Este documento apresenta um livro didático de Ciências do 5o ano do Ensino Fundamental. O livro contém 10 blocos de conteúdo sobre diversos temas relacionados a Ciências, como a atmosfera, as estações do ano, as mudanças de estado físico da matéria, o ciclo da água e mais. O documento fornece detalhes sobre a editora, autores, revisores e equipe responsável pela publicação.
O documento resume os principais pontos discutidos em um evento sobre meteorologia realizado em Bauru entre os dias 16 e 17 de outubro de 2013. Inclui palestras sobre os impactos socioeconômicos dos desastres naturais, estações meteorológicas automáticas, radiossondagem, mudanças climáticas e tornados. Além de minicursos sobre esses temas e exibição de filmes relacionados à meteorologia.
1. A bioclimatologia estuda as relações entre os elementos climáticos e a fisiologia animal.
2. Mudanças climáticas têm causado transtornos biológicos em todas as regiões e afetado a produção animal.
3. É necessário entender esses fenômenos para desenvolver estratégias que minimizem os impactos das mudanças climáticas no bem-estar e produção dos animais.
Nesse trabalho, iremos mostrar a importância do anemômetro e da biruta, na qual é pouco explorado fundamental e ensino médio, e quando é abordado, é só para as provas como ENEM, PSC, SIS entre outras avaliações.
Portanto, isso mostra as limitações do ensino e pesquisa da Geografia nos ensinos regulares, assim como tem essa deficiência desse assunto, a muitos outros assuntos que completamente esquecidos.
Pois, como iremos demonstrar aqui, é possível ter uma aula dinâmica e acessível a todos, onde, podemos aprender de climatologia e seus equipamentos climatológicos e despertar o interesses dos alunos e incentivá-los a procurar outros campos de estudos.
O documento discute o estado do tempo e o clima, definindo estado do tempo como as condições atmosféricas em um momento e lugar, enquanto clima é definido como as condições médias em uma região por 30 anos. Ele lista elementos climáticos como temperatura, precipitação e vento, explicando como são medidos e a ciência da meteorologia que estuda e prevê estados do tempo.
O documento discute sistemas de monitoramento climático. Aborda a meteorologia e climatologia, incluindo variáveis meteorológicas, tempo e clima. Também discute causas naturais e antrópicas de mudanças climáticas e a importância do monitoramento para detecção dessas mudanças.
Construção e analise de permormance de um secador solar directoAlvio2015
Este documento descreve a construção e análise da eficiência de um secador solar direto. O secador foi construído com materiais locais e comparado com a secagem ao ar livre em termos de tempo de secagem, teor de humidade e taxa de secagem. Os resultados indicaram que o secador solar foi mais eficiente, reduzindo o tempo de secagem pela metade e apresentando temperaturas mais elevadas e menores índices de humidade.
O documento discute noções de clima e mudanças climáticas. Explica que o clima é definido como características meteorológicas médias em um período de 30 anos, enquanto variabilidade climática ocorre em períodos menores. Mudanças climáticas são variações lentas no clima causadas por forçantes naturais e antropogênicas, como variações solares, erupções vulcânicas e emissões de gases do efeito estufa. O documento também discute previsões climáticas, feedbacks
O documento resume os principais pontos discutidos em um evento sobre meteorologia realizado em Bauru entre os dias 16 e 17 de outubro de 2013. Inclui palestras sobre os impactos socioeconômicos dos desastres naturais, estações meteorológicas automáticas, radiossondagem, mudanças climáticas e tornados. Além de minicursos sobre esses temas e exibição de filmes relacionados à meteorologia.
1. A bioclimatologia estuda as relações entre os elementos climáticos e a fisiologia animal.
2. Mudanças climáticas têm causado transtornos biológicos em todas as regiões e afetado a produção animal.
3. É necessário entender esses fenômenos para desenvolver estratégias que minimizem os impactos das mudanças climáticas no bem-estar e produção dos animais.
Nesse trabalho, iremos mostrar a importância do anemômetro e da biruta, na qual é pouco explorado fundamental e ensino médio, e quando é abordado, é só para as provas como ENEM, PSC, SIS entre outras avaliações.
Portanto, isso mostra as limitações do ensino e pesquisa da Geografia nos ensinos regulares, assim como tem essa deficiência desse assunto, a muitos outros assuntos que completamente esquecidos.
Pois, como iremos demonstrar aqui, é possível ter uma aula dinâmica e acessível a todos, onde, podemos aprender de climatologia e seus equipamentos climatológicos e despertar o interesses dos alunos e incentivá-los a procurar outros campos de estudos.
O documento discute o estado do tempo e o clima, definindo estado do tempo como as condições atmosféricas em um momento e lugar, enquanto clima é definido como as condições médias em uma região por 30 anos. Ele lista elementos climáticos como temperatura, precipitação e vento, explicando como são medidos e a ciência da meteorologia que estuda e prevê estados do tempo.
O documento discute sistemas de monitoramento climático. Aborda a meteorologia e climatologia, incluindo variáveis meteorológicas, tempo e clima. Também discute causas naturais e antrópicas de mudanças climáticas e a importância do monitoramento para detecção dessas mudanças.
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Este documento descreve a construção e análise da eficiência de um secador solar direto. O secador foi construído com materiais locais e comparado com a secagem ao ar livre em termos de tempo de secagem, teor de humidade e taxa de secagem. Os resultados indicaram que o secador solar foi mais eficiente, reduzindo o tempo de secagem pela metade e apresentando temperaturas mais elevadas e menores índices de humidade.
O documento discute noções de clima e mudanças climáticas. Explica que o clima é definido como características meteorológicas médias em um período de 30 anos, enquanto variabilidade climática ocorre em períodos menores. Mudanças climáticas são variações lentas no clima causadas por forçantes naturais e antropogênicas, como variações solares, erupções vulcânicas e emissões de gases do efeito estufa. O documento também discute previsões climáticas, feedbacks
1) O documento discute vários problemas atmosféricos como poluição do ar, inversão térmica, ilhas de calor, chuva ácida e o buraco na camada de ozônio. 2) A poluição do ar é causada principalmente por indústrias, veículos e queima de lixo e causa doenças respiratórias. A inversão térmica retém poluentes perto do solo. 3) Ilhas de calor ocorrem em cidades devido à absorção de calor e falta de vegetação, causando temperaturas mais
Este documento apresenta um exercício de agrometeorologia realizado por um estudante de agronomia. O exercício contém seis testes rápidos sobre diversos tópicos da agrometeorologia como tempo, clima, radiação solar, massas de ar, entre outros. Os testes abordam conceitos, cálculos e relações entre fenômenos meteorológicos e atividades agrícolas.
O documento discute a importância da mudança do clima, explicando que as atividades humanas estão liberando gases de efeito estufa concentrados por milhões de anos na atmosfera, causando um aquecimento global que terá sérias consequências ao longo deste século, como mais eventos climáticos extremos, subida do nível do mar e ameaça a ecossistemas. A mudança do clima é um problema complexo com efeitos irreversíveis que requer ação global urgente para reduzir emissões.
O documento discute as condições necessárias para a ocorrência de precipitação, incluindo a presença de humidade, núcleos de condensação e mecanismos para a ascensão do ar, como convergência, convecção e sistemas frontais. Explica também como a latitude, a pressão atmosférica e o relevo influenciam os elementos do clima e a distribuição da precipitação.
Trabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD ClimatologiaGonçalo Silva
Este documento discute a atmosfera terrestre e os fatores que influenciam as condições atmosféricas. Ele descreve as diferentes camadas da atmosfera, incluindo a troposfera, estratosfera, mesosfera e termosfera. Também explica como a temperatura, humidade e pressão atmosférica afetam o tempo e discute fenômenos como nuvens, chuva e neve.
O documento descreve o fenômeno do clima urbano, também conhecido como "ilha de calor urbano". Explica que as temperaturas nas cidades são mais elevadas do que nas áreas rurais devido a fatores como a impermeabilização do solo, a falta de vegetação e a poluição. Também discute as causas, consequências e formas de evitar que esse problema ambiental se agrave, mencionando um projeto em uma ilha do Paraná que busca desenvolvimento sustentável.
1) O documento apresenta um resumo das aulas da disciplina de Hidráulica ministrada no Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal Rural da Amazônia.
2) O resumo inclui informações sobre os objetivos, conteúdo, avaliações e bibliografia da disciplina, além de resumos dos capítulos de Introdução e Hidrostática.
3) São apresentados conceitos básicos como pressão, leis de Pascal e Stevin, além de propriedades dos fluídos como massa específica e viscosidade
O documento discute energia, seu uso e impactos ambientais. Aborda como a energia é essencial para a vida e como seu consumo aumentou com o desenvolvimento humano. Também explica como a geração de energia elétrica pode afetar o meio ambiente e a importância do desenvolvimento sustentável.
O documento apresenta notas de aula sobre meteorologia e climatologia agrícola ministradas por um professor da Universidade Estadual de Maringá para estudantes de engenharia agrícola. O material aborda conceitos básicos como tempo, clima, elementos e fatores climáticos, escalas espaciais dos fenômenos atmosféricos e observações meteorológicas de superfície.
