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Disciplina:
Metodologia do Ensino da História
Unidade 1
Unidade 1 – Tópico 1
O TÓPICO 1 APRESENTA
1. Começo de conversa - a história e a didática da
história.
2. O que é história?
3. História como didática e saber/disciplina escolar.
4. Imparcialidade, engajamento e diálogo na docência
em história.
5. “Quem ensina e quem aprende”?
6. Diálogo sobre a teoria transposição didática?
Unidade 1 – Tópico 1
Começo de conversa – pensar a disciplina de História e
sua metodologia.
1. Além das funções enquanto disciplina. É apenas mais
uma disciplina?
2. Ampliar a relação que possui com as demais ciências
humanas e sociais.
3. Resultado - consciência cotidiana, histórica, crítica e
reflexiva.
4. Conhecimento socialmente comprometido e
responsável. Individualismo não se sobreponha.
Unidade 1 – Tópico 1
Movimento proposto – estudante e também professor.
1. Quem ensina também aprende. Postura de diálogo.
Reconstrução das certezas. Exercício constante.
2. O professor não é um técnico cujo saber se fechou.
3. Isso nos leva a outra pergunta: o que é história?
definições simplistas, mecânicas e reducionistas.
4. Além das respostas prontas – passado isolado de
datas.
5. A História não é uma a coleção de fatos mortos e
infecundos.
Unidade 1 – Tópico 1
Movimento proposto – estudante e também professor.
1. As novas gerações herdam tarefas, expectativas,
progressos e injustiças. O que influencia nosso modo
de agir.
2. O que fazer com isso? Isso faz do historiador e dp
professor um indivíduo comprometido com seu
tempo. (Questão curricular).
3. Por isso, a disciplina lá na escola não está descolada
do cotidiano do aluno. Implica nos menos detalhes.
Ex: a migração, trabalho, discriminação,
necessidades, situação econômica...
Unidade 1 – Tópico 1
- Influência do contexto histórico na formação das
relações construídas na escola. Fruto do seu tempo.
- Desconstruir as armadilhas no senso comum. Muitos
desafios na trajetória docente.
FONTE: Disponível em: <http://www.emdialogo.uff.br/node/3719> Acesso em: 13 fev. 2020.
Unidade 1 – Tópico 2
O TÓPICO 2 APRESENTA
1. Elementos do processo de aprendizagem em história.
2. Alguns cuidados à abordagem de conceitos.
3. Noções de tempo e espaço no fazer didático-pedagógico.
4. A periodização tradicional da história.
5. Outras possibilidades de abordar o passado.
6. Noção de gerações.
7. Compreensão da mudança do conhecimento histórico no
tempo.
Unidade 1 – Tópico 2
Conversando um pouco mais sobre o assunto
1. O ensino da história como ciência deve favorecer:
- Reconhecimento das diferenças, experiências de diálogo, paz.
- Zelar pela preservação do meio ambiente.
- Dos direitos humanos pela dignidade da vida.
- Fomentar solidariedade e a realização/felicidade humana.
Unidade 1 – Tópico 2
Conversando um pouco mais sobre o assunto
2. Estudiosos Jean Piaget (desenvolvimento cognitivo) e
Vygotsky. E ensino de história deve respeitar e compreender as
diferentes idades (maturidade biológica) dos estudantes e suas
condições culturais. Em relação à abordagem curricular e os
saberes abstratos e concretos.
Desafio-estabelecer equilíbrio, o que por sua vez demanda de
maturação física do sistema nervoso e interferência de fatores
sociais.
Unidade 1 – Tópico 2
Fonte: https://www.historiafacil.com.br/informacoes/periodizacao-da-historia/
Conceito de tempo, cronologias e espaço.
Diferentes em outras disciplinas.
Unidade 1 – Tópico 2
Para encerrar o momento
O historiador Marc Bloch afirma que o tempo
humano permanecerá sempre rebelde contra a
tentativa de uniformidade imposta pelo tempo
do relógio. Diz ele que faltam medidas
adequadas capazes de mensurar a diversidade
do ritmo e do fazer humano.
Fonte: BLOCH, Marc. Apologia da história. Ou o ofício do historiador. Rio de
Janeiro: Zahar, 2001.
