe trabalhadora como central politicamente.
A centralidade politica da classe trabalhadora2Gecira Di Fiori
O documento discute as diferenças entre a lógica dialética de Platão e a lógica analítica de Aristóteles. Também aborda como Hegel via a dialética como a única maneira de se alcançar a verdade, considerando que a realidade é o fluxo eterno de contradições como defendido por Heráclito. Finalmente, discute como Marx via a classe trabalhadora como central politicamente.
CONHECE A TI MESMO E COCRIE TUA REALIDADEAilane Araujo
O documento discute conceitos da física quântica como a natureza ilusória da realidade material e a capacidade da consciência em criar a realidade. Também aborda a dualidade humana entre os aspectos yin e yang e a importância do pensamento polar em enxergar a conexão entre opostos. Por fim, enfatiza que os pensamentos e emoções afetam a matéria e que é preciso aprender a desidentificar dos pensamentos para alcançar a elevação espiritual.
Immanuel Kant distinguiu duas fases em seu pensamento: a pré-crítica, influenciada pelo racionalismo, e a fase crítica, na qual colocou a razão sob um "tribunal" para analisar criticamente as ideias metafísicas. Nesta fase, Kant argumentou que só podemos conhecer os fenômenos tal como organizados pelas estruturas a priori da razão, mas não os objetos em si mesmos. Isso levou-o a questionar o conhecimento de ideias como Deus e a imortalidade da alma
O documento discute o conceito de conhecimento como a relação entre sujeito e objeto. Aborda diferentes tipos de intuição como formas de obter conhecimento e descreve a teoria do "cogito" de Descartes como a primeira verdade indubitável. Também discute a noção de verdade, critérios de verdade e a capacidade humana de consciência e autoconhecimento.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
1. Centro Universitário Tiradentes
Curso de Comunicação Social
Stella Maria Carvalho Santana
Análise semiótica da obra de arte Sunrise by the Ocean
Maceió
2. 2015
Stella Maria Carvalho Santana
Análise semiótica da obra de arte Sunrise by the Ocean
Trabalho apresentado a disciplina Imagem, Estética
e Semiótica do Curso de Comunicação Social,
habilitação em: Publicidade e Propaganda, do
Centro Universitário Tiradentes, como Avalição
referente a 2ª Unidade.
Orientador: Prof. Msc. Luzan Beiriz Gonçalves
Maceió
2015
5. 1 INTRODUÇÃO
A peça objeto desta análise consiste em uma obra de arte chamada “Sunrise
by the Ocean”, com o autor Vladmir Kush:
Fonte: http://vladimirkush.com/sunrise-by-the-ocean
A peça acima representa um signo que produz um efeito interpretativo. Neste
sentido a referida peça se reporta a uma referência que aqui será analisada sob os
seus três elementos formais e universais e que se apresenta à percepção: a
primeiridade, a secundidade e a terceiridade.
6. 2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Fundamentação Teórica
Todas as manifestações humanas, toda expressão, onde se constitui como
comunicação são concebidas como linguagem. A linguagem representa para o
homem no entendimento de sua relação com o mundo. Para possui conhecimento da
sua linguagem nas nuances e especificidades, lhe proporciona uma compreensão
mais nítida de sua condição em meio a um real muito além de seu alcance. A partir
do século XX viu nascer e vivencia o crescimento de dois tipos de ciências da
linguagem. O estudo do domínio linguístico, universo imenso de signos que nos
bombardeiam constantemente de estímulos e significados.
Esse estudo é definido como semiótica, ou, a ciência que tem por objetivo o
exame dos modos de constituição de todo e qualquer fenômeno de produção de
significação e de sentido, lidando com conceitos, ideias. A Mais abrangente que a
linguística, onde não estuda exclusivamente a linguagem verbal. Como campo de
estudos dos signos, a semiótica propõe o signo como qualquer coisa que é perceptível
e se apresenta no lugar de outra coisa material ou imaginaria, para representar. Para
“Santaella” (1983), semióticas é o que descrevem e analisam processos e produtos
de linguagem, os mais diversos, que fazem parte do nosso dia a dia, tais como peças
de teatro, filmes, programas de TV, uma luz e até mesmo o silêncio.
