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AlraC
AlraC Rusgat Niccus
2004
1
AlraC
“Que mulheres lhes inspiraram amor para uma vida inteira, ou que sentimentos
tenues se insurgem para muitas outras vidas.... Por quais eternidades ebrias
vagaremos insolitos, a procura de um amor... Que caminhos faremos, se em
traçados continuos tracejarem uma alma tola a minha imaterialidade... Por qual
paixão cruel, iremos desenfrear as nossas, ou as minhas teias inusitadamente
frageis.. Por quantas tulipas rosadas, irei roubar de teu própriio jardim
esverdeado, um amor impróprio e inospito... Por quantas desculpas e por quais
mentiras, a custo de nada, iremos nós dois, tolas almas, transportar por caminhos
de terra batida, magoas fulteis, ppoor veredas empregnada de mil verdades todas
exageradas... Por quantas vezes, eu ou você, viveremos deste mesmo jeito,
jogados uns sobre os ombros outro, manilhado inclusivo de nossa própria sorte..
O que mais inventaremos, em nós mesmos, senão por outro amor, inventado
ppoor outros amores, um amor quase amargo, que por si só, não fosse ele um
outro amor, adjetivo próprio, repleto de verdades do som que o seu beijo faz”...
Diegho Courtenbitter
2
AlraC
Dedicatória
Este livro é dedicado a uma bela e linda jovem que amei em meu passado, um
amor que foi o meu primeiro, que foi o mais lindo e que foi o mais eterno grande
amor de minha vida. Alguém que foi especial,, e que sempre a chamei de minha
doce menina, de minha laica rainha, de meu doce coração... Saiba que
eternamente sempre lembrarei de você, saiba que você, sempre terá parte em
mim, e que sempre lembrarei de te amar....
Rusgat Niccus
3
AlraC
Livro: AlraC
Ano: 2004
Autor: Rusgat Niccus
Genero: Poesia
Titularidade: Este é um Euteronimo de Roosevelt F. Abrantes
Editora: Publicação Independente
Coletãnea: Rusgat Niccus
Contatos:
End.: Rua das Palmeiras , n° 09
Residencial Parque das Palmeiras
Vila Embratel – São Luis - Maranhão
Cep.: 65081-494 – São Luis – Ma
País.: Brasil / Região.: Nordeste
Tel.: (98) 9 9907-9243 / (98) 9 8507-1326
WhatSapp.: (98) 9 9907-9243
E-mail.: roosevelt_abrantes@hotmail.com
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Linkendin.: Roosevelt F. Abrantes
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Hotmail.: rusgat_niccus@hotmail.com
Site.: Rusgat Niccus
4
AlraC
Prefácio
Alrac é um livro dedicado a saudade, ao amor verdadeiro, a sinseridade da
alma e a vontade de expressa os desejos do coração. Quando pensamos no
amor, pensamos que ele sempre nos é fiel e que nunca nos traria infelicidades,
em certa parte é verdade, mas também é veridico que ele nos lega um pouco de
tristeza e muitas decepções.
Nossa especie seja talvez a unica no mundo que expresse o amor, como
parte de nós mesmo, que faz dos desejos, armas para conquistas, e do sexo
armas para uma pratica exterior, manifestada além do seu uso, que se exterioriza,
na reprodução humana.
Alrac é um livro que tem no minimo quinze anos de amor pré-existente,
iniciado a sua escrituração em 2004, mais só finalizado em 2017, estes texto
ganharam de fato inumeras paginas de revelação, mas o objeto, ou a pessoa a
quem declaro estas letras de um amor incondicional, apesar de não ser mais
minha de fato, e de direito, nem de amor consumando, ou de corpo presente, eu
sei que ela, sempre pertenceu a mim em meu coração, sei que o seu coração já
pertencente a outro, e a bastante tempo, mais a muito tempo eu ainda pertenço a
ela eem seu eterno coração.
Acho que o meu amor é de suma, um ator incondicionavel, que ele apesar
do tempo ainda viva em mim, como a quinze anos atrás, com a mesma força e
com a mesma intensidade. Os homens morrem em sua carne, mais o amor vive
na imensidão deste universo unico, nesta trajetoria louca que se chama vida, seja
em que forma for ou de que lado ele escolhar vivir, sempre é eterno, sempre
ocupa espaço.
Alrac fala exatamente deste amor, um sentimento interminavel, ass vezes
incompreenssiivel e para muitos eternizavel, para outros porem, o amor trata-se
de um terreno sagrado, onde deve-se planta muitas saudades, saudades de
amor... Afinal todos nós, eu e você, sempre seremos, a saudade exatamente de
quem, o maior e o unico amor de quais corações, e de quantas pessoas, de quem
eu e você deixaremos calado um sentimento inospito que só se pode dizer
gritando.
Portanto se você ama de verdade alguém não deixe ele mudo no seu
pensamento, não deixe ele surdo no seu sentimento, nem cego no seu coração,
diga para o seu amor, que você a ama, pois que não o diz é como uma árvore
morta no meio de uma gigantesca floresta, desabando sobre outras arvores
menores, caindo lentamente, fazendo um enorme barulho, em um tombo triste, até
o esgueiro o chão, ou seja se ninguem ouve o tombo de seu som, ele não existe,
não há arvore, não há tombo, não há som, não há barulho, não há ninguém, não
há amor.
O amor deve ser ouvido, deve ser sentido, deve ser notado, pois assim é o
amor, como um som estridente de arvoré caindo na floresta, acompanhando de
um enorme barulho, de um estupido som. Por isto dedico este livro, ao meu
pequeno, porem grande, eterno, sereno e nobre amor...
Roosevelt F. Abrantes
5
AlraC
“Saudades de Amar”
Sinto muito a tua falta meu amor
Quanto tempo faz que não amo-te...
Por que o amor nos trás tantos sofrimentos
Por que ele simplesmente não nos faz feliz...
Você é a saudade de quem meu amor
Quem você tem mais saudade de amar...
As vezes me sinto como a um pequeno barco
Aqueles de veleiro, madeira velha e bem tenaz...
Completamente inerte, a deriva e devagar
Plainando sobre uma viagem muito leve
Lucidamente solto pelo imenso azul do mar...
As vezes pergunto-me ingenuamente
Será que realmente o criador existe....
E se ele em mim existe
Como sei que ele existe.....
Por que em nome de Deus
Ele não me deixou te amar...
Que maldades terriveis existe mim
Quais monstros poderia eu revelar...
Entre o amor e o meu odio
Entre a sede e a saciedade...
Em que mal fica a bondade dos homens
Em qual santo vive o mal de uma mulher....
Será que ele está entre cada um de todos nós
Será que ela está entre os meus mil beijos vis....
Quem deles reconhecerá o recolhido
Quais daqueles dez mil selos calarei...
Será que ela estará sempre presente de fato
Quem beberá as minhas mil mordidas turvas.....
Será ela um outro ser angelico presente
Quiça será ela eloquente ou oniciente...
6
AlraC
Quem dentre todas as muitas molestias
Será capaz de ser no mundo algo insano....
Quem na minha bela presença será quente
Seque-me carnudo meu libido curto e mudo....
Quem na tua ausencia cega encrispidaria
Desvenda-se ebria em minhas taras trepidas...
Corrige os meus belos pelos tenues
Sinta-me nos finos pelos gratinados....
Quais maldades teria eu em mim mesmo
Se inteiramente em caricias eu seria dela...
Que homem estupido e um tanto incredulo
Teria pela minha alma o amor apenas dela...
Deixa-me-ia querida deusa em flor
Ser petala em teus mil finos galhos.....
Por mil demônios o que faço para ser dela
Por quatro mil anos eu não cairei na terra...
Deixa-me por oito mil vezes ser teu mocambo
Queira-me como o mais novo e nobre escravo...
Queira que por outras dez mil vezes
Que eu seja ser o teu vil mero servo...
Não me deixes sofre caido em tua escada
Não reforçe as trancas das telhas de teu teto....
Não quero me perder sem você no paraiso
Sozinho queimarei em chamas no inferno...
Sem teu alento morrei esguio em tua morada
E mesmo vivendo em outro coração consoante....
Não terei paz sem os teus beijos
Beijos languidos de eterna amante...
Viva dentro de mim como um parasita em chamas
Deixa-me eu mesmo ser teu apenas por um dias....
Não se negues a mim minha escrava amante
Neste plenito solicito que serei em meio ebrio....
7
AlraC
Agarro-me-ia a sua continuada vida
Como a um mel que ficou mais doce....
“Imaterialidade”
Quando formos um dia seres imateriais
Que mulheres lhes inspiraram um amor....
Quais amores seram para uma vida inteira
Que sentimentos tenues se insurgiram vis...
Para estas perguntas tolas
Quais muitas outras sugirá.....
Por quais eternidades ebrias
Vagaremos imunes e insolitos....
Que grandes paixões soliciaremos
Quais grandes amores procuramos...
Que caminhos nós faremos
Que desejos vis seguiremos.....
Que traçados completamente descontinuos
Tracejaremos em minha alma atorrmentada...
Quantas mulheres aburdas amarei cego
Quem a minha imaterialidade há de ser.....
Por quais das muitas paixões crueis
Iremos frear as nossas pifias paixões...
Por quantos mais criarei minhas teias dubias
Quem Inusitadamente fragil tece fios de cetim ...
E por quantas expostas tulipas rosadas
Irei eu roubar de teu próprio jardim clerico
Um amor impossive de amar um amante ...
Um amor que por si só é muito impróprio
Um amor que deveras é quase inospito....
8
AlraC
Por quantas desculpas
E por quais mentiras...
A custo de nada
Iremos nós dois....
Tolissimas almas ingenuas
Transportar-nos-ia até o cais....
Por quais caminhos de terra batida
Nós inumeras almas seriamos fulteis....
Por quais veredas empregnadas
De verdades muito exageradas
Deveriamos negar as duas fontes...
Por quantas vezes
Eu ou mesmo você...
Suportará em viver
Uma vida a metade...
Que golpes daremos uns sobre os outros
Que manilhado inclusive da própria sorte
Sortearemos entre os individuos soltos.....
O que mais inventaremos
O que mais esqueceremos...
Senão de nós mesmos
Senão por outro amor...
Inventado por outros amores
Invejado por todos os amores ...
Será ele um amor raro
Será ele quase amargo.....
Por si só sou dele
Não fosse só ele....
Um outro amor
Adjetivo próprio.....
Repleto de verdades
De um som só seu”...
9
AlraC
“Um Acorde de Amor”
Eu sei bem quem é você
A muito tempo te quero
E há seculos te desejo....
Vamos querida amante
acorde meu doce amor....
Lembre-se que já é primavera
E que há tempos eu espero-te...
Vivo todos os dias quase morto
Morto em uma tarde meio vivo...
Abra os teus olhos e durma
Feche-os para mim e acorde...
Não se esqueça nunca querida
Do meu amor e dos meus sonhos...
Não desfaleça antes que eu te beije
Não encrespite depois do grande luar...
Lembre-se dos nossos beijos
Alegra-te dos nossos cheiros...
Durmas bem quieta e alentadamente
Repouse solicita em meus queixos....
Sei que o meu amor terreno é ebrio
E ele é quase para o todo o sempre....
Sei também que a tua paixão é meio esquia
Senão mais do que um tolo todo efemero.....
Um tolo guardião de um tempo
Um tempo guardião do nada....
As vezes penso um tanto vigilante
Um pensar inteiro de um amante...
Descansa em mim mesmo um ar triste
Como a dezenas de ebrias bem errantes.....
Prosta em mim dois mil graus altruistas
Vencidos por anos por algum fanatico....
10
AlraC
Sou por vezes destraidamente traido
Em meu tarcito próprio amor platonico.....
Sinto-me entusiasta de um amor esquecido
Que quase sempre fica perdido numa aurora...
Vejo-me bem traido pelo meu coração partido
Que mais se importa com a sua própria batida...
Vejo-o agora como um canastrão egoista
Um mestre sacana em um boteco caido...
Sou eu quase um derradeiro romantico
Largado em uma unica sarjeta suja.......
Prismada pela noite escura
Solicito pelo brilho da curva...
Sou terno quando eu te amo
Mas mudo quando te desejo...
Estou sempre querendo mais de você
Muito mais do que qualquer amores...
Um querer de amar meu
Que sei que é absurdo.....
Tirem de perto mim os teus olhos ebrios
Os entreabertos de teus labios languidos...
Labios que são um submundo quase eterno
Um que provoca loucuras endemonidas........
Reconstroi do que lhes restas esta vida
Depura eeste amor que já nasceu impuro....
Não siga-me-ei pelo caminho turvo
Aquele que me leva ao lago escuro...
Nem caminhe pela puera vulva
Que rasteja pelas ruas abruptas....
Mas se o teu e o meu amor terno
For forte como o meu carrasco....
Porém caminharemos eternamente contigo
Mesmo que sós acorrentado em um abismo...
11
AlraC
“Inquietude”
Dizem que o dinheiro
Não trás a felliciidade.....
Más eu pagaria um bom taxi
Para traze-la ebria até a mim...
O dinheiro pode até não trazer a felicidade
Mas ele carrega consigo a linda liberdade...
Quem fala que dinheiro é ruim
Só pode sofre de vil insanidade...
Ele até pode não resolver tudo
Mas resolve boa parte de tudo...
No entanto é preferivel
Chora em um mecerdes....
Do que chora horrivelmente
Em um fusquinha fudido.....
Ainda mais se nele
Não estiver você....
Fielmente presente
No meu presente ser...
“Inferno de Amar”
Amor meu
Amor seu...
Como queima amar
Este inferno de amor...
Amor teu
Amor dele...
Como o amor doi
Como amar lateja...
12
AlraC
Amor vós
Amor sós...
É mesmo maravilhoso amar
Este eterno inferno de te amar...
“Alrac”
Amor quando a verei de novo
Amar quando sentirei um novo...
O seu querer é o meu querer
O meu ceu é o seu paraiso....
Minha carne é o seu sangue
Seu coração é meu templo...
Você é carne extremamente minha
Que batendo levemente de amores
Talvez nem se lembre mais de mim...
Um sangue extremamente meu
Que corre em meu peito de amar....
Sei que o seu beijo é efemero como o ar
Um mel temeroso como a um vil mar.......
Viva-me-ia neste biltre insano coração
Um pensar tolo em meu terno coração....
Segue-me como a meu terno carrasco
Açoitado-me peculiamente no chão....
Suplante o seu fel medonho
Em meus pujantes pulmões...
Cante os males de minha dor
Oralise-me em seu desejo biltre ......
Seja a minha nobre deusa guerreira
Em ataques inflamantes aos infies....
13
AlraC
Corte as madeixas das jovens belas
Que ontem não se ajoelham ternas.....
Bebam do sol do deserto quente
As infamias triste de tu regalo......
Sintam sua pele encrespa-las
Como todas as deusas do egito...
E como o sol meso de icaro
Queimando os meus amores
Beije a minha fronte tormenta....
Não negue a sua posse a mim
Deixe-me sobre meu pesar frio...
Curve-se as minhas objeções livres
Mesmo aos meus desfavores frivolos.....
Sou todo e completo entregue a vós
Todo escravo aos caprichos só seus....
Sua alma pequena ainda eterna-me
Sua voz doce me poem de joelhos...
Sou reu confeso de teu amor confeso
Perjuro fielmente sobre seu dolo tolo...
Notoramente esguio e perdido
Em seu maior oasis misterioso...
Sou eu adjucado nas causas petrias
De seu amor extremamente culposo....
Sempre aferido
Sempre proximo...
Mesmo quando sou duramente punido
Ás mais duras e crueis penas de morte...
Serei sempre fiel em tribunais seus
Que julga a inquisição que é só sua....
Mas em deleite só meu
Tu es a minha abruta....
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AlraC
“Digitais Anaforas”
Colado a mim esta suas digitais
Em um rosto seu ainda tremulo...
Quieto como a dois mil selos ainda trepidos
Registra tudo como a um telegrafo antigo.....
As ruinas de meu velho amor partido
Que são bravas como o mar caspio....
Um instrumento escandaloso
Mas cheios de muitos contos...
Prende-as sobre mim
Suas digitais anaforas...
Ergue todas elas sintetizadas
Sobre oito mil aurelas mortas.....
Antes mesmo de ve-la sobre o caibro
Vir muitos anjos lindissimos feridos....
Alguns despedaçados em guerras pifias
Outros deles atordoados e sem forças.....
Absorvidos sobre a colina delfos
Vigiados de perto por andarilhos.....
Vir seus semblantes exaustos
Muitos estavam desfigurados....
Muitos outros rezavam ainda assustados
Todos permaneciam exatamente estaticos
Recolhidos sobre os fios e cabos telefonicos....
Eu porém durantes anos a fio
Os vir assim sem me assustar....
Todos seguiam juntos para a colina
Sempre ajoelhados e acorrentados....
Mas a humanidade nascida da terra
Não os desejavam como guardiões...
Você porem sempre foi a unica com asas
Seguindo-me firme e em minha proteção....
15
AlraC
Sua luta foi contra dezenas de demonios
Contra milhares e milhões de trevas turvas...
