SlideShare uma empresa Scribd logo
1
SEMANA 6
EIXO TEMÁTICO:
Energia.
TEMA/ TÓPICO(S):
2. História da Vida na Terra.
5. Evidências e explicações sobre a evolução dos seres vivos.
HABILIDADE(S):
5.2. Reconhecer que os seres vivos se transformam ao longo do tempo evolutivo.
5.2.2. Elaborar explicações sobre a evolução dos seres vivos a partir de evidências, tais como regis-
tros fósseis e características anatômicas, fisiológicas e embriológicas.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
Evidências Evolutivas.
INTERDISCIPLINARIDADE:
História e Geografia.
TEMA: Evidências Evolutivas
Caro (a) estudante! Nesta semana você vai poder estudar sobre as evidências da evolução biológica.
EVIDÊNCIAS EVOLUTIVAS
Para estudar a história evolutiva dos seres vivos, os cientistas fazem uma série de análises anatômi-
cas, embriológicas, fisiológicas e moleculares entre os organismos atuais. Além disso, eles estudam os
fósseis que se formaram há milhões de anos a partir de seres vivos. Os amonites, por exemplo, foram
moluscos marinhos com a concha formada por câmaras adicionadas conforme o animal crescia. O re-
gistro dos amonites apareceu pela primeira vez em rochas de 400 milhões de anos e estima-se que sua
extinção ocorreu há 65 milhões de anos.
Entender a evolução dos seres vivos e suas relações de parentesco exige a análise de muitas evidên-
cias. Dentre elas, destacam-se os fósseis, as homologias, os órgãos vestigiais, os dados moleculares e
a embriologia comparada.
A) FÓSSEIS
Chamamos de fóssil (do latim fossile = extraído da terra) os restos de seres vivos de épocas passadas ou
ainda qualquer vestígio deixado por eles: pegadas, túneis (feitos por vermes marinhos), etc.
Um fóssil só se forma em condições muito especiais, pois, normalmente, o organismo morto é comido
por animais ou decomposto por fungos e bactérias. Os tecidos moles têm mais chance de serem co-
midos e decompõem-se mais rapidamente que as partes duras (ossos, conchas, etc.); estas, portanto,
apresentam mais chance de formarem fósseis.
De qualquer modo, só haverá fossilização se a morte do organismo ocorrer em condições que favore-
çam esse fenômeno. Os fósseis podem se formar com mais facilidade quando um animal é soterrado
por sedimentos (areia ou argila) no fundo de lagos e mares ou no leito de rios. Com o tempo, os sedimen-
tos se compactam e formam rochas (Figura 06).
2
Autor: Rodrigo de Mello
Disponível em: https://www.researchgate.net/figure/Figura-13-Um-esquema-simplificado-do-processo-de-formacao-dos-fosseis_
fig7_321944633
Estudando fósseis de ossos das pernas de um animal, por exemplo, podemos ter ideia de sua altura e
de seu peso. Já os dentes podem indicar o tipo de alimentação, pois cada animal possui adaptações ao
ambiente em que vive e a determinado modo de vida: carnívoros, por exemplo, têm dentes geralmente
pontiagudos e afiados, o que lhes permite prender, perfurar e comer carne.
Os dados obtidos pelo estudo dos fósseis são confrontados com outras evidências, como as obtidas
pelo estudo comparado da anatomia e da embriologia dos organismos atuais e de suas proteínas e áci-
dos nucleicos. Esses estudos indicam que os peixes devem ter surgido antes dos anfíbios; estes, antes
dos répteis, que surgiram antes das aves e dos mamíferos. Essa sequência é confirmada pela idade
relativa dos fósseis de cada grupo.
B) HOMOLOGIA
Estruturas homólogas são aquelas que derivam de estruturas já existentes em um ancestral comum ex-
clusivo, podendo ou não estar modificadas para exercer uma mesma função. São exemplos de estrutu-
ras homólogas entre si: os ossos dos braços dos seres humanos, dos membros anteriores dos cavalos,
das asas dos morcegos e das nadadeiras das baleias. Eles são homólogos porque derivam dos ossos
dos membros anteriores presentes no grupo ancestral que deu origem aos mamíferos. Nesses casos,
como essas estruturas não desempenham a mesma função nos organismos mencionados, fala-se em
divergência evolutiva.
Fonte: Bio Volume 3
3
Existem, no entanto, estruturas homólogas que também estão adaptadas a uma mesma função. É o
caso dos ossos das nadadeiras anteriores das baleias e dos golfinhos, ambos mamíferos com os mem-
bros anteriores modificados para a vida em ambiente aquático.
Nos estudos de relações de parentesco evolutivo, devem ser considerados nas comparações apenas ca-
racteres homólogos.
O conceito de homologia pode ser aplicado não apenas a órgãos, mas a outras características: ana-
tômicas, embriológicas, comportamentais e moleculares (como a sequência de aminoácidos de uma
proteína ou a sequência de nucleotídeos no DNA ou RNA). É com base em todo um conjunto de seme-
lhanças (homologias) entre dois ou mais grupos, que podemos supor uma ancestralidade comum.
No caso dos mamíferos, um ancestral exclusivo desse grupo deu origem a um grande número de espé-
cies adaptadas a condições de vida muito diferentes. Chamamos esse fenômeno de irradiação adap-
tativa. Como resultado dessa evolução, os ossos dos membros anteriores dos mamíferos sofreram
modificações e hoje desempenham diferentes funções: correr (cavalo); manipular objetos (ser huma-
no); nadar (baleia); cavar (tatu); voar (morcego); etc.
Há, no entanto, caracteres que se assemelham simplesmente por exercerem a mesma função, mas não
derivam de modificações de estruturas semelhantes, já existentes em um ancestral comum exclusivo.
Estas são semelhantes apenas quanto à função e são chamadas estruturas análogas. Esse tipo de se-
melhança não é usado nos estudos que visam estabelecer relações de parentesco evolutivo.
São análogas, por exemplo, as asas das aves e as dos insetos: ambas desempenham a mesma função,
que é o voo, mas não são derivadas das mesmas estruturas presentes em um ancestral comum exclu-
sivo entre aves e insetos.
As estruturas análogas são fruto do que se chama evolução convergente (ou convergência evolutiva).
Nesse processo a semelhança se deve apenas à adaptação a uma condição ecológica semelhante. A
evolução dessas estruturas ocorre de forma independente em dois ou mais grupos de seres vivos que
não possuem um ancestral comum mais recente e exclusivo.
Fonte: Bio Volume 3
Esquema de homologia entre ossos dos membros anteriores dos mamíferos
C) ÓRGÃOS VESTIGIAIS
Outra evidência da evolução são os órgãos vestigiais, órgãos atrofiados, que não desempenham mais
sua função original. São exemplos o apêndice vermiforme humano e os ossos vestigiais de membros
posteriores em algumas baleias e serpentes.
4
Fonte: Biologia Hoje - Volume 3
A presença de ossos vestigiais de membros posteriores em baleias e serpentes indica que esses ani-
