O documento discute a reabilitação urbana no contexto europeu e português. Aborda a evolução do conceito de reabilitação de uma preocupação com o património para uma abordagem mais ampla de regeneração urbana. Também examina instrumentos de política para a reabilitação em Portugal e a importância de simplificar processos e incentivar parcerias público-privadas.
O documento discute os problemas das cidades em Portugal, incluindo construção desordenada, fiação aérea excessiva, falta de manutenção de passeios e estradas, e priorização de automóveis sobre pedestres. Também menciona a saturação de infraestrutura, degradação de edifícios, envelhecimento demográfico e pressões ambientais nas cidades. Em seguida, fornece definições breves de "cidade" e "distrito central de negócios".
O Workshop de dia inteiro sobre o tema “Reabilitação Sustentável” terá lugar no Auditório da CCDR do Algarve em Faro. O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à optimização do desempenho energético-ambiental dos edifícios, assentando em soluções construtivas robustas e inovadoras, validadas pelos principais intervenientes nos processos construtivos. Apesar da optimização do desempenho energético-ambiental do meio edificado constituir uma área prioritária de intervenção, tem-se demonstrado extremamente difícil melhorar a qualidade de construção que continua a ser pouco adaptada ao clima local e não corresponde ao grau de conforto desejado. A complexidade do sector da construção, o contexto da atual crise económica e o abrandamento da atividade no sector da construção coloca uma nova ênfase na reabilitação urbana, o que conduz a uma mudança do modelo de decisão no sector da construção. Neste novo modelo, o promotor imobiliário e a sua equipa de projeto são, em parte, substituídos pelo proprietário do imóvel que agora toma as decisões relevantes, pelo que se torna essencial aumentar os conhecimentos técnicos de que este dispõe.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à optimização do desempenho energético-ambiental dos edifícios, assentando em soluções construtivas robustas e inovadoras, validadas pelos principais intervenientes nos processos construtivos.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
O documento discute a degradação do centro urbano das cidades portuguesas, à medida que as pessoas se mudam para habitações mais modernas fora do centro, deixando os prédios antigos ao abandono. Ele apresenta soluções como programas de reabilitação urbana que fornecem incentivos financeiros para restaurar edifícios degradados e combater a degradação no centro das cidades.
O documento discute os principais problemas urbanos em Portugal, incluindo habitação degradada, envelhecimento populacional, desemprego e transportes ineficientes. Também fornece possíveis soluções como programas de reabilitação urbana apoiados pela UE, melhor planejamento da ocupação do solo e revitalização dos centros das cidades.
O documento discute a degradação de edifícios em Lisboa, Portugal, causada pelo envelhecimento da população e custos altos de terra. Mais de 100 edifícios da câmara municipal precisam ser demolidos devido ao estado de degradação. A cidade está se tornando mais vazia à medida que os jovens se mudam para fora do centro. Planos estão sendo desenvolvidos para revitalizar edifícios abandonados e preservar a área histórica da Baixa Pombalina.
O documento discute vários instrumentos e programas de planejamento urbano em Portugal, incluindo Planos Diretores Municipais (PDM) para gestão do território a nível local, e programas como RECRIA, REHABITA e RECRIPH para apoiar a reabilitação de edifícios degradados. Também menciona iniciativas como o Programa Polis e URBAN II para melhorar a qualidade de vida nas cidades através da requalificação urbana e valorização ambiental.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento resume a história do planejamento urbano no Brasil em três períodos: (1) 1875-1930, quando as elites buscavam embelezar as cidades segundo padrões europeus; (2) 1930-1992, quando o planejamento se tornou mais técnico, mas ainda desconectado da realidade; e (3) 1992-atualidade, quando a Constituição e o Estatuto da Cidade abriram possibilidades para um planejamento mais democrático e participativo.
O documento discute os problemas das cidades em Portugal, incluindo construção desordenada, fiação aérea excessiva, falta de manutenção de passeios e estradas, e priorização de automóveis sobre pedestres. Também menciona a saturação de infraestrutura, degradação de edifícios, envelhecimento demográfico e pressões ambientais nas cidades. Em seguida, fornece definições breves de "cidade" e "distrito central de negócios".
O Workshop de dia inteiro sobre o tema “Reabilitação Sustentável” terá lugar no Auditório da CCDR do Algarve em Faro. O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à optimização do desempenho energético-ambiental dos edifícios, assentando em soluções construtivas robustas e inovadoras, validadas pelos principais intervenientes nos processos construtivos. Apesar da optimização do desempenho energético-ambiental do meio edificado constituir uma área prioritária de intervenção, tem-se demonstrado extremamente difícil melhorar a qualidade de construção que continua a ser pouco adaptada ao clima local e não corresponde ao grau de conforto desejado. A complexidade do sector da construção, o contexto da atual crise económica e o abrandamento da atividade no sector da construção coloca uma nova ênfase na reabilitação urbana, o que conduz a uma mudança do modelo de decisão no sector da construção. Neste novo modelo, o promotor imobiliário e a sua equipa de projeto são, em parte, substituídos pelo proprietário do imóvel que agora toma as decisões relevantes, pelo que se torna essencial aumentar os conhecimentos técnicos de que este dispõe.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à optimização do desempenho energético-ambiental dos edifícios, assentando em soluções construtivas robustas e inovadoras, validadas pelos principais intervenientes nos processos construtivos.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
O documento discute a degradação do centro urbano das cidades portuguesas, à medida que as pessoas se mudam para habitações mais modernas fora do centro, deixando os prédios antigos ao abandono. Ele apresenta soluções como programas de reabilitação urbana que fornecem incentivos financeiros para restaurar edifícios degradados e combater a degradação no centro das cidades.
