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amília Cristã
no Século XXI
Protegendo seu lar dos
ataques do inimigo
■ L iç õ e s
■MÊ B íb lic a s
Comentário: ELIIMALDO RTNOVATO
Lições do 2 a Trimestre de 2 0 13
MESTRE
Lição 1
Familia. Criação de Deus
Lição 2
O Casamento Bíblico 11
Lição 3
As Bases da Casamenta Cristão 1?
Lição 4
A Família Sob Ataque 24
Lição 5
Conflitos na Família 31
Lição €
A Infidelidade Conjugal 39
Lição 7
0 Divórcio 46
Lição 8
Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais 54
Lição 9
A Família e a Sexualidade 61
Lição IO
A Necessidade e a Urgência do Culto Doméstico 6S
Lição 11
A Família e a Escola Dominical 75
Lição 12
A Família e a igreja 33
Lição 13
Eu e Minha Casa Serviremos ao Senhor 90
L]Ooi-^ BIblio/s-S I
í JÇÕES
Bíb l ic a s
MESTRE ■
Publicação Trimestral
rilCasa Publif. Jtíttrbi
da< A fftm b lcia í <lt Deus
Prtddenleda Convenção Geral
d u As-seiribleia.5 de Deus no brasil
joié Wej igTon &ezerra da Costa
prciidclllccki C o n ulh »
Administrativo
José WellinglDn Costa Júnior
Diretor Executivo
Ruri-. d o ftiodrlguÉi t c S o u z a
{rfHfitc dc Publicações
AlerancUe Cl^uilino Coelho
C H iiulia tia Doutrinirla c Tculóyka
A n m n io T IlifrTin e C ?.líJ nnnr de Andrf.tr-
Ccrcnlc Fimmceiro
Jnsafà F ra n k lin S a r t íií Bnmfinn
C c n n tt de Produção
Jarbas R am res ulv-a
Gerente Comercial
C ií-ero d a S ilv;i
Gerente da Rede de Lajas
Joáo Bati5ta Guilherme íla Silva
-CereniG dc Comunicação
Rodrigo Sobral Fprnandej
-Chefe do Setor de Educação Ctlttã
César Moisés Carvalho
R e d a t o r e s
Lucuna Gaby, Mancdu du Qlluslrae
Telma Bueno
DcsigMr Gráfiio
Alexandnp Boarp^
Capa
Flamir Àmbrõ&io
Av, Brasil, 34.401 i-TiigU
CEP2iíi";2no2
Rio de Janeiro ■RJ
T * il (2 1 ) 2 4 0G-7373
Fax: (21) 240t-7:i2fi
LIV R A R IA S C P A D
A M A Z O N A & Rua B v r u u . 3 6 - Cernira - G 9 0 ‘ 0 -05 0 • M anaus
■ AM - Tclelatc: Í H ) 2 I2 & -G 9 5 G - E-mall: m aruusJcpad.cein.br
■CereiiDe: PJcaidadus Sjhc-os Silva
B AH IA i flfií. Ajicúnb C * f1 « M ajalliàci. *00^ - Luja A - 402 EO-OOO
- Rcuba - S atadur - EA - T e k lu :  7 1! 2 104-S30n
E -ru ll: safcrcdurAcpad.ccim.br - iiuruinu: Mauru Lrcrnesi -da silva
BRASÍLIA Seu*Cumcrclal Sul - {jd -5 . U Leja 54 - Galeria
Mova OuvMkx 7D3D5-9I4 - ftn rfk i C f TriM v i: (£1 ;•2 I 0 7 -4 7 5 »
E -ru ll: brasIllaiicpad.ijLim.br - -rereiiu;: Marce Auiúlki da Silva
PARAM A: PuaSeiiadtw Xavrtei da Alva. 4 5 0 - C e iiu a tM c a - 3CT10-
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P E R N A M B U C O ] m . Dantas. B a ifH fl, 1 0 2 ' ■M u j u s t ■ 50 0 2 0 -0 0 0 -
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H e -Z I Z i &Ono - Rfc dejarw fra - PJ ■Td.: Q  12441 -Z 101 / 2 4 S I-Z 3 5 0
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M ova Ig u a ç u : Av. G u w rn a c k r Am aral PdxíKci. 4 2 7 •ki.a 101 c ' 03 -
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S hD i>plim J a r d im C u a d J l i io t Aw.Brasli.2Z  " . E-ipacc-Cctiw fcltf
I I S-r» I • ijjadaíupL- - Ríu du Januíru-PJ -C ír-tfH t: Jucllúlde G chiw x
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S A W TA C A TA R .IIN A : R u a F d lp c S c lu n ld c . 7 ^2 - Luja 1 ,2 t 3 -Ed lllclc-
Eou»3ln>.'llúa - -T ú iiu a - fl*o 0 -n n z - F ta n a rd p u lh - T tfW a a : i4fl>
S Z Z 5 -3 9 2 1 / 3 2 2 1 -1 1 2 6 - E-m all: T o i Ip a ^ -c p a d .c o n .b r
-T c re iiu : C t i lú l Vleli a D am a sccn u
& A O P A U L O Pua C u n sulhdr-a C a io glp e . 2 1 0 Eulc-nzlnhc nsnsfl
rinn • SP -1 U H b o i: { l i ; i Z l HB-Z7DZ - E -m d l: u e p u jlu ^ c p a d .-c u m .b r
■rcreiice: Jú lfe iso n dú FrdTas
M IN A S G E R A IS : Rua S to P a u lu . 1371 - Luja I - C t n iíu ■301 70-131
■B d o H c flro fW ■M G ■T M .: 131^ 3 2 2 i-S fln o ■E-m all: b e la lM it u n ie P
jp a J.c izin .L^ - G i í l T iIl-: 'A lllla r ^ Rub^rcci r ^ ir d ra
FLO R ID A ?-93&MurihFL-deial H ^ w a v - Píim panc Eeach. FL 33D64
■ USA ■Te l.: J9S4I H41 - ^ 3 4 - Faa: I9S4> S4 I -4 0 3 4
E -m a l: c ru d u s a ^ c s .c c m - SIi í : h ic p o / W »^.u d h p a ~ .in u s.c u m
■Tcrcinx:: Jcna s M arlarw
D lítr ib u W o r :
C E A R A Rua S tf u d c i FiJinpL-u. 43-j® luja 2 7 ■ C e n ira - 6 í» 7 S -n n O
-iF o r id e ia ■ CE T (d .:íB 5 J 3 Z 3 l-3 n n 4 - E -r u ll: c b lb la ^ tq .c c r ^ b i
■Tereiice: J e t í M aria h c ^ u e lra Lka
PA R A : EJLGOIIVEIA - Av. Cov. Jo s i Malcher IS 79 - C 4m ro ■
G G i:e> Z 3 D -Ed d ^A -_íl.3BII3Z22-7iHjS-Emall:-síercrtla*icpadbdtP^.
■ium.br - Gcierne: Bcinúd:u dú Maiacs >.
J A R A O G u n m a -Le n O u -s H S h lm a h a m a d a -íh u 3 0 4 -4 T J 7 J -0 B Z I-
T ú l.: 271S-4S-*04B Faií 141 ]f 2 7 B -4 4 -S I 3 1 C d U la r JB I H « ■EÉHf-SGBfl
E -r u ll: cp a d Jp ^K itm a ll.c c im - i^e ie rr.e:>jylina'A'a-.abt Barbo&a
L IS B O A - C A P U : Av. A lm lra n u : G a go G u u d iilic I 5 4 • I 7 0 0 -0 1 0 -
L Is L u j - P^inugal - i t f .: JS1-2 I -442 -9 190
ra x : 1 E l - í 1-3 4 0 -9 1 6 1 - E -f íIIs : c a p u A c a p u .p c & sllvluí^ca p u .
p i ■S li^: rtw a .c a p u .p l
M A T O C R O S S O : Llvra ila Assem blèla de Deu& - Aa>. Rul^-ns de M en-
dornia, 3 .S 00 ■G i a > Jc T tm p la - 7 S O « - 4 < » - Ctamre. ■-r u la b i - H T
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M IN A S G E R A IS : kfcwa S lk »-F iia Ja ib a i L. D . E^rfeis. I 6 S I - U-l OZ ■S I »
«u n g s jm ia c ru z - 3 B 0 1J-i s n -Jut2 de F « a •M G ■Tel.: I32i Í2 I2 -7 2 4 B
'Terence: D aniel Pam us du ■ilh ^lra
S A O P A U L O : 5i:>rEP • Pua n c ila n o P ttaccu, 101 - C cncro - Sta.
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CunCráil dic A lu n d i m u n iu . Ú & Ú 0 -Ú 2 I / 3 / 3 {I í q k ã u g i i l u i L i l
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p Pjí-.liiuí u d u n u ls i.lhiiTUii ijtrtal 4
- S A C !& H líÇ-ud« A lu lid liY iu itu aa '."u iiiu r-id u i i raffUJ S
L IV R A R IA V I R T U A L : v n W i^ p A d jC ú M .b r
O U v id u la : u L h id cj-IS»Ai!púd .lj^t ^ i i
2 l.r<7^i:.^ lí1i',rjcA.s
L E I T U R A B ÍB L IC A
E M C L A S S E
C é n e s is 2 , 1 S -3 4
18 - F disse o SENHOR Deus:
Não é bom que o hom em estejal
i í ; fa r - lhe-ei umes a d ju to ra l
que esteja com o diante dele.
1í* - Havendo, pois, o SENHOR
Deus fo rm a d o d a te rra todo
an im a l do cam po e toda ave
dos céus, os trouxe a Addo,
p a ra este ver com o lhes c h a ­
m a ria ; e tu d o o q u e Adão
cham ou a toda a alm a v/vente,
isso fo i o seu nome-
20 - E A d ã o pôs os nom es a
to d o o gado, e ás aves dos'
céus, e a todo a n im a i do ca m ­
po; m as p a ra o hom em não se
achava adjutora que estivesse
corno diante dele.
21 - Então, o SENHOR Deus
fez ca ir um sono pesado sobre
Adão, e este adorm eceu; e to­
m ou um a das suas costelas e
cerrou a carne em seu lugar.
2 2 - £ d a c o s t e la q u e o
SENHOR Deus tom ou do ho­
m em fo rm o u um a m u lh er; e
trouxe-a a Adão.
23 - E disse Adão: Esta é a g o ra
osso dos meus ossos e ca rn e
da m in h a c a r n e -, e sta s e rá
cham ada varoa, porqu an to do
varão fo i tom ada.
24 - Portanto, deixará o va­
rão o seu p a i e a sua m ãe e
apegar-se-á à sua m ulher, e
serão am b os um a carne.
IN T E R A Ç Ã O
Prezado professor. Inicie a p rim e ira
a u la deste trim e stre a p re se n ta n d o
o tem a g e ra l d a s I ições Bíblicas e
explique que as treze lições an alisam
a m ais im portante instituição cria d a
p o r Deus n a face da Terra; a célula
m a te r da sociedade — a fam ília- Fale
tam bém a respeito do com entarista,
p a s to r E lin a ld o R enovato de Lim a,
líd e r da Assem bleia de Deus em Par-
nam irim , RN, p ro fe sso r universitário,
b a c h a re l em C iências Económ icas e
a u to r de diversas obras editadas peia
CPAD. O enriquecim ento espiritual que
lhe advirá do estudo de cada iição será
sentido em seu p ró p rio la r e nas fa m í­
lia s de seus alunos- Que Deus abençoe
nossas fa m ifias.
O B JE T IV O S
Após es:a aula, □ aluno deverá estar
apLu a:
C o m p re e n d e r a ramília no plano
divino.
C o n scie n tizar-se das consequên­
cias da Queda para ai famílias.
A n a lisar a constituição familiar ao
longo dos anos.
O R IE N T A Ç Ã O P E D A G Ó G IC A
Professoi, para introduzii o lição suge­
rimos que reproduza :<infn"ne aí -?ua$
possibilidades a tabela da página ao lado.
Im-ds a aula com a Seym rU: Indagaça-u:
"Quais ião os principais desafios da fami-
i-daluai?" Ouça os alunuí cum atenção.
Á medida, que forem falando, preenclia a
primeira coluna do quadro. Em seguida
aFirmin qnp in.iitn1; são ns de^afiní da
farmilia e, poi isso, precisamos da sabe­
doria divina para venré ln^. Lngo aptí-ç
faça a segunda pergunta^ "tomo podemos
vencer ttites dcsãfltu?1Ouça as K ip a u u
e preencha a segunda coluna do quadro.
Eita alluldadii incentivará a participação
,^ativa dos alunos e a sua aprendizagem.
1 LfÇfiES l;1liLICA.S
r O M F N T A R I O
I N T R O D U Ç Ã O
A familia é a maii£ importante
instituição criada por Deus para a
sociedade. Ieste trimestre Teremos
a oportu nidad c*iri par de
tratar de alguns tenas
que são extremamente
relevantes para que te­
nhamos uma vida. fami­
liar bem-sucedida. Kesta
primeira lição estuda­
remos a instituição da
família no plano divino,
bem como a sua constituição ao
lonqo dos anos. Veremos também
a&consequências da Queda na vida
familiar.
I - A F A M Í L I A N O
P L A N O D I V I N O
1. O p ro p ó s ito d e D e u s .
Deu-i criou a Família com desígnios
sublimes. O Criador rão fez o ser
humano para viver na Solidão.
Quando acabou de formar o homem,
o Senhor di&is: "Não é bom que o
homem esteja só. Far-lhe ei uma
adjutora, que esteja comq diante
dele" (Gn 2.1S), Este texto bíblico
nos mostra o primeiro objetivo de
Deus ao criar a famflia. Fica evidente
que a célula materda sociedade foi
criadaa partir da necessidade huma­
na de ter companhia O propósito
divino era estabelecer uma institui­
ção quo pudesse propiciar ao ser
M ------------------------------
P A LA VR A -CH A VE
Fam ília:
G rupo de pessoas
lig a d a s p o r
casam ento, filia çã o
ou adoção.
humano abrigo e relacionamento.
Atuaimente temos visto e vivido um
tempo de escassez na área dos rela­
cionamentos. Estamos ficando cada
vez mais superficiais, frios e distan­
tes uns dos outros. Por se multiplicar
a iniquidade o amor está esfriando
(Mt 24.12). Por isso preci­
samos investirem nosso
relacioname nLu famí Iiar.
Podemos dizer que o se­
gundo propósito divino
para a criação da familia
foi fazer dela uin núcleo
pelu qual as bênçãos do
Senhor seriam espalha­
das Sobre toda a Terra (Gn 1.23).
2. U m lu g a r de p ro tc ç io
e s u s te n to . Lm Deus perfeito
pneparou um lugar excelente para
receber a primeira família. OJardir-i
du Éden era uri local especial de
acolhimento, proteção e provisão.
Adão e Eva tinham tudo de que
precisavam para usufruir de uma
vida saudável e feliz {Gn l .29). ries
desfrutavam da companhia de Deus
e nada lhes faltava. O propósito do
Senhor era que « d a ramília tivesse
os recursos suficientes para sua
subsistência, pois a escassez e as
privações trazem conflitos para as
ramílias. Porém, com a ajuda do Pai
Celeste estes Lonflitui podem Ser
sanados, pois o Senhor é o nosso
bom Pastor (bJ Deus deseja que
cada 'amília tenha a sua provisão
diária (Mt 6 .1I). E da mesma forma
que Adão tinha a responsabilidade
i
í
A FAMÍLIA NA AT J A LIDA DE
PftIMCIPAIS DESAFIOS COMO POOEMOS VENCt-LOS
õí IÇÔES ■■'.riíl TCAS
de cuidar dojardim {Gn 2.3), Deus
* deu a você a responsabilidade de
^elar par sua família,
3. A prim eira Família. Deus
rorm oj Adão do pó da Cerra (Gn
2.7), Vendo que o homem não
poderia viver sozinho, retirou Lima
costela de Adão e criou Eva, sua
companheira (Gn 2.22:. Isto mos-
Lra que diante do Todo-Podero-so
homem e mulher são iguais na sua
essência. Ambos vieram do pó da
terra e um dia au pó tornarão. Após
criar a mulher o Senhor ordenou o
casamento, estabelecendo então
a inais importante instituição de
urna sociedade: afamilia (Gn 2.24).
S IN O P S E D O T Ó P I C O ( ! )
Deus criou a família com de­
sígnios sublimes. O Criador não fez
o ser humano para viver na solidão.
R E S P O N D A
1. Q u a i o propósito de Deus ao
c ria r a fam ília?
2. O que o Ja rd im do Éden e ra
p a ra a p rim e ira fa m ilia ?
II - A Q U E D A E AS
S U A S C O N S E Q U Ê N C I A S
P A R A A F A M ÍL IA
l ■ O ataque do In im ig o -
Satanás levou a mulher a desobe­
decer à voz de Deus. Talvez, de
modo suave e envolvente, ele tenha
falado: HÉ assim que disse Deus:
Mão comereis de toda a árvore do
jardim?" (Gn 3.1). Eva confirmou
a ordem do Senhor (Gn 3.2,3),
mas cedeu á tenLaçSo do Maligno.
Este a iludiu, seduziu e a fez cair
no pecado da desobediência (Gn
3.4,5), e Adão seguiu pelo tfleimo
caminho O casal poderia ter necu-
sado a sugestão do Diabo, mas não
u fizeram, e depois de pecarem,
caíram na condenação divina.
Isso nos mostra que a familia,
desde a sua instituição, foi alvo dos
ataques do llnimigo- Satanás fez de
tudo para que o propósito de Deus
para as famílias fosse destruído.
Porém, Deus é soberano e Senhor,
e seus propósitos jamais serão
frustrados ÍIÓ 42.2). Da semente da
mulher nasceria □ Messias, aquElle
que esmagaria Satanás (Gn 3.15).
O propósito do Inimigo é matar,
roubar e destruir, mas Jesus veio ao
mundo para destruir os intentos do
Maligno (lo 10-10),
2.. Os resultados da Queda
no re la c io n a m e n to fam ilia r.
Qual é a origem dos males que
atacam a família? O pecado. A vida
familiar de Adão e Eva era perfeita,
porêm o pecado troux eadiifunção
para u seiu da família. Depois da
Queda podemos ver sentimentos
comu u medo, a culpa e a vergonha,
perturbando a convivência do casal
{Gn 3.8-12). O pecado sempre faz
o relacionamento familiar adoecer.
Há muitos lares doentes, onde a Fa­
milia deixou há muito tempo de ser
um local de acolhimento, proteçlo
e cuidado devido aos pecados não
Confessados e não abandonados.
Essas transgressões causam culpa
s separam as familia5da comunhão
com Deus.
3. A vida Familiar depois da
Queda- O pecado de um único ho­
mem trouxe consequências terríveis
para toda a humanidade. Depois da
Queda a vida familiar já não seria
(-i I-Ikíjcas
mais a mesma. A mulher teria filhos
com muita dor (Gn 3-16) e o seu
desejo, ou seja, sua vontade estaria
submetida à vontade de seu marido.
Adâo deveria comer agora seu pão
diário com dores, pois u trabalho de
arar a terra para ter sua subsistência
garantida seria bem difícil (Gn 3. l 7).
A Terra também foi afetada pelo pe­
cado, produlindo espinhos e tardos
(Gn 3-13). A morte nsica também é
uma consequência da transgressão
do homem (Gn 3. 19). Deus ama o
pecador, mas nãu tolera o pecado.
Como punição pela desobediência,
Adão e Eva, foram expulso; do
Jardim do Éden (Gn 3?0-24). A vida
no Jardim. antes da Queda pode
scr comparada à vida eterna que
um dia desfrutaremos no céu. Tudo
era bom, pois foi tudo pensado,
planejado e criado por um Deus que
preza pela excelência. Se tivessem
permanecido na obediência, Adãoe
Eva teriam sido felizes para todo o
sempre. Todavia, Jesus Cristo veio
ao mundo para resgatar as famílias
da maldição do pecado- Cristo se fez
pecado por nós. e na cruz levou as
nossas iniquidadts sobre si (ls 53.4),
Isso nos mostra o quanto Deus dese­
ja abençoar nossas familiar.
S IN O P S E D O T Ó P I C O (2>
A famísia, desde a sua ins­
tituição, foi alvo dos ataques do
Inimigo, Satanás fez de tudo para
que o propósito de Deus para as
famílias fosse destruído.
R E S P O N D A
3. Q u a l é a origem dos mates que
a ta ca m as fa m ília s ?
4. Cite as consequências do p e ca ­
da p a ra a m u lh er e p a ra a terra..
III - A C O N S T I T U I Ç Ã O
F A M I L I A R A O L O N G O
D O S S É C U L O S
1. Familia patriarcaL O mo­
delo faniliar com o passar dos
tempos está sujeito a mudanças. Já
tivemos a familia patriarcal, mono- (-
gâmica, consanguínea, etc, todavia
isso não altera o valor, a importância ?
da família. A família patriarcal é un 4
exemplo faniliar andii è permitido a
ao homem ter diversas esposas.
EsLe modelo é visto em todo Antigo
Testamento, mas não era o molde
determinado pelo Senhor. Deus
o tolerou, porém esta. nunca foi a
sua vontade. No modelo de família
patriarcal d pai (pater) era visto
como o senhor da casa e da familia.
As esposas e os filhos não tinham
liberdade de escolha, pois a palavra
final era sempre do patriarca,
2. A fam ília nuclear ( mr»
n o g ã m ic a l. Este foi o modelo
idealizado pelo Senhor: Um ho­
mem e uma mulher, unidos pelo
matrimonio. A poligamia vai con­
tra o principio divino do marido
e da esposa ser uma só cat ne (Gn
2.24; Mt I 9.5).
3. A fam ilia na atualidade-
A família está inserida dentro de
Liç ò e ^BIdldca.s 7
um contexto social, e portanto,
sujeira a mudanças. Porém, os
princípios divinos para as fam fi­
li a i são e te r n o s e im u t á v e is (Mt
24,35). Os inimigos e desafios
e n f r e n t a d o s p e la s f a n i l i a s n a
atualldade são muitos, todavia
querem os destacar a penai os
eSplrÍTUtiiS. Vejamos os p rin c ip a is
inimigos da familia na atualidade:
a) A carne.. Aqui, referimo-nos
à “carne" como a natureza carnal
que ie opõe ao Espírito Santo e
volta-se para tudo o que é contrário
à vontade de Deus. Sabemos que
há uma luta constante entre essas
duas naturezas: a carnal e a espiri­
tual. O apóstolo Paulo experir1en-
tou tal luta {Rm 7 .1b.-24). Ela é tão
intenda, que pode nos fa^er pensar
que não há como sair vencedor ÍRm
7.24). Mas Deus. em Cristo Jesus,
nos dá a solução. Ele nas livra “do
pecado e da morte” (Rm 8.1,2). O
apóstolo Paulo nos adverte: Andai
em tspírico e não cumprireis a
concupiscência da carne" (Cl 5 .16),
I
A família cristã precisa, na direção
do Tspirito, combater a natureza
carnaL Assiinr, evitará o adultério,
os vícios e todas as mareias que
visam des:ruí-la-
b) O m undo. Diz-nos □ após­
tolo do amor: “N io jmeis o m u n ­
do,, nem o que no mundo há. S.e al­
g u é m ama o mundo, o amor do Pai
n ã o está nele" i I Jo 2 . 1 i ) . Quanto
I a este porto não há meio-termo:
I ou amamos a Deus ou amamos o
I mundo. Mão há a miniima posslbili-
I dade de servimos a dois senhores
I (ML 6.24). Saiba, pois, que existe
I vitória para quem escolher amar
l a Deus. E Ele dará vi lúria á nossa
familia a partir da fé que deposi­
tarmos nEle ( l Jo 5.4),
c.) O Diabo, A Palavra de Deus
nos ensina uma úrica forma de
vencermos o Mallqno: "Sujeitai-vos,
pois, a Deusi resisti ao diabo, e ele
fUgiráde vós" (Tg 4.7), Se a família
suje itar-se a De us e resisti r o Dia bo,
este Fugirá, pois o segredo da nossa
vitória contra Satanás começa com
a nossa submissão a Deus, para
que depois, sim, possamos reiistir
ao Diabo. E quando resisri rmos ao
adversáriu. não nos esqueçamos
de usar a “armadura de Deus" (Ef
6.10-17), em especial, "o escudo da
féH, tom o q uai pode rcm os "apag ar
todos os dardos inflamados do ma-
licjno" {Ef &.I6), A familia cristã pre
cisa verdadeiramente crer naquEie
que a criou e usar a sua Palavra
para dinecionar suas tomadas de
decisões e sua vida espiritual.
S IN O P S E D O T Ó P I C O <3>
Os trés maiores desafios es­
pirituais da familia são: o mundo,
a carne e o Diabo.
R E S P O N D A
5. De aco rd o com a Hçàor quais
são os p rin c ip a is in im ig o s e sp i­
ritu a is d a fa m ilia na a tu a iíd a d e 7
C O N C L U S Ã O
Nunca a familia foi táo desa­
fiada pelas forças do mal como
hoje. Porém, é na presença do
Senhor que a familia garantirá
a vitória íobre os desafios da
sociedade atual, Busquemos ao
Senhor juntamente com toda a
nossa casa.
r ----------------------------------------------------------------
B IB L IO G R A F IA S U G E R ID A
ADFI, Stephen. Seja o Líder que
sua Fam ília Precisa. I .ed. Rio
de^aneiro: CPAD, 2009.
SOUZA. Esírvam Angelo. ... efez
Deus a familia: O padrão divino
para um lar feSi7. I_ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 1999.
S A I B A M A I S
Revista Fnsinador Cristão
CPAD, n" 54, p,36.
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS
1 . O propòsiln divirm era e-sla.be-
U:cer .ima 'ístitL ição que pudesse
propiciar an ser hum ano atliriga e
relacionamento,
2 , Um lcr.il especial de aco lhim er-
tu, prot#çjo e pravIsSd,
3. O petâdu.
A. A rn.ilhEr leníi flh-oS i.Ljrn mulia
dor {C r 3, 16) e o seu desejo, ou sej?,
sl-í-j vontade estaria su jmetida á von-
tace de Seu mandei. A l^rra ta m bé n
foi afetada pelo pecado, produzindo
e s p i m ( i 5 p rard n *. (G n 3 ,18)-
S. A carne, u rr arido e. u Diabo.
A U X ÍL IO B IB LIO G R Á FIC O I
Subsidio Bibliológico
"Criado para rclacionamentOS
[...] A Bíblia começa nos dizen­
do que Deus em afinidade — Pai,
Filho e Espirito Santo — criou o
homem e a mulher para uma vida
de relacionamentos mútuos e com
Ele (Gn 1.1 6 ,17), Ambos refletem a
glória de Deus. O homem foi cria­
do primeiro (Gn 2.7), seguido pela
mulher, que foi tirada do homem
(Gn 2.21-23). A mulher foi criada,
porque Deus declarou: JNão é bom
que o homem esteja só; far-lhe-ei
uma adjutora que esteja como dian­
te dele [ou seja, uma auxiliadora
para satisfazer-lhe as necessidades]’
(Gn 2 . 18).
Mas que necessidade tinha
Adâo e con a qual não podia lidar
no utópico Éden com seu ecossis-
lema perfeitamente equilibrado e a
at,mQS;era livre de substàntia-s tóxl-
cas? Solidão! Solidão foi a primeira
emoção que Adáo teve com a qual
não podia lidar [...].
Ainda que no frescor do dia
Deus viesse conversar com Adão,
este precisava de alguém como ele
mesmo — outro ser humano — . com
quem pudesse se comunicar durante
o dia. A mulher não foi criada para
ser objeto sexual Antes, foi criada
para ser ouvinte incemlvadora e
comunicadora dinâmica. Era tão
fundamental esse relacionamento,
que o casal recentemente formado
foi instruido a ensinar seus filhos
a deixar pai e mãe e apegar-se
aos seus respectivos cônjuges (Gn
2.24)" {CARL50N, Ravmond et al,
P a s to r P entecostal: Teologia e
P rá tic a s P a sto ra is, 3.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2005, pp.35-6).
1]c Di^Eilui rcws
I
»
L E I T U R A B ÍB L IC A
E M C L A S S E
Génesis 1-27,31; 2. IS , 20-2 4
C è n c s is 1
2 7 - E crio u D eus o ftíwem
ã sua im agem ; ã im agem del
Deus o criou; m ocho e fêm ea
os c rio u .
