O documento resume o filme "A Turma", retratando as tensões entre um professor e seus alunos em uma sala de aula em Paris. O professor François Marin tem dificuldades em gerir as diferenças culturais e comportamentais entre os alunos, levando a confrontos verbais. O filme também mostra as dificuldades de comunicação devido às diferentes variantes de língua francesa faladas pelos alunos e professor.
Análise do filme Hamaca Paraguaya, de Paz Encina [Paraguai, 2006]Gabriel Muniz
O filme Hamaca Paraguaya usa som e imagens para contar a história de um casal idoso no Paraguai de forma não linear. O diálogo e sons ambientais conduzem a narrativa enquanto as imagens são estáticas e distantes. Isso cria dualidade entre som e imagem e incerteza sobre o tempo da história. À medida que a narrativa progride, som e imagem se reconectam para revelar detalhes sobre os personagens e sua espera pelo filho durante a guerra contra a Bolívia.
1) O documento descreve a história da construção europeia desde a Segunda Guerra Mundial, incluindo os tratados fundadores e alargamentos da União Europeia.
2) Detalha os critérios de Copenhaga para a adesão à UE, como a existência de instituições democráticas e uma economia de mercado.
3) Explica os processos de pré-adesão e alargamento, incluindo os instrumentos financeiros de apoio aos países candidatos.
Este documento fornece informações sobre o Novo Acordo Ortográfico da língua portuguesa em menos de 3 frases:
1) O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico, incluindo a adição de novas letras ao alfabeto português e novas regras sobre o uso de maiúsculas, hífenes e acentos.
2) Historicamente, vários acordos foram assinados por países lusófonos desde 1911 para unificar as ortografias
Este documento contém uma agenda de professor organizada em 31 seções que fornecem informações sobre:
1) Dados pessoais e profissionais do professor;
2) Contactos da escola e comunidade;
3) Calendário escolar;
4) Planeamento e registo de aulas ministradas.
Este documento fornece um modelo para avaliar o desempenho de professores do ensino secundário em Portugal. A avaliação é feita pelo coordenador do departamento e cobre áreas como a preparação das aulas, estratégias de ensino, relacionamento com os alunos e disponibilidade para apoiá-los.
Este documento apresenta duas tabelas de avaliação para trabalhos de grupo realizados por alunos sobre o mundo pós-Segunda Guerra Mundial e sobre o Sistema das Nações Unidas. As tabelas avaliam critérios como a pesquisa, o conteúdo, a forma, a apreciação global, a relação com o tema, a descrição, a explicação, o comentário e o uso da linguagem geográfica.
Análise do filme Hamaca Paraguaya, de Paz Encina [Paraguai, 2006]Gabriel Muniz
O filme Hamaca Paraguaya usa som e imagens para contar a história de um casal idoso no Paraguai de forma não linear. O diálogo e sons ambientais conduzem a narrativa enquanto as imagens são estáticas e distantes. Isso cria dualidade entre som e imagem e incerteza sobre o tempo da história. À medida que a narrativa progride, som e imagem se reconectam para revelar detalhes sobre os personagens e sua espera pelo filho durante a guerra contra a Bolívia.
1) O documento descreve a história da construção europeia desde a Segunda Guerra Mundial, incluindo os tratados fundadores e alargamentos da União Europeia.
2) Detalha os critérios de Copenhaga para a adesão à UE, como a existência de instituições democráticas e uma economia de mercado.
3) Explica os processos de pré-adesão e alargamento, incluindo os instrumentos financeiros de apoio aos países candidatos.
Este documento fornece informações sobre o Novo Acordo Ortográfico da língua portuguesa em menos de 3 frases:
1) O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico, incluindo a adição de novas letras ao alfabeto português e novas regras sobre o uso de maiúsculas, hífenes e acentos.
2) Historicamente, vários acordos foram assinados por países lusófonos desde 1911 para unificar as ortografias
Este documento contém uma agenda de professor organizada em 31 seções que fornecem informações sobre:
1) Dados pessoais e profissionais do professor;
2) Contactos da escola e comunidade;
3) Calendário escolar;
4) Planeamento e registo de aulas ministradas.