Unidade 1 – Tópico 3
O TÓPICO 3 APRESENTA
1. O Ensino de História numa perspectiva histórica e historiográfica.
2. Nas sociedades ágrafas - idade média, iluminista e pós moderno.
3. Implicações no campo da historiografia.
4. A escola dos Annales. A micro-história.
5. O Ensino da história no Brasil.
6. O momento contemporâneo e as novas tendências historiográficas.
7. Os desafios da inter e da transdisciplinaridade.
8. A vivência na história e a história do tempo presente.
9. As possibilidades da nova história.
Unidade 1 – Tópico 3
Para saber um pouco mais
História Linear – progresso da humanidade - o passado se
move na direção do presente e que nada escapa a esta
dinâmica. A condição de avanço é muito frágil – retrocessos.
Este foi um engano. Guerras mundiais; desequilíbrios
climáticos e catástrofes ambientais; dados sobre fome,
miséria e desigualdades sociais; e o desrespeito aos direitos
humanos apresenta-se cada vez mais expressivo.
Estes efeitos questionam a visão construída historicamente
sobre a trajetória humana.
Unidade 1 – Tópico 3
Sociedades ágrafas ao modelo Pós-moderno
- Noção predominante de perspectiva Histórica:
- Quando surgiu a História? História oral.
- Quando o ser humano passou a acumular e transmitir
tradição, tecnologia, memória e aprendizado.
- Nas sociedades antigas como a Grécia, Roma, China –
embrião das ciências sistematizadas.
- Através de documentação escrita.
- Tentar encontrar a verdade sobre a natureza das coisas.
- Iluminismo se pretendeu uma neutralidade da narrativa
histórica com base na razão.
- Novas vertentes mostram que só a racionalidade não é
capaz de construir uma narrativa histórica.
Unidade 1 – Tópico 3
Finalizando o momento
As novas narrativas históricas apresentam que não é o momento
de ficarmos parados esperando que os outros nos tragam
soluções prontas.
Precisamos perceber que existe mais profundidade e
complexidade em nossas vidas do que realmente supomos;
Perceber uma imensa comunidade de pessoas, nas mais diversas
partes do mundo, enfrentando dilemas e desafios semelhantes
aos nossos, e despertarmos para alternativas criativas e que
realmente consigam nos ajudar a viver experiências mais dignas
e justas de vida.
Unidade 2
Unidade 2 – Tópico 1
O TÓPICO 1 APRESENTA
1. Aspectos teóricos dos planejamentos. Cotidiano do professor.
2. Quais conteúdos/temas selecionar?
3. O que dizem os parâmetros curriculares nacionais para o ensino
da história? BNCC – aprimoramento.
4. Noções teóricas sobre competências e habilidades. Recente.
5. É possível contemplar os temas locais/regionais e/ou da
realidade dos estudantes?
Unidade 2 – Tópico 1
Para começo de conversa
- Levar em conta a constante atualização dos documentos
sobre o Ensino de História no Brasil.
- LDB, PCNs, BNCC.
- Planejamento – distanciamento, espírito crítico.
- Novas tendências do sucesso e consumo. Pensar que o
estudante - mais telespectador ou aluno.
- Preparar-se é prever tudo isso, aulas e mais as adversidades.
- Plano de aula – leva em conta, contexto local e da escola.
Unidade 2 – Tópico 1
Para continuar
Conteúdos e planejamento
- Ter em mente que os conteúdos trazem:
- Currículo oculto.
- Certa carga ideológica. Não demonizar det. Conteúdos.
- Demandas sociais, exercício da cidadania, temas transversais.
- Currículo formal, real e oculto.
Unidade 2 – Tópico 1
Para encerrar (PCNs para História)
- Os historiadores voltaram-se para a abordagem de novas
problemáticas e temáticas de estudo, sensibilizados por
questões ligadas à história social, cultural e do cotidiano,
sugerindo rever o formalismo da abordagem histórica
tradicional.
- A disciplina deverá estar presente também e na História das
Linguagens, das Ciências e das Técnicas, não na perspectiva
tradicional da História Intelectual, das narrativas de suas
invenções e descobertas.
Fonte: Disponível em: <https://helabs.com/blog/a-industria-do-entretenimento-humanizacao-por-meio-da-tecnologia/>.
Unidade 2 – Tópico 1
Pela indústria do entretenimento, a realidade já não é mais
suficiente para a satisfação do entretenimento.