31 - E viu D eus zudo cjuantol
tin h a feito, e eis que era mutto
bom; e fo i a tarde e a m a n h ã
o d ia sexto.
G é n es is 2
18 - £ disse o SEN HO R Deus:
Não é bom que o hom em
ja só; f ar-lhe-ei um a a d ju to ra l
que esteja com o diante dele. '
2 0 - E A d ão pós os nom es a
to d o o gad o, e ás aves das
céus, e a todo a n im a i do ca m ­
po; m as p a ra o hom em não jé
achava ad ju tora que estivesse
com o d ia n te dele.
21 - Então, o SEN HO R D eus
fez c a ir um sano pesado sobre
Adão, e. este adorm eceu; e. to-
m au um a das su as costeias e
cerrou a ca rn e em se ii lugar.
2 2 - E d a c o s t e ia q u e o
5EN H O R D eus tom pu do ho­
m em fo rm o u um a m ulher; e
tro u x e -a a Adão.
2 3 - r disse Adão: í~staé a g o ra
osso dos meus ossos e ca rn e
da m in h a c a rn e ; e sta se rá
ch a m a d a varoa, p o rq u a n to do
v a rã o fo i tom ada,
24 — Portanto, d e ix a rá o va­
rão o seu p a i e a sua m ãe e
apegar-se-ã à sua m ulher, e
serão am b os um a c a rn e .
IN T E R A Ç A O
Professor, nesta tição você ensinará a
respeito do casam ento. N o d e co rre r
da sem ana, le ia o texto bíb lico com
atenção e m edite na bênção que é o
m atrim ónio. A união entre um hom em
e um a m ulher n ão é som ente p a ra a
p e rp e tu a çã o d a r a ç a hum ana, m as
pa ra a form ação da fam ília, a in sti­
tuição m ais im portante de um a socie­
dade. O casam ento tem sido ataca do
violentam ente pelo Diabo. O núm ero de
divórcios, até m esm o entre os crentes,
vem a u m e n ta n d o . O m a trim o n io é
um a a lia n ç a divina, um sacram ento
indissolúvel. A igreja do Senhor Jesus,
com o "coluna e firm eza da verdade"
deve tra b a lh a r em fa v o r d a fam ília,
defendendo o casam ento m onogãm ico,
heterossexual e indissolúvel.
O B J E T IV O S
Após esta aula, o aluno deve rã estar
apto a:
A n a lis a r os principias da m s n í-
gamia.
E x p lica r os princípios da heteros-
sexualldade.
C o n s c ie n tiz a r-s e da indissolubili­
dade do casamento.
O R IE N T A Ç Ã O P E D A G Ó G IC A
P r o f t u o r , p a r d a a u la d e h o je s u g e r i m u i
que reproduza o gráfico da página se­
gui nm Em -L^rtullna. Le^-e-o para a classe
p fixe-n e»m um lugar qUF podf*rá ser
visualizado por todos durante o período
dps^e trlmesTre. D f acordo com n g rã fico,
explique aos teus alunos o que □ Palavra
de Deus ensina a respeito do casamento.
Diga que os princípios e propósitos do
Todu-Poderuso pa'ti o matrim ónio n io
mudaram e jam ais mudarão.
12 l.pr(")E5 l;iiir:cA.s
O Antigo Testamento descreve a
poligamia e as suas tragédias na vida
de Jató (Gn 29.21 -23,28-3 ; 30.1-10)
e nados reis de krael (1 Rs l l t4,7-9)
3. E m □ N o v o T e s ta m e n to a
poligamia é condenada por Jesus
e p e lo a p ó s to lo P a u lo . Certa feita,
05fari seus aproxi niaram- se de Jesus
e interrogaram-no se era lícito ao
homem repudiar a sua mulher"
por qualquer m otivo <Mt 19.3).
Kote que eles não perguntaram
'deixar suas mulheres"* A resposta
- do Senhor remonLa às origens do
tasamento e da própria criação (Ml
19.5.6 cí. Cn 2.24). Jeius refere-se
apenas a "uma' esposa, e as epistolas
fundamentam-se nos evangelhos ao
tratar desse tema.
a) Um a esposa e u m m arido.
Mão há nada tão claro quanto á mo­
nogamia nos ensinos do apóstolo
Paulo. Aos corintlos, por exemplo,
ele ensinou que cada um deve ter
a sua própria mulher e es La o Seu
próprio marido (I Co 7.1,?), numa
prevenção clara úontra a prostituirão.
b) A h a rm o n ia co n ju g a l. Na
epístola aos Efésios, Paulo ensina
a submissão da esposa ao marido.
Ao marido, ele exorta a a n a r a
sua esposa, como Crisiu amou a
f Igreja, sacrificando-se por ela íb47
. 5.25; Cl 3.19). Aqui, a harmonia
£ ronjugal é um dos f a t o r íí que
| reforçam a monogamia, e ambai
g são valorizadas conforme o plano
j -original de D e u para o casarnenio
t entre um homem e uma mulher.
c ) A m onogam ia na liderança
I crtstâ. Para os lideres da igreja, Paulo
I exorta: “Convém, pois, que o bljpo
J seja irrepreensível, maridlo de um a
^ m u lh er1' (I [m 3 .2 — sem grifos no
original). O diácono também deve ser
"marido de uma rrulher" (1 Tm 3 .12).
A liderança deve ser o exemplo d-oi
fiéis em tudo, e esse exemplo inclui
o casamento <1 I m 4.1 2).
S IN O P S E D O T Ó P I C O <1)
A monogamia é o modelo de
união arquitetado pof Deus para a
humanidade.
R E S P O N D A
1. Q u a l e>origem áa p a la v ra m o ­
nogam ia?
2. Quem deu inicio à bigam ia?
3. £> que Pauto ensinou aos casados
da igreja de Corinto?
II - O P R IN C ÍP I O D A
H E T E R O S S E X U A L I D A D E
1. “Macho c fêmea os criou11.
Deus criou "b homerr", Lm ser mas­
culino (Cn l .26), e também fez a
mulher, um !>er 'eminino (Cn 1.27).
Em outras palavras, Deus não uniu
dois machos ou duas fiémeas. Mão
rle uniu um homem com uma mu­
lher, demonstrando a natureza e o
padrão divino da heterossexual ida'
de. As Santas Escrituras são claras
au condenarem — assim como o
adultério, a prostituição, a perversi­
dade, a idolatria, a mentira, o falso
testemunho etc. — a prática do
homossexualismo, quer masculino,
quer feminino (Lv 18.22; Hm 1.26).
2. “ E se u n irá á sua m u ­
lher”. Após realizar o primeiro ca­
samento, o Criador disse: "Portanto,
deixará v varão o seu pai e a sua
mãe e apegar-ie-á à sua mulher, e
serão ambos uma carne" (Cn
Veja que o Ser hor é taxativo ao fa-
lar ao homem a respeito da sua vo­
cação heterossexual: "apegar-se-á
á sua mulher '. Por isso, olhemos
para as Escrituras e olhemos para
o oílIo' da vida humana e, inequi­
vocamente, concordaremos: se não
fiasse a união heterossexual, promo­
vida puf Deus, desde o princípio, a
raça h u m a n a n ã o Leria s u b u i í t id o .
S IN O P S E D O T Ó P I C O (2>
Deus uniu o homem e a mulher
para demonstrar o padrão divino da
heterossexuai idad e.
R E S P O N D A
4. De a co rd o com a lição, cjucrrt
Deus u niu p a ra ern b a sa r a hete
ras sexua íidade ?
III - A I N D I S S O L U B I L I D A D E
D O C A S A M E N T O
1, U m a s ó carne- A nm de
proporcionar u n a vida conjugal
abundante, o Criador planejou uma
união histórica, indissolúvel e per­
manente (Gn 2.24). O matrimónio
entre homem e t-iulher seria para
sempre! Tristemente, u pecado ruiu
□ princípio divino da continuidade
do casamento, trazendo o divórcio
e separando Familias. O plano de
Deus, entretanto, ainda pode ser
encontrado nas palavras de Jesus:
"o que Deus ajuntou não separe o
homem" {Mt 1n.G).
2. A parta de entrada para
d d i v ó r c i o . Há si:ua;ões em que
a falLa de união e de amor no ca­
samento, talvez motivados pela
desobediência a Deus, pelo orgulho
e pela falta de perdão, fazem a
convivência do casal tornar-se uma
I
grande fachada. Por conveniência,
ocasal apnesenta-se à sociedade ou
a igreja local numa aparente alegria
matrimonial, mas na intimidade,
a união tornou-se insuportável. É
necessário que a Igreja esteja pronta
para auxiliar os casais que passam
por crises conjugais, e motivá-los 4
sempre a permanecerem unidos enr
um amor não fingido, mas solidifi­
cado e resistente às cortrariedades
q ue possam existir no dia a d ia.
S IN O P S E D O T Ó P I C O {3>
Foi o Criador quem planejou o
matrimonio, uma união indissolúvel
e permanente (Gn 2.24).
R E S P O N D A
5. O q u e pode fa z e r a co n v iv ê n ­
cia no casam en to tornar-se um a
g ra n d e fa ch a d a ?
C O N C L U S Ã O
O casamento heterossexual
nunca foi tão atacado como no pre­
sente tempo. Em nossa sociedade,
leis e normas que atentam coin:ra a
l ei de Deus são elaboradas sob o
argumentod e q L e c Ls:ado é laico. E
deve ser mesmo* Mas entre ser laico
e desrespeitar principios ordenados
por Deus desde a criação há uma
qrande distância. Meste aspecto, a
l<jreja do Senhor Jesus deve ser a
"coluna e firmeza da verdade" e guar-
dládos principios morais e cristãos,
denunciando o pecado e acalentando
os corações ferido5. Assirr, defender
mos que o casamento monogâmico,
heterossexual e indissolúvel deva ser
incentivado, apoiado c honrado nas
esferas púhli-cas de relacionamerto.
1 ]ÇL')I.r; Blbl [ O .1; 15
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O
Subsidio Teológico
"Da ind isso lu bilida d e
A natureza indissolúvel do ca-
sarnento vem desde a sua origem:
'Portanto, deixará o varão o seu pai e
a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher,
e serão am boi uma só carne1 (Gn
2.24). O Senhor Jesus Cristo disse
que essa passagem biblica significa
a indissolubilidade do casamento:
'Assim não sào mais dois, mas uma só [
carne. Portanto, o que Deus ajuntou
nâo separe o homem' (Mt I 9.5,6), É
u n a união ínfima entre duas pesso­
as de sexos opostos que assumem
p u blicamente o compromisso de
vivenem juntas; ± uma aliança, solene,
um pacto sagrado, legal e social Não
existe no universo, entre os seres
vivos inteligentes, uma intimidade
maior do que entre marido e mulher,
exceto apenas entre as três pessoas
da Trindade.
■Ovoto solene de fidelidade um
ao outro 'até aue a morte os separe’,
que se ouve dos nubentes numa
cerimónia de casamento, nãoé mera
formalidade. Isso tem implicações
profundas diante de Deus: 'Porque
o StNHOR. foi testemunha entre ti
e a mulher da tua mocidade' [Ml
2.14). O compromisso que os noivos
assumem é diante de Deui, indepen­
dentemente de o casal ser og não
crente em Jesus. Isso d il respeito
ao casamento p e r si, vinculado de
maneira intrinseca á sua natureza,
pois assim Deus estabeleceu essa
aliança 'até que a morte os separe'"
(50ARE5, Esequlas. C a s a m e n to ,
D iv ó rc io & Sexo à L uz da Bíblia.
l,ed- Rio de Janeiro: CPAD, 201 1,
pp.16-7).
B IB L IO G R A F IA S U G E R tD A
CILHAM, Anabel; Bill, C o n ve r­
sas Francas s o b re o Casa­
m ento- 7 ed- Rio de Janeiro:
C P A 0 ,2012.
SOUZA, Estevam Angelo, .—e
fez Deus a fam ília: O p a drão
divin o p a ra um far feliz, I . ed.
Rio de Janeiro: CPAD, I 99-9.
S A I B A M A I S
Revista Ensinador Cristão CPAD,
n" 54, p.37.
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS
1. A palav-.n monogamia v e m de
d-L.ii vocib u lu s gregos: m onos
(único) e gamcii (casamento), s i r i i-
ncando .im L-nico hom em para .ima
.jr Ca mUlHer.
Z. Lame-que, de- Me-Cu^a é n.
3 - Ans corinTin-s, n apó&tolo Paulc
ensinou q ue cada mm deve ter a sua
própria mulher e esc.i a seu prúprlo
marido íl Co7.1 ,2), numa preven­
ção claira contra a prostltul-ção.
4. [lurnern e rrulher.
5 . A í.ili.-. l c .i n i i i « íJe amor.
I i: òi* 1-1híjcas
LE ITU R A BÍBLICA
EM CLASSE
Efésios 5.22-28,31,33
22 - Vós, mulheres, sujeitai-vos
a vossa m arido, coma ao Senhor;
23 - porque o m arid o é a c a ­
beça da mulher, com o tam bém
C risto ê a ca b eça d a igreja,
sendo ele pró p rio o sa lv a d o r
do corpo.
24 - De sorte cjue, cisslm com o
a Igreja está suje Ha a Crista,
assfm ta m b é m as m u lh e re s
sejam em tudo sujeitas a seu
m arido.
25 - Vós, m a rid o s, a m a i vossa
m ulher, com a tam bém C rista
am ou a ig re ja e a si m esm o se
entregou p o r ela,
26 - p a ra a santificar, putri­
fican d o-a com a lavagem da
água, pela palavra,
2 7 - p a r a a a p re se n ta r a si
m esm a ig re ja g lo rio sa , sem
m acula, nem ruga, nem coisa
sem elhante, mas santa e Irre­
preensível.
28 Assim devem os m aridos
| a m a r a su a p ró p ria m u lh e r
ca m a a se u p r ó p r io c o r p o .
Quem a m a a sua m u lh e r am a-
se a s i mesmo.
31 - Po r isso, deixará a hom em
seu p a i e sua m ãe e se u n irá à
sua m u lh e r; e serão dois num a
carne.
33 - Assim tam bém vós, cada
um em p a rtic u la r am e a sua
p r ó p r ia m u lh e r c o m o a si
mesmo, e a m ulher reverencie
o m arido.
i n t e r a ç A o
In icie a a u la p e d in d o aos a lu n o s
que citem a lg u m a s ca ra c te rís tic a s
de um casam e n to bem -sucedido. À
m edida em que forem citando, anate
ojs característica s em um a falh a ou
escreva-as na qu a d ro . A p ó s o u v ir
os alunos, explique que tais c a ra c ­
te rística s oferecem um a id e ia dos
propósitos de Deus p a ra a vida a dois.
ftesíofoe o fato de que, instituído pa r
Deus, a casam ento tem o objetivo de
se r a base da fa m ília e, consequente-
mente, de toda a sociedade. Lem bre
que a Igreja deve fa ze r so a r sua voz
profética, denunciando tudo que pode
d e stru ir o casam ento m onogãm ica e
hete rossexual.
O B JE T IV O S
Após esta aula, o aluno deverá estar
apta a :
C o m p re e n d e r qual é a verdadeira
vontade divina para o casamento.
C o n s c ie n tiz a r-s e da importância
do amor mútuo e verdadeiro para se
e&tabele-cer uma famílía.
Enfatizar a importância da fidelidade
conjugal no caiamertto.
O R IE N T A Ç Ã O P E D A G Ó G IC A
Prnfe-çsnr, rpprnduza ramo puder d
esquema abaixo:
1 C o rín lia s 7, 11 6:
O rp la rio n a n iH itn co n ju g al entre
o m a rid o t a m u lh e r <vv. 1-7); o i
so lte iro s ( w . o casam ento
c rljtã D e. o m isto ( w . lZ lfj); d casa­
m e n to e O se rviç o cristã o (2 5 3SK
Explique que este capitulo é um tratado
a resppitn dú matrimonio e dn relarirjn.n
imenio familiar. O objetivio do capitulo é
rrmutrar aus coríntloi que d rrui imòtuo
não e-sta^a e-jamais estará ultrapassado.
Paulo rcjtltí íiL|.ii i Importância du casa­
mento, deitando l>em claro que ele é uma
ali^tiçú divina t* Indissolúvel.
18 I I-1imjca.^
r O M F N T A R I O
I N T R O D U Ç Ã O
Por ser Lima IhStiLUlção criada
por Deus para atender aos propósi­
tos dMnos, não é de se admirar que
o matrimónio venha sendo ridicula­
rizado sistemática e violentamente
pela mídia. Por isso, precisamos
compreender a instrução divina
quanto ao casamento e aplicá-la
em nossa vida diária. Na
epistola aos Hebreus, as
Escrituras ensinam: Ve­
nerado seja entre todos
O matrimónio e O leitn
sem m ácula,f (1 3.4).
Tal verdade a respeito
do casamento indica-nos q|Ue ele
deve ser respeitado, honrado e
valorizado.
I - A V O N T A D E D E D E U S
P A R A O C A S A M E N T O
1. U m p la n o g lo b a l. Tom o
expressão de sua vontade, o Cria­
dor ordenou, logo no princípio,
que o homem deixasse pai e nãe
o se unisse à sua mulher, para que
ambos fossem "uma carne" (Gn
2 .7A). É exatamente o que acon­
tece no ato conjugal, sendo e$ta
a vontade de Deus para todas as
pessoas, crentes ou nâo: que a
humanidade crespa e, através da
união legítima entre um homem e
uma mulher, mulLipllque-se
2. O s ind icad o re s da v o n ­
tade de D e u s . Ao aconselhar os
jovens em relação ao namoro,
noivado e casamento, é preciso
orieniá los para qut' tomem deci­
sões conS-cientes. Nesse particu­
P A LA VR A C H A V E
A m o r C o n ju g a l:
O a m o r e n t r e OS
cônjuges.
lar, é preciso bu scar a vontade de
Deus, cujos indicadores são:
a ) A P a z de D eus na coração.
Um dos sinais da aprovarão divina
quanto ao que fazemos, ou pre­
tendemos Fazer, é o sentimento
de paz interior, que nos domina
ui pensamentos e as emoçòes
(Cl 3.15),
b) O com portam ento pesso­
al. Se alyuém não honra os pais,
como honrará o seu cônjuge? Se
o noivo não respeita a
noiva, demonstrando
um ciúme doentio a
ponto de nâo lhe per-
niLiir que cunverSe atè
m esm o com pessoas
da própria família, Isso
evidencia claramente que ele está
“óra da aprovação d ivina. Tal rela­
cionamento não dará certo.
ç) N a tu r a lid a d e . Procurar
“casa de profetas" para saber se o
casamento é ou não da vontade de
Deus é muitu periçjosu. Quando
o relacionamento é da vontade
divína,, um sente amor pelo outro,
sente falta do o u jo , considera o
uutro, demonstra afetu pelo ou­
tro. Tudo flui naturalmente. Além
disso, us pais aprovam o namoro
e a igreja u reconhece. Estes indi­
cativos realçam que Deus está de
acordo com esta união.
d) O s prin cíp io s de santidade.
Sabemos que as tentações sobre
o$. namorados e noivos sào fortes.
Mas não devemos nos esquecer:
a santidade é um requisito básico
para a Telicidade conjugal. Um
relacionamento que não leva em
conta o princípio da castidade
já está fora da orientação divi
1 íçOi/-. Eilm rr A.i |9
Ma. Portanto, -Se o namoro ou o
' noivado é marcado por atos e
práticas que ofendem a Deus. é
sinal de que o relacionamento
já está fadado ao fracasso ( I Co
6.1 8-30). O sexo antes e fora do
casamento é pecado (Èk 20.14; I
Ts 4.3]. H a virgindade, tanto do
rapaz, quanto da moça, continua
a ser muito importante aos olhos
de Deus.
S IN O P S E D O T Ó P I C O ( 1 )
Deus ordenou, logo no princí­
pio, que v homerr deixasse pai l
mãe e se unisse à sua mulher, para
que ambos sejarr "uma só carne".
R E S P O N D A
J . Q uando o m arid o se torna "um a
sd c a rn e " Com a esposa?
2. Cite petos tnenos três in d icado
re i da vontade d iv in a no re la cio ­
nam ento.
I
II - O A M O R V E R D A D E I R O
N O C A S A M E N T O
1. O d e v e r p r i m o r d i a l
d o c a s a L O m arido que não
ama a própria esposa nâo pode
dizer que obedece a Palavra de
á Deus Ao contrário, ele peca por
® desobediência, pois amar é uma
ordem divina. A Eíblia recomenda
solenemente: “Vós. maridos, amai
vossa m ulher, com o tam bém
Cristo amou a igreja e a si mesmo
se entregou por ela" {Ft 5.25).. O
amor à esposa, ordenado pelas ts-
crituras, deve ser o mais elevado
possível. É semelhante ao amor de
Cristo pela Igreja: Como também
Cristn amou a Igreja", Perceba que
o termo “como" é um advérbio de
modti Por conseguinte, u amor do
esposo pela esposa deve ser como
o amor de Cristo por sua. Igreja,
t um amor sublinre e sem igual.
2. O a m o r gera u niã o ple­
na. A união é o resultado do amor
sincero. Logo, o esposo de vt estar
unido à esposa de modo a formar
uma un idade, ou seja, "dois n uma
(só] carne {Ft 5.31) Por isso, o
apóstolo Paulo ensina: "O marido
pague ã mulher a devida benevo­
lência, e da mesma sorte a mulher,
ao marido" {1 Co 7.3). Isto quer
dizer igualdade e reciprocidade
no casamento; marido e mulher
são iguais nos haveres de um para
com o outro. Isso exige do casal
união de pensamentos, de senti­
mentos e de propósitos.
S IN O P S E D O T Ó P I C O <2)
O marido que não ama a espo­
sa nâo pode dizer que obedece a
Palavra de Deus.
R E S P O N D A
3. Com o deve ser o am or do marido
pela esposa?
III - A F I D E L I D A D E
C O N J U G A L
1. Fato r in d is p e n s á v e l á
e s ta b ilid a d e n o c a s a m e n to .
Além de proporcionar segurança
espiritual e emocional, a fide­
lidade é indispensável ao bom
relacionamento conjugal. Sem
fidelidade, o casamento desaba.
As estruturas do matrimónio não
foram preparadas para suportar u
peso da infidelidade, cujos efeitos
20 I l:'1ij.rJCA5
sobre Coda a família ião devas­
tadores. □ adultério é Trem en­
damente destrutivo tanto para o
homem como para a mulher íl
Co 6. IS 20).
2. C uid ad o com os falsos
padrões. O amor que se vê nos
filmes, novelas e revistas secu­
lares está longe de preencher os
requisitos da Palavra de Deus. É
falso e pecaminoso- O verdadeiro
padrão do amor conjugal é u de
Cristo para com a Igreja Através
de Malaquias, o Senhor repreendeu
severamente <_>s varões israelitas
por $ua infidelidade conjugal (Ml
2,13-16). Biblicamente, o casamen­
to é uma aliança que deve perdurar
até a morte de um dos tõnjuges.
Não é um 'contrato" com prazo de
validade, mas uma união perene,
cuja fidelidade é um dos elementos
indispensáveis para que os cônju­
ges sejam felizes
S IN O P S E D O T Ó P I C O (3>
O verdadeiro padrão do amor
conjugal que deve ser seguido por
todos, sobretudo pelo cristão, é o
mesmo que o de Cristo pela Igreja.
R E S P O N D A
4. O que é indispensável à estabili­
dade na casamento?
5. Qual é o verdadeiro padrão do
am or conjugaf?
Nosso deiEjo é que as Igre­
jas promovam o crescimento das
crianças, a d o le iC e n :e s , jovem e
casais na Palavra de Deus Enfim,
q u e toda a família seja edificada
em Cristo, Dessa maneira, d e -|
monstraremos o valor do casa­
mento bíblico e os perigos das
novas 'configurações familiianes"
defendidas e apoiadas pelos c|Ue^
desprezam e debocham dos prin-1
clplos divinos. Portanto, que a
Igreja faça soar sua voz profética e
denuncie as iniciativas que buscam §
destruir o casamen-Q monogâmi-
cd, heterossexual e indissolúvel.
5e a familia não for sadia, a socie r
dade será enferma.
C O N C L U S Ã O
Licoí-iEilbLtr/vs '!l
B IB L IO G R A F IA S U G E R ID A
CRUZ. Elaine. Sócios, A m ig o s
& A m a d o s O í três pilares do
casamento. I , ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2005.
YQUNG, Ed. Os Dez Mandamen­
tos do Casam ento: O que fazer
e o (fue não fa ze r p a ra m anter
um a a lia n ç a p o r ioda a vido.
1-ed- Rio de Janeiro: CPAD, 301 I-
L E I T U R A B ÍB L IC A
EM C L A S S E
Efésios 5.1-6
1 - Sede, pois, Imita dores de
Deus, com o filhos amados;
2 - e a n d a i em amor, com o
tam bém C risto vos am ou e se
entregou a si meínto por nós,
em oferto e sa crifício a Deus,
em cheiro suave.
3 - M as a prostituição e toda
im p u re z a ou a v a re z a nem
ainda se nom eiem entre r á ,
com o convém a santos;
A - nem torpezas, nem parvoí­
ces, nem chocarrtces, que ndo
convêm: mas, antes, ações de
graças.
5 - Porque bem sabeis isto:
que nenhum fo rn ic a d o r, ou
im puro, ou avarento, o qual
é id ó la tr a t tem h e ra n ç a no
Reino de Cristo e de Deus.
6 - Ninguém ™ s engane com
palavras vãs: porque p o r essas
coisas vem a ira de Deus sobre
os filhos da desobediência-
IN T E R A Ç Â O
Professor, na lição de hoje estudaremos
a respeito de alguns ataques que as
fam ílias vêm enfrentando na atuali-
dade. Tí j /s investidas são lançadas por
Satanás, o arqui-inimigo da fam ília. O
Diabo tem como intento matar, roubar e
destruir e ele tem conseguido realizar os
seus propósitos. Como "sai" e. "luz" deste
m undo precisamos anunciar a Cristo,
aqutle que possui todo poder para des­
tru ir as obras do Maligno. A Igreja do
SenhorJesus Cristo, a “coluna e firm eza
da verdade" (1 ím 3.1 5), deve lutar para
que os princípios éticos fundamentais da
fam ília sejam preservados, pois somente
assim não pereceremos sob os ataques
do mal, antes, glorificarem os a Deus.
O H JE TIV O S
Após a aula, o aluno deverá estar
apto a:
Analisar a posição do Estado na edu
cagiu dos filhos.
Acautelar-se das propostas sociais
para destruíra família.
Saber cartií podemos vencer a filo­
sofia mundana que é imposta sobre
a famili<i_
O R IE N T A Ç Ã O P E D A G Ó G IC A
Professor, p?ra introduzir a lição suge-
m nos l ul: v-oci prurnuva um debate em
classe. Proponha ? classe as seguintes
Questões: "O Estado deve inteivir nas
q . ip s r n e s fa m ilia r -s s ?" " Q u a l d e v e se i a
posição do cristão diante de leis que vão
contra aã p rirc íp io i híhlirnV?1
O debate é urn valioso m étodo de
aprEndlzagern, puis favorece a partici­
pação dos alunos, tornando a aula mais
dinâmica e Ihterativa. Eu larnbÉrn ^juda
;i d e^m h rir qual p o ro nherim ^nl d prévio
do aluno a respeito de determinado tema.
O u ç a o s a lu n n -s C o m a t e n ç ã o e» f a ç a a i
considerações que acha» necessárias.
Conclua lt*ndu á verdad-.' ptãtlca -.1. Il-çã-u.
Liç ô e í LEbi íc a s 2 5
l i 1
IN T R O D U Ç Ã O
Sabemos que Satanás tem
m obilizadu os sistemas deste
mtindo para desestrutu rar a vida
fairiliar. No entanto, a Igreja de
Cristo, como "salne "luz* da terra.,
deve confrontar, por
intermédio da Palavra
de Deus, os aLaques
do Maligno. Não pO'
demos no; esquecer
que estamos lutando
contra principados e
potestades {Ef 6 . 12).
Se desejamos U m a vida
familiar vitoriosa, precisamos viver
em total dependência do Senhor.
Carecemos da armadura de Deus
para que possamos enfrentar íis
lutas e desafios do nosso tempo.