Este documento fornece um modelo para avaliar o desempenho de professores do ensino secundário em Portugal. A avaliação é feita pelo coordenador do departamento e cobre áreas como a preparação das aulas, estratégias de ensino, relacionamento com os alunos e disponibilidade para apoiá-los.
Este documento apresenta duas tabelas de avaliação para trabalhos de grupo realizados por alunos sobre o mundo pós-Segunda Guerra Mundial e sobre o Sistema das Nações Unidas. As tabelas avaliam critérios como a pesquisa, o conteúdo, a forma, a apreciação global, a relação com o tema, a descrição, a explicação, o comentário e o uso da linguagem geográfica.
O filme retrata as dificuldades de um professor em ensinar alunos de origens diversas em uma escola da periferia francesa, mostrando os desafios de fazer com que alunos desinteressados aprendam e as barreiras enfrentadas pelo professor no exercício de sua profissão. O documento analisa os temas abordados pelo filme e faz críticas à representação de um aluno "problemático" e aos momentos de falta de profissionalismo do professor retratado.
Este documento descreve um planejamento de teatro realizado com alunos da 4a série. Incluiu dinâmicas de integração, representação corporal de eventos em grupos e apresentação de 3 peças criadas pelos alunos abordando temas sociais como separação parental e nova família. A experiência permitiu ao professor conhecer melhor os alunos e aos alunos desenvolverem expressividade e reflexão sobre suas vidas.
Este documento descreve um planejamento de teatro realizado com alunos da 4a série. Incluiu dinâmicas de integração, representação corporal de eventos em grupos e elaboração de três peças teatrais abordando temas como separação parental, O Mágico de Oz e casamento. A apresentação envolveu os alunos como atores e platéia de forma interativa.
Este documento descreve um planejamento de teatro realizado com alunos da 4a série. Incluiu dinâmicas de integração, representação corporal de eventos em grupos e elaboração de três peças teatrais abordando temas como separação parental, O Mágico de Oz e um pai viúvo se casando novamente. A apresentação permitiu que os alunos superassem timidez e explorassem diferentes personagens.
Este documento descreve um planejamento de teatro realizado com alunos da 4a série. Incluiu dinâmicas de integração, representação corporal de eventos em grupos e elaboração de três peças teatrais abordando temas como separação parental, O Mágico de Oz e um pai viúvo se casando novamente. A apresentação permitiu que os alunos superassem timidez e refletissem sobre suas vidas através da personificação dos personagens.
O documento fornece dicas para professores melhorarem suas aulas, como engajar os alunos desde o início através de manchetes impactantes, conhecer os interesses e backgrounds dos estudantes, e garantir que os primeiros e últimos minutos da aula sejam os mais importantes.
O documento discute propostas de uso do vídeo na sala de aula. Apresenta usos inadequados como tapa-buraco e enrolação. Também propõe usos como sensibilização, ilustração, simulação e conteúdo de ensino. Além disso, sugere o vídeo como produção para documentação, intervenção e expressão dos alunos.
Este documento apresenta os "Dez Mandamentos do Professor" propostos por Leandro Karnal. Os mandamentos enfatizam a importância de cortar programas, partir da realidade dos alunos, usar diferentes mídias além de textos, possibilitar o caos criativo, trabalhar de forma interdisciplinar, problematizar o conhecimento, variar as avaliações, usar referências do mundo real, autoavaliação dos professores e ter paciência, reconhecendo que o processo educacional leva tempo.
O documento discute propostas de uso do vídeo na sala de aula, incluindo usos inadequados a evitar e formas recomendadas de empregar o vídeo como sensibilização, ilustração, simulação e produção. Também fornece dicas sobre como exibir vídeos em aula de maneira eficaz.
O documento discute o uso de filmes na sala de aula, sugerindo como exibi-los de forma a maximizar os benefícios educacionais. Ele alerta contra usar vídeos apenas para preencher tempo ou sem discussão, e oferece dicas para antes, durante e depois da exibição de um filme. Também defende que o cinema pode enriquecer o processo de ensino-aprendizagem se utilizado com uma metodologia crítica.