Unidade 2 – Tópico 2
O TÓPICO 2 APRESENTA
1. O planejamento de ensino e o plano de aula.
2. O que e para que ensinar.
3. Orientações didáticas gerais aos professores.
4. Planejamento de ensino. Plano de aula.
5. Algumas possibilidades a partir de documentos,
filmes/documentários e do teatro.
6. O uso de filmes, documentários e outras leituras.
Unidade 2 – Tópico 2
Continuando a conversa
- Na sala de professor. Vencer o conteúdo é uma tarefa
humanamente impossível de realizar.
- A tentativa de se alcançar esta façanha abre-se mão de se
apresentar critérios de sentido de conferir significado aos
conteúdos, bem como de realizar aprofundamentos.
- Materiais didáticos trazem um leque de conteúdos que
parecem ser inquestionavelmente obrigatórios.
Unidade 2 – Tópico 2
Continuando a conversa
- As escolhas dos conteúdos - mais significativos no
momento do presente, contexto e realidade social no qual
serão abordados, incluir os temas locais e regionais. “Ler e
compreender sua realidade”.
- Ensino Fundamental - Ensino Médio – Temas da cidadania,
trabalho, uso das tecnologias, preparação social e iniciação
científica.
- Plano – levar em consideração o potencial de criativo e dos
estudantes e o currículo que já trazem da própria
experiência.
Unidade 2 – Tópico 2
Resultados do Planejamento
- Estes aspectos do planejamento podem resultar:
produções textuais, teatro, produzir painéis, murais,
maquetes, jogos, mapas, infográficos, esquemas
cronológicos, LT, capa de jornal, jogos diversos, entre
outras possibilidades.
- Registros sobre as experiências. Guardar modelos
construídos para reflexão e novas propostas.
Unidade 2 – Tópico 2
Elementos de um plano de aula
- Disciplina: História.
- Competências: Compreender a transformação das
diferentes organizações territoriais e fatores que neles
intervêm, como produto das relações de poder. Reis,
camponeses, classes sociais.
- Habilidades: Identificar os significados históricos das
relações de poder entre as nações. Peças de xadrez.
- Objetivos: Apresentar o contexto histórico de feudos,
castelos, reis, camponeses, relacionando os personagens
presentes no jogo de xadrez.
- Conteúdos: Idade Média, personagens do feudalismo.
- Procedimentos metodológicos: aula expositiva, dinâmica
com tabuleiro xadrez, documentário com teste.
- Avaliação: teste com um roteiro escrito do documentário.
Unidade 2 – Tópico 3
O TÓPICO 3 APRESENTA
1. Avaliar: um fazer complexo.
2. Avaliação significativa. Atingir todos os sentidos de:
desenvolvimento humano e espaço tempo da escola.
3. Rendimento do Estudante. Currículo. Autoavaliação.
Unidade 2 – Tópico 3
Começo de conversa
1. Temas mais polêmicos na educação.
2. Avaliação – processo de verificação. Também ocorra
aprendizagem nesta etapa, não como uma ferramenta
repressão ou punição.
3. Também possa ser um momento de reflexão docente sobre
a prática, metodologias, habilidades e competências.
4. Nova visão – envolver mais os estudantes na construção da
avaliação. Tirar o paradigma da autoritarismo do professor.
Unidade 2 – Tópico 3
Para saber um pouco mais
1. Entre as formas de avaliação que se encontram mais em
circulação em nossa época pode-se mencionar que se
deve proceder a uma avaliação totalizadora que alcance
as três dimensões: diagnóstica (entrada, inicial,
sondagem); formativa (contínua, acompanhamento,
processo e qualitativa); e somativa (final, produto,
quantidade).
2. Dois autores destaque: Perrenoud, Luckesi – qualitativo.
3. Cada indivíduo demonstra o desenvolvimento de
habilidades e competências, valores, atitudes,
comportamentos.
Unidade 2 – Tópico 3
Para saber um pouco mais
- Superar a visão simplista - as expectativas do professor.
- Superar a ideia – preparar para a última hora. Vícios.
- Avaliação mais um processo formativo e distribuído no
tempo. Um fazer inacabado e em processo em construção.
- Cada indivíduo demonstra o desenvolvimento de
habilidades e competências, valores, atitudes,
comportamentos.