O documento discute os principais problemas urbanos em Portugal, incluindo habitação degradada, envelhecimento populacional, desemprego e transportes ineficientes. Também fornece possíveis soluções como programas de reabilitação urbana apoiados pela UE, melhor planejamento da ocupação do solo e revitalização dos centros das cidades.
O documento discute a degradação de edifícios em Lisboa, Portugal, causada pelo envelhecimento da população e custos altos de terra. Mais de 100 edifícios da câmara municipal precisam ser demolidos devido ao estado de degradação. A cidade está se tornando mais vazia à medida que os jovens se mudam para fora do centro. Planos estão sendo desenvolvidos para revitalizar edifícios abandonados e preservar a área histórica da Baixa Pombalina.
O documento discute vários instrumentos e programas de planejamento urbano em Portugal, incluindo Planos Diretores Municipais (PDM) para gestão do território a nível local, e programas como RECRIA, REHABITA e RECRIPH para apoiar a reabilitação de edifícios degradados. Também menciona iniciativas como o Programa Polis e URBAN II para melhorar a qualidade de vida nas cidades através da requalificação urbana e valorização ambiental.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento resume a história do planejamento urbano no Brasil em três períodos: (1) 1875-1930, quando as elites buscavam embelezar as cidades segundo padrões europeus; (2) 1930-1992, quando o planejamento se tornou mais técnico, mas ainda desconectado da realidade; e (3) 1992-atualidade, quando a Constituição e o Estatuto da Cidade abriram possibilidades para um planejamento mais democrático e participativo.
Edifícios para habitação; Recorte: Habitação de Interesse Socialchicorasia
1. O documento discute os antecedentes históricos e a situação atual da habitação de interesse social no Brasil.
2. Apresenta os desafios da habitação popular ao longo da história, desde Roma Antiga até os projetos do Movimento Moderno.
3. Discutem os programas do governo brasileiro desde os anos 1970 e o atual Plano Nacional de Habitação 2009-2023, que projeta uma demanda de quase 27 milhões de unidades até 2023.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, desde o período colonial até a Constituição de 1988. Apresenta o rápido crescimento urbano do país e a falta de planejamento adequado, resultando em problemas urbanos. Também descreve os principais instrumentos de planejamento introduzidos ao longo do tempo, como os planos de melhoramentos e o Plano Diretor, e seu papel na legislação brasileira.
O documento discute o conceito de espaço urbano no contexto do capitalismo. O espaço urbano é formado pelos diferentes usos da terra na cidade e é fragmentado e condicionado socialmente. É um produto social resultante das ações acumuladas ao longo do tempo por agentes que produzem e consomem espaço, como o capital privado e o Estado.
Agentes produtores do espaço urbano geografia urbanaRodrigo Sousa
O documento discute os agentes produtores do espaço urbano e como eles influenciam a organização espacial das cidades através de processos como centralização, descentralização e segregação. Os principais agentes incluem proprietários de terras e empresas, promotores imobiliários, o Estado e grupos sociais excluídos.
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
A valorização da arquitetura: conjunto Rincão em São Paulo, uma experiência p...Maria Claudia Oliveira
O documento descreve um projeto habitacional social realizado em São Paulo na década de 1990 chamado Conjunto Habitacional Rincão. Foi projetado pelos arquitetos Hector Vigliecca e Bruno Padovano após vencerem um concurso público promovido pela prefeitura, que buscava valorizar o projeto arquitetônico para habitação social. O projeto propunha a combinação de tipologias convencionais com ênfase na rua como espaço de lazer e convívio da comunidade.
O documento apresenta um resumo sobre o planejamento urbano, abordando tópicos como a história das cidades desde a pré-história, modelos de planejamento ao longo da história, etapas do processo de planejamento urbano como pesquisas, zoneamento e projeto urbano, além de conceitos e problemas relacionados ao tema.
Este documento resume um estudo sobre a influência das diretrizes da política habitacional da prefeita Luiza Erundina (1989-1992) no desenho dos espaços públicos em conjuntos habitacionais de interesse social em São Paulo. Analisa três conjuntos construídos nesse período: Rincão, Celso Garcia e Vila Mara. A política de Erundina priorizou a participação popular, o direito à moradia e à arquitetura de qualidade, influenciando a concepção de espaços públicos nos conjuntos.
O documento discute o processo de urbanização e planejamento urbano no Brasil, dividido em três fases principais: 1) 1875-1930, com foco em embelezamento e saneamento das cidades; 2) 1930-1965, com planos de conjunto e zoneamento urbano; 3) 1965-1971, com planos complexos e abrangentes que se afastaram da execução prática.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento fornece um breve resumo histórico do planejamento urbano no Brasil, dividindo-o em quatro períodos. O primeiro período de 1875 a 1930 focou em planos de melhoramento e embelezamento das cidades influenciados pela Europa. O segundo período de 1930 a 1992 viu o surgimento de planos mais intelectuais e focados na produção imobiliária. O terceiro período de 1992 em diante testemunhou a aprovação do Estatuto da Cidade e novas leis urbanísticas. O documento
O documento descreve as características dos espaços rurais e urbanos e as diferenças entre eles. O espaço rural resulta da atividade agrícola e pecuária e pode ter povoamentos concentrados ou dispersos, enquanto o espaço urbano se caracteriza por atividades secundárias e terciárias e concentração populacional. As cidades exercem influência sobre as áreas rurais e dependem destas para abastecimento.