Sua causa foi caminhar rente a mim
Sempre a frente e em minha direção...
Agindo dignamente como uma deusa grega
Sendo firme em minha eterna guarda fiel....
Cubra-me com as suas asas minha Deusa
Leve-me pra o seu paraiso de eterna fêmea....
Seja o meu elo fixo na mansidão do universo
Cuide de seu amado amante em sexo e genero...
Faça-me um eterno anjo dos mil paraisos fiscais
Não deixe-me um instante amargo sobre o cais....
Deixe-me ainda mais feliz
Mais ebrio e mais homem....
Desça dos oito mil ceus anjo alado
Com as suas asas em fogo etereo...
Leve-me para a sua espaçonave
Seja uma angelical alieniigena...
Sem clerico
Sem dogma
E sem louvor...
Seja apenas no entanto
Somente o meu amor.....
“Vermelho Barro”
Toda pequenininha
Apenas de calçinha....
Vermelha de sol e barro
Brincando de escorrega....
16
AlraC
Todas as caixas de papelões
Oriundas do mundo inteiro....
Faziam-se em suas mãos
Belos trenós delicados.....
Lembro-me de sua curta e bonita rua
Toda encurvada e muito pequenina....
Uma rua singular e peripercia
rua agradavel e muito visitada....
Embora ela durante as semanas
Fossem bem pouco ocupadas....
Esta rua encurvada enfrevilhava
Enchia-se de meninas e meninas....
Eu gentilmente sempre a avistava
Uma garota toda pequenininha....
E assim toda pequenininha
Andava apenas de calçinha....
Vermelha de sol e barro
Brincando de escorrega....
Uma linda doce menina
Que eu nem imaginava....
Que um dia se tornaria
Uma linda mulher linda....
Aquela rua seria um dia especial
Chamavam-a de rua do bom jesus....
Uma das rua bastante alegre
Cheia de meninos e meninas...
Aquele era o seu pequenino reino infantil
Onde jazia uma linda deusa homogenea...
Dadiva da criação dos Olimpus
Dos muitos e dos diversos ceus.....
Criação unica do próprio Deus vivo
Que em gloria deve a ter desenhado....
17
AlraC
Seu reino possuia uma só entrada
E que não possuia nenhuma saida...
Ali jazia uma casa bem sozinha
Ali planava uma casa sossegada...
Uma residencia de uma só rainha
Um templo solitario de princesas...
Uma casa com três folhas de janela
Uma casa de um só pequeno terraço...
Todas desfrutavam da vida bem ebrias
Um sintilar vivo em suas muitas belezas....
Isto ficava mais nitido
Em seus dois quartos...
Em suas três camas
Em sua unica cozinha....
Em uma casa bem simples
Bem sutil, curta e magrela....
Verdades arduas que habitavam uma semana
Mentiras que as vezes cabia em um banheiro....
Felicidades fartas plantadas em uma só sala
Desejos que possuiam muitas empatias doces......
Ventos ruivantes que as vezes cabia o desejo
Águas que se via o amor, a alegria e o viver....
Havia também naquela casa
Um humor desejoso de amar...
Também haviam varias portas
Um quintal bonito e um jardim....
Porém toda aquela beleza
Beirava a um penhasco frio...
Onde jazia um enorme precipicio
Uma tormenta trepida feito cratera.....
As vezes a observava muito sozinha
Outras a olhava ebria pela minha rua....
18
AlraC
Vez por outra estava acompanhada
Mas muitissima bem acompanhada...
Outras vezes as conversas sossegadas
Sensivelmente bela em banco de praça....
Questionavelmente linda na praça
Mas na praça das sete palmeiras....
Estava um anjo com todas as suas cores
Sentimentalmente livre com as suas asas
Tomando um enorme sorvete de morango...
Um passeio público
Muito conhecido....
Uma praça meio singular
Que adorava ter impares....
Lugar que sempre teve oito palmeiras
Mas que todos contavam apenas sete...
Uma praça que sempre esteve muito bem florida
Mas que também possuia uma grande mangueira....
Na rua dezoito ela andava
Na rua dezeste ela desfilava...
Eu sempre que podia a espionava
Por poucas vezes assim andarilha...
Em sua casa bonita
Jaziam acordadas
Jaziam dormindo
Duas menininhas...
Mais uma delas
Eu já adorava....
Uma era irmã da outra
E da outra ela era irmã...
Duas delas eram princesas
Uma porém era a sua rainha...
19
AlraC
Uma delas já cheirava a flores
E a menor de todas as flores
Já era um pouco mais que bela...
Eu sei que eu a amei
Bem logo quando a vir...
Tudo conspirava para a primmavera
Sentir que os verões seriam quentes....
Além das princesas e de uma rainha
Também habitava um homem brabo...
Um rei de enorme barriga
Um rei forte e malcriado....
Ele não era um orelha seca como eu o era
Mas minhas orelhas podiam ser molhadas...
Com um vinculo extremamente ruim
Enfim pude quebra-lo com destreza....
Vir que em uma das belas menininhas
Aquela que parecia uma terna criança....
Jazia como um eterno sol amarelo e quente
Dura com o ferro, forjado como o proprio fogo....
Mas linda como todas as manhas
Ternas como o fim de todos os dias...
A outra, bem magricela, uma barbie moça
Parecia fragil, era bela, mais de borcelana...
Uma era como uma linda medalha persa
Com varias e diversas cores esmeraladas...
A outra estava como a um jaro esmaltado
Fragil como as manhãs da nova holanda...
Em uma delas lembro-me de seus vestidos
Um era todo avermelhado bordado a crocher...
Suas mãos macias com a azeites de oliva
Combinavam com suas belas tranças finas
Que assemelhava-se as estrelas ametistas....
20
AlraC
As vezes quando estou sozinho
Pego-me em muitas perguntas...
Será que você é só mais uma estrela de tereza
Será você apenas mais uma lembrança teza....
Apenas mais um verão
Apenas mais um outono
Apenas mais um inverno
Apenas mais um primavera.....
Ou mais ainda, um senão
Ou mais ainda, um não....
Pela manhã te esquecerei
Pela tarde serei apenas eu
Pela noite terei mais de você...
Sabemos que tudo tinha muito mais graça
Quando você aos quinze anos de sua idade
Tu pequena menina, eras só apenas minha...
Sabemos que tudo tinha ainda mais sabores
Quando eu aos dezessete anos de minha idade
Eu apenas criança, a te pertencia menina minha...
Por que quais milagres a fonte se acaba
Por qual diabos o amor sempre se esvai...
Por qual dos milhões de anjos
Nos perdereos para ter você...
Qual dos demonios da terra
Me separou do seu amor....
Embora aquela sua brincadeira tosca de criança
Brincando de escorregador no barro vermelho.....
Pilotando as ventas de um papelão qualquer
Pareça simploria em um verão de inverno turvo.....
Embora isto lhe pareça doido
Embora isso lhe pareça futil.....
Eu rezo muito para não esquece-la
Eu rezo para não deixar de te amar....
21
AlraC
“Meus Labios Teus”
Que labios lindos são os teus minha bela cria vil
Que desenhos afilados sobre a face tu possuis
Flutuam em caos sobre o desejo de sua criação....
Que olhos mais meigos eu desejo
Que ternura branda me guardas
Alça meus repentes um cantador...
Amiude o meu sentimento de criança
Balança o meu berço em juventude vil
Sangra o meu peito em teu alento morno....
“Os Teus Olhos”
Aos brilhos que teus olhos tens
E aos beijos dados que eu sei
Querendo sempre ser meus...
Vem triste com os teus belos beijos
Sofre bela a me matar de desejos
Caminha teza ao meu delirio morto....
Refuta-me a alma tenue e vivida
Que ainda é completamente tua...
Sangra pirfiamente de desejos
Todos eles sonhados por você...
“Amor de Mentirinha”
Quantas vezes menina
Amou-me de mentirinha...
Quantas vezes lhes pedir
Que me contasse a verdade...
22
AlraC
Amor de verdades é tenue
Mas ele nunca é efemero....
É claro que todos os amores
As vezes são apenas paixões...
Mentiras bem contadas
Amor de conto de fadas...
Quem mente para si
Morre de mentirinha...
Não sou como aqueles
Que nunca te amaram...
Muito menos como aqueles
Que nunca sonharam contigo...
Quem nunca amou alguém
Nunca viveu de verdade.....
Quem jamais sonhou
Nunca esteve acordado...
Quem nunca te amou
Jamais viveu de verdade...
As vezes invento os meus próprios amores
Amores que nem sempre são retribuidos....
Mas nem por isso pequena
Não deixam de ser verdades....
Pois todos os amores incredulos
E todas as paixões mais frageis...
Mesmo que de mentira
Foram reais á alguém...
E querer é sempre guardar
Verdades que foram nulas....
23
AlraC
“Nunca Deixar de Amar”
Eu nunca vou deixa de amar
Quem merece o meu amor
Vive feliz e alegre comigo....
As vezes prefiro amar ilusões
Feitos que nunca fiz contigo...
Todas as minhas mentiras
Foram um artificio precario...
Mas elas serviram bem como calor
Muitas em noites frias sem ter você...
Ter amado mentiras
É como nunca amar...
Mentir é nunca sentir
Amar é jamais deixar...
E como dormir sozinho
Todas aquelas noites...
É como um eterno pranto
Alguém deixar de te amar.....
“Besteiras de Amor”
Quando você ama a alguém
Você a reconhece pelo rosto....
As vezes pelas faces de muitos estranhos
As vezes pelas feições de outras mulheres....
Quase sempre de muitas inumeras mulheres
Quase nunca pelo gosto das mesmas mulheres ...
Quando vejo aqueles brincos turvos
Todo delineado de argolas longas....
Sempre a reconheço como minha pequenina
Mesmo escondida em suas frageis feições......
24
AlraC
Em você eu sempre penso
Imagino roupas femininas...
Bordadas de um crocher liso
Em linho todo vermelhinho....
Sempre a reconheço bem teza
Pelo o seu corpo delineado.....
Deslumbrantemente toda cheia de curvas
Cientemente branda e com muitas camadas...
Quando penso em seu sorriso forte e grande
Assimilo as suas enormes gargalhadas febris....
Quando penso em seu bom humor
Tepidamente comum e espirituoso....
Vejo-a sempre em meus pensamentos
Sobre a sala esguia em madeira cinza....
Em meus sonhos curtos
Sempre te vejo bailando
Andando pela rua curta
A meigar a uma meia voz....
Eu meus sonhos curtos
Sempre te sinto torpe
Completamente tenue
E um tanto perspicaz.....
Mas quando não te desejo
Não sinto a vida em mim....
Não penso em nada de bom
Faleço em minha paixão febril...
“Meu Sol”
Nunca imaginaria que o sol
Fosse penetra em mimha alma
De maneira tão fria e gelada....
25
AlraC
Mesmo exposto a ele
No meio de uma rodovia
Não sinto quase nada...
Sinto falta do calor vil
Que seus beijos selava....
Não deixe as noticias sobre mim
Depreciar o seu semblante tenue....
Não queira transforma o seu amor altruista
Em meras migalhas estupidas de um adeus...
Entenda por favor o meu coração fulgaz
Não é triste os meus apelos de menino...
Eu sou como um icaro viajando até o sol
Em busca de um calor deveras famigerado....
Minha luta até o sol é como contra mil homens
No final queimarei as minhas tristes asas azuis...
Quais riscos ao ser queimando
Vale o seu amor minado em mim...
Quantos sois amarelados irei eu desbravar
Que explosões solares produzirei em você...
Tendo você como um sol
Meu amor já será valido.....
Mesmo viajando em um barco inundado
Nunca desistirei de ter voçê a meu lado....
E sobre o sol eu queimarei
Mais queimarei terno e feliz.....
“Terra de Ninguém”
O coração de uma mulher
É terra que ninguém anda...
26
AlraC
Muitos homens iludidos
Até já tentaram conhecer....
Mas nunca jamais ouvir falar
Que alguém neste intento.....
Realmente tenha desbravado
Estes chãos desconhecidos...
O coração de uma mulher
É como uma terra arida.....
Um deserto cheio de cactos
Um vulcão solitario erupto....
O coração de uma mulher
É como os campos limpidos....
É algo que ninguém tem acesso
Terra isolita que ninguém conhece...
Mesmos os mais fortes exploradores tenues
Jamais tem sucesso em suas expedições......
As mulheres são como a mil sois
Quando perto demais queimam...
Seus corações são como ilhas
Isoladas de outras terras amenas....
Quem se atreve a ir até o seu coração
Apenas vai, mas nunca jamais volta.....
Já o coração duro de uma mulher traida
É como pedra em uma jazida de quartzo....
Ninguém a rompe com machados
Ninguém a viola com explosões......
O vil coração solitario de uma mulher
É como terra que caminha demonios....
Ninguém sabe o que elas querem de verdade
E ninguém ver a escuridão que as escondem...
Elas são feras capazes de destroçar corações
Leoas que caçam inocentes desamparados.....
27
AlraC
Amam e desamam sem titubiar
Furtam e roubam sem amor doar...
Quantos mulheres eu puder roubar
Quantos corações sangrei sem olhar...
Sei que são feras desmedidas
Comem e consomem devaneios...
Almoçam e jantam corações de jovens
Muitos inumeros aos quais eu vir aleios...
Homens são como pedaços de carne
E elas os devoram como chamarizes....
Elas são demonios residentes
Em águas santas e torrenciais...
São santas ainda transvestidas
Em pele de ovelhas bem brancas....
Cães indomaveis que ninguém adestra
Animais selvagens e sem etica alguma....
Eu sei de todos os cuidados
Que devemos ter com as feras...
Também sei com qual amor
Será por ela o mais temido.....
Sei que elas são seres vis
Que ninguem pode destruir....
Mas deduzo que de seu amor
Iniquivocademente solicito....
Não suplante coeso tudo o que exista
No coração dos homens mais livres....
“Falsas Flores”
Quantas vezes em minha vida tenue
Relir o seu inesperado destino turvo....
28
AlraC
Quantas vezes por sua vida amiude
Reescrevir o teu amor a outro alguém....
Por quantas vezes não amar-te-ei como devia
Por quantas vezes te amando fiz o que devia....
Como em nome do amor entrei em sua vida
Como o seu amor entrou em minha triste vida...
Sobre mil janelas respiro tenue
O ar de minhas flores falsas.....
E vejo que nenhum jardim do mundo
Será tão claramente belo como o seu....
Quando sigilosamente eu dexei de te amar
Que passos errados e promiscuos eu seguir...
Por quantas mil dezenas de pessoas
Certamente eu e você amamos errado....
Por quantas paixões maiss vorazes
Eu amei sem que ter as conheçido...
Sendo muito forte tomei cuidado
Ao amar sozinho as mil virgens....
Inclinado as minhas amantes
Eu jamais as beijei na vitrine...
Áquelas que cultivaram
O meu coração interpido....
Eu deixei diversas falsas flores
Em seu imenso jardim colorido...
Sigilosamente crie trauma
Ao amar sem ter os beijos....
Neste intuito vir pessoas vis
Que tramaram contra mim...
Mesmo áquelas muito bem próximas
Ao meu desejo intuitivamente curto...
Traem-me solicitamente
A minha vontade de amar....
29
AlraC
Porém há varios momentos impares
Em que somente existem duvidas....
Mas no meu intimo coração
Só se ouvem os seus beijos...
Não vejo mais as sobras
Em seu grande coração...
Mais os meus prensentimentos
São djavus vis que nunca erram....
È certo que a verei novamente
Em meu horror de não te amar...
Mais em sua direção dinamitada
Vejo diversos brilhos do teu calor....
Inocente aos teus caprichos
De uma semi-deusa nordica....
Releio os seus belos labios
Temendo ao ver os meus......
Todos quentes ao sair de sua boca carnuda
Todo frio ao sugar o necta de tua saliva crua....
Jazem falsas todas as flores do campo
Que torpes em sua lapide doce e fria...
Calam-se ebrias todas as mordidas
Que dei sobre seu colo morto efrio....
“Minhas Flores Frias de Primavera”
As minhas flores vis de primavera
Nunca foram todas assim iguais....
Quando as cultivo a noite
Sempre semeio amores....
Não se chatei quando eu aspirar
Em seu necta vivo outras flores...
30
AlraC
Pois assim como a um beija-flor fiel
Eu ave leve sempre volto para você...
Como você bem já sabe
Apenas o seu vil jardim...
Todo pintado de amarelo e vermelho
Todo decorado de luz, paixão e vida...
É o unico do mundo que me deixa mais feliz
É o unico do mundo que me deixa sorridente....
Por quantas das primaveras languidas
Eu timidamente vir surgiu ao seu lado
As mais belas e incriveis flores do mundo....
Quais de vocês se encantou por mim
Quem quiz pelas minhas flores biltres...
Que magia se tornou longa ao ver você
Quem adorada em mim os meus cheiros....
Quantos dos meus perfumes ebrios
Tornou-se eterno a se perderem vis....
Quantos mesmo sabendo que em mim mesmo
Estevessem perfumadas outras roupas biltres
Seguiria-me em sigilo amando ordinariamente...
