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EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
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Edição 602– ANO XIII Nº 21 – 14 de dezembro de 2016
EM DEFESA DA CACAUICULTURA
DOCUMENTO CONTRIBUTIVO, COM VISTAS A PROVOCAR UM DEBATE, QUE SEJA OBJETIVO,
PRAGMÁTICO E PROFICIENTE, URGENTEMENTE REQUERIDO, PARA SOERGUER A LAVOURA DO
CACAU E SEUS ELOS CONSENTÂNEOS.
Por
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gratuita, porém se aceita doação (10,00/exemplar, incluindo porte registrado), para fins
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Achamos que as Cartas Magnas
brasileiras, desde a primeira em 1824
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exercido por profissionais do ramo é o
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sem nenhum critério de ordem jurídica,
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Na verdade, quem manda mesmo é o
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ou vetar qualquer lei elaborada pelo
Legislativo, portanto este é um poder
supérfluo que não tem autoridade para
elaborar nada. O Executivo é quem domina
tudo ficando o Legislativo apenas para fazer
figuração e onerar o erário. Ninguém cumpre
lei neste país. O Art. 5º da atual Constituição
brasileira (1988) cita que todos os brasileiros
são iguais perante a Lei, independente de
sexo, raça ou cor, etc. Tudo inverdade. O
governo é o primeiro a dar o mau exemplo de
preconceito de cor estabelecendo direitos
especiais para os afro-brasileiros. No Brasil
quem tem dinheiro e poder jamais será
molestado pela Lei, enquanto os pobres, os
indigentes serão encarcerados pela “justiça”
ao subtraírem um simples pãozinho para
mitigar a fome.
Todas as nossas Constituições foram
elaboradas com fraseado erudito, muita
retórica e sofisticação literária sem nenhuma
consistência prática, longas e de difícil leitura,
que ninguém quer ler nem cumprir o que está
escrito nelas. Nessa dissoluta miscelânea
ainda existem quase uma centena de partidos
políticos inexpressivos, todos querendo
morder um pedaço das benesses advindas do
poder. Ou o governo cede a esses pilantras
ou não governa mais. Portanto, temos muito
chão pela frente até criarmos um modo
original de governar o Brasil, porque o que
deu certo em outros países nem sempre
corresponde aos anseios dos brasileiros que
têm o seu modo de vida divergente de outros
povos, de outras raças e de outros costumes.
Cremos que, com o nosso país
marchando nesta linha governamental que
copiamos dos outros, não chegará a lugar
nenhum. Muitas gerações ainda vão comer o
pão que o diabo amassou até se chegar a um
consenso de que a atual república federativa
brasileira não deu certo. Temos que inventar
outra. E, façamos justiça, o brasileiro é
bastante inventivo.
José Batista Pinheiro – Cel Rfm EB
(Rio de Janeiro, 03.12.2016) Enviada por
Geraldo Carletto.
LIMITES
Mônica Monastério
Somos as primeiras gerações de pais
decididos a não repetir com os filhos os erros
dos nossos progenitores.
E, com o esforço de abolirmos os abusos do
passado, somos os pais mais dedicados e
compreensivos, mas, por outro lado, os mais
bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças
mais “espertas” do que nós, ousadas e mais
“poderosas” do que nunca!
Parece que, em nossa tentativa de sermos os
pais que queríamos ser, passamos de um
extremo ao outro. Assim, somos a última
geração de filhos que obedeceram a seus
pais e a primeira geração de pais que
obedecem a seus filhos. Os últimos que
tivemos medo dos pais e os primeiros que
tememos os filhos. Os últimos que cresceram
sob o mando dos pais e os primeiros que
vivem sob o jugo dos filhos. E, o que é pior:
os últimos que respeitamos nossos pais e os
primeiros que aceitamos que nossos filhos
nos faltem com o respeito.
À medida que o permissível substituiu o
autoritarismo, os termos das relações
familiares mudaram de forma radical, para o
bem e para o mal. Com efeito: antes, se
considerava um "bom pai", aquele cujos filhos
se comportavam bem, obedeciam às suas
ordens, e o tratava com o devido respeito; e
"bons filhos", às crianças que eram formais e
veneravam seus pais.
Mas à medida que as fronteiras hierárquicas
entre nós e nossos filhos foram se
desvanecendo; hoje, os "bons pais" são
aqueles que conseguem que seus filhos os
amem, ainda que pouco os respeite. E são os
filhos, quem agora, esperam respeito de seus
pais, pretendendo de tal maneira que
respeitem suas ideias, seus gostos, suas
preferências e sua forma de agir e viver. E
que, além disso, que patrocinem no que
necessitarem para tal fim. Quer dizer: os
papéis se inverteram; agora são os pais que
têm que agradar a seus filhos para “ganhá-
los” e não o inverso, como no passado. Isto
explica o esforço que fazem tanto, pais e
mães, para serem os melhores amigos e
“darem tudo” aos seus filhos.
