SlideShare uma empresa Scribd logo
www.jografia.com
Predomínio de LATOSSOLOS
• Mais profundos (espessos)
• Antigos
• Relacionados ao clima quente e úmido
Solos muito trabalhados pelo intemperismo
Processo intenso de lavagem e dissolução de minerais - LIXIVIAÇÃO
A Lixiviação é a razão para a baixa fertilidade dos solos brasileiros
www.jografia.com
Em geral, o país apresenta
latossolos vermelho-alaranjado
• Podendo ser amarelado
No Brasil Central, predominam
os latossolos arenoargilosos
• Pouco fértil e com elevada acidez
• Técnicas de correção, como a
CALAGEM
No latossolo amazônico, a baixa
fertilidade é compensada pelo
HÚMUS
O latossolo pardo-escuro, conhecido
como MASSAPÊ, é naturalmente
fértil
• Zona da Mata nordestina
• Explorado com o cultivo da cana-de-açúcar
• Área quente e úmida, coberta por floresta
tropical
www.jografia.com
Outro latossolo
naturalmente fértil é a
chamada TERRA ROXA
• Latossolo argiloso de cor
vermelho-escura
• Decomposição de rochas como o
basalto e o diabásio
• Originado de derrames de lavas
vulcânicas
Se encontram no Centro-
Sul do país
Amplamente usado para
cultivo da cana, café,
algodão, soja, milho etc.
www.jografia.com
EROSÃO
• Degradação do solo
• Manejo inadequado (queimadas, uso
intensivo do solo e pecuária e
mineração)
DESERTIFICAÇÃO
• Perda da capacidade biológica e
econômica do solo
• Empobrecimento progressivo da
paisagem
ACIDIFICAÇÃO
• Nível elevado de acidez
• O solo não pode ser nem muito
ácido (perda de nutrientes), nem
muito alcalino (dificuldade para
dissolução e absorção dos minerais)
• O pH ideal, portanto, é neutro
• Para correção, usa-se a CALAGEM
www.jografia.com
CONTAMINAÇÃO POR
METAIS PESADOS
• Contaminação por chumbo e mercúrio,
em geral
• Causada pela mineração ou dejetos
industriais
DIMINUIÇÃO DE
NUTRIENTES
• Causada pela lixiviação ou pela ação
antrópica
LATERIZAÇÃO
• Remoção da sílica
• Elevada concentração de ferro e
alumínio
• Forma uma crosta dura, chamada
de CANGA ou LATERITA
• Pode ser natural (regiões muito
úmidas) ou antrópica (agricultura
itinerante, por exemplo)
www.jografia.com

Mais conteúdo relacionado

Mais de Henrique Pontes

OCEANIA.pdf
OCEANIA.pdfOCEANIA.pdf
OCEANIA.pdf
Henrique Pontes
 
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfDO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
Henrique Pontes
 
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdfRECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
Henrique Pontes
 
OCEANOS e MARES.pdf
OCEANOS e MARES.pdfOCEANOS e MARES.pdf
OCEANOS e MARES.pdf
Henrique Pontes
 
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdfPAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
Henrique Pontes
 
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdfPRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
Henrique Pontes
 
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdf
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdfESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdf
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdf
Henrique Pontes
 
EUROPA - Quadro Natural.pdf
EUROPA - Quadro Natural.pdfEUROPA - Quadro Natural.pdf
EUROPA - Quadro Natural.pdf
Henrique Pontes
 
EUROPA - Pós-Guerra.pdf
EUROPA - Pós-Guerra.pdfEUROPA - Pós-Guerra.pdf
EUROPA - Pós-Guerra.pdf
Henrique Pontes
 
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdfUNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
Henrique Pontes
 
CARTOGRAFIA.pdf
CARTOGRAFIA.pdfCARTOGRAFIA.pdf
CARTOGRAFIA.pdf
Henrique Pontes
 
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdfURBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
Henrique Pontes
 
EXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdf
EXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdfEXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdf
EXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdf
Henrique Pontes
 
SUDESTE.pdf
SUDESTE.pdfSUDESTE.pdf
SUDESTE.pdf
Henrique Pontes
 
VEGETAÇÃO BRASILEIRA.pdf
VEGETAÇÃO BRASILEIRA.pdfVEGETAÇÃO BRASILEIRA.pdf
VEGETAÇÃO BRASILEIRA.pdf
Henrique Pontes
 
ÁSIA.pdf
ÁSIA.pdfÁSIA.pdf
ÁSIA.pdf
Henrique Pontes
 
ORIENTE MÉDIO.pdf
ORIENTE MÉDIO.pdfORIENTE MÉDIO.pdf
ORIENTE MÉDIO.pdf
Henrique Pontes
 
RÚSSIA E UCRANIA.pdf
RÚSSIA E UCRANIA.pdfRÚSSIA E UCRANIA.pdf
RÚSSIA E UCRANIA.pdf
Henrique Pontes
 