- Relações afetivas, sociais, políticas; de habilidades
cognoscitivas e psicomotoras, sua capacidade e modo de
viver e conviver.
Unidade 3
Unidade 3 – Tópico 1
O TÓPICO 1 APRESENTA
1. O universo dos estudantes.
2. Os conhecimentos prévios e representações sociais.
3. Algumas das abordagens presentes nos materiais didáticos.
4. O papel de professores mediadores e dos agentes culturais.
5. O papel do agente cultural em atividades de ensino.
6. Dinâmicas de grupo nos espaços escolares.
Unidade 3 – Tópico 1
Ponto de partida
Os acontecimentos são apresentados de forma amena,
emotiva, romanceada, com personagens bons e ruins, heróis,
vítimas, carrascos, vilões.
Com linguagem para facilitar a memorização do conteúdo, mas
que falha no aspecto de se tornar objeto de interpretação,
questionamentos e indagações sobre os sujeitos e suas ações.
Não apresentando elementos suficientes em termos de
relevância e coerência histórica e social, caráter e teor
científico.
Unidade 3 – Tópico 1
Papel do professor
A palavra mediação vem do latim mediatione, de mediari, e
requer uma postura do professor que seja capaz de intervir,
problematizar. Diante dos currículos apresentados.
Para ensinar - utilizar linguagem, ação e recursos múltiplos e
alternativos. Daí um desafio ao professor compor um
dicionário de estratégias.
Unidade 3 – Tópico 1
Papel do professor
Objetivo - o agente cultural que organiza exposições, mostras,
palestras, preparar catálogos e folhetos pesquisas sobre os
interesses e as tendências de seu público, estimular indivíduos
e grupos para a autoexpressão e autocriação.
Por muito tempo a arte e a cultura permaneceram expostas e
de acesso somente às elites letradas e economicamente
abastadas. Mas a cultura precisa veicular entre as pessoas.
Diversidade de estratégias, é temo de nosso próximo vídeo.
Até lá.
Unidade 3 – Tópico 2
O TÓPICO 2 APRESENTA
1. Alternativas metodológicas.
2. A pesquisa no ensino da História.
3. O uso de documentos.
4. O ensino através de projetos de trabalho.
5. Mapas conceituais em história.
6. A história problema e o método dialético.
7. A experiência de júri simulado.
8. O uso de história em quadrinhos, charges e cartuns.
Unidade 3 – Tópico 1
Destacamos – papel do professor
- Novos temas/conteúdos sejam abordados e
problematizados de uma forma que ganhem relevância e
sentido na experiência de vida dos estudantes.
- O papel do professor nos espaços escolares - provocações,
diálogos, problematizações e vislumbrar alternativas e
saídas diante dos problemas identificados.
- Desafios metodológicos – cada turma é diferente.
Unidade 3 – Tópico 2
O TÓPICO 2 APRESENTA
1. Falsa perspectiva contra os métodos tradicionais.
2. Novas tecnologias – inventar a roda sempre.
3. Dinâmica de grupo sempre tem desafios.
4. A pesquisa no ensino da História. Difícil habilidade/comp.
5. O uso de documentos.
6. O ensino através de projetos de trabalho.
7. Mapas conceituais em história.
8. A história problema e o método dialético. Evidenciar os
conflitos.
9. A experiência de júri simulado.
10. O uso de história em quadrinhos, charges, capa de Jornal.
Unidade 3 – Tópico 3
O TÓPICO 3 APRESENTA
1. As possibilidades dos espaços não escolares.
2. Sítios arqueológicos.
3. Centros e sítios históricos.
4. Os objetos históricos e as possibilidades de descobertas.
5. A história local e a história oral nos processos de ensino-
aprendizagem.
6. Alguns cuidados metodológicos e éticos.
7. Debates e tendências em torno de história, cultura e
patrimônio.
8. Repensando a metodologia de história.
Unidade 3 – Tópico 3
Desatacamos então:
1. Desafio. Espaços não escolares. Até porque a Escola já é o
espaço dominante no processo de educação.
2. Troca de interfaces culturais. Linhas que se atravessam.
3. Até mesmo sem sair de casa. História oral dos avós.
Recuperação da oralidade como fonte.
4. Questões éticas com a imagem e som.
5. Incentivo à construção de um museu com os estudantes
que pode ser físico ou online.