Dizem que os extremos se atraem... Se o
autoritarismo do passado encheu os filhos de
medo de seus pais, a debilidade do presente
os preenche de medo e menosprezo ao nos
verem tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a
infância, estamos à frente de suas vidas,
como líderes capazes de sujeitá-los, quando
não os podemos contê-los, e guiá-los,
enquanto não sabem para onde vão. É assim
que evitaremos que as novas gerações se
afoguem no descontrole e tédio no qual está
afundando uma sociedade, que parece ir à
deriva, sem parâmetros nem destino.
Se o autoritarismo suplanta, o permissível
sufoca. Apenas uma atitude firme, respeitosa,
lhes permitirá confiar em nossa idoneidade
para governar suas vidas enquanto forem
menores, porque vamos à frente, liderando-
os, e não atrás, carregando-os e rendidos às
suas vontades.
Os limites abrigam o indivíduo, com amor
ilimitado e profundo respeito.
Postado por Aloisio Guimarães
(www.terradosxucurus.blogspot.com.br)
POR QUE AS GARRAFAS DE VINHO SÃO, NA MAIORIA, VERDES?
Se pensarmos em uma garrafa de vinho,
certamente 100% de nós visualizaremos
uma garrafa de cor verde. Isso deve-se ao
fato de que as garrafas de cor verde são,
sem dúvida, as mais utilizadas pela
indústria vinícola. Mas por que essa cor?
A primeira resposta que nos vem à cabeça é
que a cor verde protege o vinho da luz e que
esse é o fato responsável pela sua utilização
em geral. Está demonstrado que o verde
protege melhor o vinho, e esta proteção é
fundamental para reduzir a ação da radiação
ultravioleta sobre alguns componentes
químicos que se destroem ante a ação da luz
no vinho. Nesse efeito “evolução” do vinho, o
que acontece é que se criam substâncias que
afetam o sabor e o aroma, portanto, é lógico
que a maioria dos enólogos prefiram proteger
seus vinhos da ação negativa da luz.
E, sim, temos que reconhecer que a cor verde
funciona como filtro solar e, assim, protege o
vinho. Por outro lado, se o seu principal
objetivo fosse esse, o lógico seria utilizar uma
cor mais escura, que filtrasse melhor a luz,
como a cor topázio ou âmbar, que é capaz de
filtrar 90% da luz, ao invés dos 30-60% que o
vidro verde oferece.
O objetivo da cor verde não é proteger o
vinho da luz?
Não tenho certeza. Inicialmente, os donos das
bodegas e os consumidores não eram tão
sofisticados. O vidro nada mais era do que um
recipiente perfeito, e duvido que naquela
época se procurasse prolongar a vida do
vinho utilizando um filtro de cor. O vinho era
consumido quase que imediatamente e o
envase era necessário para o seu transporte.
Por isso, inclino-me ao fato de que tenha sido
acidental, como indicam alguns historiadores.
Então, por que verde?
Parece que um dos combustíveis utilizados
nos fornos de fusão de vidro foi a turfa. A turfa
é um material orgânico composto de uma rica
massa esponjosa e leve, castanho escuro e
rico em carbono, que é usado na obtenção de
adubo orgânico, como combustível e,
inclusive, como um filtro para o uísque.
Quando usado como combustível, produz
uma fumaça esverdeada. A mesma que
impregnava o vidro das garrafas que eram
fabricadas com o seu calor.
Mas não era só a turfa a responsável. O vidro
que era usado na época era cheio de
impurezas. Entre as mais habituais, o óxido
ferroso que atualmente é o elemento químico
usado para tingir garrafas, na devida
proporção, é claro. Portanto, a cor do vidro na
sua origem, pouco ou nada tem a ver com a
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Então, por que atualmente não é usado
mais o vidro âmbar, se este protege mais?
Porque se considera que a proteção do vidro
verde é suficiente e porque o cristal verde é
geralmente o mais barato no mercado. É uma
cor que só precisa de manipulação durante a
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impurezas, daí o preço mais barato. Se
quiséssemos outra cor, ele deveria ser limpo
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Para remover as impurezas, é necessário
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verdade, provavelmente, as primeiras
garrafas foram de cor âmbar sujo mais que
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Em suma, a escolha da cor das garrafas de
vinho depende de questões como o quão
delicado é o vinho, para quem vai ser vendido
e quanto vai custar a garrafa para a bodega, e
não somente pela sua capacidade de protegê-
lo contra a luz.
