O documento descreve a vida e obra do poeta brasileiro Vinicius de Moraes, conhecido por sua poesia lírica e parcerias musicais que ajudaram a definir a bossa nova. O texto detalha sua carreira como diplomata, poeta prolífico, compositor musical e figura central da cena cultural carioca da década de 1960.
Pedimos aos leitores e colaboradores que apontassem os poemas mais significativos de Carlos Drummond de Andrade, considerado o mais influente poeta brasileiro do século 20. Drummond nasceu em 1902 na cidade mineira de Itabira, começou sua carreira de escritor como colaborador do “Diário de Minas”, que aglutinava os adeptos do movimento modernista mineiro. Sua estreia literária aconteceu em 1930 com o livro “Alguma Poesia”. “A obra de Drummond alcança — como Fernando Pessoa ou Jorge de Lima, Herberto Helder ou Murilo Mendes — um coeficiente de solidão, que o desprende do próprio solo da História, levando o leitor a uma atitude livre de referências, ou de marcas ideológicas, ou prospectivas”, afirma o crítico Alfredo Bosi.
Entre suas principais obras, destacam-se: “Brejo das Almas” (1934), “Os Ombros Suportam o Mundo” (1935), “Elegia” (1938), “Sentimento do Mundo” (1940), “José” (1942), “A Rosa do Povo” (1945), “Claro Enigma” (1951), “Fazendeiro do Ar” (1954), “Lição de Coisas” (1962), “Boitempo” (1968), “Discurso de Primavera e Algumas Sombras” (1977), “Corpo” (1984), “Amar se Aprende Amando” (1985), “O Avesso das Coisas” (1988). Drummond também traduziu obras de Balzac, Choderlos de Laclos, Marcel Proust, García Lorca, Mauriac e Molière. Vários de seus livros foram traduzidos para o espanhol, inglês, francês, italiano, alemão, sueco e tcheco.
Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro em 17 de agosto de 1987, dez dias após a morte de sua filha única, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade. Desde de 2011, Drummond ganhou o Dia D, inspirado no Bloomsday, o dia dedicado ao escritor irlandês James Joyce. A data, 31 de outubro, aniversário do poeta, é comemorada no Brasil e em Portugal.
Obviamente que listas são sempre incompletas, idiossincráticas. Sabe-se que, como a percepção, a opinião — que é a base de todas as listas —, é algo individual. O resultado não pretende ser abrangente ou definitivo e corresponde apenas à opinião dos participantes da enquete.
Pedimos aos leitores e colaboradores que apontassem os poemas mais significativos de Carlos Drummond de Andrade, considerado o mais influente poeta brasileiro do século 20. Drummond nasceu em 1902 na cidade mineira de Itabira, começou sua carreira de escritor como colaborador do “Diário de Minas”, que aglutinava os adeptos do movimento modernista mineiro. Sua estreia literária aconteceu em 1930 com o livro “Alguma Poesia”. “A obra de Drummond alcança — como Fernando Pessoa ou Jorge de Lima, Herberto Helder ou Murilo Mendes — um coeficiente de solidão, que o desprende do próprio solo da História, levando o leitor a uma atitude livre de referências, ou de marcas ideológicas, ou prospectivas”, afirma o crítico Alfredo Bosi.
Entre suas principais obras, destacam-se: “Brejo das Almas” (1934), “Os Ombros Suportam o Mundo” (1935), “Elegia” (1938), “Sentimento do Mundo” (1940), “José” (1942), “A Rosa do Povo” (1945), “Claro Enigma” (1951), “Fazendeiro do Ar” (1954), “Lição de Coisas” (1962), “Boitempo” (1968), “Discurso de Primavera e Algumas Sombras” (1977), “Corpo” (1984), “Amar se Aprende Amando” (1985), “O Avesso das Coisas” (1988). Drummond também traduziu obras de Balzac, Choderlos de Laclos, Marcel Proust, García Lorca, Mauriac e Molière. Vários de seus livros foram traduzidos para o espanhol, inglês, francês, italiano, alemão, sueco e tcheco.
Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro em 17 de agosto de 1987, dez dias após a morte de sua filha única, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade. Desde de 2011, Drummond ganhou o Dia D, inspirado no Bloomsday, o dia dedicado ao escritor irlandês James Joyce. A data, 31 de outubro, aniversário do poeta, é comemorada no Brasil e em Portugal.
Obviamente que listas são sempre incompletas, idiossincráticas. Sabe-se que, como a percepção, a opinião — que é a base de todas as listas —, é algo individual. O resultado não pretende ser abrangente ou definitivo e corresponde apenas à opinião dos participantes da enquete.
4ª Antologia Poética Projeto Jovens Autores ProEMI/JF 2013Diana Pilatti
Escrever é libertar-se na palavra, é eternizar
emoções no papel, é questionar o corriqueiro e louvar
o diferente, é aprender a ser e fazer. É nesse desejo de
crescer, de exercitar a palavra viva em nossa língua e
dentro de cada um de nós, que o Projeto Jovens
Autores existe e completa quatro anos de publicações.
Com o passar dos anos mudou, cresceu e aprendeu
com cada aluno e professor que por aqui passaram
registrando sonhos e emoções.
O Projeto Jovens Autores, desde 2013, é parte
integrante do Programa Ensino Médio Inovador –
Jovem de Futuro, porém toda a escola é convidada a
participar das atividades e oficinas de produção de
texto poético, seja nas aulas de Língua Portuguesa,
Literatura ou Produção Interativa e quaisquer outras
disciplinas, pois a poesia está em todos os lugares e
dialogando com todas as áreas de conhecimento.
Assim, são estudados temas da atualidade (como foi o
caso das manifestações contra a corrupção, destaque
em 2013, e discutido amplamente em sala nas aulas de
Sociologia e Filosofia), além de autores reconhecidos
nacionalmente (como Manoel Bandeira, Carlos
Drummond de Andrade, Cecília Meireles e Manoel de
Barros, e cantores de MPB e bandas nacionais, como
Vinícius de Moraes, Toquinho e Titãs). Os alunos são
estimulados a produzir releituras inspiradas nos
poemas lidos e também criar suas próprias poesias.
Além disso, são trabalhadas nas aulas de Artes
desenhos que tragam a tona sentimentos e as
vivencias do aluno e que, posteriormente, são
escolhidos e inseridos no livro como ilustrações.
Assim, a 4ª Antologia Poética da Escola Estadual
José Mamede de Aquino recebeu o título de “Um
poema de repente”, uma surpresa em nosso caminho
de leituras, um encontro de nossos sentimentos em
forma de poesia com cada uma de nossos leitores.
Esta é uma obra poética. Kaique Luan é brasileiro e em sua mocidade nos anos áureos da adolescência, ainda estudante do médio ensino escreveu o que pensou. Retratou suas dúvidas e revoltas psicológicas. Tem o nome artístico kL, uma abreviação de seus dois nomes de nascimento. Nasceu em 1993 e tem orgulho de ser quem é, simplesmente ele mesmo.
kL diz ser uma pessoa autêntica, é original e sincero. Ama estudar de tudo e considera que tudo é Arte da Loucura, porém se considera mais "diferente" dos que os outros de sua geração. Às vezes rural, outras urbano, antigo e moderno, kL valoriza o passado e inova para o presente e, o futuro.. Ah! este aí a Deus pertence.
Apresentação de complemento a palestra do vestibular Uerj 2022, ministrada pela professora Teresa Cerdeira da #UFRJ fala sobre a obra de Luís de Camões que norteará as as questões da disciplina Língua Portuguesa e Literaturas.
4ª Antologia Poética Projeto Jovens Autores ProEMI/JF 2013Diana Pilatti
Escrever é libertar-se na palavra, é eternizar
emoções no papel, é questionar o corriqueiro e louvar
o diferente, é aprender a ser e fazer. É nesse desejo de
crescer, de exercitar a palavra viva em nossa língua e
dentro de cada um de nós, que o Projeto Jovens
Autores existe e completa quatro anos de publicações.