P A LAVRA C H A V E
Ataque:
t^esta lição significa
os multas estratégias
e investidas do Diabo
contra as famílias.
I - O S A T A Q U E S D O IN IM IG O
1. A taq u e ás crianças- Atu-
almente, em muitas escolas, tanto
da rede pública comu privada, v
ensino malerialis:a está sendo
valorizado e repassado de modo
continuo às crianças. A educação
que nossos filhos recebem é total­
mente influenciada piMo materialis­
mo e o ateísmo. Os currículos, que
reúnen us conteúdos programáti'
cos, a serem transmitidas nas salas
de aula, são fundam untados na fi'
losofia evolucionista, "udo começa
com a explicação sobre a origem
da matéria, da vida, do homem, e
de tudo que existe no universo.
Os pais não podem negligenciara
educação de seus filhos, e devem
levá-los aos pés do Senhor. A Igreja
tambénr deve ajudar os pais nesta
nobre missão, oferecendu uma
educação religiosa de qualidade
às crianças.
2. A t a q u e À d i s c i p l i n a
no lar. Em nossos dias existem
questionamentos relacionados à
aplicação da disciplina aos filhos.
Mas, segundo a Palavra de Deus,
aplicada com sabedo­
ria, a disciplina livra a
criança da morte (Pv
23.13,14). Disciplina
é toda ação instrutiva
e dlsclpuladarn, pois a
palavra disciplina tem
a mesma raiz da pala­
vra disripulair. De fato,
uma pessoa bem disciplinada é
uma pessoa bem educada, bem
dlsclpulada. Que os pais eduquem
seus filhos nu temor e na admu
estação do Senhor e que os Filhos
honrem e obedeça aos pais con­
forme ordena a Palavra de Deus.
Devemos nos lemarar também de
que devemos ser prudentes na
aplicação da disciplina aos nossos
filhos, para nostrar-lhes, acima de
LUdo, a forma LarreLa de proceder
em toda a sua existência.
i. Falsos Ensinos. Há, em
nossos dias, diversas novas teo-
logias que agridem diretamente a
mensagem bíblica. De modo aber
to, e às vezes sutil. "as portas do
inferno" valem-se da teologia para
atacara Igreja e consequente mente
às familiias. Satanás tem investido
e disseminado muitos ensinos
deLurpados, que uLilIzam-se até
de partes das r scriruras, u:ilizadas
sem a devida e correta Interpreta­
ção, para confundir e afastar do
26 I pçrti* l;1ij,rJCA.s
Senhor as famílias,, que :em sede
de salvação, do caminho, da ver
dade, e da vida, que é o próprio
Jesus Cristo {Jo 14.6). inspirados
per teologias liberais, há fanílias
que não mais veeri a Bíblia, como
a inspirada, inerrante e infalível
Palavra de Deus. Todavia, a Biljlia é
e continuará sendo a única regra de
fé e prática do cristão. Alguns che­
gam a ensinar que a Bíblia limita-se
a conter a Palavra de Deus. Cuida­
do' A Eiihlia é, de falo, a Palavra de
Deus. Leia com alenfáo 2 Timóteo
3.16. Hindispensável, que as fami-
lias cristas estudem e obedeçam
fielmente as Sagradas Fscrituras,
Mossas famílias precisam estar
preparadas para enfrentarem as
muitas teologias an:ibíhlicas que
lem ie levantado no nosso Lempo,
pois não podemos deixar brecha al­
guma ao adversário. Quer na igreja,
quer em casa, vigiemos e onemos.
S IN O P S E D O T Ó P I C O (1 >
O alvo do Diabo é minar as
famiiias através dos falsos ensi­
nos às crianças., da distorção da
Palavra de Deus e da ausência de
disciplina no lar.
R E S P O N D A
í. Cite alguns ataques enfrenta­
das pelas fam tllas na atuafidade.
2 . o que é disciplina?
II - A T I T U D E S M U N D A N A S
P A R A D E S T R U I R A F A M ÍL IA
1 . O A b a n d o n o a o s F i­
lh o s . Mão é incomum vermos
em nossa sociedade pais que
abandonam seus filhos, não
raro, estes ainda bebês, tssa é
uma forma monstruosa de des­
respeito para com a vida. C o n o
pai5, precisamos entender que
os filhos são herança do Senhor
para que nós possamos cuidar,
educar e conduzir ao Senhor.
Com o pais. somos responsá­
veis por vestir nossos rilhos,
allmertiá-los, proporcionar-lhes
uma educação de qualidade, in­
clusive para q ue estejam prontos
para o mercado de trabalhu cada
vez mais exigente, mas acima de
tudo, é igualmente nossa obri-
qação transmitir a fé que uma
vez nos foi dada4 para que as
próximas gerações venham sua
própria experiência com Deus.
Portanto, sejamos exemplo para
ei>:e mundo, zelando por nossos
filhos e conduzindo-os a Cristo.
2. D e s re s p e ita aos pais.
Q ato de honrar os pais sempre
foi apreciado por DeU$. Quan­
do Ele deu a sua Lei aos filhos
de Israel, antes de entrarem lua
~erra Pror-iEtida, den:re os ir-ian-
dameritos constava a ordem de
honrar pal e mãe. para que os
filhos pudessem entrar na nova
:erra sabendo que entre suas
responsabillidades para com
Deus estava o respeito para com
aqueles que, por meio de uri ato
de amor, lhe trouxeram a vida.
Séculos depois,Jesus reafirmou
e5se mandamento {Mt 19.19: Lc
1 8 .2 0 , e Paulo acrescen:ou que
honrar pai e mãe foi o primeiro
mandamento com promessa (ET
6 . 2). Infelizmente, não são ra­
ros OS casos de filhos que não
apenas desonram seus pais de-
LlomBlBLIC/'.1, "í/1
sobedetendo-lhes. m a4 Lambém
esquecem deles na sua velhice,
época em que mais precisam
de ajuda. Que esse pensamento
m undano jam ali prospere envre
servas de Deus.
3- O se c u la ris m o . Segundo
o D ic io n á rio Teológica {CP.AD) o
Setulariim o é a "doutrina que
Ignara os princípios espirituais
na condução dos negócios huma­
nos. Para o secularista, o honem ,
e somente o homem, é a medida
de iodas as coisas". Quando a
fa mil ia se seculariza, os valores
espirituais, bíblicos sâo despre­
zados e os valores humanos e
materiais são exaltados. Com o
cristãos 1130 podemos ros confor­
mar com o pecado, a iniquidade
e a corrupção que deSLrói a vida
familiar. Precisamos ser santos
ein :oda a nossa maneira de viveir
f I Pe 1.15,16). Multas lamiliai
estão sendo influenciadas, pela
mídia, a viverem um estilo de
vida materialista e hedonista. Nâo
podem os ja m a ii rtoi esquecer
que precisamos ser "sal da terra"
e "Iu7 do mundo" {Mt 5-15,14).
Com o sal. precisamos ter uma
vida lamiliar de tal Torma, que
os qutí nos veem. ou nos ouvem,
sintam a nossa fam il ia fa^er dife­
rença marcante no ambiente em
que hos situamos. Como luz, pre­
cisamos, com nosso testemunho,
contribuir para dissiparas trevas
do pecado e n nossa volta.
S IN O P S E D O T Ó P I C O <2)
O crente como saí e luz do
mundo, representante do reino divi­
no, náo pode permitir que atitudes
mundanas destruam a família.
R E S P O N D A
3, Cite algu m as atitu d es m u n d a ­
nas p a ra d e s tru ir a fam ília.
4. O que é secutarism o?
III - O C U I D A D O C O N T R A
A F I L O S O F I A M U N D A N A
E A P O R N O G R A F I A
Para a filosofia de vida mun
dana, nâo há liirites para o ho­
mem desfrutar do prazer carnal- A
internet, quetem sido usada como
um grande m d o de comunicação,
facilitou também a propaganda e
o estilo de vida miserável e iujo,
com a pornografia. Com o reagira
esse desafio?
1. O b s e rv a r a Paliavra de
Deus. A Eííolia diz que o jovem só
pode ter pureza em seu caminho
quando observar a Palavra de
Heus {Sl I 19.9-1 1). Como não há
idade para o pecado, este priinci-
pl o ap 11ca-s e a q uai q uer t rii :ãu 1n-
dependente de sua faixa-etária É
indispensável que o adolescente,
o jovem, ou o adulto, conheçam
profundam emLea Palav/ra de Deus.
Assim , estarem os preparados
para enfrentar os ardis de Satanás
(Ef 6.1 0 20).
2 . T e m p l o d o E s p í r i t a
Santo. Não é intomum sofrermos
tentações em todas as esferas
da vida, principalmente na se­
xual por causa da pornografia,
Lào c o m u m em nossos dias.
Porém, devemos nos lembrar de
que o nosiu corpo é o :er-iplo
do rspírito Santo e o objeto de
2 8 l.r^rti* hlmJCA.s
g Io riflcação ao Altíssimo {I Co
6 .IS -2 Q ). r devem os husrar d
santificação para vencer desafio;
como a oferta de sexo imoral e
sem compromisso, que desfigura
a santidade e desagrada a Deus.
(Hb 12.14; 1 Pe 1-15).
3. " N ã o p o re i Coisa, m á
d ia n te d o s m e u s o lh o s " (SI
101.3). "Coisa má" é tudo aquilo
que, aos olhos de Deui, é reprovável.
A p o rnografia é um a atitude
pecaminosa contra a santidade
do corpo e contra o própriu Deus.
Portanto, o 5 pais deven sei os
:uiores dos seus filhos, crlentando-
os quanto ao que pode ser visto,
ouvido e assistido. Nao podemos
descuidar da educação dos nossos
filhos. Zele por sua descendência.
S IN O P S E D O T Ó P I C O (3>
Só poderem os vencer a filo­
sofia de vida mundana se aten-
íarmqs para a Palavra de Deus.
R E S P O N D A
5. O que a sua fa m ília rem feito
p a ra vencer os a ta q u e s do M a ­
lig n o 7,
C O N C L U S Ã O
Alguns dos mais terriveis
golpes cor»tra a família são m a­
n ip u la d o s pelas a u to rid a d e s
públicas., ou seja, justamente por
aqueles que deveriam zelar pelo
fortalecimento da constituição
da família tradicional [Rm 13.4).
Há urna onda do materialismo e
do liberalismo social, ambos a
serviço do Diabo, predominando
nas políticas públicas. Todavia,
a Igreja do SenhorJe^us Cristo,
a "coluna e firmeza da verdade"
(I Tm 3.15), cerrará as fileiras
de guardiã dos princípios éticos
fundamentais dafarrilia. Assim,
não pereceremos sob os ataques
contra a familia, mas ylorificare'
los a Deus,
r e f l e x Ao
H d um a onda do m a te ria lism o e do
lib e ra lism o social, am b os a serviço
do D iabo, p red om in an d o nas p olíticas
públicas- Todavia, a Igreja do Senhor
Jesus Cristo, ‘a coluna e firm eza da
verda de' ff T m 3 - 15). c e rra rá as
file ira s de g u a rd iã dos p rin cíp io s éticos
fu n dam en ta is d a fam ília-"
tlinaldo Renovato
í iç ò e í BfBi íc a s 1
B IB L IO G R A F IA S U G E R ID A
LIMA, Ellnaldo Renovatc de.
É t i » C ris tã : C onfrontando
as questões m o ra is do nosso
tem po. 1.ed- Rio de Janeiro:
CPAD, 2002,
YQUNC, Ed- O s Dez M a nd a ­
mentos do Casam ento: O que
fa z e r e o que não fa z e r p a ra
m an ter urrta a lia n ça p o r ioda
a vida. I ed- Rio de Janeiro:
CPAD, 201 I ,
SA IB A M A IS
Revista hníinador Cristão
CPAD, n° 54, p.3®.
L i ç a o 5
5 d e M a io d e 2 0 1 3
C o n f l i t o s n a Fa m íl ia
T E X T O Á U R E O
"Eu, porém, esperarei no SENHOR; esperei
no Deus da m inha salvação; o meu Deus
me ouvirá" (M q 7.7).
V E R D A D E P R Á TIC A
Se buscarmos a graça de Deus e exer­
cermos o amor que Ele nos concedeu,
poderemos resolver todos os confli­
tos que surgirem em nossa familia.
H IN O S S U G E R ID O S 235, 254. 318
L E I T U R A D I A R I A
Segunda - Pv 31.10
O valor da esposa virtuosa
Terça - Pv 31.1 1
A confiança do esposo
Q u a rta - Ef 6.4
Criando os filhos sabiamente
Q u inta - Ef 6 . 1
Respeito aos pais
Sexta - Ef 6.2
Filhos honrando os pais
S á b a d o -S I 1 19.1 I
A família observando a Palavra
Liçôea Bíb lic a s 31
r IN T E R A Ç Ã O
Foi no Éden que a fam ília vivenciou seu
prim eiro e m aior conflito. A consequên­
cia desta desordem é sentida até hoje em
todos os lares-Porém, Deus não fo i pego
de surpresa com o pecado do homem e
já no Éden providenciou a solução p a ra
as fam ílias e para a iniquidade: Jesus
Cristo. O Filho de Deus veio ao m ando
com o um trebê e experimentou a vida
fam iliar. Atualm ente, em Jesus, as fa m í­
lias podem resolver seus conflitos- Com
o a m o r verdadeiro no coração, que é
resultado da graça divina, poderemos
não somente vencer, m as evitar as con­
fusões- Pa ra isto precisam os convidar
Jesus a fa ze r do nosso la r sua m orada
permanente. Que o Filho de Deus tenha
a prim azia em nossos lares.
r O M F N T A R I O
IN T R O D U Ç Ã O
Os conflitos familiares vèrr
de tempos imemoriais. Nu Éden.
antes da Queda, havia um am ­
biente perfeito: harm ónico e
amoroso. Mas o casal, ouvindo
□ tentador. perdeu a doce co­
munhão com Deus, e
a co n sequência nãu
podia ser ou:ra: o iní­
cio de sérkos conflitos
fa rr i liares. A boa nova
para os nossos dias
é saber da possibili­
dade, em C risto , de
equacionarmos os pro'
blemas que, às vezes, afetam □
família cristá.
I - D E S E N T E N D I M E N T O
E N T R E O S C Ô N J U G E S
I . T e m p e r a m e n to s d if e ­
r e n t e » . Dentre os vários m o ­
tivos exlsten:es para j us:lflcar
os desentendimentos entre os
cônjuges, a que mais se destaca
é o temperamento. Segundo 05
psicólogos, temperamento "è a
combinação de características
inatas que herdamos dos nossos
pais que. de forma Inconsciente,
afetam o nosso comportamento*
De acordo C o m o conceito popu­
lar podemos di^er que o :em-
perameniu é a maneira própria
pela qual reagimos aos diversos
PALAVRA CH AV E
Conflito:
Embate, discussão
acom panhada cte
injúrias e ameaças;
desavença.
e s L Ím u lo S e situações que Se nos
apresentam cotidianamente {Cn
2Í1..2 f'i. Mas, pelo amor, podemos
(e devem os) vencer todas as
nossas diferenças, a fim de que
tenhamos um casamento feliz í I
Pe 4.8).
2 . F a t o r e s q u e t r a z e m
conflitos. Diversos são os fato­
res que desencadeiam conflitos
110 lar ris alguns deles:
a) Fe iíta d e c o n ­
fiança. O casamento só
tem sentiido quando é
estabelecido na plena
confiança do amor ver­
dadeiro, pois u amor
folga corr a verdade
{l Co l 3,&). Quando
há amor entre o casal não há
motivos para desconfianças ou
riúmes íl Co lláqueim
pense que o ciúme desenfreado
é prova de amor. Ledo engano!
É loucura que pode, Inclusive,
colocar em risco a estabilidade
conjugal.
b f T ra ta m e n to g r o s s e ir o .
Onde o Espirito Santo se f a z
presente há perfeito amor, paz,
alegria e longanimidade, que é
a paciência para se suportar as
falhas alheias ^Cl S.2Í). Uma das
Formas de demonstrarmos u IYu-
to do Espirito é vista na maneira
como usamos nossas palavras,
pois a palavra branda joga para
longe o f li ror. Mas os conflitos
entre os cônjuges suscitam ira,
A FAMÍLIA E SEUS CO N FLITO S
PRINCIPAIS CON FLITOS DA FAM1LIA ATL AL COMO PODEMOS VENCÉ LOS
Liooi^BlULtos 33
ódio e deitrulção {Pv 15.1). E a
forma com que tratamos uns aos
outros é vi iia por Deus tom o uma
referência para designar quem é
sábio □ li nâo, pois a sabedoria é
man^esta e n obras de mansidão
(Tq 3 13).
c) D ív id a s . As dividas ocasio­
nam muitos conflitos ^amiliares,
chegando até mesmo a terminar
um re la l ionam enlo Conjugal.
Quando uma pessoa se endivida
não pensa em mais nada a não
S e r nas dividas. Algumas pessoas
até adoecem. Assim, precisamos
ouvir a Palavra de Deus e nada
dever a n in g u é m (R n 13-8).
Através de um planejamento efi­
ciente, bom senso e autocontrole
podemos tugiir das dividas. Faça
iS$o para o bem-estar da sua fa-
milia (Pv 11.15; 22.7,26)1
cf) In fid e lid a d e . Q uando o
cônjuge encobre a sua conduta
pecaminosa o pecado vem a pú­
blico inesperadamente ÍLc 1 2 . 2 ).
O casanento sofre um duro gol­
pe, os filhos ficam serr direçâo e
a família transtorna-se. É impe­
rativo que os cônjugei evitem,
a todo o custo, o envolvimento
^ x t ^ c o i ^ u g a ^ ^ l é n ^ d ^ ^ e i ^ u m
l-pçcV.* I;1ij,í j c a .s
grave pecado contra Deus, è uma
ofensa contra o cônjuge, filhos e
filhas (Ler Pv 5.3'6). A infidelida'
de contra o cônjuge é iinfidelidade
contra Deus.
S lN O P S E D O T Ó P I C O <1)
Falta de confiança, tratamen­
to grosseiro, dívidas e infideíidade
podem causar conflitos familiares.
R ESPO N D A
1. D entre os m otivos dos conflitos
fam iliares, q u a l se destaca?
2. Cite pelo m enos trêí fa ia re s que
trazem conflitos.
II - A TI V ID A DES
P R O FISSIO N AIS D O S PAIS
1. A m u lh e r no m e r c a ­
do d e t r a b a l h o . D e v i d o às
m o d e rn as d e m a n da s sociais,
a mulher deixoll de Se dedicar
exclUiivam en:^ ás funções do­
mésticas, e passou também a
exercer funções em empresas e
organizações diversas, ocupan­
do a maior parte do seu tempo
em atividades profissionais. Mas
e5sa mudança tem trazido sérias
consequências. Há mais de uma
década, para cada dez homens
que morria de infarto. apenas
uma mulher sofria desse mal.
Hoje, o númeru de mulheres
que morre desse mal subiu para
quatro.
2, A a u s ê n c ia d o s país
p rejudica a criação dos filhos.
Sem a presença dos pais, as crian­
ças ficam desorientadas. Muitas
vezes elas convivem cum pessoas
que não tém a menor capaçltação
para educá-las. Por outro lado,
algumas crianças ficam o dia todo
em rrente da tktrônica',
a :elevlsão, ou com a "mestra
eletrônica", a internet. Ali, ião
"educadas" pelos heráiis artifi­
ciais, As figuras do pai e da mãe
presentes estão cada vez mais
escassas. Tal ausência é sentida
quando os nossos filhos entram
na adolescência, uma fase de
novidades e mudanças b igaras.
S IN O P S E D O T Ó P I C O ( 2 )
Os pais podem trabalhar
fora, todavia, não podem descui­
dar da educação de seus filhes.
A educação dos fiihos deve ser
prioridade.
R E S P O N D A
3, O q u e aco n te ce à s c ria n ç a s
q u a n d o fic a m sem a p re se n ça
dos p a is 7
III - MÁ E D U C A Ç Ã O
D O S FILH O S
1. Educação prejudicada*
A melhor escola ainda é o lar.
Precisamos ensinar a Palavra
de neus aos nossos filhos na
admoeStação do Senhor {Ef S.4:
Pv 2 2 .6). IInfeliz mente, o excesso
de ocupação dos pais relegou a
educação dos filhos às institui'
çoes educacionais. Esperando
que tais entidades construam o
caráter dos seus filhos, os pais
ignoram a familia comu institui
ção responsável pela formação
espiritual e moral da criança.
Muitos não acompanham a rotina
escolar dos filhos e sequer a fi­
losofia pedagógica adotada pela
ínsLiLuilção de ensino.
2. Q u e m são 05 p ro fe s ­
sores? InTeIi^menie, são grav/es
os prejuízos á nação na área
educacional. Os mestres" das
crianças, hoje, são os artistas e as
empresas, de telecomunicação. É
comum ver as nossas crianças e
adolescentes prostrados diante da
TV, consumindo todo tipo de má
educação. Mas é raro vê-los nos
cultos dc oração e ensino da Pala­
vra. Que a igreja local invista nos
professores de Eitola Dominical.
Que os professores da Escola Do­
minical se preparem eficazmente
para o grande desafio de ensinar a
Palavra de Deus num mundo que
jaz no maligno (Rm 12.7).
3. Falta de e s tru tu ra e s -
p lritu a l e m o ra l. A ausêncía de
□ eus é o inimigo numero um do
lar. É essencial que aqueles que
constituem ^amília convidem Je­
sus, o' maior educador de todos
os tempos, a estar presente em
seu lar. É indispensável que os
pais, com a assis:ência da Igreja,
optem por servirem a Deus, con­
trariando as propostas do mundo
{Js 2-4.1 b). Realizemos o culto
doméstico e, juntam ente com |
os nossos filhos, estudemos a fl
Bíblia. Não nos esqueçamos: “Se I
o Senhor não edificar a casa, e m J
1lcòl/i-BlUl [O.S 35
I R E F L E X Ã O
"Em bora seja im possível p re v e r os
problem as nos relacionam entos,
no casam e n to cinco á rea s têm
g e ra d o a m a io ria dos con flitos
conjugais. M in h a esposa e eu as
cham am os de pontos crítico s do
casam ento. São eles: com unicação,
seno, dinheiro, filhos e parentes
Di'. Stephen Adei
'M
36 l.rçíV.s IíIwjca.s
r
BIBLIOG R A FIA SUGERIDA
ADFI, Stephen. Seja o Líd e r
que sua Família Precisa. I .ed.
Rio dc Janeiro: CPAD, 2009.
CANGEI , Kenneth O. & GANCH ,
JefieyS. Aprenda a ser Pai com
o Pai. Tornando-se o pai que
Deus quer que vocè seja. I .■ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 2004.
S A IB A M A IS
Revista Ensinador Cristão
CPAD, n° 54, p.iS,
FtE5 PO STAS DOS EXERCÍCIOS
1 * 0 t p m p p n in p n t c i.
2. hilta de ronfianra, tratamenfn
grosseiro e dividas.
3. Sem a presença dos pais. as
cr in ça s fkarn desorientadas.
4. A forni lia.
5. Ct>r-i d cir-iur ^erdadElro nu
caiação, podeieii-os não ^ornerre
rr â i evltir uS Cunfl tos,.
A U X IL IO B IB LIO G R Á FIC O I
Subsidio Devocional
"Zelo Bíblica co m o Relacio­
nam ento
Nós acreditamos que o compa-
nheirii-smo permanece sendo o pro­
pósito primário do casamento. Ape­
sar de todas as coisas maravilhosas
que Deus criou no jardim do Éden,
elas. eram inadequadas para supriras
necessidades de Adão. Nenhum dos
animais, esplêndidos como devem
Ler sido antes da queda, podiam
oferecer uma companhia adequada
| para ele. Naquele momento o Senhor
criou a primeira família Em Génesis
2.1 S, Deus disse: 'Mão é bom que
o homem esteja só; far lhe-ei uma
adjutora que esteja diante dele.' Aqui
está de novo — paternidade segue
a p a rce ria . Pa te rn id a d e depende
de fidelidade. O papel estratégico
do relacionamento marido/esposa
no casamento estabelece um ponto
central no alvo familiar. Tudo mais é
secundário. Tudo o mais é inferior,
porque quando o companheirismo
nác funciona, a famfila rtáo pode
funcionar.
hJòs, pais, permanecemos no
pináculo estabelecido por Deus,
em nossa unidade familiar, por isso
somos ao mesmo tempo gratos,
temerosos e esperançosos no que
se refere a nossa tarefa de liderança
e ao nosso zelo divino {cuidado es­
tabelecido pela alliança) por nossos
relacionamentos no casamento”
{CANCEL, Kenneth O. & G.ANCEL,
Jefrey S. A p re n d a a ser Pai com
d Pai; Tornando-se o p a i que Deus
q u e r q u e você seja. l.ed - Rio de
Janeiro: CPAD, 2004, pp.72-3).
L o ò i^ B Ibl ic a s .-l/1
A U X ÍL IO B IB LIO G R Á FIC O II
Subsidio Bibliològico
“Esta passagem [Ef 5.19-21] tem sido deturpada e fica quase
irreconhecível em algumas interpretações. Muitas vezes ouço pes­
soas fazendo malabarismos com essa passagem em favor daquele
versículo que diz que as esposas têm que se submeter aos seus
maridos — que os homens são o cabeça da casa. Mas pegar esse
versículo isolado da passagem anterior destróí o significado da
Escritura. Nós podemos ser tentados a controlar os outros, para
transformá-los em alguma espécie de imagem que nós formamos.
Mas este tipo de intolerância não é o que Paulo está falando. A ideia
de Paulo era que maridos e esposas devem submeter-se mutuamen­
te. Eles devem ser sensíveis às necessidades um do outro e fazer
o possível para alcançá-las. Eles precisam ver seus cônjuges como
distintos, como independentes deles, com necessidades peculiares,
e não devem controlar ou dominar o esposo, ou a esposa, ou dizer
a eles como devem viver. Também não devem viver inteiramente
separados do seu parceiro. Paulo idealizou uma interação íntima
e santa entre marido e mulher: 'Assim também vós, cada um em
particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher
reverencie o marido’ (Ef 5.33)" (HAWKINS, David. 9 E rro s C rítico s
que T o d o Casal Com ete: Identifique as A rm a d ilh a s e D escu b ra a
A ju d a de Deus. 3.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.93).
-HS Ij ç õ e s BIh u c a s
t
L E ITU R A BÍBLICA
EM CLASSE
P rové rb io s 5.1-5; Mateus
5 . 2 7 . 2 S
P rové rb io s 5
1 - Filho meu, aiende â m inha
sabedoria; à m in h a ra z ã o in ­
clin a o teu ouvido;
2 - p a r a que co n se rv e s os
m eus avisos, e os teus lábios
g u a rd e m o conhecim ento.
3 - Porque os lábios da m ulher
e s tra n h a d e stila m fa v o s de
mel, e o seu p a la d a r é m ais
m acio do que o azeite;
4 - m as o séu fim é am argoso
com o o absinto, a g u d o com o
a espada de dois fios.
5 - Os seus pés descem à m o r
te; os seus passos firm am -se
no inferno-
MatQus 5
2 7 - Ouvííres q u e f o i d ito
aos an tig os; N ão com eterás
adultério.
2 8 - Eu p o rém , vos d ig o que
q u a lq u e r que a te n ta r nu m a
m u lh er p a ra a co b iça r já em
seu coração com eteu adultério
com ela,
i n t e r a ç A o
Com o vai o seu casam ento pro fessor
(a)? C.omo vai a sua fa m ília ? O a d u l­
tério é um tiecado de consequências
d e sp rop orcion ais ao bem -estar d a fa ­
m ília. Sofre o cônjuge ferid o , os filhos
e toda a fam ília. Esta, certam ente, não
c (? vontade divina, p o r isso, a presen­
te lição, além de en tin a r aos alunos
a respeito do perigo d a infidelidade
conjuga!, é um a ótim a oportunidade
p a ra todos n-Áí fazerm os um a autoa-
nálise. A fa m ília é o bem m a io r que
o Senhor nos concedeu. P o r jííov vale
todo o esforço p a ra a p e rfe iço a r o re ­
lacionam ento conjuga! e a p ro fu n d a r
o convívio com a fa m ília. Pense nissoi
OBJ E TIV O S
Após esta aula, □ aluno deverá estar
apto a:
R econhecer que u adultério é um
grave pecado.