Texto: Alberto Pedrajo
http://revista.sociedadedamesa.com.br/
PROVÉRBIOS AFRICANOS
O homem avarento está como um boi gordo: ele
só dará a gordura quando for privado de sua vida.
Quando o rato ri do gato há um buraco perto.
Uma mentira estraga mil verdades.
O cavalo que chega cedo bebe a água boa.
Tenha parentesco com a hiena, e todas as
hienas serão suas amigas.
Quando as teias de aranha se juntam, elas
podem amarrar um leão.
Aquele que não cultiva seu campo, morrerá
de fome.
O conhecimento é como um jardim: se não for
cultivado, não pode ser colhido.
Um inimigo inteligente é melhor que um amigo
estúpido.
O coração de um homem e o fundo do mar
são insondáveis.
A POESIA DA SEMANA
Não há vagas
Ferreira Gullar
O preço do feijão
não cabe no poema. O preço
do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão
O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabem no poema
o operário
que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras
- porque o poema, senhores
está fechado:
“não há vagas”
Só cabem no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço
O poema senhores,
não fede
nem cheira
A PIADA DASEMANA
Dando um passeio na praça, o brasileiro se
encontra com um velho amigo portuga e diz:
– Bom dia, Manoel!
– Bom dia – responde o portuga.
– Manoel, posso lhe fazer uma pergunta pra
testar o seu Q.I.? – diz o brasileiro.
– Mas é claro, ora, pois.
– Então me diga: Quantos pães você come de
manhã em jejum?
– Ahh, não sei, gajo… são muitos.
– Mas é claro que sabe Manoel, você come
pão todo dia e vem me dizer que não sabe –
esbraveja o brasileiro.
– Pois está bem, são oito pães. – Pronto falei.
– responde o portuga.
O brasileiro então cai na gargalhada e diz:
– Pare de ser burro, Manoel, você só come
um pão em jejum, do segundo pão em diante
você não está mais em jejum.
– Não é que você está certo mesmo.
Miserável, viu… passou de um já não está
mais em jejum.
– Mas quer saber de uma coisa, gostei… vou
pegar o Joaquim agora mesmo.
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Joaquim, chegando lá todo ansioso e repete a
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Manoel então fica quase um minuto calado,
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oOo
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  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 602– ANO XIII Nº 21 – 14 de dezembro de 2016 EM DEFESA DA CACAUICULTURA DOCUMENTO CONTRIBUTIVO, COM VISTAS A PROVOCAR UM DEBATE, QUE SEJA OBJETIVO, PRAGMÁTICO E PROFICIENTE, URGENTEMENTE REQUERIDO, PARA SOERGUER A LAVOURA DO CACAU E SEUS ELOS CONSENTÂNEOS. Por Luiz Ferreira da Silva e José Carlos Castro de Macedo.
  • 2. AQUISIÇÃO DO FOLHETO Contatar com os autores (luizferreira1937@gmail.com e/ou jccdm@bol.com.br). Distribuição gratuita, porém se aceita doação (10,00/exemplar, incluindo porte registrado), para fins filantrópicos - compra de cestas básicas para as crianças pobres. AS CARTAS MAGNAS Achamos que as Cartas Magnas brasileiras, desde a primeira em 1824 (Império, cópia dos usos e costumes europeus) até a última de 1988 (República), foram peças literárias ortodoxas elaboradas por juristas e outros intelectuais, copiadas de outros povos, muitas vezes, sem a vivência cotidiana das pessoas e do espaço em que habitamos. O atual sistema republicano federativo do nosso país é estranhíssimo. Temos três poderes básicos, pela ordem de importância: Judiciário, Executivo e Legislativo. Destes três, o único poder exercido por profissionais do ramo é o Judiciário. Os demais são eleitos pelo povo sem nenhum critério de ordem jurídica, intelectual, capacitação para o cargo ou uma seleção dos melhores. Na verdade, quem manda mesmo é o presidente da República que pode sancionar ou vetar qualquer lei elaborada pelo Legislativo, portanto este é um poder supérfluo que não tem autoridade para elaborar nada. O Executivo é quem domina tudo ficando o Legislativo apenas para fazer figuração e onerar o erário. Ninguém cumpre lei neste país. O Art. 5º da atual Constituição brasileira (1988) cita que todos os brasileiros são iguais perante a Lei, independente de sexo, raça ou cor, etc. Tudo inverdade. O governo é o primeiro a dar o mau exemplo de preconceito de cor estabelecendo direitos especiais para os afro-brasileiros. No Brasil quem tem dinheiro e poder jamais será molestado pela Lei, enquanto os pobres, os indigentes serão encarcerados pela “justiça” ao subtraírem um simples pãozinho para mitigar a fome. Todas as nossas Constituições foram elaboradas com fraseado erudito, muita