O documento discute o uso de filmes na sala de aula, destacando que eles devem ser integrados à matéria e discutidos, e não usados apenas para preencher tempo ou entreter. Também fornece diretrizes para exibição, análise e discussão de filmes em aula de forma a promover aprendizagem.
O documento discute usos adequados e inadequados do vídeo na sala de aula. Entre os usos adequados estão: sensibilização dos alunos sobre novos assuntos, ilustração de conceitos, simulação de experiências, conteúdo de ensino e produção de vídeos pelos alunos. Usos inadequados incluem: vídeo como preenchimento de tempo de aula ou sem relação com o assunto.
NOS TRILHOS DA APRENDIZAGEM - Em busca do saber - ProAlexAlex Santos
NOS TRILHOS DA APRENDIZAGEM - Em busca do saber - ProAlex
Olá a todos!
Este ebook é resultado de uma proposta de trabalho para conclusão do Curso Aprendendo a aprender: ferramentas mentais poderosas para ajudá-lo a dominar assuntos difíceis (em Português) [Learning How to Learn] . O objetivo do trabalho era ensinar alguém sobre o que foi aprendido no curso de uma forma criativa. Optei por fazer um podcast falando sobre algumas ideias, conceitos e experiências adquiridas durante o curso. Mas, durante a preparação do roteiro para o podcast, acabei transformando o texto em um ebook.
Espero que gostem.
Por favor, deixem seu feedback.
Obrigado
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, destacando sua capacidade de envolver os sentidos e conectar o presente com o passado e futuro. Também aborda usos inadequados como preenchimento e distração, e propõe usos como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo, produção, avaliação e integração com outras mídias.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, propondo usos adequados como sensibilização, ilustração e simulação e produção de vídeos pelos alunos. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou de forma excessiva, e dá dicas para exibição e análise de vídeos em sala.
O documento discute o uso de filmes na sala de aula por professores de geografia. Aponta vantagens como ilustrar conceitos e estimular discussões, mas também problemas como filmes longos que podem tomar muitas aulas. Sugere que filmes curtos ou documentários sejam usados após preparação para análise em classe. Também discute como filmes representam espaços de forma subjetiva e ideológica, requerendo análise crítica.
A intertextualidade hiper real no cinema - a metalinguagem fílmico-literária ...Ivanir França
O filme Dans La Maison explora a intertextualidade e a hiper-realidade através da relação entre um professor frustrado e seu aluno talentoso. O professor projeta seus sonhos literários no aluno e começa a viver através dele, desconstruindo a fronteira entre realidade e ficção. As referências literárias no filme exigem que o espectador interprete a narrativa em várias camadas.
O documento fornece 7 dicas para dar aulas melhores: 1) Incitar em vez de informar, 2) Conhecer o ambiente, 3) Dar atenção aos primeiros e últimos minutos da aula, 4) Simplificar a linguagem e conteúdo, 5) Colocar emoção, 6) Lidar bem com imprevistos, 7) Praticar antes de dar a aula.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
1. 1
AO NORTE – ASSOCIAÇÃO DE PRODUÇÃO E ANIMAÇÃO AUDIOVISUAL
Praça D. Maria II, 113 R/C | 4900-489 VIANA DO CASTELO
Tel.: 258 821 619 | ao-norte@nortenet.pt | www.ao-norte.com
TEXTOS
CINE
````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````
Informação reunida e trabalhada para apoio à exibição em sala de cinema, em contexto de formação de públicos,
orientada para alunos do ensino secundário e superior, no âmbito dos FILMES FALADOS, dos IX Encontros de Viana
– Cinema e Vídeo (2009).
Autoria dos textos e orientação : Fabrice Schurmans.
Produção : AO NORTE – Associação de Produção e Animação Audiovisual.
´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´
A TURMATítulo original: Entre les Murs
Realização: Laurent Cantet
Género: Drama
Classificação: M/12
Outros dados: FRA, 2008, Cores, 128 min.