O documento apresenta uma visão panorâmica do planejamento urbano em São Paulo, destacando os principais planos e conceitos ao longo da história da cidade, como o Plano de Avenidas de 1929 que estruturou a malha viária radial-perimetral ainda presente, e o relatório Moses de 1950 que sucedeu o Plano de Avenidas após 1945.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
O documento discute conceitos de ordenamento territorial, gestão do território e política urbana. Aborda como o ordenamento territorial surgiu para racionalizar o uso dos recursos e ocupação do espaço de forma sustentável, considerando políticas públicas e participação social. Também explica o papel do plano diretor na ordenação do desenvolvimento urbano e no cumprimento da função social da propriedade.
O documento discute Planos Diretores Urbanos no Brasil. Ele explica que Planos Diretores definem como as cidades podem crescer e devem levar em conta as características e culturas locais. Muitos Planos antigos não consideraram problemas sociais como falta de moradia e transporte, levando ao crescimento desordenado de cidades. A nova Lei do Estatuto da Cidade oferece novas possibilidades para planejamento municipal sustentável.
Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1UNAERP
O documento discute o histórico do problema habitacional no Brasil, desde as décadas de 1970 a 2000. A urbanização rápida levou a um déficit habitacional significativo, especialmente nas favelas e áreas periféricas das grandes cidades. As políticas estaduais não foram capazes de fornecer habitação acessível para os mais pobres.
A Produção do Espaço Urbano no Capitalismo 1Laguat
[1] O documento discute a produção do espaço urbano no capitalismo, incluindo como o capitalismo e a Revolução Industrial impulsionaram a urbanização e como a globalização moderna levou ao surgimento de cidades globais e megacidades. [2] Também aborda como o êxodo rural em países subdesenvolvidos levou a problemas urbanos e como as cidades se tornaram mais dispersas com o aumento da velocidade do transporte e das comunicações. [3] Por fim, fornece exemplos de principais cidades globais e megacidades atuais.
1) A Rua Direita em Aveiro, Portugal, está passando por uma desertificação com cada vez menos moradores, lojas e clientes.
2) Alguns comerciantes sugerem reabrir a rua ao trânsito de carros para reanimá-la, enquanto outros defendem outras soluções como atrações para moradores e visitantes.
3) A associação comercial local está conduzindo uma pesquisa com os lojistas para diagnosticar os problemas e encontrar saídas para a crise, como incentivos para clientes do comércio tradic
Edifícios para habitação; Recorte: Habitação de Interesse Socialchicorasia
1. O documento discute os antecedentes históricos e a situação atual da habitação de interesse social no Brasil.
2. Apresenta os desafios da habitação popular ao longo da história, desde Roma Antiga até os projetos do Movimento Moderno.
3. Discutem os programas do governo brasileiro desde os anos 1970 e o atual Plano Nacional de Habitação 2009-2023, que projeta uma demanda de quase 27 milhões de unidades até 2023.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, desde o período colonial até a Constituição de 1988. Apresenta o rápido crescimento urbano do país e a falta de planejamento adequado, resultando em problemas urbanos. Também descreve os principais instrumentos de planejamento introduzidos ao longo do tempo, como os planos de melhoramentos e o Plano Diretor, e seu papel na legislação brasileira.
O documento discute o conceito de espaço urbano no contexto do capitalismo. O espaço urbano é formado pelos diferentes usos da terra na cidade e é fragmentado e condicionado socialmente. É um produto social resultante das ações acumuladas ao longo do tempo por agentes que produzem e consomem espaço, como o capital privado e o Estado.
Agentes produtores do espaço urbano geografia urbanaRodrigo Sousa
O documento discute os agentes produtores do espaço urbano e como eles influenciam a organização espacial das cidades através de processos como centralização, descentralização e segregação. Os principais agentes incluem proprietários de terras e empresas, promotores imobiliários, o Estado e grupos sociais excluídos.
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
A valorização da arquitetura: conjunto Rincão em São Paulo, uma experiência p...Maria Claudia Oliveira
O documento descreve um projeto habitacional social realizado em São Paulo na década de 1990 chamado Conjunto Habitacional Rincão. Foi projetado pelos arquitetos Hector Vigliecca e Bruno Padovano após vencerem um concurso público promovido pela prefeitura, que buscava valorizar o projeto arquitetônico para habitação social. O projeto propunha a combinação de tipologias convencionais com ênfase na rua como espaço de lazer e convívio da comunidade.
O documento apresenta um resumo sobre o planejamento urbano, abordando tópicos como a história das cidades desde a pré-história, modelos de planejamento ao longo da história, etapas do processo de planejamento urbano como pesquisas, zoneamento e projeto urbano, além de conceitos e problemas relacionados ao tema.
Este documento resume um estudo sobre a influência das diretrizes da política habitacional da prefeita Luiza Erundina (1989-1992) no desenho dos espaços públicos em conjuntos habitacionais de interesse social em São Paulo. Analisa três conjuntos construídos nesse período: Rincão, Celso Garcia e Vila Mara. A política de Erundina priorizou a participação popular, o direito à moradia e à arquitetura de qualidade, influenciando a concepção de espaços públicos nos conjuntos.
O documento discute o processo de urbanização e planejamento urbano no Brasil, dividido em três fases principais: 1) 1875-1930, com foco em embelezamento e saneamento das cidades; 2) 1930-1965, com planos de conjunto e zoneamento urbano; 3) 1965-1971, com planos complexos e abrangentes que se afastaram da execução prática.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento fornece um breve resumo histórico do planejamento urbano no Brasil, dividindo-o em quatro períodos. O primeiro período de 1875 a 1930 focou em planos de melhoramento e embelezamento das cidades influenciados pela Europa. O segundo período de 1930 a 1992 viu o surgimento de planos mais intelectuais e focados na produção imobiliária. O terceiro período de 1992 em diante testemunhou a aprovação do Estatuto da Cidade e novas leis urbanísticas. O documento
O documento descreve as características dos espaços rurais e urbanos e as diferenças entre eles. O espaço rural resulta da atividade agrícola e pecuária e pode ter povoamentos concentrados ou dispersos, enquanto o espaço urbano se caracteriza por atividades secundárias e terciárias e concentração populacional. As cidades exercem influência sobre as áreas rurais e dependem destas para abastecimento.
