O documento explica o que significa amar aos inimigos segundo o espiritismo. Isso não significa ter a mesma afeição por eles como por amigos, mas sim perdoá-los incondicionalmente e desejar-lhes o bem, pagando o mal com o bem.
Este documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Jesus ensinou que devemos perdoar aqueles que nos fazem mal e retribuir o mal com o bem, sem desejar vingança. Isso é muito difícil para os seres humanos, mas é essencial para sermos filhos de Deus.
O documento discute a importância de amar os inimigos e perdoar ao invés de nutrir sentimentos de ódio e vingança. Aponta que o ódio é prejudicial e que devemos analisar os conflitos pelo viés do sujeito, não do objeto. Também traz exemplos de como Plácido Domingo ajudou secretamente seu rival José Carreras durante sua luta contra a leucemia.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Aponta que perdoar e se reconciliar com os inimigos, mesmo que sejam instrumentos de provações, é um caminho para a evolução espiritual. Também menciona que a vingança e o ódio apenas afastam do amor e da paz.
O documento discute a importância de amar os inimigos e perdoar ofensas, em vez de buscar vingança ou duelos. Ele resume ensinamentos de Jesus sobre perdoar e orar pelos perseguidores, e cita Allan Kardec interpretando o significado de "amar os inimigos". Também condena a vingança e o duelo como práticas bárbaras e contrárias aos ensinamentos espíritas.
O documento discute a natureza do ódio e como transformá-lo em amor através da compreensão espírita e dos ensinamentos de Cristo. Ele enfatiza que o ódio geralmente surge de um amor desvirtuado e que só o evangelho pode conduzir as pessoas a amarem mesmo seus inimigos, perdoando-os e desejando-lhes o bem.
Estudos do evangelho "O ódio e o duelo" ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
O documento discute os temas do ódio, duelo e como evoluir para um caminho de mais amor e perdão. Apresenta que ódio e raiva não são a mesma coisa e que ódio pode surgir de sentimentos não resolvidos como mágoa. Também mostra que duelo era vista como questão de honra mas na verdade é covardia moral e contrária aos ensinamentos de Cristo de perdão e não-violência. Finaliza dizendo que o Espiritismo pode ajudar a extinguir resquícios de barbárie ao promover caridade e fr
Oferecer a outra face significa não revidar o mal com mais mal, mas sim vencer o mal com o bem. Isso requer coragem para suportar insultos e injustiças sem vingança, confiando na justiça divina e no próprio processo de evolução espiritual. Ao invés de se colocar na posição de vítima, deve-se entender agressões como oportunidades de crescimento e perdoar o ofensor.
Este documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Jesus ensinou que devemos perdoar aqueles que nos fazem mal e retribuir o mal com o bem, sem desejar vingança. Isso é muito difícil para os seres humanos, mas é essencial para sermos filhos de Deus.
O documento discute a importância de amar os inimigos e perdoar ao invés de nutrir sentimentos de ódio e vingança. Aponta que o ódio é prejudicial e que devemos analisar os conflitos pelo viés do sujeito, não do objeto. Também traz exemplos de como Plácido Domingo ajudou secretamente seu rival José Carreras durante sua luta contra a leucemia.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Aponta que perdoar e se reconciliar com os inimigos, mesmo que sejam instrumentos de provações, é um caminho para a evolução espiritual. Também menciona que a vingança e o ódio apenas afastam do amor e da paz.
O documento discute a importância de amar os inimigos e perdoar ofensas, em vez de buscar vingança ou duelos. Ele resume ensinamentos de Jesus sobre perdoar e orar pelos perseguidores, e cita Allan Kardec interpretando o significado de "amar os inimigos". Também condena a vingança e o duelo como práticas bárbaras e contrárias aos ensinamentos espíritas.
O documento discute a natureza do ódio e como transformá-lo em amor através da compreensão espírita e dos ensinamentos de Cristo. Ele enfatiza que o ódio geralmente surge de um amor desvirtuado e que só o evangelho pode conduzir as pessoas a amarem mesmo seus inimigos, perdoando-os e desejando-lhes o bem.
Estudos do evangelho "O ódio e o duelo" ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
O documento discute os temas do ódio, duelo e como evoluir para um caminho de mais amor e perdão. Apresenta que ódio e raiva não são a mesma coisa e que ódio pode surgir de sentimentos não resolvidos como mágoa. Também mostra que duelo era vista como questão de honra mas na verdade é covardia moral e contrária aos ensinamentos de Cristo de perdão e não-violência. Finaliza dizendo que o Espiritismo pode ajudar a extinguir resquícios de barbárie ao promover caridade e fr
Oferecer a outra face significa não revidar o mal com mais mal, mas sim vencer o mal com o bem. Isso requer coragem para suportar insultos e injustiças sem vingança, confiando na justiça divina e no próprio processo de evolução espiritual. Ao invés de se colocar na posição de vítima, deve-se entender agressões como oportunidades de crescimento e perdoar o ofensor.