retórica e sofisticação literária sem nenhuma consistência prática, longas e de difícil leitura, que ninguém quer ler nem cumprir o que está escrito nelas. Nessa dissoluta miscelânea ainda existem quase uma centena de partidos políticos inexpressivos, todos querendo morder um pedaço das benesses advindas do poder. Ou o governo cede a esses pilantras ou não governa mais. Portanto, temos muito chão pela frente até criarmos um modo original de governar o Brasil, porque o que deu certo em outros países nem sempre corresponde aos anseios dos brasileiros que têm o seu modo de vida divergente de outros povos, de outras raças e de outros costumes. Cremos que, com o nosso país marchando nesta linha governamental que copiamos dos outros, não chegará a lugar nenhum. Muitas gerações ainda vão comer o pão que o diabo amassou até se chegar a um consenso de que a atual república federativa brasileira não deu certo. Temos que inventar outra. E, façamos justiça, o brasileiro é bastante inventivo. José Batista Pinheiro – Cel Rfm EB (Rio de Janeiro, 03.12.2016) Enviada por Geraldo Carletto.
  • 3. LIMITES Mônica Monastério Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros dos nossos progenitores. E, com o esforço de abolirmos os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história. O grave é que estamos lidando com crianças mais “espertas” do que nós, ousadas e mais “poderosas” do que nunca! Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos. Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E, o que é pior: os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos que nossos filhos nos faltem com o respeito. À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito: antes, se considerava um "bom pai", aquele cujos filhos se comportavam bem, obedeciam às suas ordens, e o tratava com o devido respeito; e "bons filhos", às crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo; hoje, os "bons pais" são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeite. E são os filhos, quem agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem suas ideias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E que, além disso, que patrocinem no que necessitarem para tal fim. Quer dizer: os papéis se inverteram; agora são os pais que têm que agradar a seus filhos para “ganhá- los” e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem tanto, pais e mães, para serem os melhores amigos e “darem tudo” aos seus filhos. Dizem que os extremos se atraem... Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos verem tão débeis e perdidos como eles. Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los, quando não os podemos contê-los, e guiá-los, enquanto não sabem para onde vão. É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade, que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca. Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente, liderando- os, e não atrás, carregando-os e rendidos às suas vontades. Os limites abrigam o indivíduo, com amor ilimitado e profundo respeito. Postado por Aloisio Guimarães (www.terradosxucurus.blogspot.com.br) POR QUE AS GARRAFAS DE VINHO SÃO, NA MAIORIA, VERDES? Se pensarmos em uma garrafa de vinho, certamente 100% de nós visualizaremos uma garrafa de cor verde. Isso deve-se ao fato de que as garrafas de cor verde são, sem dúvida, as mais utilizadas pela indústria vinícola. Mas por que essa cor? A primeira resposta que nos vem à cabeça é que a cor verde protege o vinho da luz e que esse é o fato responsável pela sua utilização em geral. Está demonstrado que o verde protege melhor o vinho, e esta proteção é fundamental para reduzir a ação da radiação
  • 4. ultravioleta sobre alguns componentes químicos que se destroem ante a ação da luz no vinho. Nesse efeito “evolução” do vinho, o que acontece é que se criam substâncias que afetam o sabor e o aroma, portanto, é lógico que a maioria dos enólogos prefiram proteger seus vinhos da ação negativa da luz. E, sim, temos que reconhecer que a cor verde funciona como filtro solar e, assim, protege o vinho. Por outro lado, se o seu principal objetivo fosse esse, o lógico seria utilizar uma cor mais escura, que filtrasse melhor a luz, como a cor topázio ou âmbar, que é capaz de filtrar 90% da luz, ao invés dos 30-60% que o vidro verde oferece. O objetivo da cor verde não é proteger o vinho da luz? Não tenho certeza. Inicialmente, os donos das bodegas e os consumidores não eram tão sofisticados. O vidro nada mais era do que um recipiente perfeito, e duvido que naquela época se