1. O documento discute a avaliação do conforto térmico e a aplicação prática das normas internacionais.
2. Aborda conceitos como a termorregulação humana, o balanço térmico do corpo, as perdas de calor pela pele e respiração.
3. Tem como objetivo contribuir para a aplicação prática das normas internacionais de conforto térmico.
1. O documento trata da avaliação do conforto térmico e da aplicação prática das normas internacionais.
2. Aborda conceitos como termorregulação humana, balanço térmico do corpo, perdas de calor pela pele e respiração.
3. Destaca a importância do estudo do conforto térmico no Brasil devido à diversidade climática e ao fato de 75% da população ser urbana e viver em ambientes edificados.
1. O documento trata da avaliação do conforto térmico e da aplicação prática das normas internacionais.
2. Aborda conceitos como termorregulação humana, balanço térmico do corpo, perdas de calor pela pele e respiração.
3. Destaca a importância do estudo do conforto térmico no Brasil devido à diversidade climática e ao fato de 75% da população ser urbana e viver em ambientes edificados.
O documento discute como o clima na Terra é influenciado principalmente pela inclinação do eixo de rotação da Terra e não pela variação da distância ao Sol. A obliquidade da Terra faz com que os raios solares incidam de ângulos diferentes nas diversas regiões ao longo do ano, determinando as estações. O efeito estufa, causado por gases na atmosfera, é um fenômeno natural que mantém a superfície terrestre habitável.
O documento discute os principais tipos de poluição atmosférica, incluindo óxido de enxofre e emissões de veículos e indústrias. Também aborda as consequências da poluição do ar para a saúde humana e meio ambiente, e a poluição da água e escassez de recursos hídricos.
O documento apresenta um texto sobre a diferença entre tempo e clima. Tempo refere-se às condições atmosféricas em um momento, enquanto clima requer observações por 30 anos para determinar as características predominantes de uma região. Também lista elementos do clima como temperatura, precipitação e umidade. Por fim, discute a previsão do tempo e sua importância para atividades como agricultura e transporte aéreo.
Tempo:
O tempo se refere às condições atmosféricas momentâneas em um local específico em um dado momento. Ele descreve o estado atual da atmosfera em termos de temperatura, umidade, vento, pressão, precipitação, nebulosidade, etc. O tempo é o que você vê quando olha pela janela e verifica se está ensolarado, chuvoso, nublado, ventando, etc. O tempo pode mudar de hora em hora.
Clima:
O clima se refere ao padrão de condições atmosféricas em uma determinada região durante um período de tempo mais longo, geralmente em escala anual, sazonal ou até mesmo décadas. Ele descreve as médias e variações das condições meteorológicas, como temperatura, precipitação e ventos, ao longo do tempo. O clima é o que esperamos em média para uma determinada região durante diferentes estações do ano. Por exemplo, o clima de uma área pode ser classificado como tropical, temperado, árido, polar, etc.
Em resumo, o tempo se refere às condições meteorológicas atuais e efêmeras, enquanto o clima representa os padrões de longo prazo das condições atmosféricas em uma região específica. O conhecimento do clima é útil para fazer previsões gerais sobre o que esperar em uma área em diferentes épocas do ano, enquanto o tempo fornece informações instantâneas sobre as condições no momento presente.
A temperatura é uma medida da intensidade do calor de um sistema ou substância. Ela está relacionada à agitação das partículas que compõem a matéria. Quanto mais rápido as partículas se movem, maior é a temperatura. A temperatura é uma das características mais fundamentais da física e é medida em graus Celsius (°C) ou graus Fahrenheit (°F), dependendo da escala utilizada.
A temperatura é um fator importante em muitos contextos, incluindo:
Meteorologia: A temperatura do ar é uma das variáveis meteorológicas mais comuns e é usada para descrever o estado do tempo, influenciando diretamente o clima, as estações do ano e os padrões climáticos.
Termodinâmica: Na física, a temperatura é uma propriedade termodinâmica fundamental que desempenha um papel importante na descrição do comportamento dos sistemas termodinâmicos. Ela está relacionada à energia cinética das partículas em um sistema.
Ciências dos materiais: A temperatura é crítica para entender como diferentes materiais se comportam em diferentes condições. Ela afeta propriedades como expansão térmica, condutividade térmica, resistência elétrica e muito mais.
Saúde: A temperatura corporal é um indicador importante da saúde. A temperatura normal do corpo humano é em torno de 36,5 a 37,5 graus Celsius, e variações significativas podem indicar problemas de saúde.
Engenharia: Em engenharia, a temperatura é um fator importante no projeto e operação de muitos sistemas, desde sistemas de resfriamento em motores de carros até processos industriais.
A temperatura pode ser medida com vários tipos de termômetros, que variam em precisão e aplicação. Ela desempenha um papel fundamental em uma ampla gama de campos científicos e práticos, afetando
O documento descreve um programa de astronomia realizado por duas escolas municipais de São Paulo. O programa incluiu aulas sobre medidas astronômicas, como unidades de tempo e comprimento, além de distâncias como ano-luz e parsec. Os alunos também assistiram a um vídeo sobre anos-luz e responderam perguntas sobre o conteúdo apresentado.
O documento descreve como a previsão do tempo é feita usando vários instrumentos como termômetros, pluviômetros e estações meteorológicas para medir temperatura, umidade, vento e chuva. Os dados coletados por estas estações ao redor do mundo são analisados por meteorologistas para fazer previsões do tempo diárias.
Este documento apresenta informações sobre um livro didático de História e Geografia para o 2o ano do Ensino Fundamental. Ele contém 12 blocos de conteúdo com atividades e exercícios para os alunos.
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O documento discute a importância da mudança do clima, explicando que as atividades humanas estão liberando gases de efeito estufa concentrados por milhões de anos na atmosfera, causando um aquecimento global que terá sérias consequências ao longo deste século, como mais eventos climáticos extremos, subida do nível do mar e ameaça a ecossistemas. A mudança do clima é um problema complexo com efeitos irreversíveis que requer ação global urgente para reduzir emissões.
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Trabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD ClimatologiaGonçalo Silva
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O documento descreve o fenômeno do clima urbano, também conhecido como "ilha de calor urbano". Explica que as temperaturas nas cidades são mais elevadas do que nas áreas rurais devido a fatores como a impermeabilização do solo, a falta de vegetação e a poluição. Também discute as causas, consequências e formas de evitar que esse problema ambiental se agrave, mencionando um projeto em uma ilha do Paraná que busca desenvolvimento sustentável.
1) O documento apresenta um resumo das aulas da disciplina de Hidráulica ministrada no Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal Rural da Amazônia.
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1. O documento discute a avaliação do conforto térmico e a aplicação prática das normas internacionais.
2. Aborda conceitos como a termorregulação humana, o balanço térmico do corpo, as perdas de calor pela pele e respiração.
3. Tem como objetivo contribuir para a aplicação prática das normas internacionais de conforto térmico.
1. O documento trata da avaliação do conforto térmico e da aplicação prática das normas internacionais.
2. Aborda conceitos como termorregulação humana, balanço térmico do corpo, perdas de calor pela pele e respiração.
3. Destaca a importância do estudo do conforto térmico no Brasil devido à diversidade climática e ao fato de 75% da população ser urbana e viver em ambientes edificados.
1. O documento trata da avaliação do conforto térmico e da aplicação prática das normas internacionais.
2. Aborda conceitos como termorregulação humana, balanço térmico do corpo, perdas de calor pela pele e respiração.
3. Destaca a importância do estudo do conforto térmico no Brasil devido à diversidade climática e ao fato de 75% da população ser urbana e viver em ambientes edificados.
O documento discute como o clima na Terra é influenciado principalmente pela inclinação do eixo de rotação da Terra e não pela variação da distância ao Sol. A obliquidade da Terra faz com que os raios solares incidam de ângulos diferentes nas diversas regiões ao longo do ano, determinando as estações. O efeito estufa, causado por gases na atmosfera, é um fenômeno natural que mantém a superfície terrestre habitável.
O documento discute os principais tipos de poluição atmosférica, incluindo óxido de enxofre e emissões de veículos e indústrias. Também aborda as consequências da poluição do ar para a saúde humana e meio ambiente, e a poluição da água e escassez de recursos hídricos.
O documento apresenta um texto sobre a diferença entre tempo e clima. Tempo refere-se às condições atmosféricas em um momento, enquanto clima requer observações por 30 anos para determinar as características predominantes de uma região. Também lista elementos do clima como temperatura, precipitação e umidade. Por fim, discute a previsão do tempo e sua importância para atividades como agricultura e transporte aéreo.
Tempo:
O tempo se refere às condições atmosféricas momentâneas em um local específico em um dado momento. Ele descreve o estado atual da atmosfera em termos de temperatura, umidade, vento, pressão, precipitação, nebulosidade, etc. O tempo é o que você vê quando olha pela janela e verifica se está ensolarado, chuvoso, nublado, ventando, etc. O tempo pode mudar de hora em hora.