1) O documento discute a vingança como um costume primitivo e mórbido presente na natureza humana, onde o rancor leva a planejar ataques surpresas contra aqueles que se odeia.
2) A vingança é descrita como sendo cavilosamente planejada para causar dor e surpresa naquele que é odiado, e o vingador sente prazer antecipado com o sofrimento alheio.
3) Quando se sente forte, o vingador esmaga o adversário sem piedade
O documento discute os perigos da ira e como controlá-la, citando passagens bíblicas. A ira pode levar a violência e destruição se não for controlada, mas o amor e a paciência promovem a paz. A Bíblia ensina a não guardar rancor e a responder com delicadeza em vez de aumentar a raiva.
Se alguém vos bater na face direita,apresentai lhe também [salvo automaticame...walcamarra
Este documento discute o ensinamento de Jesus sobre "oferecer a outra face" quando alguém nos fizer mal. Explica que isso significa responder a uma ação negativa com uma ação positiva, especialmente no aspecto moral e emocional, por exemplo, respondendo a insultos verbais com compreensão. Também enfatiza a importância de modificar nossa atitude para melhorar as relações difíceis, evitando discussões e oferecendo uma nova abordagem.
O documento discute a importância de não resistir ao mal e apresentar a outra face, como Jesus ensinou. Isso significa não se vingar ou retribuir o mal com mais mal, mas sim manter a serenidade e compreensão diante das provocações dos outros. Ao invés de reagir com agressividade, devemos refletir sobre como nossas ações podem ter contribuído para a situação e sobre as dificuldades que o outro pode estar passando.
O documento discute a importância do perdão e da caridade segundo os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Aborda temas como bem-aventurados os misericordiosos, amar os inimigos, não julgar, perdoar sempre e a caridade como maior virtude. Apresenta também reflexões sobre como o perdão traz paz interior e a necessidade de reconciliar-se com adversários.
O documento discute a importância da reconciliação e do perdão segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus ensinou a importância de se reconciliar com os adversários rapidamente e de se amar aos inimigos e orar por aqueles que perseguem. O perdão livra das amarras do ódio e do rancor e impede que os inimigos continuem afetando após a morte.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Aponta que é necessário perdoar rapidamente para evitar consequências legais e espirituais. Também indica que o ódio e o ressentimento podem levar a obsessões e possessões após a morte, enquanto o perdão promove a paz de espírito.
O conto narra a história de uma mulher que estava sendo apedrejada pela multidão por supostamente cometer um pecado. Pedro questiona Jesus sobre o caso. Jesus responde que devemos ser compassivos ao julgar os outros e que nem sempre conhecemos toda a história por trás das ações. Uma velha mendiga revela que a mulher estava apenas procurando ajuda e foi acusada injustamente por um homem. Jesus ensina a importância do discernimento ao julgar situações e pessoas.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
Este documento discute a importância do perdão e como ele traz benefícios tanto para quem perdoa quanto para quem é perdoado. Ele ensina que devemos perdoar sempre, sem limites, e que o perdão verdadeiro vem do coração, sem rancores ou mágoas, ajudando a promover a paz e a felicidade.
O documento discute a dinâmica do perdão, incluindo suas definições, benefícios para a saúde mental e física, e passos para o perdão. É citado que o perdão ajuda a reduzir o estresse e traz paz interior. Jesus ensinou a importância do perdão incondicional.
As duas irmãs sofriam perturbações de um espírito maligno devido à prática da maledicência. Um espírito superior aconselhou que elas melhorassem a si mesmas através da caridade, da oração e de boas ações para que seus anjos da guarda pudessem protegê-las.
1) O documento discute a noção de fatalidade e livre-arbítrio, afirmando que os Espíritos escolhem livremente as provas que enfrentarão em cada encarnação, mas mantêm o livre-arbítrio sobre o bem e o mal.
2) É explicado que a fatalidade só existe no momento da morte, predeterminado, mas que é possível escapar de perigos físicos temporários através de precauções.
3) Pressentimentos de perigo ou segurança podem vir de Espíritos protetores ou da intuição da missão
Este documento discute a importância de amar os inimigos e retribuir o bem pelo mal. Ele cita Jesus ensinando a amar os inimigos e fazer o bem àqueles que nos odeiam. Também discute como retribuir o bem pelo mal quebra o ciclo do ódio e cria o ciclo do amor, levando ao anulamento do mal.
O documento discute a importância do perdão para a libertação pessoal. Ele argumenta que o verdadeiro ato de perdoar envolve compreender nossas mágoas e ressentimentos para poder acolhê-los e perdoar a nós mesmos e aos outros. Isso nos abre caminho para a inteireza e felicidade ao invés de nos mantermos presos ao passado.
