O documento discute a natureza humana, argumentando que o homem não é essencialmente mau, mas sim possui uma centelha divina. Afirma que o mal é extrínseco ao homem e que a educação pode transformar as trevas em luz, ativando o potencial divino dentro de cada um. Conclui que a consciência é a prova de que a natureza humana é compatível com o bem, não com o mal.