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DISCUSSÃO 12
PROBLEMAS QUE OS
FÓSSEIS REPRESENTAM
PARA A EVOLUÇÃO
Parte 1: Lacunas Fósseis
Ariel A. Roth
sciencesandscriptures.com
ESBOÇO
1. Introdução: Fósseis, um fator-chave
2. O que dizem alguns cientistas
3. Exemplos de lacunas
4. Árvores evolutivas
5. As lacunas estão entre os grupos principais
6. Conclusões
7. Perguntas de revisão
1. INTRODUÇÃO:
FÓSSEIS,
UM FATOR-CHAVE
1. INTRODUÇÃO
Os fósseis nos dizem que os organismos
evoluíram ou dizem que foram criados por Deus?
Os fósseis representam vidas passadas na Terra.
Richard Lull, famoso paleontólogo e diretor do
renomado Museu Peabody da Universidade de
Yale, chamou os fósseis de “o tribunal de apelação
final quando a doutrina da evolução é levada a
julgamento".
Vamos examinar esse "tribunal de apelação
final" e ver o que ele realmente tem a dizer sobre
a "doutrina da evolução".
1. INTRODUÇÃO
Quando os fariseus pediram a Cristo para
repreender seus discípulos, ele respondeu "se estes
se calarem, as próprias pedras clamarão" (Lucas
19:40). Ao fazer essa metáfora, Cristo pode não ter
tido a intenção de se referir aos fósseis que
encontramos nas rochas, mas a analogia é muito
aplicável ao que os fósseis têm a dizer,
especialmente sobre a evolução. As "pedras", e
especialmente seus fósseis, "clamam" que há
sérios problemas para a evolução.
1. INTRODUÇÃO
Para obter um quadro mais completo da
argumentação sobre fósseis, você também deve ver
a próxima discussão desta série (nº 13) intitulada
PROBLEMAS QUE O REGISTRO FÓSSIL
REPRESENTA PARA EVOLUÇÃO, Parte 2:
Mais Complicações. Você também pode querer
ver ou rever a discussão nesta série intitulada OS
FÓSSEIS E A CRIAÇÃO (No. 11). As discussões
que lidam com as evidências para o Dilúvio de
Gênesis (nº 14, 15, 16) também serão úteis.
1. INTRODUÇÃO
As próximas duas ilustrações são reproduções de
discussões anteriores colocadas aqui para sua
conveniência. A primeira é a organização geral e os nomes
para as divisões da coluna geológica padrão. Você pode
querer ocasionalmente voltar a isso se você não estiver
familiarizado com a terminologia. O slide a seguir ilustra
a distribuição específica de muitos tipos diferentes de
organismos na coluna geológica global. As linhas verticais
representam onde você encontra vários tipos de
organismos nas camadas geológicas. Este quadro
abrangente resume muitas informações úteis para
compreender o significado do registro fóssil como um todo.
DISTRIBUIÇÃO ESPECÍFICA DE ORGANISMOS NAS CAMADAS GEOLÓGICAS.
As supostas idades são dadas em milhões de anos e não são endossadas pelo autor.
2. O QUE DIZEM
ALGUNS CIENTISTAS
2. O QUE DIZEM ALGUNS CIENTISTAS
Se a evolução realmente tivesse ocorrido, deveríamos
esperar que os fósseis evidenciassem uma evolução gradual
e contínua das formas de vida de um organismo original
simples para formas avançadas complexas. Existem
inúmeros milhões de fósseis lá fora, mas eles tendem a se
enquadrar em grupos principais e os muitos
intermediários esperados entre estes grupos principais não
estão lá. Este é um dos fortes argumentos científicos que
indicam que a evolução do simples ao complexo nunca
ocorreu.
Darwin estava muito consciente do problema, e em
seu famoso livro: A Origem das Espécies, ele reconhece
francamente isso.
Charles Darwin. 1859. A origem das espécies por meio da seleção natural
ou da preservação das raças favorecidas na luta pela vida. Londres: John
Murray. Reimpressão de Burrow JW, editor. 1968. London, NY: Penguin
Books: p 291-292.
"Mas, na proporção em que este processo de
extermínio agiu em uma grande escala, da mesma
forma, o número de variedades intermediárias que
existiam na Terra deve ser realmente enorme. Por
que, então, não é toda formação geológica e cada
estrato cheio de tais elos intermediários? A
geologia certamente não revela nenhuma cadeia
orgânica finamente graduada; e esta, talvez, seja a
objeção mais óbvia e mais grave que pode ser
invocada contra a minha teoria".
Em seu livro, Darwin continua a tentar explicar as
lacunas entre os fósseis como resultado da imperfeição do
registro fóssil. Por imperfeição ele está se referindo a
camadas ausentes em algumas localidades e às
circunstâncias peculiares necessárias para um organismo
ser preservado como fóssil.
Desde o tempo de Darwin encontramos milhões de
fósseis, e as lacunas entre os fósseis ainda estão lá. Tenha
em mente que algumas formas intermediárias (elos
perdidos) foram descritas, e os evolucionistas as enfatizam,
mas elas são em muito menor número do que o esperado e
geralmente entre formas muito próximas. Elas também
podem representar diferentes tipos criados. Globalmente,
o registro fóssil reflete grandes lacunas entre as principais
categorias de organismos.
2. O QUE DIZEM ALGUNS CIENTISTAS
Se a evolução tivesse ocorrido, os milhões de fósseis
que encontramos deveriam fornecer uma continuidade de
intermediários rastreando o caminho da evolução. No
entanto, apenas alguns intermediários, que são muitas vezes
de significado evolutivo marginal, podem ser sugeridos.
Muitos evolucionistas estão bem conscientes desse problema;
entretanto, alguns negam. Pesquisadores desde o tempo de
Darwin repetidamente apontaram este problema. Os
próximos cinco slides fornecem citações escritas ao longo dos
anos, por estudiosos de destaque neste campo, que
provavelmente apoiam a evolução, mas que comprovam a
falta de formas intermediárias.
2. O QUE DIZEM ALGUNS CIENTISTAS
Austin H. Clark. Do Museu Nacional, EUA. 1930
The New Evolution [A Nova Evolução], p 105.
"Os fatos são que todos os fósseis, mesmo o
mais primitivo deles, caem nas principais
categorias existentes. Isso é indiscutível.”
[Se a evolução tivesse ocorrido, os fósseis deveriam
todos se combinar/misturar uns aos outros a medida
que se desce através das camadas geológicas em
direção ao primeiro organismo vivo original.]
David B. Kitts (Universidade de Oklahoma). 1974.
Paleontologia e teoria evolutiva. Evolution 28:458-472.
• "Apesar da brilhante promessa de que a
paleontologia fornece um meio de ‘ver’ a evolução,
ela apresentou algumas dificuldades
desagradáveis para a evolução, a mais notória das
quais é a presença de ‘lacunas’ no registro fóssil. A
evolução requer formas intermediárias entre as
espécies e a paleontologia não as fornece."
• [Paleontologia é o estudo de vidas passadas,
especialmente fósseis.]
Harold C. Bold (Universidade do Texas), C. J. Alexopoulos, T.
Dlevoryas. 1987. Morphology of plants and fungi [Morfologia de
plantas e fungos], 5a edição. NY e Cambridge: Harper & Row, p 823.
• "Os escritores, depois de pesar cuidadosamente as
evidências disponíveis de morfologia comparativa,
citologia, bioquímica e registro fóssil, atualmente não estão
dispostos a amalgamar quaisquer duas ou mais das 19
divisões em que eles provisoriamente classificaram os
organismos do reino vegetal. "
• [A evolução exige que todas as 19 divisões do reino vegetal sejam
relacionadas no passado pela ascendência comum à medida que
se volta para a primeira forma viva. O fato de que nenhuma
divisão poderia estar associada com as demais sugere criação.]
Robert L. Carroll, Universidade McGill. 1997. Patterns and
process of vertebrate evolution [Os padrões e o processo de
evolução dos vertebrados]. Cambridge University Press, p 8-9.