O documento apresenta uma visão panorâmica do planejamento urbano em São Paulo, destacando os principais planos e conceitos ao longo da história da cidade, como o Plano de Avenidas de 1929 que estruturou a malha viária radial-perimetral ainda presente, e o relatório Moses de 1950 que sucedeu o Plano de Avenidas após 1945.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
O documento discute conceitos de ordenamento territorial, gestão do território e política urbana. Aborda como o ordenamento territorial surgiu para racionalizar o uso dos recursos e ocupação do espaço de forma sustentável, considerando políticas públicas e participação social. Também explica o papel do plano diretor na ordenação do desenvolvimento urbano e no cumprimento da função social da propriedade.
O documento discute Planos Diretores Urbanos no Brasil. Ele explica que Planos Diretores definem como as cidades podem crescer e devem levar em conta as características e culturas locais. Muitos Planos antigos não consideraram problemas sociais como falta de moradia e transporte, levando ao crescimento desordenado de cidades. A nova Lei do Estatuto da Cidade oferece novas possibilidades para planejamento municipal sustentável.
Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1UNAERP
O documento discute o histórico do problema habitacional no Brasil, desde as décadas de 1970 a 2000. A urbanização rápida levou a um déficit habitacional significativo, especialmente nas favelas e áreas periféricas das grandes cidades. As políticas estaduais não foram capazes de fornecer habitação acessível para os mais pobres.
A Produção do Espaço Urbano no Capitalismo 1Laguat
[1] O documento discute a produção do espaço urbano no capitalismo, incluindo como o capitalismo e a Revolução Industrial impulsionaram a urbanização e como a globalização moderna levou ao surgimento de cidades globais e megacidades. [2] Também aborda como o êxodo rural em países subdesenvolvidos levou a problemas urbanos e como as cidades se tornaram mais dispersas com o aumento da velocidade do transporte e das comunicações. [3] Por fim, fornece exemplos de principais cidades globais e megacidades atuais.
1) A Rua Direita em Aveiro, Portugal, está passando por uma desertificação com cada vez menos moradores, lojas e clientes.
2) Alguns comerciantes sugerem reabrir a rua ao trânsito de carros para reanimá-la, enquanto outros defendem outras soluções como atrações para moradores e visitantes.
3) A associação comercial local está conduzindo uma pesquisa com os lojistas para diagnosticar os problemas e encontrar saídas para a crise, como incentivos para clientes do comércio tradic
The document discusses the decline of commerce in urban centers and proposes a project called "O Centro da Cidade Vende?" ("Does the City Center Sell?") to revitalize the commercial center of Aveiro, Portugal. It analyzes the evolution of commerce in Aveiro's urban center, identifies problems facing urban commerce, and outlines the project's goals and strategies.
1. O documento discute vários tipos de negócios imobiliários para estimular o uso de imóveis no comércio, incluindo arrendamento e cessão da exploração comercial.
2. As novas leis alteraram o regime de arrendamento comercial, incluindo prazos de contrato e resolução por atraso no pagamento.
3. As novas leis também alteraram o regime de arrendamento habitacional e os direitos dos senhorios e inquilinos.
O documento apresenta estatísticas sobre a contribuição do setor dos serviços para a economia portuguesa. 86% das empresas em Portugal pertencem ao setor dos serviços. Os serviços representam 57% do volume de negócios total, embora tenham registado uma queda de 8% em 2011. As microempresas têm maior relevância nos serviços do que noutros setores. A balança de serviços tem contribuído positivamente para a balança corrente e de capital de Portugal.
Apresentação realizada no âmbito do Ciclo de debates sobre cidades e ordenamento do território, Curso de Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do Território «PPP’s: Polis, Planos e Projectos» - Faculdade de Letras da Universidade do Porto - 2012-01-20
O documento discute a Nova Agenda Urbana adotada em Quito em 2016, comparando-a com as agendas anteriores de 1976 e 1996. Apesar de reafirmar o compromisso com a inclusão social e erradicação da pobreza, a nova agenda carece de mecanismos de implementação e monitoramento eficientes.
Aliviar a pobreza urbana e aluta contra as alterações climáticas exige uma acçãocolectiva internacional e portanto consenso. O processo do Habitat foi lançado pela ONU em 1976,quando os governos começaram a reconhecer os riscos da rápida urbanização em especial;O aumento das desigualdades,da qualidade de vida e desenvolvimento insustentável
1) O documento discute o papel crescente da cultura nas políticas de reabilitação urbana em contextos de capitalismo flexível, onde as cidades competem intensamente para atrair investimentos.
2) Nas últimas décadas, as cidades têm apostado na cultura e na conversão de capital simbólico em ganhos econômicos para se tornarem mais atrativas e captarem fluxos de pessoas, bens e investimentos.
3) O texto usa o caso do Porto para analisar como as estratégias políticas de reconfiguração física
Expansão urbana-cidades e áreas urbanasIII.pptx.pdfVictria62
O documento discute os principais problemas urbanos e soluções para melhorar a qualidade de vida nas cidades. Os problemas incluem degradação habitacional, poluição, segregação espacial, escassez de habitação e infraestrutura. As soluções propostas são planeamento urbano, revitalização através de reabilitação, requalificação e renovação urbana, e melhoria dos transportes públicos.