mais descendem de espécies com pernas que se adaptaram a um novo modo de vida. Nas baleias, a
perda dos membros posteriores diminuiu o atrito com a água, tornando mais eficiente o deslocamento
do animal no ambiente aquático. Nas serpentes, essa perda pode ter facilitado o deslizamento delas por
fendas estreitas entre pedras e sua entrada em buracos no solo.
D)DADOS MOLECULARES
Em termos moleculares, quanto maior a diferença na sequência de ácidos nucleicos e nas proteínas de
duas espécies, maior a distância evolutiva entre elas. Assim, as semelhanças na sequência dos ami-
noácidos de uma proteína ou de nucleotídeos do DNA podem indicar o grau de parentesco entre duas
espécies.
Quanto maior for a semelhança nas sequências das bases nitrogenadas dos ácidos nucleicos, ou quanto
maior a semelhança entre as proteínas dessas espécies, maior será a proximidade evolutiva entre elas.
E) EMBRIOLOGIA COMPARADA
O estudo comparado da embriologia de diversos vertebrados mostra a grande semelhança do padrão
de desenvolvimento inicial. À medida que o embrião se desenvolve, surgem características individuali-
zantes e as semelhanças diminuem.
Quanto mais diferentes são os organismos, menor é a semelhança no desenvolvimento embrionário.
5
ATIVIDADES
1 – (PUC-RIO 2014) As ilustrações abaixo correspondem (da esquerda para a direita) ao membro anterior
de um humano, um gato, uma baleia e um morcego. É correto afirmar que:
a) os ossos com o mesmo número são considerados estruturas homólogas.
b) os membros anteriores mostrados são análogos, pois têm funções diferentes.
c) a semelhança entre os membros constitui um exemplo de evolução convergente.
d) órgãos homólogos apresentam estrutura e função semelhantes.
e) os membros anteriores mostrados são análogos, pois têm a mesma função.
Para relembrar os assuntos abordados nessas semanas, assista às aulas de Biologia exibidas no
programa Se Liga na Educação, disponíveis nos links abaixo.
com o professor Vinícius Braz no programa Se Liga na Educação. Disponível em: <https://drive.
google.com/file/d/17CPbeNAMy5_9KkhxsAaytlu7zPtgKaQD/view>.
6
2 – (UNESP 2021) Analise os desenhos.
Neste trabalho de Leonardo da Vinci, transparece a sua dedicação alicerçada no racionalismo, no expe-
rimentalismo científico e no antropocentrismo, características do movimento, que, mais de três sécu-
los depois, também influenciaram os ideais evolucionistas de Charles Darwin. A análise desta brilhante
investigação científica evidencia a relação evolutiva entre órgãos e de origem embrionária.
As lacunas do texto são preenchidas, respectivamente, por:
a) iluminista – análogos – diferente.
b) iluminista – homólogos – mesma.
c) renascentista – homólogos – mesma.
d) renascentista – análogos – mesma.
e) iluminista – homólogos – diferente.
3 – (MACKENZIE 2016) A respeito do processo de evolução, é correto afirmar que
a) a reprodução assexuada não apresenta variabilidade genética.
b) a existência de órgãos análogos em duas espécies é considerada evidência de evolução
convergente.
c) a seleção natural, na teoria darwinista, é a causa da variabilidade genética.
d) o uso ou desuso de um órgão, na teoria lamarckista, provoca mutações genéticas.
e) Órgãos homólogos são aqueles que apresentam a mesma função, mas origens diferentes.
7
4 – (ENEM 2007) Fenômenos biológicos podem ocorrer em diferentes escalas de tempo. Assinale a
opção que ordena exemplos de fenômenos biológicos, do mais lento para o mais rápido.
a) germinação de uma semente, crescimento de uma árvore, fossilização de uma samambaia.
b) fossilização de uma samambaia, crescimento de uma árvore, germinação de uma semente.
c) crescimento de uma árvore, germinação de uma semente, fossilização de uma samambaia.
d) fossilização de uma samambaia, germinação de uma semente, crescimento de uma árvore.
e) germinação de uma semente, fossilização de uma samambaia, crescimento de uma árvore.
5 – (UNICAMP 2019) No ano de 2015, foi descrito o fóssil de um réptil que viveu há 150 milhões de anos
onde hoje é a região Nordeste do Brasil. Conforme ilustra a figura a seguir, esse animal apresenta corpo
alongado, com muitas vértebras e costelas, e membros anteriores e posteriores reduzidos (a seta indica
a região ampliada no canto inferior esquerdo). Por sua anatomia peculiar, um grande debate teve início
sobre a posição que esse animal deveria ocupar na árvore da vida.
Sabe-se que os lagartos (que geralmente têm membros) e as serpentes (seres ápodes) que vivem atual-
mente têm um ancestral comum. Sendo assim, o organismo ilustrado na figura
a) não pode pertencer à linhagem evolutiva das serpentes, pois a perda dos membros anteriores e
posteriores levaria a um prejuízo à vida do animal, e a evolução resulta apenas em melhoria dos
organismos.
b) não pode pertencer à linhagem evolutiva das serpentes, pois a evolução é gradual e incapaz de
gerar mudanças drásticas na morfologia de um ser vivo, como a perda de membros anteriores e
posteriores.
c) pode pertencer à linhagem evolutiva das serpentes, sendo que seu ancestral comum com os
lagartos possuía membros, depois perdidos por processos evolutivos, originando as serpentes
ápodas atuais.
d) pode ser um fóssil de transição, pois os ancestrais das serpentes que não utilizavam seus mem-
bros com tanta frequência sofreram atrofia desses membros, deixando de transferir tal carac-
terística para seus descendentes.
8
REFERÊNCIAS
AGUILAR, João Batista et al. Biologia - Ensino Médio (vol. 3). 1.ed. São Paulo: Edições SM Ltda., 2009
(Coleção Ser Protagonista, 3 volumes).
AMABIS, JOSÉ MARIANO; MARTHO, GILBERTO RODRIGUES. Biologia das populações - Volume 3:
Ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
CAMPBELL, N.A.; REECE, J.B.; URRY, L.A.; CAIN, M.L.; WASSERMAN, S.A.; MINORSKY, P.V. & Jack-
son, R.B. 2010. Biologia.10ª ed. Artmed, Porto Alegre, 1488 p.
FAVARETTO, José Arnaldo. BIOLOGIA: Unidade e Diversidade – volume 3. São Paulo. Editora FTD, 1ª
Edição.
JÚNIOR, César da Silva; SASSON, Sezar; JÚNIOR, Nelson Caldini. Biologia – Ensino Médio. Volume
3. 11 ed. Editora Saraiva. 2016
LOPES, Sônia.; ROSSO, Sérgio. BIO – Volume 3. São Paulo. Editora Saraiva, 3ª Edição, 2016.
LINHARES, Sérgio. GEWANDSZNAJDER, Fernando. PACCA, Helena. Biologia Hoje - volume 3. 3ª Edi-
ção. Editora Ática, São Paulo, 2017.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Seres vivos 7o ano evolução e classificação dos seres vivos
Seres vivos 7o ano   evolução e classificação dos seres vivosSeres vivos 7o ano   evolução e classificação dos seres vivos
Seres vivos 7o ano evolução e classificação dos seres vivos
Nahya Paola Souza
 