"Espera-se que os fósseis mostrem uma
progressão contínua de formas ligeiramente diferentes
ligando todas as espécies e todos os principais grupos uns
com os outros em um espectro quase ininterrupto. Na
verdade, a maioria dos fósseis bem preservados são
facilmente classificados em um número relativamente
pequeno de grupos principais, assim como são as
espécies vivas.”
Falando sobre as características de vários tipos de
plantas com flores, ele comenta que "em nenhum caso a
evolução gradual destas características ou grupos pode
ser documentada".
T. S. Kemp, Universidade de Oxford. 1999.
Fossils and Evolution [Fósseis e evolução]. Oxford
University Press, p 16.
"O padrão fóssil observado é invariavelmente
incompatível com um processo evolutivo
gradualista. Fósseis somente muito raramente
aparecem como linhagens de formas intermediárias
finamente graduadas conectando ancestrais com
descendentes. "
[Ele então opta por uma variedade de explicações
para o registro fóssil dentro de um contexto evolutivo.]
O aparecimento súbito das plantas florescentes
conforme se sobe através do registro fóssil tem sido um
mistério para a evolução por um tempo muito longo.
Poder-se-ia esperar que o longo e demorado processo
evolutivo que seria necessário para produzir as várias
partes especializadas das flores deixaria um claro registro
fóssil, mas esse não é o caso. Darwin reconheceu esse
problema chamando-o de um "mistério abominável". Este
não é um mistério se você acredita em um Criador.
Os próximos dois slides são citações de renomados
cientistas de plantas que refletem sobre o problema que a
origem das plantas florescentes representa para a
evolução.
2. O QUE DIZEM ALGUNS CIENTISTAS
Harold C. Bold (Universidade do Texas). 1967. Morphology
of Plants [A Morfologia das plantas], 2ª edição, p. 495.
"Cerca de um século atrás, Charles Darwin
escreveu que a súbita aparição abundante de
plantas florescentes em estratos de rocha
relativamente recentes (Cretáceo, tabela 32-1), era
um "mistério abominável". Apesar dos avanços em
nosso conhecimento da morfologia floral
comparativa e do registro fóssil, e apesar da
publicação de muitas páginas de especulação sobre
este assunto, as palavras de Darwin eloquentemente
resumem o estado atual do nosso conhecimento".
Daniel I. Axelrod (Universidade da Califórnia, Davis). 1960. The
Evolution of Flowering Plants [A Evolução das Plantas Floridas].
Em Tax S, editor. The Evolution of Life [A evolução da vida],
Volume 1 of Evolution After Darwin [Evolução após Darwin].
Chicago: University of Chicago Press, p 227-305.
[Referindo-se à evolução das plantas com flores, Axelrod
comenta:]
• "Em particular, estes incluem o ‘mistério abominável’ em
torno de sua evolução inicial, notadamente seu centro de
origem, sua ascendência e sua aparição repentina no
Cretáceo como um filo totalmente evoluído, totalmente
moderno. ... Não só são numerosas e diversas famílias
representadas na flora do Cretáceo médio, mas
aparentemente muitos gêneros vivos."
3. ALGUNS EXEMPLOS
DE LACUNAS
3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS
As plantas florescentes são um enorme grupo de
organismos para os quais não encontramos ancestrais
evolutivos no registro fóssil.
O slide seguinte é uma ilustração de uma flor.
Observe as complicadas partes reprodutivas
provenientes do centro. Dentro dessas partes, as
estruturas e os químicos que facilitam a reprodução
destas plantas florescentes são extremamente
complexos. Seriam necessários muitos intermediários
para evoluir tudo isso gradualmente.
Flor de Hibisco
Observe as complexas partes reprodutivas provenientes do centro
3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS
À medida que se sobe através da coluna
geológica, os principais tipos de organismos
surgem de repente e parecem totalmente
funcionais em suas novas características únicas.
Há libélulas enormes no registro fóssil,
algumas com uma envergadura se aproximando a
um metro (3 pés). As primeiras libélulas
encontradas no registro fóssil têm asas totalmente
desenvolvidas. Não parece, pelo menos com base
na informação presente, que as asas evoluíram
gradualmente. O próximo slide mostra um
espécime menor de uma libélula fóssil.
A LIBÉLULA FÓSSIL
Tharrophlebia sp.
Do calcário jurássico de Solnhofen
na Alemanha. Caranguejos-
ferradura e o pássaro
Archaeopteryx encontrados no
mesmo depósito sugerem
condições catastróficas..
3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS
Os primeiros morcegos que encontramos no
registro fóssil têm asas totalmente
desenvolvidas. Assume-se que os morcegos
tenham evoluído de um antepassado mamífero
parecido com um rato, mas os estágios de
transição de um rato mudando gradualmente
seus membros dianteiros para asas não são
encontrados. Essas asas, ilustradas no quadro
seguinte, são estruturas altamente
especializadas, que exigiriam muita da lenta
transformação evolutiva para se tornarem as
asas versáteis de um morcego.
MORCEGO VOADOR
Observe as estruturas especializadas das asas
Cortesia do Corpo de Engenheiros do Exército
3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS
Há tartarugas enormes no registro fóssil, algumas com
mais de três metros (10 pés) de comprimento. As tartarugas
representam um enigma especial para a evolução. O casco de
uma tartaruga corresponde às costelas de outros vertebrados
avançados, uma vez que também está ligado à coluna vertebral
como as costelas; e os evolucionistas acreditam que o casco da
tartaruga evoluiu a partir das costelas de um antepassado da
tartaruga assemelhado ao lagarto ou crocodilo. Em outros
vertebrados avançados como lagartos, crocodilos, pássaros e
você, o cinturão peitoral (cintura escapular, isto é, clavícula e
escápula) que suporta os membros anteriores está na parte
externa das costelas. Isso é ilustrado no próximo slide do
esqueleto de uma preguiça gigante. (Estes mamíferos estão
agora extintos.) A flecha vermelha aponta para a cintura
escapular, na qual o apenso anterior ("braço") está preso.
Você pode ver que a cintura escapular está bem para fora da
caixa torácica da preguiça.
PREGUIÇA GIGANTE, Museu de História Natural de La Plata, Argentina
Observe que a cintura escapular (seta vermelha) está fora da caixa torácica.
3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS
Enquanto na maioria dos vertebrados a
cintura escapular está no lado de fora da caixa
torácica, no caso da tartaruga, ela está no interior
do casco que representa as costelas. O problema
para a evolução é: Como os ossos da cintura
escapular, com todos os seus músculos e onde estão
ligados (nervos e vasos sanguíneos) se moveram
gradualmente de fora da caixa torácica do
presumido antepassado evolutivo da tartaruga
para o interior onde estão na tartaruga agora?
O próximo slide ilustra a cintura escapular
[cinto peitoral] da tartaruga em vermelho, e o
seguinte mostra a cintura escapular real de uma
tartaruga bem dentro do casco.
CASCO DA
TARTARUGA
Aberta para mostrar os
ossos internos. Observe
a coluna vertebral (seta
verde) anexada ao
casco. Esse casco
representa as costelas.
Observe também a
cintura escapular
[cinto peitoral] para as
patas anteriores (seta
vermelha), bem dentro
do casco.
Foto de Larry Roth
3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS
Os evolucionistas têm discutido a evolução da tartaruga há bem
mais de um século. Há muitas ideias, discordâncias vibrantes e muitas
publicações científicas. Alguns pensam que as tartarugas evoluíram de
um grupo como do crocodilo ou de pássaro enquanto outros preferem
uma origem mais primitiva como a de um tipo de lagarto. A
comparação de moléculas entre os vários organismos favorece
fortemente a hipótese do crocodilo, mas outros afirmam que alguns
fósseis encontrados mais abaixo no registro fóssil sugerem uma origem
mais primitiva.
Um fóssil bizarro que tem algumas características de tartaruga é
sugerido como representando um intermediário. O Odontochelys tem
grandes placas em seu lado ventral (inferior), no entanto, muitos fósseis
de répteis têm placas (gastrália) em seu lado ventral, portanto essa
característica não se aplica necessariamente à evolução da tartaruga.
As prováveis primeiras tartarugas vistas ao se subir as camadas
fósseis são encontradas na China (Odontochelys). Neste organismo, a
parte superior do casco parece estar faltando, mas isso poderia ser
porque era um casco mole e não foi preservado. Muitas tartarugas que
vivem atualmente têm um casco mole.