6. Transporta o ensino de história com uma renovação das
limitações que já fora algum dia.

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  • 3. Unidade 1 – Tópico 1 O TÓPICO 1 APRESENTA 1. Começo de conversa - a história e a didática da história. 2. O que é história? 3. História como didática e saber/disciplina escolar. 4. Imparcialidade, engajamento e diálogo na docência em história. 5. “Quem ensina e quem aprende”? 6. Diálogo sobre a teoria transposição didática?
  • 4. Unidade 1 – Tópico 1 Começo de conversa – pensar a disciplina de História e sua metodologia. 1. Além das funções enquanto disciplina. É apenas mais uma disciplina? 2. Ampliar a relação que possui com as demais ciências humanas e sociais. 3. Resultado - consciência cotidiana, histórica, crítica e reflexiva. 4. Conhecimento socialmente comprometido e responsável. Individualismo não se sobreponha.
  • 5. Unidade 1 – Tópico 1 Movimento proposto – estudante e também professor. 1. Quem ensina também aprende. Postura de diálogo. Reconstrução das certezas. Exercício constante. 2. O professor não é um técnico cujo saber se fechou. 3. Isso nos leva a outra pergunta: o que é história? definições simplistas, mecânicas e reducionistas. 4. Além das respostas prontas – passado isolado de datas. 5. A História não é uma a coleção de fatos mortos e infecundos.
  • 6. Unidade 1 – Tópico 1 Movimento proposto – estudante e também professor. 1. As novas gerações herdam tarefas, expectativas, progressos e injustiças. O que influencia nosso modo de agir. 2. O que fazer com isso? Isso faz do historiador e dp professor um indivíduo comprometido com seu tempo. (Questão curricular). 3. Por isso, a disciplina lá na escola não está descolada do cotidiano do aluno. Implica nos menos detalhes. Ex: a migração, trabalho, discriminação, necessidades, situação econômica...
  • 7. Unidade 1 – Tópico 1 - Influência do contexto histórico na formação das relações construídas na escola. Fruto do seu tempo. - Desconstruir as armadilhas no senso comum. Muitos desafios na trajetória docente. FONTE: Disponível em: <http://www.emdialogo.uff.br/node/3719> Acesso em: 13 fev. 2020.
  • 8. Unidade 1 – Tópico 2 O TÓPICO 2 APRESENTA 1. Elementos do processo de aprendizagem em história. 2. Alguns cuidados à abordagem de conceitos. 3. Noções de tempo e espaço no fazer didático-pedagógico. 4. A periodização tradicional da história. 5. Outras possibilidades de abordar o passado. 6. Noção de gerações. 7. Compreensão da mudança do conhecimento histórico no tempo.
  • 9. Unidade 1 – Tópico 2 Conversando um pouco mais sobre o assunto 1. O ensino da história como ciência deve favorecer: - Reconhecimento das diferenças, experiências de diálogo, paz. - Zelar pela preservação do meio ambiente. - Dos direitos humanos pela dignidade da vida. - Fomentar solidariedade e a realização/felicidade humana.
  • 10. Unidade 1 – Tópico 2 Conversando um pouco mais sobre o assunto 2. Estudiosos Jean Piaget (desenvolvimento cognitivo) e Vygotsky. E ensino de história deve respeitar e compreender as diferentes idades (maturidade biológica) dos estudantes e suas condições culturais. Em relação à abordagem curricular e os saberes abstratos e concretos. Desafio-estabelecer equilíbrio, o que por sua vez demanda de maturação física do sistema nervoso e interferência de fatores sociais.
  • 11. Unidade 1 – Tópico 2 Fonte: https://www.historiafacil.com.br/informacoes/periodizacao-da-historia/ Conceito de tempo, cronologias e espaço. Diferentes em outras disciplinas.
  • 12. Unidade 1 – Tópico 2 Para encerrar o momento O historiador Marc Bloch afirma que o tempo humano permanecerá sempre rebelde contra a tentativa de uniformidade imposta pelo tempo do relógio. Diz ele que faltam medidas adequadas capazes de mensurar a diversidade do ritmo e do fazer humano. Fonte: BLOCH, Marc. Apologia da história. Ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
  • 13. Unidade 1 – Tópico 3 O TÓPICO 3 APRESENTA 1. O Ensino de História numa perspectiva histórica e historiográfica. 2. Nas sociedades ágrafas - idade média, iluminista e pós moderno. 3. Implicações no campo da historiografia. 4. A escola dos Annales. A micro-história. 5. O Ensino da história no Brasil. 6. O momento contemporâneo e as novas tendências historiográficas. 7. Os desafios da inter e da transdisciplinaridade. 8. A vivência na história e a história do tempo presente. 9. As possibilidades da nova história.
