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A profundidade da dor, vivenciando o sofrimento
1. A profundidade da dor
O quanto o outro sofre?
Quase sempre não nos importamos com o pranto e nem mesmo com o desespero que
avassala os corações sofridos.
Focamos nossas atenções exageradamente em nós, em nossos problemas e dificuldades.
Avaliamos que somos merecedores de bondade extra de DEUS.
E a ele imploramos cotidianamente, alívio para nossos males.
DEUS em seu amor e justiça, é claro, não desampara a ninguém, mas exige ELE, que aquele
que queira mais ou muito, deva dar mais e muito mais.
É preciso começar a nos sensibilizar pelas agruras de nossos semelhantes. Urge a necessidade
de sairmos de nós, de nossa postura egoísta e nos dirigirmos ao encontro do outro.
Os dias atuais e ainda o futuro próximo, são e serão de provas e dores agudas.
Últimos testes que visam elevar as criaturas ao derradeiro testemunho.
Nessa enxurrada de dores, o CRISTO necessita de padioleiros, enfermeiros e médicos, que
assumam esse papel de “terapeutas” do outro.
Muitos preferem ter a função de justiceiros e juízes, e esse caminho está extremamente
enganado.
Não há mais tempo de nós, que lidamos na seara do CRISTO, assumamos nossos cargos.
É a hora última de mostrarmos ao que viemos a terra.
Caso não aproveitemos essa chance, nós é que seremos os portadores das mazelas e
sofrimentos e nós é que dependeremos dos outros.
O campo está cultivado, as sementes já germinaram, porém as ervas daninhas aí estão e
precisam ser extirpadas. O CRISTO conta mais uma vez conosco.
Escutemos esse chamado.
Assumamos compromissos e sigamos em frente.
Que DEUS maior nos abençoe hoje, agora e sempre.
Com especial carinho a vocês, do sempre presente,
ANTONIO CARLOS DO VALLE
Obs.: mandem afetos e carinhos para a família carnal que ficou. – mensagem psicográfica
recebida na noite de 06/12/2013 – Sociedade Espírita Castro Alves , pelo médium PFM.