Elencar as cotisequéncias da Infi­
delidade conjugal
P o n tu a r alguns conselhos preven­
tivos contra a infidelidade.
O R IE N T A Ç Ã O P E D A G Ó G IC A
Prezado professor, reproduza o esquema
da pã-glna seguinte na Iousj ou ure cópias.
Peça 305 alunos para escolherem um dos
tiês temas relacionados a fim de discuti­
rem cj aSSunrn em grupo. Na. sequência,
pergunte até que ponto estas situações
podem rnmprnmpler a psrabilidade dp
mn relacionamento conjugal. Ouça as
respostas c flnalku aatlvldade afirmando
que podermos nos relacionar com diversas
pessoas, pois, aFinj.1 de contas, 'uivemos
n p ™ murtdn, mas d p w rros cnnherer n
nosso limite. Até onde podemos i>e não
ir. A nossa mente e rnraçân d e w m estar
guardados noSenhot, pois, a sua Palavra é
a n o n a bú^snla.
10 I I:' ÒI A 1-Ílif ir .V i
r O M F N T A R I O
IN T R O D U Ç Ã O
Vivemoí num mundo canen-
:e de valores éticos e princípios
cristãos. Para as pessoas que nâo
Seguem os desígnios divinos, a
infidelidade conjugal <:
vista como prática social­
mente aceitável. Porém,
□s mandamentos divinos
sãu eternos. De acordo
com a Bíblia, o adultério
é e continuará a ser uma
ofensa ao próprio Deu1;.
Lamentavelmente, mui:cs cristãos
e^ão se deixando levar pelas as­
tutas ciladas do Diabo, fazendo da
infidelidade conjugal um hábito.
Nesta lição, refletiremos a respeito
desse terrível mal que vem infelici­
tando as famílias.
I - A D U L T É R I O ,
U M G R A V E P E C A D O
1. C o nceito e o rig e m da
palavra- A palavra adultério vem
do latim aduiterium, que significa
"dormir em cama alheia". Segundo
o Dicionário Bíblico Wycliffe (CPAD),
é a relação sexual entre uma pes­
soa casada com outra que não é o
seu cônjuge. Tal aLo é um pecado
PALAVR A -CH AVE
Infidelidade:
Procedhnento de
infiel, deslealdade,
traição, pÉrfidla.
gravíssimo perante Deus, sendo
condenado tanto no Antigo quanto
em y Novo Testamento {Êx ?0.14;
Dt 5.1S; Rm 13.9; Cl b.I D), £ um ato
tão grave que no tempo da Lei Mo­
saica, a pena para o adultério era o
apedrejamento (Lv 20.10; Dt 22.22).
2. É preciso vigi
A infidelidade conjugal é
um processo maligno
que tem início na mente.
No começo, são apenas
alguns pensam emui que
_________ surgem de “mansinho".
Se estes. porénr, não
forem combatidos, acabam por
nos impregnar a alma e o coração,
redundando em atos vergonhosos.
Tomemos muito cuidado com o
que vemos e pensamos (SI 101.3;
Fp 4.3). Tiifirn, vigiemos e oremos
constantemente para não cairmos
nas íisTutíiq rilladas do Diabo (Ef
6.1 I). Jesus exortou-nos a respeito
da vigilância e da oração {Mt 25-41).
Davi, nesmo iendo um homem
segundo o coração de Deus [l Sm
13.14), não vigiou, ble cometeu
um adultério que o arrastou a um
homicídio (2 Sm 1 I). Por isso, vigie.
3- B uscar a presença de
D eus e não de spre za r o côn­
juge* Sem a presença de Deus,
IN TrR N E T
e bfm usada, a Internet pode ser uma hênçÂn. Lia p-roporcisna um mundo Imenso
de ntií-dí. oportunidades, amizades: e empregos, è um espaço virtual que congrega
pessoas de diversas origens e tipos.
A M IZ A D E PR O FIS S IO N A L
Quando trahalhamns numa empresa ranhefemos diferentes pessoas. Naturalmenteas
aftnIdades aparecemeestabelecemos permanente romunlcaç^ocom elas.A amizade
profissional éurna consequência direta do nosso trabalho.
R E L A C IO N A M E N T O N A IG R EJA
Na igreja, local lambem nos relacionamos com p^ssua-s distintas, No Dcp-arlamciHo
dosJovens, na UniAo l-emlnlna eoutros.. A igreja loral ê uma «rima oportunidade de
estabelecermos, laços fraternos de amizade com pessoas distintas.
LlÇ Ô E i EKELTCAS A
o casal torna-se vulnerável ás
investidas do Maligno. Todavia,
a comun hão diária com o Senhor,
por intermédio da oração, da lei­
tura da Bíblia e do jçjum, além de
fortalecer-nas, ajuda-nos a Ler ur'i
bom relacionamento com o cônju­
ge. A presença divina auxi lia-nos
a suportar as crises.
Muitos obreiros, por falta de
or Ientaçáo, aca ba m de d icand o-se
excessivamente ao ministério
eclesiástico em detrimento da
família. O r esukado é que a
esposa e os filhos deixam de
p receber atençáo e carinho. É
bom dedicar-se à Obra de Deus.
A família, porém, mão pode ser
esquecida, pois ela é u primeiro
rebanho do pastor fl Tm 3.1-7;
' 5.8; I Co 7.32-34).
S IN O P S E D O T Ó P I C O (1 )
I O adultério è um grave peca­
' do. Por isso, o cônjuge deve vigiar,
buscara presença de Deus ejamais
desprezar o outro.
í . Defina, de a co rd o com a lição,
a palavra adultério.
2. Nú Lei Mosaica, q u al eira a pena
pa ra quem ad ulterava?
II - A S C O N S E Q U Ê N C I A S
D A I N F I D E L I D A D E
1. Afastamento de Deus. A
Palavra de Deus diz que "os lábios
da mulher estranha desdlam favos
de mel, e o seu paladar <: mais
macio do que o azerc*" (Pv 5-3), O
pecado, a princípio, pode ser aLé
"prazenoso", mas o pneço a ser pago
é muito alto; nâo vale a pena; traz
sofrimento e muita dor.
A imoralidade sexual e a infide­
lidade destroem a família. Todos no
lar são afetados de alguma forma.
Alguns minutos de prazer ilícito
podem llevar um homem, ou uma
mulher, para o inferno, para a perdi­
ção eLernaíl Co 6.10). Deus é -santo
e não aceita o pecado. O adultério
divide a família, afasia o cônjuge
da presença de Deus e impede as
bênçãos divinas 4ls 59-1,2).
2 - M o r t e e s p i r i t u a l - O
adultério leva à morte espiritual,
ás vtzes até a morLe física. Quando
nos afastamos de Deus morremos
espiritualmente. A infidelidade
conjugal fere as pessoas e destrói
a alma (Pv 6.32). Davi arrependeu-
se, mas pagou um alto preço pelo
seu erro. Se o Senhor não ouve as
orações daqueles que tratam mal os
cônjuges {I Pe 3,75, imagine como
rle reage à infidelidade conjugal
{Ml 2.16),
J . Um lar despedaçada. O
adultério aflige toda a família. Os
filhos, independentemente de sua
idade, são sempre os maiores pre­
judicados . Em geral, ficam decep­
cionados com os pais e :endem
a desconfiar sempre de todos.
Alguns filhos acabam, além de
carregarem mágoas de seu$. pais,
levando ressentimentos e dor
para suas fu:uras famílias. Seus
relacionamentos são afetados. Por
isso, Deus abomina a infidelidade,
a deslealdade (Ml 2 . I S ) . Q marido
deve amar a esposa, assim como
a esposa precisa amar o marido
{Ef 5.22-3 3). A falta de amor pre­
judica o casamento e abre brechas
12 l.r^rti* hlurjcA.s
R E S P O N D A
á deslealdade. O amor entre os
cônjuges deve ser incondicional,
assim como o de Cristo pela Igre­
ja. - al amor tí um antidoto contra
a deslealdade
SINOPSE D O T Ó P IC O (2>
A. infidelidade conjugal afasta
a pessoa de Deus, mata a espiri­
tualidade: e dilacera o lar.
R E S P O N D A
5 Ore f?í consequências da in fi­
delidade.
III - C O N S ELH O S C O N TR A
A IN FID E LID A D E
1. Fuja d as tentaçõ es. É
preciso ser prudenLe e evitar o
mal. Jesus ensinou os disdpulos
a terem uma atitude de prudência
e sensatez dlame das tentações
(Mt 10.16; 26.4 1). Ante o perigo,
façamos como José. Ele preferiu
fugir a pecar contra Deus Temen
do ao Senhor, rejeitou o pecado.
E embora viesse a pagar um alto
preço por sua fidelidade, roi hon­
rado por Deus no devido tempo
(Gn 39— 4l). Diante do pecadu.
fuja { I Ts 4 ,ij.
2. H o n re o seu cônju ge.
Há maridos que se envergonham
de suas esposas. O profeta Mala-
quias advertiu o povo de Deus,
para que ninguém ^osse "desleal
para com a mulher da sua moci­
dade" {Ml 2 . 15). r nvelhecer junto
á mulher amada é um privilégio,
“ambém há mulheres que, com
o passar do tempo, deixam de
se imeressar e honrar seus mari­
dos. A Bíblia, porém, recomenda
a esposa a reverenciar o marido
(Tf 5,33). Os m uitos afazeres
levam algumas mulheres a se
esquecerem de seu papel junto
ao esposo. Honre seu cônjuge,
dando-lhe o apreço e o respeito
necessários.
3. A p re c ie seu c ô n ju g e .
Você aprecia seu cônjuge7 _ er
apreço significa vê-lo como algo
valioso. A Palavra de Deus nos diz
que "onde estiver o vosso tesouro,
ah estará tambén o vosso coração"
(Lc 1^ 34). Se o seu cônjuge é o
seu :esouro, ou seja, uma joia que
vocé proLege e zela com carinho e -.
respeito, o adultério não terá vez
em sua vida. Há esposas e maridos
que cuidlari beri da casa, do carro,
da conta bancaria, da igneja, mas *
não Lèm cuidado nem interesse
pelo seu cônjuge. Valurize^o e
alegrem-se juntos no Senhor. Não
busque jamais beber áijua de outra 1
cisterna (Pv 5 .1-2 3),
SINOPSE D O T Ó P IC O (3 ) t
Algu ns conselhos contra a in- |
fidelidade no matrimónio: fuja das ■
tentações; honre o seu cônjuge e
o aprecie.
4. De accrdo com a Hçãc, quais
conselhos podem ajudar a evitar a
infidelidade?
5. Que conselho você d a ria pa ra
alguém que fo i infiel p a ra com o
seu cônjuge?
Muitas famílias têm sido des­
truídas por causa da infidelidade
RESPO NDA
C O N C L U S Ã O
L iç õ e s E JÍbucas 13
BIBLIOCR A FIA SUGERIDA
HLCHES, R. Kent. D isciplinas
do H o m e m C ristão . 3.ed. Riu
de Janeiro: CPAD, 2004.
HUGHES, Barbara. D isciplinas
da M ulhe r C ristã - 1.ed. Ria de
janeiro; CPAD, 2005.
HUGHES. Kent & Barbara. Disqi
pilhas da Família Cristã. I .ed.
^ Riu de Janeiro: CPAD, ZQQ6.
S A IB A M A IS
Revista Tusinador Cristão
CPAD, n° 54. p.39.
RESPOSTAS DOS EXE.RCÍCIOS
1. Ê d relaçi-u iiiKUj.! o±ntfe u r u
pessoa caiada com outra q.je
nâo é o seu cônjuge.
2 . O apedrejamento <Lv 2 0 . 10;
Os 22.2Z).
3 . Afaàfíi mérito de Deui, mnrte
esjiritL-al e .im lar despedaçado.
4 . l"L.ja das t^ r Tições, nonre o
s.e!L ( . i r .utj-e, af;rL'tn’ s«u cônjuge.
5. ReSpuíia pesioal.
A U X ÍL IO B IB LIO G R Á FIC O
S u b sid ia Vida Cristã
" U M A M E T A DE VI DA [...]
[...] Nossa igreja evangélica
parece uma comunidade de casa­
mentos sãos. É tão boa na superfície
— lu rio s de estensão, segurança
financeira, casas elegantes, igrejas
dignas, pessoas bonitas e terapeu­
tas matrimoniais para quando hou­
ver uma lombada na estrada. Mas
I como é que Deus mede nosso ca^
sarnento? Não é por esses padrões.
O casamento de meus pais
escava muito longe do maravilhoso
pacote evangélico que descrevi.
Contudo. havia autenticidade e
beleza nas promessas feitas e man­
tidas por este casal rrabal hador que
enfrentou o que pareciam probabi­
lidades insuperáveis. O resultado
foi uma colheita de graça, e eu sou
parte disto.
Kent e eu Somos casados há
trinta e oito anos. Temos quatro
filhas adultas e dezesseis netos.
Juntos tentamos vivenciar as direti'
vas da Palavra de Deus sobre casa­
mento. Nossas lutas foram muitos
diferentes das de meus pais, mas
mesmo assim nosso compromisso
se fortaleceu, como o de meus pais,
num amor profundo e permanente
um pelo outro. Nosso compromisso
mútuo em viver conforme o plano
de Deus para marido e mulher nos
capacitou a experimentar uma uni­
dade feliz— algo raro e admirável
neste murdlo arruinado" (HLJCHES,
Barbara. D isciplinas da M u lh e r
Cristã- l.ed. Rio de Janeira: CPAD,
2 0 0 5 , p . 1 5 0 ) .
LiçÒEi BfBLTCAS 15
IN T E R A Ç Â O
P re za d a professor, divórcio é o tem a
da lição desta semana, t1um assunto
la b o rio s a p a ra se desenvolver. P o r
isso, tenha m uita atenção e cuidado
ao tra ta r desse tema, pois è possível
que exista alguém nessa situação em
sua classe. Lembre-se que o objetivo de
m inistrarm os é íjíl lição ê o de descre­
ver o que íjjs Escrituras S agradas tem a
fa ia r sabre o assunto. A ssim , terem os o
respaldo bíblico p a ra agirm o s qu an to
à realidade do divórcio na ig re ja loca/.
N o d e c o rre r da fiçào p ro c u re e n fa ti­
z a r que n o p ro je to o rig in a i de Deus.
n ã o h a v ia e sp aço p a ra o divó rcio .
mecanismos para lurná-lo mais
h u n j n o (D t 24).
S IN O P S E D O T Ó P I C O (1 >
A Lei de Moisés n rio incen­
tivava o divórcio, mas dispunha
de mecanismos diversos, com o
objetfvo de garantir a dignidade
humana.
R E S P O N D A
I . S e g u n d o a H ç d o . q u cil e r o o
p ro p ósito da lei do divórcio?
II - O E N S IN O D E J E S U S A
R E S P E I T O D O D I V Ó R C I O
1. A pergunta dos fariseus.
Procurando incrim inar Jesus, e
imbuídos da ideia difundida pela
escola do rabino Hilel (que defendia
0 direito de o homem dar carta de
divórcio á m ulher "por qualquer
motivo”), os rariseus questionaram:
"É lícito ao homem repudiar sua
mulher por qualquer m otivo7" (Mt
19 .ib ). Respondendo aos acusado­
res, Jesus relembrou u "princípio"
divino para o casamento, quando
Deus fez o ser humano, "macho e
fênea", "ambos uma [sò] carne" ícr.
Cn 2.24). Assim, o Mestre concluiu:
"Portanto, o que Deus ajuntou não
separe o homem" (Mt 19.6b). Essa
é a douíriina originária a respeito
da união entre um homem e uma
mulher; ela reflete o plano de Deus
para o casamento, conslderando-o
uma união indissolúvel,
2. O ensino de Jc s u S . Os
fariseus insistiram: Então. por
qLle mandou Moisés dar-lhe car-
:a de divórcio e repudlá-la7- {Mt
19.7b;. Respondendo à insistente
pergunta, Jesus explicou que Moi­
sés permitiu dar carta de repúdio
às nulheres, “por causa da dureza
dos vossos corações". Um a mulher
abandonada pelo marido ficaria
exposta á miséria ou á prostiiuiçao
para sobreviver. Com a carta de
divórcio ela poderia casar-se nova­
mente. Deus não é radical no trato
com os problemas decorrentes do
pecado e com o ser humano, rile st
importava com as mulheres e sabia
v quanto elas iriam sofrer com a
dlureza do coração do homenr. e
tornou o trato desse assunto riais
digno para elas.
Segundo e h iin u u o Senhur
Jesu s, o d iv ó rc io é p e rm itid o
somente no caso de Infidelidade
conjugal.
A o invés de satisfazer o de­
sejo dos rariseus, que a d m iia m o
dlivóircio "por qualquer m otivo”; o
Mestre disse: T u vos digo, porém,
que oualquer que repudiar SUa
mulher, não sendo por causa de
prostituição, e casar c o n outra,
coriete adultério; e u que casar
com a repudiada também comete
adultério" (Mt 19.9). Num a outra
versão bihlira, lê-se: “exceto por
causadelnfldelidade conj ugal" ou
relações sexuais ilícitas". Essa foi a
única condição que_,esus entendeu
ser suficiente para o divórcio.
3. P e rm is s ã o p a ra n o v o ca­
s a m e n to . Pelo texto bíblico, está
claro queJesus permite o dlivórcio,
com a possi oilidade de haver novo
casamento, somente por parte do
cônjuge Fiel, vítima de prostituição,
ou infidelidade conjugal, n e us
admite a reparação do casal, nào
como regra, mas como exceção, em j
L ic ô e s BEbltc a s I1. 1
| virtude de práticas insuportáveis
relacionadas à sexualidade, que
desfazem o pacto conjugal. Do
contrário, um servo yu uma serva
de Deus seria lesado duas ve^es:
pelo D labo, que desirói casam entu i
e, outra, pela comunidade local,
que condenaria Lima ví:im aa passar
o resto da vida em companhia de
um ímpiD, ou viver sob o jug o do
celibato, que não faz parte do plano
original de Deus {Gn 2.18). Todavia,
em Jesus o crente tem forças para
perdoar e fazer o poíãivel para
restaurar seu casamento.
SINOPSE D O T Ó P IC O <2)
O Senhor Jesus condena o
divórcio, ex.eetuando àquele que
foi motivado por prostituição.
R E S P O N D A
2. Q que a escola de H ilel defendia
a c trc a do divórcio?
,3. Q u a l a resposta de Jesus aos
farise us a respeito do divórcio?
III - E N S IN O S D E P A U L O A
R E S P E I T O D O D I V Ó R C I O
1. A o s c a s a i » c r e n t e s .
Paulo dl.í:; "Todavia, a oi casados,
mando, não eu, mas o Senhor, que
a mulher se não aparte do maridlo.
Se, porém, se apartar, que fique
5 0 I l;iH.rji::A.s
s e n casar ou que se reconcilie
com v m ando; e que o marido não
deixe a mulher" (| Co z . Io, l l).
tsta passagem refere-se aos "ca­
sai i crem ei", os quais não devem
divorciar-se, sem que haja algum
dos m otivos prescritos na Palavra
de Deus (Mt 19.9; I Co 7 . 15). Se
há desentendimentos o cam inho
não é o divórcio, mas a reconci­
liação acom panhada da perdão
sincero ou o celibato por opção
e não por imposição eciesiãstka.
2. Q u a n d o v m dos cô n ju ­
g e s n ã o é c re n te . Paulo ensina
que, se o cônjuge não crente con­
corda em viver (dignamente) com
a crente, que este não o deixe {I
Co 7. I 2 -1 4). □ crente agindo com
sabedoria poderá inclusive ganhar
q descrente parajesus {1 Pe 3. I ).
3. O c ô n ju g e fiel não e s tá
su je ito ã s e rv id ã o . O apóstolo,
poném, ressalva: "Mas, se o des­
crente se apartar aparte-se; porque
neiLe caso o irmão, ou Irmã, não
está sujeito à servidão; mas Deus
chamou-nos- para a paz. Porque,
donde Sabei, ó mulher, Se salvarás
teu marido7 Ou, donde sabes, ó
marido, se salvarás tua mulher?" (1
Co 7 , 15,16). O u 5eja, o cri stão fi el,
esposo ou esposa, nào é obriqado
a viver até a morte sob a servidão
de um ímpio. Messe caso, ele oU
ela., pode reconstruir a sua vida de
acordo com a vontade de Deus (1
Co 7 ,2 7,2S,39). Entretanto, aguar­
de □ tem po de Deus na sua vida.
O apóstolo Paulo afirma que a
pessoa crente, quando abandona-
S IN O P S E D O T Ó P I C O <3)
R E FLE X Ã O
“O divórcio é p o r n atu reza
um pecado co n tra o p rin cíp io
divino de indissolubilid ade
do casam ento."
Esequias Soares
V O C A B U L Á R IO
Repúdio: Rejeitar a esposa le­
galmente} divorciar-se.
a u x í l i o b i b l i o g r á f i c o I
Subsidio Lexicográfico
De onde Veio a ideia de
que a fornicação é o pecado sexual '
entre solteiros? O citado Dicloftârio
Patrística responde a essa pergunta
em seguida: 'Basilio, □ único entre
os Padres, junto com Ambrosiáster,
a manter uma desigual concepção
de adultério, com hesitaçãoaplica o
termo de fornicação á União de um
homem casado com um ajovem não
casada e reserva a palavra adultério
para os casos em que se traia de
um a mulher casada'. Diante disso,
não se íustenia a Ideia de que o
term o prostituição', na cláusula
de exceçâo, aplica-se apenas aos
solteiros; tam bém não é verdade
que 'fornicação' é o pecado sexual
entre os solteiros. Essa interpreta'
ção não resiste a exegese bíblica.
Tudo é pecado, tudo é prostituição,
casados ta m b é m se prostituem ,
com o a prática da sodomia pode
ocorrer dentro do casamento. Nin­
guém pode provar que pornela se
aplica apenas a pessoas solteiras.
N enhum a autoridade em língua gre­
ga afirma isso" (SOARES, Esequias.
C asam ento, D iv ó rc io & Sexo à
Lu z da Bíblia. I ,ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 201 I , pp.4S-49>.
B IB L IO G R A F IA S U G E R ID A
ARRINGTON, French L.; STRONS-
TAD. Roger (Eds.). C om entário
Bíblico Pentecostal: Novo Tes-
tamentc- l -ed- Rio de Janeiro:
CPAD, 2003.
HENRY, Matthew. C o m e n tá rio
B ibllco N o v o T e s ta m e n to :
M a teu s a jo ã o . l.ed. Rio de
jahelro: CPAD, 200&.
SOARES, Esequias. C a s a m e n ­
to , D iv ó rc io & Sexo à Luz
da Bíblia- 1 ed. RId de Janeiro:
CPAD, 201 I .
SAIBA M A IS
Revista Eminador Cristão
CPAD, n° 54, p.39.
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS
1. Coma a prática do divórcio havia
qp I n r n a d n c n in .iin p m I f F:i p I, n
propósito da ei era legulam tntai
ta situação a Flrr de evitar os
abusos e preservar a fairiili^.
2 , Defend n o direito de o l’ <nnpin
dar carta el-e divórcio á m ulhsr por
qu.i quer
3. Q lp Moisés pprm iliu dar carta
dl' rep.icio ãs muífieres, "por caLs;-i
da dureza d n í vn&sos rtirsçôeâ".
4. "Todavia, a n ' raisadns, m.nndn,
não eu, mas o Senhor, que a
m ulher j-e nà-o a p a r t E d o m a n d o .
Se, porén’ , se apsrtar, q.Je fiqu-e
s-ern caiar uu qua ie r-e-curmille
ccr^i o m a r i d o ; e q . ie o m a r i d o n ã n
deixe a mulher* (1 Co 7 .10, l l },
5. Paulo e n s ir i que. se o cônjuge
n in Crprle ronrorda pm v|vf*r
(dignamente) com o crente, que
esKi não o deixe (1 Co 7 - 1í- 1 4). J
5 2 I r^c^E-S Ií 1iíU C A .s
Ih IT E R A Ç Â O
Em liçães a n te rio res vim os que g ra n ­
de p a rle dos pais. não aco m p a n h a a
vida e s tu d a n til dos filh os. Em que
pese às de m a n da s a tu a is da vida da
fa m ília c ris tã , o que o í pa is cristã o s
têm feita pela ed u cação re lig io sa dos
je u i filh os? Ser em p rim e iro !ugart a
fé c ris tã n ã o fo r en sin a da e vivencia-
d a no la r; certam ente serã im possível
aos íTurios filh a s p e re g rin a re m pelo
c a m in h o da re tid â o . A E d u c a ç ã o
C ristã é respo n sa b ilid a de dada por
D eus aos pais.
IN T R O D U Ç Ã O
Educar os filhos não £ uma ta­
refa fádl. Deus, porém, confiou-nos
essa Tarefa, e dela não podemoi fu­
gir. Irfelizmpnte, muitos
pais estão terceirirando a
educação de seus filhos,
e isso tem enfraquecido
a familia cristã. Para que*
cumpramos essatão no­
bre missão é necessário
que busquemos a sabe­
doria que somehLe Dei.s
pode conceder-nos (Tg
l .b: 3.. I 7). A iind a que
contemos com a aj jd a da
igreja, a responsabilida­
de de educar é dos pais.
I - E D U C A Ç Ã O . A M IS S Ã O
P R I O R I T Á R I A D O S PAIS
P A LA VR A C H A V E
Ed ucaçáo:
Prot.es st? de
desenvolvim ento
das cap acidades
física , in te lectu al e
ora! da cria n ça e
do s e r h u m a n o em
gerai, visando à sua
m elhor in te g ra çã o
in d iv id u a l e social.
1. O q u e significa ed uca.r?
Segundo o Dicionário Houalss "a
palavra educar vem d o latim edu­
co e. significa 'criar u m a criança':
cuidar, ins:rgir . Podem os definir
educação como ensino e instrução.
Não podemos jamais nos esquecer
que a Igreja do Senhor tem um a
^unçâo educadora. C o m o sal e Il. 2
deste m u n d o ela deve educar e
Instru ir segundo a Palavra de Deus
(Mt ?S-1 9.20). C o m o crentes pre
cisamos ser guiados e orientados
segundo as Escrituras, pois ela nos
protege das surilt^as do Maligno.
2. Educação Cristã. Se qui­
s e m o s uima sociedade mellhor,
mais justa e solidária, predisamos:
cortiu Igreja do Senhor, valorizar
o ensino da Palavra de Deus. Para
isso, é Imprescindível investir na
tducação Cristã, poi$ o seu prin­
cipal ob jeiivo é levar <j crente a
con he ce r mais a Deus -(Os 6.3),
contribuindo para que o fiel tenha
um a vida reta perante o Senhor e
a sociedade. Nesse processo, a
partiripação da liderança é decisiva.
Allás, ensínar é um dos
deveres do pastor (I - m
3.2: 2 T m 2.24).
3 - A c d u c a ç ã o
nas e s c o la s . Vivemos
em u n a sociedade per­
n is:; iva, ondle faltam
valorei morais e étkos.
Tanto nas escolas públi­
cas q ja n to nas privadas
as crianças e os jovens
estão em contato com
filosofias atefstas, mate­
rialistas e pragmáticas.
Tais ensinos, nocivos á fé crisTã, já
fazem parte d n currículo de muitas
escolas. Por Isso, os pais não po­
dem negligenciara educação dos
seus filhos. Lies precisam, com a
ajuda da Igreja, ser Instruídos para
orientar seus filhos (Ef 6. l -4). Os
resultados da educação divorciada
dos valores cristãos podem ser
os piores possiveis: milhares de
adolescentes grávidas, aum ento
das doenças sexualm ente trans­
missíveis, au m e n T o d o núm ero de
rasos de AIDS, etc.
S IN O P S E D O T Ó P I C O ( I )
Educar é p ro p o rcio n a r uma
formação completa ao educando:
espiritual, moral c* social.
R E S P O N D A
I„ Segundo a liçã o , o que sig nifica
“educar"?
5 6 I i l' ir.-’. lílij,rjcA.s
2. O que devem os fa z e r jé quere­
mos um a sociedade m a is ju s ta e
so lid á ria ?