Este documento discute o processo de renovação urbana do bairro do Pelourinho em Salvador, Brasil. A renovação priorizou o desenvolvimento do turismo e levou à "gentrificação" da área, expulsando os moradores originais de baixa renda. Embora tenha atraído novos residentes de classe média e melhorado a infraestrutura, falhou em atender às necessidades básicas da população local.
O documento discute os principais problemas urbanos em Portugal, incluindo habitação degradada, envelhecimento populacional, desemprego e transportes ineficientes. Também fornece possíveis soluções como programas de reabilitação urbana apoiados pela UE, melhor planejamento da ocupação do solo e revitalização dos centros das cidades.
Thomaz Ramalho, Laureado em Arquitectura e Urbanismo pela USP (São Paulo – Brasil), Mestre em Desenvolvimento Urbano e Internacional pela IUAV (Veneza-Itália), é representante do UN-Habitat (Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos em Angola. Fez uma sinopse da actual agenda Habitat, que foi definida em 1996 para países da América Latina, Ásia e África, que compõe as questões da criação de um futuro urbano melhor, promoção de assentamentos humanos ambientalmente e socialmente sustentáveis, participação pública, planeamento territorial e habitação digna para todos.
O documento discute os problemas de mobilidade e abastecimento nas cidades brasileiras, incluindo a rápida urbanização, desigualdades sociais, impactos ambientais e a necessidade de melhorar o transporte público e o saneamento básico.
O documento descreve o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que define as orientações para os fundos comunitários em Portugal entre 2007-2013. O QREN prioriza a qualificação do território através da promoção ambiental, ordenamento territorial, descentralização científica e redução de riscos. Estabelece programas operacionais temáticos e regionais para áreas como competitividade, recursos humanos e território.
O documento discute as cidades como principais áreas de fixação humana. Aborda a definição de cidade, a evolução histórica das cidades, os fatores responsáveis pelo seu surgimento e os problemas enfrentados pelas cidades modernas e possíveis soluções. Também analisa a organização funcional das cidades, os diferentes tipos de plantas urbanas e o planejamento urbano em Portugal.
O documento discute a importância do urbanismo e do Dia Mundial do Urbanismo, celebrado em 8 de novembro. O urbanismo refere-se ao planeamento e organização das cidades. Foi instituído em 1949 para alertar sobre a necessidade de equilíbrio entre os elementos naturais essenciais à vida humana nas cidades. O urbanismo continua importante para planear o desenvolvimento urbano de forma sustentável.
O documento discute os desafios da reabilitação urbana sustentável na cidade de Faro. Apresenta uma definição de reabilitação urbana do Conselho da Europa e argumenta que a reabilitação deve ser parte de um plano de desenvolvimento urbano abrangente. Também destaca as vantagens ambientais e sociais da reabilitação em relação à construção nova.
Ação 20 nr reabilitação e raquelificação de áreas urbanas_govAna Raquel Abreu
Este documento apresenta as diretrizes e modalidades de apoio para projetos de reabilitação urbana em áreas centrais, subutilizadas ou de interesse cultural ou ambiental por meio do Programa 2054 - Planejamento Urbano do Ministério das Cidades. O documento descreve 5 modalidades de apoio: 1) Elaboração de planos de reabilitação urbana; 2) Elaboração de projetos integrados de reabilitação urbana; 3) Elaboração de projetos arquitetônicos de reabilitação de im
O documento discute a mudança na abordagem da sustentabilidade das cidades após conferências em
Rio e Habitat II. Reconhece que as políticas rurais falharam e que as cidades são onde as pessoas
escolhem viver. Mais de 60% do PIB é produzido em áreas urbanas e as cidades sustentáveis dependem
de soluções urbanas inovadoras.
O documento discute os desafios do planejamento urbano contemporâneo, incluindo sustentabilidade e desigualdades sociais. Também aborda o conceito de "cidade inteligente" e como a tecnologia pode apoiar o desenvolvimento urbano sustentável.
O documento discute a importância das cidades médias em Portugal e medidas para equilibrar o sistema urbano nacional. As cidades médias têm assumido papel crescente na fixação de população e equilíbrio territorial, e é importante reforçar algumas delas para serem atrativas alternativas às grandes áreas urbanas. A consolidação de uma rede de cidades médias é fundamental para reduzir assimetrias regionais.
Este documento estabelece uma revisão da Política Urbana e Ambiental e do Plano Diretor do município de Caldas Novas, Brasil. Ele define os objetivos e diretrizes gerais da política, incluindo o desenvolvimento sustentável, a inclusão social, a preservação ambiental e cultural. Além disso, estabelece instrumentos para implementar a política urbana, como planejamento, tributos, desapropriação e parcerias público-privadas.
O documento discute a Jornada Nacional de Luta pela Reforma Urbana que ocorrerá em 4 de outubro de 2011. Milhares de pessoas se mobilizarão nos estados brasileiros para pressionar o governo federal por temas como participação popular nas políticas urbanas, obras do PAC e do programa Minha Casa Minha Vida, remoções e despejos devido à Copa de 2014.
O documento discute a Jornada Nacional de Luta pela Reforma Urbana realizada em 4 de outubro de 2011. Milhares de pessoas se mobilizaram em todo o país para pressionar o governo por temas como participação popular nas políticas urbanas, obras do PAC e do programa Minha Casa Minha Vida, remoções e despejos devido à Copa de 2014.