3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS
Existem muitas ideias, e apenas muito poucos desconcertantes
supostos fósseis intermediários. Alguns evolucionistas sugerem que o
estágio embrionário de um precursor de tartaruga se dobrou e isso
colocou a cintura escapular no interior das costelas. Neste processo,
alguns músculos poderiam permanecer ligados a ossos que mudaram de
posição, mas outros músculos teriam que encontrar novos pontos de
fixação. Não há evidência direta de que isso tenha ocorrido. Dobrar um
tipo de crocodilo para gradualmente fazer uma tartaruga com a cintura
escapular dentro da caixa torácica seria um processo muito complicado.
Outros evolucionistas propõem que, à medida que a tartaruga estava
evoluindo, a cintura escapular foi incorporada ao casco. Há muitas ideias
e poucos fatos. Grande parte deste tipo de discussão se enquadra na
categoria de "ciência livre de fatos" [fact free science]. No meio de toda
essa especulação, é preciso manter em perspectiva que, à medida que as
mutações progridem gradualmente, a evolução precisa de valor de
sobrevivência ao longo do caminho ou não há avanço pela sobrevivência
do mais apto. Mutações aleatórias não conseguem planejar com
antecedência.
3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS
O registro fóssil não fornece um modelo de como a cintura
escapular foi movida para dentro do casco da tartaruga. Embora
a literatura científica esteja repleta de especulações sobre esse
assunto, a ideia de que um Designer possa estar envolvido é
cuidadosamente evitada. O preconceito contra Deus é óbvio.
Algumas referências recentes:
Reisz RR, Head JJ. 2008. Turtle origins out to sea [Origens da tartaruga rumo
ao mar]. Nature 456:450-451.
Li C, et al. 2008. An ancestral turtle from the Late Triassic of southwestern
China [Uma tartaruga ancestral do Triássico posterior no sudoeste da China].
Nature 456:497-501.
Kurani S, et al. 2011. Evolutionary development perspective for the origin of
turtles: the folding theory for the shell based on the developmental nature of the
carapace ridge [Perspectiva evolutiva do desenvolvimento da origem das
tartarugas: a teria do dobramento do casco baseada no desenvolvimento natural
da carapaça]. Evolution & Development 13(1):1-14.
Lyson TR, et al. 2013. Evolutionary origin of the turtle shell [A origem evolutiva
do casco da tartaruga]. Current Biology 23:1113-1119.
4. ÁRVORES
EVOLUTIVAS
4. ÁRVORES EVOLUTIVAS
Os evolucionistas muitas vezes constroem "árvores" evolutivas que
supostamente ilustram o caminho evolutivo que vários tipos de
organismos seguiram à medida que evoluíram uns dos outros. Os
cladogramas (mencionados anteriormente) podem ser considerados uma
árvore evolutiva sofisticada. As árvores maiores começam com um
organismo muito simples na base (o tronco da árvore) que se ramifica em
organismos cada vez mais avançados à medida que a evolução prossegue.
O slide seguinte representa uma das árvores evolutivas clássicas
descritas por Earnest Haeckel há mais de um século. A evolução
prossegue ascendentemente através da árvore. Os organismos são as
folhas da árvore, mas os rótulos nos ramos escuros são essencialmente
categorias de classificação, não são organismos reais que podem ser
intermediários evolutivos. Esta ausência ilustra ainda mais a falta de
intermediários evolutivos.
O slide que se segue é o de outra árvore evolutiva para animais e
ilustra a mesma coisa. Os organismos esperados para os ramos principais
e tronco estão geralmente ausentes.
A ÁRVORE
EVOLUTIVA
DA VIDA
Este é um modelo
como imaginado por
Ernst Haeckel, mais de
um século atrás. Os
ramos principais são
categorias de
classificação, não
organismos.
UMA ÁRVORE EVOLUTIVA MAIS RECENTE PARA OS ANIMAIS. Os organismos são como as folhas
da árvore, embora haja muito poucos organismos, se houver algum, para os ramos.
4. ÁRVORES EVOLUTIVAS
Se a evolução tivesse ocorrido, deveríamos esperar
que os ramos das árvores evolutivas fossem bem
representados, pelo menos no registro fóssil, mas esse não é
o caso. Ocasionalmente um fóssil intermediário como a ave
fóssil Archaeopteryx é descoberto, mas este poderia ser
apenas um outro tipo criado.
Um importante defensor americano da evolução,
Stephen Jay Gould, ao tentar enfatizar pequenos saltos no
registro fóssil (equilíbrio pontuado), salientou o problema
da escassez de organismos para os ramos das árvores
evolutivas. Ele afirma:
Stephen J. Gould (Harvard). 1980. The Panda’s Thumb: More
Reflections in natural history [O Polegar do Panda: mais reflexões sobre
história natural]. Nova Iorque e Londres: W. W. Norton & Co., p. 181.
"A extrema raridade das formas de transição no registro
fóssil persiste como o segredo de ofício da paleontologia. As
árvores evolutivas que adornam nossos livros didáticos têm
dados apenas nas pontas e nos nós de seus ramos; o resto,
por mais razoável que seja, é inferência, não a evidência
dos fósseis".
4. ÁRVORES EVOLUTIVAS
Como praticamente não existem organismos que
possam ser considerados intermediários entre os principais
grupos de organismos, os evolucionistas não podem
autenticar um caminho evolutivo de organismos simples
até nossas formas vivas atuais. Os caminhos (ramos) são
suposições gerais de como se pensa que a evolução tenha
ocorrido.
Devido à falta de intermediários, os evolucionistas
ocasionalmente criam caminhos ou árvores muito
diferentes.
O próximo slide de duas árvores evolutivas diferentes
serve para ilustrar essa falta de evidência.
DUAS ÁRVORES EVOLUTIVAS
Devido à falta de intermediários para indicar como a evolução ocorreu,
diferentes tipos de árvores podem ser imaginadas.
5. AS LACUNAS ESTÃO
ENTRE OS GRUPOS
PRINCIPAIS
5. AS LACUNAS ESTÃO ENTRE
OS GRUPOS PRINCIPAIS
Os evolucionistas às vezes referem-se a fósseis que
consideram intermediários, ou elos perdidos, no processo
evolutivo entre dois outros tipos. Os exemplos favoritos são
entre: (1) répteis e mamíferos; (2) supostos ancestrais de
baleias e baleias; ou (3) peixes e anfíbios. Seus exemplos são
geralmente bastante relacionados com outros organismos e
alguns apenas representam a variação biológica normal
chamada microevolução. Tanto criacionistas como
evolucionistas concordam que a microevolução ocorre, e
muitos criacionistas concordam que há pequenas mudanças
limitadas além do nível microevolutivo, mas não grandes
mudanças.
5. AS LACUNAS ESTÃO ENTRE
OS GRUPOS PRINCIPAIS
Alguns outros intermediários, chamados
mosaicos, exibem misturas de algumas
características totalmente desenvolvidas de ambos
os tipos de fósseis supostamente sendo conectados,
mas estes não são estágios intermediários no
processo de mudança das características que estão
sendo consideradas e, portanto, não dão evidência
de evolução gradual.
No entanto, os maiores problemas dos
evolucionistas são entre os grupos principais (filos
e divisões) do mundo biológico.
5. AS LACUNAS ESTÃO ENTRE
OS GRUPOS PRINCIPAIS
É principalmente entre os principais filos e divisões do
mundo vivo que se esperaria o maior número de
intermediários evolutivos, mas isso não é o que é
encontrado.
O evolucionista George Gaylord Simpson da famosa
Universidade de Harvard apontou isso. Como você pode
ver no próximo slide, quanto mais distante se vai para as
principais (maiores) categorias (para baixo no slide) no
nosso esquema de classificação, menos intermediários são
encontrados, e nenhum entre os filos. Mas nestes pontos é
precisamente onde a evolução deveria mostrar o maior
número de intermediários, porque é ali que as diferenças
são maiores.