Caderno de exercícios
Caderno de exercíciosCaderno de exercícios
Caderno de exercícios
SusanavRosa
 
P12. PROBLEMAS QUE OS FÓSSEIS REPRESENTAM 1
P12. PROBLEMAS QUE OS FÓSSEIS REPRESENTAM 1P12. PROBLEMAS QUE OS FÓSSEIS REPRESENTAM 1
P12. PROBLEMAS QUE OS FÓSSEIS REPRESENTAM 1
Ariel Roth
 
Evolução: Darwin vs Lamarck
Evolução: Darwin vs LamarckEvolução: Darwin vs Lamarck
Evolução: Darwin vs Lamarck
Ricardo Sousa
 
Trabalho recuperacao a5-1 - correcção
Trabalho recuperacao a5-1 - correcçãoTrabalho recuperacao a5-1 - correcção
Trabalho recuperacao a5-1 - correcção
EduardaRosaVieiraSan
 
Unidade 2 evolução
Unidade 2 evoluçãoUnidade 2 evolução
Unidade 2 evolução
pabloagfs
 
Aula 7º ano - Evolução
Aula 7º ano - EvoluçãoAula 7º ano - Evolução
Aula 7º ano - Evolução
Leonardo Kaplan
 
Aula 7º ano - Evolução (completo)
Aula 7º ano - Evolução (completo)Aula 7º ano - Evolução (completo)
Aula 7º ano - Evolução (completo)
Leonardo Kaplan
 