Adaptação do romance de François Bégaudeau A Turma (Entre les Murs), Lisboa: Dom Quixote
2. 2
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Resumo
O filme retrata o quotidiano de uma turma de Francês do 8ºano durante um ano
lectivo em Paris. François Marin, professor, tem não só de ensinar mas também de gerir as
diferenças e as tensões entre os alunos. Com a passagem do tempo, algumas dessas tensões
agudizam-se: Esmeralda e Khoumba, duas amigas, acham que o professor está sempre a gozar
com os alunos, Souleymane mostra pouca vontade de trabalhar e agride verbalmente os
colegas. Rapidamente, o espaço da sala de aula torna-se um espaço de confrontos, por um
lado, entre François e alguns alunos (Esmeralda, Khoumba, Souleymane, Boubacar, etc.) e, por
outro, entre os próprios alunos. Souleymane, oriundo de um contexto familiar difícil (a mãe
não fala francês, o pai não está muito presente), parece cada vez mais afastado da escola: os
seus resultados em várias disciplinas são maus, a sua irritação e o seu irrequietismo
aumentam. A determinada altura, a tensão transforma-se em briga e Souleymane abandona a
aula depois de ter insultado o professor. Um conselho de disciplina reúne-se e decide a
expulsão do aluno. Porém, nem todos oferecem a mesma resistência à pedagogia do
professor. Veja-se Wei, de origem chinesa, que não fala bem francês, mas que se esforça
bastante, ou ainda Burak, de origem turca, que manifesta uma clara apetência pelo estudo.
François cruza-se também com os colegas na sala de professores onde trocam
impressões, eliminam a tensão acumulada, etc. Aqui também François se depara com atitudes
diferentes da sua, com estratégias e projectos pedagógicos distintos. Assim, por exemplo, no
início do filme, o professor de História propõe a François estabelecerem uma ponte entre as
duas matérias: os alunos poderiam ler uma obra na disciplina de Francês que se enquadrasse
no programa de História, neste caso um conto de Voltaire. François recusa alegando a
fraqueza dos alunos. Contudo, mais tarde descobre-se que deu a ler o Diário de Anne Frank,
que aparentemente não estaria bem adaptado nem ao nível nem aos interesses dos alunos.
Crítica
O título original (Entre os Muros) remete de maneira mais óbvia para o lugar do que a
adaptação portuguesa (A Turma) ou espanhola (La Clase). Pois o lugar neste filme determina
em grande parte a qualidade da relação dos alunos entre si assim como dos alunos com os
professores. Desde o início, o cenário é o de um espaço sem abertura, um espaço rodeado de
muros, janelas e portas fechadas, um espaço onde até o céu é invisível. Os poucos planos de
3. 3
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conjunto, no recreio principalmente, mostram alunos cercados, quase esmagados por paredes.
Veja-se, por exemplo, o plano de conjunto de Souleymane com a mãe filmados em picado (o
que os reduz ainda mais) a deixar a escola depois da decisão do conselho de disciplina: ambos
parecem quase pormenores num universo de natureza carcerário.
Neste contexto, a própria sala de aula reproduz em miniatura o dispositivo geral:
espaço exíguo onde vinte e quatro alunos e o professor têm de conviver e de gerir tensões. Ou
seja, por si só, o espaço neste filme é um importante gerador de problemas diversos; ainda
que não explique a origem das tensões, favorece-as sem dúvida. Cantet duplicou a sensação
de enclausuramento através da escala de planos: escolheu filmar as personagens em planos
aproximados à cintura ou em grande plano não só para analisar as suas reacções (voltarei mais
à frente a este ponto fulcral) como para as encerrar no espaço do quadro. Para dizê-lo ainda
noutras palavras, corpos e personagens surgem aqui vítimas de uma dupla pressão: a do
cenário e a do quadro, com os ângulos e os lados deste a remeter metaforicamente para os
ângulos e os lados dos muros da sala.