INTERMEDIÁRIOS NO
ESQUEMA DE CLASSIFICAÇÃO
NÍVEL DE ABUNDÂNCIA DE
CLASSIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIOS
Espécies ----------------------- Uma multidão
Gêneros ----------------------- Muitos
Classes ----------------------- Uns poucos
Filos ----------------------- Nenhum
Baseado em: Simpson, GG. 1967. The meaning of evolution: A study of life and its
significance for man. [O significado da evolução: um estudo da vida e de sua
importância para o homem]. Rev. ed. New Haven: Yale University Press, p. 232-233.
5. AS LACUNAS ESTÃO ENTRE
OS GRUPOS PRINCIPAIS
O problema da falta de intermediários entre os
principais grupos de organismos é bem ilustrado pelo
detalhado gráfico "Distribuição de Organismos" que
temos utilizado. As várias linhas verticais representam os
principais grupos de organismos encontrados no registro
fóssil. Estes grupos permanecem como grupos separados
até a sua representação mais baixa. Se a evolução a partir
de um primeiro organismo vivo tivesse ocorrido, como
propõe a evolução, todos esses grupos deveriam estar
conectados uns aos outros à medida que se desce até a
primeira forma de vida, da mesma forma que se desce
através de uma árvore evolutiva para a primeira forma de
vida. Os fósseis que mostrariam essas conexões não estão
lá. Olhe para o gráfico; os grupos estão separados como
seria de se esperar se eles foram criados.
DISTRIBUIÇÃO ESPECÍFICA DE ORGANISMOS NAS CAMADAS GEOLÓGICAS.
As supostas idades são dadas em milhões de anos e não são endossadas pelo autor.
5. AS LACUNAS ESTÃO ENTRE
OS GRUPOS PRINCIPAIS
O problema que a falta de intermediários fósseis coloca para a
evolução é grave, e sempre que uma sugestão de um intermediário é feita,
muito destaque é dado a ela. De certa forma, isso serve apenas para
ilustrar a realidade do problema e a raridade dos exemplos.
Muitos evolucionistas parecem não entender o problema que
enfrentam. Eles ficam bastante entusiasmados com os raros achados de
supostos elos perdidos, como se isso fosse resolver o problema das lacunas
no registro fóssil. À medida que mais e mais fósseis novos são descobertos,
pode-se esperar que novas formas apareçam, mas, como é admitido, estes
tendem a se encaixar em grupos principais bem estabelecidos. O que os
evolucionistas precisam não são os poucos intermediários que eles
propõem. Se a evolução realmente tivesse ocorrido, à medida que os
organismos evoluíam ao longo de bilhões de anos, muitas vezes com
poucos sucessos e muitas falhas, como esperado de mudanças aleatórias,
deveríamos encontrar uma robusta continuidade de intermediários no
registro fóssil tentando evoluir, mas isso não é encontrado.
6. CONCLUSÕES SOBRE
AS LACUNAS PRINCIPAIS
6. CONCLUSÕES
As lacunas no registro fóssil entre os grupos principais de
organismos representam um grande desafio para a evolução.
Esse problema é reconhecido pelos principais evolucionistas,
e às vezes negado por outros.
Ocasionalmente, as formas consideradas intermediárias
entre diferentes tipos de organismos são relatadas, mas estas
são quase sempre entre organismos estreitamente
relacionados.
O registro fóssil não mostra uma linhagem contínua de
uma simples forma de vida original até uma rica variedade
de formas avançadas. Em vez disso, os principais tipos de
organismos tendem a aparecer de repente sem antepassados
evolutivos. A robusta continuidade dos fósseis que é esperada
à medida que muitos organismos tentariam evoluir por
mutações aleatórias de um tipo principal para outro, não está
lá.
7. PERGUNTAS
DE REVISÃO
(Respostas dadas mais adiante)
7. PERGUNTAS DE REVISÃO – 1
(Respostas dadas mais adiante)
1. Por que é difícil para os evolucionistas dizer que a razão
pela qual não temos intermediários entre os grupos principais
de fósseis é porque eles ainda não foram encontrados?
2. Por que alguns dos principais evolucionistas chamam a
evolução das plantas florescentes de "um mistério
abominável"?
3. Explique porque a tartaruga representa um problema para
a evolução.
7. PERGUNTAS DE REVISÃO – 2
(Respostas dadas mais adiante)
4. Qual é o significado para a criação que os
evolucionistas podem propor tipos muito diferentes
de "árvores" para as relações evolutivas?
5. Os evolucionistas, às vezes, relatam intermediários
(elos perdidos) entre grupos de organismos. Qual
é a importância do fato de que esses intermediários
estão entre organismos intimamente relacionados,
mas não entre os filos de animais?
PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 1
1. Por que é difícil para os evolucionistas dizer que a razão pela qual não
temos intermediários entre os grupos principais de fósseis é porque eles
ainda não foram encontrados?
Se tivéssemos encontrado apenas uns poucos fósseis, poderíamos dizer
que esperamos encontrar alguns intermediários porque nossa amostra é
pequena. No entanto, encontramos milhões de fósseis. Nossa amostra é
muito grande, e a esperança de encontrar intermediários entre os principais
grupos diminui à medida que encontramos mais amostras. Quanto mais
fósseis temos, mais certeza podemos ter de que os intermediários não estão
presentes. A probabilidade de sua existência continua diminuindo à medida
que o tamanho da amostra testada aumenta.
2. Por que alguns dos principais evolucionistas chamam a evolução das
plantas florescentes de "um mistério abominável"?
Plantas florescentes têm muitas características especiais, incluindo
flores altamente especializadas. Espera-se que a evolução gradual dessas
características houvesse deixado muitos intermediários no registro fóssil,
mas eles estão notoriamente ausentes.
PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 2
3. Explique porque a tartaruga representa um problema para a evolução.
Entre os vertebrados terrestres, a tartaruga é única porque a cintura
escapular que suporta as patas dianteiras está no interior do casco que, de
acordo com a evolução, representa a caixa torácica. Em outros vertebrados,
incluindo você e o suposto antepassado da tartaruga, a cintura escapular
está na parte externa das costelas. Como a tartaruga evoluiu gradualmente
movendo sua cintura escapular para o interior, incluindo a transposição dos
músculos, nervos e vasos sanguíneos, proporcionando valor de
sobrevivência evolutiva ao longo de toda a mudança? Além disso, teve que
fazer isso sem deixar um registro fóssil para todas essas mudanças.
4. Qual é o significado para a criação que os evolucionistas podem propor
tipos muito diferentes de "árvores" para as relações evolutivas?
O fato de que os evolucionistas podem sugerir tipos muito diferentes de
relações entre grupos de organismos indica que o registro fóssil não fornece
fósseis mostrando como eles evoluíram uns dos outros. Os dados parecem
mais com a criação de Deus, sem intermediários.
PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 3
5. Os evolucionistas, às vezes, relatam intermediários (elos
perdidos) entre grupos de organismos. Qual é a importância
do fato de que esses intermediários estão entre organismos
intimamente relacionados, mas não entre os filos de animais?
Se a evolução tivesse ocorrido, esperaríamos ver o maior
número de fósseis intermediários possíveis entre os grupos
principais. Uma vez que é entre os grupos principais onde eles
estão especialmente ausentes, isso implica que a evolução de
um organismo unicelular microscópico para formas complexas
como seres humanos, nunca ocorreu.
REFERÊNCIAS ADICIONAIS
Para maiores discussões do autor (Ariel A. Roth) e várias referências adicionais, veja
os livros do autor entitulados:
1. Origens: Relacionando a Ciência e a Bíblia. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira.
2. A Ciência Descobre Deus. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira.
Outras informações estão disponíveis no Web Site do Autor: Sciences and Scriptures.
www.sciencesandscriptures.com. Veja também muitos artigos publicados pelo
autor e outros na revista ORIGINS, a qual o autor editou por 23 anos. Para acesso,
visite a página do Geoscience Research Institute: www.grisda.org.
Sites altamente recomendados:
Earth History Research Center http://origins.swau.edu
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Sean Pitman www.detectingdesign.com
Scientific Theology www.scientifictheology.com
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Sciences and Scriptures www.sciencesandscriptures.com
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Evolution Headlines, Creation Ministries International, Institute for Creation
Research, and Answers in Genesis.