Trabalho recuperacao a5-1
Trabalho recuperacao a5-1Trabalho recuperacao a5-1
Trabalho recuperacao a5-1
EduardaRosaVieiraSan
 
Exercícios taxonomia
Exercícios taxonomiaExercícios taxonomia
Exercícios taxonomia
Sheila Vieira
 
A complexidade dialética do processo evolutivo
A complexidade dialética do processo evolutivoA complexidade dialética do processo evolutivo
A complexidade dialética do processo evolutivo
Thiago Ávila Medeiros
 
Teoria Darwiniana - Nova Síntese
Teoria Darwiniana - Nova SínteseTeoria Darwiniana - Nova Síntese
Teoria Darwiniana - Nova Síntese
Guellity Marcel
 
As teorias de lamarck e darwin
As teorias de lamarck e darwinAs teorias de lamarck e darwin
As teorias de lamarck e darwin
Elaine Cristina Nunes
 
Ficha inf 2 fixismo evolucionismo
Ficha inf 2   fixismo evolucionismoFicha inf 2   fixismo evolucionismo
Ficha inf 2 fixismo evolucionismo
EduardaRosaVieiraSan
 
Darwin - Evolução
Darwin - EvoluçãoDarwin - Evolução
Darwin - Evolução
Andrea Barreto
 
Processo evolutivo e diversidade
Processo evolutivo e diversidadeProcesso evolutivo e diversidade
Processo evolutivo e diversidade
Helena Caboclo
 
Argumentos do Evolucionismo
Argumentos do EvolucionismoArgumentos do Evolucionismo
Argumentos do Evolucionismo
Catir
 
Evolução - A complexidade conceitual
Evolução - A complexidade conceitualEvolução - A complexidade conceitual
Evolução - A complexidade conceitual
Thiago Ávila Medeiros
 
Seleção Natural e Adaptação
Seleção Natural e AdaptaçãoSeleção Natural e Adaptação
Seleção Natural e Adaptação
Guellity Marcel
 

Mais procurados (19)

Seres vivos 7o ano evolução e classificação dos seres vivos
Seres vivos 7o ano   evolução e classificação dos seres vivosSeres vivos 7o ano   evolução e classificação dos seres vivos
Seres vivos 7o ano evolução e classificação dos seres vivos
 
Caderno de exercícios
Caderno de exercíciosCaderno de exercícios
Caderno de exercícios
 
P12. PROBLEMAS QUE OS FÓSSEIS REPRESENTAM 1
P12. PROBLEMAS QUE OS FÓSSEIS REPRESENTAM 1P12. PROBLEMAS QUE OS FÓSSEIS REPRESENTAM 1
P12. PROBLEMAS QUE OS FÓSSEIS REPRESENTAM 1
 
Evolução: Darwin vs Lamarck
Evolução: Darwin vs LamarckEvolução: Darwin vs Lamarck
Evolução: Darwin vs Lamarck
 
Trabalho recuperacao a5-1 - correcção
Trabalho recuperacao a5-1 - correcçãoTrabalho recuperacao a5-1 - correcção
Trabalho recuperacao a5-1 - correcção
 
Unidade 2 evolução
Unidade 2 evoluçãoUnidade 2 evolução
Unidade 2 evolução
 
Aula 7º ano - Evolução
Aula 7º ano - EvoluçãoAula 7º ano - Evolução
Aula 7º ano - Evolução
 
Aula 7º ano - Evolução (completo)
Aula 7º ano - Evolução (completo)Aula 7º ano - Evolução (completo)
Aula 7º ano - Evolução (completo)
 
Trabalho recuperacao a5-1
Trabalho recuperacao a5-1Trabalho recuperacao a5-1
Trabalho recuperacao a5-1
 
Exercícios taxonomia
Exercícios taxonomiaExercícios taxonomia
Exercícios taxonomia
 
A complexidade dialética do processo evolutivo
A complexidade dialética do processo evolutivoA complexidade dialética do processo evolutivo
A complexidade dialética do processo evolutivo
 
Teoria Darwiniana - Nova Síntese
Teoria Darwiniana - Nova SínteseTeoria Darwiniana - Nova Síntese
Teoria Darwiniana - Nova Síntese
 
As teorias de lamarck e darwin
As teorias de lamarck e darwinAs teorias de lamarck e darwin
As teorias de lamarck e darwin
 
Ficha inf 2 fixismo evolucionismo
Ficha inf 2   fixismo evolucionismoFicha inf 2   fixismo evolucionismo
Ficha inf 2 fixismo evolucionismo
 
Darwin - Evolução
Darwin - EvoluçãoDarwin - Evolução
Darwin - Evolução
 
Processo evolutivo e diversidade
Processo evolutivo e diversidadeProcesso evolutivo e diversidade
Processo evolutivo e diversidade
 
Argumentos do Evolucionismo
Argumentos do EvolucionismoArgumentos do Evolucionismo
Argumentos do Evolucionismo
 
Evolução - A complexidade conceitual
Evolução - A complexidade conceitualEvolução - A complexidade conceitual
Evolução - A complexidade conceitual
 
Seleção Natural e Adaptação
Seleção Natural e AdaptaçãoSeleção Natural e Adaptação
Seleção Natural e Adaptação
 