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1. REGENERAÇÃO
(E REABILITAÇÃO) URBANA
Paulo Silva
Universidade de Aveiro, Departamento de
Ciências Sociais, Políticas e do Território
paulosilva@ua.pt
2. Tópicos:
• O conceito de reabilitação urbana
• A reabilitação urbana no contexto europeu e no caso português
• Os instrumentos para a reabilitação (Aveiro, cidade e o centro em mente)
3. o conceito de reabilitação urbana
DE UMA PREOCUPAÇÃO COM O
PATRIMÓNIO FORA DOS MUSEUS (SÉC.
XIX)
… A UM CUIDADO COM A
ESTÉTICA DAS CIDADES (E
COM A ENVOLVENTE PRÓXIMA DOS
MONUMENTOS)
… A QUE CORBUSIER
ACRESCENTA A PRESERVAÇÃO
SELETIVA:
4. TRÊS GERAÇÕES DE POLÍTICAS DE INTERVENÇÃO NA
CIDADE (CARMON, 1999):
1. A do buldozzer
2. A da reabilitação de bairros com atenção aos problemas
sociais
3. A da revitalização e da intervenção feita de forma
empresarial
4
5. A TERCEIRA GERAÇÃO:
As parcerias publico / indivíduos e as Transformações sociais geradas por
parcerias publico / privado novos residentes (idades,
interesses, nacionalidades)
Projetos concentrados nos centros das cidades
associados a grandes investimentos Cidades divididas, cidades de
conflito (anos 80 e 90)
Ilhas de renovação em mares
de decadência
(CARMON, 1999)
5
DOCKLANDS, LONDRES, 1970 E ANOS 80
6. REABILITAÇÃO URBANA (URBAN
REGENERATION EM INGLÊS)
• TORNOU-SE UM CONCEITO DOMINANTE
• É AGREGADOR DE DIFERENTES TIPOS DE INTERVENÇÃO
• EMBORA SEJA PREVALECENTE A IDEIA COMUM DE
MANUTENÇÃO DE ALGUM GRAU DE PRÉ-EXISTÊNCIAS
• COMPLEMENTAR AO CONCEITO DE RENOVAÇÃO
URBANA
6
7. TOWARDS AN URBAN RENAISSANCE
As experiências mais recentes
começaram em 1998 em –
Inglaterra
Medidas fiscais e legais para
fazer face ao declínio
urbano, combinando
soluções de qualidade, bem
estar social e
responsabilidade ambiental.
(ROGERS, 2005)
7
8. A VISÃO DA REABILITAÇÃO URBANA BRITÂNICA
A PARTIR DA UNIÃO EUROPEIA
• Determinismo arquitetónico
• Compreensão limitada das realidades sociais
• O alcance limitado das intervenções nos edifícios
• Problemas mais relacionados com questões sociais e económicas
do que com o tipo de edifícios
(EU, 2010)
HULME, MANCHESTER 8
9. FRANÇA E OS GRANDES PROJETOS CULTURAIS
DOS ANOS 80
• O renascimento urbano através dos grandes
projetos
• Mais como forma de desviar a atenção da
negligência em termos de tratamento dos seus
subúrbios
(Scalbert, 1994, p. 20)
9
10. AS CIDADES COMO PALCO DE
VIOLÊNCIA E DE REIVINDICAÇÃO
INCIDENTES EM ROUBAIX (FRANÇA) APÓS A
QUALIFICAÇÃO DA ARGÉLIA PARA O
MUNDIAL DE FUTEBOL DE 2010 (2008)
(FORET ET AL.)
10
11. QUESTÕES QUE GERAM A PREOCUPAÇÃO COM AS
CIDADES NA EUROPA
• SOCIAIS (DEMOGRÁFICAS, SOBRETUDO)
– 70 % DOS EUROPEUS VIVEM EM CIDADES
– OS CENTROS DAS CIDADES DE MAIOR DIMENSÃO TÊM-SE TORNADO
REDUTO DOS MAIS RICOS E DOS MAIS POBRES
• ECONÓMICAS
– A IMPORTÂNCIA DAS CIDADES COMO CENTROS FINANCEIROS E
MOTORES DA ECONOMIA EUROPEIA
– A PROCURA DE UMA GESTÃO URBANÍSTICA EFICAZ
• AMBIENTAIS
– A RESOLUÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS
11
12. A QUESTÃO SOCIAL
• 68 % da população da União Europeia vive em áreas
urbanas.
(CE, 2011)
13. ALGUNS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA
O URBACT E AS ÁREAS DE INTERVENÇÃO
URBANA: http://urbact.eu/en/integrated-
urban-development/exploring-our-thematic-
clusters/
14. IDEIAS CHAVE SOBRE A POLITICA DE
REABILITAÇÃO URBANA EUROPEIA:
• UMA DISCUSSÃO ALARGADA, MAS TAMBÉM
SETORIALIZADA (AS DIVERSAS COMISSÕES DESMULTIPLICAM-SE
EM ASSUNTOS RELACIONADOS COM A PROBLEMÁTICA DA
REABILITAÇÃO URBANA);
• UMA REALIDADE COM DIVERSOS MATIZES NA
EUROPA (AS MOTIVAÇÕES PARA A REABILITAÇÃO)
• A PREOCUPAÇÃO COM AS GRANDES DINÂMICAS
EUROPEIAS E O SEU REFLEXO NA REABILITAÇÃO
URBANA (A QUEDA DO MURO DE BERLIM E OS EFEITOS (SHRINKAGE) NAS
CIDADES DO LESTE EUROPEU)
15. DA ERA DO “BULDOZZER” NA CIDADE DO PORTO, …
(PORTO, ANOS 30 E 40) (PORTO, ATUALIDADE)
15
16. EM COIMBRA …
(COIMBRA, ANOS 40) (COIMBRA, ATUALIDADE, COM EDIFÍCIOS DEMOLIDOS EM 1942)
16
18. … À FASE DA REABILITAÇÃO COM AS
COMUNIDADES
(PORTO, RIBEIRA BARREDO)
(PORTO, BAIRRO DO LAGARTEIRO / OPERAÇÃO BAIRROS CRÍTICOS)
19. A OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO FORÇADA PELO EFEITO DO
INCÊNDIO DO CHIADO (1988)
20. PNPOT (2007):
“Promover um desenvolvimento urbano mais
compacto e poli cêntrico no Continente,
contrariar a construção dispersa, estruturar a
urbanização difusa e incentivar o reforço das
centralidades intra-urbanas”
Intervenção pública na administração execução e
incentivo da medida prioritária:
“4. Incentivar novas parcerias para o
desenvolvimento de programas integrados
de reabilitação, revitalização e qualificação
das áreas urbanas, reforçar e agilizar o papel
das Sociedades de Reabilitação Urbana e
rever o enquadramento fiscal e financeiro
das operações integradas nestes programas
(2007-2009).”