Por quais vis motivos absurdos
Eu quase não enchego você....
Que incredulo homem maldito
Arbitra destruir a própria vida....
E quem preso em si mesmo
Escravisa outros dentro de si...
Quem de vocês esteve presente
Em seu coração a milhões anos....
Que homens dentre muitos outros homens
Agem de forma tão inospita entre os lacaios
Que mulheres permitem acesso a seu coração...
Por quais dos duzentos anjos alados
A sua existencia vive dentro de mim....
31
AlraC
E quem é você linda biltre menina morena
Que vive em minhas mil rosas e não a vejo...
Quando foi que o verão intrepido
Se tornou um ardio vil e maldito...
Quem ordenou ao seu sol
Que agisse impertinente...
Quais de vocês veio a diminuir
As minhas varias visitas intimas...
Que amor um tanto mal acabado
Visitou as minhas muitas emoções...
Que mulher é esta que só me deseja sexo
Quem em suas muitas visitas me fazia terno...
Que vil insuportavel calor tenue
Quase nos separou para sempre....
Quais de seus beijos clerigos
São da cor do pecado eterno...
Que beija-flor ao menos aturdido
Esperou quase morno o seu pouso...
Que asas aladas em suas flores frageis
Pode pousar um anjo sem sentimentos...
Quem espera o amor muchar as suas flores
Que especie de amor vil faz isto as pessoas...
Por quais dos muitos debeis itinerantes
Iremos nos apaixonar ireverentemente.....
Quem vai gera os biltres estupidos
Que acabam por pedir desculpas....
Que mal estes desordeiros canalhas
Mostraram aos frimes biltres as batalhas....
Quem dos muitos que me amam
Fazem de tudo para não errar.....
Que beija-flores apenas sugam
O doce necta de suas flores.......
32
AlraC
Quais apaixonados são como as belas flores
Que inunda os campos com inumeras abelhas...
Quem dos diferentemente anjos alados
Enviam as prismadas primaveras a terra....
Quais deles produziram tarcitamente
O efemero mel divino da vida eterna...
Quem dentre nós ainda irá exalar
O perfume antigo que era só teu...
Quem mais sabe que este perfume doce
Era bem mais teu do que somente meu...
Quando no outono daqueles anos amenos
Ficou tão admirado com os meus espinhos...
Quem ainda aturdido e meio ebrio
Possui a magia que me adestra.....
Quais das pessoas ebrias pensaram em mim
Ainda que atonitas de forma tão atormentadas.....
Quem de vocês não soube lidar
Com os meus inumeros ferões...
Que dores nós iremos sempre causar
Em um alento estupidamente inerte....
Que vazões do paraiso étereo
Torna a vida um deleitei ebrio...
Que dores estupidamente esquecidas
Iram se confudir com o meu amor vil....
Quem dentre elas vai confundir
O meu amor com a minha dor....
Quantas milhares de menininhas tolas
Chegaram ao inferno de meu inverno frio....
Quem dentre elas será apenas um caule
Entre as minhas muitas raizes profundas....
Por quais caminhos eternos
Você não quiz andar comigo...
33
AlraC
Por qual dos mil trilhos errantes
Você não soube fazer caminho...
Quem me viu tracejar por estes labirintos
As ruas de minhas ebrias flores muchas....
Que anjos biltres eloquentemente soberbos
Caminham no inverno frio de constantinopla...
E quem de vocês dentre as muitas belas
Viu as minhas vis pobres raizes expostas
E não soube humildemente ama-lo-a...
Quem com coragem amou as minhas flores
Quem assimilou o meu doce perfume puro....
Ás muitas belas do monte olimpo da grecia
Segue a simploria energia do dever cuidar
E do que fazer com as minhas frageis raizes.....
Assim como do bel saber fazer o mesmo
Com os meus muitos espinhos expostos....
“O Sol e a Ora de Dormi”
Em meu quarto estupidamente quadrado
Dentado sobre a minha cama retangular...
Vejo todos os meus possivelmente amores
Através de um computador semiretangular....
Ainda que de pijamas quadriculado
E rodeado de muitas mulheres nuas.....
Todas elas de bumbuns de fora
E com increveis seis avolumados...
Observo fielmente o meu deslumbre
Com fatos que saem do imaginario...
Vejo também que todas as biltres belas
Apenas num simples clicar de mouse....
34
AlraC
Podem simplesmente se esvairem
Perder-se em um sonho esquecido....
Algumas seram reles amantes passageiras
Outras sei que nunca serão uma realidade...
Mas de minha vil janela ingrimemente quadrada
Sei que o ultimo a dormir apaga o sol amarelado...
“Flores Perfumadas”
Em minha liquida vida curvilinea
Tive algumas flores perfumadas....
Flores ebrias que tive a sorte de beija-las
Perfumes esguios que jamais esquecir....
Muitas delas possuem nomes muito eloquentes
Outras porém detêm formas comuns e quentes...
Uma das belas primeiras flores se chamava Marcela
Outra flor de encansavel beleza se chamava Carla
Outra flor magricela era prima desta lindeza, a Erica
Outra flor que cheirei bastante morava na rua 19.....
Uma outra flor morava ao lado de minha casa
Outra flor bem bonita se chamava Ana zilda
Outra bem singela era irmã desta, Joana Dark
Outra misturada as rosas era chamada de Abigail...
Outra era uma loirinha muito magrinha
Que morava bem no fim da minha rua...
Outra era prima desta mesma loirinha
Uma languida e morava ao lado desta....
Outra também bem loirinha
Morava no fim da rua 02....
Outra uma bem gordinha
Morava no inicio da rua 05...
35
AlraC
Outra flor se chamava Kedma
Outra flor se chamava Larissa
Outra flor se chamava Nicole
Outra flor se chamava Rafaela...
Outra se chamava Silvia Helena
Outra se chamava Lindinalva.....
Outra bela se chamava Cica
Outra bela se chamava Carol.....
Outra se chamava Irlene
Outra se chamava Angela
Outra se chamava Uelida
Outra se chamava Rufina....
Outra se chamava Angelma
Outra se chamava Dedeza
Outra se chamava Mauricia
Outra se chamava Vanessa....
Outra se chamava Mariza
Outra se chamava Marisol
Outra se chamava Maxima
Outra se chamava Nubia
Outra se chamava Rubia...
Outra de seios bem empinados
Que morava no bairro do pianco...
Outra de seios bem firmes que beijei
Conhecir no rio pimenta do calhau...
Outra de seios moderadamente pequenos
Mas também firmes deliciei-me de Ketyla...
Outra de pele branquinha
Morava na rua bom jesus...
Outra que briguei por seu amor
Estudava na escola Nerval Lebre...
Outra uma loirinha bem baixinha
Conhecir no residencial paraiso...
Outra uma moreninha magrinha
Que peguei no terraço de casa...
36
AlraC
Outra bela menina se chamava Jaqueline
E esta estudava no Liceu Maranhense.....
Outra uma belissima menina de cururupu
Que conhecir no reggae de areia branca...
Outra morena gostosa morava na vila isabe
Outra era uma amiga gotica de Sterfesson
Outra uma amiga magrinha de Sterfesson....
Outra morena lindissima conhecir
Em um curso preparatorio na ufma...
Outra conhecir em um outro curso preparatorio
Na associação dos moradores da vila embratel.....
Outra era a Railene amiga de Cleudiane
Outra era a minha amiga lesbica Natalia...
Outra era uma bela amiga de Cleyton
Outra bem linda morava na rua 07......
Outra era a amiga de welton chamada Lindalva
Outra uma babá do predio em que eu era porteiro....
Outra linda bella menina conhecir
Na praça do poeta gonçalves dias......
Outra conhecir em um comité
Do partido dos trabalhadores....
Outra que morava bem proximo de mim
Atrás do colegio do professor ferreira.....
Outra uma loirinha muito simpatica
Que estudava no Cem Cesar Aboud...
Outra uma morena que estudava
No Bernado Coelho de Almeida...
Outra uma bela ex-namorada
Do meu amigo fabio cabeção....
Outra conhecir em uma festa
Na associação dos moradores....
37
AlraC
Outra era a irmã do meu veelho amigo elcivaldo
Que eu singelamente apelidei de cara de maçã......
Outra era uma lindissima bela magrinha
Que morava no inicio da rua bom jesus...
Outra conhecir atravez de um chat bate papo
Mas esta morava longe no bairro do maracanã......
Outra era uma aluna do Colegio La Rouque
Uma linda que amei sem mesmo ter beijado.....
Outra uma gracinha de baixinha bem loirinha
Um pouco gordinha da rua primeiro de maio....
Outra uma lindissima morena também baixinha
Que mora proximo a feirinha primeiro de maio....
Outra uma senhora muito esguia
Que trabalhava em uma loterica...
Outra uma linda mulher tenue
Que conhecir em Campo Belo
Em Campinas, São Paulo....
Outra uma colega de trabalho chamada Elida
Outra era a ex-mulher do meu amigo alemão....
É claro que em muitas outras flores
Sempre tive acessos bem mais livres....
Acesso que fui mais eficiente
Acessos muito mais eficais.......
Em minha vida estas outras lindas flores
Pude sentir um perfume mais tenue e forte...
Flores coloridas que polenizei em meio vitrio
Perfumes diversificados sentidos na origem....
Uma flor era filha de um nobre carroceiro
Outra polenizei debaixo das mangueiras....
Outra se chamava Rafaela
Outra beela morava na rua 05
Outra era a novinha Andreia
Outra era a maluca Rafisa....
38
AlraC
Outra uma morena que morava na vila isabel
Outra se chamava Jó e morava em Santa Rita....
Outra se chamava Fernanda e mora em Recife
Outra morena belissima morava em Camaragibe....
Outra bela morava no bairro de UR7
E de dentro dela tirei uma camisinha....
Outra morava na rua bom jesus
E esta se chamava de Marluce....
Outra uma senhora loira que mora na rua 23
Outra uma senhora jeitosa de Campo Belo....
Outra morena linda morava no Vicente Fialho
Outra branquinha linda conhecir em um boate
Outra no reviver e morava no bairro são cristovão....
Outra conhecir no natal de 2008
E acabei na praia da Vila Nova...
Outra conhecir em uma empresa
Chamada de Constat Pesquisa...
Outra era uma jeitosa senhora
Ana Rosa professora da UEMA...
Outra era uma lindissima loira
Que cursava historia na UFMA....
Outra se chama Regina
Outra se chama Elaine
Outra se chama Brenda....
Outra estudava comigo no curso wellington
Outra estuda na ufma e cursa ciencias sociais....
Outra se chama Samara e esta é residente do Gurutil
Outra se chama Yasmim e também mora no Gurutil....
Muitas flores doces eu cheirei chorando
Muitas flores lindas eu polenizei sorrindo....
Mais dentre as muitas flores silvestres que eu já tive
Uma em um especial momento de minha vida trepida
Eu nunca, eu jamais, e em tempo algum irei esquecer....
39
AlraC
Pois dentre a flor chamada de Alecram
Ou dentre a flor chamada de Adnerb
Es tu minha flor chamada de Alrac
A mais linda flor do meu amanhecer....
Flor silvestre do meu presente
Flor silvestre do meu passado
Flor silvestre do meu futuro
Flor doce e silvestre de alrac...
“O Dialogo dos Surdos”
Organicamente funciono muito bem
As vezes tenue, outras sem bloqueios...
Mas mesmo agindo lentamente
Ao meu comportamento angelical...
Sou como um iceberg de desejos quentes
Sempre resistindo a varias concepções tolas....
Algumas alheios ao seu respeito
Outras aos seus inumeros pelos...
Algumas estão bem presas
Ao seu cheiro de mulher....
Outras a sua terrivel alma
De um demonio feminino....
Cada um de nós mesmo
Esta eternamente preso
Em sua propria prisão
Seja esquia ou psiquica...
Algumas por amar inertemente
A quem nunca vai merece amor...
Outros muitos por odiar amar
A quem não pode nos amar...
40
AlraC
“Como Uma de Suas Dez Mil Estrelas”
Como a milhares de estrelas nos ceus
Estou hoje muito distante de seu calor...
Como a milhares de rajadas solares
Fico inerte como a uma tempestade...
Retendo-me inoquo as suas intemperes
Fico ebrio em seu campo gravitacional...
Como a uma de suas dez mil estrelas
Muitas multicoloridas e talvez coloidais...
Tu sempres reinas comigo solenimente
Sempre em meu pequeno sistema solar....
Sendo tu a minha unica estrela
Ao qual permaneço orbitando...
Onde estive por eras inteiramente
Inerte e sem quase nenhuma vida....
Congelando-me-ia solitariamente sozinho
Por bilhões de muitas eras e zonas glaciais....
Sei que para você amada celere branca
Sou apenas mais um corpo frio celeste....
Que mesmo solenimente solitario
Paira lento sobre a fria via lactea...
As muitas vezes aqui intranquilo
Outras no entanto aqui sem brilho....
Mas sempre esperançoso
Talvez um tanto preguiçoso....
Ansioso em minha fé
Fiquei sedento por ti....
Talvez por sua luz fosca
Que é eterna luz magnifica....
Ainda muito mais sozinho
Muitas daquelas estrelas...
41
AlraC
Viram-me em lamentos eternos
Vagando tristemente pelo espaço....
Sentado em meu mundo minusculo
Desejando as suas rajadas iniquas....
Esfalecendo-me em raios gamas coloidais
Com bilhões de explosões solares ebrias....
Era impossivel ver dentro de mim mesmo
Apenas a existencia do meu eu iniquou...
Você estava translucida em mim
E eu sobresaido em você mesma...
Vir varias de minhas veias trepidas
Pulsando a ausencia da fotosintese....
Respirada em sua pele bem translucida
Sujeitas as ações intemperes do tempo....
Agindo-a fervidamente sem oxigenação
Contraindo-se feito sentinela amaração...
Você esta em mim mesmo bela querida
Estava como as dez mil estrelas nuas....
Reluzindo pó de duzentas mil estrelas mortas
Variolando em outras novas estrelas esguias...
Todas elas estavam coloradas
Em um ebrio azul vinil celeste....
Algumas brilhavam efemeras
E sintilavam emerticamente
Com quase e sem cor alguma ...
Outras sintilavam ainda de forma terrida
Em meio ao meu imenso jardim vazio....
Outras ineditas milhões de estrelas lindas
Brilhavam como a quinhentas mil alrac´s....
Todas elas de categoria maior que quinta
Outras de categorias de maiores grandezas...
42
AlraC
Muitas estrelas que brilham no ceu
Ainda pairam em suas vis rotacões....
Uma delas em especial rotação
Estava orbitando entre outras....
De forma translucidamente angelical
E ela era extremamente muito linda....
Eu sei bem quem era ela
Aquela linda estrela ebria.....
Como a um jardim no universo
Eu a fiz no meu peito cintilado...
Brilhando no meu ceu azulado
Me fazendo feliz mesmo de longe
Aquecendo-me e iluminando-me....
A aquela estrela dei-lhe-a um nome
Assim como os astronomos os dão....
Eu a batizei em meu coração livre
Como as estrelas alfas e romeus....
Eu a chamei de estrela“Alrac”
Eu a chamei de meu amor....
“Entendendo a Vida”
Mas do que saber
O que se queres
Realmente da vida...
É entender o que
Não se quer viver
Durante e avante
A passagem dela...
Mas saiba você
Quando amar
Ame de verdade...
43
AlraC
E quando sofre
Sofra pra valer....
Quando for mentir
Faça vale a pena...
E quando fores descoberto
Lute para não ser revelado....
Ao escolher um unico amor
Lembre-se que este amor....
Vai ter que ser um preve resumo
E é pra para o resto de sua vida....
Se por acaso não deseja-lo
Não busque entende-lo.....
E quando for finalmente beija-la
Tenha-a em plenitude completa...
Não se entregue pela metade
Nunca abdique-se de vive-lo...
A vida é como uma velha navalha fina
Como um grão de poeira sobre o vento....
Logo se esvae
Logo se acaba...
Por isso seja profundo
Um interpido romantico....
Sempre se entregue de verdade
Cometa erros sem remossos......
Afinal pra que vale a razão
Se é na emoção que vivemos....
Devemos sempre tentar amarmos
Arriscando-nos nos perigos de errar....
Pois este sujeito amor
É mergulhar sem rumo...
É confiar temendo sem ter medo
Sem saber o quanto é profundo....
44
AlraC
Um amor sem ter aquelas cores
E muito menos sem ter os muros....
É nadar sem ter os mapas
É como um rio meio fundo...
É guiar sem arreios um bêbado
É cavalgar um cavalo bem doido....
É ver o fundo de um rio vil
Sem que ele tenha fundo...
É o mesmo que joga-se do alto de um predio
Sem mesmo ver-mos o ebrio chão nitido da dor....
Viver é resume simplesmente
É viver sem ter medo de morrer.....
É desejar te-la
Mas não poder...
“Mãos Amarradas”
Pulsos abertos com cortes feitos a estiletos
Manchas negras em suas pernas e coxas....
Cordas brancas amarradas no teto de sua casa
Bancos altos que limitam a sua vida por um fio....
