A história conta a jornada da Alice de uma vida equilibrada e estimulante para um estado de exaustão emocional e física devido ao aumento constante de responsabilidades no trabalho em meio à crise econômica. Os sinais de burnout incluem cansaço, doenças frequentes, dores pelo corpo, alterações de humor e perda de motivação. Para sair desse estado, a Alice precisa desacelerar, pedir ajuda, reavaliar prioridades e cuidar melhor da saúde física e emocional.
Esta apresentação mostra até que ponto pode ir quem esta com esta síndrome que acaba por destruir alguns profissionais que precisam lidar com o público.
Apresentação que explica de forma detalhada e simples aspectos da Síndrome de Burnout que tem afetado bastante a vida dos (as) profissionais de educação.
Esta apresentação mostra até que ponto pode ir quem esta com esta síndrome que acaba por destruir alguns profissionais que precisam lidar com o público.
Apresentação que explica de forma detalhada e simples aspectos da Síndrome de Burnout que tem afetado bastante a vida dos (as) profissionais de educação.
5 DICAS QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA ELEVAR SUA ENERGIAEmily Bonfá
Estudos revelam que aproximadamente 77% das pessoas não estão satisfeitas com alguma área da sua vida. Seja no trabalho, em casa, nos relacionamentos, financeiramente ou com elas mesmas. Não necessariamente dar um UP na vida financeira ou encontrar um amor vai eliminar os seus problemas, mas com certeza elevar a sua energia e disposição vai te proporcionar uma vida cheia de conquistas uma vida mais feliz.
Para vivermos melhor, precisamos de viver de maneira mais equilibrada e consciente, não achas? Nesta apresentação podes ler algumas dicas muito importantes. Aplica-as e vais ver como os resultados vão ser ótimos.
Se quiseres receber os meus artigos diretamente no teu e-mail, subscreve aqui gratuitamente a minha newsltter:
http://www.carlindasousa.com/c/?p=newscarlinda
5 DICAS QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA ELEVAR SUA ENERGIAEmily Bonfá
Estudos revelam que aproximadamente 77% das pessoas não estão satisfeitas com alguma área da sua vida. Seja no trabalho, em casa, nos relacionamentos, financeiramente ou com elas mesmas. Não necessariamente dar um UP na vida financeira ou encontrar um amor vai eliminar os seus problemas, mas com certeza elevar a sua energia e disposição vai te proporcionar uma vida cheia de conquistas uma vida mais feliz.
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Como são os mecanismos de atribuição causal que permitem distinguir pessimismo de optimismo? E qual a forma de modificar uma visão pessimista para um hábito mental de optimismo?
A estratégia de ir gerindo as micro-agressões de que é alvo em contexto profissional é uma boa prevenção de situações mais complicadas de abuso ou agressão
Maybe it's not that difficult. Maybe practising being happy is all it takes to raise your happiness level!
https://oficinadepsicologia.com/new-zealand/
Veja tudo sobre mapa pessoal em http://oficinadepsicologia.com/portfolio-items/mapa-pessoal/
Leia o artigo sobre personalidade em http://oficinadepsicologia.com/eu-nasci-assim-eu-cresci-assim/
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Dantes, a empresa onde a
Alice trabalhava era agradável:
havia estabilidade, o trabalho
era estimulante, tinha tempo
para um café com os colegas e
talvez um futuro animador.
No final do dia de trabalho, a
Alice tinha disposição para
fazer as suas coisas e estar com
a família, de cabeça liberta.
Está bem… Havia irritações,
com o chefe e a sogra. E havia
preocupações, com a mudança
de carro e o colégio dos filhos…
3. Mas, no geral, e olhando para
trás, até que a Alice não vivia
nada mal.
Era empenhada no trabalho,
tinha energia, sabia-se
produtiva e sentia-se
valorizada.
Os desafios da sua vida eram
estimulantes e deixavam-lhe
tempo e vontade para para
usufruir do presente e manter
o optimismo no futuro.