II - A E D U C A Ç Ã O N O
A N T I G O E E M O N O V O
T E S T A M E N T O
1. No A n tig o Te sta m e n to -
A ordem do Senhor aos israelitas
era para que estes prlorlzassem
a e d u c a ç ã o . Os pai:, tin h a m a
responsabilidade de ensinar os
filh o s a re s p e ito d os a t o ; do
S e n h o r em f a v o r d o p o v o de
Israel (51 7 3-5) Assim os filhos,
mediar Le a te item unho dos pais.
conheceriam a Deus e aprende-
riain a tem ê-lo [Dt 4 .9 ,1 0 ), No
livro de Josué lemos a respeito
do unemorial erguido com doze
pedras reti radas do rio Jordão (Js
4.2Q-2A). Lste m emorial serviria
para lem brar ao po vo <j dia em
que o Senhor os fez passar a pés
ie c o s pelo rio. A o v e re m e n e
memorial, as crianças ouviriam a
sua história e aprenderiam mais
sobre o Detí; de seus pais. É pre­
ciso que façamos o iresm o com
nossas crianças, testem unhando
do pod e r de Deus às próxim as
gerações, É preciso a p roveitar
cada m o m e rto para mostrarm os
a nossa gratidão a Deus, de modo
que o nossa exemplo de vida fale
:a m o quanto nossas palavras.
2. Em o N ú v o T e s ta m e n to .
As sinagogas Lambèm eram um
c e n tr o de in s T r u ç ã o o n d e os
m e n in o s ju d e u s a p r e n d ia m a
respeito da Lei- M esm o havendo
e$$as "escolas" a educação no lar
era prioritária. Jesus, como menino
jdeu, provavelmente participou do
ensino nas sinagogas, pois seus
pais cum príam os rliuals Judaicos
<|c 2.2 1-2 4 ,3 5 -4 2 ). Em sua pré-
adolescéncla, Jesus Já sabia de cor
a Tnrá, chegando a confundir os
doutores no Templo (Lc 2.46,47),
Fm o Novo Tustamenlo vemos que a
educação começava no lar, passava
pela sinagoga,, e se fortalecia no
lemplo. lemos também o exemplo
do jo v e m o b re iro T im ó t e o . O
apóstnlo Paulo escreveu a Timóteo
e xo rta n d o -u a pe rm an e ce r nai
Sagradas EsrriTuras, que havia
a p re n d id o ainda m e nin o (2 T m
l -5,6; 3.14-17).
3. Na a t u a líd a d e . A Esco­
la Dom inical é a maior e a mais
acessível agência de educação re­
ligiosa das igrejas evangélicas, ria
auxilia todas as faixas etárias na
compreensão das Sagradas rscrr .
turas. Porém, a Lscola Dominical
não pode ser a única responsável
pela formação espiritual e moral
de nossas crianças, adolescentes e
jovens. A responsabilidade maior
cabe aos pais. Aliás, a educação
de nossos filhos deve começar,
prlu riia rla m e nte , em nosso lar,
pois assim Deus recomenda em
sua Palavra (Ef G.l -4).
S IN O P S E D O T Ó P I C O <2)
No Antigo Testamento os is­
raelitas priorizavam a educação s
dos filhos em casa. Em o N ovo
Testam ento, as sinagogas eram
os centros de instrução para os
meninos aprenderem a Lei.
R E S P O N D A
3. Q ual é 0 m a io r e mass acesssvet
agência de educação religiosa das
ig re ja i evangélicas?
Lições tJíBLTCAS 57
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A familia cristã no século xxi

  • 1. amília Cristã no Século XXI Protegendo seu lar dos ataques do inimigo
  • 2. ■ L iç õ e s ■MÊ B íb lic a s Comentário: ELIIMALDO RTNOVATO Lições do 2 a Trimestre de 2 0 13 MESTRE Lição 1 Familia. Criação de Deus Lição 2 O Casamento Bíblico 11 Lição 3 As Bases da Casamenta Cristão 1? Lição 4 A Família Sob Ataque 24 Lição 5 Conflitos na Família 31 Lição € A Infidelidade Conjugal 39 Lição 7 0 Divórcio 46 Lição 8 Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais 54 Lição 9 A Família e a Sexualidade 61 Lição IO A Necessidade e a Urgência do Culto Doméstico 6S Lição 11 A Família e a Escola Dominical 75 Lição 12 A Família e a igreja 33 Lição 13 Eu e Minha Casa Serviremos ao Senhor 90 L]Ooi-^ BIblio/s-S I
  • 3. í JÇÕES Bíb l ic a s MESTRE ■ Publicação Trimestral rilCasa Publif. Jtíttrbi da< A fftm b lcia í <lt Deus Prtddenleda Convenção Geral d u As-seiribleia.5 de Deus no brasil joié Wej igTon &ezerra da Costa prciidclllccki C o n ulh » Administrativo José WellinglDn Costa Júnior Diretor Executivo Ruri-. d o ftiodrlguÉi t c S o u z a {rfHfitc dc Publicações AlerancUe Cl^uilino Coelho C H iiulia tia Doutrinirla c Tculóyka A n m n io T IlifrTin e C ?.líJ nnnr de Andrf.tr- Ccrcnlc Fimmceiro Jnsafà F ra n k lin S a r t íií Bnmfinn C c n n tt de Produção Jarbas R am res ulv-a Gerente Comercial C ií-ero d a S ilv;i Gerente da Rede de Lajas Joáo Bati5ta Guilherme íla Silva -CereniG dc Comunicação Rodrigo Sobral Fprnandej -Chefe do Setor de Educação Ctlttã César Moisés Carvalho R e d a t o r e s Lucuna Gaby, Mancdu du Qlluslrae Telma Bueno DcsigMr Gráfiio Alexandnp Boarp^ Capa Flamir Àmbrõ&io Av, Brasil, 34.401 i-TiigU CEP2iíi";2no2 Rio de Janeiro ■RJ T * il (2 1 ) 2 4 0G-7373 Fax: (21) 240t-7:i2fi LIV R A R IA S C P A D A M A Z O N A & Rua B v r u u . 3 6 - Cernira - G 9 0 ‘ 0 -05 0 • M anaus ■ AM - Tclelatc: Í H ) 2 I2 & -G 9 5 G - E-mall: m aruusJcpad.cein.br ■CereiiDe: PJcaidadus Sjhc-os Silva B AH IA i flfií. 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G u w rn a c k r Am aral PdxíKci. 4 2 7 •ki.a 101 c ' 03 - ■Tatrla Vbtdan -C a im k - 2 G Z IIH K O ■ ■PJ- T d .:y |i26G7-436l T d c l u : 1211 2GG7 R I G 3 -E m ill:rK*jlauacu*i<p& dj:c4~i.bt -Terencc: T ra n d s c u A J c x a r ^ É T c rrd ra C í n i r a : Rua PtIiiil-Ito. de U a rç o , S •C íiicm -R Jii de JaiiL-lro-RJ ■ Ttfc 2 5 0 9 -1 2 5 4 / Z S 0 7 -5 5 ÍR - C ^pefítt: S IM o "-a m í S hD i>plim J a r d im C u a d J l i io t Aw.Brasli.2Z " . E-ipacc-Cctiw fcltf I I S-r» I • ijjadaíupL- - Ríu du Januíru-PJ -C ír-tfH t: Jucllúlde G chiw x da ::.IK'a S A W TA C A TA R .IIN A : R u a F d lp c S c lu n ld c . 7 ^2 - Luja 1 ,2 t 3 -Ed lllclc- Eou»3ln>.'llúa - -T ú iiu a - fl*o 0 -n n z - F ta n a rd p u lh - T tfW a a : i4fl> S Z Z 5 -3 9 2 1 / 3 2 2 1 -1 1 2 6 - E-m all: T o i Ip a ^ -c p a d .c o n .b r -T c re iiu : C t i lú l Vleli a D am a sccn u & A O P A U L O Pua C u n sulhdr-a C a io glp e . 2 1 0 Eulc-nzlnhc nsnsfl rinn • SP -1 U H b o i: { l i ; i Z l HB-Z7DZ - E -m d l: u e p u jlu ^ c p a d .-c u m .b r ■rcreiice: Jú lfe iso n dú FrdTas M IN A S G E R A IS : Rua S to P a u lu . 1371 - Luja I - C t n iíu ■301 70-131 ■B d o H c flro fW ■M G ■T M .: 131^ 3 2 2 i-S fln o ■E-m all: b e la lM it u n ie P jp a J.c izin .L^ - G i í l T iIl-: 'A lllla r ^ Rub^rcci r ^ ir d ra FLO R ID A ?-93&MurihFL-deial H ^ w a v - Píim panc Eeach. FL 33D64 ■ USA ■Te l.: J9S4I H41 - ^ 3 4 - Faa: I9S4> S4 I -4 0 3 4 E -m a l: c ru d u s a ^ c s .c c m - SIi í : h ic p o / W »^.u d h p a ~ .in u s.c u m ■Tcrcinx:: Jcna s M arlarw D lítr ib u W o r : C E A R A Rua S tf u d c i FiJinpL-u. 43-j® luja 2 7 ■ C e n ira - 6 í» 7 S -n n O -iF o r id e ia ■ CE T (d .:íB 5 J 3 Z 3 l-3 n n 4 - E -r u ll: c b lb la ^ tq .c c r ^ b i ■Tereiice: J e t í M aria h c ^ u e lra Lka PA R A : EJLGOIIVEIA - Av. Cov. Jo s i Malcher IS 79 - C 4m ro ■ G G i:e> Z 3 D -Ed d ^A -_íl.3BII3Z22-7iHjS-Emall:-síercrtla*icpadbdtP^. ■ium.br - Gcierne: Bcinúd:u dú Maiacs >. J A R A O G u n m a -Le n O u -s H S h lm a h a m a d a -íh u 3 0 4 -4 T J 7 J -0 B Z I- T ú l.: 271S-4S-*04B Faií 141 ]f 2 7 B -4 4 -S I 3 1 C d U la r JB I H « ■EÉHf-SGBfl E -r u ll: cp a d Jp ^K itm a ll.c c im - i^e ie rr.e:>jylina'A'a-.abt Barbo&a L IS B O A - C A P U : Av. A lm lra n u : G a go G u u d iilic I 5 4 • I 7 0 0 -0 1 0 - L Is L u j - P^inugal - i t f .: JS1-2 I -442 -9 190 ra x : 1 E l - í 1-3 4 0 -9 1 6 1 - E -f íIIs : c a p u A c a p u .p c & sllvluí^ca p u . p i ■S li^: rtw a .c a p u .p l M A T O C R O S S O : Llvra ila Assem blèla de Deu& - Aa>. Rul^-ns de M en- dornia, 3 .S 00 ■G i a > Jc T tm p la - 7 S O « - 4 < » - Ctamre. ■-r u la b i - H T ■ TÉlelaa: (6 5 1 G 4 4 -2 - J 6 ■ E -r u ll: h fcle ia e -ttza i.c o f^.b r -nc-ruiioi H iL-lo jc rtí da M v a M IN A S G E R A IS : kfcwa S lk »-F iia Ja ib a i L. D . E^rfeis. I 6 S I - U-l OZ ■S I » «u n g s jm ia c ru z - 3 B 0 1J-i s n -Jut2 de F « a •M G ■Tel.: I32i Í2 I2 -7 2 4 B 'Terence: D aniel Pam us du ■ilh ^lra S A O P A U L O : 5i:>rEP • Pua n c ila n o P ttaccu, 101 - C cncro - Sta. Eurbara D Q e s iíi - S P - 13 * 9 0 -9 7 0 -IM L : (1 9 ! 3 459^2000 l-f^ u ll: v e iid a s iis u c ip .tc m .b f - G e tw iu : A M ô n lo Rlbelru Serres TELEMARKETING i.!±< à Fr1 dU% jH-i j%. 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  • 4.
  • 5. L E I T U R A B ÍB L IC A E M C L A S S E C é n e s is 2 , 1 S -3 4 18 - F disse o SENHOR Deus: Não é bom que o hom em estejal i í ; fa r - lhe-ei umes a d ju to ra l que esteja com o diante dele. 1í* - Havendo, pois, o SENHOR Deus fo rm a d o d a te rra todo an im a l do cam po e toda ave dos céus, os trouxe a Addo, p a ra este ver com o lhes c h a ­ m a ria ; e tu d o o q u e Adão cham ou a toda a alm a v/vente, isso fo i o seu nome- 20 - E A d ã o pôs os nom es a to d o o gado, e ás aves dos' céus, e a todo a n im a i do ca m ­ po; m as p a ra o hom em não se achava adjutora que estivesse corno diante dele. 21 - Então, o SENHOR Deus fez ca ir um sono pesado sobre Adão, e este adorm eceu; e to­ m ou um a das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. 2 2 - £ d a c o s t e la q u e o SENHOR Deus tom ou do ho­ m em fo rm o u um a m u lh er; e trouxe-a a Adão. 23 - E disse Adão: Esta é a g o ra osso dos meus ossos e ca rn e da m in h a c a r n e -, e sta s e rá cham ada varoa, porqu an to do varão fo i tom ada. 24 - Portanto, deixará o va­ rão o seu p a i e a sua m ãe e apegar-se-á à sua m ulher, e serão am b os um a carne. IN T E R A Ç Ã O Prezado professor. Inicie a p rim e ira a u la deste trim e stre a p re se n ta n d o o tem a g e ra l d a s I ições Bíblicas e explique que as treze lições an alisam a m ais im portante instituição cria d a p o r Deus n a face da Terra; a célula m a te r da sociedade — a fam ília- Fale tam bém a respeito do com entarista, p a s to r E lin a ld o R enovato de Lim a, líd e r da Assem bleia de Deus em Par- nam irim , RN, p ro fe sso r universitário, b a c h a re l em C iências Económ icas e a u to r de diversas obras editadas peia CPAD. O enriquecim ento espiritual que lhe advirá do estudo de cada iição será sentido em seu p ró p rio la r e nas fa m í­ lia s de seus alunos- Que Deus abençoe nossas fa m ifias. O B JE T IV O S Após es:a aula, □ aluno deverá estar apLu a: C o m p re e n d e r a ramília no plano divino. C o n scie n tizar-se das consequên­ cias da Queda para ai famílias. A n a lisar a constituição familiar ao longo dos anos. O R IE N T A Ç Ã O P E D A G Ó G IC A Professoi, para introduzii o lição suge­ rimos que reproduza :<infn"ne aí -?ua$ possibilidades a tabela da página ao lado. Im-ds a aula com a Seym rU: Indagaça-u: "Quais ião os principais desafios da fami- i-daluai?" Ouça os alunuí cum atenção. Á medida, que forem falando, preenclia a primeira coluna do quadro. Em seguida aFirmin qnp in.iitn1; são ns de^afiní da farmilia e, poi isso, precisamos da sabe­ doria divina para venré ln^. Lngo aptí-ç faça a segunda pergunta^ "tomo podemos vencer ttites dcsãfltu?1Ouça as K ip a u u e preencha a segunda coluna do quadro. Eita alluldadii incentivará a participação ,^ativa dos alunos e a sua aprendizagem. 1 LfÇfiES l;1liLICA.S
  • 6. r O M F N T A R I O I N T R O D U Ç Ã O A familia é a maii£ importante instituição criada por Deus para a sociedade. Ieste trimestre Teremos a oportu nidad c*iri par de tratar de alguns tenas que são extremamente relevantes para que te­ nhamos uma vida. fami­ liar bem-sucedida. Kesta primeira lição estuda­ remos a instituição da família no plano divino, bem como a sua constituição ao lonqo dos anos. Veremos também a&consequências da Queda na vida familiar. I - A F A M Í L I A N O P L A N O D I V I N O 1. O p ro p ó s ito d e D e u s . Deu-i criou a Família com desígnios sublimes. O Criador rão fez o ser humano para viver na Solidão. Quando acabou de formar o homem, o Senhor di&is: "Não é bom que o homem esteja só. Far-lhe ei uma adjutora, que esteja comq diante dele" (Gn 2.1S), Este texto bíblico nos mostra o primeiro objetivo de Deus ao criar a famflia. Fica evidente que a célula materda sociedade foi criadaa partir da necessidade huma­ na de ter companhia O propósito divino era estabelecer uma institui­ ção quo pudesse propiciar ao ser M ------------------------------ P A LA VR A -CH A VE Fam ília: G rupo de pessoas lig a d a s p o r casam ento, filia çã o ou adoção. humano abrigo e relacionamento. Atuaimente temos visto e vivido um tempo de escassez na área dos rela­ cionamentos. Estamos ficando cada vez mais superficiais, frios e distan­ tes uns dos outros. Por se multiplicar a iniquidade o amor está esfriando (Mt 24.12). Por isso preci­ samos investirem nosso relacioname nLu famí Iiar. Podemos dizer que o se­ gundo propósito divino para a criação da familia foi fazer dela uin núcleo pelu qual as bênçãos do Senhor seriam espalha­ das Sobre toda a Terra (Gn 1.23). 2. U m lu g a r de p ro tc ç io e s u s te n to . Lm Deus perfeito pneparou um lugar excelente para receber a primeira família. OJardir-i du Éden era uri local especial de acolhimento, proteção e provisão. Adão e Eva tinham tudo de que precisavam para usufruir de uma vida saudável e feliz {Gn l .29). ries desfrutavam da companhia de Deus e nada lhes faltava. O propósito do Senhor era que « d a ramília tivesse os recursos suficientes para sua subsistência, pois a escassez e as privações trazem conflitos para as ramílias. Porém, com a ajuda do Pai Celeste estes Lonflitui podem Ser sanados, pois o Senhor é o nosso bom Pastor (bJ Deus deseja que cada 'amília tenha a sua provisão diária (Mt 6 .1I). E da mesma forma que Adão tinha a responsabilidade i í A FAMÍLIA NA AT J A LIDA DE PftIMCIPAIS DESAFIOS COMO POOEMOS VENCt-LOS õí IÇÔES ■■'.riíl TCAS
  • 7. de cuidar dojardim {Gn 2.3), Deus * deu a você a responsabilidade de ^elar par sua família, 3. A prim eira Família. Deus rorm oj Adão do pó da Cerra (Gn 2.7), Vendo que o homem não poderia viver sozinho, retirou Lima costela de Adão e criou Eva, sua companheira (Gn 2.22:. Isto mos- Lra que diante do Todo-Podero-so homem e mulher são iguais na sua essência. Ambos vieram do pó da terra e um dia au pó tornarão. Após criar a mulher o Senhor ordenou o casamento, estabelecendo então a inais importante instituição de urna sociedade: afamilia (Gn 2.24). S IN O P S E D O T Ó P I C O ( ! ) Deus criou a família com de­ sígnios sublimes. O Criador não fez o ser humano para viver na solidão. R E S P O N D A 1. Q u a i o propósito de Deus ao c ria r a fam ília? 2. O que o Ja rd im do Éden e ra p a ra a p rim e ira fa m ilia ? II - A Q U E D A E AS S U A S C O N S E Q U Ê N C I A S P A R A A F A M ÍL IA l ■ O ataque do In im ig o - Satanás levou a mulher a desobe­ decer à voz de Deus. Talvez, de modo suave e envolvente, ele tenha falado: HÉ assim que disse Deus: Mão comereis de toda a árvore do jardim?" (Gn 3.1). Eva confirmou a ordem do Senhor (Gn 3.2,3), mas cedeu á tenLaçSo do Maligno. Este a iludiu, seduziu e a fez cair no pecado da desobediência (Gn 3.4,5), e Adão seguiu pelo tfleimo caminho O casal poderia ter necu- sado a sugestão do Diabo, mas não u fizeram, e depois de pecarem, caíram na condenação divina. Isso nos mostra que a familia, desde a sua instituição, foi alvo dos ataques do llnimigo- Satanás fez de tudo para que o propósito de Deus para as famílias fosse destruído. Porém, Deus é soberano e Senhor, e seus propósitos jamais serão frustrados ÍIÓ 42.2). Da semente da mulher nasceria □ Messias, aquElle que esmagaria Satanás (Gn 3.15). O propósito do Inimigo é matar, roubar e destruir, mas Jesus veio ao mundo para destruir os intentos do Maligno (lo 10-10), 2.. Os resultados da Queda no re la c io n a m e n to fam ilia r. Qual é a origem dos males que atacam a família? O pecado. A vida familiar de Adão e Eva era perfeita, porêm o pecado troux eadiifunção para u seiu da família. Depois da Queda podemos ver sentimentos comu u medo, a culpa e a vergonha, perturbando a convivência do casal {Gn 3.8-12). O pecado sempre faz o relacionamento familiar adoecer. Há muitos lares doentes, onde a Fa­ milia deixou há muito tempo de ser um local de acolhimento, proteçlo e cuidado devido aos pecados não Confessados e não abandonados. Essas transgressões causam culpa s separam as familia5da comunhão com Deus. 3. A vida Familiar depois da Queda- O pecado de um único ho­ mem trouxe consequências terríveis para toda a humanidade. Depois da Queda a vida familiar já não seria (-i I-Ikíjcas
  • 8. mais a mesma. A mulher teria filhos com muita dor (Gn 3-16) e o seu desejo, ou seja, sua vontade estaria submetida à vontade de seu marido. Adâo deveria comer agora seu pão diário com dores, pois u trabalho de arar a terra para ter sua subsistência garantida seria bem difícil (Gn 3. l 7). A Terra também foi afetada pelo pe­ cado, produlindo espinhos e tardos (Gn 3-13). A morte nsica também é uma consequência da transgressão do homem (Gn 3. 19). Deus ama o pecador, mas nãu tolera o pecado. Como punição pela desobediência, Adão e Eva, foram expulso; do Jardim do Éden (Gn 3?0-24). A vida no Jardim. antes da Queda pode scr comparada à vida eterna que um dia desfrutaremos no céu. Tudo era bom, pois foi tudo pensado, planejado e criado por um Deus que preza pela excelência. Se tivessem permanecido na obediência, Adãoe Eva teriam sido felizes para todo o sempre. Todavia, Jesus Cristo veio ao mundo para resgatar as famílias da maldição do pecado- Cristo se fez pecado por nós. e na cruz levou as nossas iniquidadts sobre si (ls 53.4), Isso nos mostra o quanto Deus dese­ ja abençoar nossas familiar. S IN O P S E D O T Ó P I C O (2> A famísia, desde a sua ins­ tituição, foi alvo dos ataques do Inimigo, Satanás fez de tudo para que o propósito de Deus para as famílias fosse destruído. R E S P O N D A 3. Q u a l é a origem dos mates que a ta ca m as fa m ília s ? 4. Cite as consequências do p e ca ­ da p a ra a m u lh er e p a ra a terra.. III - A C O N S T I T U I Ç Ã O F A M I L I A R A O L O N G O D O S S É C U L O S 1. Familia patriarcaL O mo­ delo faniliar com o passar dos tempos está sujeito a mudanças. Já tivemos a familia patriarcal, mono- (- gâmica, consanguínea, etc, todavia isso não altera o valor, a importância ? da família. A família patriarcal é un 4 exemplo faniliar andii è permitido a ao homem ter diversas esposas. EsLe modelo é visto em todo Antigo Testamento, mas não era o molde determinado pelo Senhor. Deus o tolerou, porém esta. nunca foi a sua vontade. No modelo de família patriarcal d pai (pater) era visto como o senhor da casa e da familia. As esposas e os filhos não tinham liberdade de escolha, pois a palavra final era sempre do patriarca, 2. A fam ília nuclear ( mr» n o g ã m ic a l. Este foi o modelo idealizado pelo Senhor: Um ho­ mem e uma mulher, unidos pelo matrimonio. A poligamia vai con­ tra o principio divino do marido e da esposa ser uma só cat ne (Gn 2.24; Mt I 9.5). 3. A fam ilia na atualidade- A família está inserida dentro de Liç ò e ^BIdldca.s 7
  • 9. um contexto social, e portanto, sujeira a mudanças. Porém, os princípios divinos para as fam fi­ li a i são e te r n o s e im u t á v e is (Mt 24,35). Os inimigos e desafios e n f r e n t a d o s p e la s f a n i l i a s n a atualldade são muitos, todavia querem os destacar a penai os eSplrÍTUtiiS. Vejamos os p rin c ip a is inimigos da familia na atualidade: a) A carne.. Aqui, referimo-nos à “carne" como a natureza carnal que ie opõe ao Espírito Santo e volta-se para tudo o que é contrário à vontade de Deus. Sabemos que há uma luta constante entre essas duas naturezas: a carnal e a espiri­ tual. O apóstolo Paulo experir1en- tou tal luta {Rm 7 .1b.-24). Ela é tão intenda, que pode nos fa^er pensar que não há como sair vencedor ÍRm 7.24). Mas Deus. em Cristo Jesus, nos dá a solução. Ele nas livra “do pecado e da morte” (Rm 8.1,2). O apóstolo Paulo nos adverte: Andai em tspírico e não cumprireis a concupiscência da carne" (Cl 5 .16), I A família cristã precisa, na direção do Tspirito, combater a natureza carnaL Assiinr, evitará o adultério, os vícios e todas as mareias que visam des:ruí-la- b) O m undo. Diz-nos □ após­ tolo do amor: “N io jmeis o m u n ­ do,, nem o que no mundo há. S.e al­ g u é m ama o mundo, o amor do Pai n ã o está nele" i I Jo 2 . 1 i ) . Quanto I a este porto não há meio-termo: I ou amamos a Deus ou amamos o I mundo. Mão há a miniima posslbili- I dade de servimos a dois senhores I (ML 6.24). Saiba, pois, que existe I vitória para quem escolher amar l a Deus. E Ele dará vi lúria á nossa familia a partir da fé que deposi­ tarmos nEle ( l Jo 5.4), c.) O Diabo, A Palavra de Deus nos ensina uma úrica forma de vencermos o Mallqno: "Sujeitai-vos, pois, a Deusi resisti ao diabo, e ele fUgiráde vós" (Tg 4.7), Se a família suje itar-se a De us e resisti r o Dia bo, este Fugirá, pois o segredo da nossa vitória contra Satanás começa com a nossa submissão a Deus, para que depois, sim, possamos reiistir ao Diabo. E quando resisri rmos ao adversáriu. não nos esqueçamos de usar a “armadura de Deus" (Ef 6.10-17), em especial, "o escudo da féH, tom o q uai pode rcm os "apag ar todos os dardos inflamados do ma- licjno" {Ef &.I6), A familia cristã pre cisa verdadeiramente crer naquEie que a criou e usar a sua Palavra para dinecionar suas tomadas de decisões e sua vida espiritual. S IN O P S E D O T Ó P I C O <3> Os trés maiores desafios es­ pirituais da familia são: o mundo, a carne e o Diabo. R E S P O N D A 5. De aco rd o com a Hçàor quais são os p rin c ip a is in im ig o s e sp i­ ritu a is d a fa m ilia na a tu a iíd a d e 7 C O N C L U S Ã O Nunca a familia foi táo desa­ fiada pelas forças do mal como hoje. Porém, é na presença do Senhor que a familia garantirá a vitória íobre os desafios da sociedade atual, Busquemos ao Senhor juntamente com toda a nossa casa.