Com o passar dos anos mudou, cresceu e aprendeu
com cada aluno e professor que por aqui passaram
registrando sonhos e emoções.
O Projeto Jovens Autores, desde 2013, é parte
integrante do Programa Ensino Médio Inovador –
Jovem de Futuro, porém toda a escola é convidada a
participar das atividades e oficinas de produção de
texto poético, seja nas aulas de Língua Portuguesa,
Literatura ou Produção Interativa e quaisquer outras
disciplinas, pois a poesia está em todos os lugares e
dialogando com todas as áreas de conhecimento.
Assim, são estudados temas da atualidade (como foi o
caso das manifestações contra a corrupção, destaque
em 2013, e discutido amplamente em sala nas aulas de
Sociologia e Filosofia), além de autores reconhecidos
nacionalmente (como Manoel Bandeira, Carlos
Drummond de Andrade, Cecília Meireles e Manoel de
Barros, e cantores de MPB e bandas nacionais, como
Vinícius de Moraes, Toquinho e Titãs). Os alunos são
estimulados a produzir releituras inspiradas nos
poemas lidos e também criar suas próprias poesias.
Além disso, são trabalhadas nas aulas de Artes
desenhos que tragam a tona sentimentos e as
vivencias do aluno e que, posteriormente, são
escolhidos e inseridos no livro como ilustrações.
Assim, a 4ª Antologia Poética da Escola Estadual
José Mamede de Aquino recebeu o título de “Um
poema de repente”, uma surpresa em nosso caminho
de leituras, um encontro de nossos sentimentos em
forma de poesia com cada uma de nossos leitores.
Esta é uma obra poética. Kaique Luan é brasileiro e em sua mocidade nos anos áureos da adolescência, ainda estudante do médio ensino escreveu o que pensou. Retratou suas dúvidas e revoltas psicológicas. Tem o nome artístico kL, uma abreviação de seus dois nomes de nascimento. Nasceu em 1993 e tem orgulho de ser quem é, simplesmente ele mesmo.
kL diz ser uma pessoa autêntica, é original e sincero. Ama estudar de tudo e considera que tudo é Arte da Loucura, porém se considera mais "diferente" dos que os outros de sua geração. Às vezes rural, outras urbano, antigo e moderno, kL valoriza o passado e inova para o presente e, o futuro.. Ah! este aí a Deus pertence.
Apresentação de complemento a palestra do vestibular Uerj 2022, ministrada pela professora Teresa Cerdeira da #UFRJ fala sobre a obra de Luís de Camões que norteará as as questões da disciplina Língua Portuguesa e Literaturas.
Alrac é um livro de poesia dedicado ao amor.... As suas construções poéticas remota as prosas e poesias dos escritores românticos do século 18... Estando a seus textos em uma esfera mais quente e lasciva em suas conotações....
1. Eis aqui o meu poeta predileto. Gostaria de fazer minha a suas palavras, ter vivido do mesmo jeito que ele viveu, mas estarei sempre fraseando , seus poemas e sonetos, lindos e imortais, que foram feitos na hora certa para a pessoa certa no momento não mais do que certo, pois você meu caro poeta foi um grande curtidor neste mundo de meu Deus. O sujeito que mais soube amar na vida. viveu muitos amores, carioca da gema, poeta essencialmente lírico que notabilizou-se pela poesia com característica própria associada ao seu nome, autor de mais de 400 poesias e cerca de 400 letras de musicas, homem da noite, de muitos amigos e muitos amores, poeta e diplomata, também conhecido com grande conquistador (foi casado nove vezes) transcendental, materialista, boêmio ACF CLIQUE AQUI
2. VINICIUS ANTOLOGIA POÉTICA 11ª eDIÇÃO inveterado, apaixonado por multidões de mulheres, fumante e grande bebedor de Whisky, alias autor de celebres frases como: “O whisky é o melhor amigo do homem é o cachorro engarrafado. As feias que me perdoem mas a beleza e fundamental. A vida é a arte do encontro embora haja tanto desencontro pela vida”. Lembro-me bem de sua passagem aqui pela Bahia por volta dos anos 1973/74 quando esteve casado com a atriz baiana Gesse Gessy, que sem duvida foi uma das maiores paixão de sua vida, foi a Gesse, que aproximou o poeta do candomblé apresentando-o à mãe menininha do Gantois. S o l i d ã o A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana. A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro. O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre. ACF CLIQUE AQUI Texto Tom/Freire