Apesar da exiguidade do lugar, é possível delinear em muitas sequências uma
subdivisão subtil evidenciada pela montagem: quando François coloca perguntas aos alunos,
raramente aparecem todos no mesmo plano. O campo contra campo aqui não serve só para
estruturar um diálogo, mas também para marcar e delimitar o espaço de cada um: a um plano
de François colocando uma pergunta corresponde outro de um aluno que tenta responder. À
semelhança do que acontece no conjunto do filme, não há espaços partilhados, espaços onde
o saber possa circular de maneira fluída, ou seja, através de uma figura clássica de montagem,
Cantet consegue acrescentar um elemento altamente significativo: cada um vive num espaço
que não quer ou não consegue partilhar com a outra parte. Não seria exagerado dizer que este
dispositivo põe até em relevo o carácter duro, quase violento, da relação entre François e a
turma: acantonados no seu espaço apertado, não comunicam a não ser no modo do
antagonismo, através de golpes e defesas.
O elemento central desta luta é a língua que ambos os lados usam. A variante de
Francês ensinada por François enquadra-se dificilmente na variante usada pelos alunos. Estes
não entendem, muitas vezes, o que o professor diz não por serem limitados intelectualmente,
longe disso, mas porque o seu Francês se afastou decisivamente da norma dominante, a das
gramáticas e da literatura clássica. Assim, na aula sobre o conjuntivo do imperfeito, Esmeralda
põe em causa a utilidade de tal saber para os alunos e insiste num ponto importante a seu ver:
4. 4
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ninguém utiliza este tempo no dia-a-dia. Para dizê-lo noutras palavras, recusa um saber que
não tenha implicações práticas, concretas para a sua vida.
Neste momento, como em tantos outros no filme, François não aproveita a troca de
ideias para questionar o programa, para se pôr em causa ou ainda para encetar um verdadeiro
diálogo. Nunca ouve os alunos, os seus pedidos, nunca aproveita o que dimana da turma, mas,
pelo contrário, critica-a de modo irónico e até cínico. Parte do filme gira justamente em torno
das dificuldades de comunicação, dos desentendimentos, da não partilha de elementos do
código: não há fluidez na aula pela simples razão que ambos os lados precisam de interromper
o outro para traduzir o que está a ser dito. A Turma evidencia de maneira pertinente que cada
língua é um jogo de poder, que nunca é neutra na sua utilização. Neste contexto, existe no
filme uma sequência muito reveladora: a do insulto por parte de François a Esmeralda e Louise
por causa do comportamento destas durante uma reunião de professores. Uma só palavra fora
do seu lugar ( «galdérias» ) basta para fazer desmoronar o precário equilíbrio da turma. Pois
este tipo de vocabulário, quando utilizado entre os alunos, passa por normal (vejam os insultos
entre eles, em particular as palavras que remetem para a homossexualidade masculina
encarada de maneira negativa), mas, quando vindo de um professor implica uma clara
transgressão dos códigos e das fronteiras.
A sequência da discussão entre François e a turma no recreio condensa parte do
propósito do filme: ambos os lados se opõem no significado a dar à palavra em questão. Neste
caso, estão no mesmo espaço, mas não se pode dizer que o partilham a não ser, mais uma vez,
de maneira violenta. Aqui não há um campo contra campo que divide, mas planos de semi-
conjunto que juntam as personagens sem contudo as aproximarem. Pois o desentendimento é
total e François perdeu definitivamente tanto a compostura como a autoridade.
Talvez a explicação para tal comportamento por parte do professor se encontre logo
na curta sequência inicial: François Marin está num bar filmado em plano peito, com ar triste
ou pensativo. Olha no vazio, indiferente ao que o rodeia. Subitamente, bebe o seu café e sai do
bar como se tivesse tomado uma decisão. O que a brusquidão do gesto assim como o olhar
revelam é um homem pouco seguro, hesitante, reservado, em plena contradição com a
actuação de professor da turma. Esta sequência (a única fora da escola) talvez nos dê uma
chave para interpretar melhor o cinismo de François: não será este uma maneira de ele se
proteger e se esconder?