4. Depois, tudo mudou.
Devagarinho, preocupação
atrás de preocupação.
A sua empresa começou a
sentir os efeitos da crise e foi
despedindo algumas pessoas.
Começou a sobrar trabalho
para os que ficavam.
E quem ficava não sabia por
quanto tempo.
Com cortes e agravamentos
fiscais, começou a sobrar mês.
5. A Alice viu-se com mais
trabalho, menos tempo para
tudo e a ter de encolher os
gastos, com decisões difíceis lá
em casa.
A sua vida tornou-se uma
correria, sempre com a
sensação de que não chegava
para tudo.
E uma letargia invadiu-a.
“Não vale a pena”, pensava.
6. As pessoas foram ficando
irritáveis. Sim, a Alice
também….
De repente, todos se tornaram
mais difíceis: o chefe, exigente;
irrazoável, muitas vezes. Os
colegas, mal-dispostos. Os
clientes, enervantes.
Até nas ruas se sentia a zanga
e desgaste.
7. Já não havia tempo para quase
nada que fosse relaxante na
vida da Alice. Nem dinheiro.
Nem paciência.
O trabalho ia com ela para
casa e invadia-lhe as noites,
desassossegadas.
A preocupação constante
desenhou umas rugas na cara
da Alice, e fez-lhe desaparecer
o brilhozinho nos olhos. O
futuro já não parecia um local
interessante. O presente
também não.
8. Refeições à pressa e más noites
de sono, stress logo pelo
pequeno-almoço, correrias
para um destino incerto…
A Alice começou a sentir os
sinais no corpo: constipava-se
mais, dores de cabeça
constantes, digestões difíceis,
falta de energia.
E o pior: não conseguia
descansar. E se ela estava
cansada!
9. O trabalho já não lhe apetecia.
O tempo livre era passado a
pensar no que deveria estar a
fazer, mas não tinha feito.
Só estava bem onde não
estava.
A Alice percebeu que estava em
burnout!
10. Burnout vs Stress
O burnout resulta de stress
crónico, mas é diferente.
No stress crónico, apesar de se
sentir afogado em
responsabilidades, há esperança
de que se consigam controlar
as coisas.
No burnout há um vazio
emocional e de vontade, para
lá da esperança de que as
coisas se modifiquem.
Stress Burnout
Sobre-investimento Desinvestimento
Emoções ao rubro Emoções apagadas
Urgência e hiperactividade Desamparo e desesperança
Falta de energia
Falta de motivação, ideais
e esperança
Leva a ansiedade Leva a depressão e letargia
Piores efeito físicos Piores efeitos emocionais
Pode encurtar expectativa
de vida
Pode retirar prazer à vida
11. Sinais físicos de burnout
Cansado e
esgotado a maior
parte do tempo
Sistema
imunitário em
baixo, adoentado
Dores de cabeça,
de costas,
musculares
Alterações de
apetite
Alterações de
sono
12. Sinais emocionais de burnout
Sensação de fracasso
pessoal e falta de
auto-confiança
Sensação de
impotência, de beco
sem saída e derrota
Sensação de
distanciamento e
isolamento
Perda de motivação
Perspectiva negativa
quanto ao futuro
Perda de satisfação,
prazer e realização
pessoal
13. Sinais comportamentais de burnout
Desinvestimento
das
responsabilidades
Isolamento
Procrastinação,
lentidão nas
tarefas
Uso de comida,
álcool, drogas
para compensar
Perspectiva
negativa quanto
ao futuro
Comportamentos
de irritabilidade
16. Aprenda a sair
do País do
burnout
Regular sono e alimentação
Retomar actividades de prazer
Redescobrir o que lhe dá sentido à
vida
Repensar como avalia as situações
Regular as emoções
Repor níveis de energia
17. E volte a ser
como era!
Vitalidade normalizada
Sistema imunitário funcional
Motivação
Disponibilidade emocional
Capacidade de superação
Esperança no futuro