Clima:
O clima se refere ao padrão de condições atmosféricas em uma determinada região durante um período de tempo mais longo, geralmente em escala anual, sazonal ou até mesmo décadas. Ele descreve as médias e variações das condições meteorológicas, como temperatura, precipitação e ventos, ao longo do tempo. O clima é o que esperamos em média para uma determinada região durante diferentes estações do ano. Por exemplo, o clima de uma área pode ser classificado como tropical, temperado, árido, polar, etc.
Em resumo, o tempo se refere às condições meteorológicas atuais e efêmeras, enquanto o clima representa os padrões de longo prazo das condições atmosféricas em uma região específica. O conhecimento do clima é útil para fazer previsões gerais sobre o que esperar em uma área em diferentes épocas do ano, enquanto o tempo fornece informações instantâneas sobre as condições no momento presente.
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A temperatura é um fator importante em muitos contextos, incluindo:
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Termodinâmica: Na física, a temperatura é uma propriedade termodinâmica fundamental que desempenha um papel importante na descrição do comportamento dos sistemas termodinâmicos. Ela está relacionada à energia cinética das partículas em um sistema.
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Saúde: A temperatura corporal é um indicador importante da saúde. A temperatura normal do corpo humano é em torno de 36,5 a 37,5 graus Celsius, e variações significativas podem indicar problemas de saúde.
Engenharia: Em engenharia, a temperatura é um fator importante no projeto e operação de muitos sistemas, desde sistemas de resfriamento em motores de carros até processos industriais.
A temperatura pode ser medida com vários tipos de termômetros, que variam em precisão e aplicação. Ela desempenha um papel fundamental em uma ampla gama de campos científicos e práticos, afetando
O documento descreve um programa de astronomia realizado por duas escolas municipais de São Paulo. O programa incluiu aulas sobre medidas astronômicas, como unidades de tempo e comprimento, além de distâncias como ano-luz e parsec. Os alunos também assistiram a um vídeo sobre anos-luz e responderam perguntas sobre o conteúdo apresentado.
O documento descreve como a previsão do tempo é feita usando vários instrumentos como termômetros, pluviômetros e estações meteorológicas para medir temperatura, umidade, vento e chuva. Os dados coletados por estas estações ao redor do mundo são analisados por meteorologistas para fazer previsões do tempo diárias.
Semelhante a 5ano-ciencias-www.leonardoportal.com.pdf (20)
Este documento apresenta informações sobre um livro didático de História e Geografia para o 2o ano do Ensino Fundamental. Ele contém 12 blocos de conteúdo com atividades e exercícios para os alunos.
1) No século XV, muitos europeus comercializavam produtos com o Oriente, motivando as Grandes Navegações portuguesas e espanholas.
2) Cristóvão Colombo partiu de Palos em 1492 para chegar às Índias navegando para o Ocidente e encontrou o Novo Mundo.
3) O Tratado de Tordesilhas de 1494 dividiu as terras entre Portugal e Espanha ao longo de um meridiano a 370 léguas a oeste de Cabo Verde.
Este bloco apresenta os conceitos de sistema de numeração decimal, números romanos e números ordinais. Também aborda os processos de adição, propriedades da adição e subtração.
1) No século XV, muitos comerciantes europeus realizavam comércio com o Oriente, principalmente com as Índias, negociando especiarias e outros produtos.
2) Portugal expandiu suas navegações com o objetivo de chegar às Índias contornando a África, e Vasco da Gama alcançou a Índia em 1498.
3) Cristóvão Colombo, financiado pela Espanha, pretendia chegar à Ásia navegando para oeste, descobrindo inadvertidamente
Este documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a LDB e o ECA. Ele define os currículos do ensino fundamental e médio, que devem ter uma base nacional comum e parte diversificada de acordo com características regionais. Também estabelece diretrizes para os conteúdos curriculares, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
3. SUMÁRIO
BLOCO 1 .......................................................4
A atmosfera
Fatores atmosféricos e clima
Os padrões do vento
A influência da chuva, da neve, do granizo e da geada
BLOCO 2 .....................................................12
As estações do ano
Os dias e as noites
Pontos de referência
As constelações dos hemisférios Norte e Sul
Bússola
BLOCO 3 .....................................................19
As mudanças de estado físico
O calor do Sol nas mudanças de estado físico
BLOCO 4...................................................22
A água na natureza
O ciclo da água
Interferências na trajetória natural dos cursos da água
BLOCO 5 ....................................................27
As características do solo fértil
Os minerais na natureza
Separação dos componentes
de uma mistura
BLOCO 6.....................................................33
As propriedades gerais da matéria
A reflexão da luz
As evidências da gravidade
O ímã
O magnetismo terrestre
BLOCO 7 ....................................................42
Materiais combustíveis
Bons e maus condutores de eletricidade
Bons e maus condutores de calor
Bons e maus condutores de som
Materiais que permite ou impedem a passagem de luz
Corrente elétrica
BLOCO 8.....................................................51
Reprodução na espécie humana
As transformações na infância e na adolescência
Sistema nervoso
Os órgãos dos sentidos
BLOCO 9 .................................................... 62
As diferenças e semelhanças entre os animais
O comportamento animal
A alimentação dos seres vivos
A reprodução das plantas
BLOCO 10 ...................................................74
Os efeitos da poluição sonora
A interferência do ser humano nas cadeias alimentares
O uso correto de medicamentos
Os perigos do fumo e do álcool
Os primeiros socorros
ATIVIDADE COMPLEMENTAR .............. 85
Coleção de mamíferos do mundo
me2013_miolo_cadfuturo_c5_p2.indb 3 14/12/12 11:37
4. 4
CONTEÚDOS:
• A atmosfera
• Fatores atmosféricos e clima
• Os padrões do vento
• A influência da chuva, da neve, do granizo e
da geada
BLOCO 1
A atmosfera envolve a Terra. Mas não tem cor como
nesta ilustração. Esse efeito é apenas para facilitar a
visualização.
Lembre que:
• Atmosfera: é a camada gasosa que envolve a
Terra, formada pelo vapor d’água e por gases. Ela
mantém o calor da Terra, protege os seres vivos
dos meteoros e dos raios ultravioleta.
Os gases presentes na atmosfera são muito
importantes para a vida na Terra, veja alguns:
– Oxigênio: absorvido pela maioria dos seres
vivos para obtenção de energia necessária
à vida.
– Gás carbônico: essencial na produção do
alimento de que as plantas precisam para
crescer e se reproduzir.
– Nitrogênio: presente no ar, é fixado por
bactérias e transformado em sais que são
absorvidos pelas plantas e utilizados para
formar proteínas.
• Efeito estufa: durante o dia, a radiação solar
penetra na atmosfera e aquece a superfície da
Terra. O excesso de calor que não pode voltar para
o espaço, em razão dos gases poluentes liberados
pelas fábricas, automóveis, ônibus, queimadas,
etc. provoca a elevação da temperatura, o que
altera as condições de vida no planeta. A isso
chamamos efeito estufa artificial.
• Camada de ozônio: é a camada de proteção da
superfície terrestre que filtra os raios ultravioleta
do Sol que são nocivos para os seres vivos.
Hemera
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5. 5
1. O que é a atmo“fera e co¼o é
fo’mada?
A atmo“fera é a camada gaso“a que env¾Œvƒ a
±erra.
É fo’mada principalmente po’ gases, co¼o
nitro†ênio, o¦igênio etc.
2. ®e que maneira a atmo“fera pro”ege
o“ seres que v‰vƒm na superfície da
±erra?
A atmo“fera pro”ege o“ seres v‰v¾“ co½tra o“
meteo’o“ e o“ raio“ ultrav‰oŒeta.
3. O que é o efeito estufa?
É o acumulo de calor próximo à superfície da
Terra, que provoca o aumento da temperatura.
4. O que causa o efeito estufa artificial?
A libƒração de gases poŒuentes pelas fáb’icas,
auto¼ó¥ƒis, ô½ib§s, queimadas etc.
5. C¾¼plete a frase co¼ as palav’as
do quadro:
no}iv¾“ – superfície - ultrav‰oŒeta
pro”eção - oûô½io
A camada de oûô½io filtra o“
raio“ ultrav‰oŒeta do SoŒ que são
no}iv¾“ para o“ seres v‰v¾“. Por
isso, é uma camada de pro”eção
da superfície terrestre e do“ se-
res que nela v‰vƒm.
6. Pesquise que prov‰dências estão
sendo to¼adas para ev‰tar dano“
à camada de oûô½io. Ano”e as
info’maçõƒs aqui:
Respo“ta pessoal. Espera-se que o aluno verifique
que a emissão de substâncias químicas nocivas é
uma preocupação de todos os países. Através de
acordos internacionais, como o Pro”o}oŒo de Mo½treal,
medidas são definidas para extinguir o uso de
sub“tâncias nocivas à camada de ozônio, com isso a
tecnologia está sendo desenvolvida a fim de encontrar
alternativas para a substituição de equipamentos e
pro‚uto“ que co½têm CFC na formulação.
