"8º Construbusiness 2009 Congresso Brasileiro da Construção"
Dia: 30 de Novembro de 2009
Centro Cultural FIESP - São Paulo, SP
Apresentação do Ministro Henrique Meirelles, Presidente do Banco Central do Brasil - "A Conjuntura Econômica e Perspectivas do Brasil e o Setor da Construção"
Em 2011, o PINE teve mais um ano de importantes conquistas e bons resultados. O PINE ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão de Patrimônio Líquido e atingiu um lucro líquido de R$ 161,5 milhões, o que representa um ROAE de 17,2%. Mas, mais do que isso, encerramos o ano com um balanço muito sólido.
Capital e liquidez permaneceram em níveis elevados. Finalizamos o ano com 18,5% de Índice de Basileia. Tínhamos R$ 1,4 bilhão em caixa em 31 de dezembro, equivalentes a 41% dos depósitos, patamar próximo ao que temos mantido nos últimos dois anos. E, no último trimestre, aumentamos a cobertura da carteira de crédito,
para 3,6%, ampliando as provisões adicionais.
Diversificamos nossas fontes de captação. Como exemplos, realizamos duas importantes operações no final de dezembro, diante de um cenário internacional ainda incerto: uma transação islâmica inédita entre bancos de controle nacional e uma captação de 10 anos com uma multilateral francesa, como será detalhado ao longo deste relatório. No início de 2011, já tínhamos concluído uma captação de US$ 106 milhões via A/B Loan, coordenado globalmente pelo IIC. Outro destaque foram as linhas de Trade Finance, que cresceram nada menos que 110% no ano.
Ao longo do ano, reforçamos o time e investimos em treinamento, pilares fundamentais para o desenvolvimento do Banco. Temos uma equipe de primeira linha, qualificada e muito experiente, que mantém o Banco preparado para atender o cliente de forma completa e para garantir um crescimento sustentável dos negócios.
Desta forma, continuamos servindo nossos clientes com um portfólio de produtos cada vez mais amplo. Sempre atendendo aos clientes de forma personalizada, conseguimos criar fidelidade e diversificar nossas fontes de receitas. Todas as nossas linhas de negócio contribuíram para os resultados: Crédito Corporativo, Mesa para Clientes, PINE Investimentos e Tesouraria, com participação cada vez maior dos negócios complementares ao crédito.
Expandimos a carteira de crédito em 20% em 2011, atendendo mais de 600 grupos econômicos em todo Brasil, com um time de cerca de 60 pessoas na Originação.
Nossa Mesa para Clientes cresceu 40% em número de clientes ao longo de 2011, e acreditamos que ainda há muito espaço para crescer no hedge de fluxo de Juros, Moedas e Commodities em nossa própria base clientes.
O cenário que se apresenta e os alicerces que construímos nos últimos anos indicam que 2012 será um bom ano para a PINE Investimentos e para a Mesa de Distribuição. Já realizamos mais de R$ 1 bilhão em underwriting de crédito e renda fixa em 2011. Temos uma equipe bem estruturada e, considerando a tendência de queda da Selic em 2012, acreditamos firmemente no bom desenvolvimento do nosso negócio de Mercado de Capitais de Renda Fixa. As áreas de Advisory e Structured/Project Finance também têm boas perspectivas para próximos 12 meses.
A contínua evolução do banco se refletiu em melhora de
Em 2011, o PINE teve mais um ano de importantes conquistas e bons resultados. O PINE ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão de Patrimônio Líquido e atingiu um lucro líquido de R$ 161,5 milhões, o que representa um ROAE de 17,2%. Mas, mais do que isso, encerramos o ano com um balanço muito sólido.
Capital e liquidez permaneceram em níveis elevados. Finalizamos o ano com 18,5% de Índice de Basileia. Tínhamos R$ 1,4 bilhão em caixa em 31 de dezembro, equivalentes a 41% dos depósitos, patamar próximo ao que temos mantido nos últimos dois anos. E, no último trimestre, aumentamos a cobertura da carteira de crédito,
para 3,6%, ampliando as provisões adicionais.