Charles Sandres Pierce, um filosofo, foi o criador da teoria, sugere Semiótica
como componente de um sistema filosófico e, portanto, pode ser definida apenas a
partir da classificação desse sistema. Classificando em dois ramos da ciência, os
físicos e psíquicos, onde vão se subdividindo em ciências e se classificando, passa
da descritiva para às aplicadas. A Semiótica é concebida no interior da abstração da
Filosofia e da Matemática. Ciências distintas, a matemática se compromete com o que
não é logicamente possível, sem ser responsável pela existência atual, já a filosofia
se propõe em descobrir o que é verdadeiro
A Fenomenologia, como qualquer ciência, é meramente observa, através da
análise, postula as formas ou propriedades desses fenômenos, onde a partir dai surge
as classificações. Apesar de tudo a fenomenologia é totalmente independente das
ciências. A base que as ciências normativas se desenvolvem na fenomenologia são:
Estética, Ética e Semiótica ou Logica. A Estética se define como ciência daquilo que
é objetivamente admirável sem razão ulterior. A base da Ética é a conduta que a
7. Estética propõe, recebendo seus princípio. Ambas extraindo seus princípios, a
semiótica, com a função classificar e descrever todos os tipos de signos logicamente
possíveis.
O homem tem a capacidade de descrever e analisar as experiências em tudo
lugar, independente de dia e hora, se está presente ou não no cotidiano. Pierce
começa a partir da experiências de pressupostos onde denominou e dividiu os
fenômenos em falsos ou verdadeiros, reais ou imaginários, certos ou errados.
Fenômeno é tudo aquilo que aparece a mente, independente de corresponde-se algo
real ou não.
A tarefa da fenomenologia é dar uma luz as categorias mais gerais, universais
de todo e qualquer fenômeno, ou seja, as característica presentes em todos os
fenômenos participam de todas as experiências, sempre demonstradas com
sensações e interpretações. A observação direta dos fenômenos, e como eles se
apresentam a mente humana, que as categorias universais, elementos formais do
pensamento, foram ser divisadas. Pierce extrai característicos e elementares sendo
gerais da experiência, que tornam a experiência possível. Constituem qualquer
experiência, são todas necessárias para o entendimento das coisas reais ou fictícias.
Pierce define que tudo que aparece à consciência corresponde aos três elementos da
experiência: 1) Qualidade, 2) Relação e 3) Representação, os termos foram
substituídos e receberam a denominação de Primeiridade, Secundidade e
Terceiridade. Ao desenvolver o exame das três categorias aplicadas, foi de um campo
a outro: o da lógica até à psicologia
8. Primeiridade
A consciência imediata, a pura qualidade de ser e de sentir. A qualidade da
Consciência imediata é indivisível, não analisável, inocente e frágil. É tudo aquilo que
está no instante presente na consciência do ser. O sentimento como a qualidade é, à
consciência imediata, mas também é aquilo que se oculta no pensamento, pois para
pensar precisa de tempo e reage como deslocamento do sentimento mesmo tentando
capturar. A qualidade da consciência mesmo no imediato é tão frágil que não podemos
toca-la sem estragar.
O primeiro é o presente e imediato, ele é fresco e novo, pois se for velho já é
um segundo em relação ao estado anterior. É iniciante, original, espontâneo e livre,
se não seria o segundo se relacionando a uma causa. Não possui nenhuma unidade
nem partes, não pode ser articuladamente pensado; se pensar, ele perde toda sua
inocência característica.
Embora qualquer coisa que esteja em mente em qualquer lugar, há uma
consciência imediata e consequentemente um sentimento, que possui qualidades do
próprio sentimento que está a cada instante presente, mesmo sendo imperceptível.
Não podem ser pensamentos articulados, nem sensações mas sim qualquer coisa
que esteja imediatamente presente na consciência. É como se a consciência fosse,
naquele momento, uma pura qualidade de sentir.
A consciência em primeiridade é a qualidade do sentimento, ou seja a
primeira apreensão das coisas que aparecem. A qualidade é o modo de sentir mais
imediato, mas imperceptível. O sentimento é um quase-signo do mundo, é a primeira
forma rudimentar, vaga, imprecisa e imediata na interpretação das coisas.