  • 14. Unidade 1 – Tópico 3 Para saber um pouco mais História Linear – progresso da humanidade - o passado se move na direção do presente e que nada escapa a esta dinâmica. A condição de avanço é muito frágil – retrocessos. Este foi um engano. Guerras mundiais; desequilíbrios climáticos e catástrofes ambientais; dados sobre fome, miséria e desigualdades sociais; e o desrespeito aos direitos humanos apresenta-se cada vez mais expressivo. Estes efeitos questionam a visão construída historicamente sobre a trajetória humana.
  • 15. Unidade 1 – Tópico 3 Sociedades ágrafas ao modelo Pós-moderno - Noção predominante de perspectiva Histórica: - Quando surgiu a História? História oral. - Quando o ser humano passou a acumular e transmitir tradição, tecnologia, memória e aprendizado. - Nas sociedades antigas como a Grécia, Roma, China – embrião das ciências sistematizadas. - Através de documentação escrita. - Tentar encontrar a verdade sobre a natureza das coisas. - Iluminismo se pretendeu uma neutralidade da narrativa histórica com base na razão. - Novas vertentes mostram que só a racionalidade não é capaz de construir uma narrativa histórica.
  • 16. Unidade 1 – Tópico 3 Finalizando o momento As novas narrativas históricas apresentam que não é o momento de ficarmos parados esperando que os outros nos tragam soluções prontas. Precisamos perceber que existe mais profundidade e complexidade em nossas vidas do que realmente supomos; Perceber uma imensa comunidade de pessoas, nas mais diversas partes do mundo, enfrentando dilemas e desafios semelhantes aos nossos, e despertarmos para alternativas criativas e que realmente consigam nos ajudar a viver experiências mais dignas e justas de vida.
  • 18. Unidade 2 – Tópico 1 O TÓPICO 1 APRESENTA 1. Aspectos teóricos dos planejamentos. Cotidiano do professor. 2. Quais conteúdos/temas selecionar? 3. O que dizem os parâmetros curriculares nacionais para o ensino da história? BNCC – aprimoramento. 4. Noções teóricas sobre competências e habilidades. Recente. 5. É possível contemplar os temas locais/regionais e/ou da realidade dos estudantes?
  • 19. Unidade 2 – Tópico 1 Para começo de conversa - Levar em conta a constante atualização dos documentos sobre o Ensino de História no Brasil. - LDB, PCNs, BNCC. - Planejamento – distanciamento, espírito crítico. - Novas tendências do sucesso e consumo. Pensar que o estudante - mais telespectador ou aluno. - Preparar-se é prever tudo isso, aulas e mais as adversidades. - Plano de aula – leva em conta, contexto local e da escola.
  • 20. Unidade 2 – Tópico 1 Para continuar Conteúdos e planejamento - Ter em mente que os conteúdos trazem: - Currículo oculto. - Certa carga ideológica. Não demonizar det. Conteúdos. - Demandas sociais, exercício da cidadania, temas transversais. - Currículo formal, real e oculto.
  • 21. Unidade 2 – Tópico 1 Para encerrar (PCNs para História) - Os historiadores voltaram-se para a abordagem de novas problemáticas e temáticas de estudo, sensibilizados por questões ligadas à história social, cultural e do cotidiano, sugerindo rever o formalismo da abordagem histórica tradicional. - A disciplina deverá estar presente também e na História das Linguagens, das Ciências e das Técnicas, não na perspectiva tradicional da História Intelectual, das narrativas de suas invenções e descobertas.
  • 22. Fonte: Disponível em: <https://helabs.com/blog/a-industria-do-entretenimento-humanizacao-por-meio-da-tecnologia/>. Unidade 2 – Tópico 1 Pela indústria do entretenimento, a realidade já não é mais suficiente para a satisfação do entretenimento.