Crenças tolas mau resolvidas
Gênios nascidos de refinaria...
Dialogos fulteis criados sobre mentiras
Vozes morfas sempre ao pé do ouvido....
Discursões simplorias dentre as resplandecentes
Todas virgentes a goles do pior wysque do mundo...
Amarra-me coeso a muitas de tuas mãos ás minhas
Deixa-me soergue sobre sua virilia quente e sublime...
Solta-me naquele bueiro escuso e meio frio
Enfilera-me neste teu amor torpe e doentio...
45
AlraC
Use-me tenuemente sobre as lapides frias
Daqueles que não mais respiram entre nós....
Geme sofrega em gozo lento
Em tua casa abandonada.....
Faz de mim vil demônia sacana
Um mero vinculo de desejo biltre...
Devora-me cadela dos infernos
Seja um cão sarneto e diabolico...
Que o seu amor nasça nos infernos
E ele invada meus desejos sacanas....
Deixe que o seu amor por mim morra
Seja sofrega na iluzão estando sozinha...
Relaxe e durma em sua casa de marmore
E nâo tente compreender o sono dos mortos...
Barra a minha presença morbida
Em teu convite de baile em sereno...
Não finja em olhar-me quando eu passar
Pois nem sempre estive ao lado dos mortos...
E mesmo ainda sem querer-te do lado de cá
Vou morrer a vida inteira querendo tê-la aqui...
“Amdek dna Tagsur”
Não pra ser assim amor
Você deveria ser minha...
Não era pra ser assim amor
Eu não devia ter te perdido...
Não era pra ser assim amor
Você sempre me quiz perto...
46
AlraC
Não era pra ser assim amor
Outras pessoas nos roubaram
Tomaram o nosso unico lugar...
Não era pra ser assim amor
Renato Russo nos romantizou
Tinha que ser nosso padrinho....
Não era pra ser assim amor
Seu beijo nunca devia me trai
Jamais teria que ser um ultimo
Um selo de beijo seco entre nos...
Não era pra ser assim amor
Como romeu amou a julieta
Cansei em tomar venenos
E mesmo inertes os corpos
O meu amor jamais morreria....
Não era pra ser assim amor
Como Paris amou a Helena
Eu a roubaria de um glutão
Mesmo que viessem guerras...
Não era pra ser assim amor
Como Dante amou a Beatriz
Caminhou do ceu ao inferno
Mas eu não perderei seu amor...
Não era pra ser assim amor
Nossa vida escrita num papel
Eterna na boca de um romantico
Apenas um poema e nada mais...
“Mivlek Dna Seugirdor”
Quando der a vontade de viver
Eu viverei em muita intensidade...
Quando der a vontade de sonha
Eu roncarei ebrio de tanto sonhar...
47
AlraC
Quando der a vontade de dormir
Eu apenas dormirei sentindo você...
No entanto vir que muitos de vocês
Adorariam ver o mundo como o vejo...
Eu sei que gostar de reggae music
É um clicher um tanto meio chato...
Eu sei que gostar de musica eletronica
Parece coisa de play boy garoto branco...
Eu sei que gostar de comer besteiras
Um dia certamente me fara muito mal...
Mas qual o problemas nisto
Afinal a vida foi feita pra isto.....
Pra se ter muitos riscos
Pra ser muito bem vivida...
Eu sempre fui assim mesmo
Destemido e bastante vivaz....
Quando meus amigos
Queriam falar algo
Eu falei por eles...
Quando os meus belos pais
Queriam mandar em mim
Eu mandei por eles...
Quando minha doce irmã
Queria namorar alguém
Eu a entreguei em segredo....
Por isso quando der vontade de amar
Amem absurdamente qualquer pessoa...
Por isso quando der vontade de beijar
Beijem absurdamente qualquer pessoa...
Por isso quando der vontade de viver
Viva absurdamente em você mesmo.....
Quando der vontade de pular de paraquedas
Pule sem medo, pule de verdade, se entregue...
48
AlraC
Quando der vontade de dançar enloquecidamente
Dance sem medo, dance de verdade, se entregue...
Quando der vontade de chorar doloridamente a dor
Chore sem medo, chore de verdade, se entregue....
No entanto não se esqueçam de viver a vida
E que a vida é uma grande e grossa cortina fina.....
E que ninguem sabe quando exatamente
Será a hora que se deve enfim fecha-la......
Portanto amigos não se preocupem mais comigo
Pois da vida vivir tudo que ela não pode me dar....
Eu sonhei um sonhos ebrio coletivo
Que somente eu pude compartilhar....
“Wocsom Dna Ailatan”
Quando o sol se pois hoje
Pensei tarcito em silencio
Eu irei amar você hoje.....
No entanto minha alma sorria
Por que hoje eu a vêrei linda
E eu ainda hoje a irei ama-la...
Alguns incredulos sobre o amor
Insatisfeito com a vida recitariam
Você jamais irá ama-la ainda hoje....
Não seria o amor algo incrivel
Se além de ser muito efemero
Eu não pudesse ama-la hoje...
Não seria incrivel permanecer imultavel
Não seria vil permanecer intransferivel
Eu por enquanto ainda a amaria hoje...
Indiscutivelmente seu amor esta comigo
E acho que o mesmo amor esta com ela
Mas eu ainda hoje certamente a amaria......
49
AlraC
O amor certamente seria lindo
Se ele ao invez de sofrimentos
Causa-se-nos apenas só alegria
Ainda assim hoje eu a amaria.......
Mas comigo o seu amor foi diferente
Ela e o seu amor só me trouxe alegria
Eu no entanto ainda hoje a amaria......
Seu nome deveria ser felicidade
Ou um nome de uma flor silvestre
Eu ainda assim a amaria pela manhã...
Só assim eu seria bem completo
Muito mais do que eu sou hoje a ela
E ainda inevitavelmente eu a amaria...
Eu seria como uma cachoeira
Um simples fluxo de água rasa...
Como a um beija-flor bem timido
A beijar as suas nuas petalas raras...
Esperto ficaria bem escondido
Provavelmente em algum ninho
E eu ainda inevitavelmente fragil
Ainda a amaria neste mesmo dia....
Eu voaria sobre a sua rama esverdeada
Envolve-lhe-ia de meu perfume e de fel
Mas ainda hoje eu a amaria se pudesse....
Quantos naufragos morreram de amor
Quais militares sobre as guerras vi sofre
Eu por outro lado ainda irei amar você hoje....
Quando disse que ficariamos juntos
Falei que um dia isto seria verdade
Eu a amaria ainda que não pudesse...
Não era pra ser assim hoje
Que raiva dar-me esta dor vil
Em ter que deixar você ir.....
50
AlraC
Se eu tivesse impedido
Se eu tivesse implorado
Talvez não ele teria ido
Mas o amaria ainda hoje...
Eu fiquei sobre nossos planos
Timidos aos planos de Deus
Ficaram outros sobre agente
Mas rezando para ser meus....
Rezamos juntos para ter mais planos
Mas todos não foram como queriamos
Mesmo assim ainda te amaria hoje......
Planos que ainda seriam perfeitos
Planos resaltados aos teus olhos
E eu ainda a amaria pela manhã...
Mas nada é igual aos planos de nosso Deus
Planos que por ventura já estão arquitetados
Mas eu com toda certeza ainda a amaria hoje....
As muitas chuvas de vinte e dois Janeiro
Nunca mais serão as mesmas chuvas.....
Pois ao final dessa loucura pertubadora
Em um pesadelo que não quer terminar
Eu ainda sonho com você nesta manha
Penso que você ainda distante vai chegar....
E enfim é o que me resta
Uma unica lição que fica....
A lição de um amor
Uma lição de amar....
Que não deve ser nunca esquecida
E que nunca deve vira dever de casa
E nem mesmo aula qualquer decorada....
Que o fato de amar
Sempre vale apena...
E que o fato de sofre
Não se torne regra...
51
AlraC
Mesmo quando para amar
Não der de fato para amar...
Mesmo quando não der em amor
Para amar por completo alguém
Permita-se no dever de amar....
E mesmo se o amor ainda não vier
Devemos tentar ao minimo amar
E no entanto ainda a amaria hoje....
E mesmo quando não for o amor
Ele assim tão perfeito de o amar....
Ame-o mesmo quando for imperfeito
Ame-o mesmo quando ele for errado
Ame-o mesmo quando for imcompleto....
Ame mesmo quando for pela meetade
Ame mesmo quando for em segredo
Ame mesmo quando ele não for seu.....
Ame-o mesmo quando voce
Não o tive mais ao seu lado....
Mais o ame
Mais o deseje
Mais o queira.....
Acho que fizemos amar
Acho que fizemos amor...
Mesmo que esse amor
Com forma tão efemeras
Nos negue a eternidade
Eu ainda a amaria hoje....
Mesmo com as nossas falhas
Nós nos amamos muitissimo
E eu ainda amaria pela manhã...
E é isto que mais importa no final de tudo
As vivencias que um verdadeiro amor trás
E eu ainda continuaria a te amar pela manhã...
52
AlraC
Pois a sós
E á sós
Ainda hoje...
Quando somente no meu final
Quando o amor se mostrar fragil
Quando só o amor em mim doer
Eu ainda iria te amar hoje pequena...
Quando a vida doer
Quando os beijos
Ficarem amargos
Quando o amor sofre
Eu ainda irei te amar...
Sei que mesmo de muito longe
Ainda que extremamente eletrico
Voces veram o meu imenso amor
Influenciar outros inumeros amores...
Outros inumeros casais
Outras inumeras historias
Outros inumeros beijos
Outros inumeros finais...
Se ela por obra do destino
Desconfiar do meu amor
Se ela por ventura inata
Não souber do meu amor....
Digam a ela que jamais gostei de outra
E que nunca gostei de mais ninguém...
A não ser que fosse dela
E somente apenas a ela...
De outra forma isto não seria eu
Que sempre a amerei muitissimo...
Afinal um belo e grande amor
Não precisa ter um final feliz...
Ele precisa apenas existir
Fazer um presente sentido...
53
AlraC
Esta vivo dento de nós mesmo
Porque o corpo pode até morrer
Mais o meu amor por você não....
Este nunca vai ter um fim
Este nunca se estinguira
Ele ecoara por toda a terra
Por toda imendão do universo...
Este amor viajará emanado de graça
Caminhado solicitamente no espaço
Por toda vastidão que é a eternidade....
Eu por outro lado continuarei fiel a você
Ao seu belissimo coração azul celeste
Fiel aos seus lindos olhos de resaca.....
Afinal e no final de tudo
O que levamos desta vida
E tudo que esta vida leva
É o tudo que vivemos nela....
Ainda completamente decepcionado
Por não vê-la uma unica ultima vez
Eu ainda no entando a amaria hoje....
O que ainda nos vale no nosso amor
São as vivencias do amor que tivemos....
Os amores que sentimos
As paixões que doamos
O sofre que nos doia a alma...
Pois amar é ainda uma escolha
Ter uma amizade é uma escolha
Ter um filho é ainda uma escolha
Odiar é uma terrivel escolha moral....
Mesmo que certos amores dubios
Acabe por nos escolherem primeiro
Cabe solenimente a nós mesmos
Dar-mos a certeza de ser ele o certo...
Pois doar amor a alguem
Ainda é um ato indivisivel....
54
AlraC
E é a unico sentimento no mundo
Que não somos obrigados a sentir...
Nós o fazemos livremente
Nós o doamos arbitrario...
O ato de amar é unico
Você o deu muito bem...
Acho que você ficaria muito bem em mim
Acho que o meu amor esta em boas mãos
Eu no entanto entendo-me a amando hoje...
Ainda posso sentir minhas mãos nela
Parte do que ela pensou sobre mim
Ainda esta aqui dentro do meu peito...
Agora você esta aqui neste pedaço de papel
Como um poema que resume a minha alma
Mas eu ainda vilmente a amaria hoje ebria....
Eu a amaria como alguém solicito
Como uma pessoa desconhecida
Mas ainda a amaria pela manhã...
Apesar de lê-la varias vezes
Como se fosse ela um livro
Somente agora a entendir
Em sua profundidade biltre
Em seu conteudo lascivio...
Sua boca é só encanto vis
Seu corpo puro pecado vã...
Seus olhos são terrivelmente lindos
Afogam-me de desejos vis profanos...
Realmente quando a lia em alma
Este poema se dizia por se proprio
Eu naturalmente ainda a amaria hoje...
Apesar de não tê-lo escrito a meu punho
Ás minhas proprias mãos este belo epico
Foi como se estivesse escrito para você
Era como se o amor fosse transferido.....
55
AlraC
Remanejado para um outro planeta
Abduzido por alienigenas simpaticos...
Era como se o amor inisipido
Fosse imutavel e intransferivel....
Acho que estava certo em te amar
Acho que acertei em me apaixonar
Mas porque tudo teve que acabar
E porque acabou assim desta forma
Pois eu ainda a amaria hoje de manhã...
Eu vir que ele estava certo no amor
Em me amar tanto desvairadamente
Eu vir nos teus olhos este amor bonito
Nestes ultimos dias que me antecedera
Eu ainda a amaria pela manhã hoje.....
Eu amei bem
Eu estava feliz
Eu dormir bem...
Eu só queria mais um abraço ebrio
Por que você saiu sem meus beijos
Por que foi embora sem se despedir...
Você estava tão feliz
Disso tenho certeza
Mas não se preocupe
Eu amarei ainda hoje...
Fim
56
AlraC
Notas do Autor
Este livro revela todas as ansiedades de liberação do pensamento
romântico, mesmo aqueles exarcebados de outra natureza, estes textos
expressão a dramaticidade que é expor as raízes pessoais de quem ainda não o
conhecemos. O ato de transferir sentimentos tão intimos como o amor, o ódios, a
inveja, a solidão e o prazer carnal, a seres totalmente desprovidos de vida, é como
reviver de novo em outras pessoas, neste caso, os poetas desta geração, que
sempre precisão do ser amado como fonte de prazer para poder existir e amar, ee
novamente a questão lascivinista os envolve em seus dramas pessoais.
Este sentimento ao mesmo tempo que os expoem, também os escondem
do seu dever social, fator que os entrega aos julgamentos de uma sociedade
ainda indiferente, preconceituosa e desigual, que munidas de criticas ferozes,
insultos famigerados, moldam no berço do seculo XXI, uma sociedade niilista
capaz de destruir as liberdades individuais existententes, e que como escritor
metodico e defensor de qualquer liberdade, vou ter que combater e sofre os onus.
Isto coloca-nos extritamente vulneraveis como poetas, como escritores ou como
cronistas a partir de nossas notas de publicações, tornado-nos de certa forma
icones vivos ou mortos de um patrimônio cultural e imaterial da humanidade, uma
espécie de pai de todos os loucos desta contemporaneidade seleta e pertubada
pelos conflitos sociais não resolvidos.
Cada poeta desta geração lascivinista é pertencente agora, como de um
acordo, e em total comunhão não literal, a todos os leitores, pois expor-se é
mesmo um tanto que complicado, atender então a todas as expectativas de quem
nos ler é como estar-se preparando para trincha uma verdadeira guerra, onde as
armas e as mortes, é o que menos importa, mas mesmo assim, isto não nos
incomodamos de travá-las diariamente.
O vinho porém tem sido um belo companheiro, sugiro aos leitores que o
tome como um companheiro nato, e o regozije em tamanha amplitude e gozo, na
intenção de tomá-lo, lendo este livro é claro, em companhia de uma bela e doce
mulher.
Rusgat Niccus
57
AlraC
Agradecimentos
A todos os meus amigos e familiares que leram este livro antes mesmo de
sua impressão e publicação, e que o elogiaram e o criticaram, debruçados
arduamente em suas entrelinhas, aos que deram sugestões, e que compactuaram
nostalgicamente comigo, lendo-o muitas partes importantes para conclusão do
mesmo, as vezes fazendo isto ao ar livre e em alguma praça publica na cidade de
São Luis do Maranhão, e sempre na compania e na embriaguez de um bom e
velho vinho.
Rusgat Niccus
58
AlraC
Memorial
Em memória de um amor
Que ficou no passado
Ao amor de minha vida...
Ainda que este amor não seja
Por mim publico como devia o ser
Tanto a mim quanto a ela...
Esteja aqui está declaração
Em seu dignifico nome
Oh! Minha amada bendita...
E mesmo que ainda esteja
No anonimato completo
Meu amor por você Alrac
Ainda continuara no espaço...
Percorrendo o infinito
Como o brilho de bilhões
De estrelas mortas nos céus
Que insistem em te focalizar...
Isto sim meu amor
É apenas amar-te....
59
AlraC
Sobre o Autor
Sua alma no universo imaginativo perambula, seu gosto pelo vinho
revitalizar a sua emoção e a paixão extremamente exagerada faz-lhes ruidos
sordidos em seu coração, nascido em São Luis do Maranhão no dia 26 de
fevereiro de 1981, sua vida literária foi sempre marcada pela paixão que nutria
pelo teatro, musica, cinematografia, artes plásticas, historia geral da humanidade e
pela filosofia, talvez isso explique até hoje a sua fascinação pelos livros literarios
e pela historia humana.