21. O MEMORANDO DE ENTENDIMENTO COM A TROIKA:
6.2. The Government will adopt legislation to simplify administrative
procedures for renovation. [Q3-2011] In particular, the specific
measures will simplify :
i) administrative procedures for renovation works, safety requirements,
authorisation to use and formalities for innovations that benefit and
enhance the building’s quality and value (such as energy savings
measures). The majority of apartment owners will be defined as
representing the majority of the total value of the building;
ii) rules for the temporary relocation of tenants of building subject to
rehabilitation works with due regard of tenants needs and respect of their
living conditions;
and
iii) grant landlords the possibility to ask for termination of the lease
contract for major renovation works (affecting the structure and stability
of the building) with a maximum 6 months of prior notice;
iv) standardise the rules determining the level of conservation status of
property and the conditions for the demolition of buildings in ruin.
(memorandum, 2011; adapt.)
A questão da reabilitação associada à questão da habitação
22. Medidas do Governo, no âmbito de uma Ordenamento do Território
política de cidades: (…) Promover um território facilitador da
• (…) a simplificação dos procedimentos mobilidade social, actualizando os regimes de
para o licenciamento de obras de
reabilitação urbana; arrendamento e de reabilitação urbana; (…)
• o estímulo à constituição de Fundos
Imobiliários de Reabilitação Urbana;
• o aperfeiçoamento da Política de
Reabilitação Urbana, para que seja Mercado de Arrendamento
socialmente mais justa, bem como ao (…) impõe-se a tomada de medidas
repovoamento dos centros urbanos; facilitadoras interligadas com a promoção da
• a simplificação do regime da reabilitação urbana e do desenvolvimento das
reabilitação urbana, no que se refere à cidades.
criação e delimitação das Áreas de
Reabilitação Urbana (ARU);
• a inclusão no regime da reabilitação Património
urbana das “operações de reabilitação (…) protocolos a estabelecer com as
urbana isoladas”;
autarquias, fundações ou confissões religiosas
• (…)
a fim de elaborar (…) o mapa de prioridades de
reabilitação de património classificado.
(sublinhados nossos)
23. ARRENDAMENTO E REABILITAÇÃO URBANA
“O Governo está a proceder a reformas estruturais no regime do arrendamento e no
da reabilitação urbana com o objetivo de reduzir o endividamento das famílias e a
taxa de desemprego, promovendo a mobilidade das pessoas e revitalização das
cidades.
Para o arrendamento pretende-se
• Incentivar o diálogo entre senhorios e inquilinos,
• Trazer para o mercado habitação a preço acessível e ajustada às diferentes necessidades dos portugueses,
• Recolocar rapidamente a casa no mercado de arrendamento,
• Progredir para um único regime de arrendamento.
Para a reabilitação pretende-se:
• Simplificar os processos de criação de áreas de reabilitação urbana,
• Regulamentar as habitações em edifícios mais antigos.
Estas reformas fazem parte do Programa do Governo e dos memorandos de entendimento entre Portugal e a
troika.
«Estou em crer que sairá do Parlamento uma legislação boa que permitirá a todas as
pessoas, em particular aos jovens que hoje têm dificuldade em adquirir casa,
encontrarem soluções de habitação a preços acessíveis, que lhes permita arranjar
emprego em várias zonas do País».
2012-02-16, Assunção Cristas, Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território, Assembleia da República”
24. REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO
URBANA
• DEC.-LEI 370/2009 DE 23 DE OUTUBRO
• LEI Nº 32/2012 DE 14 DE AGOSTO
25. O REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO
URBANA
• REGIME DA REABILITAÇÃO URBANA EM ÁREAS DE
REABILITAÇÃO URBANA
– REGIME DAS ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA
• DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA
• OPERAÇÕES DE REABILITAÇÃO URBANA
• PLANOS DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA
– PLANEAMENTO DAS OPERAÇÕES DE REABILITAÇÃO URBANA
• OPERAÇÕES DE REABILITAÇÃO URBANA SIMPLES
• OPERAÇÕES DE REABILITAÇÃO URBANA SISTEMÁTICA
– ENTIDADE GESTORA
25
26. O REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO
URBANA (CONT.)