O documento discute temas como disciplina, resgate, sofrimento, atitudes, gratidão e compaixão. Ele enfatiza a importância de valorizar o bem, ter misericórdia uns para com os outros, e escolher melhorar internamente ao invés de culpar os outros.
Capítulo 9 – Bem-Aventurados os Mansos e Pacíficos!
Instruções dos Espíritos I – A Afabilidade e a Doçura
Capítulo 9 – Bem-Aventurados os Mansos e Pacíficos!
Instruções dos Espíritos
I – A Afabilidade e a Doçura
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
1) O documento discute sobre o conceito de perdão, citando exemplos bíblicos. Aponta que perdoar não significa esquecer, mas sim não devolver o mal recebido.
2) Apresenta diferentes tipos de perdão, como perdoar inimigos ou amigos. E destaca que perdoar com humildade é mais nobre do que fazer com ostentação.
3) Aborda a importância de perdoar sem limites, citando Jesus quando perguntado se deveríamos perdoar até sete vezes e ele respondeu "até setenta vezes se
O documento discute o significado de amar os inimigos de acordo com diferentes perspectivas: para o incrédulo é um contra-senso, enquanto para o espírita é uma forma de superar as provações e se elevar moralmente. Kardec acrescenta que amar os inimigos demonstra ter uma alma maior e mais nobre do que a do adversário.
O documento discute como amar os inimigos de acordo com os ensinamentos de Jesus. Ele explica que significa perdoar ofensas, desejar o bem do inimigo e prestar socorro se necessário, em vez de vingança. O objetivo é seguir o exemplo de Deus em tratar todos com igualdade e bondade.
1) O documento discute a vingança como um costume primitivo e mórbido presente na natureza humana, onde o rancor leva a planejar ataques surpresas contra aqueles que se odeia.
2) A vingança é descrita como sendo cavilosamente planejada para causar dor e surpresa naquele que é odiado, e o vingador sente prazer antecipado com o sofrimento alheio.
3) Quando se sente forte, o vingador esmaga o adversário sem piedade
O documento discute os perigos da ira e como controlá-la, citando passagens bíblicas. A ira pode levar a violência e destruição se não for controlada, mas o amor e a paciência promovem a paz. A Bíblia ensina a não guardar rancor e a responder com delicadeza em vez de aumentar a raiva.
Se alguém vos bater na face direita,apresentai lhe também [salvo automaticame...walcamarra
Este documento discute o ensinamento de Jesus sobre "oferecer a outra face" quando alguém nos fizer mal. Explica que isso significa responder a uma ação negativa com uma ação positiva, especialmente no aspecto moral e emocional, por exemplo, respondendo a insultos verbais com compreensão. Também enfatiza a importância de modificar nossa atitude para melhorar as relações difíceis, evitando discussões e oferecendo uma nova abordagem.
O documento discute a importância de não resistir ao mal e apresentar a outra face, como Jesus ensinou. Isso significa não se vingar ou retribuir o mal com mais mal, mas sim manter a serenidade e compreensão diante das provocações dos outros. Ao invés de reagir com agressividade, devemos refletir sobre como nossas ações podem ter contribuído para a situação e sobre as dificuldades que o outro pode estar passando.
O documento discute a importância do perdão e da caridade segundo os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Aborda temas como bem-aventurados os misericordiosos, amar os inimigos, não julgar, perdoar sempre e a caridade como maior virtude. Apresenta também reflexões sobre como o perdão traz paz interior e a necessidade de reconciliar-se com adversários.
O documento discute a importância da reconciliação e do perdão segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus ensinou a importância de se reconciliar com os adversários rapidamente e de se amar aos inimigos e orar por aqueles que perseguem. O perdão livra das amarras do ódio e do rancor e impede que os inimigos continuem afetando após a morte.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Aponta que é necessário perdoar rapidamente para evitar consequências legais e espirituais. Também indica que o ódio e o ressentimento podem levar a obsessões e possessões após a morte, enquanto o perdão promove a paz de espírito.
O conto narra a história de uma mulher que estava sendo apedrejada pela multidão por supostamente cometer um pecado. Pedro questiona Jesus sobre o caso. Jesus responde que devemos ser compassivos ao julgar os outros e que nem sempre conhecemos toda a história por trás das ações. Uma velha mendiga revela que a mulher estava apenas procurando ajuda e foi acusada injustamente por um homem. Jesus ensina a importância do discernimento ao julgar situações e pessoas.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
Este documento discute a importância do perdão e como ele traz benefícios tanto para quem perdoa quanto para quem é perdoado. Ele ensina que devemos perdoar sempre, sem limites, e que o perdão verdadeiro vem do coração, sem rancores ou mágoas, ajudando a promover a paz e a felicidade.
O documento discute a dinâmica do perdão, incluindo suas definições, benefícios para a saúde mental e física, e passos para o perdão. É citado que o perdão ajuda a reduzir o estresse e traz paz interior. Jesus ensinou a importância do perdão incondicional.