Desde muito novo teve amor pela escrita, completamente apaixonado
por este oficio, propor-se inicialmente a escrever poemas, peças teatrais,
pensamentos, crônicas e por ultimo se permitiu ser, um famigerado escritor de fato
e de oficio, ato que é a sua paixão maior, “AlraC” resumisse como um livro que foi
escrito para instigar seus leitores, participando a eles como era a vida em poesia
sifrada no unico amor.
Sua escrita e a mais completa intimidade dada por um ser apaixonado,
visão que ele descreve como se fosse um verão comprometedor, numa invariável
repetição de emoções, e que boas repetições de emoções nunca são demais, esta
e a sua setima obra prima expressa em livro, um livro muito romântico, inteligente,
conflituoso, lascivio, tenebroso, encantador e ao mesmo tempo tempestuoso.
Os papeis em branco ai tingidos em cinza ficaram ao cargo do leitor
colori-los, não admirem vocês, amigos leitores, se acaso vos encontrar alguns
pedaços de vossas vidas nestas entrelinhas, escondidas minutamente nas orelhas
deste livro, consumam os meus pensamentos como a quem bebe vinho,
embriagado, tenaz e envolvido em sono, sejam meus caros leitores degustadores
incansaveis, e por favor, embriaguem-se primeiro ates de lê-lo.
Rusgat Niccus
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  • 2. AlraC “Que mulheres lhes inspiraram amor para uma vida inteira, ou que sentimentos tenues se insurgem para muitas outras vidas.... Por quais eternidades ebrias vagaremos insolitos, a procura de um amor... Que caminhos faremos, se em traçados continuos tracejarem uma alma tola a minha imaterialidade... Por qual paixão cruel, iremos desenfrear as nossas, ou as minhas teias inusitadamente frageis.. Por quantas tulipas rosadas, irei roubar de teu própriio jardim esverdeado, um amor impróprio e inospito... Por quantas desculpas e por quais mentiras, a custo de nada, iremos nós dois, tolas almas, transportar por caminhos de terra batida, magoas fulteis, ppoor veredas empregnada de mil verdades todas exageradas... Por quantas vezes, eu ou você, viveremos deste mesmo jeito, jogados uns sobre os ombros outro, manilhado inclusivo de nossa própria sorte.. O que mais inventaremos, em nós mesmos, senão por outro amor, inventado ppoor outros amores, um amor quase amargo, que por si só, não fosse ele um outro amor, adjetivo próprio, repleto de verdades do som que o seu beijo faz”... Diegho Courtenbitter 2
  • 3. AlraC Dedicatória Este livro é dedicado a uma bela e linda jovem que amei em meu passado, um amor que foi o meu primeiro, que foi o mais lindo e que foi o mais eterno grande amor de minha vida. Alguém que foi especial,, e que sempre a chamei de minha doce menina, de minha laica rainha, de meu doce coração... Saiba que eternamente sempre lembrarei de você, saiba que você, sempre terá parte em mim, e que sempre lembrarei de te amar.... Rusgat Niccus 3
  • 4. AlraC Livro: AlraC Ano: 2004 Autor: Rusgat Niccus Genero: Poesia Titularidade: Este é um Euteronimo de Roosevelt F. Abrantes Editora: Publicação Independente Coletãnea: Rusgat Niccus Contatos: End.: Rua das Palmeiras , n° 09 Residencial Parque das Palmeiras Vila Embratel – São Luis - Maranhão Cep.: 65081-494 – São Luis – Ma País.: Brasil / Região.: Nordeste Tel.: (98) 9 9907-9243 / (98) 9 8507-1326 WhatSapp.: (98) 9 9907-9243 E-mail.: roosevelt_abrantes@hotmail.com Redes Sociais: Facebook.: Roosevelt F. Abrantes Twitter.: @rooseveltabrant Linkendin.: Roosevelt F. Abrantes Instagran.: rooseveltfabrantes Hotmail.: rusgat_niccus@hotmail.com Site.: Rusgat Niccus 4
  • 5. AlraC Prefácio Alrac é um livro dedicado a saudade, ao amor verdadeiro, a sinseridade da alma e a vontade de expressa os desejos do coração. Quando pensamos no amor, pensamos que ele sempre nos é fiel e que nunca nos traria infelicidades, em certa parte é verdade, mas também é veridico que ele nos lega um pouco de tristeza e muitas decepções. Nossa especie seja talvez a unica no mundo que expresse o amor, como parte de nós mesmo, que faz dos desejos, armas para conquistas, e do sexo armas para uma pratica exterior, manifestada além do seu uso, que se exterioriza, na reprodução humana. Alrac é um livro que tem no minimo quinze anos de amor pré-existente, iniciado a sua escrituração em 2004, mais só finalizado em 2017, estes texto ganharam de fato inumeras paginas de revelação, mas o objeto, ou a pessoa a quem declaro estas letras de um amor incondicional, apesar de não ser mais minha de fato, e de direito, nem de amor consumando, ou de corpo presente, eu sei que ela, sempre pertenceu a mim em meu coração, sei que o seu coração já pertencente a outro, e a bastante tempo, mais a muito tempo eu ainda pertenço a ela eem seu eterno coração. Acho que o meu amor é de suma, um ator incondicionavel, que ele apesar do tempo ainda viva em mim, como a quinze anos atrás, com a mesma força e com a mesma intensidade. Os homens morrem em sua carne, mais o amor vive na imensidão deste universo unico, nesta trajetoria louca que se chama vida, seja em que forma for ou de que lado ele escolhar vivir, sempre é eterno, sempre ocupa espaço. Alrac fala exatamente deste amor, um sentimento interminavel, ass vezes incompreenssiivel e para muitos eternizavel, para outros porem, o amor trata-se de um terreno sagrado, onde deve-se planta muitas saudades, saudades de amor... Afinal todos nós, eu e você, sempre seremos, a saudade exatamente de quem, o maior e o unico amor de quais corações, e de quantas pessoas, de quem eu e você deixaremos calado um sentimento inospito que só se pode dizer gritando. Portanto se você ama de verdade alguém não deixe ele mudo no seu pensamento, não deixe ele surdo no seu sentimento, nem cego no seu coração, diga para o seu amor, que você a ama, pois que não o diz é como uma árvore morta no meio de uma gigantesca floresta, desabando sobre outras arvores menores, caindo lentamente, fazendo um enorme barulho, em um tombo triste, até o esgueiro o chão, ou seja se ninguem ouve o tombo de seu som, ele não existe, não há arvore, não há tombo, não há som, não há barulho, não há ninguém, não há amor. O amor deve ser ouvido, deve ser sentido, deve ser notado, pois assim é o amor, como um som estridente de arvoré caindo na floresta, acompanhando de um enorme barulho, de um estupido som. Por isto dedico este livro, ao meu pequeno, porem grande, eterno, sereno e nobre amor... Roosevelt F. Abrantes 5
  • 6. AlraC “Saudades de Amar” Sinto muito a tua falta meu amor Quanto tempo faz que não amo-te... Por que o amor nos trás tantos sofrimentos Por que ele simplesmente não nos faz feliz... Você é a saudade de quem meu amor Quem você tem mais saudade de amar... As vezes me sinto como a um pequeno barco Aqueles de veleiro, madeira velha e bem tenaz... Completamente inerte, a deriva e devagar Plainando sobre uma viagem muito leve Lucidamente solto pelo imenso azul do mar... As vezes pergunto-me ingenuamente Será que realmente o criador existe.... E se ele em mim existe Como sei que ele existe..... Por que em nome de Deus Ele não me deixou te amar... Que maldades terriveis existe mim Quais monstros poderia eu revelar... Entre o amor e o meu odio Entre a sede e a saciedade... Em que mal fica a bondade dos homens Em qual santo vive o mal de uma mulher.... Será que ele está entre cada um de todos nós Será que ela está entre os meus mil beijos vis.... Quem deles reconhecerá o recolhido Quais daqueles dez mil selos calarei... Será que ela estará sempre presente de fato Quem beberá as minhas mil mordidas turvas..... Será ela um outro ser angelico presente Quiça será ela eloquente ou oniciente... 6
  • 7. AlraC Quem dentre todas as muitas molestias Será capaz de ser no mundo algo insano.... Quem na minha bela presença será quente Seque-me carnudo meu libido curto e mudo.... Quem na tua ausencia cega encrispidaria Desvenda-se ebria em minhas taras trepidas... Corrige os meus belos pelos tenues Sinta-me nos finos pelos gratinados.... Quais maldades teria eu em mim mesmo Se inteiramente em caricias eu seria dela... Que homem estupido e um tanto incredulo Teria pela minha alma o amor apenas dela... Deixa-me-ia querida deusa em flor Ser petala em teus mil finos galhos..... Por mil demônios o que faço para ser dela Por quatro mil anos eu não cairei na terra... Deixa-me por oito mil vezes ser teu mocambo Queira-me como o mais novo e nobre escravo... Queira que por outras dez mil vezes Que eu seja ser o teu vil mero servo... Não me deixes sofre caido em tua escada Não reforçe as trancas das telhas de teu teto.... Não quero me perder sem você no paraiso Sozinho queimarei em chamas no inferno... Sem teu alento morrei esguio em tua morada E mesmo vivendo em outro coração consoante.... Não terei paz sem os teus beijos Beijos languidos de eterna amante... Viva dentro de mim como um parasita em chamas Deixa-me eu mesmo ser teu apenas por um dias.... Não se negues a mim minha escrava amante Neste plenito solicito que serei em meio ebrio.... 7
  • 8. AlraC Agarro-me-ia a sua continuada vida Como a um mel que ficou mais doce.... “Imaterialidade” Quando formos um dia seres imateriais Que mulheres lhes inspiraram um amor.... Quais amores seram para uma vida inteira Que sentimentos tenues se insurgiram vis... Para estas perguntas tolas Quais muitas outras sugirá..... Por quais eternidades ebrias Vagaremos imunes e insolitos.... Que grandes paixões soliciaremos Quais grandes amores procuramos... Que caminhos nós faremos Que desejos vis seguiremos..... Que traçados completamente descontinuos Tracejaremos em minha alma atorrmentada... Quantas mulheres aburdas amarei cego Quem a minha imaterialidade há de ser..... Por quais das muitas paixões crueis Iremos frear as nossas pifias paixões... Por quantos mais criarei minhas teias dubias Quem Inusitadamente fragil tece fios de cetim ... E por quantas expostas tulipas rosadas Irei eu roubar de teu próprio jardim clerico Um amor impossive de amar um amante ... Um amor que por si só é muito impróprio Um amor que deveras é quase inospito.... 8
  • 9. AlraC Por quantas desculpas E por quais mentiras... A custo de nada Iremos nós dois.... Tolissimas almas ingenuas Transportar-nos-ia até o cais.... Por quais caminhos de terra batida Nós inumeras almas seriamos fulteis.... Por quais veredas empregnadas De verdades muito exageradas Deveriamos negar as duas fontes... Por quantas vezes Eu ou mesmo você... Suportará em viver Uma vida a metade... Que golpes daremos uns sobre os outros Que manilhado inclusive da própria sorte Sortearemos entre os individuos soltos..... O que mais inventaremos O que mais esqueceremos... Senão de nós mesmos Senão por outro amor... Inventado por outros amores Invejado por todos os amores ... Será ele um amor raro Será ele quase amargo..... Por si só sou dele Não fosse só ele.... Um outro amor Adjetivo próprio..... Repleto de verdades De um som só seu”... 9
  • 10. AlraC “Um Acorde de Amor” Eu sei bem quem é você A muito tempo te quero E há seculos te desejo.... Vamos querida amante acorde meu doce amor.... Lembre-se que já é primavera E que há tempos eu espero-te... Vivo todos os dias quase morto Morto em uma tarde meio vivo... Abra os teus olhos e durma Feche-os para mim e acorde... Não se esqueça nunca querida Do meu amor e dos meus sonhos... Não desfaleça antes que eu te beije Não encrespite depois do grande luar... Lembre-se dos nossos beijos Alegra-te dos nossos cheiros... Durmas bem quieta e alentadamente Repouse solicita em meus queixos.... Sei que o meu amor terreno é ebrio E ele é quase para o todo o sempre.... Sei também que a tua paixão é meio esquia Senão mais do que um tolo todo efemero..... Um tolo guardião de um tempo Um tempo guardião do nada.... As vezes penso um tanto vigilante Um pensar inteiro de um amante... Descansa em mim mesmo um ar triste Como a dezenas de ebrias bem errantes..... Prosta em mim dois mil graus altruistas Vencidos por anos por algum fanatico.... 10
  • 11. AlraC Sou por vezes destraidamente traido Em meu tarcito próprio amor platonico..... Sinto-me entusiasta de um amor esquecido Que quase sempre fica perdido numa aurora... Vejo-me bem traido pelo meu coração partido Que mais se importa com a sua própria batida... Vejo-o agora como um canastrão egoista Um mestre sacana em um boteco caido... Sou eu quase um derradeiro romantico Largado em uma unica sarjeta suja....... Prismada pela noite escura Solicito pelo brilho da curva... Sou terno quando eu te amo Mas mudo quando te desejo... Estou sempre querendo mais de você Muito mais do que qualquer amores... Um querer de amar meu Que sei que é absurdo..... Tirem de perto mim os teus olhos ebrios Os entreabertos de teus labios languidos... Labios que são um submundo quase eterno Um que provoca loucuras endemonidas........ Reconstroi do que lhes restas esta vida Depura eeste amor que já nasceu impuro.... Não siga-me-ei pelo caminho turvo Aquele que me leva ao lago escuro... Nem caminhe pela puera vulva Que rasteja pelas ruas abruptas.... Mas se o teu e o meu amor terno For forte como o meu carrasco.... Porém caminharemos eternamente contigo Mesmo que sós acorrentado em um abismo... 11
  • 12. AlraC “Inquietude” Dizem que o dinheiro Não trás a felliciidade..... Más eu pagaria um bom taxi Para traze-la ebria até a mim... O dinheiro pode até não trazer a felicidade Mas ele carrega consigo a linda liberdade... Quem fala que dinheiro é ruim Só pode sofre de vil insanidade... Ele até pode não resolver tudo Mas resolve boa parte de tudo... No entanto é preferivel Chora em um mecerdes.... Do que chora horrivelmente Em um fusquinha fudido..... Ainda mais se nele Não estiver você.... Fielmente presente No meu presente ser... “Inferno de Amar” Amor meu Amor seu... Como queima amar Este inferno de amor... Amor teu Amor dele... Como o amor doi Como amar lateja... 12
  • 13. AlraC Amor vós Amor sós... É mesmo maravilhoso amar Este eterno inferno de te amar... “Alrac” Amor quando a verei de novo Amar quando sentirei um novo... O seu querer é o meu querer O meu ceu é o seu paraiso.... Minha carne é o seu sangue Seu coração é meu templo... Você é carne extremamente minha Que batendo levemente de amores Talvez nem se lembre mais de mim... Um sangue extremamente meu Que corre em meu peito de amar.... Sei que o seu beijo é efemero como o ar Um mel temeroso como a um vil mar....... Viva-me-ia neste biltre insano coração Um pensar tolo em meu terno coração.... Segue-me como a meu terno carrasco Açoitado-me peculiamente no chão.... Suplante o seu fel medonho Em meus pujantes pulmões... Cante os males de minha dor Oralise-me em seu desejo biltre ...... Seja a minha nobre deusa guerreira Em ataques inflamantes aos infies.... 13
  • 14. AlraC Corte as madeixas das jovens belas Que ontem não se ajoelham ternas..... Bebam do sol do deserto quente As infamias triste de tu regalo...... Sintam sua pele encrespa-las Como todas as deusas do egito... E como o sol meso de icaro Queimando os meus amores Beije a minha fronte tormenta.... Não negue a sua posse a mim Deixe-me sobre meu pesar frio... Curve-se as minhas objeções livres Mesmo aos meus desfavores frivolos..... Sou todo e completo entregue a vós Todo escravo aos caprichos só seus.... Sua alma pequena ainda eterna-me Sua voz doce me poem de joelhos... Sou reu confeso de teu amor confeso Perjuro fielmente sobre seu dolo tolo... Notoramente esguio e perdido Em seu maior oasis misterioso... Sou eu adjucado nas causas petrias De seu amor extremamente culposo.... Sempre aferido Sempre proximo... Mesmo quando sou duramente punido Ás mais duras e crueis penas de morte... Serei sempre fiel em tribunais seus Que julga a inquisição que é só sua.... Mas em deleite só meu Tu es a minha abruta.... 14