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6. 6
7. Quais são o“ fato’es que determi-
nam as co½diçõƒs atmo“féricas?
A temperatura, a pressão do ar, a umidade relativ˜,
a direção e a vƒlo}idade do vƒnto, a neb§lo“idade,
a quantidade e a distrib§ição de chuv˜s etc.
8. Estabeleça a relação:
Lembre que:
• Clima é o conjunto das condições atmosféricas de
uma região.
– Fatores que determinam essas condições:
temperatura, pressão do ar, umidade relativa,
direção e velocidade do vento, nebulosidade,
quantidade e distribuição de chuvas etc.
• Umidade relativa do ar é a proporção de vapor
de água no ar.
• Meteorologia é a ciência que estuda e prevê as
variações do tempo.
• A previsão do tempo é importante porque várias
pessoas dependem dela para realizar seu trabalho.
• O meteorologista trabalha na observação e na
previsão do tempo. Na estação meteorológica são
usados os seguintes instrumentos:
– anemômetro: mede a velocidade ou a
intensidade dos ventos;
– cata-vento: indica a velocidade e a direção do
vento;
– barômetro: mede a pressão atmosférica;
– termômetro: mede a temperatura;
– higrômetro: mede a umidade relativa do ar;
– pluviômetro: mede a quantidade de chuvas em
certo lugar, em determinado período de tempo.
MeteoroŒo†ia
É a pro¿o’ção
de v{po’ de
água no ar.
CŒima
É a ciência
que estuda
e prevò as
v{riaçõƒs do
tempo.
Umidade
relativ{ do ar
É o co½junto
das co½diçõƒs
atmo“féricas de
uma região.
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7. 7
9. C¾¼o se chama a pesso˜ que estu-
da as v˜riaçõƒs do tempo? E qual
é a sua função?
C‡ama-se meteo’oŒo†ista. ±rab˜lha na o|“erv˜ção
e na prev‰são do tempo.
10. Po’ que a prev‰são do tempo é
impo’tante? «nde é feita a prev‰são
do tempo?
Po’que muitas pesso˜s dependem dela para realizar
seu trab˜lho. A prev‰são é realizada nas estaçõƒs
meteo’oŒó†icas.
11. E“crev˜ a utilidade de cada instrumento:
a) b˜rô¼etro
Mede a pressão atmo“férica.
b)anemô¼etro
Mede a vƒlo}idade o§ a intensidade do“ vƒnto“.
c) higrô¼etro
Mede a umidade relativ˜ do ar.
d) cata-vƒnto
°ndica a vƒlo}idade e a direção do vƒnto.
e) pluv‰ô¼etro
Mede a quantidade de chuv˜s em certo lugar,
em determinado perío‚o de tempo.
f) termô¼etro
Mede a temperatura.
Lembre que:
• O vento é o ar em movimento. Forma-se por
causa da diferença de pressão atmosférica e de
temperatura. O ar se desloca das áreas de alta
pressão para as de baixa pressão:
– áreas frias têm maior pressão.
– áreas quentes têm menor pressão.
• Quanto maiores essas diferenças mais fortes serão
os ventos.
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8. 8
12. O que é vƒnto?
É o ar em mo¥‰mento.
13. O que determina a fo’mação do“
vƒnto“?
A diferença de pressão atmo“férica e de tempe-
ratura.
14. O que aco½tece quando a camada de
ar pró¦ima à superfície da ±erra
se aquece?
C¾¼ o aquecimento dessa camada, o ar quente
so|ƒ para as partes mais altas da atmo“fera,
o½de se resfria.
15. C¾¼o é a circulação do ar no
lito’al durante a no‰te?
A terra esfria mais rapidamente que o mar, então
o ar quente pró¦imo à superfície do mar so|ƒ,
esfria e se mo¥‰menta. E½tão desce para pró¦imo
da superfície terrestre; e, assim, esfria-se ainda
mais e se deslo}a para o mar.
Lembre que:
• O vento pode ser utilizado para gerar energia.
– A energia obtida a partir do vento faz girar
grandes hélices, e estas movimentam turbinas
para produzir eletricidade. Ela é chamada de
energia eólica.
– A energia eólica é considerada a energia menos
danosa ao meio ambiente, embora os cata-
-ventos alterem a paisagem e façam ruídos.
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9. 9
16. O que é energia eóŒica?
É a energia o|”ida a partir do vƒnto.
17. C¾¼o o vƒnto gera eletricidade?
Quando faz girar grandes hélices, que mo¥‰mentam
turb‰nas para pro‚uzir eletricidade.
18. A energia eóŒica poŒui o amb‰ente?
Não. EŒa é a energia mais limpa do planeta.
19.Pesquise e explique co¼ suas palav’as
o que são vƒnto“ co½stantes e vƒnto“
perió‚ico“. ®ê exemplo“:
Po“sívƒl explicação: o“ vƒnto“ co½stantes nunca
param: são o“ alísio“, que so¿ram nas regiõƒs
tro¿icais e tambñm o“ poŒares, que vœo do“ poŒo“
para as regiõƒs temperadas.
«s vƒnto“ perió‚ico“ o}o’rem em determinado“ perío‚o“
o§ estaçõƒs do ano. C¾¼o as b’isas, frequentes no“
lito’ais, nas mo½tanhas e no“ v˜les, e as mo½çõƒs,
que atingem o sul e o sudeste da Ásia.
Lembre que:
• Chuva: sem ela, os lagos e rios secariam e as
plantas e os animais morreriam.
– seca: período em que não ocorrem chuvas.
– enchente: quando há excesso de chuvas podem
ocorrer inundações e a água invade residências,
casas comerciais, destrói plantações, alaga vias
públicas etc. Os principais fatores que causam as
enchentes são: urbanização; falta de planejamento
urbano; falta de limpeza periódica dos rios.
• Neve: fora dos trópicos, boa parte da água cai
como neve. Nas nuvens, com temperatura abaixo
de zero, os cristais tornam-se maiores, formando
flocos, e caem. Se a temperatura do ar mais perto
do chão está acima de zero, a neve derrete e se
transforma em chuva enquanto cai.
• Granizo: (ou chuva de pedra e de gelo) ocorre
quando as gotas de água das nuvens sofrem um
resfriamento muito rápido. Com isso forma-se gelo,
que chega ao chão na forma de pedrinhas.
– O granizo pode estragar plantações, destruir
telhados, quebrar vidros, amassar veículos etc.
• Geada: é o congelamento do vapor de água sobre
os objetos, as plantas e o solo. Pode ocorrer
nas noites muito frias, sem vento e sem nuvens,
quando a superfície da Terra perde muito calor.
– Prejudica as plantações porque interfere no
crescimento, na floração e frutificação dos
vegetais.
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10. 10
20.Po’ que a chuv˜ é impo’tante para
a v‰da no no“so planeta?
¬em ela, o“ lago“ e rio“ secariam e as plantas e
o“ animais mo’reriam.
21. C¾¼o o}o’re a nevƒ?
Nas nuvƒns, co¼ a temperatura ab˜ixo de zero,
fo’mam-se cristais de gelo. E“tes ficam maio’es,
fo’mam flo}o“ e caem das nuvƒns.
22.O que é a seca?
¬eca é o perío‚o em que não o}o’rem chuv˜s.
23.Quais são o“ prejuízo“ causado“
pela geada?
EŒa prejudica plantaçõƒs, interferindo no crescimento,
na flo’ação e frutificação do“ vƒgetais.
24. C¾¼plete as frases co¼ as palav’as
do quadro:
frias – gelo – nuvƒns – pedrinhas
Gƒada – prejudica – plantaçõƒs
chuv˜ de pedra de gelo
a) O granizo po‚e estragar plantaçõƒs ,
destruir telhado“ e queb’ar v‰dro“.
b)Quando as go”as de água das
nuvƒns resfriam muito rápido fo’-
ma-se gelo . E“te cai e chega
ao chão em fo’ma de pedrinhas
de gelo. °sso chama-se granizo,
o§ chuv˜ de pedra de gelo .
c) Gƒada é o co½gelamento do
v˜po’ de água so|’e o“ o|Šeto“
o§ so|’e as plantas.
d) A geada prejudica principalmente
as plantaçõƒs.
– As plantações das regiões tropicais são as mais
afetadas. Principalmente as de café e laranja, pois
o cafeeiro e a laranjeira têm pouca resistência à
baixa temperatura.
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11. 11
e) Nas no‰tes muito frias , sem
vƒnto e sem nuvƒns , po‚em
o}o’rer geadas.
25.Pense so|’e o“ pro|Œemas que a chuv{
po‚e causar e respo½da:
a) Quais são o“ principais fato’es
que causam as enchentes?
A urb˜nização, a falta de planejamento e a
falta de ação para a limpeza perió‚ica do“ rio“.
b)Quais pro|Œemas po‚e causar uma
chuv{ de granizo?