O que esta sequência evidencia igualmente é o propósito estético do filme no seu
conjunto. Cantet escolheu filmar de perto, de seguir as reacções no rosto dos professores e
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AO NORTE – ASSOCIAÇÃO DE PRODUÇÃO E ANIMAÇÃO AUDIOVISUAL
Praça D. Maria II, 113 R/C | 4900-489 VIANA DO CASTELO
Tel.: 258 821 619 | ao-norte@nortenet.pt | www.ao-norte.com
dos alunos, de por assim dizer utilizar a sua câmara como um escalpe que disseca as caras.
Veja-se uma das primeiras sequências (a dos professores que se apresentam uns aos outros):
seria legítimo lê-la como uma espécie de introdução das personagens tanto para os próprios
professores como para o espectador, mas também é legítimo ver nela uma leitura das
consequências físicas do difícil trabalho de professor do ensino secundário. Parecem cansados,
envelhecidos, com olheiras… Alguns denotam uma clara desilusão, um cinismo relativamente
aos alunos (assim o professor de matemática diz: «Sou professor de tabuada e às vezes de
matemática»; outro ainda diz «Sou professor aqui há 4 anos…» ao que uma voz off responde
«Que coragem!» - fala que estranhamente não foi traduzida para português). Além disso,
como Cantet escolheu filmar com câmara ao ombro, estas duas sequências iniciais dão
claramente a sensação de estarmos perante um documentário e não de uma ficção. A
confusão pode ser ainda mais forte nestas sequências por a maior parte dos actores ser
amadora e representar o seu próprio papel (a começar por François Marin, interpretado por
François Bégaudeau, autor do livro que inspirou o filme e ele próprio ex-professor).
Poder-se-á então ler o filme de Cantet como um espelho onde cada um, professores e
alunos, reconhecerá em parte o seu reflexo, mas um espelho que se dirige também à
sociedade em geral (parentes, políticos…): pois aquela escola também é reflexo da
complexidade e da heterogeneidade das sociedades ocidentais contemporâneas.
Problemáticas presentes:
Os modelos de ensino /aprendizagem;
Definição institucional dos papéis de professor e aluno;
Falta de convergência dos projectos do professor e dos alunos;
Desafios de uma escola multicultural.
Áreas dos cursos de formação de professores em que podem ser tratados estes temas:
Correntes Pedagógicas
Didáctica da Língua Materna
Didáctica da Língua Estrangeira
Sociologia da Educação
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AO NORTE – ASSOCIAÇÃO DE PRODUÇÃO E ANIMAÇÃO AUDIOVISUAL
Praça D. Maria II, 113 R/C | 4900-489 VIANA DO CASTELO
Tel.: 258 821 619 | ao-norte@nortenet.pt | www.ao-norte.com
Actividades propostas:
Correntes Pedagógicas –
O professor ou o aluno no centro do processo educativo?
pesquisa sobre vários modelos de ensino /aprendizagem;
reflexão sobre a eficácia das estratégias deste professor e do cumprimento do seu
plano de aula;
observação de uma aula deste professor como prática de observação de aulas.
Didáctica da Língua Materna –
Os níveis de língua e a pragmática da comunicação:
pesquisa sobre os níveis e língua;
discussão sobre a utilidade deste conhecimento na prática da língua;
reflexão sobre o contexto e a plurissignificação das palavras;
observação da aula sobre o imperfeito do conjuntivo e proposta de alteração da
condução da aula.
Didáctica da Língua Estrangeira –
Como trabalhar o ensino da língua materna com estrangeiros?
pesquisa sobre os vários níveis de cada língua materna dos alunos;
reflexão sobre a utilidade da existência desses níveis de língua;
comparação com os níveis de língua existentes na língua que se pretende ensinar;
Sociologia da Educação –
Indefinição dos papéis institucionais e falta de convergência dos projectos:
reflexão sobre os papéis que a escola pública e a sociedade atribuem ao professor e ao
aluno;
inquérito aos professores e aos alunos sobre a forma como aceitam ou não esses
papéis;
debate sobre o projecto da escola, hoje, e a sua convergência com os projectos dos
alunos.