  • 23. Unidade 2 – Tópico 2 O TÓPICO 2 APRESENTA 1. O planejamento de ensino e o plano de aula. 2. O que e para que ensinar. 3. Orientações didáticas gerais aos professores. 4. Planejamento de ensino. Plano de aula. 5. Algumas possibilidades a partir de documentos, filmes/documentários e do teatro. 6. O uso de filmes, documentários e outras leituras.
  • 24. Unidade 2 – Tópico 2 Continuando a conversa - Na sala de professor. Vencer o conteúdo é uma tarefa humanamente impossível de realizar. - A tentativa de se alcançar esta façanha abre-se mão de se apresentar critérios de sentido de conferir significado aos conteúdos, bem como de realizar aprofundamentos. - Materiais didáticos trazem um leque de conteúdos que parecem ser inquestionavelmente obrigatórios.
  • 25. Unidade 2 – Tópico 2 Continuando a conversa - As escolhas dos conteúdos - mais significativos no momento do presente, contexto e realidade social no qual serão abordados, incluir os temas locais e regionais. “Ler e compreender sua realidade”. - Ensino Fundamental - Ensino Médio – Temas da cidadania, trabalho, uso das tecnologias, preparação social e iniciação científica. - Plano – levar em consideração o potencial de criativo e dos estudantes e o currículo que já trazem da própria experiência.
  • 26. Unidade 2 – Tópico 2 Resultados do Planejamento - Estes aspectos do planejamento podem resultar: produções textuais, teatro, produzir painéis, murais, maquetes, jogos, mapas, infográficos, esquemas cronológicos, LT, capa de jornal, jogos diversos, entre outras possibilidades. - Registros sobre as experiências. Guardar modelos construídos para reflexão e novas propostas.
  • 27. Unidade 2 – Tópico 2 Elementos de um plano de aula - Disciplina: História. - Competências: Compreender a transformação das diferentes organizações territoriais e fatores que neles intervêm, como produto das relações de poder. Reis, camponeses, classes sociais. - Habilidades: Identificar os significados históricos das relações de poder entre as nações. Peças de xadrez. - Objetivos: Apresentar o contexto histórico de feudos, castelos, reis, camponeses, relacionando os personagens presentes no jogo de xadrez. - Conteúdos: Idade Média, personagens do feudalismo. - Procedimentos metodológicos: aula expositiva, dinâmica com tabuleiro xadrez, documentário com teste. - Avaliação: teste com um roteiro escrito do documentário.
  • 28. Unidade 2 – Tópico 3 O TÓPICO 3 APRESENTA 1. Avaliar: um fazer complexo. 2. Avaliação significativa. Atingir todos os sentidos de: desenvolvimento humano e espaço tempo da escola. 3. Rendimento do Estudante. Currículo. Autoavaliação.
  • 29. Unidade 2 – Tópico 3 Começo de conversa 1. Temas mais polêmicos na educação. 2. Avaliação – processo de verificação. Também ocorra aprendizagem nesta etapa, não como uma ferramenta repressão ou punição. 3. Também possa ser um momento de reflexão docente sobre a prática, metodologias, habilidades e competências. 4. Nova visão – envolver mais os estudantes na construção da avaliação. Tirar o paradigma da autoritarismo do professor.
  • 30. Unidade 2 – Tópico 3 Para saber um pouco mais 1. Entre as formas de avaliação que se encontram mais em circulação em nossa época pode-se mencionar que se deve proceder a uma avaliação totalizadora que alcance as três dimensões: diagnóstica (entrada, inicial, sondagem); formativa (contínua, acompanhamento, processo e qualitativa); e somativa (final, produto, quantidade). 2. Dois autores destaque: Perrenoud, Luckesi – qualitativo. 3. Cada indivíduo demonstra o desenvolvimento de habilidades e competências, valores, atitudes, comportamentos.
  • 31. Unidade 2 – Tópico 3 Para saber um pouco mais - Superar a visão simplista - as expectativas do professor. - Superar a ideia – preparar para a última hora. Vícios. - Avaliação mais um processo formativo e distribuído no tempo. Um fazer inacabado e em processo em construção. - Cada indivíduo demonstra o desenvolvimento de habilidades e competências, valores, atitudes, comportamentos. - Relações afetivas, sociais, políticas; de habilidades cognoscitivas e psicomotoras, sua capacidade e modo de viver e conviver.