  • 15. AlraC “Digitais Anaforas” Colado a mim esta suas digitais Em um rosto seu ainda tremulo... Quieto como a dois mil selos ainda trepidos Registra tudo como a um telegrafo antigo..... As ruinas de meu velho amor partido Que são bravas como o mar caspio.... Um instrumento escandaloso Mas cheios de muitos contos... Prende-as sobre mim Suas digitais anaforas... Ergue todas elas sintetizadas Sobre oito mil aurelas mortas..... Antes mesmo de ve-la sobre o caibro Vir muitos anjos lindissimos feridos.... Alguns despedaçados em guerras pifias Outros deles atordoados e sem forças..... Absorvidos sobre a colina delfos Vigiados de perto por andarilhos..... Vir seus semblantes exaustos Muitos estavam desfigurados.... Muitos outros rezavam ainda assustados Todos permaneciam exatamente estaticos Recolhidos sobre os fios e cabos telefonicos.... Eu porém durantes anos a fio Os vir assim sem me assustar.... Todos seguiam juntos para a colina Sempre ajoelhados e acorrentados.... Mas a humanidade nascida da terra Não os desejavam como guardiões... Você porem sempre foi a unica com asas Seguindo-me firme e em minha proteção.... 15
  • 16. AlraC Sua luta foi contra dezenas de demonios Contra milhares e milhões de trevas turvas... Sua causa foi caminhar rente a mim Sempre a frente e em minha direção... Agindo dignamente como uma deusa grega Sendo firme em minha eterna guarda fiel.... Cubra-me com as suas asas minha Deusa Leve-me pra o seu paraiso de eterna fêmea.... Seja o meu elo fixo na mansidão do universo Cuide de seu amado amante em sexo e genero... Faça-me um eterno anjo dos mil paraisos fiscais Não deixe-me um instante amargo sobre o cais.... Deixe-me ainda mais feliz Mais ebrio e mais homem.... Desça dos oito mil ceus anjo alado Com as suas asas em fogo etereo... Leve-me para a sua espaçonave Seja uma angelical alieniigena... Sem clerico Sem dogma E sem louvor... Seja apenas no entanto Somente o meu amor..... “Vermelho Barro” Toda pequenininha Apenas de calçinha.... Vermelha de sol e barro Brincando de escorrega.... 16
  • 17. AlraC Todas as caixas de papelões Oriundas do mundo inteiro.... Faziam-se em suas mãos Belos trenós delicados..... Lembro-me de sua curta e bonita rua Toda encurvada e muito pequenina.... Uma rua singular e peripercia rua agradavel e muito visitada.... Embora ela durante as semanas Fossem bem pouco ocupadas.... Esta rua encurvada enfrevilhava Enchia-se de meninas e meninas.... Eu gentilmente sempre a avistava Uma garota toda pequenininha.... E assim toda pequenininha Andava apenas de calçinha.... Vermelha de sol e barro Brincando de escorrega.... Uma linda doce menina Que eu nem imaginava.... Que um dia se tornaria Uma linda mulher linda.... Aquela rua seria um dia especial Chamavam-a de rua do bom jesus.... Uma das rua bastante alegre Cheia de meninos e meninas... Aquele era o seu pequenino reino infantil Onde jazia uma linda deusa homogenea... Dadiva da criação dos Olimpus Dos muitos e dos diversos ceus..... Criação unica do próprio Deus vivo Que em gloria deve a ter desenhado.... 17
  • 18. AlraC Seu reino possuia uma só entrada E que não possuia nenhuma saida... Ali jazia uma casa bem sozinha Ali planava uma casa sossegada... Uma residencia de uma só rainha Um templo solitario de princesas... Uma casa com três folhas de janela Uma casa de um só pequeno terraço... Todas desfrutavam da vida bem ebrias Um sintilar vivo em suas muitas belezas.... Isto ficava mais nitido Em seus dois quartos... Em suas três camas Em sua unica cozinha.... Em uma casa bem simples Bem sutil, curta e magrela.... Verdades arduas que habitavam uma semana Mentiras que as vezes cabia em um banheiro.... Felicidades fartas plantadas em uma só sala Desejos que possuiam muitas empatias doces...... Ventos ruivantes que as vezes cabia o desejo Águas que se via o amor, a alegria e o viver.... Havia também naquela casa Um humor desejoso de amar... Também haviam varias portas Um quintal bonito e um jardim.... Porém toda aquela beleza Beirava a um penhasco frio... Onde jazia um enorme precipicio Uma tormenta trepida feito cratera..... As vezes a observava muito sozinha Outras a olhava ebria pela minha rua.... 18
  • 19. AlraC Vez por outra estava acompanhada Mas muitissima bem acompanhada... Outras vezes as conversas sossegadas Sensivelmente bela em banco de praça.... Questionavelmente linda na praça Mas na praça das sete palmeiras.... Estava um anjo com todas as suas cores Sentimentalmente livre com as suas asas Tomando um enorme sorvete de morango... Um passeio público Muito conhecido.... Uma praça meio singular Que adorava ter impares.... Lugar que sempre teve oito palmeiras Mas que todos contavam apenas sete... Uma praça que sempre esteve muito bem florida Mas que também possuia uma grande mangueira.... Na rua dezoito ela andava Na rua dezeste ela desfilava... Eu sempre que podia a espionava Por poucas vezes assim andarilha... Em sua casa bonita Jaziam acordadas Jaziam dormindo Duas menininhas... Mais uma delas Eu já adorava.... Uma era irmã da outra E da outra ela era irmã... Duas delas eram princesas Uma porém era a sua rainha... 19
  • 20. AlraC Uma delas já cheirava a flores E a menor de todas as flores Já era um pouco mais que bela... Eu sei que eu a amei Bem logo quando a vir... Tudo conspirava para a primmavera Sentir que os verões seriam quentes.... Além das princesas e de uma rainha Também habitava um homem brabo... Um rei de enorme barriga Um rei forte e malcriado.... Ele não era um orelha seca como eu o era Mas minhas orelhas podiam ser molhadas... Com um vinculo extremamente ruim Enfim pude quebra-lo com destreza.... Vir que em uma das belas menininhas Aquela que parecia uma terna criança.... Jazia como um eterno sol amarelo e quente Dura com o ferro, forjado como o proprio fogo.... Mas linda como todas as manhas Ternas como o fim de todos os dias... A outra, bem magricela, uma barbie moça Parecia fragil, era bela, mais de borcelana... Uma era como uma linda medalha persa Com varias e diversas cores esmeraladas... A outra estava como a um jaro esmaltado Fragil como as manhãs da nova holanda... Em uma delas lembro-me de seus vestidos Um era todo avermelhado bordado a crocher... Suas mãos macias com a azeites de oliva Combinavam com suas belas tranças finas Que assemelhava-se as estrelas ametistas.... 20
  • 21. AlraC As vezes quando estou sozinho Pego-me em muitas perguntas... Será que você é só mais uma estrela de tereza Será você apenas mais uma lembrança teza.... Apenas mais um verão Apenas mais um outono Apenas mais um inverno Apenas mais um primavera..... Ou mais ainda, um senão Ou mais ainda, um não.... Pela manhã te esquecerei Pela tarde serei apenas eu Pela noite terei mais de você... Sabemos que tudo tinha muito mais graça Quando você aos quinze anos de sua idade Tu pequena menina, eras só apenas minha... Sabemos que tudo tinha ainda mais sabores Quando eu aos dezessete anos de minha idade Eu apenas criança, a te pertencia menina minha... Por que quais milagres a fonte se acaba Por qual diabos o amor sempre se esvai... Por qual dos milhões de anjos Nos perdereos para ter você... Qual dos demonios da terra Me separou do seu amor.... Embora aquela sua brincadeira tosca de criança Brincando de escorregador no barro vermelho..... Pilotando as ventas de um papelão qualquer Pareça simploria em um verão de inverno turvo..... Embora isto lhe pareça doido Embora isso lhe pareça futil..... Eu rezo muito para não esquece-la Eu rezo para não deixar de te amar.... 21
  • 22. AlraC “Meus Labios Teus” Que labios lindos são os teus minha bela cria vil Que desenhos afilados sobre a face tu possuis Flutuam em caos sobre o desejo de sua criação.... Que olhos mais meigos eu desejo Que ternura branda me guardas Alça meus repentes um cantador... Amiude o meu sentimento de criança Balança o meu berço em juventude vil Sangra o meu peito em teu alento morno.... “Os Teus Olhos” Aos brilhos que teus olhos tens E aos beijos dados que eu sei Querendo sempre ser meus... Vem triste com os teus belos beijos Sofre bela a me matar de desejos Caminha teza ao meu delirio morto.... Refuta-me a alma tenue e vivida Que ainda é completamente tua... Sangra pirfiamente de desejos Todos eles sonhados por você... “Amor de Mentirinha” Quantas vezes menina Amou-me de mentirinha... Quantas vezes lhes pedir Que me contasse a verdade... 22
  • 23. AlraC Amor de verdades é tenue Mas ele nunca é efemero.... É claro que todos os amores As vezes são apenas paixões... Mentiras bem contadas Amor de conto de fadas... Quem mente para si Morre de mentirinha... Não sou como aqueles Que nunca te amaram... Muito menos como aqueles Que nunca sonharam contigo... Quem nunca amou alguém Nunca viveu de verdade..... Quem jamais sonhou Nunca esteve acordado... Quem nunca te amou Jamais viveu de verdade... As vezes invento os meus próprios amores Amores que nem sempre são retribuidos.... Mas nem por isso pequena Não deixam de ser verdades.... Pois todos os amores incredulos E todas as paixões mais frageis... Mesmo que de mentira Foram reais á alguém... E querer é sempre guardar Verdades que foram nulas.... 23
  • 24. AlraC “Nunca Deixar de Amar” Eu nunca vou deixa de amar Quem merece o meu amor Vive feliz e alegre comigo.... As vezes prefiro amar ilusões Feitos que nunca fiz contigo... Todas as minhas mentiras Foram um artificio precario... Mas elas serviram bem como calor Muitas em noites frias sem ter você... Ter amado mentiras É como nunca amar... Mentir é nunca sentir Amar é jamais deixar... E como dormir sozinho Todas aquelas noites... É como um eterno pranto Alguém deixar de te amar..... “Besteiras de Amor” Quando você ama a alguém Você a reconhece pelo rosto.... As vezes pelas faces de muitos estranhos As vezes pelas feições de outras mulheres.... Quase sempre de muitas inumeras mulheres Quase nunca pelo gosto das mesmas mulheres ... Quando vejo aqueles brincos turvos Todo delineado de argolas longas.... Sempre a reconheço como minha pequenina Mesmo escondida em suas frageis feições...... 24
  • 25. AlraC Em você eu sempre penso Imagino roupas femininas... Bordadas de um crocher liso Em linho todo vermelhinho.... Sempre a reconheço bem teza Pelo o seu corpo delineado..... Deslumbrantemente toda cheia de curvas Cientemente branda e com muitas camadas... Quando penso em seu sorriso forte e grande Assimilo as suas enormes gargalhadas febris.... Quando penso em seu bom humor Tepidamente comum e espirituoso.... Vejo-a sempre em meus pensamentos Sobre a sala esguia em madeira cinza.... Em meus sonhos curtos Sempre te vejo bailando Andando pela rua curta A meigar a uma meia voz.... Eu meus sonhos curtos Sempre te sinto torpe Completamente tenue E um tanto perspicaz..... Mas quando não te desejo Não sinto a vida em mim.... Não penso em nada de bom Faleço em minha paixão febril... “Meu Sol” Nunca imaginaria que o sol Fosse penetra em mimha alma De maneira tão fria e gelada.... 25
  • 26. AlraC Mesmo exposto a ele No meio de uma rodovia Não sinto quase nada... Sinto falta do calor vil Que seus beijos selava.... Não deixe as noticias sobre mim Depreciar o seu semblante tenue.... Não queira transforma o seu amor altruista Em meras migalhas estupidas de um adeus... Entenda por favor o meu coração fulgaz Não é triste os meus apelos de menino... Eu sou como um icaro viajando até o sol Em busca de um calor deveras famigerado.... Minha luta até o sol é como contra mil homens No final queimarei as minhas tristes asas azuis... Quais riscos ao ser queimando Vale o seu amor minado em mim... Quantos sois amarelados irei eu desbravar Que explosões solares produzirei em você... Tendo você como um sol Meu amor já será valido..... Mesmo viajando em um barco inundado Nunca desistirei de ter voçê a meu lado.... E sobre o sol eu queimarei Mais queimarei terno e feliz..... “Terra de Ninguém” O coração de uma mulher É terra que ninguém anda... 26
  • 27. AlraC Muitos homens iludidos Até já tentaram conhecer.... Mas nunca jamais ouvir falar Que alguém neste intento..... Realmente tenha desbravado Estes chãos desconhecidos... O coração de uma mulher É como uma terra arida..... Um deserto cheio de cactos Um vulcão solitario erupto.... O coração de uma mulher É como os campos limpidos.... É algo que ninguém tem acesso Terra isolita que ninguém conhece... Mesmos os mais fortes exploradores tenues Jamais tem sucesso em suas expedições...... As mulheres são como a mil sois Quando perto demais queimam... Seus corações são como ilhas Isoladas de outras terras amenas.... Quem se atreve a ir até o seu coração Apenas vai, mas nunca jamais volta..... Já o coração duro de uma mulher traida É como pedra em uma jazida de quartzo.... Ninguém a rompe com machados Ninguém a viola com explosões...... O vil coração solitario de uma mulher É como terra que caminha demonios.... Ninguém sabe o que elas querem de verdade E ninguém ver a escuridão que as escondem... Elas são feras capazes de destroçar corações Leoas que caçam inocentes desamparados..... 27
  • 28. AlraC Amam e desamam sem titubiar Furtam e roubam sem amor doar... Quantos mulheres eu puder roubar Quantos corações sangrei sem olhar... Sei que são feras desmedidas Comem e consomem devaneios... Almoçam e jantam corações de jovens Muitos inumeros aos quais eu vir aleios... Homens são como pedaços de carne E elas os devoram como chamarizes.... Elas são demonios residentes Em águas santas e torrenciais... São santas ainda transvestidas Em pele de ovelhas bem brancas.... Cães indomaveis que ninguém adestra Animais selvagens e sem etica alguma.... Eu sei de todos os cuidados Que devemos ter com as feras... Também sei com qual amor Será por ela o mais temido..... Sei que elas são seres vis Que ninguem pode destruir.... Mas deduzo que de seu amor Iniquivocademente solicito.... Não suplante coeso tudo o que exista No coração dos homens mais livres.... “Falsas Flores” Quantas vezes em minha vida tenue Relir o seu inesperado destino turvo.... 28
  • 29. AlraC Quantas vezes por sua vida amiude Reescrevir o teu amor a outro alguém.... Por quantas vezes não amar-te-ei como devia Por quantas vezes te amando fiz o que devia.... Como em nome do amor entrei em sua vida Como o seu amor entrou em minha triste vida... Sobre mil janelas respiro tenue O ar de minhas flores falsas..... E vejo que nenhum jardim do mundo Será tão claramente belo como o seu.... Quando sigilosamente eu dexei de te amar Que passos errados e promiscuos eu seguir... Por quantas mil dezenas de pessoas Certamente eu e você amamos errado.... Por quantas paixões maiss vorazes Eu amei sem que ter as conheçido... Sendo muito forte tomei cuidado Ao amar sozinho as mil virgens.... Inclinado as minhas amantes Eu jamais as beijei na vitrine... Áquelas que cultivaram O meu coração interpido.... Eu deixei diversas falsas flores Em seu imenso jardim colorido... Sigilosamente crie trauma Ao amar sem ter os beijos.... Neste intuito vir pessoas vis Que tramaram contra mim... Mesmo áquelas muito bem próximas Ao meu desejo intuitivamente curto... Traem-me solicitamente A minha vontade de amar.... 29
  • 30. AlraC Porém há varios momentos impares Em que somente existem duvidas.... Mas no meu intimo coração Só se ouvem os seus beijos... Não vejo mais as sobras Em seu grande coração... Mais os meus prensentimentos São djavus vis que nunca erram.... È certo que a verei novamente Em meu horror de não te amar... Mais em sua direção dinamitada Vejo diversos brilhos do teu calor.... Inocente aos teus caprichos De uma semi-deusa nordica.... Releio os seus belos labios Temendo ao ver os meus...... Todos quentes ao sair de sua boca carnuda Todo frio ao sugar o necta de tua saliva crua.... Jazem falsas todas as flores do campo Que torpes em sua lapide doce e fria... Calam-se ebrias todas as mordidas Que dei sobre seu colo morto efrio.... “Minhas Flores Frias de Primavera” As minhas flores vis de primavera Nunca foram todas assim iguais.... Quando as cultivo a noite Sempre semeio amores.... Não se chatei quando eu aspirar Em seu necta vivo outras flores... 30
  • 31. AlraC Pois assim como a um beija-flor fiel Eu ave leve sempre volto para você... Como você bem já sabe Apenas o seu vil jardim... Todo pintado de amarelo e vermelho Todo decorado de luz, paixão e vida... É o unico do mundo que me deixa mais feliz É o unico do mundo que me deixa sorridente.... Por quantas das primaveras languidas Eu timidamente vir surgiu ao seu lado As mais belas e incriveis flores do mundo.... Quais de vocês se encantou por mim Quem quiz pelas minhas flores biltres... Que magia se tornou longa ao ver você Quem adorada em mim os meus cheiros.... Quantos dos meus perfumes ebrios Tornou-se eterno a se perderem vis.... Quantos mesmo sabendo que em mim mesmo Estevessem perfumadas outras roupas biltres Seguiria-me em sigilo amando ordinariamente... Por quais vis motivos absurdos Eu quase não enchego você.... Que incredulo homem maldito Arbitra destruir a própria vida.... E quem preso em si mesmo Escravisa outros dentro de si... Quem de vocês esteve presente Em seu coração a milhões anos.... Que homens dentre muitos outros homens Agem de forma tão inospita entre os lacaios Que mulheres permitem acesso a seu coração... Por quais dos duzentos anjos alados A sua existencia vive dentro de mim.... 31