Semelhante a 6ª semana

04 evolução-evidências
04 evolução-evidências04 evolução-evidências
04 evolução-evidências
Luzineide Oliveira
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Introdução à evolução
Introdução à evoluçãoIntrodução à evolução
Introdução à evolução
Lara Lídia
 
Evidências da evolução 3 C
Evidências da evolução 3 CEvidências da evolução 3 C
Evidências da evolução 3 C
Maria Teresa Iannaco Grego
 
Umabordagemcontextualizada
UmabordagemcontextualizadaUmabordagemcontextualizada
Umabordagemcontextualizada
Danilo Melo
 
Evidências da evolução
Evidências da evoluçãoEvidências da evolução
Evidências da evolução
Kamila Joyce
 
Cap 12 evidencias da evolucao
Cap 12 evidencias da evolucaoCap 12 evidencias da evolucao
Cap 12 evidencias da evolucao
Joao Balbi
 
Evoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costa
Evoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costaEvoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costa
Evoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costa
Luiz Carlos
 
Evoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costa
Evoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costaEvoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costa
Evoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costa
Luiz Carlos
 
Evolução humana 3 C
Evolução humana 3 CEvolução humana 3 C
Evolução humana 3 C
Maria Teresa Iannaco Grego
 
Anatomia comparada
Anatomia comparadaAnatomia comparada
Anatomia comparada
João Félix
 
biologia-11ano-resumos.pdf
biologia-11ano-resumos.pdfbiologia-11ano-resumos.pdf
biologia-11ano-resumos.pdf
lauraazevedo27
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
evelynandrade25
 
Ecologia - Bruno lopes pdf
Ecologia - Bruno lopes pdfEcologia - Bruno lopes pdf
Ecologia - Bruno lopes pdf
Bruno Nayane
 
Arg do evolucionismo_neodarwinismo
Arg do evolucionismo_neodarwinismoArg do evolucionismo_neodarwinismo
Arg do evolucionismo_neodarwinismo
giovannimusetti
 
Arg do evolucionismo_neodarwinismo
Arg do evolucionismo_neodarwinismoArg do evolucionismo_neodarwinismo
Arg do evolucionismo_neodarwinismo
giovannimusetti
 
Teste 25 fev v1
Teste 25 fev v1Teste 25 fev v1
Teste 25 fev v1
Estela Costa
 
BioGeo11-argumentos evolucao
BioGeo11-argumentos evolucaoBioGeo11-argumentos evolucao
BioGeo11-argumentos evolucao
Rita Rainho
 
Apostila bio2
Apostila bio2Apostila bio2
Apostila bio2
resolvidos
 
Evidenciasevo
EvidenciasevoEvidenciasevo
Evidenciasevo
Magali Feldmann
 

Semelhante a 6ª semana (20)

04 evolução-evidências
04 evolução-evidências04 evolução-evidências
04 evolução-evidências
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Introdução à evolução
Introdução à evoluçãoIntrodução à evolução
Introdução à evolução
 
Evidências da evolução 3 C
Evidências da evolução 3 CEvidências da evolução 3 C
Evidências da evolução 3 C
 
Umabordagemcontextualizada
UmabordagemcontextualizadaUmabordagemcontextualizada
Umabordagemcontextualizada
 
Evidências da evolução
Evidências da evoluçãoEvidências da evolução
Evidências da evolução
 
Cap 12 evidencias da evolucao
Cap 12 evidencias da evolucaoCap 12 evidencias da evolucao
Cap 12 evidencias da evolucao
 
Evoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costa
Evoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costaEvoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costa
Evoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costa
 
Evoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costa
Evoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costaEvoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costa
Evoluçao biologica pibid biologia-1º ano-luiz carlos da costa
 
Evolução humana 3 C
Evolução humana 3 CEvolução humana 3 C
Evolução humana 3 C
 
Anatomia comparada
Anatomia comparadaAnatomia comparada
Anatomia comparada
 
biologia-11ano-resumos.pdf
biologia-11ano-resumos.pdfbiologia-11ano-resumos.pdf
biologia-11ano-resumos.pdf
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
Ecologia - Bruno lopes pdf
Ecologia - Bruno lopes pdfEcologia - Bruno lopes pdf
Ecologia - Bruno lopes pdf
 
Arg do evolucionismo_neodarwinismo
Arg do evolucionismo_neodarwinismoArg do evolucionismo_neodarwinismo
Arg do evolucionismo_neodarwinismo
 
Arg do evolucionismo_neodarwinismo
Arg do evolucionismo_neodarwinismoArg do evolucionismo_neodarwinismo
Arg do evolucionismo_neodarwinismo
 
Teste 25 fev v1
Teste 25 fev v1Teste 25 fev v1
Teste 25 fev v1
 
BioGeo11-argumentos evolucao
BioGeo11-argumentos evolucaoBioGeo11-argumentos evolucao
BioGeo11-argumentos evolucao
 
Apostila bio2
Apostila bio2Apostila bio2
Apostila bio2
 
Evidenciasevo
EvidenciasevoEvidenciasevo
Evidenciasevo
 

Mais de Fabiana Enio Rodrigues

Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11set
Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11setCiencias 9o ano_roteiro_31ago_11set
Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11set
Fabiana Enio Rodrigues
 
Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11set (1)
Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11set (1)Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11set (1)
Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11set (1)
Fabiana Enio Rodrigues
 