  • 33. Unidade 3 – Tópico 1 O TÓPICO 1 APRESENTA 1. O universo dos estudantes. 2. Os conhecimentos prévios e representações sociais. 3. Algumas das abordagens presentes nos materiais didáticos. 4. O papel de professores mediadores e dos agentes culturais. 5. O papel do agente cultural em atividades de ensino. 6. Dinâmicas de grupo nos espaços escolares.
  • 34. Unidade 3 – Tópico 1 Ponto de partida Os acontecimentos são apresentados de forma amena, emotiva, romanceada, com personagens bons e ruins, heróis, vítimas, carrascos, vilões. Com linguagem para facilitar a memorização do conteúdo, mas que falha no aspecto de se tornar objeto de interpretação, questionamentos e indagações sobre os sujeitos e suas ações. Não apresentando elementos suficientes em termos de relevância e coerência histórica e social, caráter e teor científico.
  • 35. Unidade 3 – Tópico 1 Papel do professor A palavra mediação vem do latim mediatione, de mediari, e requer uma postura do professor que seja capaz de intervir, problematizar. Diante dos currículos apresentados. Para ensinar - utilizar linguagem, ação e recursos múltiplos e alternativos. Daí um desafio ao professor compor um dicionário de estratégias.
  • 36. Unidade 3 – Tópico 1 Papel do professor Objetivo - o agente cultural que organiza exposições, mostras, palestras, preparar catálogos e folhetos pesquisas sobre os interesses e as tendências de seu público, estimular indivíduos e grupos para a autoexpressão e autocriação. Por muito tempo a arte e a cultura permaneceram expostas e de acesso somente às elites letradas e economicamente abastadas. Mas a cultura precisa veicular entre as pessoas. Diversidade de estratégias, é temo de nosso próximo vídeo. Até lá.
  • 37. Unidade 3 – Tópico 2 O TÓPICO 2 APRESENTA 1. Alternativas metodológicas. 2. A pesquisa no ensino da História. 3. O uso de documentos. 4. O ensino através de projetos de trabalho. 5. Mapas conceituais em história. 6. A história problema e o método dialético. 7. A experiência de júri simulado. 8. O uso de história em quadrinhos, charges e cartuns.
  • 38. Unidade 3 – Tópico 1 Destacamos – papel do professor - Novos temas/conteúdos sejam abordados e problematizados de uma forma que ganhem relevância e sentido na experiência de vida dos estudantes. - O papel do professor nos espaços escolares - provocações, diálogos, problematizações e vislumbrar alternativas e saídas diante dos problemas identificados. - Desafios metodológicos – cada turma é diferente.
  • 39. Unidade 3 – Tópico 2 O TÓPICO 2 APRESENTA 1. Falsa perspectiva contra os métodos tradicionais. 2. Novas tecnologias – inventar a roda sempre. 3. Dinâmica de grupo sempre tem desafios. 4. A pesquisa no ensino da História. Difícil habilidade/comp. 5. O uso de documentos. 6. O ensino através de projetos de trabalho. 7. Mapas conceituais em história. 8. A história problema e o método dialético. Evidenciar os conflitos. 9. A experiência de júri simulado. 10. O uso de história em quadrinhos, charges, capa de Jornal.
  • 40. Unidade 3 – Tópico 3 O TÓPICO 3 APRESENTA 1. As possibilidades dos espaços não escolares. 2. Sítios arqueológicos. 3. Centros e sítios históricos. 4. Os objetos históricos e as possibilidades de descobertas. 5. A história local e a história oral nos processos de ensino- aprendizagem. 6. Alguns cuidados metodológicos e éticos. 7. Debates e tendências em torno de história, cultura e patrimônio. 8. Repensando a metodologia de história.
  • 41. Unidade 3 – Tópico 3 Desatacamos então: 1. Desafio. Espaços não escolares. Até porque a Escola já é o espaço dominante no processo de educação. 2. Troca de interfaces culturais. Linhas que se atravessam. 3. Até mesmo sem sair de casa. História oral dos avós. Recuperação da oralidade como fonte. 4. Questões éticas com a imagem e som. 5. Incentivo à construção de um museu com os estudantes que pode ser físico ou online. 6. Transporta o ensino de história com uma renovação das limitações que já fora algum dia.