  • 10. r ---------------------------------------------------------------- B IB L IO G R A F IA S U G E R ID A ADFI, Stephen. Seja o Líder que sua Fam ília Precisa. I .ed. Rio de^aneiro: CPAD, 2009. SOUZA. Esírvam Angelo. ... efez Deus a familia: O padrão divino para um lar feSi7. I_ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999. S A I B A M A I S Revista Fnsinador Cristão CPAD, n" 54, p,36. RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS 1 . O propòsiln divirm era e-sla.be- U:cer .ima 'ístitL ição que pudesse propiciar an ser hum ano atliriga e relacionamento, 2 , Um lcr.il especial de aco lhim er- tu, prot#çjo e pravIsSd, 3. O petâdu. A. A rn.ilhEr leníi flh-oS i.Ljrn mulia dor {C r 3, 16) e o seu desejo, ou sej?, sl-í-j vontade estaria su jmetida á von- tace de Seu mandei. A l^rra ta m bé n foi afetada pelo pecado, produzindo e s p i m ( i 5 p rard n *. (G n 3 ,18)- S. A carne, u rr arido e. u Diabo. A U X ÍL IO B IB LIO G R Á FIC O I Subsidio Bibliológico "Criado para rclacionamentOS [...] A Bíblia começa nos dizen­ do que Deus em afinidade — Pai, Filho e Espirito Santo — criou o homem e a mulher para uma vida de relacionamentos mútuos e com Ele (Gn 1.1 6 ,17), Ambos refletem a glória de Deus. O homem foi cria­ do primeiro (Gn 2.7), seguido pela mulher, que foi tirada do homem (Gn 2.21-23). A mulher foi criada, porque Deus declarou: JNão é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como dian­ te dele [ou seja, uma auxiliadora para satisfazer-lhe as necessidades]’ (Gn 2 . 18). Mas que necessidade tinha Adâo e con a qual não podia lidar no utópico Éden com seu ecossis- lema perfeitamente equilibrado e a at,mQS;era livre de substàntia-s tóxl- cas? Solidão! Solidão foi a primeira emoção que Adáo teve com a qual não podia lidar [...]. Ainda que no frescor do dia Deus viesse conversar com Adão, este precisava de alguém como ele mesmo — outro ser humano — . com quem pudesse se comunicar durante o dia. A mulher não foi criada para ser objeto sexual Antes, foi criada para ser ouvinte incemlvadora e comunicadora dinâmica. Era tão fundamental esse relacionamento, que o casal recentemente formado foi instruido a ensinar seus filhos a deixar pai e mãe e apegar-se aos seus respectivos cônjuges (Gn 2.24)" {CARL50N, Ravmond et al, P a s to r P entecostal: Teologia e P rá tic a s P a sto ra is, 3.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.35-6). 1]c Di^Eilui rcws
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  • 13. I » L E I T U R A B ÍB L IC A E M C L A S S E Génesis 1-27,31; 2. IS , 20-2 4 C è n c s is 1 2 7 - E crio u D eus o ftíwem ã sua im agem ; ã im agem del Deus o criou; m ocho e fêm ea os c rio u . 31 - E viu D eus zudo cjuantol tin h a feito, e eis que era mutto bom; e fo i a tarde e a m a n h ã o d ia sexto. G é n es is 2 18 - £ disse o SEN HO R Deus: Não é bom que o hom em ja só; f ar-lhe-ei um a a d ju to ra l que esteja com o diante dele. ' 2 0 - E A d ão pós os nom es a to d o o gad o, e ás aves das céus, e a todo a n im a i do ca m ­ po; m as p a ra o hom em não jé achava ad ju tora que estivesse com o d ia n te dele. 21 - Então, o SEN HO R D eus fez c a ir um sano pesado sobre Adão, e. este adorm eceu; e. to- m au um a das su as costeias e cerrou a ca rn e em se ii lugar. 2 2 - E d a c o s t e ia q u e o 5EN H O R D eus tom pu do ho­ m em fo rm o u um a m ulher; e tro u x e -a a Adão. 2 3 - r disse Adão: í~staé a g o ra osso dos meus ossos e ca rn e da m in h a c a rn e ; e sta se rá ch a m a d a varoa, p o rq u a n to do v a rã o fo i tom ada, 24 — Portanto, d e ix a rá o va­ rão o seu p a i e a sua m ãe e apegar-se-ã à sua m ulher, e serão am b os um a c a rn e . IN T E R A Ç A O Professor, nesta tição você ensinará a respeito do casam ento. N o d e co rre r da sem ana, le ia o texto bíb lico com atenção e m edite na bênção que é o m atrim ónio. A união entre um hom em e um a m ulher n ão é som ente p a ra a p e rp e tu a çã o d a r a ç a hum ana, m as pa ra a form ação da fam ília, a in sti­ tuição m ais im portante de um a socie­ dade. O casam ento tem sido ataca do violentam ente pelo Diabo. O núm ero de divórcios, até m esm o entre os crentes, vem a u m e n ta n d o . O m a trim o n io é um a a lia n ç a divina, um sacram ento indissolúvel. A igreja do Senhor Jesus, com o "coluna e firm eza da verdade" deve tra b a lh a r em fa v o r d a fam ília, defendendo o casam ento m onogãm ico, heterossexual e indissolúvel. O B J E T IV O S Após esta aula, o aluno deve rã estar apto a: A n a lis a r os principias da m s n í- gamia. E x p lica r os princípios da heteros- sexualldade. C o n s c ie n tiz a r-s e da indissolubili­ dade do casamento. O R IE N T A Ç Ã O P E D A G Ó G IC A P r o f t u o r , p a r d a a u la d e h o je s u g e r i m u i que reproduza o gráfico da página se­ gui nm Em -L^rtullna. Le^-e-o para a classe p fixe-n e»m um lugar qUF podf*rá ser visualizado por todos durante o período dps^e trlmesTre. D f acordo com n g rã fico, explique aos teus alunos o que □ Palavra de Deus ensina a respeito do casamento. Diga que os princípios e propósitos do Todu-Poderuso pa'ti o matrim ónio n io mudaram e jam ais mudarão. 12 l.pr(")E5 l;iiir:cA.s
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  • 15. O Antigo Testamento descreve a poligamia e as suas tragédias na vida de Jató (Gn 29.21 -23,28-3 ; 30.1-10) e nados reis de krael (1 Rs l l t4,7-9) 3. E m □ N o v o T e s ta m e n to a poligamia é condenada por Jesus e p e lo a p ó s to lo P a u lo . Certa feita, 05fari seus aproxi niaram- se de Jesus e interrogaram-no se era lícito ao homem repudiar a sua mulher" por qualquer m otivo <Mt 19.3). Kote que eles não perguntaram 'deixar suas mulheres"* A resposta - do Senhor remonLa às origens do tasamento e da própria criação (Ml 19.5.6 cí. Cn 2.24). Jeius refere-se apenas a "uma' esposa, e as epistolas fundamentam-se nos evangelhos ao tratar desse tema. a) Um a esposa e u m m arido. Mão há nada tão claro quanto á mo­ nogamia nos ensinos do apóstolo Paulo. Aos corintlos, por exemplo, ele ensinou que cada um deve ter a sua própria mulher e es La o Seu próprio marido (I Co 7.1,?), numa prevenção clara úontra a prostituirão. b) A h a rm o n ia co n ju g a l. Na epístola aos Efésios, Paulo ensina a submissão da esposa ao marido. Ao marido, ele exorta a a n a r a sua esposa, como Crisiu amou a f Igreja, sacrificando-se por ela íb47 . 5.25; Cl 3.19). Aqui, a harmonia £ ronjugal é um dos f a t o r íí que | reforçam a monogamia, e ambai g são valorizadas conforme o plano j -original de D e u para o casarnenio t entre um homem e uma mulher. c ) A m onogam ia na liderança I crtstâ. Para os lideres da igreja, Paulo I exorta: “Convém, pois, que o bljpo J seja irrepreensível, maridlo de um a ^ m u lh er1' (I [m 3 .2 — sem grifos no original). O diácono também deve ser "marido de uma rrulher" (1 Tm 3 .12). A liderança deve ser o exemplo d-oi fiéis em tudo, e esse exemplo inclui o casamento <1 I m 4.1 2). S IN O P S E D O T Ó P I C O <1) A monogamia é o modelo de união arquitetado pof Deus para a humanidade. R E S P O N D A 1. Q u a l e>origem áa p a la v ra m o ­ nogam ia? 2. Quem deu inicio à bigam ia? 3. £> que Pauto ensinou aos casados da igreja de Corinto? II - O P R IN C ÍP I O D A H E T E R O S S E X U A L I D A D E 1. “Macho c fêmea os criou11. Deus criou "b homerr", Lm ser mas­ culino (Cn l .26), e também fez a mulher, um !>er 'eminino (Cn 1.27). Em outras palavras, Deus não uniu dois machos ou duas fiémeas. Mão rle uniu um homem com uma mu­ lher, demonstrando a natureza e o padrão divino da heterossexual ida' de. As Santas Escrituras são claras au condenarem — assim como o adultério, a prostituição, a perversi­ dade, a idolatria, a mentira, o falso testemunho etc. — a prática do homossexualismo, quer masculino, quer feminino (Lv 18.22; Hm 1.26). 2. “ E se u n irá á sua m u ­ lher”. Após realizar o primeiro ca­ samento, o Criador disse: "Portanto, deixará v varão o seu pai e a sua mãe e apegar-ie-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Cn Veja que o Ser hor é taxativo ao fa-
  • 16. lar ao homem a respeito da sua vo­ cação heterossexual: "apegar-se-á á sua mulher '. Por isso, olhemos para as Escrituras e olhemos para o oílIo' da vida humana e, inequi­ vocamente, concordaremos: se não fiasse a união heterossexual, promo­ vida puf Deus, desde o princípio, a raça h u m a n a n ã o Leria s u b u i í t id o . S IN O P S E D O T Ó P I C O (2> Deus uniu o homem e a mulher para demonstrar o padrão divino da heterossexuai idad e. R E S P O N D A 4. De a co rd o com a lição, cjucrrt Deus u niu p a ra ern b a sa r a hete ras sexua íidade ? III - A I N D I S S O L U B I L I D A D E D O C A S A M E N T O 1, U m a s ó carne- A nm de proporcionar u n a vida conjugal abundante, o Criador planejou uma união histórica, indissolúvel e per­ manente (Gn 2.24). O matrimónio entre homem e t-iulher seria para sempre! Tristemente, u pecado ruiu □ princípio divino da continuidade do casamento, trazendo o divórcio e separando Familias. O plano de Deus, entretanto, ainda pode ser encontrado nas palavras de Jesus: "o que Deus ajuntou não separe o homem" {Mt 1n.G). 2. A parta de entrada para d d i v ó r c i o . Há si:ua;ões em que a falLa de união e de amor no ca­ samento, talvez motivados pela desobediência a Deus, pelo orgulho e pela falta de perdão, fazem a convivência do casal tornar-se uma I grande fachada. Por conveniência, ocasal apnesenta-se à sociedade ou a igreja local numa aparente alegria matrimonial, mas na intimidade, a união tornou-se insuportável. É necessário que a Igreja esteja pronta para auxiliar os casais que passam por crises conjugais, e motivá-los 4 sempre a permanecerem unidos enr um amor não fingido, mas solidifi­ cado e resistente às cortrariedades q ue possam existir no dia a d ia. S IN O P S E D O T Ó P I C O {3> Foi o Criador quem planejou o matrimonio, uma união indissolúvel e permanente (Gn 2.24). R E S P O N D A 5. O q u e pode fa z e r a co n v iv ê n ­ cia no casam en to tornar-se um a g ra n d e fa ch a d a ? C O N C L U S Ã O O casamento heterossexual nunca foi tão atacado como no pre­ sente tempo. Em nossa sociedade, leis e normas que atentam coin:ra a l ei de Deus são elaboradas sob o argumentod e q L e c Ls:ado é laico. E deve ser mesmo* Mas entre ser laico e desrespeitar principios ordenados por Deus desde a criação há uma qrande distância. Meste aspecto, a l<jreja do Senhor Jesus deve ser a "coluna e firmeza da verdade" e guar- dládos principios morais e cristãos, denunciando o pecado e acalentando os corações ferido5. Assirr, defender mos que o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel deva ser incentivado, apoiado c honrado nas esferas púhli-cas de relacionamerto. 1 ]ÇL')I.r; Blbl [ O .1; 15
  • 17. A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O Subsidio Teológico "Da ind isso lu bilida d e A natureza indissolúvel do ca- sarnento vem desde a sua origem: 'Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão am boi uma só carne1 (Gn 2.24). O Senhor Jesus Cristo disse que essa passagem biblica significa a indissolubilidade do casamento: 'Assim não sào mais dois, mas uma só [ carne. Portanto, o que Deus ajuntou nâo separe o homem' (Mt I 9.5,6), É u n a união ínfima entre duas pesso­ as de sexos opostos que assumem p u blicamente o compromisso de vivenem juntas; ± uma aliança, solene, um pacto sagrado, legal e social Não existe no universo, entre os seres vivos inteligentes, uma intimidade maior do que entre marido e mulher, exceto apenas entre as três pessoas da Trindade. ■Ovoto solene de fidelidade um ao outro 'até aue a morte os separe’, que se ouve dos nubentes numa cerimónia de casamento, nãoé mera formalidade. Isso tem implicações profundas diante de Deus: 'Porque o StNHOR. foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade' [Ml 2.14). O compromisso que os noivos assumem é diante de Deui, indepen­ dentemente de o casal ser og não crente em Jesus. Isso d il respeito ao casamento p e r si, vinculado de maneira intrinseca á sua natureza, pois assim Deus estabeleceu essa aliança 'até que a morte os separe'" (50ARE5, Esequlas. C a s a m e n to , D iv ó rc io & Sexo à L uz da Bíblia. l,ed- Rio de Janeiro: CPAD, 201 1, pp.16-7). B IB L IO G R A F IA S U G E R tD A CILHAM, Anabel; Bill, C o n ve r­ sas Francas s o b re o Casa­ m ento- 7 ed- Rio de Janeiro: C P A 0 ,2012. SOUZA, Estevam Angelo, .—e fez Deus a fam ília: O p a drão divin o p a ra um far feliz, I . ed. Rio de Janeiro: CPAD, I 99-9. S A I B A M A I S Revista Ensinador Cristão CPAD, n" 54, p.37. RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS 1. A palav-.n monogamia v e m de d-L.ii vocib u lu s gregos: m onos (único) e gamcii (casamento), s i r i i- ncando .im L-nico hom em para .ima .jr Ca mUlHer. Z. Lame-que, de- Me-Cu^a é n. 3 - Ans corinTin-s, n apó&tolo Paulc ensinou q ue cada mm deve ter a sua própria mulher e esc.i a seu prúprlo marido íl Co7.1 ,2), numa preven­ ção claira contra a prostltul-ção. 4. [lurnern e rrulher. 5 . A í.ili.-. l c .i n i i i « íJe amor. I i: òi* 1-1híjcas
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  • 19. LE ITU R A BÍBLICA EM CLASSE Efésios 5.22-28,31,33 22 - Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossa m arido, coma ao Senhor; 23 - porque o m arid o é a c a ­ beça da mulher, com o tam bém C risto ê a ca b eça d a igreja, sendo ele pró p rio o sa lv a d o r do corpo. 24 - De sorte cjue, cisslm com o a Igreja está suje Ha a Crista, assfm ta m b é m as m u lh e re s sejam em tudo sujeitas a seu m arido. 25 - Vós, m a rid o s, a m a i vossa m ulher, com a tam bém C rista am ou a ig re ja e a si m esm o se entregou p o r ela, 26 - p a ra a santificar, putri­ fican d o-a com a lavagem da água, pela palavra, 2 7 - p a r a a a p re se n ta r a si m esm a ig re ja g lo rio sa , sem m acula, nem ruga, nem coisa sem elhante, mas santa e Irre­ preensível. 28 Assim devem os m aridos | a m a r a su a p ró p ria m u lh e r ca m a a se u p r ó p r io c o r p o . Quem a m a a sua m u lh e r am a- se a s i mesmo. 31 - Po r isso, deixará a hom em seu p a i e sua m ãe e se u n irá à sua m u lh e r; e serão dois num a carne. 33 - Assim tam bém vós, cada um em p a rtic u la r am e a sua p r ó p r ia m u lh e r c o m o a si mesmo, e a m ulher reverencie o m arido. i n t e r a ç A o In icie a a u la p e d in d o aos a lu n o s que citem a lg u m a s ca ra c te rís tic a s de um casam e n to bem -sucedido. À m edida em que forem citando, anate ojs característica s em um a falh a ou escreva-as na qu a d ro . A p ó s o u v ir os alunos, explique que tais c a ra c ­ te rística s oferecem um a id e ia dos propósitos de Deus p a ra a vida a dois. ftesíofoe o fato de que, instituído pa r Deus, a casam ento tem o objetivo de se r a base da fa m ília e, consequente- mente, de toda a sociedade. Lem bre que a Igreja deve fa ze r so a r sua voz profética, denunciando tudo que pode d e stru ir o casam ento m onogãm ica e hete rossexual. O B JE T IV O S Após esta aula, o aluno deverá estar apta a : C o m p re e n d e r qual é a verdadeira vontade divina para o casamento. C o n s c ie n tiz a r-s e da importância do amor mútuo e verdadeiro para se e&tabele-cer uma famílía. Enfatizar a importância da fidelidade conjugal no caiamertto. O R IE N T A Ç Ã O P E D A G Ó G IC A Prnfe-çsnr, rpprnduza ramo puder d esquema abaixo: 1 C o rín lia s 7, 11 6: O rp la rio n a n iH itn co n ju g al entre o m a rid o t a m u lh e r <vv. 1-7); o i so lte iro s ( w . o casam ento c rljtã D e. o m isto ( w . lZ lfj); d casa­ m e n to e O se rviç o cristã o (2 5 3SK Explique que este capitulo é um tratado a resppitn dú matrimonio e dn relarirjn.n imenio familiar. O objetivio do capitulo é rrmutrar aus coríntloi que d rrui imòtuo não e-sta^a e-jamais estará ultrapassado. Paulo rcjtltí íiL|.ii i Importância du casa­ mento, deitando l>em claro que ele é uma ali^tiçú divina t* Indissolúvel. 18 I I-1imjca.^
  • 20. r O M F N T A R I O I N T R O D U Ç Ã O Por ser Lima IhStiLUlção criada por Deus para atender aos propósi­ tos dMnos, não é de se admirar que o matrimónio venha sendo ridicula­ rizado sistemática e violentamente pela mídia. Por isso, precisamos compreender a instrução divina quanto ao casamento e aplicá-la em nossa vida diária. Na epistola aos Hebreus, as Escrituras ensinam: Ve­ nerado seja entre todos O matrimónio e O leitn sem m ácula,f (1 3.4). Tal verdade a respeito do casamento indica-nos q|Ue ele deve ser respeitado, honrado e valorizado. I - A V O N T A D E D E D E U S P A R A O C A S A M E N T O 1. U m p la n o g lo b a l. Tom o expressão de sua vontade, o Cria­ dor ordenou, logo no princípio, que o homem deixasse pai e nãe o se unisse à sua mulher, para que ambos fossem "uma carne" (Gn 2 .7A). É exatamente o que acon­ tece no ato conjugal, sendo e$ta a vontade de Deus para todas as pessoas, crentes ou nâo: que a humanidade crespa e, através da união legítima entre um homem e uma mulher, mulLipllque-se 2. O s ind icad o re s da v o n ­ tade de D e u s . Ao aconselhar os jovens em relação ao namoro, noivado e casamento, é preciso orieniá los para qut' tomem deci­ sões conS-cientes. Nesse particu­ P A LA VR A C H A V E A m o r C o n ju g a l: O a m o r e n t r e OS cônjuges. lar, é preciso bu scar a vontade de Deus, cujos indicadores são: a ) A P a z de D eus na coração. Um dos sinais da aprovarão divina quanto ao que fazemos, ou pre­ tendemos Fazer, é o sentimento de paz interior, que nos domina ui pensamentos e as emoçòes (Cl 3.15), b) O com portam ento pesso­ al. Se alyuém não honra os pais, como honrará o seu cônjuge? Se o noivo não respeita a noiva, demonstrando um ciúme doentio a ponto de nâo lhe per- niLiir que cunverSe atè m esm o com pessoas da própria família, Isso evidencia claramente que ele está “óra da aprovação d ivina. Tal rela­ cionamento não dará certo. ç) N a tu r a lid a d e . Procurar “casa de profetas" para saber se o casamento é ou não da vontade de Deus é muitu periçjosu. Quando o relacionamento é da vontade divína,, um sente amor pelo outro, sente falta do o u jo , considera o uutro, demonstra afetu pelo ou­ tro. Tudo flui naturalmente. Além disso, us pais aprovam o namoro e a igreja u reconhece. Estes indi­ cativos realçam que Deus está de acordo com esta união. d) O s prin cíp io s de santidade. Sabemos que as tentações sobre o$. namorados e noivos sào fortes. Mas não devemos nos esquecer: a santidade é um requisito básico para a Telicidade conjugal. Um relacionamento que não leva em conta o princípio da castidade já está fora da orientação divi 1 íçOi/-. Eilm rr A.i |9
  • 21. Ma. Portanto, -Se o namoro ou o ' noivado é marcado por atos e práticas que ofendem a Deus. é sinal de que o relacionamento já está fadado ao fracasso ( I Co 6.1 8-30). O sexo antes e fora do casamento é pecado (Èk 20.14; I Ts 4.3]. H a virgindade, tanto do rapaz, quanto da moça, continua a ser muito importante aos olhos de Deus. S IN O P S E D O T Ó P I C O ( 1 ) Deus ordenou, logo no princí­ pio, que v homerr deixasse pai l mãe e se unisse à sua mulher, para que ambos sejarr "uma só carne". R E S P O N D A J . Q uando o m arid o se torna "um a sd c a rn e " Com a esposa? 2. Cite petos tnenos três in d icado re i da vontade d iv in a no re la cio ­ nam ento. I II - O A M O R V E R D A D E I R O N O C A S A M E N T O 1. O d e v e r p r i m o r d i a l d o c a s a L O m arido que não ama a própria esposa nâo pode dizer que obedece a Palavra de á Deus Ao contrário, ele peca por ® desobediência, pois amar é uma ordem divina. A Eíblia recomenda solenemente: “Vós. maridos, amai vossa m ulher, com o tam bém Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela" {Ft 5.25).. O amor à esposa, ordenado pelas ts- crituras, deve ser o mais elevado possível. É semelhante ao amor de Cristo pela Igreja: Como também Cristn amou a Igreja", Perceba que o termo “como" é um advérbio de modti Por conseguinte, u amor do esposo pela esposa deve ser como o amor de Cristo por sua. Igreja, t um amor sublinre e sem igual. 2. O a m o r gera u niã o ple­ na. A união é o resultado do amor sincero. Logo, o esposo de vt estar unido à esposa de modo a formar uma un idade, ou seja, "dois n uma (só] carne {Ft 5.31) Por isso, o apóstolo Paulo ensina: "O marido pague ã mulher a devida benevo­ lência, e da mesma sorte a mulher, ao marido" {1 Co 7.3). Isto quer dizer igualdade e reciprocidade no casamento; marido e mulher são iguais nos haveres de um para com o outro. Isso exige do casal união de pensamentos, de senti­ mentos e de propósitos. S IN O P S E D O T Ó P I C O <2) O marido que não ama a espo­ sa nâo pode dizer que obedece a Palavra de Deus. R E S P O N D A 3. Com o deve ser o am or do marido pela esposa? III - A F I D E L I D A D E C O N J U G A L 1. Fato r in d is p e n s á v e l á e s ta b ilid a d e n o c a s a m e n to . Além de proporcionar segurança espiritual e emocional, a fide­ lidade é indispensável ao bom relacionamento conjugal. Sem fidelidade, o casamento desaba. As estruturas do matrimónio não foram preparadas para suportar u peso da infidelidade, cujos efeitos 20 I l:'1ij.rJCA5
  • 22. sobre Coda a família ião devas­ tadores. □ adultério é Trem en­ damente destrutivo tanto para o homem como para a mulher íl Co 6. IS 20). 2. C uid ad o com os falsos padrões. O amor que se vê nos filmes, novelas e revistas secu­ lares está longe de preencher os requisitos da Palavra de Deus. É falso e pecaminoso- O verdadeiro padrão do amor conjugal é u de Cristo para com a Igreja Através de Malaquias, o Senhor repreendeu severamente <_>s varões israelitas por $ua infidelidade conjugal (Ml 2,13-16). Biblicamente, o casamen­ to é uma aliança que deve perdurar até a morte de um dos tõnjuges. Não é um 'contrato" com prazo de validade, mas uma união perene, cuja fidelidade é um dos elementos indispensáveis para que os cônju­ ges sejam felizes S IN O P S E D O T Ó P I C O (3> O verdadeiro padrão do amor conjugal que deve ser seguido por todos, sobretudo pelo cristão, é o mesmo que o de Cristo pela Igreja. R E S P O N D A 4. O que é indispensável à estabili­ dade na casamento? 5. Qual é o verdadeiro padrão do am or conjugaf? Nosso deiEjo é que as Igre­ jas promovam o crescimento das crianças, a d o le iC e n :e s , jovem e casais na Palavra de Deus Enfim, q u e toda a família seja edificada em Cristo, Dessa maneira, d e -| monstraremos o valor do casa­ mento bíblico e os perigos das novas 'configurações familiianes" defendidas e apoiadas pelos c|Ue^ desprezam e debocham dos prin-1 clplos divinos. Portanto, que a Igreja faça soar sua voz profética e denuncie as iniciativas que buscam § destruir o casamen-Q monogâmi- cd, heterossexual e indissolúvel. 5e a familia não for sadia, a socie r dade será enferma. C O N C L U S Ã O Licoí-iEilbLtr/vs '!l
  • 23. B IB L IO G R A F IA S U G E R ID A CRUZ. Elaine. Sócios, A m ig o s & A m a d o s O í três pilares do casamento. I , ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. YQUNG, Ed. Os Dez Mandamen­ tos do Casam ento: O que fazer e o (fue não fa ze r p a ra m anter um a a lia n ç a p o r ioda a vido. 1-ed- Rio de Janeiro: CPAD, 301 I-
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  • 25.
