O documento discute como a dor advém mais das coisas sonhadas e não realizadas do que das experiências vividas. Sofremos por amor porque esquecemos o que desfrutamos e passamos a sofrer pelas projeções não realizadas, como cidades que gostaríamos de ter visitado com nosso amor. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e pode ser aliviado vivendo mais e se iludindo menos.