As duas irmãs sofriam perturbações de um espírito maligno devido à prática da maledicência. Um espírito superior aconselhou que elas melhorassem a si mesmas através da caridade, da oração e de boas ações para que seus anjos da guarda pudessem protegê-las.
1) O documento discute a noção de fatalidade e livre-arbítrio, afirmando que os Espíritos escolhem livremente as provas que enfrentarão em cada encarnação, mas mantêm o livre-arbítrio sobre o bem e o mal.
2) É explicado que a fatalidade só existe no momento da morte, predeterminado, mas que é possível escapar de perigos físicos temporários através de precauções.
3) Pressentimentos de perigo ou segurança podem vir de Espíritos protetores ou da intuição da missão
Este documento discute a importância de amar os inimigos e retribuir o bem pelo mal. Ele cita Jesus ensinando a amar os inimigos e fazer o bem àqueles que nos odeiam. Também discute como retribuir o bem pelo mal quebra o ciclo do ódio e cria o ciclo do amor, levando ao anulamento do mal.
O documento discute a importância do perdão para a libertação pessoal. Ele argumenta que o verdadeiro ato de perdoar envolve compreender nossas mágoas e ressentimentos para poder acolhê-los e perdoar a nós mesmos e aos outros. Isso nos abre caminho para a inteireza e felicidade ao invés de nos mantermos presos ao passado.
O documento discute temas como disciplina, resgate, sofrimento, atitudes, gratidão e compaixão. Ele enfatiza a importância de valorizar o bem, ter misericórdia uns para com os outros, e escolher melhorar internamente ao invés de culpar os outros.
Capítulo 9 – Bem-Aventurados os Mansos e Pacíficos!
Instruções dos Espíritos I – A Afabilidade e a Doçura
Capítulo 9 – Bem-Aventurados os Mansos e Pacíficos!
Instruções dos Espíritos
I – A Afabilidade e a Doçura
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
1) O documento discute sobre o conceito de perdão, citando exemplos bíblicos. Aponta que perdoar não significa esquecer, mas sim não devolver o mal recebido.
2) Apresenta diferentes tipos de perdão, como perdoar inimigos ou amigos. E destaca que perdoar com humildade é mais nobre do que fazer com ostentação.
3) Aborda a importância de perdoar sem limites, citando Jesus quando perguntado se deveríamos perdoar até sete vezes e ele respondeu "até setenta vezes se
O documento discute o significado de amar os inimigos de acordo com diferentes perspectivas: para o incrédulo é um contra-senso, enquanto para o espírita é uma forma de superar as provações e se elevar moralmente. Kardec acrescenta que amar os inimigos demonstra ter uma alma maior e mais nobre do que a do adversário.
O documento discute como amar os inimigos de acordo com os ensinamentos de Jesus. Ele explica que significa perdoar ofensas, desejar o bem do inimigo e prestar socorro se necessário, em vez de vingança. O objetivo é seguir o exemplo de Deus em tratar todos com igualdade e bondade.
O documento discute o mandamento de Jesus de amar os inimigos. Ele explica que as pessoas más também amam os que as amam, então é preciso ir além e fazer o bem para aqueles que não nos fazem bem, como Jesus ensinou. O documento também reflete sobre como conciliar a luta pela sobrevivência no mundo com o mandamento de amar os inimigos.
Este documento discute as dificuldades em retribuir o mal com o bem e apresenta etapas para superá-las: humildade para analisar desapaixonadamente a situação, perdão para identificar necessidades do outro e misericórdia para ajudá-lo de forma desinteressada. Também enfatiza que retribuir o mal com o bem não é obrigação, mas direito, e que podemos nos inspirar em outros exemplos além de Jesus.
Culto do Evangelho No Lar: "Amai os Vossos Inimigos"Vana Oliveira
O documento sugere um roteiro para cultivar o evangelho no lar, incluindo: escolher um dia e horário fixo para reunir a família com o objetivo de se desligar de distrações; ler uma mensagem edificante e orar; ler trechos do Evangelho Segundo o Espiritismo de forma aleatória ou sequencial; comentar brevemente sobre o texto lido evitando polêmicas; e finalizar com oração de agradecimento, proteção e pedidos de bênçãos.
O documento discute a importância do perdão e do amor aos inimigos. Ele enfatiza que devemos orar pelos que nos perseguem e caluniam para sermos filhos de Deus. Além disso, fala sobre a necessidade de desenvolver a atitude do autoperdão antes de poder perdoar os outros, e apresenta exercícios para isso, como reconhecer a própria imperfeição e a dos outros.
O documento discute três pontos principais: 1) A interdependência entre todos os seres humanos e a necessidade de respeito mútuo; 2) Como inimigos podem ensinar valores como paciência e perdão; 3) A importância de manter a mente calma através da compaixão, em vez de reagir com emoções destrutivas como raiva e ódio.