  • 26. L E I T U R A B ÍB L IC A EM C L A S S E Efésios 5.1-6 1 - Sede, pois, Imita dores de Deus, com o filhos amados; 2 - e a n d a i em amor, com o tam bém C risto vos am ou e se entregou a si meínto por nós, em oferto e sa crifício a Deus, em cheiro suave. 3 - M as a prostituição e toda im p u re z a ou a v a re z a nem ainda se nom eiem entre r á , com o convém a santos; A - nem torpezas, nem parvoí­ ces, nem chocarrtces, que ndo convêm: mas, antes, ações de graças. 5 - Porque bem sabeis isto: que nenhum fo rn ic a d o r, ou im puro, ou avarento, o qual é id ó la tr a t tem h e ra n ç a no Reino de Cristo e de Deus. 6 - Ninguém ™ s engane com palavras vãs: porque p o r essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência- IN T E R A Ç Â O Professor, na lição de hoje estudaremos a respeito de alguns ataques que as fam ílias vêm enfrentando na atuali- dade. Tí j /s investidas são lançadas por Satanás, o arqui-inimigo da fam ília. O Diabo tem como intento matar, roubar e destruir e ele tem conseguido realizar os seus propósitos. Como "sai" e. "luz" deste m undo precisamos anunciar a Cristo, aqutle que possui todo poder para des­ tru ir as obras do Maligno. A Igreja do SenhorJesus Cristo, a “coluna e firm eza da verdade" (1 ím 3.1 5), deve lutar para que os princípios éticos fundamentais da fam ília sejam preservados, pois somente assim não pereceremos sob os ataques do mal, antes, glorificarem os a Deus. O H JE TIV O S Após a aula, o aluno deverá estar apto a: Analisar a posição do Estado na edu cagiu dos filhos. Acautelar-se das propostas sociais para destruíra família. Saber cartií podemos vencer a filo­ sofia mundana que é imposta sobre a famili<i_ O R IE N T A Ç Ã O P E D A G Ó G IC A Professor, p?ra introduzir a lição suge- m nos l ul: v-oci prurnuva um debate em classe. Proponha ? classe as seguintes Questões: "O Estado deve inteivir nas q . ip s r n e s fa m ilia r -s s ?" " Q u a l d e v e se i a posição do cristão diante de leis que vão contra aã p rirc íp io i híhlirnV?1 O debate é urn valioso m étodo de aprEndlzagern, puis favorece a partici­ pação dos alunos, tornando a aula mais dinâmica e Ihterativa. Eu larnbÉrn ^juda ;i d e^m h rir qual p o ro nherim ^nl d prévio do aluno a respeito de determinado tema. O u ç a o s a lu n n -s C o m a t e n ç ã o e» f a ç a a i considerações que acha» necessárias. Conclua lt*ndu á verdad-.' ptãtlca -.1. Il-çã-u. Liç ô e í LEbi íc a s 2 5
  • 27. l i 1 IN T R O D U Ç Ã O Sabemos que Satanás tem m obilizadu os sistemas deste mtindo para desestrutu rar a vida fairiliar. No entanto, a Igreja de Cristo, como "salne "luz* da terra., deve confrontar, por intermédio da Palavra de Deus, os aLaques do Maligno. Não pO' demos no; esquecer que estamos lutando contra principados e potestades {Ef 6 . 12). Se desejamos U m a vida familiar vitoriosa, precisamos viver em total dependência do Senhor. Carecemos da armadura de Deus para que possamos enfrentar íis lutas e desafios do nosso tempo. P A LAVRA C H A V E Ataque: t^esta lição significa os multas estratégias e investidas do Diabo contra as famílias. I - O S A T A Q U E S D O IN IM IG O 1. A taq u e ás crianças- Atu- almente, em muitas escolas, tanto da rede pública comu privada, v ensino malerialis:a está sendo valorizado e repassado de modo continuo às crianças. A educação que nossos filhos recebem é total­ mente influenciada piMo materialis­ mo e o ateísmo. Os currículos, que reúnen us conteúdos programáti' cos, a serem transmitidas nas salas de aula, são fundam untados na fi' losofia evolucionista, "udo começa com a explicação sobre a origem da matéria, da vida, do homem, e de tudo que existe no universo. Os pais não podem negligenciara educação de seus filhos, e devem levá-los aos pés do Senhor. A Igreja tambénr deve ajudar os pais nesta nobre missão, oferecendu uma educação religiosa de qualidade às crianças. 2. A t a q u e À d i s c i p l i n a no lar. Em nossos dias existem questionamentos relacionados à aplicação da disciplina aos filhos. Mas, segundo a Palavra de Deus, aplicada com sabedo­ ria, a disciplina livra a criança da morte (Pv 23.13,14). Disciplina é toda ação instrutiva e dlsclpuladarn, pois a palavra disciplina tem a mesma raiz da pala­ vra disripulair. De fato, uma pessoa bem disciplinada é uma pessoa bem educada, bem dlsclpulada. Que os pais eduquem seus filhos nu temor e na admu estação do Senhor e que os Filhos honrem e obedeça aos pais con­ forme ordena a Palavra de Deus. Devemos nos lemarar também de que devemos ser prudentes na aplicação da disciplina aos nossos filhos, para nostrar-lhes, acima de LUdo, a forma LarreLa de proceder em toda a sua existência. i. Falsos Ensinos. Há, em nossos dias, diversas novas teo- logias que agridem diretamente a mensagem bíblica. De modo aber to, e às vezes sutil. "as portas do inferno" valem-se da teologia para atacara Igreja e consequente mente às familiias. Satanás tem investido e disseminado muitos ensinos deLurpados, que uLilIzam-se até de partes das r scriruras, u:ilizadas sem a devida e correta Interpreta­ ção, para confundir e afastar do 26 I pçrti* l;1ij,rJCA.s
  • 28. Senhor as famílias,, que :em sede de salvação, do caminho, da ver dade, e da vida, que é o próprio Jesus Cristo {Jo 14.6). inspirados per teologias liberais, há fanílias que não mais veeri a Bíblia, como a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus. Todavia, a Biljlia é e continuará sendo a única regra de fé e prática do cristão. Alguns che­ gam a ensinar que a Bíblia limita-se a conter a Palavra de Deus. Cuida­ do' A Eiihlia é, de falo, a Palavra de Deus. Leia com alenfáo 2 Timóteo 3.16. Hindispensável, que as fami- lias cristas estudem e obedeçam fielmente as Sagradas Fscrituras, Mossas famílias precisam estar preparadas para enfrentarem as muitas teologias an:ibíhlicas que lem ie levantado no nosso Lempo, pois não podemos deixar brecha al­ guma ao adversário. Quer na igreja, quer em casa, vigiemos e onemos. S IN O P S E D O T Ó P I C O (1 > O alvo do Diabo é minar as famiiias através dos falsos ensi­ nos às crianças., da distorção da Palavra de Deus e da ausência de disciplina no lar. R E S P O N D A í. Cite alguns ataques enfrenta­ das pelas fam tllas na atuafidade. 2 . o que é disciplina? II - A T I T U D E S M U N D A N A S P A R A D E S T R U I R A F A M ÍL IA 1 . O A b a n d o n o a o s F i­ lh o s . Mão é incomum vermos em nossa sociedade pais que abandonam seus filhos, não raro, estes ainda bebês, tssa é uma forma monstruosa de des­ respeito para com a vida. C o n o pai5, precisamos entender que os filhos são herança do Senhor para que nós possamos cuidar, educar e conduzir ao Senhor. Com o pais. somos responsá­ veis por vestir nossos rilhos, allmertiá-los, proporcionar-lhes uma educação de qualidade, in­ clusive para q ue estejam prontos para o mercado de trabalhu cada vez mais exigente, mas acima de tudo, é igualmente nossa obri- qação transmitir a fé que uma vez nos foi dada4 para que as próximas gerações venham sua própria experiência com Deus. Portanto, sejamos exemplo para ei>:e mundo, zelando por nossos filhos e conduzindo-os a Cristo. 2. D e s re s p e ita aos pais. Q ato de honrar os pais sempre foi apreciado por DeU$. Quan­ do Ele deu a sua Lei aos filhos de Israel, antes de entrarem lua ~erra Pror-iEtida, den:re os ir-ian- dameritos constava a ordem de honrar pal e mãe. para que os filhos pudessem entrar na nova :erra sabendo que entre suas responsabillidades para com Deus estava o respeito para com aqueles que, por meio de uri ato de amor, lhe trouxeram a vida. Séculos depois,Jesus reafirmou e5se mandamento {Mt 19.19: Lc 1 8 .2 0 , e Paulo acrescen:ou que honrar pai e mãe foi o primeiro mandamento com promessa (ET 6 . 2). Infelizmente, não são ra­ ros OS casos de filhos que não apenas desonram seus pais de- LlomBlBLIC/'.1, "í/1
  • 29. sobedetendo-lhes. m a4 Lambém esquecem deles na sua velhice, época em que mais precisam de ajuda. Que esse pensamento m undano jam ali prospere envre servas de Deus. 3- O se c u la ris m o . Segundo o D ic io n á rio Teológica {CP.AD) o Setulariim o é a "doutrina que Ignara os princípios espirituais na condução dos negócios huma­ nos. Para o secularista, o honem , e somente o homem, é a medida de iodas as coisas". Quando a fa mil ia se seculariza, os valores espirituais, bíblicos sâo despre­ zados e os valores humanos e materiais são exaltados. Com o cristãos 1130 podemos ros confor­ mar com o pecado, a iniquidade e a corrupção que deSLrói a vida familiar. Precisamos ser santos ein :oda a nossa maneira de viveir f I Pe 1.15,16). Multas lamiliai estão sendo influenciadas, pela mídia, a viverem um estilo de vida materialista e hedonista. Nâo podem os ja m a ii rtoi esquecer que precisamos ser "sal da terra" e "Iu7 do mundo" {Mt 5-15,14). Com o sal. precisamos ter uma vida lamiliar de tal Torma, que os qutí nos veem. ou nos ouvem, sintam a nossa fam il ia fa^er dife­ rença marcante no ambiente em que hos situamos. Como luz, pre­ cisamos, com nosso testemunho, contribuir para dissiparas trevas do pecado e n nossa volta. S IN O P S E D O T Ó P I C O <2) O crente como saí e luz do mundo, representante do reino divi­ no, náo pode permitir que atitudes mundanas destruam a família. R E S P O N D A 3, Cite algu m as atitu d es m u n d a ­ nas p a ra d e s tru ir a fam ília. 4. O que é secutarism o? III - O C U I D A D O C O N T R A A F I L O S O F I A M U N D A N A E A P O R N O G R A F I A Para a filosofia de vida mun dana, nâo há liirites para o ho­ mem desfrutar do prazer carnal- A internet, quetem sido usada como um grande m d o de comunicação, facilitou também a propaganda e o estilo de vida miserável e iujo, com a pornografia. Com o reagira esse desafio? 1. O b s e rv a r a Paliavra de Deus. A Eííolia diz que o jovem só pode ter pureza em seu caminho quando observar a Palavra de Heus {Sl I 19.9-1 1). Como não há idade para o pecado, este priinci- pl o ap 11ca-s e a q uai q uer t rii :ãu 1n- dependente de sua faixa-etária É indispensável que o adolescente, o jovem, ou o adulto, conheçam profundam emLea Palav/ra de Deus. Assim , estarem os preparados para enfrentar os ardis de Satanás (Ef 6.1 0 20). 2 . T e m p l o d o E s p í r i t a Santo. Não é intomum sofrermos tentações em todas as esferas da vida, principalmente na se­ xual por causa da pornografia, Lào c o m u m em nossos dias. Porém, devemos nos lembrar de que o nosiu corpo é o :er-iplo do rspírito Santo e o objeto de 2 8 l.r^rti* hlmJCA.s
  • 30. g Io riflcação ao Altíssimo {I Co 6 .IS -2 Q ). r devem os husrar d santificação para vencer desafio; como a oferta de sexo imoral e sem compromisso, que desfigura a santidade e desagrada a Deus. (Hb 12.14; 1 Pe 1-15). 3. " N ã o p o re i Coisa, m á d ia n te d o s m e u s o lh o s " (SI 101.3). "Coisa má" é tudo aquilo que, aos olhos de Deui, é reprovável. A p o rnografia é um a atitude pecaminosa contra a santidade do corpo e contra o própriu Deus. Portanto, o 5 pais deven sei os :uiores dos seus filhos, crlentando- os quanto ao que pode ser visto, ouvido e assistido. Nao podemos descuidar da educação dos nossos filhos. Zele por sua descendência. S IN O P S E D O T Ó P I C O (3> Só poderem os vencer a filo­ sofia de vida mundana se aten- íarmqs para a Palavra de Deus. R E S P O N D A 5. O que a sua fa m ília rem feito p a ra vencer os a ta q u e s do M a ­ lig n o 7, C O N C L U S Ã O Alguns dos mais terriveis golpes cor»tra a família são m a­ n ip u la d o s pelas a u to rid a d e s públicas., ou seja, justamente por aqueles que deveriam zelar pelo fortalecimento da constituição da família tradicional [Rm 13.4). Há urna onda do materialismo e do liberalismo social, ambos a serviço do Diabo, predominando nas políticas públicas. Todavia, a Igreja do SenhorJe^us Cristo, a "coluna e firmeza da verdade" (I Tm 3.15), cerrará as fileiras de guardiã dos princípios éticos fundamentais dafarrilia. Assim, não pereceremos sob os ataques contra a familia, mas ylorificare' los a Deus, r e f l e x Ao H d um a onda do m a te ria lism o e do lib e ra lism o social, am b os a serviço do D iabo, p red om in an d o nas p olíticas públicas- Todavia, a Igreja do Senhor Jesus Cristo, ‘a coluna e firm eza da verda de' ff T m 3 - 15). c e rra rá as file ira s de g u a rd iã dos p rin cíp io s éticos fu n dam en ta is d a fam ília-" tlinaldo Renovato í iç ò e í BfBi íc a s 1
  • 31. B IB L IO G R A F IA S U G E R ID A LIMA, Ellnaldo Renovatc de. É t i » C ris tã : C onfrontando as questões m o ra is do nosso tem po. 1.ed- Rio de Janeiro: CPAD, 2002, YQUNC, Ed- O s Dez M a nd a ­ mentos do Casam ento: O que fa z e r e o que não fa z e r p a ra m an ter urrta a lia n ça p o r ioda a vida. I ed- Rio de Janeiro: CPAD, 201 I , SA IB A M A IS Revista hníinador Cristão CPAD, n° 54, p.3®.
  • 32. L i ç a o 5 5 d e M a io d e 2 0 1 3 C o n f l i t o s n a Fa m íl ia T E X T O Á U R E O "Eu, porém, esperarei no SENHOR; esperei no Deus da m inha salvação; o meu Deus me ouvirá" (M q 7.7). V E R D A D E P R Á TIC A Se buscarmos a graça de Deus e exer­ cermos o amor que Ele nos concedeu, poderemos resolver todos os confli­ tos que surgirem em nossa familia. H IN O S S U G E R ID O S 235, 254. 318 L E I T U R A D I A R I A Segunda - Pv 31.10 O valor da esposa virtuosa Terça - Pv 31.1 1 A confiança do esposo Q u a rta - Ef 6.4 Criando os filhos sabiamente Q u inta - Ef 6 . 1 Respeito aos pais Sexta - Ef 6.2 Filhos honrando os pais S á b a d o -S I 1 19.1 I A família observando a Palavra Liçôea Bíb lic a s 31
  • 33. r IN T E R A Ç Ã O Foi no Éden que a fam ília vivenciou seu prim eiro e m aior conflito. A consequên­ cia desta desordem é sentida até hoje em todos os lares-Porém, Deus não fo i pego de surpresa com o pecado do homem e já no Éden providenciou a solução p a ra as fam ílias e para a iniquidade: Jesus Cristo. O Filho de Deus veio ao m ando com o um trebê e experimentou a vida fam iliar. Atualm ente, em Jesus, as fa m í­ lias podem resolver seus conflitos- Com o a m o r verdadeiro no coração, que é resultado da graça divina, poderemos não somente vencer, m as evitar as con­ fusões- Pa ra isto precisam os convidar Jesus a fa ze r do nosso la r sua m orada permanente. Que o Filho de Deus tenha a prim azia em nossos lares.
  • 34. r O M F N T A R I O IN T R O D U Ç Ã O Os conflitos familiares vèrr de tempos imemoriais. Nu Éden. antes da Queda, havia um am ­ biente perfeito: harm ónico e amoroso. Mas o casal, ouvindo □ tentador. perdeu a doce co­ munhão com Deus, e a co n sequência nãu podia ser ou:ra: o iní­ cio de sérkos conflitos fa rr i liares. A boa nova para os nossos dias é saber da possibili­ dade, em C risto , de equacionarmos os pro' blemas que, às vezes, afetam □ família cristá. I - D E S E N T E N D I M E N T O E N T R E O S C Ô N J U G E S I . T e m p e r a m e n to s d if e ­ r e n t e » . Dentre os vários m o ­ tivos exlsten:es para j us:lflcar os desentendimentos entre os cônjuges, a que mais se destaca é o temperamento. Segundo 05 psicólogos, temperamento "è a combinação de características inatas que herdamos dos nossos pais que. de forma Inconsciente, afetam o nosso comportamento* De acordo C o m o conceito popu­ lar podemos di^er que o :em- perameniu é a maneira própria pela qual reagimos aos diversos PALAVRA CH AV E Conflito: Embate, discussão acom panhada cte injúrias e ameaças; desavença. e s L Ím u lo S e situações que Se nos apresentam cotidianamente {Cn 2Í1..2 f'i. Mas, pelo amor, podemos (e devem os) vencer todas as nossas diferenças, a fim de que tenhamos um casamento feliz í I Pe 4.8). 2 . F a t o r e s q u e t r a z e m conflitos. Diversos são os fato­ res que desencadeiam conflitos 110 lar ris alguns deles: a) Fe iíta d e c o n ­ fiança. O casamento só tem sentiido quando é estabelecido na plena confiança do amor ver­ dadeiro, pois u amor folga corr a verdade {l Co l 3,&). Quando há amor entre o casal não há motivos para desconfianças ou riúmes íl Co lláqueim pense que o ciúme desenfreado é prova de amor. Ledo engano! É loucura que pode, Inclusive, colocar em risco a estabilidade conjugal. b f T ra ta m e n to g r o s s e ir o . Onde o Espirito Santo se f a z presente há perfeito amor, paz, alegria e longanimidade, que é a paciência para se suportar as falhas alheias ^Cl S.2Í). Uma das Formas de demonstrarmos u IYu- to do Espirito é vista na maneira como usamos nossas palavras, pois a palavra branda joga para longe o f li ror. Mas os conflitos entre os cônjuges suscitam ira, A FAMÍLIA E SEUS CO N FLITO S PRINCIPAIS CON FLITOS DA FAM1LIA ATL AL COMO PODEMOS VENCÉ LOS Liooi^BlULtos 33
  • 35. ódio e deitrulção {Pv 15.1). E a forma com que tratamos uns aos outros é vi iia por Deus tom o uma referência para designar quem é sábio □ li nâo, pois a sabedoria é man^esta e n obras de mansidão (Tq 3 13). c) D ív id a s . As dividas ocasio­ nam muitos conflitos ^amiliares, chegando até mesmo a terminar um re la l ionam enlo Conjugal. Quando uma pessoa se endivida não pensa em mais nada a não S e r nas dividas. Algumas pessoas até adoecem. Assim, precisamos ouvir a Palavra de Deus e nada dever a n in g u é m (R n 13-8). Através de um planejamento efi­ ciente, bom senso e autocontrole podemos tugiir das dividas. Faça iS$o para o bem-estar da sua fa- milia (Pv 11.15; 22.7,26)1 cf) In fid e lid a d e . Q uando o cônjuge encobre a sua conduta pecaminosa o pecado vem a pú­ blico inesperadamente ÍLc 1 2 . 2 ). O casanento sofre um duro gol­ pe, os filhos ficam serr direçâo e a família transtorna-se. É impe­ rativo que os cônjugei evitem, a todo o custo, o envolvimento ^ x t ^ c o i ^ u g a ^ ^ l é n ^ d ^ ^ e i ^ u m l-pçcV.* I;1ij,í j c a .s grave pecado contra Deus, è uma ofensa contra o cônjuge, filhos e filhas (Ler Pv 5.3'6). A infidelida' de contra o cônjuge é iinfidelidade contra Deus. S lN O P S E D O T Ó P I C O <1) Falta de confiança, tratamen­ to grosseiro, dívidas e infideíidade podem causar conflitos familiares. R ESPO N D A 1. D entre os m otivos dos conflitos fam iliares, q u a l se destaca? 2. Cite pelo m enos trêí fa ia re s que trazem conflitos. II - A TI V ID A DES P R O FISSIO N AIS D O S PAIS 1. A m u lh e r no m e r c a ­ do d e t r a b a l h o . D e v i d o às m o d e rn as d e m a n da s sociais, a mulher deixoll de Se dedicar exclUiivam en:^ ás funções do­ mésticas, e passou também a exercer funções em empresas e organizações diversas, ocupan­ do a maior parte do seu tempo em atividades profissionais. Mas e5sa mudança tem trazido sérias consequências. Há mais de uma década, para cada dez homens que morria de infarto. apenas uma mulher sofria desse mal. Hoje, o númeru de mulheres que morre desse mal subiu para quatro. 2, A a u s ê n c ia d o s país p rejudica a criação dos filhos. Sem a presença dos pais, as crian­ ças ficam desorientadas. Muitas vezes elas convivem cum pessoas que não tém a menor capaçltação para educá-las. Por outro lado,
  • 36. algumas crianças ficam o dia todo em rrente da tktrônica', a :elevlsão, ou com a "mestra eletrônica", a internet. Ali, ião "educadas" pelos heráiis artifi­ ciais, As figuras do pai e da mãe presentes estão cada vez mais escassas. Tal ausência é sentida quando os nossos filhos entram na adolescência, uma fase de novidades e mudanças b igaras. S IN O P S E D O T Ó P I C O ( 2 ) Os pais podem trabalhar fora, todavia, não podem descui­ dar da educação de seus filhes. A educação dos fiihos deve ser prioridade. R E S P O N D A 3, O q u e aco n te ce à s c ria n ç a s q u a n d o fic a m sem a p re se n ça dos p a is 7 III - MÁ E D U C A Ç Ã O D O S FILH O S 1. Educação prejudicada* A melhor escola ainda é o lar. Precisamos ensinar a Palavra de neus aos nossos filhos na admoeStação do Senhor {Ef S.4: Pv 2 2 .6). IInfeliz mente, o excesso de ocupação dos pais relegou a educação dos filhos às institui' çoes educacionais. Esperando que tais entidades construam o caráter dos seus filhos, os pais ignoram a familia comu institui ção responsável pela formação espiritual e moral da criança. Muitos não acompanham a rotina escolar dos filhos e sequer a fi­ losofia pedagógica adotada pela ínsLiLuilção de ensino. 2. Q u e m são 05 p ro fe s ­ sores? InTeIi^menie, são grav/es os prejuízos á nação na área educacional. Os mestres" das crianças, hoje, são os artistas e as empresas, de telecomunicação. É comum ver as nossas crianças e adolescentes prostrados diante da TV, consumindo todo tipo de má educação. Mas é raro vê-los nos cultos dc oração e ensino da Pala­ vra. Que a igreja local invista nos professores de Eitola Dominical. Que os professores da Escola Do­ minical se preparem eficazmente para o grande desafio de ensinar a Palavra de Deus num mundo que jaz no maligno (Rm 12.7). 3. Falta de e s tru tu ra e s - p lritu a l e m o ra l. A ausêncía de □ eus é o inimigo numero um do lar. É essencial que aqueles que constituem ^amília convidem Je­ sus, o' maior educador de todos os tempos, a estar presente em seu lar. É indispensável que os pais, com a assis:ência da Igreja, optem por servirem a Deus, con­ trariando as propostas do mundo {Js 2-4.1 b). Realizemos o culto doméstico e, juntam ente com | os nossos filhos, estudemos a fl Bíblia. Não nos esqueçamos: “Se I o Senhor não edificar a casa, e m J 1lcòl/i-BlUl [O.S 35
  • 37. I R E F L E X Ã O "Em bora seja im possível p re v e r os problem as nos relacionam entos, no casam e n to cinco á rea s têm g e ra d o a m a io ria dos con flitos conjugais. M in h a esposa e eu as cham am os de pontos crítico s do casam ento. São eles: com unicação, seno, dinheiro, filhos e parentes Di'. Stephen Adei 'M 36 l.rçíV.s IíIwjca.s
  • 38. r BIBLIOG R A FIA SUGERIDA ADFI, Stephen. Seja o Líd e r que sua Família Precisa. I .ed. Rio dc Janeiro: CPAD, 2009. CANGEI , Kenneth O. & GANCH , JefieyS. Aprenda a ser Pai com o Pai. Tornando-se o pai que Deus quer que vocè seja. I .■ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004. S A IB A M A IS Revista Ensinador Cristão CPAD, n° 54, p.iS, FtE5 PO STAS DOS EXERCÍCIOS 1 * 0 t p m p p n in p n t c i. 2. hilta de ronfianra, tratamenfn grosseiro e dividas. 3. Sem a presença dos pais. as cr in ça s fkarn desorientadas. 4. A forni lia. 5. Ct>r-i d cir-iur ^erdadElro nu caiação, podeieii-os não ^ornerre rr â i evltir uS Cunfl tos,. A U X IL IO B IB LIO G R Á FIC O I Subsidio Devocional "Zelo Bíblica co m o Relacio­ nam ento Nós acreditamos que o compa- nheirii-smo permanece sendo o pro­ pósito primário do casamento. Ape­ sar de todas as coisas maravilhosas que Deus criou no jardim do Éden, elas. eram inadequadas para supriras necessidades de Adão. Nenhum dos animais, esplêndidos como devem Ler sido antes da queda, podiam oferecer uma companhia adequada | para ele. Naquele momento o Senhor criou a primeira família Em Génesis 2.1 S, Deus disse: 'Mão é bom que o homem esteja só; far lhe-ei uma adjutora que esteja diante dele.' Aqui está de novo — paternidade segue a p a rce ria . Pa te rn id a d e depende de fidelidade. O papel estratégico do relacionamento marido/esposa no casamento estabelece um ponto central no alvo familiar. Tudo mais é secundário. Tudo o mais é inferior, porque quando o companheirismo nác funciona, a famfila rtáo pode funcionar. hJòs, pais, permanecemos no pináculo estabelecido por Deus, em nossa unidade familiar, por isso somos ao mesmo tempo gratos, temerosos e esperançosos no que se refere a nossa tarefa de liderança e ao nosso zelo divino {cuidado es­ tabelecido pela alliança) por nossos relacionamentos no casamento” {CANCEL, Kenneth O. & G.ANCEL, Jefrey S. A p re n d a a ser Pai com d Pai; Tornando-se o p a i que Deus q u e r q u e você seja. l.ed - Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.72-3). L o ò i^ B Ibl ic a s .-l/1
  • 39. A U X ÍL IO B IB LIO G R Á FIC O II Subsidio Bibliològico “Esta passagem [Ef 5.19-21] tem sido deturpada e fica quase irreconhecível em algumas interpretações. Muitas vezes ouço pes­ soas fazendo malabarismos com essa passagem em favor daquele versículo que diz que as esposas têm que se submeter aos seus maridos — que os homens são o cabeça da casa. Mas pegar esse versículo isolado da passagem anterior destróí o significado da Escritura. Nós podemos ser tentados a controlar os outros, para transformá-los em alguma espécie de imagem que nós formamos. Mas este tipo de intolerância não é o que Paulo está falando. A ideia de Paulo era que maridos e esposas devem submeter-se mutuamen­ te. Eles devem ser sensíveis às necessidades um do outro e fazer o possível para alcançá-las. Eles precisam ver seus cônjuges como distintos, como independentes deles, com necessidades peculiares, e não devem controlar ou dominar o esposo, ou a esposa, ou dizer a eles como devem viver. Também não devem viver inteiramente separados do seu parceiro. Paulo idealizou uma interação íntima e santa entre marido e mulher: 'Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido’ (Ef 5.33)" (HAWKINS, David. 9 E rro s C rítico s que T o d o Casal Com ete: Identifique as A rm a d ilh a s e D escu b ra a A ju d a de Deus. 3.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.93). -HS Ij ç õ e s BIh u c a s
  • 40.