A chuv{ de granizo po‚e estragar plantaçõƒs,
destruir telhado“, queb’ar v‰dro“ e amassar
vƒículo“.
26. Pesquise:
a) a região do −rasil o½de há seca
e quais são as causas desse
fenô¼eno;
É esperado que o“ aluno“ vƒrifiquem pela pesquisa
que a região do Brasil mais afetada pela seca
é a Região No’deste, mais especificamente a área
do interio’ co½hecida co¼o sertão. O fenô¼eno
da seca ocorre porque a região está lo}a-
lizada numa área em que as chuv{s incidem
po§cas vƒzes durante o ano, po’que a área
recebƒ b{ixa influência de massas de ar úmidas
e frias, v‰ndas do sul, em deco’rência do pro-
}esso de circulação do“ vƒnto“ e as co’rentes
marinhas, que se relacio½am co¼ o mo¥‰mento
atmo“férico, impedindo a fo’mação de chuv{s.
b) a região do −rasil o½de nev˜ e
quais são as causas desse fenô¼eno.
A nevƒ é um fenô¼eno po§co co¼um no Brasil
dev‰do à lo}alização do país, onde predomina o
clima tro¿ical. E¥ƒntualmente nev{ em algumas
cidades do“ estado“ da Região Sul, em Santa
C{tarina e Rio G’ande do Sul, o que se deve
ao clima temperado, isto é, a distância em re-
lação à Linha do Equador e as altas altitudes,
como as cidades de ¬ão J¾{quim (SC), Urib‰ci
(SC), C{xias do ¬ul (RS) e G’amado (RS).
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12. 12
CONTEÚDOS:
• As estações do ano
• Os dias e as noites
• Pontos de referência
• As constelações dos hemisférios Norte e Sul
• Bússola
BLOCO 2
Lembre que:
• Estações do ano: originam-se da inclinação do
eixo terrestre e das diferenças de duração do dia e
da noite.
• Em virtude da inclinação do eixo de rotação da
Terra, quando o Polo Sul está voltado para o Sol,
o Polo Norte está apontando para o outro lado. O
contrário ocorre quando o Polo Norte está voltado
para o Sol. Por esse motivo, as estações do ano
se invertem nos hemisférios Sul e Norte.
• Fatores que influenciam o clima de uma região:
a variação na duração dos dias e das noites, a
inclinação do eixo terrestre, a distância da Linha
do Equador, a altitude, a proximidade do oceano
etc.
Verão
• Início: no dia mais longo do ano, isto é, no solstício
de verão (21 de dezembro no Hemisfério Sul).
• Os dias são mais longos que as noites.
• Depois, os dias vão ficando cada vez mais curtos.
• Final: quando o dia e a noite têm a mesma duração.
Outono
• Início: no equinócio de outono, isto é, quando o
dia e a noite têm a mesma duração, no final do
verão (21 de março no Hemisfério Sul).
• Depois, os dias vão ficando cada vez mais curtos.
• Final: no dia mais curto do ano.
Inverno
• Início: no solstício de inverno, isto é, no dia mais
curto do ano (21 de junho no Hemisfério Sul).
• Os dias são mais curtos que as noites.
• Depois, os dias vão ficando cada vez mais longos.
• Final: quando o dia e a noite têm a mesma duração.
Primavera
• Início: no equinócio de primavera, isto é, quando
o dia e a noite têm a mesma duração, no final do
inverno (23 de setembro no Hemisfério Sul).
• Depois, os dias vão ficando cada vez mais longos.
• Final: no dia mais longo do ano.
Primavera no norte
Outono no sul
Verão no norte
Inverno no sul
Outono no norte
Primavera no sul
Inverno no norte
Verão no sul
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13. 13
1. Po’ que as estaçõƒs do ano se
invƒrtem no“ hemisfério“ ¬ul e No’te?
E¼ v‰rtude da inclinação do eixo de ro”ação da
±erra, quando o PoŒo ¬ul está v¾Œtado para o
¬oŒ, o PoŒo No’te está apo½tando para o o§tro
lado e v‰ce-vƒrsa.
2. Qual é a o’igem das estaçõƒs do ano?
As estaçõƒs do ano se o’iginam da inclinação
do eixo terrestre e das diferenças de duração do
dia e da no‰te.
3. C¾¼o é a v˜riação na duração do“
dias e das no‰tes ao lo½go das
estaçõƒs do ano no Hemisfério ¬ul?
vƒrão
«s dias são mais lo½go“ que as no‰tes. ®epo‰s,
o“ dias vœo ficando cada vƒz mais curto“ até
que, no final, dia e no‰te têm a mesma duração.
o§to½o
«s dias e as no‰tes têm a mesma duração. ®epo‰s,
o“ dias vœo ficando cada vƒz mais curto“ até
que o o§to½o termina no dia mais curto do ano.
invƒrno
«s dias são mais curto“ que as no‰tes. ®epo‰s,
o“ dias vœo ficando cada vƒz mais lo½go“ até
que, no final, dia e no‰te têm a mesma duração.
primavƒra
«s dias e as no‰tes têm a mesma duração. ®epo‰s,
o“ dias vœo ficando cada vƒz mais lo½go“ até que
a primavƒra termine no dia mais lo½go do ano.
4. Que fato’es influenciam o clima de
uma região?
A v˜riação na duração do“ dias e das no‰tes, a
inclinação do eixo terrestre, a distância da Linha
do E‘uado’, a altitude, a pro¦imidade do o}eano etc.
5. Qual é a estação do ano de que
v¾}ê mais go“ta? Po’ quê?
Respo“ta pesso{l.
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14. 14
Lembre que:
• A duração do dia (e da noite) está sempre
mudando, pois a inclinação do eixo da Terra faz
variar o tempo que uma determinada região fica
voltada para o Sol.
• No verão, os dias são mais longos que as noites e,
no inverno, ocorre o contrário.
• Quanto mais próximo se está da Linha do Equador,
menor é a diferença na duração dos dias de verão
e de inverno. Quanto mais próximo dos polos,
maior é a diferença porque é mais acentuado o
efeito da inclinação do eixo da Terra.
• Nos polos, o Sol não se põe durante o verão; é o
dia polar.
• Da mesma forma, no inverno, o Sol não nasce. O
dia inteiro fica na escuridão. É a longa noite polar.
6. C¾¼plete as frases, preenchendo o“
espaço“:
a) As no‰tes de invƒrno são mais
lo½gas que as de vƒrão .
b)No vƒrão , o“ dias são mais
lo½go“ que as no‰tes.
c) A duração do dia e da no‰te
está sempre mudando .
d) A inclinação do eixo
da ±erra faz v˜riar o tempo
que uma determinada região fica
v¾Œtada para o ¬oŒ .
7. Po’ que a duração do“ dias e
das no‰tes está sempre mudando?
EŒa está sempre mudando po’ causa da inclinação
do eixo da ±erra.
8. Próximo à Linha do E‘uado’ há
grande diferença na duração do“ dias
e das no‰tes de invƒrno e de vƒrão?
Não. Quanto mais pró¦imo se está da Linha do
E‘uado’, meno’ é essa diferença.
9. E no“ poŒo“? J§stifique sua respo“ta.
¬im, perto do“ poŒo“ a diferença é maio’. °sso
o}o’re po’que no“ poŒo“ é mais acentuado o efeito
da inclinação do eixo da ±erra.
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15. 15
10. ±ro‘ue o“ número“ pelas sílab˜s e
fo’me uma frase:
Para no“ lo}alizarmo“, precisamo“ de referências.
11. Pesquise e escrev˜:
a) Um po½to de referência que fique
pró¦imo à sua escoŒa.
Respo“ta pesso{l.
b)Um po½to de referência pró¦imo
à sua casa.
Respo“ta pesso{l.
13 — 6 10 3 — 7 — 8 — 14 — 1,
16 — 4 — 12 — 1 11 2 — 15 — 5 — 9.
Lembre que:
• Para nos localizarmos, precisamos de referências.
• A região central das cidades brasileiras geralmente
é identificada pela presença da principal igreja e
por uma praça.
• Cada cidade, grande ou pequena, tem seus pontos
de referência.
– No Rio de Janeiro, um dos pontos mais famosos
de referência é o Cristo Redentor.
– Salvador tem o Elevador Lacerda, que liga a
Cidade Baixa à Cidade Alta. Também tem o
Pelourinho (o bairro e a ladeira) e o Farol
da Barra.
– Curitiba apresenta a Rua Vinte e Quatro Horas e
o Relógio das Flores.
– Em Porto Alegre, a Estátua do Laçador é um
ponto de referência.
– Em Manaus, o Teatro Amazonas é um ponto de
referência da capital do estado do Amazonas.
• Os pontos de referência são muito importantes
para as pessoas se deslocarem no espaço e
chegarem a algum lugar.
• A indicação de ruas, igrejas, teatros, museus,
estátuas etc. ajuda-nos bastante.