procurasse prolongar a vida do vinho utilizando um filtro de cor. O vinho era consumido quase que imediatamente e o envase era necessário para o seu transporte. Por isso, inclino-me ao fato de que tenha sido acidental, como indicam alguns historiadores. Então, por que verde? Parece que um dos combustíveis utilizados nos fornos de fusão de vidro foi a turfa. A turfa é um material orgânico composto de uma rica massa esponjosa e leve, castanho escuro e rico em carbono, que é usado na obtenção de adubo orgânico, como combustível e, inclusive, como um filtro para o uísque. Quando usado como combustível, produz uma fumaça esverdeada. A mesma que impregnava o vidro das garrafas que eram fabricadas com o seu calor. Mas não era só a turfa a responsável. O vidro que era usado na época era cheio de impurezas. Entre as mais habituais, o óxido ferroso que atualmente é o elemento químico usado para tingir garrafas, na devida proporção, é claro. Portanto, a cor do vidro na sua origem, pouco ou nada tem a ver com a preservação do vinho. Então, por que atualmente não é usado mais o vidro âmbar, se este protege mais? Porque se considera que a proteção do vidro verde é suficiente e porque o cristal verde é geralmente o mais barato no mercado. É uma cor que só precisa de manipulação durante a reciclagem, e adquire este tom devido às impurezas, daí o preço mais barato. Se quiséssemos outra cor, ele deveria ser limpo e tingido. Para remover as impurezas, é necessário “limpar” o vidro e trabalhá-lo mais detalhadamente, o que aumenta o custo. Na verdade, provavelmente, as primeiras garrafas foram de cor âmbar sujo mais que verdes, devido às impurezas no vidro. Em suma, a escolha da cor das garrafas de vinho depende de questões como o quão delicado é o vinho, para quem vai ser vendido e quanto vai custar a garrafa para a bodega, e não somente pela sua capacidade de protegê- lo contra a luz. Texto: Alberto Pedrajo http://revista.sociedadedamesa.com.br/ PROVÉRBIOS AFRICANOS O homem avarento está como um boi gordo: ele só dará a gordura quando for privado de sua vida. Quando o rato ri do gato há um buraco perto. Uma mentira estraga mil verdades. O cavalo que chega cedo bebe a água boa. Tenha parentesco com a hiena, e todas as hienas serão suas amigas. Quando as teias de aranha se juntam, elas podem amarrar um leão. Aquele que não cultiva seu campo, morrerá de fome. O conhecimento é como um jardim: se não for cultivado, não pode ser colhido. Um inimigo inteligente é melhor que um amigo estúpido. O coração de um homem e o fundo do mar são insondáveis.
  • 5. A POESIA DA SEMANA Não há vagas Ferreira Gullar O preço do feijão não cabe no poema. O preço do arroz não cabe no poema. Não cabem no poema o gás a luz o telefone a sonegação do leite da carne do açúcar do pão O funcionário público não cabe no poema com seu salário de fome sua vida fechada em arquivos. Como não cabem no poema o operário que esmerila seu dia de aço e carvão nas oficinas escuras - porque o poema, senhores está fechado: “não há vagas” Só cabem no poema o homem sem estômago a mulher de nuvens a fruta sem preço O poema senhores, não fede nem cheira A PIADA DASEMANA Dando um passeio na praça, o brasileiro se encontra com um velho amigo portuga e diz: – Bom dia, Manoel! – Bom dia – responde o portuga. – Manoel, posso lhe fazer uma pergunta pra testar o seu Q.I.? – diz o brasileiro. – Mas é claro, ora, pois. – Então me diga: Quantos pães você come de manhã em jejum? – Ahh, não sei, gajo… são muitos. – Mas é claro que sabe Manoel, você come pão todo dia e vem me dizer que não sabe – esbraveja o brasileiro. – Pois está bem, são oito pães. – Pronto falei. – responde o portuga. O brasileiro então cai na gargalhada e diz: – Pare de ser burro, Manoel, você só come um pão em jejum, do segundo pão em diante você não está mais em jejum. – Não é que você está certo mesmo. Miserável, viu… passou de um já não está mais em jejum. – Mas quer saber de uma coisa, gostei… vou pegar o Joaquim agora mesmo. O portuga corre então para a casa de Joaquim, chegando lá todo ansioso e repete a mesma pergunta a Joaquim: – Joaquim me responda quantos pães você come em jejum de manhã? Joaquim então todo confuso diz: – Orais bolais Manoel, eu acho que não sei. – Deixe de bobagem, Joaquim, mas é claro que tu sabes sim, vamos diga! – Está bem Manoel, são quatro pães. Manoel então fica quase um minuto calado, todo sem graça e diz: – Orra Joaquim… – O que foi Manoel? – Se tu falasse oito eu lhe tinha uma resposta daquelas. oOo Acessar: www.r2cpress.com.br