  • 32. AlraC E quem é você linda biltre menina morena Que vive em minhas mil rosas e não a vejo... Quando foi que o verão intrepido Se tornou um ardio vil e maldito... Quem ordenou ao seu sol Que agisse impertinente... Quais de vocês veio a diminuir As minhas varias visitas intimas... Que amor um tanto mal acabado Visitou as minhas muitas emoções... Que mulher é esta que só me deseja sexo Quem em suas muitas visitas me fazia terno... Que vil insuportavel calor tenue Quase nos separou para sempre.... Quais de seus beijos clerigos São da cor do pecado eterno... Que beija-flor ao menos aturdido Esperou quase morno o seu pouso... Que asas aladas em suas flores frageis Pode pousar um anjo sem sentimentos... Quem espera o amor muchar as suas flores Que especie de amor vil faz isto as pessoas... Por quais dos muitos debeis itinerantes Iremos nos apaixonar ireverentemente..... Quem vai gera os biltres estupidos Que acabam por pedir desculpas.... Que mal estes desordeiros canalhas Mostraram aos frimes biltres as batalhas.... Quem dos muitos que me amam Fazem de tudo para não errar..... Que beija-flores apenas sugam O doce necta de suas flores....... 32
  • 33. AlraC Quais apaixonados são como as belas flores Que inunda os campos com inumeras abelhas... Quem dos diferentemente anjos alados Enviam as prismadas primaveras a terra.... Quais deles produziram tarcitamente O efemero mel divino da vida eterna... Quem dentre nós ainda irá exalar O perfume antigo que era só teu... Quem mais sabe que este perfume doce Era bem mais teu do que somente meu... Quando no outono daqueles anos amenos Ficou tão admirado com os meus espinhos... Quem ainda aturdido e meio ebrio Possui a magia que me adestra..... Quais das pessoas ebrias pensaram em mim Ainda que atonitas de forma tão atormentadas..... Quem de vocês não soube lidar Com os meus inumeros ferões... Que dores nós iremos sempre causar Em um alento estupidamente inerte.... Que vazões do paraiso étereo Torna a vida um deleitei ebrio... Que dores estupidamente esquecidas Iram se confudir com o meu amor vil.... Quem dentre elas vai confundir O meu amor com a minha dor.... Quantas milhares de menininhas tolas Chegaram ao inferno de meu inverno frio.... Quem dentre elas será apenas um caule Entre as minhas muitas raizes profundas.... Por quais caminhos eternos Você não quiz andar comigo... 33
  • 34. AlraC Por qual dos mil trilhos errantes Você não soube fazer caminho... Quem me viu tracejar por estes labirintos As ruas de minhas ebrias flores muchas.... Que anjos biltres eloquentemente soberbos Caminham no inverno frio de constantinopla... E quem de vocês dentre as muitas belas Viu as minhas vis pobres raizes expostas E não soube humildemente ama-lo-a... Quem com coragem amou as minhas flores Quem assimilou o meu doce perfume puro.... Ás muitas belas do monte olimpo da grecia Segue a simploria energia do dever cuidar E do que fazer com as minhas frageis raizes..... Assim como do bel saber fazer o mesmo Com os meus muitos espinhos expostos.... “O Sol e a Ora de Dormi” Em meu quarto estupidamente quadrado Dentado sobre a minha cama retangular... Vejo todos os meus possivelmente amores Através de um computador semiretangular.... Ainda que de pijamas quadriculado E rodeado de muitas mulheres nuas..... Todas elas de bumbuns de fora E com increveis seis avolumados... Observo fielmente o meu deslumbre Com fatos que saem do imaginario... Vejo também que todas as biltres belas Apenas num simples clicar de mouse.... 34
  • 35. AlraC Podem simplesmente se esvairem Perder-se em um sonho esquecido.... Algumas seram reles amantes passageiras Outras sei que nunca serão uma realidade... Mas de minha vil janela ingrimemente quadrada Sei que o ultimo a dormir apaga o sol amarelado... “Flores Perfumadas” Em minha liquida vida curvilinea Tive algumas flores perfumadas.... Flores ebrias que tive a sorte de beija-las Perfumes esguios que jamais esquecir.... Muitas delas possuem nomes muito eloquentes Outras porém detêm formas comuns e quentes... Uma das belas primeiras flores se chamava Marcela Outra flor de encansavel beleza se chamava Carla Outra flor magricela era prima desta lindeza, a Erica Outra flor que cheirei bastante morava na rua 19..... Uma outra flor morava ao lado de minha casa Outra flor bem bonita se chamava Ana zilda Outra bem singela era irmã desta, Joana Dark Outra misturada as rosas era chamada de Abigail... Outra era uma loirinha muito magrinha Que morava bem no fim da minha rua... Outra era prima desta mesma loirinha Uma languida e morava ao lado desta.... Outra também bem loirinha Morava no fim da rua 02.... Outra uma bem gordinha Morava no inicio da rua 05... 35
  • 36. AlraC Outra flor se chamava Kedma Outra flor se chamava Larissa Outra flor se chamava Nicole Outra flor se chamava Rafaela... Outra se chamava Silvia Helena Outra se chamava Lindinalva..... Outra bela se chamava Cica Outra bela se chamava Carol..... Outra se chamava Irlene Outra se chamava Angela Outra se chamava Uelida Outra se chamava Rufina.... Outra se chamava Angelma Outra se chamava Dedeza Outra se chamava Mauricia Outra se chamava Vanessa.... Outra se chamava Mariza Outra se chamava Marisol Outra se chamava Maxima Outra se chamava Nubia Outra se chamava Rubia... Outra de seios bem empinados Que morava no bairro do pianco... Outra de seios bem firmes que beijei Conhecir no rio pimenta do calhau... Outra de seios moderadamente pequenos Mas também firmes deliciei-me de Ketyla... Outra de pele branquinha Morava na rua bom jesus... Outra que briguei por seu amor Estudava na escola Nerval Lebre... Outra uma loirinha bem baixinha Conhecir no residencial paraiso... Outra uma moreninha magrinha Que peguei no terraço de casa... 36
  • 37. AlraC Outra bela menina se chamava Jaqueline E esta estudava no Liceu Maranhense..... Outra uma belissima menina de cururupu Que conhecir no reggae de areia branca... Outra morena gostosa morava na vila isabe Outra era uma amiga gotica de Sterfesson Outra uma amiga magrinha de Sterfesson.... Outra morena lindissima conhecir Em um curso preparatorio na ufma... Outra conhecir em um outro curso preparatorio Na associação dos moradores da vila embratel..... Outra era a Railene amiga de Cleudiane Outra era a minha amiga lesbica Natalia... Outra era uma bela amiga de Cleyton Outra bem linda morava na rua 07...... Outra era a amiga de welton chamada Lindalva Outra uma babá do predio em que eu era porteiro.... Outra linda bella menina conhecir Na praça do poeta gonçalves dias...... Outra conhecir em um comité Do partido dos trabalhadores.... Outra que morava bem proximo de mim Atrás do colegio do professor ferreira..... Outra uma loirinha muito simpatica Que estudava no Cem Cesar Aboud... Outra uma morena que estudava No Bernado Coelho de Almeida... Outra uma bela ex-namorada Do meu amigo fabio cabeção.... Outra conhecir em uma festa Na associação dos moradores.... 37
  • 38. AlraC Outra era a irmã do meu veelho amigo elcivaldo Que eu singelamente apelidei de cara de maçã...... Outra era uma lindissima bela magrinha Que morava no inicio da rua bom jesus... Outra conhecir atravez de um chat bate papo Mas esta morava longe no bairro do maracanã...... Outra era uma aluna do Colegio La Rouque Uma linda que amei sem mesmo ter beijado..... Outra uma gracinha de baixinha bem loirinha Um pouco gordinha da rua primeiro de maio.... Outra uma lindissima morena também baixinha Que mora proximo a feirinha primeiro de maio.... Outra uma senhora muito esguia Que trabalhava em uma loterica... Outra uma linda mulher tenue Que conhecir em Campo Belo Em Campinas, São Paulo.... Outra uma colega de trabalho chamada Elida Outra era a ex-mulher do meu amigo alemão.... É claro que em muitas outras flores Sempre tive acessos bem mais livres.... Acesso que fui mais eficiente Acessos muito mais eficais....... Em minha vida estas outras lindas flores Pude sentir um perfume mais tenue e forte... Flores coloridas que polenizei em meio vitrio Perfumes diversificados sentidos na origem.... Uma flor era filha de um nobre carroceiro Outra polenizei debaixo das mangueiras.... Outra se chamava Rafaela Outra beela morava na rua 05 Outra era a novinha Andreia Outra era a maluca Rafisa.... 38
  • 39. AlraC Outra uma morena que morava na vila isabel Outra se chamava Jó e morava em Santa Rita.... Outra se chamava Fernanda e mora em Recife Outra morena belissima morava em Camaragibe.... Outra bela morava no bairro de UR7 E de dentro dela tirei uma camisinha.... Outra morava na rua bom jesus E esta se chamava de Marluce.... Outra uma senhora loira que mora na rua 23 Outra uma senhora jeitosa de Campo Belo.... Outra morena linda morava no Vicente Fialho Outra branquinha linda conhecir em um boate Outra no reviver e morava no bairro são cristovão.... Outra conhecir no natal de 2008 E acabei na praia da Vila Nova... Outra conhecir em uma empresa Chamada de Constat Pesquisa... Outra era uma jeitosa senhora Ana Rosa professora da UEMA... Outra era uma lindissima loira Que cursava historia na UFMA.... Outra se chama Regina Outra se chama Elaine Outra se chama Brenda.... Outra estudava comigo no curso wellington Outra estuda na ufma e cursa ciencias sociais.... Outra se chama Samara e esta é residente do Gurutil Outra se chama Yasmim e também mora no Gurutil.... Muitas flores doces eu cheirei chorando Muitas flores lindas eu polenizei sorrindo.... Mais dentre as muitas flores silvestres que eu já tive Uma em um especial momento de minha vida trepida Eu nunca, eu jamais, e em tempo algum irei esquecer.... 39
  • 40. AlraC Pois dentre a flor chamada de Alecram Ou dentre a flor chamada de Adnerb Es tu minha flor chamada de Alrac A mais linda flor do meu amanhecer.... Flor silvestre do meu presente Flor silvestre do meu passado Flor silvestre do meu futuro Flor doce e silvestre de alrac... “O Dialogo dos Surdos” Organicamente funciono muito bem As vezes tenue, outras sem bloqueios... Mas mesmo agindo lentamente Ao meu comportamento angelical... Sou como um iceberg de desejos quentes Sempre resistindo a varias concepções tolas.... Algumas alheios ao seu respeito Outras aos seus inumeros pelos... Algumas estão bem presas Ao seu cheiro de mulher.... Outras a sua terrivel alma De um demonio feminino.... Cada um de nós mesmo Esta eternamente preso Em sua propria prisão Seja esquia ou psiquica... Algumas por amar inertemente A quem nunca vai merece amor... Outros muitos por odiar amar A quem não pode nos amar... 40
  • 41. AlraC “Como Uma de Suas Dez Mil Estrelas” Como a milhares de estrelas nos ceus Estou hoje muito distante de seu calor... Como a milhares de rajadas solares Fico inerte como a uma tempestade... Retendo-me inoquo as suas intemperes Fico ebrio em seu campo gravitacional... Como a uma de suas dez mil estrelas Muitas multicoloridas e talvez coloidais... Tu sempres reinas comigo solenimente Sempre em meu pequeno sistema solar.... Sendo tu a minha unica estrela Ao qual permaneço orbitando... Onde estive por eras inteiramente Inerte e sem quase nenhuma vida.... Congelando-me-ia solitariamente sozinho Por bilhões de muitas eras e zonas glaciais.... Sei que para você amada celere branca Sou apenas mais um corpo frio celeste.... Que mesmo solenimente solitario Paira lento sobre a fria via lactea... As muitas vezes aqui intranquilo Outras no entanto aqui sem brilho.... Mas sempre esperançoso Talvez um tanto preguiçoso.... Ansioso em minha fé Fiquei sedento por ti.... Talvez por sua luz fosca Que é eterna luz magnifica.... Ainda muito mais sozinho Muitas daquelas estrelas... 41
  • 42. AlraC Viram-me em lamentos eternos Vagando tristemente pelo espaço.... Sentado em meu mundo minusculo Desejando as suas rajadas iniquas.... Esfalecendo-me em raios gamas coloidais Com bilhões de explosões solares ebrias.... Era impossivel ver dentro de mim mesmo Apenas a existencia do meu eu iniquou... Você estava translucida em mim E eu sobresaido em você mesma... Vir varias de minhas veias trepidas Pulsando a ausencia da fotosintese.... Respirada em sua pele bem translucida Sujeitas as ações intemperes do tempo.... Agindo-a fervidamente sem oxigenação Contraindo-se feito sentinela amaração... Você esta em mim mesmo bela querida Estava como as dez mil estrelas nuas.... Reluzindo pó de duzentas mil estrelas mortas Variolando em outras novas estrelas esguias... Todas elas estavam coloradas Em um ebrio azul vinil celeste.... Algumas brilhavam efemeras E sintilavam emerticamente Com quase e sem cor alguma ... Outras sintilavam ainda de forma terrida Em meio ao meu imenso jardim vazio.... Outras ineditas milhões de estrelas lindas Brilhavam como a quinhentas mil alrac´s.... Todas elas de categoria maior que quinta Outras de categorias de maiores grandezas... 42
  • 43. AlraC Muitas estrelas que brilham no ceu Ainda pairam em suas vis rotacões.... Uma delas em especial rotação Estava orbitando entre outras.... De forma translucidamente angelical E ela era extremamente muito linda.... Eu sei bem quem era ela Aquela linda estrela ebria..... Como a um jardim no universo Eu a fiz no meu peito cintilado... Brilhando no meu ceu azulado Me fazendo feliz mesmo de longe Aquecendo-me e iluminando-me.... A aquela estrela dei-lhe-a um nome Assim como os astronomos os dão.... Eu a batizei em meu coração livre Como as estrelas alfas e romeus.... Eu a chamei de estrela“Alrac” Eu a chamei de meu amor.... “Entendendo a Vida” Mas do que saber O que se queres Realmente da vida... É entender o que Não se quer viver Durante e avante A passagem dela... Mas saiba você Quando amar Ame de verdade... 43
  • 44. AlraC E quando sofre Sofra pra valer.... Quando for mentir Faça vale a pena... E quando fores descoberto Lute para não ser revelado.... Ao escolher um unico amor Lembre-se que este amor.... Vai ter que ser um preve resumo E é pra para o resto de sua vida.... Se por acaso não deseja-lo Não busque entende-lo..... E quando for finalmente beija-la Tenha-a em plenitude completa... Não se entregue pela metade Nunca abdique-se de vive-lo... A vida é como uma velha navalha fina Como um grão de poeira sobre o vento.... Logo se esvae Logo se acaba... Por isso seja profundo Um interpido romantico.... Sempre se entregue de verdade Cometa erros sem remossos...... Afinal pra que vale a razão Se é na emoção que vivemos.... Devemos sempre tentar amarmos Arriscando-nos nos perigos de errar.... Pois este sujeito amor É mergulhar sem rumo... É confiar temendo sem ter medo Sem saber o quanto é profundo.... 44
  • 45. AlraC Um amor sem ter aquelas cores E muito menos sem ter os muros.... É nadar sem ter os mapas É como um rio meio fundo... É guiar sem arreios um bêbado É cavalgar um cavalo bem doido.... É ver o fundo de um rio vil Sem que ele tenha fundo... É o mesmo que joga-se do alto de um predio Sem mesmo ver-mos o ebrio chão nitido da dor.... Viver é resume simplesmente É viver sem ter medo de morrer..... É desejar te-la Mas não poder... “Mãos Amarradas” Pulsos abertos com cortes feitos a estiletos Manchas negras em suas pernas e coxas.... Cordas brancas amarradas no teto de sua casa Bancos altos que limitam a sua vida por um fio.... Crenças tolas mau resolvidas Gênios nascidos de refinaria... Dialogos fulteis criados sobre mentiras Vozes morfas sempre ao pé do ouvido.... Discursões simplorias dentre as resplandecentes Todas virgentes a goles do pior wysque do mundo... Amarra-me coeso a muitas de tuas mãos ás minhas Deixa-me soergue sobre sua virilia quente e sublime... Solta-me naquele bueiro escuso e meio frio Enfilera-me neste teu amor torpe e doentio... 45
