O documento defende que ser idiota e brincar são essenciais para a felicidade. A seriedade deve ser deixada apenas para momentos inevitáveis como mortes ou separações. No dia a dia, as pessoas devem rir de seus próprios defeitos e ignorar críticas, pois a vida é passageira. Muitos casamentos acabam pela falta de idiotice e brincadeiras entre os parceiros. Adultos podem e devem se divertir e agir de forma imatura às vezes.