1) O documento discute a doutrina espírita, filosofia ditada por espíritos a Allan Kardec no século 19.
2) A doutrina espírita acredita na existência de Deus, mundo espiritual, e reencarnação para o aperfeiçoamento das almas.
3) A comunicação com espíritos através de médiuns é um princípio central da doutrina, de acordo com os ensinamentos de Allan Kardec.
Este documento fornece uma introdução ao projeto "Conhecer, Sentir, Viver Kardec" e resume alguns ensinamentos de Allan Kardec sobre espiritismo, incluindo a ideia de que os laços de sangue não determinam as relações espirituais, a importância da caridade e da indulgência, e que o espiritismo se tornará uma crença geral no futuro.
O documento discute a importância do perdão, enfatizando que precisamos perdoar para sermos perdoados. Apresenta Jesus como o maior exemplo de perdão e discute os estágios emocionais do processo de perdão. Conclui enfatizando que o perdão liberta e nos conduz à vida eterna.
O documento discute a importância de amar os inimigos e perdoá-los incondicionalmente. Jesus ensinou que devemos fazer o bem para aqueles que nos odeiam e orar por aqueles que nos perseguem. O perdão nos faz superiores ao inimigo e evita a vingança. Devemos desejar o bem do inimigo e não nos opor a seu progresso.
Este documento discute a natureza de Deus, descrevendo-o como a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas. Também menciona que, dado o estágio atual de evolução humana, não é possível compreender totalmente a natureza íntima de Deus. Por fim, enfatiza a importância do amor e da caridade para com o próximo.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo visa atrair mais consumidores em mercados emergentes com especificações sólidas a um preço baixo. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação de mercado.
Apresentação em Power Point no curso de AUTOCONHECIMENTO - Reforma Intima, sobre os defeitos nossos de cada dia.
Educandário Espirita Caminhos de Luz - Florianópolis, SC
O documento discute a importância de não julgarmos os outros, mas sim compreendermos suas fraquezas, assim como as nossas. Sócrates ensina sobre as "três peneiras" da verdade, bondade e utilidade pelas quais devemos filtrar tudo o que ouvimos antes de repeti-lo. Jesus também nos orienta a retirar primeiro a "trave do nosso olho" antes de tentarmos remover o "argueiro do olho do nosso irmão". O orgulho é o principal empecilho ao progresso espiritual e devemos combatê-lo atrav
O documento discute como superar conflitos familiares e transformá-los em laços através do diálogo afetivo e não-violento, do perdão e do amor incondicional, ajudando os membros da família a se desenvolverem de forma consciente e responsável.
Este documento resume os principais pontos da seção 1 da "Dissertação sobre as paixões" de David Hume. 1) Alguns objetos produzem sensações agradáveis ou desagradáveis de forma imediata. 2) Bens e males também produzem paixões como alegria, tristeza, desejo ou aversão. 3) A esperança e o medo são paixões mistas que surgem da probabilidade de um bem ou mal ocorrer.
Educação Sexual - Os Afetos / A Afetividadenanasousa
O documento apresenta os conceitos de vários sentimentos e afetos, incluindo amizade, solidão, paixão, compaixão, alegria, tristeza, felicidade, timidez, esperança, angústia, arrependimento, culpa, carinho, sofrimento, amor, ciúme, ódio, raiva, perdão e saudade. Também discute a diferença entre amor e paixão e como medir a frequência cardíaca no amor.
O documento descreve a gentileza como uma característica fundamental do amor cristão. A gentileza se expressa através de palavras e ações cuidadosas para não ofender, e busca ativamente agradar e beneficiar os outros. Ela deve ser universal, estendendo-se a todos, e não apenas àqueles de quem se espera algo em troca.
Este documento discute estratégias de comunicação eficaz para resolver conflitos sem violência. Aponta quatro atitudes comuns em situações de conflito ("os quatro cavaleiros do Apocalipse") - crítica, desprezo, contra-ataque e apedrejamento - e como elas tendem a piorar os problemas. Em seguida, apresenta princípios da "comunicação não violenta", como focar nos próprios sentimentos em vez de julgar o outro e expressar desapontamentos de forma construtiva.
O documento discute o conceito de almas gêmeas e o amor entre elas em três frases:
1) Almas gêmeas são metades da mesma alma que se atraem intensamente no plano espiritual e se reconhecem através do olhar;
2) Seu amor é puro, abrangente e eterno, transcendendo aspectos físicos e continuando em outras vidas;
3) Quando almas gêmeas se encontram, alcançam um desenvolvimento espiritual maior do que sozinhas e sentem grande felicidade ao estarem
O documento discute os desafios dos relacionamentos humanos e como a reencarnação pode explicar antipatias entre pessoas. Também fornece a biografia de Francisco Peixoto Lins, um médium espírita que ajudou muitos através de sua mediunidade.