O Ícone para a Semiologia e a semiótica, é um signo visual que representa
outro objeto por força de semelhança. Os Ícones são signos substitutivos de conteúdo
derivativo, Ou seja, uma imagem que assemelha ao signo mostrado.
Secundidade
Existe um mundo reativo, sensual, real, independente de pensamento é
caracteriza pela secundidade. Esta categoria é a arena da existência da vida.
Simplesmente fato de estarmos vivendo, existindo, significa, a todo momento,
consciência reagindo em relação ao mundo.
9. Existir é sentir ações de fatos externos resistindo à nossa vontade. Fatos
abruptos e brutos. Existir é estar numa relação, tomar um lugar na infinita miríade das
determinações do universo, reagir e resistir, confrontar-se com outros corpos, ocupar
um tempo e espaço particulares. Onde quer que haja um fenômeno, há uma
qualidade, isto é, sua primeiridade. Mas a qualidade é apenas uma parte do fenômeno,
visto que, para existir, a qualidade tem de estar encarnada numa matéria. A
factualidade do existir (secundidade) está nessa corporificação material.
Secundidade: ação de um sentimento sobre nós e nossa realidade específica,
comoção do eu com o estimulo. É o nosso estar como que natural no mundo, corpos
vivos, energia palpitante que recebe e responde. Segue-se que em toda experiência,
quer seja de objetos interiores ou exteriores, há sempre um elemento de reação ou
segundo, anterior a mediação do pensamento articulado e subsequente ao puro sentir.
Experiência é o curso da vida. O mundo é aquilo que a experiência nele
inculca. E experiência em nós é aquilo que o fluxo de nossa vida impeliu a pensar.
Falar em pensamento, no entanto, é falar em processo, mediação interpretativa entre
nós e os fenômenos. É sair, portanto, do segundo como aquilo que nos impulsiona
para o universo do terceiro.
Secundidade é a reflexão envolvida no processo. É quando a pessoa lê com
profundidade e compreensão o seu conteúdo. O observador faz uma comparação com
experiências e situações vividas por ele. Está baseada no conflito. Temos nela ação
e reação dos fatos concretos. Tem relação com os conhecimentos já adquiridos.
Qualquer ação didática (bem/mal, homem/mulher, bom/ruim). O índice está na
secundidade é uma representação cuja relação com objeto consiste em uma
correspondência de fato. Relação de causa e efeito.
Terceiridade
A terceiridade é o momento que constitui as experiências. Se aproximando do
primeiro e segundo em uma síntese intelectual. Correspondendo à camada da
inteligibidade, pensamento em signos, e a interpretação do mundo. À existe uma
importância da terceiridade no estudo filosófico e científico, o estudo influência no
crescimento e na inteligência. Mas a ideia de terceiridade é a que um signo ou
representação.
Generalidade, infinidade, continuidade, difusão, crescimento e inteligência, são
os requerimentos de um estudo filosófico. Mas a simples ideia de terceiridade é aquela
10. de um signo ou representação. E esta diz respeito ao modo, o mais proeminente, com
que nós, seres simbólicos, estamos postos no mundo.
Diante de qualquer fenômeno, isto é, para conhecer e compreender qualquer
coisa, a consciência produz um signo, ou seja, um pensamento como mediação
irrecusável entre nós e os fenômenos. E isto, já ao nível do que chamamos de
percepção. Perceber não é senão traduzir um objeto de percepção em um julgamento
de percepção, ou melhor, é impor uma camada interpretativa entre a consciência e o
que é percebido.
Nessa medida, o simples ato de olhar já está carregado de interpretação, visto
que é sempre o resultado de uma elaboração cognitiva, fruto de uma mediação que
possibilita nossa orientação no espaço por um reconhecimento e aceitação diante das
coisas que só o signo permite.
Em síntese: compreender, interpretar é traduzir um pensamento em outro
pensamento num movimento ininterrupto, pois só podemos pensar um pensamento
em outro pensamento. O signo está numa relação a três termos que sua ação pode
ser bilateral: de um lado, representa o que está fora dele, seu objeto, e de outro lado,
dirige-se para alguém em cuja mente se processará sua remessa para um outro signo
ou pensamento onde seu sentido se traduz.