Diversificamos nossas fontes de captação. Como exemplos, realizamos duas importantes operações no final de dezembro, diante de um cenário internacional ainda incerto: uma transação islâmica inédita entre bancos de controle nacional e uma captação de 10 anos com uma multilateral francesa, como será detalhado ao longo deste relatório. No início de 2011, já tínhamos concluído uma captação de US$ 106 milhões via A/B Loan, coordenado globalmente pelo IIC. Outro destaque foram as linhas de Trade Finance, que cresceram nada menos que 110% no ano.
Ao longo do ano, reforçamos o time e investimos em treinamento, pilares fundamentais para o desenvolvimento do Banco. Temos uma equipe de primeira linha, qualificada e muito experiente, que mantém o Banco preparado para atender o cliente de forma completa e para garantir um crescimento sustentável dos negócios.
Desta forma, continuamos servindo nossos clientes com um portfólio de produtos cada vez mais amplo. Sempre atendendo aos clientes de forma personalizada, conseguimos criar fidelidade e diversificar nossas fontes de receitas. Todas as nossas linhas de negócio contribuíram para os resultados: Crédito Corporativo, Mesa para Clientes, PINE Investimentos e Tesouraria, com participação cada vez maior dos negócios complementares ao crédito.
Expandimos a carteira de crédito em 20% em 2011, atendendo mais de 600 grupos econômicos em todo Brasil, com um time de cerca de 60 pessoas na Originação.
Nossa Mesa para Clientes cresceu 40% em número de clientes ao longo de 2011, e acreditamos que ainda há muito espaço para crescer no hedge de fluxo de Juros, Moedas e Commodities em nossa própria base clientes.
O cenário que se apresenta e os alicerces que construímos nos últimos anos indicam que 2012 será um bom ano para a PINE Investimentos e para a Mesa de Distribuição. Já realizamos mais de R$ 1 bilhão em underwriting de crédito e renda fixa em 2011. Temos uma equipe bem estruturada e, considerando a tendência de queda da Selic em 2012, acreditamos firmemente no bom desenvolvimento do nosso negócio de Mercado de Capitais de Renda Fixa. As áreas de Advisory e Structured/Project Finance também têm boas perspectivas para próximos 12 meses.
A contínua evolução do banco se refletiu em melhora de
Apresentação do Henrique Meirelles, presidente do Banco Central do Brasil, sobre a Crise de crédito e financeira e aposição do Brasil para enfrentar essa crise.
José Júlio Senna - A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais
O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getulio Vargas (FGV), realizou, no dia 19 de setembro de 2014, o seminário internacional A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais.
O evento abordou a questão das perspectivas latinoamericanas diante das mudanças impostas, entre outros fatores, pela desaceleração da China e pela gradual normalização da política monetária dos EUA.
O encontro foi organizado em três painéis, que incluiram desde estudos de casos nacionais — Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México — a apresentações mais abrangentes da economia da região como um todo ou parte dela.