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FÓSSEIS E EVOLUÇÃO

  • 1. DISCUSSÃO 12 PROBLEMAS QUE OS FÓSSEIS REPRESENTAM PARA A EVOLUÇÃO Parte 1: Lacunas Fósseis Ariel A. Roth sciencesandscriptures.com
  • 2. ESBOÇO 1. Introdução: Fósseis, um fator-chave 2. O que dizem alguns cientistas 3. Exemplos de lacunas 4. Árvores evolutivas 5. As lacunas estão entre os grupos principais 6. Conclusões 7. Perguntas de revisão
  • 4. 1. INTRODUÇÃO Os fósseis nos dizem que os organismos evoluíram ou dizem que foram criados por Deus? Os fósseis representam vidas passadas na Terra. Richard Lull, famoso paleontólogo e diretor do renomado Museu Peabody da Universidade de Yale, chamou os fósseis de “o tribunal de apelação final quando a doutrina da evolução é levada a julgamento". Vamos examinar esse "tribunal de apelação final" e ver o que ele realmente tem a dizer sobre a "doutrina da evolução".
  • 5. 1. INTRODUÇÃO Quando os fariseus pediram a Cristo para repreender seus discípulos, ele respondeu "se estes se calarem, as próprias pedras clamarão" (Lucas 19:40). Ao fazer essa metáfora, Cristo pode não ter tido a intenção de se referir aos fósseis que encontramos nas rochas, mas a analogia é muito aplicável ao que os fósseis têm a dizer, especialmente sobre a evolução. As "pedras", e especialmente seus fósseis, "clamam" que há sérios problemas para a evolução.
  • 6. 1. INTRODUÇÃO Para obter um quadro mais completo da argumentação sobre fósseis, você também deve ver a próxima discussão desta série (nº 13) intitulada PROBLEMAS QUE O REGISTRO FÓSSIL REPRESENTA PARA EVOLUÇÃO, Parte 2: Mais Complicações. Você também pode querer ver ou rever a discussão nesta série intitulada OS FÓSSEIS E A CRIAÇÃO (No. 11). As discussões que lidam com as evidências para o Dilúvio de Gênesis (nº 14, 15, 16) também serão úteis.
  • 7. 1. INTRODUÇÃO As próximas duas ilustrações são reproduções de discussões anteriores colocadas aqui para sua conveniência. A primeira é a organização geral e os nomes para as divisões da coluna geológica padrão. Você pode querer ocasionalmente voltar a isso se você não estiver familiarizado com a terminologia. O slide a seguir ilustra a distribuição específica de muitos tipos diferentes de organismos na coluna geológica global. As linhas verticais representam onde você encontra vários tipos de organismos nas camadas geológicas. Este quadro abrangente resume muitas informações úteis para compreender o significado do registro fóssil como um todo.
  • 8.
  • 9. DISTRIBUIÇÃO ESPECÍFICA DE ORGANISMOS NAS CAMADAS GEOLÓGICAS. As supostas idades são dadas em milhões de anos e não são endossadas pelo autor.
  • 10. 2. O QUE DIZEM ALGUNS CIENTISTAS
  • 11. 2. O QUE DIZEM ALGUNS CIENTISTAS Se a evolução realmente tivesse ocorrido, deveríamos esperar que os fósseis evidenciassem uma evolução gradual e contínua das formas de vida de um organismo original simples para formas avançadas complexas. Existem inúmeros milhões de fósseis lá fora, mas eles tendem a se enquadrar em grupos principais e os muitos intermediários esperados entre estes grupos principais não estão lá. Este é um dos fortes argumentos científicos que indicam que a evolução do simples ao complexo nunca ocorreu. Darwin estava muito consciente do problema, e em seu famoso livro: A Origem das Espécies, ele reconhece francamente isso.
  • 12. Charles Darwin. 1859. A origem das espécies por meio da seleção natural ou da preservação das raças favorecidas na luta pela vida. Londres: John Murray. Reimpressão de Burrow JW, editor. 1968. London, NY: Penguin Books: p 291-292. "Mas, na proporção em que este processo de extermínio agiu em uma grande escala, da mesma forma, o número de variedades intermediárias que existiam na Terra deve ser realmente enorme. Por que, então, não é toda formação geológica e cada estrato cheio de tais elos intermediários? A geologia certamente não revela nenhuma cadeia orgânica finamente graduada; e esta, talvez, seja a objeção mais óbvia e mais grave que pode ser invocada contra a minha teoria".
  • 13. Em seu livro, Darwin continua a tentar explicar as lacunas entre os fósseis como resultado da imperfeição do registro fóssil. Por imperfeição ele está se referindo a camadas ausentes em algumas localidades e às circunstâncias peculiares necessárias para um organismo ser preservado como fóssil. Desde o tempo de Darwin encontramos milhões de fósseis, e as lacunas entre os fósseis ainda estão lá. Tenha em mente que algumas formas intermediárias (elos perdidos) foram descritas, e os evolucionistas as enfatizam, mas elas são em muito menor número do que o esperado e geralmente entre formas muito próximas. Elas também podem representar diferentes tipos criados. Globalmente, o registro fóssil reflete grandes lacunas entre as principais categorias de organismos. 2. O QUE DIZEM ALGUNS CIENTISTAS
  • 14. Se a evolução tivesse ocorrido, os milhões de fósseis que encontramos deveriam fornecer uma continuidade de intermediários rastreando o caminho da evolução. No entanto, apenas alguns intermediários, que são muitas vezes de significado evolutivo marginal, podem ser sugeridos. Muitos evolucionistas estão bem conscientes desse problema; entretanto, alguns negam. Pesquisadores desde o tempo de Darwin repetidamente apontaram este problema. Os próximos cinco slides fornecem citações escritas ao longo dos anos, por estudiosos de destaque neste campo, que provavelmente apoiam a evolução, mas que comprovam a falta de formas intermediárias. 2. O QUE DIZEM ALGUNS CIENTISTAS
  • 15. Austin H. Clark. Do Museu Nacional, EUA. 1930 The New Evolution [A Nova Evolução], p 105. "Os fatos são que todos os fósseis, mesmo o mais primitivo deles, caem nas principais categorias existentes. Isso é indiscutível.” [Se a evolução tivesse ocorrido, os fósseis deveriam todos se combinar/misturar uns aos outros a medida que se desce através das camadas geológicas em direção ao primeiro organismo vivo original.]
  • 16. David B. Kitts (Universidade de Oklahoma). 1974. Paleontologia e teoria evolutiva. Evolution 28:458-472. • "Apesar da brilhante promessa de que a paleontologia fornece um meio de ‘ver’ a evolução, ela apresentou algumas dificuldades desagradáveis para a evolução, a mais notória das quais é a presença de ‘lacunas’ no registro fóssil. A evolução requer formas intermediárias entre as espécies e a paleontologia não as fornece." • [Paleontologia é o estudo de vidas passadas, especialmente fósseis.]
  • 17. Harold C. Bold (Universidade do Texas), C. J. Alexopoulos, T. Dlevoryas. 1987. Morphology of plants and fungi [Morfologia de plantas e fungos], 5a edição. NY e Cambridge: Harper & Row, p 823. • "Os escritores, depois de pesar cuidadosamente as evidências disponíveis de morfologia comparativa, citologia, bioquímica e registro fóssil, atualmente não estão dispostos a amalgamar quaisquer duas ou mais das 19 divisões em que eles provisoriamente classificaram os organismos do reino vegetal. " • [A evolução exige que todas as 19 divisões do reino vegetal sejam relacionadas no passado pela ascendência comum à medida que se volta para a primeira forma viva. O fato de que nenhuma divisão poderia estar associada com as demais sugere criação.]
  • 18. Robert L. Carroll, Universidade McGill. 1997. Patterns and process of vertebrate evolution [Os padrões e o processo de evolução dos vertebrados]. Cambridge University Press, p 8-9. "Espera-se que os fósseis mostrem uma progressão contínua de formas ligeiramente diferentes ligando todas as espécies e todos os principais grupos uns com os outros em um espectro quase ininterrupto. Na verdade, a maioria dos fósseis bem preservados são facilmente classificados em um número relativamente pequeno de grupos principais, assim como são as espécies vivas.” Falando sobre as características de vários tipos de plantas com flores, ele comenta que "em nenhum caso a evolução gradual destas características ou grupos pode ser documentada".