– MODELOS DE EXECUÇÃO DAS OPERAÇÕES DE REABILITAÇÃO
URBANA
– INSTRUMENTOS DE EXECUÇÃO DE OPERAÇÕES DE REABILITAÇÃO
URBANA
– PARTICIPAÇÃO E CONCERTAÇÃO DE INTERESSES
– FINANCIAMENTO
27. CAP. I - REGIME DA REABILITAÇÃO URBANA EM ÁREAS
DE REABILITAÇÃO URBANA
• PROMOVIDA PELOS MUNICÍPIOS
• DE DOIS TIPOS – SIMPLES OU SISTEMÁTICA
• DE GESTÃO MUNICIPAL OU PRIVADA
• POR INICIATIVA DOS PARTICULARES OU DOS
GESTORES
28. CAP. II - REGIME DAS ÁREAS DE REABILITAÇÃO
URBANA
• PARA ÁREAS QUE JUSTIFIQUEM UMA
INTERVENÇÃO INTEGRADA
– DELIMITAÇÃO
– OPERAÇÕES
– PLANOS DE PORMENOR
29. CAP. III - PLANEAMENTO DAS OPERAÇÕES DE
REABILITAÇÃO URBANAS
• OPERAÇÕES SIMPLES, A DESENVOLVER PELOS
PROPRIETÁRIOS
• OPERAÇÕES SISTEMÁTICAS, A DESENVOLVER
PELAS ENTIDADES GESTORAS
30. QUEM PODEM SER AS ENTIDADES GESTORAS
DAS ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA?
CAP. IV - ENTIDADE GESTORA
• SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA
• EMPRESA DO SETOR EMPRESARIAL LOCAL
31. QUAIS OS MODELOS DE EXECUÇÃO DAS
OPERAÇÕES DE REABILITAÇÃO URBANA?
CAP. V - MODELOS DE EXECUÇÃO DAS OPERAÇÕES DE
REABILITAÇÃO URBANA
• EXECUÇÃO POR INICIATIVA DE PARTICULARES
• ADMINISTRAÇÃO CONJUNTA
• EXECUÇÃO POR INICIATIVA DA ENTIDADE
GESTORA
32. QUE COMPETÊNCIAS ADQUIRE A ENTIDADE
GESTORA?
CAP. VI – INSTRUMENTOS DE EXECUÇÃO DAS
OPERAÇÕES DE REABILITAÇÃO URBANA
• ENTIDADE GESTORA RECEBE PODERES
DELEGADOS PELO MUNICÍPIO (NO ÂMBITO DO
LICENCIAMENTO, RECEÇÃO DE CEDÊNCIAS, COBRANÇA DE
TAXAS)
33. PRINCÍPIOS DE PARTICIPAÇÃO E
CONCERTAÇÃO DE INTERESSES
CAP. VII – PARTICIPAÇÃO E CONCERTAÇÃO DE
INTERESSES
• O DIREITO A REALOJAMENTO TEMPORÁRIO
• O DIREITO A REALOJAMENTO EQUIVALENTE
(PRESUME-SE QUE PERMANENTE)
• MECANISMOS DE VENDA FORÇADA
34. CAP.VIII - FINANCIAMENTO
• APOIOS FINANCEIROS DO ESTADO E DOS
MUNICÍPIOS
• FINANCIAMENTO BANCÁRIO DAS ENTIDADES
GESTORAS
• CRIAÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO
IMOBILIÁRIO
35. ALGUMAS TENDÊNCIAS DA REABILITAÇÃO
URBANA DE SUBÚRBIOS EM PORTUGAL:
• QUESTÕES NÃO FÍSICAS DA REABILITAÇÃO
(TENDENCIALMENTE) NO CENTRO DAS ATENÇÕES;
• INSTRUMENTOS DE POLÍTICA (PROGRAMAS)
CONCENTRADOS NAS ÁREAS METROPOLITANAS;
• PLANOS COMO INSTRUMENTO ACESSÓRIO
36. • UMA PREOCUPAÇÃO COM QUESTÕES
P O R V E Z E S D E
FORMA MAIS INTENSA DO QUE NA
CIDADE “CORRENTE”;
• UMA VISÃO MUITO (DEMASIADO?)
SELETIVA DA NECESSIDADE DE
REABILITAÇÃO;
• MENOR ATENÇÃO AOS SUBÚRBIOS MAIS
R E C E N T E S ( A L G U M A V E Z
APRENDEREMOS?)
37. UMA POLÍTICA DE REABILITAÇÃO DE
ÁREAS DE GÉNESE ILEGAL CENTRADA:
• NOS LIMITES DA PROPRIEDADE AFETADA;
• NO NÚMERO DE PROPRIETÁRIOS;
• NO NÚMERO DE PARCELAS;
• MENOS NO SEU CONTRIBUTO PARA O MUNICÍPIO
OU ÁREAS MAIS ALARGADAS;
• EM SÍNTESE, CENTRADA MAIS NO PROBLEMA QUE
NA SOLUÇÃO;
38. Implicações das políticas especializadas:
• Mais centradas nos problemas do que nas
soluções
• Impacto negativo na integração territorial
• Falta de articulação entre instrumentos
39. IDENTIFICA A AD URBEM COMO
P R I O R I D A D E S PA R A D I S C U T I R
NO ÂMBITO DA CRIAÇÃO DO RJRU:
“1. Alargar o âmbito e os meios de actuação nas
ARU.
2. Corrigir as causas de falência das regras gerais
da conservação dos edifícios.
3. Articular a política de reabilitação urbana (RU)
com a política urbanística municipal.
4. Promover a participação e a justiça social nas
políticas de reabilitação.”
(AD URBEM, 2009)
40. “o p r o j e c t o d e R J R U a s s e n t a n a
reabilitação do edificado,
descurando as restantes dimensões do
declínio urbano, e adopta uma metodologia
muito centrada na iniciativa pública.”
(AD URBEM, 2009)