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/YdyhyL
3. Diagnóstico Correto da Crise
colapso do 1) escassez de crédito no Brasil
sistema cerca de 20% do crédito provinha
internacional de captação no mercado externo
de crédito 2) deslocamento de demanda para o
mercado doméstico por empresas do
Brasil que captavam no exterior
3) exposição de empresas em derivativos
deteriorou as condições de crédito
4) estagnação do mercado interbancário
desestruturou os repasses entre bancos
3
4. Consequências
colapso do 1) aperto generalizado de crédito
sistema em reais
internacional 2) forte restrição de crédito a
de crédito exportadores
3) diminuição da atividade econômica em
setores sensíveis a crédito
4) estresse severo de instituições pequenas e médias
5) bancos grandes com exposição de empresas
expostas em derivativos
4
5. Medidas Anti-Crise
Injeção de liquidez em moeda estrangeira
Leilões a exportadores: US$ 24,4 bilhões
Venda de dólares no mercado à vista: US$ 14,5 bilhões
Leilões de swaps cambiais: US$ 33 bilhões
Recente liquidação da posição em swap cambial do
Banco Central
Fonte: Banco Central 5
6. Medidas Anti-Crise
Injeção de liquidez em moeda nacional
Redução de depósitos compulsórios: R$ 99,8 bilhões
Liquidez a instituições menores: R$ 42,2 bilhões
Criação do recibo de Depósito bancário (RDB) com
garantias de até R$ 20 milhões pelo Fundo
Garantidor de Crédito (FGC)
Fonte: Banco Central 6
7. Concessões de Crédito (Média Diária)
7,5 média diária média diária
Jan-Set 08 Mar-Out 09 7,4
7,1 7,1
7,1
6,8
R$ bilhões
6,7
6,3
5,9
5,5
Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Out
08 08 08 08 08 08 09 09 09 09 09
Fonte: Banco Central 7
8. Operações de Crédito
variação acumulada desde Set 08
+41,2
40
bancos
30 públicos
variação %
20 +15,9 privados
grandes +11,8
+10,0
10
privados +3,0
0 pequenos e médios
-4,5
-10
Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
08 08 08 08 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09
Fonte: Banco Central 8
9. Política Monetária
Acumulação de Sistema de Regime de
Reservas Metas para a câmbio
Internacionais Inflação flutuante
Possibilitaram, pela primeira vez, o Banco Central
realizar política monetária contra-cíclica diante da crise
internacional
9
10. Taxa de Juros de Mercado
29
26
23
% ao ano
mínimos
20 históricos
taxa 180 dias
17
14 taxa 360 dias
24/Nov
11 9,93
8,94
8
Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan
03 04 05 06 07 08 09
Fonte: BM&F Bovespa 10
11. Taxa de Juros Real
taxa de juros descontadas as expectativas de inflação
18
16
14
% ao ano
12
10 mínimos
históricos
8
6 5,4%
4
Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan
03 04 05 06 07 08 09
Fontes: BM&F Bovespa e Banco Central (Focus) 11
12. Política Contra-Cíclica
Medidas do Banco Central amenizaram as fortes
pressões sobre câmbio, expectativas de inflação e
demanda por liquidez
Como resultado das medidas, as políticas fiscais e
monetárias contra-cíclicas foram potencializadas
Assim que as condições dos mercados foram
normalizadas, iniciaram-se as políticas contra-cíclicas
12
13. Política Fiscal
Medidas fiscais em bens duráveis sensíveis à oferta de
crédito e acesso ao crédito para empresas
Redução do IPI de automóveis em 11/dez
Isenção de IPI da linha branca em 18/abr
Injeção de R$100 bilhões no BNDES
Estímulo fiscal temporário, mantendo a credibilidade
de uma ação fiscal responsável no futuro
13
15. Cenário Macroeconômico
Diminuição da vulnerabilidade externa
Controle da inflação
Criação de empregos