  • 19. T. S. Kemp, Universidade de Oxford. 1999. Fossils and Evolution [Fósseis e evolução]. Oxford University Press, p 16. "O padrão fóssil observado é invariavelmente incompatível com um processo evolutivo gradualista. Fósseis somente muito raramente aparecem como linhagens de formas intermediárias finamente graduadas conectando ancestrais com descendentes. " [Ele então opta por uma variedade de explicações para o registro fóssil dentro de um contexto evolutivo.]
  • 20. O aparecimento súbito das plantas florescentes conforme se sobe através do registro fóssil tem sido um mistério para a evolução por um tempo muito longo. Poder-se-ia esperar que o longo e demorado processo evolutivo que seria necessário para produzir as várias partes especializadas das flores deixaria um claro registro fóssil, mas esse não é o caso. Darwin reconheceu esse problema chamando-o de um "mistério abominável". Este não é um mistério se você acredita em um Criador. Os próximos dois slides são citações de renomados cientistas de plantas que refletem sobre o problema que a origem das plantas florescentes representa para a evolução. 2. O QUE DIZEM ALGUNS CIENTISTAS
  • 21. Harold C. Bold (Universidade do Texas). 1967. Morphology of Plants [A Morfologia das plantas], 2ª edição, p. 495. "Cerca de um século atrás, Charles Darwin escreveu que a súbita aparição abundante de plantas florescentes em estratos de rocha relativamente recentes (Cretáceo, tabela 32-1), era um "mistério abominável". Apesar dos avanços em nosso conhecimento da morfologia floral comparativa e do registro fóssil, e apesar da publicação de muitas páginas de especulação sobre este assunto, as palavras de Darwin eloquentemente resumem o estado atual do nosso conhecimento".
  • 22. Daniel I. Axelrod (Universidade da Califórnia, Davis). 1960. The Evolution of Flowering Plants [A Evolução das Plantas Floridas]. Em Tax S, editor. The Evolution of Life [A evolução da vida], Volume 1 of Evolution After Darwin [Evolução após Darwin]. Chicago: University of Chicago Press, p 227-305. [Referindo-se à evolução das plantas com flores, Axelrod comenta:] • "Em particular, estes incluem o ‘mistério abominável’ em torno de sua evolução inicial, notadamente seu centro de origem, sua ascendência e sua aparição repentina no Cretáceo como um filo totalmente evoluído, totalmente moderno. ... Não só são numerosas e diversas famílias representadas na flora do Cretáceo médio, mas aparentemente muitos gêneros vivos."
  • 24. 3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS As plantas florescentes são um enorme grupo de organismos para os quais não encontramos ancestrais evolutivos no registro fóssil. O slide seguinte é uma ilustração de uma flor. Observe as complicadas partes reprodutivas provenientes do centro. Dentro dessas partes, as estruturas e os químicos que facilitam a reprodução destas plantas florescentes são extremamente complexos. Seriam necessários muitos intermediários para evoluir tudo isso gradualmente.
  • 25. Flor de Hibisco Observe as complexas partes reprodutivas provenientes do centro
  • 26. 3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS À medida que se sobe através da coluna geológica, os principais tipos de organismos surgem de repente e parecem totalmente funcionais em suas novas características únicas. Há libélulas enormes no registro fóssil, algumas com uma envergadura se aproximando a um metro (3 pés). As primeiras libélulas encontradas no registro fóssil têm asas totalmente desenvolvidas. Não parece, pelo menos com base na informação presente, que as asas evoluíram gradualmente. O próximo slide mostra um espécime menor de uma libélula fóssil.
  • 27. A LIBÉLULA FÓSSIL Tharrophlebia sp. Do calcário jurássico de Solnhofen na Alemanha. Caranguejos- ferradura e o pássaro Archaeopteryx encontrados no mesmo depósito sugerem condições catastróficas..
  • 28. 3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS Os primeiros morcegos que encontramos no registro fóssil têm asas totalmente desenvolvidas. Assume-se que os morcegos tenham evoluído de um antepassado mamífero parecido com um rato, mas os estágios de transição de um rato mudando gradualmente seus membros dianteiros para asas não são encontrados. Essas asas, ilustradas no quadro seguinte, são estruturas altamente especializadas, que exigiriam muita da lenta transformação evolutiva para se tornarem as asas versáteis de um morcego.
  • 29. MORCEGO VOADOR Observe as estruturas especializadas das asas Cortesia do Corpo de Engenheiros do Exército
  • 30. 3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS Há tartarugas enormes no registro fóssil, algumas com mais de três metros (10 pés) de comprimento. As tartarugas representam um enigma especial para a evolução. O casco de uma tartaruga corresponde às costelas de outros vertebrados avançados, uma vez que também está ligado à coluna vertebral como as costelas; e os evolucionistas acreditam que o casco da tartaruga evoluiu a partir das costelas de um antepassado da tartaruga assemelhado ao lagarto ou crocodilo. Em outros vertebrados avançados como lagartos, crocodilos, pássaros e você, o cinturão peitoral (cintura escapular, isto é, clavícula e escápula) que suporta os membros anteriores está na parte externa das costelas. Isso é ilustrado no próximo slide do esqueleto de uma preguiça gigante. (Estes mamíferos estão agora extintos.) A flecha vermelha aponta para a cintura escapular, na qual o apenso anterior ("braço") está preso. Você pode ver que a cintura escapular está bem para fora da caixa torácica da preguiça.
  • 31. PREGUIÇA GIGANTE, Museu de História Natural de La Plata, Argentina Observe que a cintura escapular (seta vermelha) está fora da caixa torácica.
  • 32. 3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS Enquanto na maioria dos vertebrados a cintura escapular está no lado de fora da caixa torácica, no caso da tartaruga, ela está no interior do casco que representa as costelas. O problema para a evolução é: Como os ossos da cintura escapular, com todos os seus músculos e onde estão ligados (nervos e vasos sanguíneos) se moveram gradualmente de fora da caixa torácica do presumido antepassado evolutivo da tartaruga para o interior onde estão na tartaruga agora? O próximo slide ilustra a cintura escapular [cinto peitoral] da tartaruga em vermelho, e o seguinte mostra a cintura escapular real de uma tartaruga bem dentro do casco.
  • 33.
  • 34. CASCO DA TARTARUGA Aberta para mostrar os ossos internos. Observe a coluna vertebral (seta verde) anexada ao casco. Esse casco representa as costelas. Observe também a cintura escapular [cinto peitoral] para as patas anteriores (seta vermelha), bem dentro do casco. Foto de Larry Roth
  • 35. 3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS Os evolucionistas têm discutido a evolução da tartaruga há bem mais de um século. Há muitas ideias, discordâncias vibrantes e muitas publicações científicas. Alguns pensam que as tartarugas evoluíram de um grupo como do crocodilo ou de pássaro enquanto outros preferem uma origem mais primitiva como a de um tipo de lagarto. A comparação de moléculas entre os vários organismos favorece fortemente a hipótese do crocodilo, mas outros afirmam que alguns fósseis encontrados mais abaixo no registro fóssil sugerem uma origem mais primitiva. Um fóssil bizarro que tem algumas características de tartaruga é sugerido como representando um intermediário. O Odontochelys tem grandes placas em seu lado ventral (inferior), no entanto, muitos fósseis de répteis têm placas (gastrália) em seu lado ventral, portanto essa característica não se aplica necessariamente à evolução da tartaruga. As prováveis primeiras tartarugas vistas ao se subir as camadas fósseis são encontradas na China (Odontochelys). Neste organismo, a parte superior do casco parece estar faltando, mas isso poderia ser porque era um casco mole e não foi preservado. Muitas tartarugas que vivem atualmente têm um casco mole.