O documento discute o tema da amizade em três seções: 1) A amizade segundo o Novo Testamento e Jesus se referindo aos discípulos como amigos. 2) A história de Judas e como Jesus o aconselhou sobre amizade. 3) Reflexões de Ermance Dufaux sobre como cultivar a amizade e os perigos de sua banalização.
O documento discute a amizade e o amor. Ele define a amizade como uma relação afetiva entre duas pessoas que pode ter origem no instinto de sobrevivência. A religião e a cultura popular consideram a amizade como uma experiência humana importante. O amor pode assumir muitas formas como amor físico, amor platônico e amor materno.
O documento enfatiza a importância de se manter uma atitude positiva e calma diante de problemas, ao invés de se preocupar antecipadamente ou reagir negativamente. Recomenda-se focar no bem, na bondade para com os outros, e reconhecer que a criação de Deus funciona de forma eficiente sem pressa.
O documento discute o conceito de amor e caridade. Ele descreve amor como uma força construtiva do bem que se dirige ao próximo de forma benevolente, diferente do amor egoísta. Também define caridade como a virtude de ser paciente, brando, indulgente e perdoador com os outros.
O documento fornece 10 dicas para lidar com pessoas que não se suporta, enfatizando a importância de amar ao próximo, focar nas qualidades dos outros e reconhecer que todos são falhos. A mensagem final é que, se essas dicas não funcionarem, o problema pode estar em como a própria pessoa lida com os outros.
1. O texto descreve o encontro de almas gêmeas como um momento mágico no qual as pessoas se sentem imediatamente conectadas através do olhar, como se houvesse uma mensagem sendo enviada pelo inconsciente.
2. Encontrar a alma gêmea é quase intuitivo e instintivo, guiado pelo coração, ainda que a razão tente ignorar esse desejo. A união de almas gêmeas traz um desenvolvimento espiritual que não seria possível individualmente.
3. O amor de almas gêmeas é puro e ab
O documento descreve as diferenças entre amor e paixão. A paixão é descrita como uma doença passageira que pode levar a comportamentos extremos, ao passo que o amor verdadeiro é paciente, bondoso e não busca o próprio interesse.
Sobre escolher um companheiro para a vida - livroSilvio Dutra
1) O documento discute os conselhos de John Angell James sobre escolher um companheiro para a vida, enfatizando a importância de não se casar muito cedo ou sem o consentimento dos pais.
2) Ele também ressalta que a religião deve ser um fator fundamental na escolha de um cônjuge e cita passagens bíblicas que desaconselham casamentos entre crentes e não crentes.
3) John Angell James alerta sobre os riscos de um casamento infeliz e as consequências negativas de uma união com alguém
Sobre escolher um companheiro para a vida - livroSilvio Dutra
1) O documento discute os conselhos de John Angell James sobre escolher um companheiro para a vida, enfatizando a importância de não se casar muito cedo ou sem o consentimento dos pais.
2) Ele também alerta contra casamentos precipitados ou baseados apenas em atrações físicas, enfatizando a necessidade de haver semelhança religiosa e de caráter.
3) John Angell James cita a Bíblia para enfatizar que os cristãos não devem se unir a não-crentes, pois isso traria infel
O documento discute os tipos de "sugadores de energia", pessoas que absorvem a energia vital dos outros de forma prejudicial. São descritos como egocêntricos e incapazes de se nutrir de fontes naturais de energia. Seu mecanismo é absorver mais energia do que devolver, causando déficit energético nos outros. O texto também fornece dicas para evitar ser afetado por esses sugadores.
O documento apresenta ensinamentos do Bhagavad Gita sobre a natureza da alma e a importância de se entregar a Deus. Ele diz que a alma é eterna e não nasce ou morre, e que as pessoas não devem se preocupar com o passado ou futuro, mas sim viver no presente. Também diz que todas as coisas pertencem a Deus e que as pessoas não devem se apegar a posses materiais, pois tudo muda constantemente. Aconselha a dedicar-se a Deus para alcançar a liberdade do medo, preocupação e d
O documento descreve o que é mágico na vida, incluindo ser você mesmo, desenvolver sua criatividade, e compreender que todas as experiências, incluindo dificuldades, contribuem para o aprendizado. É também mágico respeitar a natureza, perdoar para se libertar, e entender com o coração que sempre vale a pena viver e aprender.
O documento enfatiza a importância da oração como um meio de fortalecer a fé e a conexão com Deus. A oração permite que as pessoas abrandem seus sentimentos, não se entreguem ao desespero e encontrem forças para enfrentar os desafios da vida. A oração modifica o estado espiritual e protege contra a obsessão, sendo um ato de humildade que engrandece o espírito.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção sejam projetados para proteger os pedestres e ciclistas. A UE também está discutindo como regular o software dos veículos para garantir a segurança e a privacidade dos dados dos passageiros.