3. Soneto de Separação De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a última chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez-se o drama De repente não mais que de repente Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho o que se fez contente Fez-se do amigo próximo, distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente ACF CLIQUE AQUI
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6. A UMA MULHER Quando a madrugada entrou, eu estendi o meu peito nu sobre o teu peito. Estavas trêmula e teu rosto pálido e tuas mãos frias. E a angustia do regresso morava já nos teus olhos. Tive piedade do teu destino que era morrer no meu destino. Quis afastar por um segun- do de ti o fardo da carne. Quis beijar-te num vago carinho agradecido. Mas quando meus lábios tocaram teus lábios, Eu compreendi que a morte já estava no teu corpo. E que era preciso fugir para não perder o único instante, Em que fostes realmente a ausência de sofrimento Em que realmente foste a serenidade CLIQUE AQUI ACF
7. SONETO DE DEVOÇÃO Essa mulher que se arremesa, fria E lúbrica aos meus braços, e nos seios Me arrebata e me beija e balbucia Versos, votos de amor e nomes feios. Essa mulher, flor de melancolia Que se ri dos meus pálidos receios A única entre todas a quem dei os carinhos que nunca a outra daria. Essa mulher que a cada amor proclama A miséria e a grandeza de quem ama E guarda a marca dos meus dentes nela Essa mulher é um mundo ! - uma cadela. Talvez … - mas na moldura de uma cama Nunca mulher nenhuma foi tão bela. CLIQUE AQUI ACF
8. Outros que contem Passo por passo: Eu morro ontem Nasço amanhã Ando onde há espaço - Meu tempo é quando . Poética De manhã escureço De dia tardo De tarde anoiteço De noite ardo A oeste a morte Contra quem vivo Do sul cativo O este é meu norte CLIQUE AQUI ACF
9. AGONIA No teu grande corpo branco depois eu fiquei. Tinha os olhos lívidos e tive medo. Já não havia sombra em ti – eras como um grande deserto de areia Onde eu houvesse tombado após uma longa caminhada sem noites. Na minha angústia eu buscava a paisagem calma Que me havia dado tanto tempo Mas tudo era estéril e monstruoso e sem vida E teus seios eram dunas desfeitas pelo vendaval que passara. Eu estremecia agonizando e procurava me erguer Mas teu ventre era como areia movediça para os meus dedos. Procurei ficar imóvel e orar, mas fui me afogando em ti mesma. Desaparecendo no teu ser disperso que se contraía como a voragem. Depois foi o sono, escuro, a morte. Quando despertei era claro e eu tinha brotado novamente. Vinha cheio do pavor de tuas entranhas. CLIQUE AQUI ACF
10. E tão fatal para os meus versos duros ? Fugaz, com que direito tens-me presa A alma, que por ti soluça nua E não és Tatiana e nem Teresa: E és tão pouco a mulher que anda na rua. Vagabunda, patética e indefesa Ó minha branca e pequenina lua ! SONETO À LUA Por que tens, por que tens olhos escuros. E mãos lânguidas, loucas, e sem fim. Quem és, que és tu, não eu, e estás em mim. Impuro, como o bem que está nos puros ? Que paixão fez-te os lábios tão maduros. Num rosto como o teu criança assim. Quem te criou tão boa para o ruim. CLIQUE AQUI ACF
11. Dentro da eternidade e a cada instante Amo-te como um bicho, simplesmente, De um amor sem mistério e sem virtude Com um desejo maciço e permanente. E de te amar assim muito e amiúde, É que um dia em teu corpo de repente Hei de morrer de amar mais do que pude. Soneto do Amor Total Amo-te tanto, meu amor … não cante O humano coração com mais verdade … Amo-te como amigo e como amante. Numa sempre diversa realidade. Amo-te afim, de um calmo amor prestante. Eu te amo além, presente na saudade. Amo-te emfim, com grande liberdade CLIQUE AQUI ACF