  • 36. 3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS Existem muitas ideias, e apenas muito poucos desconcertantes supostos fósseis intermediários. Alguns evolucionistas sugerem que o estágio embrionário de um precursor de tartaruga se dobrou e isso colocou a cintura escapular no interior das costelas. Neste processo, alguns músculos poderiam permanecer ligados a ossos que mudaram de posição, mas outros músculos teriam que encontrar novos pontos de fixação. Não há evidência direta de que isso tenha ocorrido. Dobrar um tipo de crocodilo para gradualmente fazer uma tartaruga com a cintura escapular dentro da caixa torácica seria um processo muito complicado. Outros evolucionistas propõem que, à medida que a tartaruga estava evoluindo, a cintura escapular foi incorporada ao casco. Há muitas ideias e poucos fatos. Grande parte deste tipo de discussão se enquadra na categoria de "ciência livre de fatos" [fact free science]. No meio de toda essa especulação, é preciso manter em perspectiva que, à medida que as mutações progridem gradualmente, a evolução precisa de valor de sobrevivência ao longo do caminho ou não há avanço pela sobrevivência do mais apto. Mutações aleatórias não conseguem planejar com antecedência.
  • 37. 3. ALGUNS EXEMPLOS DE LACUNAS O registro fóssil não fornece um modelo de como a cintura escapular foi movida para dentro do casco da tartaruga. Embora a literatura científica esteja repleta de especulações sobre esse assunto, a ideia de que um Designer possa estar envolvido é cuidadosamente evitada. O preconceito contra Deus é óbvio. Algumas referências recentes: Reisz RR, Head JJ. 2008. Turtle origins out to sea [Origens da tartaruga rumo ao mar]. Nature 456:450-451. Li C, et al. 2008. An ancestral turtle from the Late Triassic of southwestern China [Uma tartaruga ancestral do Triássico posterior no sudoeste da China]. Nature 456:497-501. Kurani S, et al. 2011. Evolutionary development perspective for the origin of turtles: the folding theory for the shell based on the developmental nature of the carapace ridge [Perspectiva evolutiva do desenvolvimento da origem das tartarugas: a teria do dobramento do casco baseada no desenvolvimento natural da carapaça]. Evolution & Development 13(1):1-14. Lyson TR, et al. 2013. Evolutionary origin of the turtle shell [A origem evolutiva do casco da tartaruga]. Current Biology 23:1113-1119.
  • 39. 4. ÁRVORES EVOLUTIVAS Os evolucionistas muitas vezes constroem "árvores" evolutivas que supostamente ilustram o caminho evolutivo que vários tipos de organismos seguiram à medida que evoluíram uns dos outros. Os cladogramas (mencionados anteriormente) podem ser considerados uma árvore evolutiva sofisticada. As árvores maiores começam com um organismo muito simples na base (o tronco da árvore) que se ramifica em organismos cada vez mais avançados à medida que a evolução prossegue. O slide seguinte representa uma das árvores evolutivas clássicas descritas por Earnest Haeckel há mais de um século. A evolução prossegue ascendentemente através da árvore. Os organismos são as folhas da árvore, mas os rótulos nos ramos escuros são essencialmente categorias de classificação, não são organismos reais que podem ser intermediários evolutivos. Esta ausência ilustra ainda mais a falta de intermediários evolutivos. O slide que se segue é o de outra árvore evolutiva para animais e ilustra a mesma coisa. Os organismos esperados para os ramos principais e tronco estão geralmente ausentes.
  • 40. A ÁRVORE EVOLUTIVA DA VIDA Este é um modelo como imaginado por Ernst Haeckel, mais de um século atrás. Os ramos principais são categorias de classificação, não organismos.
  • 41. UMA ÁRVORE EVOLUTIVA MAIS RECENTE PARA OS ANIMAIS. Os organismos são como as folhas da árvore, embora haja muito poucos organismos, se houver algum, para os ramos.
  • 42. 4. ÁRVORES EVOLUTIVAS Se a evolução tivesse ocorrido, deveríamos esperar que os ramos das árvores evolutivas fossem bem representados, pelo menos no registro fóssil, mas esse não é o caso. Ocasionalmente um fóssil intermediário como a ave fóssil Archaeopteryx é descoberto, mas este poderia ser apenas um outro tipo criado. Um importante defensor americano da evolução, Stephen Jay Gould, ao tentar enfatizar pequenos saltos no registro fóssil (equilíbrio pontuado), salientou o problema da escassez de organismos para os ramos das árvores evolutivas. Ele afirma:
  • 43. Stephen J. Gould (Harvard). 1980. The Panda’s Thumb: More Reflections in natural history [O Polegar do Panda: mais reflexões sobre história natural]. Nova Iorque e Londres: W. W. Norton & Co., p. 181. "A extrema raridade das formas de transição no registro fóssil persiste como o segredo de ofício da paleontologia. As árvores evolutivas que adornam nossos livros didáticos têm dados apenas nas pontas e nos nós de seus ramos; o resto, por mais razoável que seja, é inferência, não a evidência dos fósseis".
  • 44. 4. ÁRVORES EVOLUTIVAS Como praticamente não existem organismos que possam ser considerados intermediários entre os principais grupos de organismos, os evolucionistas não podem autenticar um caminho evolutivo de organismos simples até nossas formas vivas atuais. Os caminhos (ramos) são suposições gerais de como se pensa que a evolução tenha ocorrido. Devido à falta de intermediários, os evolucionistas ocasionalmente criam caminhos ou árvores muito diferentes. O próximo slide de duas árvores evolutivas diferentes serve para ilustrar essa falta de evidência.
  • 45. DUAS ÁRVORES EVOLUTIVAS Devido à falta de intermediários para indicar como a evolução ocorreu, diferentes tipos de árvores podem ser imaginadas.
  • 46. 5. AS LACUNAS ESTÃO ENTRE OS GRUPOS PRINCIPAIS
  • 47. 5. AS LACUNAS ESTÃO ENTRE OS GRUPOS PRINCIPAIS Os evolucionistas às vezes referem-se a fósseis que consideram intermediários, ou elos perdidos, no processo evolutivo entre dois outros tipos. Os exemplos favoritos são entre: (1) répteis e mamíferos; (2) supostos ancestrais de baleias e baleias; ou (3) peixes e anfíbios. Seus exemplos são geralmente bastante relacionados com outros organismos e alguns apenas representam a variação biológica normal chamada microevolução. Tanto criacionistas como evolucionistas concordam que a microevolução ocorre, e muitos criacionistas concordam que há pequenas mudanças limitadas além do nível microevolutivo, mas não grandes mudanças.
  • 48. 5. AS LACUNAS ESTÃO ENTRE OS GRUPOS PRINCIPAIS Alguns outros intermediários, chamados mosaicos, exibem misturas de algumas características totalmente desenvolvidas de ambos os tipos de fósseis supostamente sendo conectados, mas estes não são estágios intermediários no processo de mudança das características que estão sendo consideradas e, portanto, não dão evidência de evolução gradual. No entanto, os maiores problemas dos evolucionistas são entre os grupos principais (filos e divisões) do mundo biológico.
  • 49. 5. AS LACUNAS ESTÃO ENTRE OS GRUPOS PRINCIPAIS É principalmente entre os principais filos e divisões do mundo vivo que se esperaria o maior número de intermediários evolutivos, mas isso não é o que é encontrado. O evolucionista George Gaylord Simpson da famosa Universidade de Harvard apontou isso. Como você pode ver no próximo slide, quanto mais distante se vai para as principais (maiores) categorias (para baixo no slide) no nosso esquema de classificação, menos intermediários são encontrados, e nenhum entre os filos. Mas nestes pontos é precisamente onde a evolução deveria mostrar o maior número de intermediários, porque é ali que as diferenças são maiores.
  • 50. INTERMEDIÁRIOS NO ESQUEMA DE CLASSIFICAÇÃO NÍVEL DE ABUNDÂNCIA DE CLASSIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIOS Espécies ----------------------- Uma multidão Gêneros ----------------------- Muitos Classes ----------------------- Uns poucos Filos ----------------------- Nenhum Baseado em: Simpson, GG. 1967. The meaning of evolution: A study of life and its significance for man. [O significado da evolução: um estudo da vida e de sua importância para o homem]. Rev. ed. New Haven: Yale University Press, p. 232-233.