2.2 Resultados da Análise
2.1 Primeiridade
11. Lado esquerdo:
Um deserto;
Existe uma plataforma sendo construída de forma oval;
Homens estão trabalhando nessa construção, em média de 3
a 4 homens;
Existe um pássaro sobrevoando a estrutura oval;
Há pedaços de arvores mortas no chão;
Possui um homem chegando de jangada;
Pedaços de ossos no chão;
A estrutura oval está
dividida.
O ícone é representado pela forma oval,
recordando de uma casca de ovo.
Centro da Imagem:
Logo no centro vemos um sol;
Um céu repleto de nuvens;
Com alguns pássaros voando;
Abaixo do sol tem um rio;
Existe um reflexo do sol neste rio.
O ícone é representado centro, recordando o sol.
Lado direito:
A continuidade do deserto;
Outra parte da plataforma sendo construída;
Vários pássaros em cima dela;
Arvores secas;
Uma pessoa cabisbaixa nas margens do rio;
Pedaços de pedras no chão;
Uns 4 ou 5 trabalhadores na obra;
Uma ancora solta perto do rio.
Uma pequena poça de água próxima ao rio.
O ícone é representado pela forma oval, recorda a casca
de um ovo.
2.2 Secundidade
12. A imagem mostrada, representa um quadro, do movimento surrealista, onde foi
iniciado durante as vanguardas europeias. Foram manifestos artísticos, surgidas nas
primeiras duas décadas do século XX. As características desses manifestos, foram os
projetos inovadores e experimenta. Assim como o surrealismo, outras manifestações
foram destacadas por artistas consagrados, como: Pablo Picasso, no Cubismo; Van
Gogh, no Expressionismo; Marcel Duchamp, no Dadaísmo; e o Salvador Dalí, no
Surrealismo.
O surrealismo nasceu em Paris no ano 1924, pelo poeta André Breton. Logo
após da criação do manifesto, o poeta solicitou a Salvador Dalí sua presença no
movimento, onde é considerado o maior exemplo do movimento surrealista. Foi
inspirado nas teorias do Doutor Sigmund Freud, o criador da psicanalise.
Questionando as crenças culturais vigentes na Europa, desprezando a realidade
concreta e abusando da liberdade de expressão. Acima de tudo, a ideia era valorizar
o desempenho do inconsciente no processo de criação.
O artista da obra apresentada é de um Russo, Vladimir Kush. O pintor mistura
em suas obras a combinação entre o mito, metáfora e a poesia em novas formas. O
artista sempre tende a realizar referências a significados mais profundos, com
metáforas, mas abordando o realismo, o próprio autor se considera um realista
metafórico. A sua maior inspiração são os quadros e métodos do Salvador Dalí. É
considerado com um dos maiores artistas contemporâneos e em 2011 recebeu o
prêmio de melhor artista na categoria pintura, no Artistes du Monde, em Cannes.
“O ovo simboliza o Sol nascente e o início da vida. Em muitos mitos
sobre a criação do mundo, um ovo cósmico é colocado por um pássaro gigante
em um antigo oceano. As divisões de ovos em dois é o céu, e a terra aparece
a partir das metades do mesmo, enquanto o sol é visto na gema. Você pode
ver na foto que o sol recém-nascido ainda não tomou sua forma final ainda.
Fragmentos de matéria primária continuam a transmitir a partir da esfera. De
acordo com o mito da Polinésia, a Ilha Havaí nasceram a partir de tal um ovo.”
KUSK, Vladimir
A pintura nomeada por “Sunrise by the Ocean”, é uma representação do mito
do ovo cósmico. Um mito polinésios sobre a criação do mundo. As mentes mais
brilhantes da cosmologia, falam da criação do universo que veio de uma
“singularidade”, representado pelo um ovo cósmico. Onde um pássaro gigante põe
13. um ovo no oceano primitivo, onde eclodira depois de um longo período de repouso.
Partindo-se em duas metades formando a terra e o céu. A partir da gema, forma-se o
sol.
O quadro foi pintado em 2000, ano de mudança de milênio, onde muita gente
que o mundo ia se acabar. O quadro implica na criação de um novo mundo, pelo
contexto. Retardando a mudança do milênio através do ovo partido em duas metades,
representando o início de uma nova era.