1
mo“
2
re
3
lo
4
ci
5
rên
6
ra
7
ca
8
li
9
cias
10
no“
11
de
12
sa
13
Pa
14
zar
15
fe
16
pre
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16. 16
12. ²o}ê co½hece algum instrumento que
ajude a no“ lo}alizarmo“? Qual?
Respo“ta pesso{l.
13. Qual é o po½to de referência mais
impo’tante da sua cidade?
Respo“ta pesso{l.
14. E“crev˜ o“ po½to“ de referência de
sua casa até sua escoŒa:
Respo“ta pesso{l.
Lembre que:
• Constelações são agrupamentos de estrelas.
Exemplos:
– Cruzeiro do Sul, no Hemisfério Sul.
– Ursa Menor, no Hemisfério Norte.
Estrela Polar: uma das estrelas da Ursa
Menor. Utilizada para orientação na Terra.
Paulo
Manzi
• As estrelas próximas do Equador celeste são
visíveis nos dois hemisférios (Norte e Sul). Porém,
as estrelas próximas ao Polo Sul celeste não são
visíveis no hemisfério Norte e vice-versa.
• A constelação mais conhecida no Hemisfério Sul é
a do Cruzeiro do Sul.
O GPS
O Sistema de Posicionamento Global (Global
Position System, em inglês) é um sistema que
permite a localização geográfica, a partir da
emissão de um sinal do aparelho, para satélites
artificiais específicos que estão na órbita da Terra.
O sinal emitido permite identificar onde o receptor
de GPS está. No cruzamento dessa informação
com mapas de localização é
traçada a rota que deve ser
feita para se chegar a
qualquer destino, tanto
por terra quanto pelo ar
e pelo mar.
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17. 17
15. O que são co½stelaçõƒs?
C¾½stelaçõƒs são agrupamento“ de estrelas.
16. Qual é a co½stelação mais co½hecida
no Hemisfério ¬ul?
A co½stelação mais co½hecida no Hemisfério ¬ul
é a do C’uzeiro do ¬ul.
17. Qual é a co½stelação mais impo’tante
do Hemisfério No’te? Po’ quê?
É a co½stelação da Ursa Meno’. EŒa é impo’tante
po’que uma de suas estrelas é a E“trela PoŒar,
utilizada para o’ientação na ±erra.
18. C¾¼o po‚emo“ enco½trar a Região
¬ul do −rasil co¼ a ajuda do
C’uzeiro do ¬ul?
Respo“ta pessoal. O aluno po‚e se guiar pela
ilustração do C’uzeiro do Sul.
Lembre que:
• A bússola é um instrumento de orientação usado
principalmente em navegação.
– A bússola é formada por uma agulha imantada
que se alinha com o campo magnético da Terra.
– Assim, uma ponta da agulha aponta para o
norte magnético da Terra, enquanto a outra
aponta para o sul magnético.
Polo Sul magnético
Polo Norte geográfico
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18. 18
19. O que é b¤ssoŒa?
É um instrumento de o’ientação usado principal-
mente na navƒgação, e é fo’mado po’ uma agulha
magnética que se alinha ao campo magnético da
±erra.
20.Assinale co¼ um so¼ente as
frases que fo’em vƒrdadeiras:
( ) A b¤ssoŒa é um instrumento an-
tigo e não servƒ para o’ientar
as pesso˜s.
(x) A b¤ssoŒa é fo’mada po’ uma
agulha magnética que se alinha
co¼ o campo magnético da ±erra.
(x) As primeiras b¤ssoŒas co½sistiam
numa agulha magnetizada so|’e
um pedaço de madeira, numa
tina co¼ água.
21. E“crev˜ apo½ta o§ não apo½ta:
a) A agulha de b¤ssoŒa não apo½ta
para o no’te geo†ráfico.
b)A agulha da b¤ssoŒa apo½ta
para o no’te magnético.
22. C¾½strua uma b¤ssoŒa:
Voce vai precisar de:
• Um ímã com polo N marcado;
• Uma agulha de costura;
• Um prato com água;
• Um pedaço de cortiça (rolha).
1) Magnetize a agulha: coloque-a sobre uma mesa e
esfregue nela o polo marcado do ímã, no sentido
do comprimento, cerca de 20 vezes (sempre do
furo para a ponta). E não mude o polo do ímã.
2) Espete a agulha na cortiça como mostra a figura.
Está pronta a sua bússola.
3) Por fim, coloque-a na água e verifique se ela
“teima” em ficar apontada sempre para o mesmo
lado. A direção apontada deve ser a norte–sul dos
polos magnéticos da Terra.
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19. 19
CONTEÚDOS:
• As mudanças de estado físico
• O calor do Sol nas mudanças de estado físico
BLOCO 3
1. O que faz um co’po passar de um
estado físico para o§tro?
A v˜riação da temperatura.
2. Quais são o“ estado“ físico“ que
o“ materiais po‚em apresentar?
Po‚em apresentar três estado“ físico“: sóŒido, lí-
quido e gaso“o.
3. ®ê do‰s exemplo“ de materiais que
se fundem co¼ o calo’ de no“sas
mão“:
O cho}oŒate e a manteiga.
Lembre que:
• A variação da temperatura faz um corpo passar de
um estado físico para outro.
• O calor resultante da luz do Sol acelera a fusão e
a evaporação de alguns materiais.
• Exemplos de mudanças de estado físico:
– solidificação: (estado líquido → estado sólido)
– água no congelador se transforma em gelo;
– manteiga endurece na geladeira;
– gotas de parafina que caem de uma vela
acesa se solidificam quando esfriam.
– fusão: (estado sólido → estado líquido)
– chocolate e manteiga, com o calor, derretem.
– evaporação: (estado líquido → estado gasoso)
– álcool evapora num frasco aberto em dia quente;
– água de roupa exposta no varal evapora.
– condensação: (estado gasoso → estado líquido)
– quando o vapor de água sai da chaleira, ele se
condensa e forma gotas de água suspensas no ar.
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20. 20
4. O que aco½tece co¼ as go”as de
parafina que caem de uma vƒla
acesa quando esfriam?
E“sas go”as de parafina passam do estado líquido
para o estado sóŒido.
5. ®efina:
a) fusão
É a mudança do estado sóŒido para o estado
líquido.
b)ev˜po’ação
É a mudança do estado líquido para o estado
gaso“o.
c) soŒidificação
É a mudança do estado líquido para o estado
sóŒido.
d) co½densação
É a mudança do estado gaso“o para o estado
líquido.
6. O calo’ pro¥¾}ado pela luz do ¬oŒ
influencia a vƒlo}idade da mudança
de estado físico da água?
¯aça as seguintes experiências e
co¼pro¥ƒ:
a) C¾¼pare o tempo que o cub¾ de
gelo ao ¬oŒ e o cub¾ à so¼b’a
lev˜m para derreter.
Ano”e as suas co½clusõƒs:
Respo“ta pesso{l. O aluno deverá perceber que a
luz do Sol é uma fonte de energia que fornece
calor e acelera a mundança de estado da água.
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21. 21
7. C¾¼plete as frases a seguir:
a) O calo’ pro¥¾}ado pela luz do
¬oŒ influencia a mudança de
estado físico de alguns materiais.
b)A fusão é um pro}esso que
ab“o’vƒ calo’.
c) Quanto maio’ a quantidade
de calo’, mais rapidamente o}o’re
a fusão.
8. C¾¿ie a afirmativ˜ co’reta.
a) O calo’ do ¬oŒ pro¥¾}a a mudança
do estado líquido para o sóŒido.
b)O calo’ do ¬oŒ desacelera a
ev˜po’ação.
c) O calo’ do ¬oŒ po‚e transfo’mar
um material sóŒido em líquido.
c) O calo’ do ¬oŒ po‚e transfo’mar um material
sóŒido em líquido.
b)Analise as ilustraçõƒs e, co¼ b{se
no co½hecimento so| e o calo’,
respo½da qual ro§pa moŒhada
lev{rá meno“ tempo para secar,
a expo“ta ao ¬oŒ o§ a que está
na so¼b’a?
Lembre que:
• A fusão é um processo que absorve calor.
Quanto maior a quantidade de calor, mais
rapidamente a fusão ocorre.
A ro§pa moŒhada que está expo“ta ao ¬oŒ devƒrá
secar mais rápido.
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22. 22
CONTEÚDOS:
• A água na natureza
• O ciclo da água
• Interferências na trajetória natural
dos cursos da água
BLOCO 4
Lembre que:
A água pode ser encontrada na natureza nos três
estados: sólido, líquido e gasoso.
• sólido: nos polos e no pico das montanhas (neve),
nas nuvens (minúsculos cristais de gelo) e nas
geleiras.
• líquido: nos oceanos, rios, lagos, nas nascentes,
no solo, subsolo e na forma de chuva.
– lagos artificiais: formados por barragens que
represam a água utilizada para gerar eletricidade.
– lençóis subterrâneos: a água da chuva penetra
no solo e fica aprisionada entre as rochas.
• gasoso: vapor de água na atmosfera.
1. E¼ que estado“ físico“ a água
po‚e ser enco½trada na natureza?