12. SONETO DE FIDELIDADE De tudo, ao meu amor serei atento. Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto. Que mesmo em face do maior encanto. Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento. E em seu louvor hei de espalhar meu canto . E rir meu riso e derramar meu pranto. Ao seu pesar ou seu contentamento. E assim, quando mais tarde me procure. Quem sabe a morte, angús-tia de quem vive. Quem sabe a solidão, fim de quem ama. Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama. Mas que seja infinito enquanto dure. CLIQUE AQUI ACF
13. CLIQUE AQUI MARCUS VINICIUS DE MELLO MORAES Nasceu a 19 de outubro de 1913, no bairro da Gávea, Rio de Janeiro, filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes e Lydia Cruz de Moraes. Fez o curso primário na Escola Afrânio Peixoto, na Rua da Matriz. Curso secundário no Colégio Santo Ignácio. Em 1930 ingressou na Faculdade de Direito do Catete 1938 com dois livros publicados, recebeu do British Council uma bolsa de estudos de dois anos para estudar Literatura Inglesa em Oxford. Em 1939 foi obrigado a abandonar o curso e voltar ao Brasil, devido à eclosão da guerra. ACF
14. CLIQUE AQUI teatro do IV Centenário do Estado de São Paulo, foi encenada no Teatro Municipal com música de Antônio Carlos Jobim.. Iniciava-se aí a parceria que, pouco depois, com contribuição do cantor e violonista João Gilberto, daria início à Bossa Nova. O drama ORFEU DA CONCEIÇÃO , foi transposto para o cinema por Marcel Camus, em 1959 e recebeu nesse ano a Palma de Ouro no Festival de Cannes e o Oscar da Academia de Hollywood, como o melhor filme estrangeiro. Teve várias parcerias musicais, a saber: Carlos Lyra, Edu Lobo, Pixinguinha, Baden Powell, Ary Barroso, Francis Hime e Toquinho, entre outros. Casou-se várias vezes e teve cinco filhos. Faleceu no Rio de Janeiro, a 09 de julho de 1980. Em 1943, é aprovado no concurso para o Itamarati. Designado em 1946 para servir no Consulado do Brasil em Los Angeles, lá permanecendo por cinco anos. Serviu também em Paris (duas vezes) e Montevidéu. Foi cronista e crítico de cinema, foi delegado do Brasil nos festivais internacionais de cinema de Cannes, Berlim, Locarno, Veneza e Punta del Leste e, em 1966, membro do Júri Internacional de Cannes. Escreveu seu primeiro poema aos 7 anos. É de 1953 o seu primeiro samba – música e letra – intitulado QUANDO TU PASSAS POR MIM. No ano seguinte lança uma peça musical – ORFEU DA CONCEIÇÃO – recebendo o primeiro prêmio no concurso de ACF
15. Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso - para viver um grande amor . ACF
16. Para viver um grande amor, mistério é ser um homem de uma só mulher; pois ser de muitas, poxa ! é prá quem quer - não tem nenhum valor. ACF
17. Para viver um grande amor, primeiro, é preciso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro - seja lá como for. ACF
18. Há que fazer do corpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora com uma espada - para viver um grande amor. ACF
19. Para viver um grande amor direito , não basta apenas ser um bom sujeito; é preciso também ter muito peito - peito de remador. ACF
20. E o que há de melhor que ir pra cozinha e preparar com amor uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, - para o seu grande amor ? ACF
21.
22. Para viver um grande amor é muito, muito importante, viver sempre junto e até ser, se possível, um só defunto - pra não morrer de dor. É preciso um cuidado permanente não só com o corpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" seu, a amada sente - e esfria um pouco o amor. ACF
23.
24. Receita escrita e dita pelo grande poeta de Ipanema Vinicius de Moraes Tchau, Beijos Fiquem com Deus Tom Freire ACF
25. F I M [email_address] www.mensagensvirtuais.com.br