Existe uma relação entre a maçonaria e o mito do ovo cósmico. Os
maçons usam os mitos para refletirem sobre algum assunto relacionado as
cerimonias, e o Ovo cósmico: O Ritual do grau de Mestre Secreto se refere a Arca da
Aliança como sendo “O ovo cósmico” ou a “matriz universal”, que encerra os germes
da “mônada”.
Além do mito a obra de arte foi bem construída, e rica em detalhes.
Um homem que leva um barco junto dele, saindo do rio, e
pelado, de costas a construção. O barco que ele leva está
vazio.
O homem com postura baixa, tem algo que o faz sentir
tristeza e desconforto. Logo atrás possui uma arvore seca,
morta, sem nenhuma folha verde.
Um crânio está na arreia, mas nenhum pedaço de osso,
próximo consiste uma arvore morta em uma terra seca.
Uma âncora nas margens do rio, com a maresia
provavelmente estava enferrujada. Ela tem uma corda que
está lidada a nada.
14. Tanto no lado esquerdo,
quanto o direito possui pessoas
construindo ou destruindo um
pedaço de casca de ovo. Apenas
3 pessoas do no lado esquerdo e
4 pessoas no lado direito.
A referência ao sol no amanhecer ou no fim da tarde,
possuindo um reflexo no mar, estando entre a de uma casca de
um ovo. O oceano se funde com um rio logo abaixo de seu
reflexo.
Pássaros sobrevoando a estrutura da casca do
ovo, em uma direção só. Onde geralmente vão
passar em períodos frios.
2.3 Terceiridade
A imagem mostra um mundo semi destruído, devastado pelo o uso e abuso
de suas riquezas naturais, a fauna e a flora, agora devastada, alimenta o pouco da
vida que sobrou na terra. Os que trabalham buscam uma melhoria para uma nova
vida, possuído pela depressão e pessimismo dos outros, resta a desesperança de
uma melhora.
A aparição do ovo cósmico gerou esperança para os sobreviventes que
cuidaram dele até a sua eclosão, assim como o seu mito o ovo continha uma nova
vida, uma nova chance para todos. Enquanto a clara do ovo banhou rios e lagos antes
vazios, a gema era o novo sol, fonte máxima para a vida na terra. Só com o sol, as
plantas, que em sua maioria estavam secas e sem esperança, teriam fotossíntese e
voltariam a crescer. É como já foi visto na bíblia com a arca de noé, uma destruição
do mundo, e a construção do novo mundo, mais puro e limpo, e os seu sobreviventes
ficariam responsáveis pela criação da sociedade.
15. A cor que mais se sobressai no quadro é o dourado e o amarelo, simbolizando
a divindade e a criação. Todas as pessoas peladas tem relação ao nascer de novo, a
construção de algo novo, uma renovação a antiga terra que estava presente.
Os últimos sobreviventes da terra se encontraram em situação precária e em
completo desespero, no estado de depressão afundados no pessimismo. Onde o
único objetivo é cuidar do que sobro, nas dificuldades na sobrevivência que eles
perceberam que são igual e lutam pelo mesmo.
Existem três fatores que se destacam no quadro, que é o Pessimismo, a
sensação de esperança e o novo mundo. Em cada um tem suas referências pelas
simbologias e signos:
O barco é o símbolo da travessia da vida e da morte.
Representa a viagem cumprida ao longo da vida ou a
travessia que leva a alma dos mortos para um outro
mundo. Implica no final da esperança, o homem está de
costas ao simbolismo da esperança e do novo mundo, ele está mergulhado no
pessimismo que não ver uma saída para si além da morte, representada pelo barco
que ele carrega.
O homem na beira do rio, com a cabeça
baixa, como se estivesse deprimido, com
pessimismo e sem esperanças de um futuro. Ao seu
lado tem uma arvore, que simboliza a vida,
entretanto a arvore está seca, morta e sem vida, ou seja, o símbolo dela inverte,
tornando um sentimento de morte.
Todas as citações ligadas ao pessimismo estão na mesma variação de cor,
entre o marrom claro e o marrom escuro, a cor marrom representa conformismo.
Representando o que as pessoas daquele lugar estão passando, estão acostumadas
com a seca, a desesperança, e acabam entrando em um conformismo, e não
conseguem ver que a esperança do novo mundo está bem na sua frente.