Retomada do crescimento econômico
Sistema financeiro resiliente
Perspectivas de crescimento sem geração de passivos
15
16. Reservas Internacionais
23/nov
250 236,1
ago/08 patamar
205,1 recorde
200
US$ bilhões
150
100
50
0
Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan
02 03 04 05 06 07 08 09
Fonte: Banco Central 16
17. Inflação sob Controle
IPCA acumulado em 12 meses e metas
expectativas
de mercado
8 Out 09
2009 2010
4,2%
4,3% 4,4%
6
% ao ano
4
2
0
Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan
04 05 06 07 08 09 10 11
Fontes: Banco Central e IBGE 17
20. Produção de Veículos
produção
estoques
350
318 316
297 295
300 275 284
273
250
198 204
200 185
150
97
100
50
0
Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set
08 08 08 08 08 08 09 09 09 09 09
Fonte: Anfavea 20
21. Vendas de Veículos
média móvel de seis meses
210
190 Brasil
Jan 2006 = 100
170
150
130
Japão
110 Europa
90
70 Estados Unidos
50
Jan Jul Jan Jul Jan Jul Jan Ago
06 06 07 07 08 08 09 09
Fonte: Bloomberg 21
22. Confiança da Indústria
dados dessazonalizados
65,9
65 62,0 Out 08: todos
60,159,4 60,4 os setores
60 58,5 58,1 58,2
apresentaram
54,4 índice acima
índice de 0 a 100
55 52,5
de 50
49,4
50
47,4
45
40
35
30
25
1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T
06 06 06 06 07 07 07 07 08 08 08 08 09 09 09 09
Fonte: IBGE 22
23. Produção Industrial
dados dessazonalizados
128,4 128,2
130 126,3 127,0 125,9
119,2
118,8 118,3
120 114,4
112,3
109,6
110 103,9
100
90
80
70
60
50
Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set
08 08 08 08 08 08 09 09 09 09 09
Fonte: IBGE 23
24. Antecedentes da Produção Industrial:
Papelão Ondulado
110 109,1
média Jan-Set 08 106,1
105 102,1
102,3
100 98,8
96,0 96,1 95,5
2007 = 100
95 93,1
90,9
90
85
80
75
Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Out
08 08 08 08 08 08 09 09 09 09 09
Fonte: ABPO e Banco Central (ajuste sazonal) 24
25. Confiança do Consumidor
Nov 09: maior
120 nível em
18 meses
115
Set 05 = 100
110
média
105
histórica
100
95
90
Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov
08 08 08 08 08 08 09 09 09 09 09 09
Fonte: FGV (ICC) 25
26. Massa Salarial
massa salarial real ampliada
135 Ago 09/Ago 08: +3,9%
(massa salarial, programas
130 de proteção social e
benefícios previdenciários)
125
2004 = 100
massa salarial real
120
Set 09/Set 08: +2,5%
115
110
salário real
105
Set 09/Set 08: +1,9%
100
95
Jan Jul Jan Jul Jan Jul Jan Jul Jan Jul Jan Jul
04 04 05 05 06 06 07 07 08 08 09 09
Fonte: IBGE 26
27. Massa Salarial Ampliada e
Vendas de Supermercados
vendas de
120 supermercados
115
2006 = 100
110 massa salarial
real ampliada
105
100
95
Jan Jul Jan Jul Jan Jul Jan Jul
06 06 07 07 08 08 09 09
Fonte: ABRAS e Banco Central 27
28. Vendas no Comércio
vendas em Supermercados correspondem a 52%
125 das vendas no varejo
120
115
110 PMC
comércio varejista
105 Set 09 / Set 08: +5,0%
Set 09 / Ago 09: +0,3%
100
95
Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Set
07 07 07 07 08 08 08 08 09 09 09
Fonte: IBGE (com ajuste sazonal) 28
29. Taxa de Desemprego
dados dessazonalizados
13
Brasil
11
9,7 Out
9,5 Set
9
%
Área do Euro 8,0 Set
7 Estados Unidos
5
Set Set Set Set Set Set Set Set
02 03 04 05 06 07 08 09
Fontes: IBGE, BLS, Eurostat e Statistics Bureau (Japão) 29
30. Criação de Empregos
recorde para
outubro
242 253
250 231
200
150 132 138
119
106
milhares
100
50 35
9
0
-50
-100
-102
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
09 09 09 09 09 09 09 09 09 09
Fonte: MTE (Caged – série iniciada em 1996) 30
