1. A parábola da Carroça Vazia
Uma das grandes preocupações de nosso pai, quando éramos pequenos, consistia em fazer-nos
compreender o quanto a cortesia é importante na vida.
Por várias vezes percebi o quanto lhe desagradava o hábito que têm certas pessoas de interromper a
conversa quando alguém está falando. Eu, especialmente, incidia muitas vezes nesse erro. Embora
visivelmente aborrecido, ele, entretanto, nunca ralhou comigo por causa disso, o que me surpreendia
bastante.
Certa manhã, bem cedo, ele me convidou para ir ao bosque a fim de ouvir o cantar dos pássaros.
Concordei, com grande alegria, e lá fomos nós, umedecendo nossos calçados com o orvalho da relva.
Ele se deteve em uma clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
- Você está ouvindo alguma coisa além do canto dos pássaros?
Apurei o ouvido alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo o barulho de uma carroça que deve estar descendo pela estrada.
- Isso mesmo... - disse ele - É uma carroça vazia...
De onde estávamos não era possível ver a estrada e eu perguntei admirado:
- Como pode o senhor saber que está vazia?
Meu pai pôs a mão no meu ombro e olhou bem no fundo dos meus olhos, explicando:
- Por causa do barulho que faz. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
Não disse mais nada, porém deu-me muito o que pensar. Tornei-me adulto e, ainda hoje, quando vejo uma
pessoa tagarela e inoportuna, interrompendo intempestivamente a conversa de todo o mundo, ou
quando eu mesmo, por distração, vejo-me prestes a fazer o mesmo, imediatamente tenho a impressão de
estar ouvindo a voz de meu pai soando na clareira do bosque e me ensinando:
- Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
A parábola da Carroça Vazia
Uma das grandes preocupações de nosso pai, quando éramos pequenos, consistia em fazer-nos
compreender o quanto a cortesia é importante na vida.
Por várias vezes percebi o quanto lhe desagradava o hábito que têm certas pessoas de interromper a
conversa quando alguém está falando. Eu, especialmente, incidia muitas vezes nesse erro. Embora
visivelmente aborrecido, ele, entretanto, nunca ralhou comigo por causa disso, o que me surpreendia
bastante.
Certa manhã, bem cedo, ele me convidou para ir ao bosque a fim de ouvir o cantar dos pássaros.
Concordei, com grande alegria, e lá fomos nós, umedecendo nossos calçados com o orvalho da relva.
Ele se deteve em uma clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
- Você está ouvindo alguma coisa além do canto dos pássaros?
Apurei o ouvido alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo o barulho de uma carroça que deve estar descendo pela estrada.
- Isso mesmo... - disse ele - É uma carroça vazia...
De onde estávamos não era possível ver a estrada e eu perguntei admirado:
- Como pode o senhor saber que está vazia?
Meu pai pôs a mão no meu ombro e olhou bem no fundo dos meus olhos, explicando:
- Por causa do barulho que faz. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
Não disse mais nada, porém deu-me muito o que pensar. Tornei-me adulto e, ainda hoje, quando vejo uma
pessoa tagarela e inoportuna, interrompendo intempestivamente a conversa de todo o mundo, ou
quando eu mesmo, por distração, vejo-me prestes a fazer o mesmo, imediatamente tenho a impressão de
estar ouvindo a voz de meu pai soando na clareira do bosque e me ensinando:
- Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
2. Tudo sobre mim - Dinâmicas para 1º dia de aula
Para realizar essa dinâmica de apresentação para o primeiro dia de aula o pro fessor deve
reunir todos os alunos ou participantes num circulo, o movimento de cadeiras e ajuste do
circulo iniciará o entrosamento dos participantes.
Materiais: Uma folha contendo o formulário abaixo:
a. O que eu mais gosto de fazer?
b. O que menos gosto de fazer?
c. Uma qualidade minha é:
d. Um defeito meu é:
e. Qual profissão desejo exercer:
Procedimento
Cada aluno ou participante receberá uma folha contendo o formulário.
Os alunos e participantes terão 15 minutos para responder.
Depois dos 15 minutos cada um se apresentará ao grupo, lendo o que escreveu.
Dicas
Promover um ambiente agradavel e descontraído para que todos possam se apresentar.
Observar se o participante tem um bom auto-conhecimento, como reage as respostas de
seus colegas.
Quem é meu professor?
Organize uma entrevista para que os alunos conheçam você melhor. Divida-os em grupos e solicite que
elaborem questões como se fossem repórteres.
Diga que as perguntas podem ser sobre sua idade, se tem filhos, quanto tempo tem de profissão ou onde
mora, por exemplo. Prontas as questões, sente-se num local da sala onde todos possam vê-lo bem para
respondê-las.
Avise que todos deverão trazer, no dia seguinte, um breve texto sobre tudo o que lembrarem. Assim, eles
prestam atenção.
Na próxima aula, sorteie algumas crianças para ler a produção escrita e peça que as demais avaliem e
complementem se necessário. Proponha essa atividade depois de promover a apresentação e o
reconhecimento do espaço físico da escola (a seguir).
Dinâmica “Adivinhe se for capaz”
Objetivo: Exercício de expressão oral.
Material: Serão necessários alfinetes e fichas de papel. Nestas, escrever pequenos textos que versem sobre assuntos
variados.
Preparação: Distribuir os elementos em duas equipes, compostas do mesmo número de membros, dispondo-os em filas
indianas paralelas, de modo a fazer com que todos tenham um par.
Desenvolvimento: Entregar as papeletas e os alfinetes a um dos grupos indicando-lhes que terão que fixá-los nas costas
dos companheiros vizinhos. Feito isto, aqueles que estiverem com as fichas presas às costas iniciarão uma bateria de
questões dirigidas ao seu par, com o intuito de descobrir o conteúdo do texto que lhe coube. Assim que acreditarem ter
obtido a resposta certa, dirigem–se ao orientador a fim de confirmar a hipótese. Quando todos os integrantes desta equipe
tiverem se manifestado, repetem-se os passos com inversão de papéis.
Avaliação: Como se pode marcar um ponto para todo lance correto, serão vencedores os componentes do grupo que
tiverem a maior soma em positivos