O documento descreve os sete corpos que compõem o ser humano de acordo com algumas filosofias esotéricas. São eles: o corpo físico, corpo etérico, corpo astral, corpo mental inferior, corpo mental superior, corpo búdico e corpo átmico. Estes corpos diminuem progressivamente de densidade e vibração e permitem a evolução espiritual do ser humano através de experiências em diferentes planos existenciais.
O documento fornece conselhos sobre como ser feliz e amado, a importância de seguir suas próprias convicções mesmo que não seja ouvido inicialmente, e deixar "pegadas luminosas" que ajudem outros em seu caminho.
1. O documento discute a Bíblia, incluindo sua história, conteúdo e divisões entre Antigo e Novo Testamento.
2. Também aborda virtudes e vícios, explicando que ambos estão ligados ao sistema de prazer e recompensa no cérebro.
3. Por fim, fornece orientações sobre como desenvolver virtudes através da vontade, autoconhecimento e esforço constante.
O documento discute como as pessoas tendem a assumir responsabilidades que não são suas e acabam negligenciando suas próprias vidas e objetivos. Ele encoraja as pessoas a identificarem quais fardos são realmente seus e quais foram assumidos de outras pessoas, e a devolverem estas últimas responsabilidades para que cada um possa carregar sua própria "mala" de forma equilibrada.
O documento discute onde Deus escondeu a felicidade de acordo com a visão do autor. O autor argumenta que Deus não colocou a felicidade em coisas transitórias como beleza, saúde ou conquistas, mas sim no interior de cada pessoa, na conquista dos tesouros da alma e na consciência de ser filho de Deus. A verdadeira felicidade vem de dentro e não de fatores externos.
Este documento discute como a respiração pode ser usada para modificar as emoções. Ele instrui o leitor a observar sua respiração e expandir seu espaço interno através de respirações profundas, imaginando o corpo como um balão enchendo e esvaziando de ar. Ao fazer isso regularmente, pode-se diminuir a ansiedade e o aperto no peito, substituindo essas sensações por uma de espaço interior.
O documento discute a intervenção de espíritos no mundo corporal de acordo com o Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Há três ordens de espíritos - imperfeitos, bons e puros - e os espíritos podem influenciar os pensamentos e ações humanas, bem como fenômenos naturais. Espíritos bons servem como anjos da guarda enquanto espíritos imperfeitos podem causar obsessão.
O documento discute o poder libertador do ato de perdoar. Ele explica que o perdão verdadeiro envolve compreender nossas mágoas e ressentimentos para poder acolhê-los e perdoar a nós mesmos e aos outros. Isso nos permite deixar para trás a dor e cisões do passado e viver de forma inteira e feliz, sem sermos dominados por emoções negativas. O perdão é essencial para não nos prendrmos ao passado e continuarmos evoluindo.
O documento fala sobre a importância de criar raízes em um lugar ao invés de estar sempre mudando e insatisfeito. Recomenda que as pessoas encontrem sua identidade pessoal e espiritualidade olhando para Deus, em vez de se concentrarem nas imperfeições dos outros. Também enfatiza a diversidade da experiência humana e o aprendizado contínuo ao longo da vida.
O documento discute o fenômeno do desdobramento, no qual o espírito se liberta parcialmente do corpo, e sua importância como pré-requisito para a mediunidade. Também aborda o segundo desdobramento, no qual o espírito se separa do perispírito, e exemplifica como o desdobramento ocorre na psicofonia consciente e inconsciente. Finalmente, destaca a figura do médium de desdobramento, que se liberta do corpo para prestar serviços espirituais.
Este documento contém várias citações de figuras notáveis sobre temas como progresso, adversidade, entusiasmo, amizade, perseverança e autoconhecimento. As mensagens buscam motivar e trazer reflexões positivas sobre a vida.
O documento discute os tipos e fases da reencarnação, incluindo a união da alma com o corpo físico, a infância e o esquecimento do passado. Aborda tópicos como escolha do corpo, idiotismo, simpatias, desencarne e encarne.
O documento discute o processo de reencarnação, incluindo a escolha do corpo e dos pais, a concepção, o desenvolvimento no útero, o nascimento e o desenvolvimento da criança e do adolescente. Também aborda tópicos como doenças mentais, deficiência, aborto e a influência do espírito no corpo.
A música dos Titãs "Epitáfio" é uma reflexão sobre viver a vida plenamente e sem arrependimentos. A letra enfatiza a importância de amar mais, chorar mais, se arriscar mais e aproveitar cada momento como se fosse o último. O documento também incentiva as pessoas a aceitarem a vida e a si mesmas, além de desfrutarem mais da natureza.
O documento discute como as coisas materiais são transitórias, enquanto os ideais e o espírito são eternos. Ele enfatiza que entre o nascimento e a morte, os humanos devem se concentrar em melhorar espiritualmente e acumular riquezas na alma, não nas posses materiais que desaparecerão.