  • 51. 5. AS LACUNAS ESTÃO ENTRE OS GRUPOS PRINCIPAIS O problema da falta de intermediários entre os principais grupos de organismos é bem ilustrado pelo detalhado gráfico "Distribuição de Organismos" que temos utilizado. As várias linhas verticais representam os principais grupos de organismos encontrados no registro fóssil. Estes grupos permanecem como grupos separados até a sua representação mais baixa. Se a evolução a partir de um primeiro organismo vivo tivesse ocorrido, como propõe a evolução, todos esses grupos deveriam estar conectados uns aos outros à medida que se desce até a primeira forma de vida, da mesma forma que se desce através de uma árvore evolutiva para a primeira forma de vida. Os fósseis que mostrariam essas conexões não estão lá. Olhe para o gráfico; os grupos estão separados como seria de se esperar se eles foram criados.
  • 52. DISTRIBUIÇÃO ESPECÍFICA DE ORGANISMOS NAS CAMADAS GEOLÓGICAS. As supostas idades são dadas em milhões de anos e não são endossadas pelo autor.
  • 53. 5. AS LACUNAS ESTÃO ENTRE OS GRUPOS PRINCIPAIS O problema que a falta de intermediários fósseis coloca para a evolução é grave, e sempre que uma sugestão de um intermediário é feita, muito destaque é dado a ela. De certa forma, isso serve apenas para ilustrar a realidade do problema e a raridade dos exemplos. Muitos evolucionistas parecem não entender o problema que enfrentam. Eles ficam bastante entusiasmados com os raros achados de supostos elos perdidos, como se isso fosse resolver o problema das lacunas no registro fóssil. À medida que mais e mais fósseis novos são descobertos, pode-se esperar que novas formas apareçam, mas, como é admitido, estes tendem a se encaixar em grupos principais bem estabelecidos. O que os evolucionistas precisam não são os poucos intermediários que eles propõem. Se a evolução realmente tivesse ocorrido, à medida que os organismos evoluíam ao longo de bilhões de anos, muitas vezes com poucos sucessos e muitas falhas, como esperado de mudanças aleatórias, deveríamos encontrar uma robusta continuidade de intermediários no registro fóssil tentando evoluir, mas isso não é encontrado.
  • 54. 6. CONCLUSÕES SOBRE AS LACUNAS PRINCIPAIS
  • 55. 6. CONCLUSÕES As lacunas no registro fóssil entre os grupos principais de organismos representam um grande desafio para a evolução. Esse problema é reconhecido pelos principais evolucionistas, e às vezes negado por outros. Ocasionalmente, as formas consideradas intermediárias entre diferentes tipos de organismos são relatadas, mas estas são quase sempre entre organismos estreitamente relacionados. O registro fóssil não mostra uma linhagem contínua de uma simples forma de vida original até uma rica variedade de formas avançadas. Em vez disso, os principais tipos de organismos tendem a aparecer de repente sem antepassados evolutivos. A robusta continuidade dos fósseis que é esperada à medida que muitos organismos tentariam evoluir por mutações aleatórias de um tipo principal para outro, não está lá.
  • 56. 7. PERGUNTAS DE REVISÃO (Respostas dadas mais adiante)
  • 57. 7. PERGUNTAS DE REVISÃO – 1 (Respostas dadas mais adiante) 1. Por que é difícil para os evolucionistas dizer que a razão pela qual não temos intermediários entre os grupos principais de fósseis é porque eles ainda não foram encontrados? 2. Por que alguns dos principais evolucionistas chamam a evolução das plantas florescentes de "um mistério abominável"? 3. Explique porque a tartaruga representa um problema para a evolução.
  • 58. 7. PERGUNTAS DE REVISÃO – 2 (Respostas dadas mais adiante) 4. Qual é o significado para a criação que os evolucionistas podem propor tipos muito diferentes de "árvores" para as relações evolutivas? 5. Os evolucionistas, às vezes, relatam intermediários (elos perdidos) entre grupos de organismos. Qual é a importância do fato de que esses intermediários estão entre organismos intimamente relacionados, mas não entre os filos de animais?
  • 59. PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 1 1. Por que é difícil para os evolucionistas dizer que a razão pela qual não temos intermediários entre os grupos principais de fósseis é porque eles ainda não foram encontrados? Se tivéssemos encontrado apenas uns poucos fósseis, poderíamos dizer que esperamos encontrar alguns intermediários porque nossa amostra é pequena. No entanto, encontramos milhões de fósseis. Nossa amostra é muito grande, e a esperança de encontrar intermediários entre os principais grupos diminui à medida que encontramos mais amostras. Quanto mais fósseis temos, mais certeza podemos ter de que os intermediários não estão presentes. A probabilidade de sua existência continua diminuindo à medida que o tamanho da amostra testada aumenta. 2. Por que alguns dos principais evolucionistas chamam a evolução das plantas florescentes de "um mistério abominável"? Plantas florescentes têm muitas características especiais, incluindo flores altamente especializadas. Espera-se que a evolução gradual dessas características houvesse deixado muitos intermediários no registro fóssil, mas eles estão notoriamente ausentes.
  • 60. PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 2 3. Explique porque a tartaruga representa um problema para a evolução. Entre os vertebrados terrestres, a tartaruga é única porque a cintura escapular que suporta as patas dianteiras está no interior do casco que, de acordo com a evolução, representa a caixa torácica. Em outros vertebrados, incluindo você e o suposto antepassado da tartaruga, a cintura escapular está na parte externa das costelas. Como a tartaruga evoluiu gradualmente movendo sua cintura escapular para o interior, incluindo a transposição dos músculos, nervos e vasos sanguíneos, proporcionando valor de sobrevivência evolutiva ao longo de toda a mudança? Além disso, teve que fazer isso sem deixar um registro fóssil para todas essas mudanças. 4. Qual é o significado para a criação que os evolucionistas podem propor tipos muito diferentes de "árvores" para as relações evolutivas? O fato de que os evolucionistas podem sugerir tipos muito diferentes de relações entre grupos de organismos indica que o registro fóssil não fornece fósseis mostrando como eles evoluíram uns dos outros. Os dados parecem mais com a criação de Deus, sem intermediários.
  • 61. PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 3 5. Os evolucionistas, às vezes, relatam intermediários (elos perdidos) entre grupos de organismos. Qual é a importância do fato de que esses intermediários estão entre organismos intimamente relacionados, mas não entre os filos de animais? Se a evolução tivesse ocorrido, esperaríamos ver o maior número de fósseis intermediários possíveis entre os grupos principais. Uma vez que é entre os grupos principais onde eles estão especialmente ausentes, isso implica que a evolução de um organismo unicelular microscópico para formas complexas como seres humanos, nunca ocorreu.
  • 62. REFERÊNCIAS ADICIONAIS Para maiores discussões do autor (Ariel A. Roth) e várias referências adicionais, veja os livros do autor entitulados: 1. Origens: Relacionando a Ciência e a Bíblia. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira. 2. A Ciência Descobre Deus. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira. Outras informações estão disponíveis no Web Site do Autor: Sciences and Scriptures. www.sciencesandscriptures.com. Veja também muitos artigos publicados pelo autor e outros na revista ORIGINS, a qual o autor editou por 23 anos. Para acesso, visite a página do Geoscience Research Institute: www.grisda.org. Sites altamente recomendados: Earth History Research Center http://origins.swau.edu Theological Crossroads www.theox.org Sean Pitman www.detectingdesign.com Scientific Theology www.scientifictheology.com Geoscience Research Institute www.grisda.org Sciences and Scriptures www.sciencesandscriptures.com Outras páginas provendo uma variedade de respostas relacionadas são: Creation- Evolution Headlines, Creation Ministries International, Institute for Creation Research, and Answers in Genesis.
  • 63. LICENSA DE USO É concedido e incentivado o uso não revisado livre para distribuição pessoal e não comercial deste material, em seu meio de publicação original. Deve ser dada a devida referência. Permissão para impressão múltipla para uso em sala de aula ou reuniões públicas sem fins lucrativos também é permitida livremente. Ao utilizar este material neste formato, a referência exata deve ser mantida para quaisquer ilustrações em que o crédito seja designado. Muitas ilustrações são do autor e a utilização gratuita é concedida para todos os meios. No entanto, quando o crédito para outra fonte é dado, a permissão é necessária a partir da fonte para determinados tipos diferentes de meios de comunicação do que o uso atual.