  • 46. AlraC Use-me tenuemente sobre as lapides frias Daqueles que não mais respiram entre nós.... Geme sofrega em gozo lento Em tua casa abandonada..... Faz de mim vil demônia sacana Um mero vinculo de desejo biltre... Devora-me cadela dos infernos Seja um cão sarneto e diabolico... Que o seu amor nasça nos infernos E ele invada meus desejos sacanas.... Deixe que o seu amor por mim morra Seja sofrega na iluzão estando sozinha... Relaxe e durma em sua casa de marmore E nâo tente compreender o sono dos mortos... Barra a minha presença morbida Em teu convite de baile em sereno... Não finja em olhar-me quando eu passar Pois nem sempre estive ao lado dos mortos... E mesmo ainda sem querer-te do lado de cá Vou morrer a vida inteira querendo tê-la aqui... “Amdek dna Tagsur” Não pra ser assim amor Você deveria ser minha... Não era pra ser assim amor Eu não devia ter te perdido... Não era pra ser assim amor Você sempre me quiz perto... 46
  • 47. AlraC Não era pra ser assim amor Outras pessoas nos roubaram Tomaram o nosso unico lugar... Não era pra ser assim amor Renato Russo nos romantizou Tinha que ser nosso padrinho.... Não era pra ser assim amor Seu beijo nunca devia me trai Jamais teria que ser um ultimo Um selo de beijo seco entre nos... Não era pra ser assim amor Como romeu amou a julieta Cansei em tomar venenos E mesmo inertes os corpos O meu amor jamais morreria.... Não era pra ser assim amor Como Paris amou a Helena Eu a roubaria de um glutão Mesmo que viessem guerras... Não era pra ser assim amor Como Dante amou a Beatriz Caminhou do ceu ao inferno Mas eu não perderei seu amor... Não era pra ser assim amor Nossa vida escrita num papel Eterna na boca de um romantico Apenas um poema e nada mais... “Mivlek Dna Seugirdor” Quando der a vontade de viver Eu viverei em muita intensidade... Quando der a vontade de sonha Eu roncarei ebrio de tanto sonhar... 47
  • 48. AlraC Quando der a vontade de dormir Eu apenas dormirei sentindo você... No entanto vir que muitos de vocês Adorariam ver o mundo como o vejo... Eu sei que gostar de reggae music É um clicher um tanto meio chato... Eu sei que gostar de musica eletronica Parece coisa de play boy garoto branco... Eu sei que gostar de comer besteiras Um dia certamente me fara muito mal... Mas qual o problemas nisto Afinal a vida foi feita pra isto..... Pra se ter muitos riscos Pra ser muito bem vivida... Eu sempre fui assim mesmo Destemido e bastante vivaz.... Quando meus amigos Queriam falar algo Eu falei por eles... Quando os meus belos pais Queriam mandar em mim Eu mandei por eles... Quando minha doce irmã Queria namorar alguém Eu a entreguei em segredo.... Por isso quando der vontade de amar Amem absurdamente qualquer pessoa... Por isso quando der vontade de beijar Beijem absurdamente qualquer pessoa... Por isso quando der vontade de viver Viva absurdamente em você mesmo..... Quando der vontade de pular de paraquedas Pule sem medo, pule de verdade, se entregue... 48
  • 49. AlraC Quando der vontade de dançar enloquecidamente Dance sem medo, dance de verdade, se entregue... Quando der vontade de chorar doloridamente a dor Chore sem medo, chore de verdade, se entregue.... No entanto não se esqueçam de viver a vida E que a vida é uma grande e grossa cortina fina..... E que ninguem sabe quando exatamente Será a hora que se deve enfim fecha-la...... Portanto amigos não se preocupem mais comigo Pois da vida vivir tudo que ela não pode me dar.... Eu sonhei um sonhos ebrio coletivo Que somente eu pude compartilhar.... “Wocsom Dna Ailatan” Quando o sol se pois hoje Pensei tarcito em silencio Eu irei amar você hoje..... No entanto minha alma sorria Por que hoje eu a vêrei linda E eu ainda hoje a irei ama-la... Alguns incredulos sobre o amor Insatisfeito com a vida recitariam Você jamais irá ama-la ainda hoje.... Não seria o amor algo incrivel Se além de ser muito efemero Eu não pudesse ama-la hoje... Não seria incrivel permanecer imultavel Não seria vil permanecer intransferivel Eu por enquanto ainda a amaria hoje... Indiscutivelmente seu amor esta comigo E acho que o mesmo amor esta com ela Mas eu ainda hoje certamente a amaria...... 49
  • 50. AlraC O amor certamente seria lindo Se ele ao invez de sofrimentos Causa-se-nos apenas só alegria Ainda assim hoje eu a amaria....... Mas comigo o seu amor foi diferente Ela e o seu amor só me trouxe alegria Eu no entanto ainda hoje a amaria...... Seu nome deveria ser felicidade Ou um nome de uma flor silvestre Eu ainda assim a amaria pela manhã... Só assim eu seria bem completo Muito mais do que eu sou hoje a ela E ainda inevitavelmente eu a amaria... Eu seria como uma cachoeira Um simples fluxo de água rasa... Como a um beija-flor bem timido A beijar as suas nuas petalas raras... Esperto ficaria bem escondido Provavelmente em algum ninho E eu ainda inevitavelmente fragil Ainda a amaria neste mesmo dia.... Eu voaria sobre a sua rama esverdeada Envolve-lhe-ia de meu perfume e de fel Mas ainda hoje eu a amaria se pudesse.... Quantos naufragos morreram de amor Quais militares sobre as guerras vi sofre Eu por outro lado ainda irei amar você hoje.... Quando disse que ficariamos juntos Falei que um dia isto seria verdade Eu a amaria ainda que não pudesse... Não era pra ser assim hoje Que raiva dar-me esta dor vil Em ter que deixar você ir..... 50
  • 51. AlraC Se eu tivesse impedido Se eu tivesse implorado Talvez não ele teria ido Mas o amaria ainda hoje... Eu fiquei sobre nossos planos Timidos aos planos de Deus Ficaram outros sobre agente Mas rezando para ser meus.... Rezamos juntos para ter mais planos Mas todos não foram como queriamos Mesmo assim ainda te amaria hoje...... Planos que ainda seriam perfeitos Planos resaltados aos teus olhos E eu ainda a amaria pela manhã... Mas nada é igual aos planos de nosso Deus Planos que por ventura já estão arquitetados Mas eu com toda certeza ainda a amaria hoje.... As muitas chuvas de vinte e dois Janeiro Nunca mais serão as mesmas chuvas..... Pois ao final dessa loucura pertubadora Em um pesadelo que não quer terminar Eu ainda sonho com você nesta manha Penso que você ainda distante vai chegar.... E enfim é o que me resta Uma unica lição que fica.... A lição de um amor Uma lição de amar.... Que não deve ser nunca esquecida E que nunca deve vira dever de casa E nem mesmo aula qualquer decorada.... Que o fato de amar Sempre vale apena... E que o fato de sofre Não se torne regra... 51
  • 52. AlraC Mesmo quando para amar Não der de fato para amar... Mesmo quando não der em amor Para amar por completo alguém Permita-se no dever de amar.... E mesmo se o amor ainda não vier Devemos tentar ao minimo amar E no entanto ainda a amaria hoje.... E mesmo quando não for o amor Ele assim tão perfeito de o amar.... Ame-o mesmo quando for imperfeito Ame-o mesmo quando ele for errado Ame-o mesmo quando for imcompleto.... Ame mesmo quando for pela meetade Ame mesmo quando for em segredo Ame mesmo quando ele não for seu..... Ame-o mesmo quando voce Não o tive mais ao seu lado.... Mais o ame Mais o deseje Mais o queira..... Acho que fizemos amar Acho que fizemos amor... Mesmo que esse amor Com forma tão efemeras Nos negue a eternidade Eu ainda a amaria hoje.... Mesmo com as nossas falhas Nós nos amamos muitissimo E eu ainda amaria pela manhã... E é isto que mais importa no final de tudo As vivencias que um verdadeiro amor trás E eu ainda continuaria a te amar pela manhã... 52
  • 53. AlraC Pois a sós E á sós Ainda hoje... Quando somente no meu final Quando o amor se mostrar fragil Quando só o amor em mim doer Eu ainda iria te amar hoje pequena... Quando a vida doer Quando os beijos Ficarem amargos Quando o amor sofre Eu ainda irei te amar... Sei que mesmo de muito longe Ainda que extremamente eletrico Voces veram o meu imenso amor Influenciar outros inumeros amores... Outros inumeros casais Outras inumeras historias Outros inumeros beijos Outros inumeros finais... Se ela por obra do destino Desconfiar do meu amor Se ela por ventura inata Não souber do meu amor.... Digam a ela que jamais gostei de outra E que nunca gostei de mais ninguém... A não ser que fosse dela E somente apenas a ela... De outra forma isto não seria eu Que sempre a amerei muitissimo... Afinal um belo e grande amor Não precisa ter um final feliz... Ele precisa apenas existir Fazer um presente sentido... 53
  • 54. AlraC Esta vivo dento de nós mesmo Porque o corpo pode até morrer Mais o meu amor por você não.... Este nunca vai ter um fim Este nunca se estinguira Ele ecoara por toda a terra Por toda imendão do universo... Este amor viajará emanado de graça Caminhado solicitamente no espaço Por toda vastidão que é a eternidade.... Eu por outro lado continuarei fiel a você Ao seu belissimo coração azul celeste Fiel aos seus lindos olhos de resaca..... Afinal e no final de tudo O que levamos desta vida E tudo que esta vida leva É o tudo que vivemos nela.... Ainda completamente decepcionado Por não vê-la uma unica ultima vez Eu ainda no entando a amaria hoje.... O que ainda nos vale no nosso amor São as vivencias do amor que tivemos.... Os amores que sentimos As paixões que doamos O sofre que nos doia a alma... Pois amar é ainda uma escolha Ter uma amizade é uma escolha Ter um filho é ainda uma escolha Odiar é uma terrivel escolha moral.... Mesmo que certos amores dubios Acabe por nos escolherem primeiro Cabe solenimente a nós mesmos Dar-mos a certeza de ser ele o certo... Pois doar amor a alguem Ainda é um ato indivisivel.... 54
  • 55. AlraC E é a unico sentimento no mundo Que não somos obrigados a sentir... Nós o fazemos livremente Nós o doamos arbitrario... O ato de amar é unico Você o deu muito bem... Acho que você ficaria muito bem em mim Acho que o meu amor esta em boas mãos Eu no entanto entendo-me a amando hoje... Ainda posso sentir minhas mãos nela Parte do que ela pensou sobre mim Ainda esta aqui dentro do meu peito... Agora você esta aqui neste pedaço de papel Como um poema que resume a minha alma Mas eu ainda vilmente a amaria hoje ebria.... Eu a amaria como alguém solicito Como uma pessoa desconhecida Mas ainda a amaria pela manhã... Apesar de lê-la varias vezes Como se fosse ela um livro Somente agora a entendir Em sua profundidade biltre Em seu conteudo lascivio... Sua boca é só encanto vis Seu corpo puro pecado vã... Seus olhos são terrivelmente lindos Afogam-me de desejos vis profanos... Realmente quando a lia em alma Este poema se dizia por se proprio Eu naturalmente ainda a amaria hoje... Apesar de não tê-lo escrito a meu punho Ás minhas proprias mãos este belo epico Foi como se estivesse escrito para você Era como se o amor fosse transferido..... 55
  • 56. AlraC Remanejado para um outro planeta Abduzido por alienigenas simpaticos... Era como se o amor inisipido Fosse imutavel e intransferivel.... Acho que estava certo em te amar Acho que acertei em me apaixonar Mas porque tudo teve que acabar E porque acabou assim desta forma Pois eu ainda a amaria hoje de manhã... Eu vir que ele estava certo no amor Em me amar tanto desvairadamente Eu vir nos teus olhos este amor bonito Nestes ultimos dias que me antecedera Eu ainda a amaria pela manhã hoje..... Eu amei bem Eu estava feliz Eu dormir bem... Eu só queria mais um abraço ebrio Por que você saiu sem meus beijos Por que foi embora sem se despedir... Você estava tão feliz Disso tenho certeza Mas não se preocupe Eu amarei ainda hoje... Fim 56
  • 57. AlraC Notas do Autor Este livro revela todas as ansiedades de liberação do pensamento romântico, mesmo aqueles exarcebados de outra natureza, estes textos expressão a dramaticidade que é expor as raízes pessoais de quem ainda não o conhecemos. O ato de transferir sentimentos tão intimos como o amor, o ódios, a inveja, a solidão e o prazer carnal, a seres totalmente desprovidos de vida, é como reviver de novo em outras pessoas, neste caso, os poetas desta geração, que sempre precisão do ser amado como fonte de prazer para poder existir e amar, ee novamente a questão lascivinista os envolve em seus dramas pessoais. Este sentimento ao mesmo tempo que os expoem, também os escondem do seu dever social, fator que os entrega aos julgamentos de uma sociedade ainda indiferente, preconceituosa e desigual, que munidas de criticas ferozes, insultos famigerados, moldam no berço do seculo XXI, uma sociedade niilista capaz de destruir as liberdades individuais existententes, e que como escritor metodico e defensor de qualquer liberdade, vou ter que combater e sofre os onus. Isto coloca-nos extritamente vulneraveis como poetas, como escritores ou como cronistas a partir de nossas notas de publicações, tornado-nos de certa forma icones vivos ou mortos de um patrimônio cultural e imaterial da humanidade, uma espécie de pai de todos os loucos desta contemporaneidade seleta e pertubada pelos conflitos sociais não resolvidos. Cada poeta desta geração lascivinista é pertencente agora, como de um acordo, e em total comunhão não literal, a todos os leitores, pois expor-se é mesmo um tanto que complicado, atender então a todas as expectativas de quem nos ler é como estar-se preparando para trincha uma verdadeira guerra, onde as armas e as mortes, é o que menos importa, mas mesmo assim, isto não nos incomodamos de travá-las diariamente. O vinho porém tem sido um belo companheiro, sugiro aos leitores que o tome como um companheiro nato, e o regozije em tamanha amplitude e gozo, na intenção de tomá-lo, lendo este livro é claro, em companhia de uma bela e doce mulher. Rusgat Niccus 57
  • 58. AlraC Agradecimentos A todos os meus amigos e familiares que leram este livro antes mesmo de sua impressão e publicação, e que o elogiaram e o criticaram, debruçados arduamente em suas entrelinhas, aos que deram sugestões, e que compactuaram nostalgicamente comigo, lendo-o muitas partes importantes para conclusão do mesmo, as vezes fazendo isto ao ar livre e em alguma praça publica na cidade de São Luis do Maranhão, e sempre na compania e na embriaguez de um bom e velho vinho. Rusgat Niccus 58
  • 59. AlraC Memorial Em memória de um amor Que ficou no passado Ao amor de minha vida... Ainda que este amor não seja Por mim publico como devia o ser Tanto a mim quanto a ela... Esteja aqui está declaração Em seu dignifico nome Oh! Minha amada bendita... E mesmo que ainda esteja No anonimato completo Meu amor por você Alrac Ainda continuara no espaço... Percorrendo o infinito Como o brilho de bilhões De estrelas mortas nos céus Que insistem em te focalizar... Isto sim meu amor É apenas amar-te.... 59
  • 60. AlraC Sobre o Autor Sua alma no universo imaginativo perambula, seu gosto pelo vinho revitalizar a sua emoção e a paixão extremamente exagerada faz-lhes ruidos sordidos em seu coração, nascido em São Luis do Maranhão no dia 26 de fevereiro de 1981, sua vida literária foi sempre marcada pela paixão que nutria pelo teatro, musica, cinematografia, artes plásticas, historia geral da humanidade e pela filosofia, talvez isso explique até hoje a sua fascinação pelos livros literarios e pela historia humana. Desde muito novo teve amor pela escrita, completamente apaixonado por este oficio, propor-se inicialmente a escrever poemas, peças teatrais, pensamentos, crônicas e por ultimo se permitiu ser, um famigerado escritor de fato e de oficio, ato que é a sua paixão maior, “AlraC” resumisse como um livro que foi escrito para instigar seus leitores, participando a eles como era a vida em poesia sifrada no unico amor. Sua escrita e a mais completa intimidade dada por um ser apaixonado, visão que ele descreve como se fosse um verão comprometedor, numa invariável repetição de emoções, e que boas repetições de emoções nunca são demais, esta e a sua setima obra prima expressa em livro, um livro muito romântico, inteligente, conflituoso, lascivio, tenebroso, encantador e ao mesmo tempo tempestuoso. Os papeis em branco ai tingidos em cinza ficaram ao cargo do leitor colori-los, não admirem vocês, amigos leitores, se acaso vos encontrar alguns pedaços de vossas vidas nestas entrelinhas, escondidas minutamente nas orelhas deste livro, consumam os meus pensamentos como a quem bebe vinho, embriagado, tenaz e envolvido em sono, sejam meus caros leitores degustadores incansaveis, e por favor, embriaguem-se primeiro ates de lê-lo. Rusgat Niccus 60