2. JESUS NÃO PRETENDIA, AO
DIZER ESTAS PALAVRAS, QUE
SE DEVE TER PELO INIMIGO A
MESMA TERNURA QUE SE TEM
POR UM IRMÃO OU AMIGO.
A TERNURA PRESUPÕE
CONFIANÇA.
ORA, NÃO SE PODE TER
CONFIANÇA NAQUELE QUE SE
SABE QUE NOS QUER MAL.
NÃO SE PODE TER PARA COM ELE AS
EFUSÕES DA AMIZADE, DESDE QUE SE
SABE QUE É CAPAZ DE ABUSAR DELAS.
ENTRE PESSOAS QUE DESCONFIAM
UMA DAS OUTRAS, NÃO PODE HAVER
IMPULSOS DE SIMPATIA EXISTENTES
ENTRE AQUELAS QUE COMUNGAM NOS
MESMOS PENSAMENTOS.
NÃO SE PODE,
ENFIM,TER A MESMA
SATISFAÇÃO AO
ENCONTRAR UM
INIMIGO, QUE SE TEM
COM UM AMIGO.
3. ESSE SENTIMENTO, POR OUTRO
LADO,RESULTA DE UMA LEI FÍSICA:
A DA ASSIMILAÇÃO E REPULSÃO DOS
FLUIDOS.
O PENSAMENTO MALÉVOLO EMITE
UMA CORRENTE FLUÍDICA QUE
CAUSA PENOSA IMPRESSÃO.
O PENSAMENTO BENÉVOLO
ENVOLVE-NOS EM UM EFLÚVIO
AGRADÁVEL.
DAÍ A DIFERENÇA DE SENSAÇÕES QUE
SE EXPERIMENTA À APROXIMAÇÃO DE
UM INIMIGO OU DE UM AMIGO.
AMAR AOS INIMIGOS NÃO PODE, POIS,
SIGNIFICAR QUE NÃO SE DEVE FAZER
NENHUMA DIFERENÇA ENTRE ELES E
OS AMIGOS.
ESSE PRECEEITO PARECE
DIFÍCIL E ATÉ MESMO
IMPOSSÍVEL DE SE
PRATICAR, PORQUE
FALSAMENTE SUPOMOS
QUE ELE PRESCREVE
DARMOS A UNS E A
OUTROS O MESMO LUGAR
NO CORAÇÃO
4. AMAR AOS INIMIGOS, NÃO É, POIS
TER POR ELES UMA AFEIÇÃO QUE
NÃO É NATURAL, UMA VEZ QUE O
CONTATO COM UM INIMIGO FAZ
BATER O CORAÇÃO DE MANEIRA
INTEIRAMENTE DIVERSA QUE O DE
UM AMIGO.
MAS, NÃO É LHES TER ÓDIO, NEM
RANCOR OU DESEJO DE VINGANÇA.
É PERDOÁ-LOS, SEM SEGUNDA
INTENÇÃO E INCONDICIONALMENTE,
PELO MAL QUE NOS FIZERAM.
É NÃO OPOR
NENHUM
OBSTÁCULO À
RECONC ILIAÇÃO.
É DESEJAR-LHES O
BEM EM VEZ DO
MAL.
É ALEGRAR-NOS EM
LUGAR DE
ABORRECER-NOS
COM O BEM QUE
LHES ATINGE.
5. É ESTENDER-LHES A MÃO
PRESTATIVA EM CASO DE
NECESSIDADE.
É ABSTER-NOS, POR ATOS E
PALAVRAS, DE TUDO QUE POSSA
PREJUDICÁ-LOS.
É, ENFIM, PAGAR-LHES O MAL
COM O BEM, SEM INTENÇÃO DE
HUMILHÁ-LOS
TODO AQUELE QUE
ASSIM FIZER, CUMPRE
AS CONDIÇÕES DO
MANDAMENTO: “ AMAI
AOS VOSSOS INIMIGOS.
”
6. AMAR AOS
INIMIGOS É UM
ABSURDO PARA
OS
INCRÉDULOS.
TRECHO EXTRAIDO DO LIVRO
“O EVANGELHO SEGUNDO O
ESPIRITISMO”, OBRA DE
ALLAN KARDEC.
CAPÍTULO X I I – PAGINAS 174 E 175
=EME EDITORA=
-TRADUÇÃO DE J. HERCULANO PIRES-
FORMATAÇÃO: ÉLIO
SIMIONATO
eliosimionato@gmail.com
7. AMAR AOS
INIMIGOS É UM
ABSURDO PARA
OS
INCRÉDULOS.
TRECHO EXTRAIDO DO LIVRO
“O EVANGELHO SEGUNDO O
ESPIRITISMO”, OBRA DE
ALLAN KARDEC.
CAPÍTULO X I I – PAGINAS 174 E 175
=EME EDITORA=
-TRADUÇÃO DE J. HERCULANO PIRES-
FORMATAÇÃO: ÉLIO
SIMIONATO
eliosimionato@gmail.com