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1. Ancilostomíase
Ancylostoma duodenale
Necator americanus

2. A parasitose
 Sinonímia: Ancilostomíase. Ancilostomose
 Nome popular: amarelão, opilação
 Regiões de predomínio de N. americanus
 Necatorose ou Necatoríase
 Parasitismo assintomático
 Parasitismo doença = infestações intensas +
carência nutricional

3. A parasitose
 OMS (1998)
 1,25 bilhão de parasitados
 151 milhões doentes
 60 mil óbitos anuais
 Brasil
 Entre 23 e 24 milhões de casos positivos

4. Os agentes etiológicos
 Reino Animalia
 Sub reino Metazoa
 Filo Nematelminthes
 Classe Nematoda
 Família Ancilomastidae
 Necator americanus Necator (latim) = assassino
 Ancylostoma duodenale Ancylostoma (grego) = boca
com ganchos
 Ancylostoma ceylanicum

5. Necator
americanus

6. Ancylostoma duodenale
 Continente norte-americano, europeu e asiático

7. Ancylostoma ceylanicum

8. Ancylostoma:
Machos: 8 a 11 mm
Fêmeas: 10 a 18 mm
Necator:
Machos: 5 a 9 mm
Fêmeas: 9 a 11 mm

10. Ancylostoma duodenale Necator americanus
Cápsulas bucais

12. Funções da
cápsula bucal:
-Fixação
-Nutrição

13. Formas morfológicas
Ovos

14. Tempo para embrionamento: em média 18 horas

15. Larva rabditóide
 Esôfago: corpo, istmo e
bulbo
 250 µm
 Vestíbulo bucal longo
 Primórdio genital nítido

16. Larva filarióide
 Esôfago: cilíndrico,
alongado e sem bulbo
 Nutre-se de reservas
 Infectante
 Geotropismo negativo
 Hidrotropismo positivo
 Tigmotropismo positivo

17. Ancylostoma x Necator
(hookworms)
 Países do Hemisfério Norte
 Dentes
 Fêmea = 10 a 13 mm e
machos = 9 a 11 mm
 Corpo em forma de C
 20 a 30 mil ovos/dia
 0,15 a 0,30 mL sangue/dia
 Transmissão via cutânea e
via oral
 África tropical, Américas e
Ilhas do pacífico
 Placas cortantes
 Fêmea = 9 a 11 mm e
machos = 5 a 9 mm
 Corpo em forma de S
 6 a 11 mil ovos/dia
 0,03 a 0,06 mL sangue/dia
 Transmissão via cutânea

18. Ancylostoma:
migração
rápida pelos
pulmões,
possibilidade
de
“dormência”.

19. Transmissão
 Via cutânea
 Via oral
 Via congênita?
 Amamentação?

20. Resistência do hospedeiro
 Destruição das larvas
 Pele e gânglios
 Pulmões
 Fatores
 Estado nutricional
 Idade

21. Ação patogênica
 Período de invasão larvária

22. Ação patogênica
 Período migratório através de pulmões e árvore
brônquica
 Semelhante a ascaridíase
 Síndrome de Loeffler
 Menos freqüente
 Mais benigna

23. Ação patogênica
 Período de parasitismo intestinal
 Lesões da mucosa intestinal
 Dilaceração e maceração dos fragmentos da mucosa
 Cada vez que muda de lugar, repete a agressão
 Espoliação sangüínea
 Presença de anticoagulantes

24. Anemia ancilostomótica
 Parasitismo muito intenso
 Dieta alimentar pobre
 Subnutrição crônica
 Deficiência de ferro
 Deficiência protéica
Jeca Tatu, personagem de Monteiro Lobato
(Urupês, 1918)

25. Alterações
intestinais
Diminuição da
capacidade de
absorção intestinal

26. Distribuição geográfica

27. Ancilostomíase no Brasil

28. Ancilostomíase no Brasil

29. Ancilostomíase no Brasil

30. Controle da ancilostomíase
 Uso de calçados
 Uso de anti-helmínticos
 Medicação antianêmica
 Destino sanitário das excreções
 Combate às larvas no solo