  • 41. t L E ITU R A BÍBLICA EM CLASSE P rové rb io s 5.1-5; Mateus 5 . 2 7 . 2 S P rové rb io s 5 1 - Filho meu, aiende â m inha sabedoria; à m in h a ra z ã o in ­ clin a o teu ouvido; 2 - p a r a que co n se rv e s os m eus avisos, e os teus lábios g u a rd e m o conhecim ento. 3 - Porque os lábios da m ulher e s tra n h a d e stila m fa v o s de mel, e o seu p a la d a r é m ais m acio do que o azeite; 4 - m as o séu fim é am argoso com o o absinto, a g u d o com o a espada de dois fios. 5 - Os seus pés descem à m o r te; os seus passos firm am -se no inferno- MatQus 5 2 7 - Ouvííres q u e f o i d ito aos an tig os; N ão com eterás adultério. 2 8 - Eu p o rém , vos d ig o que q u a lq u e r que a te n ta r nu m a m u lh er p a ra a co b iça r já em seu coração com eteu adultério com ela, i n t e r a ç A o Com o vai o seu casam ento pro fessor (a)? C.omo vai a sua fa m ília ? O a d u l­ tério é um tiecado de consequências d e sp rop orcion ais ao bem -estar d a fa ­ m ília. Sofre o cônjuge ferid o , os filhos e toda a fam ília. Esta, certam ente, não c (? vontade divina, p o r isso, a presen­ te lição, além de en tin a r aos alunos a respeito do perigo d a infidelidade conjuga!, é um a ótim a oportunidade p a ra todos n-Áí fazerm os um a autoa- nálise. A fa m ília é o bem m a io r que o Senhor nos concedeu. P o r jííov vale todo o esforço p a ra a p e rfe iço a r o re ­ lacionam ento conjuga! e a p ro fu n d a r o convívio com a fa m ília. Pense nissoi OBJ E TIV O S Após esta aula, □ aluno deverá estar apto a: R econhecer que u adultério é um grave pecado. Elencar as cotisequéncias da Infi­ delidade conjugal P o n tu a r alguns conselhos preven­ tivos contra a infidelidade. O R IE N T A Ç Ã O P E D A G Ó G IC A Prezado professor, reproduza o esquema da pã-glna seguinte na Iousj ou ure cópias. Peça 305 alunos para escolherem um dos tiês temas relacionados a fim de discuti­ rem cj aSSunrn em grupo. Na. sequência, pergunte até que ponto estas situações podem rnmprnmpler a psrabilidade dp mn relacionamento conjugal. Ouça as respostas c flnalku aatlvldade afirmando que podermos nos relacionar com diversas pessoas, pois, aFinj.1 de contas, 'uivemos n p ™ murtdn, mas d p w rros cnnherer n nosso limite. Até onde podemos i>e não ir. A nossa mente e rnraçân d e w m estar guardados noSenhot, pois, a sua Palavra é a n o n a bú^snla. 10 I I:' ÒI A 1-Ílif ir .V i
  • 42. r O M F N T A R I O IN T R O D U Ç Ã O Vivemoí num mundo canen- :e de valores éticos e princípios cristãos. Para as pessoas que nâo Seguem os desígnios divinos, a infidelidade conjugal <: vista como prática social­ mente aceitável. Porém, □s mandamentos divinos sãu eternos. De acordo com a Bíblia, o adultério é e continuará a ser uma ofensa ao próprio Deu1;. Lamentavelmente, mui:cs cristãos e^ão se deixando levar pelas as­ tutas ciladas do Diabo, fazendo da infidelidade conjugal um hábito. Nesta lição, refletiremos a respeito desse terrível mal que vem infelici­ tando as famílias. I - A D U L T É R I O , U M G R A V E P E C A D O 1. C o nceito e o rig e m da palavra- A palavra adultério vem do latim aduiterium, que significa "dormir em cama alheia". Segundo o Dicionário Bíblico Wycliffe (CPAD), é a relação sexual entre uma pes­ soa casada com outra que não é o seu cônjuge. Tal aLo é um pecado PALAVR A -CH AVE Infidelidade: Procedhnento de infiel, deslealdade, traição, pÉrfidla. gravíssimo perante Deus, sendo condenado tanto no Antigo quanto em y Novo Testamento {Êx ?0.14; Dt 5.1S; Rm 13.9; Cl b.I D), £ um ato tão grave que no tempo da Lei Mo­ saica, a pena para o adultério era o apedrejamento (Lv 20.10; Dt 22.22). 2. É preciso vigi A infidelidade conjugal é um processo maligno que tem início na mente. No começo, são apenas alguns pensam emui que _________ surgem de “mansinho". Se estes. porénr, não forem combatidos, acabam por nos impregnar a alma e o coração, redundando em atos vergonhosos. Tomemos muito cuidado com o que vemos e pensamos (SI 101.3; Fp 4.3). Tiifirn, vigiemos e oremos constantemente para não cairmos nas íisTutíiq rilladas do Diabo (Ef 6.1 I). Jesus exortou-nos a respeito da vigilância e da oração {Mt 25-41). Davi, nesmo iendo um homem segundo o coração de Deus [l Sm 13.14), não vigiou, ble cometeu um adultério que o arrastou a um homicídio (2 Sm 1 I). Por isso, vigie. 3- B uscar a presença de D eus e não de spre za r o côn­ juge* Sem a presença de Deus, IN TrR N E T e bfm usada, a Internet pode ser uma hênçÂn. Lia p-roporcisna um mundo Imenso de ntií-dí. oportunidades, amizades: e empregos, è um espaço virtual que congrega pessoas de diversas origens e tipos. A M IZ A D E PR O FIS S IO N A L Quando trahalhamns numa empresa ranhefemos diferentes pessoas. Naturalmenteas aftnIdades aparecemeestabelecemos permanente romunlcaç^ocom elas.A amizade profissional éurna consequência direta do nosso trabalho. R E L A C IO N A M E N T O N A IG R EJA Na igreja, local lambem nos relacionamos com p^ssua-s distintas, No Dcp-arlamciHo dosJovens, na UniAo l-emlnlna eoutros.. A igreja loral ê uma «rima oportunidade de estabelecermos, laços fraternos de amizade com pessoas distintas. LlÇ Ô E i EKELTCAS A
  • 43. o casal torna-se vulnerável ás investidas do Maligno. Todavia, a comun hão diária com o Senhor, por intermédio da oração, da lei­ tura da Bíblia e do jçjum, além de fortalecer-nas, ajuda-nos a Ler ur'i bom relacionamento com o cônju­ ge. A presença divina auxi lia-nos a suportar as crises. Muitos obreiros, por falta de or Ientaçáo, aca ba m de d icand o-se excessivamente ao ministério eclesiástico em detrimento da família. O r esukado é que a esposa e os filhos deixam de p receber atençáo e carinho. É bom dedicar-se à Obra de Deus. A família, porém, mão pode ser esquecida, pois ela é u primeiro rebanho do pastor fl Tm 3.1-7; ' 5.8; I Co 7.32-34). S IN O P S E D O T Ó P I C O (1 ) I O adultério è um grave peca­ ' do. Por isso, o cônjuge deve vigiar, buscara presença de Deus ejamais desprezar o outro. í . Defina, de a co rd o com a lição, a palavra adultério. 2. Nú Lei Mosaica, q u al eira a pena pa ra quem ad ulterava? II - A S C O N S E Q U Ê N C I A S D A I N F I D E L I D A D E 1. Afastamento de Deus. A Palavra de Deus diz que "os lábios da mulher estranha desdlam favos de mel, e o seu paladar <: mais macio do que o azerc*" (Pv 5-3), O pecado, a princípio, pode ser aLé "prazenoso", mas o pneço a ser pago é muito alto; nâo vale a pena; traz sofrimento e muita dor. A imoralidade sexual e a infide­ lidade destroem a família. Todos no lar são afetados de alguma forma. Alguns minutos de prazer ilícito podem llevar um homem, ou uma mulher, para o inferno, para a perdi­ ção eLernaíl Co 6.10). Deus é -santo e não aceita o pecado. O adultério divide a família, afasia o cônjuge da presença de Deus e impede as bênçãos divinas 4ls 59-1,2). 2 - M o r t e e s p i r i t u a l - O adultério leva à morte espiritual, ás vtzes até a morLe física. Quando nos afastamos de Deus morremos espiritualmente. A infidelidade conjugal fere as pessoas e destrói a alma (Pv 6.32). Davi arrependeu- se, mas pagou um alto preço pelo seu erro. Se o Senhor não ouve as orações daqueles que tratam mal os cônjuges {I Pe 3,75, imagine como rle reage à infidelidade conjugal {Ml 2.16), J . Um lar despedaçada. O adultério aflige toda a família. Os filhos, independentemente de sua idade, são sempre os maiores pre­ judicados . Em geral, ficam decep­ cionados com os pais e :endem a desconfiar sempre de todos. Alguns filhos acabam, além de carregarem mágoas de seu$. pais, levando ressentimentos e dor para suas fu:uras famílias. Seus relacionamentos são afetados. Por isso, Deus abomina a infidelidade, a deslealdade (Ml 2 . I S ) . Q marido deve amar a esposa, assim como a esposa precisa amar o marido {Ef 5.22-3 3). A falta de amor pre­ judica o casamento e abre brechas 12 l.r^rti* hlurjcA.s R E S P O N D A
  • 44. á deslealdade. O amor entre os cônjuges deve ser incondicional, assim como o de Cristo pela Igre­ ja. - al amor tí um antidoto contra a deslealdade SINOPSE D O T Ó P IC O (2> A. infidelidade conjugal afasta a pessoa de Deus, mata a espiri­ tualidade: e dilacera o lar. R E S P O N D A 5 Ore f?í consequências da in fi­ delidade. III - C O N S ELH O S C O N TR A A IN FID E LID A D E 1. Fuja d as tentaçõ es. É preciso ser prudenLe e evitar o mal. Jesus ensinou os disdpulos a terem uma atitude de prudência e sensatez dlame das tentações (Mt 10.16; 26.4 1). Ante o perigo, façamos como José. Ele preferiu fugir a pecar contra Deus Temen do ao Senhor, rejeitou o pecado. E embora viesse a pagar um alto preço por sua fidelidade, roi hon­ rado por Deus no devido tempo (Gn 39— 4l). Diante do pecadu. fuja { I Ts 4 ,ij. 2. H o n re o seu cônju ge. Há maridos que se envergonham de suas esposas. O profeta Mala- quias advertiu o povo de Deus, para que ninguém ^osse "desleal para com a mulher da sua moci­ dade" {Ml 2 . 15). r nvelhecer junto á mulher amada é um privilégio, “ambém há mulheres que, com o passar do tempo, deixam de se imeressar e honrar seus mari­ dos. A Bíblia, porém, recomenda a esposa a reverenciar o marido (Tf 5,33). Os m uitos afazeres levam algumas mulheres a se esquecerem de seu papel junto ao esposo. Honre seu cônjuge, dando-lhe o apreço e o respeito necessários. 3. A p re c ie seu c ô n ju g e . Você aprecia seu cônjuge7 _ er apreço significa vê-lo como algo valioso. A Palavra de Deus nos diz que "onde estiver o vosso tesouro, ah estará tambén o vosso coração" (Lc 1^ 34). Se o seu cônjuge é o seu :esouro, ou seja, uma joia que vocé proLege e zela com carinho e -. respeito, o adultério não terá vez em sua vida. Há esposas e maridos que cuidlari beri da casa, do carro, da conta bancaria, da igneja, mas * não Lèm cuidado nem interesse pelo seu cônjuge. Valurize^o e alegrem-se juntos no Senhor. Não busque jamais beber áijua de outra 1 cisterna (Pv 5 .1-2 3), SINOPSE D O T Ó P IC O (3 ) t Algu ns conselhos contra a in- | fidelidade no matrimónio: fuja das ■ tentações; honre o seu cônjuge e o aprecie. 4. De accrdo com a Hçãc, quais conselhos podem ajudar a evitar a infidelidade? 5. Que conselho você d a ria pa ra alguém que fo i infiel p a ra com o seu cônjuge? Muitas famílias têm sido des­ truídas por causa da infidelidade RESPO NDA C O N C L U S Ã O L iç õ e s E JÍbucas 13
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  • 46. BIBLIOCR A FIA SUGERIDA HLCHES, R. Kent. D isciplinas do H o m e m C ristão . 3.ed. Riu de Janeiro: CPAD, 2004. HUGHES, Barbara. D isciplinas da M ulhe r C ristã - 1.ed. Ria de janeiro; CPAD, 2005. HUGHES. Kent & Barbara. Disqi pilhas da Família Cristã. I .ed. ^ Riu de Janeiro: CPAD, ZQQ6. S A IB A M A IS Revista Tusinador Cristão CPAD, n° 54. p.39. RESPOSTAS DOS EXE.RCÍCIOS 1. Ê d relaçi-u iiiKUj.! o±ntfe u r u pessoa caiada com outra q.je nâo é o seu cônjuge. 2 . O apedrejamento <Lv 2 0 . 10; Os 22.2Z). 3 . Afaàfíi mérito de Deui, mnrte esjiritL-al e .im lar despedaçado. 4 . l"L.ja das t^ r Tições, nonre o s.e!L ( . i r .utj-e, af;rL'tn’ s«u cônjuge. 5. ReSpuíia pesioal. A U X ÍL IO B IB LIO G R Á FIC O S u b sid ia Vida Cristã " U M A M E T A DE VI DA [...] [...] Nossa igreja evangélica parece uma comunidade de casa­ mentos sãos. É tão boa na superfície — lu rio s de estensão, segurança financeira, casas elegantes, igrejas dignas, pessoas bonitas e terapeu­ tas matrimoniais para quando hou­ ver uma lombada na estrada. Mas I como é que Deus mede nosso ca^ sarnento? Não é por esses padrões. O casamento de meus pais escava muito longe do maravilhoso pacote evangélico que descrevi. Contudo. havia autenticidade e beleza nas promessas feitas e man­ tidas por este casal rrabal hador que enfrentou o que pareciam probabi­ lidades insuperáveis. O resultado foi uma colheita de graça, e eu sou parte disto. Kent e eu Somos casados há trinta e oito anos. Temos quatro filhas adultas e dezesseis netos. Juntos tentamos vivenciar as direti' vas da Palavra de Deus sobre casa­ mento. Nossas lutas foram muitos diferentes das de meus pais, mas mesmo assim nosso compromisso se fortaleceu, como o de meus pais, num amor profundo e permanente um pelo outro. Nosso compromisso mútuo em viver conforme o plano de Deus para marido e mulher nos capacitou a experimentar uma uni­ dade feliz— algo raro e admirável neste murdlo arruinado" (HLJCHES, Barbara. D isciplinas da M u lh e r Cristã- l.ed. Rio de Janeira: CPAD, 2 0 0 5 , p . 1 5 0 ) . LiçÒEi BfBLTCAS 15
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  • 48. IN T E R A Ç Â O P re za d a professor, divórcio é o tem a da lição desta semana, t1um assunto la b o rio s a p a ra se desenvolver. P o r isso, tenha m uita atenção e cuidado ao tra ta r desse tema, pois è possível que exista alguém nessa situação em sua classe. Lembre-se que o objetivo de m inistrarm os é íjíl lição ê o de descre­ ver o que íjjs Escrituras S agradas tem a fa ia r sabre o assunto. A ssim , terem os o respaldo bíblico p a ra agirm o s qu an to à realidade do divórcio na ig re ja loca/. N o d e c o rre r da fiçào p ro c u re e n fa ti­ z a r que n o p ro je to o rig in a i de Deus. n ã o h a v ia e sp aço p a ra o divó rcio .
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  • 50. mecanismos para lurná-lo mais h u n j n o (D t 24). S IN O P S E D O T Ó P I C O (1 > A Lei de Moisés n rio incen­ tivava o divórcio, mas dispunha de mecanismos diversos, com o objetfvo de garantir a dignidade humana. R E S P O N D A I . S e g u n d o a H ç d o . q u cil e r o o p ro p ósito da lei do divórcio? II - O E N S IN O D E J E S U S A R E S P E I T O D O D I V Ó R C I O 1. A pergunta dos fariseus. Procurando incrim inar Jesus, e imbuídos da ideia difundida pela escola do rabino Hilel (que defendia 0 direito de o homem dar carta de divórcio á m ulher "por qualquer motivo”), os rariseus questionaram: "É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer m otivo7" (Mt 19 .ib ). Respondendo aos acusado­ res, Jesus relembrou u "princípio" divino para o casamento, quando Deus fez o ser humano, "macho e fênea", "ambos uma [sò] carne" ícr. Cn 2.24). Assim, o Mestre concluiu: "Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem" (Mt 19.6b). Essa é a douíriina originária a respeito da união entre um homem e uma mulher; ela reflete o plano de Deus para o casamento, conslderando-o uma união indissolúvel, 2. O ensino de Jc s u S . Os fariseus insistiram: Então. por qLle mandou Moisés dar-lhe car- :a de divórcio e repudlá-la7- {Mt 19.7b;. Respondendo à insistente pergunta, Jesus explicou que Moi­ sés permitiu dar carta de repúdio às nulheres, “por causa da dureza dos vossos corações". Um a mulher abandonada pelo marido ficaria exposta á miséria ou á prostiiuiçao para sobreviver. Com a carta de divórcio ela poderia casar-se nova­ mente. Deus não é radical no trato com os problemas decorrentes do pecado e com o ser humano, rile st importava com as mulheres e sabia v quanto elas iriam sofrer com a dlureza do coração do homenr. e tornou o trato desse assunto riais digno para elas. Segundo e h iin u u o Senhur Jesu s, o d iv ó rc io é p e rm itid o somente no caso de Infidelidade conjugal. A o invés de satisfazer o de­ sejo dos rariseus, que a d m iia m o dlivóircio "por qualquer m otivo”; o Mestre disse: T u vos digo, porém, que oualquer que repudiar SUa mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar c o n outra, coriete adultério; e u que casar com a repudiada também comete adultério" (Mt 19.9). Num a outra versão bihlira, lê-se: “exceto por causadelnfldelidade conj ugal" ou relações sexuais ilícitas". Essa foi a única condição que_,esus entendeu ser suficiente para o divórcio. 3. P e rm is s ã o p a ra n o v o ca­ s a m e n to . Pelo texto bíblico, está claro queJesus permite o dlivórcio, com a possi oilidade de haver novo casamento, somente por parte do cônjuge Fiel, vítima de prostituição, ou infidelidade conjugal, n e us admite a reparação do casal, nào como regra, mas como exceção, em j L ic ô e s BEbltc a s I1. 1
  • 51. | virtude de práticas insuportáveis relacionadas à sexualidade, que desfazem o pacto conjugal. Do contrário, um servo yu uma serva de Deus seria lesado duas ve^es: pelo D labo, que desirói casam entu i e, outra, pela comunidade local, que condenaria Lima ví:im aa passar o resto da vida em companhia de um ímpiD, ou viver sob o jug o do celibato, que não faz parte do plano original de Deus {Gn 2.18). Todavia, em Jesus o crente tem forças para perdoar e fazer o poíãivel para restaurar seu casamento. SINOPSE D O T Ó P IC O <2) O Senhor Jesus condena o divórcio, ex.eetuando àquele que foi motivado por prostituição. R E S P O N D A 2. Q que a escola de H ilel defendia a c trc a do divórcio? ,3. Q u a l a resposta de Jesus aos farise us a respeito do divórcio? III - E N S IN O S D E P A U L O A R E S P E I T O D O D I V Ó R C I O 1. A o s c a s a i » c r e n t e s . Paulo dl.í:; "Todavia, a oi casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do maridlo. Se, porém, se apartar, que fique 5 0 I l;iH.rji::A.s s e n casar ou que se reconcilie com v m ando; e que o marido não deixe a mulher" (| Co z . Io, l l). tsta passagem refere-se aos "ca­ sai i crem ei", os quais não devem divorciar-se, sem que haja algum dos m otivos prescritos na Palavra de Deus (Mt 19.9; I Co 7 . 15). Se há desentendimentos o cam inho não é o divórcio, mas a reconci­ liação acom panhada da perdão sincero ou o celibato por opção e não por imposição eciesiãstka. 2. Q u a n d o v m dos cô n ju ­ g e s n ã o é c re n te . Paulo ensina que, se o cônjuge não crente con­ corda em viver (dignamente) com a crente, que este não o deixe {I Co 7. I 2 -1 4). □ crente agindo com sabedoria poderá inclusive ganhar q descrente parajesus {1 Pe 3. I ). 3. O c ô n ju g e fiel não e s tá su je ito ã s e rv id ã o . O apóstolo, poném, ressalva: "Mas, se o des­ crente se apartar aparte-se; porque neiLe caso o irmão, ou Irmã, não está sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos- para a paz. Porque, donde Sabei, ó mulher, Se salvarás teu marido7 Ou, donde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?" (1 Co 7 , 15,16). O u 5eja, o cri stão fi el, esposo ou esposa, nào é obriqado a viver até a morte sob a servidão de um ímpio. Messe caso, ele oU ela., pode reconstruir a sua vida de acordo com a vontade de Deus (1 Co 7 ,2 7,2S,39). Entretanto, aguar­ de □ tem po de Deus na sua vida. O apóstolo Paulo afirma que a pessoa crente, quando abandona- S IN O P S E D O T Ó P I C O <3)
  • 52. R E FLE X Ã O “O divórcio é p o r n atu reza um pecado co n tra o p rin cíp io divino de indissolubilid ade do casam ento." Esequias Soares
  • 53. V O C A B U L Á R IO Repúdio: Rejeitar a esposa le­ galmente} divorciar-se. a u x í l i o b i b l i o g r á f i c o I Subsidio Lexicográfico De onde Veio a ideia de que a fornicação é o pecado sexual ' entre solteiros? O citado Dicloftârio Patrística responde a essa pergunta em seguida: 'Basilio, □ único entre os Padres, junto com Ambrosiáster, a manter uma desigual concepção de adultério, com hesitaçãoaplica o termo de fornicação á União de um homem casado com um ajovem não casada e reserva a palavra adultério para os casos em que se traia de um a mulher casada'. Diante disso, não se íustenia a Ideia de que o term o prostituição', na cláusula de exceçâo, aplica-se apenas aos solteiros; tam bém não é verdade que 'fornicação' é o pecado sexual entre os solteiros. Essa interpreta' ção não resiste a exegese bíblica. Tudo é pecado, tudo é prostituição, casados ta m b é m se prostituem , com o a prática da sodomia pode ocorrer dentro do casamento. Nin­ guém pode provar que pornela se aplica apenas a pessoas solteiras. N enhum a autoridade em língua gre­ ga afirma isso" (SOARES, Esequias. C asam ento, D iv ó rc io & Sexo à Lu z da Bíblia. I ,ed. Rio de Janeiro: CPAD, 201 I , pp.4S-49>. B IB L IO G R A F IA S U G E R ID A ARRINGTON, French L.; STRONS- TAD. Roger (Eds.). C om entário Bíblico Pentecostal: Novo Tes- tamentc- l -ed- Rio de Janeiro: CPAD, 2003. HENRY, Matthew. C o m e n tá rio B ibllco N o v o T e s ta m e n to : M a teu s a jo ã o . l.ed. Rio de jahelro: CPAD, 200&. SOARES, Esequias. C a s a m e n ­ to , D iv ó rc io & Sexo à Luz da Bíblia- 1 ed. RId de Janeiro: CPAD, 201 I . SAIBA M A IS Revista Eminador Cristão CPAD, n° 54, p.39. RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS 1. Coma a prática do divórcio havia qp I n r n a d n c n in .iin p m I f F:i p I, n propósito da ei era legulam tntai ta situação a Flrr de evitar os abusos e preservar a fairiili^. 2 , Defend n o direito de o l’ <nnpin dar carta el-e divórcio á m ulhsr por qu.i quer 3. Q lp Moisés pprm iliu dar carta dl' rep.icio ãs muífieres, "por caLs;-i da dureza d n í vn&sos rtirsçôeâ". 4. "Todavia, a n ' raisadns, m.nndn, não eu, mas o Senhor, que a m ulher j-e nà-o a p a r t E d o m a n d o . Se, porén’ , se apsrtar, q.Je fiqu-e s-ern caiar uu qua ie r-e-curmille ccr^i o m a r i d o ; e q . ie o m a r i d o n ã n deixe a mulher* (1 Co 7 .10, l l }, 5. Paulo e n s ir i que. se o cônjuge n in Crprle ronrorda pm v|vf*r (dignamente) com o crente, que esKi não o deixe (1 Co 7 - 1í- 1 4). J 5 2 I r^c^E-S Ií 1iíU C A .s
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  • 55.
  • 56. Ih IT E R A Ç Â O Em liçães a n te rio res vim os que g ra n ­ de p a rle dos pais. não aco m p a n h a a vida e s tu d a n til dos filh os. Em que pese às de m a n da s a tu a is da vida da fa m ília c ris tã , o que o í pa is cristã o s têm feita pela ed u cação re lig io sa dos je u i filh os? Ser em p rim e iro !ugart a fé c ris tã n ã o fo r en sin a da e vivencia- d a no la r; certam ente serã im possível aos íTurios filh a s p e re g rin a re m pelo c a m in h o da re tid â o . A E d u c a ç ã o C ristã é respo n sa b ilid a de dada por D eus aos pais.
  • 57. IN T R O D U Ç Ã O Educar os filhos não £ uma ta­ refa fádl. Deus, porém, confiou-nos essa Tarefa, e dela não podemoi fu­ gir. Irfelizmpnte, muitos pais estão terceirirando a educação de seus filhos, e isso tem enfraquecido a familia cristã. Para que* cumpramos essatão no­ bre missão é necessário que busquemos a sabe­ doria que somehLe Dei.s pode conceder-nos (Tg l .b: 3.. I 7). A iind a que contemos com a aj jd a da igreja, a responsabilida­ de de educar é dos pais. I - E D U C A Ç Ã O . A M IS S Ã O P R I O R I T Á R I A D O S PAIS P A LA VR A C H A V E Ed ucaçáo: Prot.es st? de desenvolvim ento das cap acidades física , in te lectu al e ora! da cria n ça e do s e r h u m a n o em gerai, visando à sua m elhor in te g ra çã o in d iv id u a l e social. 1. O q u e significa ed uca.r? Segundo o Dicionário Houalss "a palavra educar vem d o latim edu­ co e. significa 'criar u m a criança': cuidar, ins:rgir . Podem os definir educação como ensino e instrução. Não podemos jamais nos esquecer que a Igreja do Senhor tem um a ^unçâo educadora. C o m o sal e Il. 2 deste m u n d o ela deve educar e Instru ir segundo a Palavra de Deus (Mt ?S-1 9.20). C o m o crentes pre cisamos ser guiados e orientados segundo as Escrituras, pois ela nos protege das surilt^as do Maligno. 2. Educação Cristã. Se qui­ s e m o s uima sociedade mellhor, mais justa e solidária, predisamos: cortiu Igreja do Senhor, valorizar o ensino da Palavra de Deus. Para isso, é Imprescindível investir na tducação Cristã, poi$ o seu prin­ cipal ob jeiivo é levar <j crente a con he ce r mais a Deus -(Os 6.3), contribuindo para que o fiel tenha um a vida reta perante o Senhor e a sociedade. Nesse processo, a partiripação da liderança é decisiva. Allás, ensínar é um dos deveres do pastor (I - m 3.2: 2 T m 2.24). 3 - A c d u c a ç ã o nas e s c o la s . Vivemos em u n a sociedade per­ n is:; iva, ondle faltam valorei morais e étkos. Tanto nas escolas públi­ cas q ja n to nas privadas as crianças e os jovens estão em contato com filosofias atefstas, mate­ rialistas e pragmáticas. Tais ensinos, nocivos á fé crisTã, já fazem parte d n currículo de muitas escolas. Por Isso, os pais não po­ dem negligenciara educação dos seus filhos. Lies precisam, com a ajuda da Igreja, ser Instruídos para orientar seus filhos (Ef 6. l -4). Os resultados da educação divorciada dos valores cristãos podem ser os piores possiveis: milhares de adolescentes grávidas, aum ento das doenças sexualm ente trans­ missíveis, au m e n T o d o núm ero de rasos de AIDS, etc. S IN O P S E D O T Ó P I C O ( I ) Educar é p ro p o rcio n a r uma formação completa ao educando: espiritual, moral c* social. R E S P O N D A I„ Segundo a liçã o , o que sig nifica “educar"? 5 6 I i l' ir.-’. lílij,rjcA.s
  • 58. 2. O que devem os fa z e r jé quere­ mos um a sociedade m a is ju s ta e so lid á ria ? II - A E D U C A Ç Ã O N O A N T I G O E E M O N O V O T E S T A M E N T O 1. No A n tig o Te sta m e n to - A ordem do Senhor aos israelitas era para que estes prlorlzassem a e d u c a ç ã o . Os pai:, tin h a m a responsabilidade de ensinar os filh o s a re s p e ito d os a t o ; do S e n h o r em f a v o r d o p o v o de Israel (51 7 3-5) Assim os filhos, mediar Le a te item unho dos pais. conheceriam a Deus e aprende- riain a tem ê-lo [Dt 4 .9 ,1 0 ), No livro de Josué lemos a respeito do unemorial erguido com doze pedras reti radas do rio Jordão (Js 4.2Q-2A). Lste m emorial serviria para lem brar ao po vo <j dia em que o Senhor os fez passar a pés ie c o s pelo rio. A o v e re m e n e memorial, as crianças ouviriam a sua história e aprenderiam mais sobre o Detí; de seus pais. É pre­ ciso que façamos o iresm o com nossas crianças, testem unhando do pod e r de Deus às próxim as gerações, É preciso a p roveitar cada m o m e rto para mostrarm os a nossa gratidão a Deus, de modo que o nossa exemplo de vida fale :a m o quanto nossas palavras. 2. Em o N ú v o T e s ta m e n to . As sinagogas Lambèm eram um c e n tr o de in s T r u ç ã o o n d e os m e n in o s ju d e u s a p r e n d ia m a respeito da Lei- M esm o havendo e$$as "escolas" a educação no lar era prioritária. Jesus, como menino jdeu, provavelmente participou do ensino nas sinagogas, pois seus pais cum príam os rliuals Judaicos <|c 2.2 1-2 4 ,3 5 -4 2 ). Em sua pré- adolescéncla, Jesus Já sabia de cor a Tnrá, chegando a confundir os doutores no Templo (Lc 2.46,47), Fm o Novo Tustamenlo vemos que a educação começava no lar, passava pela sinagoga,, e se fortalecia no lemplo. lemos também o exemplo do jo v e m o b re iro T im ó t e o . O apóstnlo Paulo escreveu a Timóteo e xo rta n d o -u a pe rm an e ce r nai Sagradas EsrriTuras, que havia a p re n d id o ainda m e nin o (2 T m l -5,6; 3.14-17). 3. Na a t u a líd a d e . A Esco­ la Dom inical é a maior e a mais acessível agência de educação re­ ligiosa das igrejas evangélicas, ria auxilia todas as faixas etárias na compreensão das Sagradas rscrr . turas. Porém, a Lscola Dominical não pode ser a única responsável pela formação espiritual e moral de nossas crianças, adolescentes e jovens. A responsabilidade maior cabe aos pais. Aliás, a educação de nossos filhos deve começar, prlu riia rla m e nte , em nosso lar, pois assim Deus recomenda em sua Palavra (Ef G.l -4). S IN O P S E D O T Ó P I C O <2) No Antigo Testamento os is­ raelitas priorizavam a educação s dos filhos em casa. Em o N ovo Testam ento, as sinagogas eram os centros de instrução para os meninos aprenderem a Lei. R E S P O N D A 3. Q ual é 0 m a io r e mass acesssvet agência de educação religiosa das ig re ja i evangélicas? Lições tJíBLTCAS 57