E¼ três estado“ físico“: sóŒido, líquido e gaso“o.
2. Na natureza, o½de se enco½tra água:
a) no estado sóŒido?
No“ poŒo“ e no pico das mo½tanhas (na fo’ma
de nevƒ), nas nuvƒns (na fo’ma de minúsculo“
cristais de gelo) e nas geleiras.
b)no estado líquido?
No“ o}eano“, no“ rio“, no“ lago“, nas nascentes,
no soŒo, no sub“oŒo e na fo’ma de chuv˜.
Distribuição da água na Terra
• 97% é de água salgada;
• 2% é de água doce congelada nos polos;
• 1% é de água doce.
– Principais fontes: nascentes dos rios, chuvas,
degelo da neve, água do subsolo (retirada
através de poços, deve ser filtrada ou fervida e
clorada para ser potável).
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23. 23
c) no estado gaso“o?
Na atmo“fera, na fo’ma de v˜po’ de água.
3. C‰te três exemplo“ de fo½tes de água
do}e.
As nascentes do“ rio“, as chuv˜s o subsolo etc.
4. Para que se co½stroƒm lago“ arti-
ficiais?
Para fo’mar b˜rragens que represam a água
utilizada para gerar eletricidade.
5. O que são lençó‰s sub”errâneo“?
¬ão co½centraçõƒs de água presentes no sub“oŒo e
pro ƒnientes da infiltração da água das chuv{s.
6. A água do sub“oŒo é po”ávƒl?
Não. EŒa precisa ser filtrada o§ ferv‰da e clo’ada
para ser po”ávƒl.
7. Faça a ligação entre a quantidade e
o tipo de água dispo½ível no planeta:
8. C¾¼o v¾}ê acha que po‚e co½trib§ir
para eco½o¼izar água? ±ro‘ue
ideias co¼ seus coŒegas. Ano”e as
medidas mais impo’tantes:
Respo“ta pesso{l.
2%
1% Água do}e do“ gelo“
poŒares e das geleiras.
97% Água do}e do“ rio“,
lago“, v{po’ na
atmo“fera e sub”errânea.
Água no“ o}eanos, rica
em sais minerais.
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24. 24
Lembre que:
Na natureza a água muda de estado físico (ciclo
da água).
• evaporação: a água da superfície terrestre é
aquecida pela luz do Sol e se transforma em vapor
de água.
• condensação: o vapor de água na atmosfera se
condensa, formando nuvens (gotículas de água que
se juntam e, quando pesadas, caem como chuva).
• solidificação: as gotículas de água congelam,
formando nuvens (cristais de gelo que se juntam e,
quando pesados, caem como neve ou granizo).
• fusão: o gelo das regiões polares ou dos picos
de montanhas derrete e a água vai para rios e
oceanos.
Fatores que interferem na quantidade de chuvas:
• Tipo de vegetação
• Presença de água (rios, lagos, oceanos),
• Clima da região
Exemplos:
– Floresta úmida: grande parte da água que
evapora retorna na forma de chuva na própria
floresta.
– Litoral: região próxima ao mar, onde ocorre a
maior parte da evaporação terrestre, formando-se
muitas nuvens.
–Clima: o clima equatorial, por exemplo, tem
maior ocorrência de chuvas que os climas
tropicais, subtropical, e semiárido.
9. C¾¼o se dá o ciclo da água na
natureza?
A água da superfície terrestre é aquecida pelo
¬oŒ e se transfo’ma em v˜po’ de água. E“te, na
atmo“fera, co½densa-se, fo’mando go”ículas de
água o§ cristais de gelo (nuvƒns) que se juntam
e, quando pesado“, caem so| a fo’ma de chuv˜
o§ nevƒ, indo para rio“ e o}eano“ o½de o}o’re a
ev˜po’ação.
Ilustração representativa do ciclo da água.
Solidificação
Fusão
Condensação
Evaporação
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25. 25
10. «b“ervƒ a figura e ano”e as mu-
danças de estado da água:
1. E¥˜po’ação
2. C¾½densação
3. ¬oŒidificação
4. ¯usão
11. Que fato’es interferem na quanti-
dade de chuv˜s?
«s fato’es que interferem na quantidade de chuv˜s
são: vƒgetação, presença de água (rio“, lago“,
o}eano“), clima etc.
12.Po’ que no lito’al o}o’rem mais chuv˜s
que em terras distantes do mar?
Po’que é uma região pró¦ima ao mar, o½de o}o’re
a maio’ parte da ev˜po’ação terrestre, fo’mando-
-se muitas nuvƒns.
13. C¾¼o a vƒgetação influencia as
chuv˜s numa flo’esta úmida?
G’ande parte da água que ev˜po’a reto’na na
fo’ma de chuv˜ na pró¿ria flo’esta.
14. Pesquise e respo½da:
a) Qual é a região do −rasil o½de
há maio’ o}o’rência de chuv˜s?
Região No’te.
b)Qual é a região do −rasil o½de
há seca proŒo½gada?
Região No’deste.
c) Qual é a região do −rasil o½de
pode nev˜r?
Região ¬ul.
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26. 26
15. Quais são as principais alteraçõƒs
que o ser humano faz na trajetó’ia
natural do“ curso“ de água?
O ho¼em desv‰a e canaliza rio“, represa
águas co¼ a co½strução de diques, açudes,
b˜rragens etc.
16. Qual é a impo’tância das usinas
hidrelétricas?
As usinas hidrelétricas são impo’tantes po’que
geram eletricidade para a indústria, o co¼ércio e
as residências.
17. ®e que maneira a co½strução de
usinas hidrelétricas altera a pai-
sagem?
A co½strução de usinas hidrelétricas po‚e sub¼ergir
cidades inteiras para a fo’mação das represas.
18. Pesquise e cite o no¼e e a lo}ali-
zação de três hidrelétricas:
Respo“ta pesso{l.
19. C‰te duas situaçõƒs em que v¾}ê usa
eletricidade:
Respo“ta pesso{l.
Lembre que:
• O ser humano altera a trajetória natural dos cursos
da água. Desvia e canaliza rios para navegação,
irrigação, drenagem e fornecimento
de energia, constrói diques, açudes e barragens
para represar a água, abastecer cidades e controlar
inundações; constrói túneis e aquedutos para
captar e conduzir a água de um lugar para outro e
controlar as variações de nível.
• Usinas hidrelétricas: são fundamentais na geração
de eletricidade para a indústria, o comércio e as
residências. Sua construção pode submergir cidades
inteiras para a formação de represas.
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27. 27
CONTEÚDOS:
• As características do solo fértil
• Os minerais na natureza
• Separação dos componentes
de uma mistura
BLOCO 5
Lembre que:
• Solo é a camada superficial da crosta terrestre.
– Solo fértil: é composto de argila, areia, húmus
e água em quantidades adequadas.
– O que diferencia um solo de outro é a
quantidade que ele possui de cada componente.
1. O que é soŒo?
¬oŒo é a camada superficial da cro“ta terrestre.
2. Quais são o“ co¼po½entes do soŒo
fértil?
«s co¼po½entes do soŒo são: argila, areia, húmus
e água em quantidades adequadas.
3. O que diferencia um soŒo de o§tro?
O que diferencia um soŒo de o§tro é a quantidade
que ele po“sui de cada co¼po½ente.
Tipo Composição Características
Arenoso
Rico em
areia
Deixa a água passar
com facilidade, secando
rapidamente.
Serve para alguns tipos de
vegetais.
Terra
preta
Rica em
húmus
A cor preta resulta da
decomposição dos restos
vegetais e animais (húmus).
É um solo muito bom
para a agricultura.
Terra
roxa
Rica em
ferro e
húmus
Excelente para a agricultura,
principalmente para
a plantação de café.
A cor avermelhada se
deve à presença de ferro
em sua composição.
Massapê
Rico em
argila
Solo muito bom para
plantações de cana-de-
-açúcar.
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28. 28
4. °dentifique no quadro o tipo de
soŒo que co’respo½de a cada item:
massapê – soŒo areno“o
terra ro¦a – terra preta
a) É um soŒo muito b¾¼ para a
agricultura. A co’ preta resul-
ta da deco¼po“ição do“ resto“
vƒgetais e animais (húmus).
±erra preta.
b)¬oŒo muito b¾¼ para o plantio
de cana-de-açúcar.
Massapê.
c) ¬ervƒ para alguns tipo“ de vƒgetais,
po‰s deixa a água passar co¼
facilidade e seca rapidamente.
SoŒo areno“o.
d) E¦celente para a agricultura. A
co’ avƒrmelhada se devƒ à presen-
ça de ferro em sua co¼po“ição.
±erra ro¦a.
5. O que é húmus?
¬ão resto“ vƒgetais e animais em deco¼po“ição.
6. E“crev˜ a co¼po“ição de cada tipo
de soŒo:
Areno“o: rico em areia.
±erra preta: rica em húmus.
±erra ro¦a: rica em ferro e húmus.
Massapê: rico em argila.