31. Criação de Empregos Formais
8,9 milhões de empregos gerados desde janeiro de 2003
800 mil empregos perdidos durante a crise
1,3 milhão de vagas criadas desde fevereiro
Fonte: MTE (CAGED) 31
32. Redução das Desigualdades de Renda
classe de renda média
classe de renda baixa
52,3 53,2
50,2
50 48,2
44,1 45,5
42,4 41,6
40
29,2 30,4
30 27,9
24,4
23,0
20,8
18,4 18,3
20
10
0
Jun Jun Jun Jun Jun Jun Jun Jun
02 03 04 05 06 07 08 09
Fonte: FGV-CPS 32
33. Redução das Desigualdades de Renda
Entre 2003 e 2008
25,9 milhões entraram na classe média
19,4 milhões de pessoas deixaram a classe baixa
Fonte: FGV-CPS 33
34. Redução das Desigualdades de Renda
índice de Gini
0,6001
0,60 0,5937 0,5947 0,5957
0,5886
0,5829
0,58
0,5717
0,5680
0,5620
0,56 0,5546
0,54
0,52
0,50
98 99 00 01 02 03 04 05 06 07
Fonte: FGV-CPS 34
36. Construção Civil
O setor de construção civil emprega 1,9 milhão de
pessoas com carteira assinada ou 5% do total de
empregos formais no Brasil
Entre 2003 e 2008, o setor criou 808 mil vagas de
emprego formal, taxa de crescimento acima do
conjunto da economia
Em 2009, o setor já criou 210 mil postos de trabalho ou
18% do total das novas vagas de emprego formal no
Brasil
Fonte: MTE (Caged) 36
37. Crédito Habitacional
volume de crédito
104,8
100
crescimento real de 167%
entre Jan/04 e Jul/09 74,8
80
R$ bilhões
60 52,5
41,5
40 33,4
29,6
20
0
Jan Jul Jan Jul Jan Jul Jan Jul Jan Jul Jan Jul
04 04 05 05 06 06 07 07 08 08 09 09
Fonte: Banco Central *deflacionado pelo IPCA 37
38. Crédito Habitacional
distribuição do volume de crédito habitacional (Jul 09)
incorporadores
R$ 14,3 bilhões Crédito Habitacional
R$ 104,8 bilhões
construtoras
R$ 11,1 bilhões
outros
crédito habitacional
à pessoa física
R$ 76,9 bilhões
Fonte: Banco Central 38
39. Crédito Habitacional
participação no volume total de crédito 8,0%
8,0
7,8
7,6
7,4
7,2
%
7,0
6,8
6,6
6,4
6,0%
6,2
6,0
Jan Jul Jan Jul Jan Jul Jan Jul
06 06 07 07 08 08 09 09
Fonte: Banco Central 39
40. Perspectivas Para o Crédito
Continuação da estabilidade macroeconômica propiciará
crescimento de crédito com prazos mais longos,
ampliando oportunidades em setores que requerem
créditos de mais longo prazo, como habitação e infra-
estrutura
Crescentes oportunidades na economia brasileira tendem
a expandir ainda mais o mercado de crédito em geral
Diminuição do prêmio de risco e a crescente confiança
propiciarão maior disponibilidade de recursos
40
42. Crescimento do PIB na Saída da Crise
variação do 2º trimestre de 2009 contra trimestre anterior
15
dados dessazonalizados
10
5
%
0
-5
Fonte: Global Data Watch (JP Morgan) e IBGE 42
43. Custo Fiscal da Crise
custo dos pacotes de estímulo fiscal (exceto setor financeiro)
8,3
8
6,8
7
5,8
6 5,4 5,1
% do PIB
4,9
5 4,2
3,8 3,6 3,6
4
3 2,5
2
2 1,6 1,5 1,5
1,2 1,2 1,1
1 0,3
0
Argentina
China
Turquia
Coreia do Sul
África do Sul
Reino Unido
Estados Unidos
Alemanha
Indonésia
Índia
Itália
Japão
México
Arábia Saudita
Rússia
Canadá
Brasil
Austrália
França
Fonte: FMI 43
44. Crescimento do PIB
PIB trimestral com ajuste sazonal
105
103 Brasil
4º trimestre de 2007 = 100
101
99 Coreia do Sul
97
Área do Euro
95
93 Japão
91
89
87
Estados Unidos
85
1º trim. 2º trim. 3º trim. 4º trim. 1º trim. 2º trim.
2008 2009
Fonte: Bloomberg 44
45. Produto Interno Bruto
taxa anual de crescimento real
6 5,0%
(Focus)
5
5,0%
(2006-2008)
4
3 3,3%
%
(2003-2005)
2
2,1%
1 (1999-2002)
0,8%
0 (Rel. de Inflação)
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Fontes: IBGE, Banco Central e Focus 45