8° leitura e ativ. 16 09-21
8° leitura e ativ. 16 09-218° leitura e ativ. 16 09-21
8° leitura e ativ. 16 09-21
Fabiana Enio Rodrigues
 
8° leitura e ativ. 16 09-21 (1)
8° leitura e ativ. 16 09-21 (1)8° leitura e ativ. 16 09-21 (1)
8° leitura e ativ. 16 09-21 (1)
Fabiana Enio Rodrigues
 
Slide Sobre Tabela PerióDica
Slide Sobre Tabela PerióDicaSlide Sobre Tabela PerióDica
Slide Sobre Tabela PerióDica
Fabiana Enio Rodrigues
 
Slide Sobre Tabela PerióDica
Slide Sobre Tabela PerióDicaSlide Sobre Tabela PerióDica
Slide Sobre Tabela PerióDica
Fabiana Enio Rodrigues
 

Mais de Fabiana Enio Rodrigues (6)

Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11set
Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11setCiencias 9o ano_roteiro_31ago_11set
Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11set
 
Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11set (1)
Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11set (1)Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11set (1)
Ciencias 9o ano_roteiro_31ago_11set (1)
 
8° leitura e ativ. 16 09-21
8° leitura e ativ. 16 09-218° leitura e ativ. 16 09-21
8° leitura e ativ. 16 09-21
 
8° leitura e ativ. 16 09-21 (1)
8° leitura e ativ. 16 09-21 (1)8° leitura e ativ. 16 09-21 (1)
8° leitura e ativ. 16 09-21 (1)
 
Slide Sobre Tabela PerióDica
Slide Sobre Tabela PerióDicaSlide Sobre Tabela PerióDica
Slide Sobre Tabela PerióDica
 
Slide Sobre Tabela PerióDica
Slide Sobre Tabela PerióDicaSlide Sobre Tabela PerióDica
Slide Sobre Tabela PerióDica
 

Último

cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
WelberMerlinCardoso
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 

Último (20)

cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 

6ª semana

  • 1. 1 SEMANA 6 EIXO TEMÁTICO: Energia. TEMA/ TÓPICO(S): 2. História da Vida na Terra. 5. Evidências e explicações sobre a evolução dos seres vivos. HABILIDADE(S): 5.2. Reconhecer que os seres vivos se transformam ao longo do tempo evolutivo. 5.2.2. Elaborar explicações sobre a evolução dos seres vivos a partir de evidências, tais como regis- tros fósseis e características anatômicas, fisiológicas e embriológicas. CONTEÚDOS RELACIONADOS: Evidências Evolutivas. INTERDISCIPLINARIDADE: História e Geografia. TEMA: Evidências Evolutivas Caro (a) estudante! Nesta semana você vai poder estudar sobre as evidências da evolução biológica. EVIDÊNCIAS EVOLUTIVAS Para estudar a história evolutiva dos seres vivos, os cientistas fazem uma série de análises anatômi- cas, embriológicas, fisiológicas e moleculares entre os organismos atuais. Além disso, eles estudam os fósseis que se formaram há milhões de anos a partir de seres vivos. Os amonites, por exemplo, foram moluscos marinhos com a concha formada por câmaras adicionadas conforme o animal crescia. O re- gistro dos amonites apareceu pela primeira vez em rochas de 400 milhões de anos e estima-se que sua extinção ocorreu há 65 milhões de anos. Entender a evolução dos seres vivos e suas relações de parentesco exige a análise de muitas evidên- cias. Dentre elas, destacam-se os fósseis, as homologias, os órgãos vestigiais, os dados moleculares e a embriologia comparada. A) FÓSSEIS Chamamos de fóssil (do latim fossile = extraído da terra) os restos de seres vivos de épocas passadas ou ainda qualquer vestígio deixado por eles: pegadas, túneis (feitos por vermes marinhos), etc. Um fóssil só se forma em condições muito especiais, pois, normalmente, o organismo morto é comido por animais ou decomposto por fungos e bactérias. Os tecidos moles têm mais chance de serem co- midos e decompõem-se mais rapidamente que as partes duras (ossos, conchas, etc.); estas, portanto, apresentam mais chance de formarem fósseis. De qualquer modo, só haverá fossilização se a morte do organismo ocorrer em condições que favore- çam esse fenômeno. Os fósseis podem se formar com mais facilidade quando um animal é soterrado por sedimentos (areia ou argila) no fundo de lagos e mares ou no leito de rios. Com o tempo, os sedimen- tos se compactam e formam rochas (Figura 06).
  • 2. 2 Autor: Rodrigo de Mello Disponível em: https://www.researchgate.net/figure/Figura-13-Um-esquema-simplificado-do-processo-de-formacao-dos-fosseis_ fig7_321944633 Estudando fósseis de ossos das pernas de um animal, por exemplo, podemos ter ideia de sua altura e de seu peso. Já os dentes podem indicar o tipo de alimentação, pois cada animal possui adaptações ao ambiente em que vive e a determinado modo de vida: carnívoros, por exemplo, têm dentes geralmente pontiagudos e afiados, o que lhes permite prender, perfurar e comer carne. Os dados obtidos pelo estudo dos fósseis são confrontados com outras evidências, como as obtidas pelo estudo comparado da anatomia e da embriologia dos organismos atuais e de suas proteínas e áci- dos nucleicos. Esses estudos indicam que os peixes devem ter surgido antes dos anfíbios; estes, antes dos répteis, que surgiram antes das aves e dos mamíferos. Essa sequência é confirmada pela idade relativa dos fósseis de cada grupo. B) HOMOLOGIA Estruturas homólogas são aquelas que derivam de estruturas já existentes em um ancestral comum ex- clusivo, podendo ou não estar modificadas para exercer uma mesma função. São exemplos de estrutu- ras homólogas entre si: os ossos dos braços dos seres humanos, dos membros anteriores dos cavalos, das asas dos morcegos e das nadadeiras das baleias. Eles são homólogos porque derivam dos ossos dos membros anteriores presentes no grupo ancestral que deu origem aos mamíferos. Nesses casos, como essas estruturas não desempenham a mesma função nos organismos mencionados, fala-se em divergência evolutiva. Fonte: Bio Volume 3
  • 3. 3 Existem, no entanto, estruturas homólogas que também estão adaptadas a uma mesma função. É o caso dos ossos das nadadeiras anteriores das baleias e dos golfinhos, ambos mamíferos com os mem- bros anteriores modificados para a vida em ambiente aquático. Nos estudos de relações de parentesco evolutivo, devem ser considerados nas comparações apenas ca- racteres homólogos. O conceito de homologia pode ser aplicado não apenas a órgãos, mas a outras características: ana- tômicas, embriológicas, comportamentais e moleculares (como a sequência de aminoácidos de uma proteína ou a sequência de nucleotídeos no DNA ou RNA). É com base em todo um conjunto de seme- lhanças (homologias) entre dois ou mais grupos, que podemos supor uma ancestralidade comum. No caso dos mamíferos, um ancestral exclusivo desse grupo deu origem a um grande número de espé- cies adaptadas a condições de vida muito diferentes. Chamamos esse fenômeno de irradiação adap- tativa. Como resultado dessa evolução, os ossos dos membros anteriores dos mamíferos sofreram modificações e hoje desempenham diferentes funções: correr (cavalo); manipular objetos (ser huma- no); nadar (baleia); cavar (tatu); voar (morcego); etc. Há, no entanto, caracteres que se assemelham simplesmente por exercerem a mesma função, mas não derivam de modificações de estruturas semelhantes, já existentes em um ancestral comum exclusivo. Estas são semelhantes apenas quanto à função e são chamadas estruturas análogas. Esse tipo de se- melhança não é usado nos estudos que visam estabelecer relações de parentesco evolutivo. São análogas, por exemplo, as asas das aves e as dos insetos: ambas desempenham a mesma função, que é o voo, mas não são derivadas das mesmas estruturas presentes em um ancestral comum exclu- sivo entre aves e insetos. As estruturas análogas são fruto do que se chama evolução convergente (ou convergência evolutiva). Nesse processo a semelhança se deve apenas à adaptação a uma condição ecológica semelhante. A evolução dessas estruturas ocorre de forma independente em dois ou mais grupos de seres vivos que não possuem um ancestral comum mais recente e exclusivo. Fonte: Bio Volume 3 Esquema de homologia entre ossos dos membros anteriores dos mamíferos C) ÓRGÃOS VESTIGIAIS Outra evidência da evolução são os órgãos vestigiais, órgãos atrofiados, que não desempenham mais sua função original. São exemplos o apêndice vermiforme humano e os ossos vestigiais de membros posteriores em algumas baleias e serpentes.