CEI.pdf
CEI.pdfCEI.pdf
ÁSIA MERIDIONAL.pdf
ÁSIA MERIDIONAL.pdfÁSIA MERIDIONAL.pdf
ÁSIA MERIDIONAL.pdf
Henrique Pontes
 

Mais de Henrique Pontes (20)

OCEANIA.pdf
OCEANIA.pdfOCEANIA.pdf
OCEANIA.pdf
 
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfDO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
 
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdfRECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
 
OCEANOS e MARES.pdf
OCEANOS e MARES.pdfOCEANOS e MARES.pdf
OCEANOS e MARES.pdf
 
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdfPAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
 
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdfPRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
 
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdf
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdfESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdf
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdf
 
EUROPA - Quadro Natural.pdf
EUROPA - Quadro Natural.pdfEUROPA - Quadro Natural.pdf
EUROPA - Quadro Natural.pdf
 
EUROPA - Pós-Guerra.pdf
EUROPA - Pós-Guerra.pdfEUROPA - Pós-Guerra.pdf
EUROPA - Pós-Guerra.pdf
 
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdfUNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
 
CARTOGRAFIA.pdf
CARTOGRAFIA.pdfCARTOGRAFIA.pdf
CARTOGRAFIA.pdf
 
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdfURBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
 
EXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdf
EXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdfEXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdf
EXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdf
 
SUDESTE.pdf
SUDESTE.pdfSUDESTE.pdf
SUDESTE.pdf
 
VEGETAÇÃO BRASILEIRA.pdf
VEGETAÇÃO BRASILEIRA.pdfVEGETAÇÃO BRASILEIRA.pdf
VEGETAÇÃO BRASILEIRA.pdf
 
ÁSIA.pdf
ÁSIA.pdfÁSIA.pdf
ÁSIA.pdf
 
ORIENTE MÉDIO.pdf
ORIENTE MÉDIO.pdfORIENTE MÉDIO.pdf
ORIENTE MÉDIO.pdf
 
RÚSSIA E UCRANIA.pdf
RÚSSIA E UCRANIA.pdfRÚSSIA E UCRANIA.pdf
RÚSSIA E UCRANIA.pdf
 
CEI.pdf
CEI.pdfCEI.pdf
CEI.pdf
 
ÁSIA MERIDIONAL.pdf
ÁSIA MERIDIONAL.pdfÁSIA MERIDIONAL.pdf
ÁSIA MERIDIONAL.pdf
 

Último

Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Simone399395
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 

Último (20)

Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 

SOLOS BRASILEIROS.pptx

  • 2. Predomínio de LATOSSOLOS • Mais profundos (espessos) • Antigos • Relacionados ao clima quente e úmido Solos muito trabalhados pelo intemperismo Processo intenso de lavagem e dissolução de minerais - LIXIVIAÇÃO A Lixiviação é a razão para a baixa fertilidade dos solos brasileiros www.jografia.com
  • 3. Em geral, o país apresenta latossolos vermelho-alaranjado • Podendo ser amarelado No Brasil Central, predominam os latossolos arenoargilosos • Pouco fértil e com elevada acidez • Técnicas de correção, como a CALAGEM No latossolo amazônico, a baixa fertilidade é compensada pelo HÚMUS O latossolo pardo-escuro, conhecido como MASSAPÊ, é naturalmente fértil • Zona da Mata nordestina • Explorado com o cultivo da cana-de-açúcar • Área quente e úmida, coberta por floresta tropical www.jografia.com
  • 4. Outro latossolo naturalmente fértil é a chamada TERRA ROXA • Latossolo argiloso de cor vermelho-escura • Decomposição de rochas como o basalto e o diabásio • Originado de derrames de lavas vulcânicas Se encontram no Centro- Sul do país Amplamente usado para cultivo da cana, café, algodão, soja, milho etc. www.jografia.com
  • 5. EROSÃO • Degradação do solo • Manejo inadequado (queimadas, uso intensivo do solo e pecuária e mineração) DESERTIFICAÇÃO • Perda da capacidade biológica e econômica do solo • Empobrecimento progressivo da paisagem ACIDIFICAÇÃO • Nível elevado de acidez • O solo não pode ser nem muito ácido (perda de nutrientes), nem muito alcalino (dificuldade para dissolução e absorção dos minerais) • O pH ideal, portanto, é neutro • Para correção, usa-se a CALAGEM www.jografia.com
  • 6. CONTAMINAÇÃO POR METAIS PESADOS • Contaminação por chumbo e mercúrio, em geral • Causada pela mineração ou dejetos industriais DIMINUIÇÃO DE NUTRIENTES • Causada pela lixiviação ou pela ação antrópica LATERIZAÇÃO • Remoção da sílica • Elevada concentração de ferro e alumínio • Forma uma crosta dura, chamada de CANGA ou LATERITA • Pode ser natural (regiões muito úmidas) ou antrópica (agricultura itinerante, por exemplo) www.jografia.com