16. A caveira simboliza mudança, transformação, renovação,
início de um novo ciclo. E a âncora é
considerada um símbolo de firmeza,
força, tranquilidade, esperança e
fidelidade. Ambas estão ainda nos tons de marrom, representando a saída, a
mudança do conformismo do pessimismo, indo para a esperança.
A escada simboliza um progresso de valor estar
relacionado à subida e ao crescimento. O crescimento seria
chegar a esperança, existem trabalhadores construindo algo
que significaria a chegada do novo mundo. Os tons de amarelo
e dourado começam a aparecer, significando alegria, otimismo.
A nuvem simboliza uma divisão que separa dois
mundos cósmicos. Como produtora da chuva, a nuvem
tem uma relação com a manifestação celeste,
simbolizando o devir de metamorfoses. A metamorfose do
antigo mundo para o novo, a imagem da nuvem reflete na esperança de mudar.
O mar simboliza a dinâmica da vida, os
nascimentos, as transformações, a morte, e os
renascimentos. A transformação do antigo para o
novo, do pessimismo para a esperança. A aparição
do azul representa o ideal e o sonho, onde as pessoas já estão mais esperançosas e
estão trabalhando pelo sonho do mundo novo.
O ovo é um símbolo universal de nascimento
e criação, o qual se manifesta por meio da
transformação sendo, portanto, um repositório "de
uma nova vida". Como no mito o ovo veio com a
criação do mundo, a criação do mundo novo. A
gema onde sai a vida, sai o sol e o seu alimento se transforma
em um rio que se funde com o mar alimentando o mundo
acabado, criando o novo, revivendo o mundo com outra forma,
trazendo esperança e divindade.
17. O sol representa a força vital e o poder cósmico e a nascente do sol, o nascer
do mundo novo. A nova vida, nova geração, novo século, novo pensamento.
Os pássaros voando simbolizam a
liberdade, a independência. A
liberdade dos velos costumes, a
independência do pragmatismo de antes, do conformismo com a independência, e
passar a viver a esperança. O mundo melhor, e novo já está acontecendo.
As cores amarelas e douradas tão presentes traz a sensação de divindade, do
divino tivesse feito isso. E todos estão pelados, como se estivessem prontos para
renascer, sem nenhum apego ao passado, prontos para o novo.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As considerações finais consistem na relação do mito do ovo cósmico para a
realidade, onde foram posto elementos no quadro que influenciam na mensagem.
Recordando que o quadro foi criado em 1999, para 2000, quando o mundo estava
mudando de século, muitos acreditavam que o mundo ia acabar, o quadro foi uma
mensagem de esperança, de renascimento, e de liberdade dos antigos conceitos.
A imagem do ovo, assim como o nascer do sol, trazem sensação de esperança
e de nova vida. Uma ambiguidade de sentidos presente no quadro de pessimismo e
otimismo, de conforto com a depressão e a liberdade.
Em conclusão, temos uma noção de como uma análise semiótica perpassa o
olhar superficial que estamos acostumados a ter frente às mensagens
comunicacionais. Exploramos as composições e articulações resultantes das relações
dos signos; com seus objetos e com seus interpretantes assim como os efeitos
potenciais em seu receptor, baseado predominantemente na metodologia proposta
por Peirce em sua semiótica analítica.
18.
19. REFERÊNCIAS
SANTANELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2005. Coleção
Primeiros Passos.
InfoEscola. Disponível em: < http://www.infoescola.com/filosofia/semiotica/> . Acesso
em: 13/11/2015.
Muito Além 2013. Disponível em <http://muitoalem2013.blogspot.com.br/2015/02/o-
ovo-cosmico.html>. Acesso em: 05/11/2015.
Wikipedia. Disponivel em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Sanders_Peirce>.
Acesso
Unicamp. Disponivel em:<
http://www.sbu.unicamp.br/snbu2008/anais/site/pdfs/2880.pdf>. Acesso em
13/11/2015
DANIERVELIN, Renata Marques. O HUMOR NA CAPA – UMA ANÁLISE SEMIÓTICA
DO DISCURSO. UFMG: Minas Gerais, 2008.
BARBIERI, Gustavo. TORNAVOI, Dirceu . ANÁLISE SEMIÓTICA APLICADA ÀS
MARCAS. FEARP – Universidade de São Paulo: São Paulo, 2005.