  • 4. 4 Fonte: Biologia Hoje - Volume 3 A presença de ossos vestigiais de membros posteriores em baleias e serpentes indica que esses ani- mais descendem de espécies com pernas que se adaptaram a um novo modo de vida. Nas baleias, a perda dos membros posteriores diminuiu o atrito com a água, tornando mais eficiente o deslocamento do animal no ambiente aquático. Nas serpentes, essa perda pode ter facilitado o deslizamento delas por fendas estreitas entre pedras e sua entrada em buracos no solo. D)DADOS MOLECULARES Em termos moleculares, quanto maior a diferença na sequência de ácidos nucleicos e nas proteínas de duas espécies, maior a distância evolutiva entre elas. Assim, as semelhanças na sequência dos ami- noácidos de uma proteína ou de nucleotídeos do DNA podem indicar o grau de parentesco entre duas espécies. Quanto maior for a semelhança nas sequências das bases nitrogenadas dos ácidos nucleicos, ou quanto maior a semelhança entre as proteínas dessas espécies, maior será a proximidade evolutiva entre elas. E) EMBRIOLOGIA COMPARADA O estudo comparado da embriologia de diversos vertebrados mostra a grande semelhança do padrão de desenvolvimento inicial. À medida que o embrião se desenvolve, surgem características individuali- zantes e as semelhanças diminuem. Quanto mais diferentes são os organismos, menor é a semelhança no desenvolvimento embrionário.
  • 5. 5 ATIVIDADES 1 – (PUC-RIO 2014) As ilustrações abaixo correspondem (da esquerda para a direita) ao membro anterior de um humano, um gato, uma baleia e um morcego. É correto afirmar que: a) os ossos com o mesmo número são considerados estruturas homólogas. b) os membros anteriores mostrados são análogos, pois têm funções diferentes. c) a semelhança entre os membros constitui um exemplo de evolução convergente. d) órgãos homólogos apresentam estrutura e função semelhantes. e) os membros anteriores mostrados são análogos, pois têm a mesma função. Para relembrar os assuntos abordados nessas semanas, assista às aulas de Biologia exibidas no programa Se Liga na Educação, disponíveis nos links abaixo. com o professor Vinícius Braz no programa Se Liga na Educação. Disponível em: <https://drive. google.com/file/d/17CPbeNAMy5_9KkhxsAaytlu7zPtgKaQD/view>.
  • 6. 6 2 – (UNESP 2021) Analise os desenhos. Neste trabalho de Leonardo da Vinci, transparece a sua dedicação alicerçada no racionalismo, no expe- rimentalismo científico e no antropocentrismo, características do movimento, que, mais de três sécu- los depois, também influenciaram os ideais evolucionistas de Charles Darwin. A análise desta brilhante investigação científica evidencia a relação evolutiva entre órgãos e de origem embrionária. As lacunas do texto são preenchidas, respectivamente, por: a) iluminista – análogos – diferente. b) iluminista – homólogos – mesma. c) renascentista – homólogos – mesma. d) renascentista – análogos – mesma. e) iluminista – homólogos – diferente. 3 – (MACKENZIE 2016) A respeito do processo de evolução, é correto afirmar que a) a reprodução assexuada não apresenta variabilidade genética. b) a existência de órgãos análogos em duas espécies é considerada evidência de evolução convergente. c) a seleção natural, na teoria darwinista, é a causa da variabilidade genética. d) o uso ou desuso de um órgão, na teoria lamarckista, provoca mutações genéticas. e) Órgãos homólogos são aqueles que apresentam a mesma função, mas origens diferentes.
  • 7. 7 4 – (ENEM 2007) Fenômenos biológicos podem ocorrer em diferentes escalas de tempo. Assinale a opção que ordena exemplos de fenômenos biológicos, do mais lento para o mais rápido. a) germinação de uma semente, crescimento de uma árvore, fossilização de uma samambaia. b) fossilização de uma samambaia, crescimento de uma árvore, germinação de uma semente. c) crescimento de uma árvore, germinação de uma semente, fossilização de uma samambaia. d) fossilização de uma samambaia, germinação de uma semente, crescimento de uma árvore. e) germinação de uma semente, fossilização de uma samambaia, crescimento de uma árvore. 5 – (UNICAMP 2019) No ano de 2015, foi descrito o fóssil de um réptil que viveu há 150 milhões de anos onde hoje é a região Nordeste do Brasil. Conforme ilustra a figura a seguir, esse animal apresenta corpo alongado, com muitas vértebras e costelas, e membros anteriores e posteriores reduzidos (a seta indica a região ampliada no canto inferior esquerdo). Por sua anatomia peculiar, um grande debate teve início sobre a posição que esse animal deveria ocupar na árvore da vida. Sabe-se que os lagartos (que geralmente têm membros) e as serpentes (seres ápodes) que vivem atual- mente têm um ancestral comum. Sendo assim, o organismo ilustrado na figura a) não pode pertencer à linhagem evolutiva das serpentes, pois a perda dos membros anteriores e posteriores levaria a um prejuízo à vida do animal, e a evolução resulta apenas em melhoria dos organismos. b) não pode pertencer à linhagem evolutiva das serpentes, pois a evolução é gradual e incapaz de gerar mudanças drásticas na morfologia de um ser vivo, como a perda de membros anteriores e posteriores. c) pode pertencer à linhagem evolutiva das serpentes, sendo que seu ancestral comum com os lagartos possuía membros, depois perdidos por processos evolutivos, originando as serpentes ápodas atuais. d) pode ser um fóssil de transição, pois os ancestrais das serpentes que não utilizavam seus mem- bros com tanta frequência sofreram atrofia desses membros, deixando de transferir tal carac- terística para seus descendentes.
  • 8. 8 REFERÊNCIAS AGUILAR, João Batista et al. Biologia - Ensino Médio (vol. 3). 1.ed. São Paulo: Edições SM Ltda., 2009 (Coleção Ser Protagonista, 3 volumes). AMABIS, JOSÉ MARIANO; MARTHO, GILBERTO RODRIGUES. Biologia das populações - Volume 3: Ed. – São Paulo: Moderna, 2010. CAMPBELL, N.A.; REECE, J.B.; URRY, L.A.; CAIN, M.L.; WASSERMAN, S.A.; MINORSKY, P.V. & Jack- son, R.B. 2010. Biologia.10ª ed. Artmed, Porto Alegre, 1488 p. FAVARETTO, José Arnaldo. BIOLOGIA: Unidade e Diversidade – volume 3. São Paulo. Editora FTD, 1ª Edição. JÚNIOR, César da Silva; SASSON, Sezar; JÚNIOR, Nelson Caldini. Biologia – Ensino Médio. Volume 3. 11 ed. Editora Saraiva. 2016 LOPES, Sônia.; ROSSO, Sérgio. BIO – Volume 3. São Paulo. Editora Saraiva, 3ª Edição, 2016. LINHARES, Sérgio. GEWANDSZNAJDER, Fernando. PACCA, Helena. Biologia Hoje - volume 3. 3ª Edi- ção. Editora Ática, São Paulo, 2017.