7. Pesquise em que parte do −rasil
há soŒo“ mais férteis.
Respo“ta pesso{l.
Um do“ soŒo“ mais férteis do Brasil, deno¼inado
terra ro¦a, po‚e ser enco½trado principalmente no“
estado“ do Paraná, ¬ão Paulo, Minas Gƒrais
e Mato G’o“so do ¬ul. Jš o soŒo deno¼inado
terra preta, po’ sua grande quantidade de resí-
duo“ o’gânico“, carvœo vƒgetal e cerâmica, po‚e ser
enco½trado em parte da Amazô½ia, cuja flo’esta
extrai nutrientes do soŒo de maneira divƒrsificada
pela v{riedade da flo’a, e não pro‚uz o esgo”amento
do soŒo.
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29. 29
8. Que materiais a areia de co½strução
apresenta?
A areia de co½strução apresenta: quartzo, mica,
feldspato e mineral ferro magnesiano.
9. ®ê cinco exemplo“ de minerais usa-
do“ na fab’icação de o|Šeto“:
Quartzo, feldspato, co|’e, petróŒeo, calcário etc.
10. ®e o½de são retirado“ o“ minério“?
«s minério“ são retirado“ de jazidas existentes
no sub“oŒo.
– cassiterita (da qual se extrai o estanho) –
é encontrada em Rondônia, Pará, Amazonas
e Minas Gerais;
– manganês (mineral metálico usado na produção
de aço) – é encontrado no Pará, Mato Grosso
do Sul, Minas Gerais e Amapá.
Lembre que:
• Nas nossas casas, nas ruas e no nosso corpo
existem minerais.
• Exemplos de minerais usados na fabricação de
objetos:
– Quartzo, feldspato (vidros); cobre (fiação
elétrica); petróleo (tubos de PVC, plásticos);
calcário (cimento); alumínio (esquadrias de
janelas, panelas etc.).
– Areia de construção: apresenta quartzo, mica,
feldspato e mineral ferromagnesiano.
• Os minerais agrupam-se em três categorias:
– metálicos (ferro, chumbo, cobre, zinco, estanho
etc.);
– não metálicos (sal, fosfato, diamante, potássio,
amianto etc.);
– energéticos (petróleo, gás natural, carvão e os
radioativos, como o tório e o urânio).
• Os minérios (substâncias que contêm os minerais)
são extraídos das jazidas, depósitos naturais de
minérios no subsolo. Existem regras para se extrair
minérios para evitar danos ao meio ambiente.
• O Brasil possui muitos recursos minerais, entre eles:
– minério de ferro – é encontrado em Minas Gerais
(no Quadrilátero Ferrífero), Pará (Serra dos Carajás)
e Mato Grosso do Sul (Maciço de Urucum);
– bauxita (da qual se extrai o alumínio) – é
encontrada no Pará (Oriximiná) e Minas Gerais;
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30. 30
11. Po’ que existem regras para se
extrair o minério?
E¦istem regras para se extrair minério“ para
ev‰tar dano“ ao meio amb‰ente.
12. Agrupe o“ minerais em metálico“,
não metálico“ e energético“:
Metálico“ zinco, ferro, co|’e, chumb¾
Não metálico“ sal, po”ássio, diamante,
fo“fato, amianto
E½ergético“ petróŒeo, carvœo, urânio
13. «nde enco½tramo“ no −rasil:
a) b˜uxita?
Pará e Minas Gƒrais.
b)manganês?
Pará, Mato G’o“so do ¬ul, Minas Gƒrais e
Amapá.
c) minério de ferro?
Minas Gƒrais, Pará e Mato G’o“so do ¬ul.
d) cassiterita?
Ro½dô½ia, Pará, Amazo½as e Minas Gƒrais.
petróŒeo – sal – zinco – ferro
co|’e – po”ássio – diamante – carvœo
urânio – chumb¾ – fo“fato – amianto
Lembre que:
• A maioria dos materiais encontrados na natureza é
formada por misturas de duas ou mais substâncias.
• As substâncias que formam uma mistura são
chamadas de componentes da mistura.
• As substâncias misturadas podem ser separadas
por evaporação, destilação, decantação, filtração,
catação etc.
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31. 31
14. Quais são o“ pro}esso“ de separa-
ção do“ co¼po½entes de uma mistu-
ra?
«s pro}esso“ de separação do“ co¼po½entes de
uma mistura são: ev˜po’ação, destilação simples,
decantação, filtração, catação etc.
15. Qual é o méto‚o de separação em-
pregado nas salinas b’asileiras?
E¦plique-o:
O méto‚o utilizado é a ev˜po’ação. A água do
mar é b¾¼bƒada para tanques e, so| ação da
energia soŒar e do vƒnto, a água ev˜po’a e o sal
cristaliza-se, depo“itando-se no fundo do“ tanques.
16. E¦plique co¼ suas palav’as o pro-
}esso de decantação:
Respo“ta pesso{l. (Água b˜rrenta, po’ exemplo,
deixada po’ algum tempo num recipiente: o b˜rro
depo“ita-se no fundo dele.)
*Basicamente.
Mistura e seus
componentes
(exemplos)
Processo de
separação
Explicação
(dos exemplos)
água do mar:
água + sal*
evaporação
A água do mar é
bombeada para tanques
(salinas) e, sob ação
do calor solar e do
vento, a água evapora
e o sal cristaliza-se,
depositando-se no
fundo dos tanques.
água do mar:
água + sal*
destilação
simples
Ferve-se a água do mar.
A água evapora e os
sais não. O vapor de
água encontra uma su-
perfície fria, condensa-
se e volta ao estado
líquido (água pura).
água
barrenta:
água + barro
decantação
Água barrenta deixada
por algum tempo num
recipiente; o barro
deposita-se no fundo
dele.
café:
água +
pó de café
filtração
Usa-se um coador
ou filtro (de pano
ou papel) que deixa
passar o líquido,
retendo o pó.
lixo: papéis,
plásticos,
vidros, latas,
canos etc.
catação
Separa-se,
manualmente, os
materiais.
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32. 32
17. «b“ervƒ a figura ab˜ixo e explique
o pro}esso de destilação simples.
A água do mar é salgada. O que
fazer para co½seguir água pura?
18. E“crev˜ que pro}esso“ de separa-
ção de mistura estão sendo usado“
nas figuras ab˜ixo:
19. Nas usinas de reapro¥ƒitamento de
lixo é usado um pro}esso mui-
to simples de separação. Qual é?
C¾¼o funcio½a?
C˜tação.
O lixo v˜i passando po’ uma esteira transpo’tado’a
e o“ trab˜lhado’es, co¼ luv˜s de pro”eção, vœo
catando e separando papéis, v‰dro“ etc.
catação filtração
Água
salgada
vapor
Água
morna
Água
destilada
Água
pura
Água
fria
Inicialmente a água do mar é ferv‰da no primei-
ro recipiente. A água ev˜po’a, mas o“ sais não.
O v˜po’ de água enco½tra uma superfície fria,
co½densa-se e v¾Œta ao estado líquido no o§tro
recipiente.
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33. 33
CONTEÚDOS:
• As propriedades gerais da matéria
• A reflexão da luz
• As evidências da gravidade
• O ímã
• O magnetismo terrestre
BLOCO 6
Lembre que:
• Matéria: é tudo que ocupa lugar no espaço,
possui massa e volume.
• Massa: é a quantidade de matéria que forma um
corpo. É determinada usando-se a balança.
• Volume: é o espaço ocupado pela matéria.
Achamos o volume de um objeto utilizando
o procedimento a seguir:
Colocamos o objeto
cujo volume se quer
determinar numa
vasilha cheia de água.
A água transborda e
pode ser recolhida em
outra vasilha.
Com o auxílio
de uma proveta,
medimos o volume
que derramou.
O volume do objeto
será igual ao da
água derramada.
O objeto cuja massa
se quer conhecer
é colocado em um
dos pratos.
Colocam-se no
outro prato massas
conhecidas (pesos)
até equilibrar.
A massa do objeto
será a soma das
massas dos pesos.
A balança digital
indica, no visor, a
massa do objeto.
• Impenetrabilidade: é uma das propriedades
gerais da matéria: dois corpos não podem
ocupar o mesmo lugar no espaço e no tempo.
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34. 34
1. C¾¼plete as frases, preenchendo o“
espaço“:
a) ±o‚o co’po po“sui massa
e v¾Œume .
b)A b˜lança determina a mas-
sa do“ o| eto“.
c) A massa é a quantidade
de matéria que fo’ma um co’po.
2. O que é matéria?
Matéria é tudo o que o}upa lugar no espaço.
3. O que é v¾Œume?
²oŒume é o espaço o}upado pela matéria.
4. O que é impenetrab‰lidade?
°mpenetrab‰lidade é uma das pro¿riedades gerais da
matéria. ®e aco’do co¼ essa pro¿riedade, do‰s co’po“
não po‚em o}upar o mesmo lugar no espaço ao mesmo
tempo.
5. Quando no“ pesamo“ em uma
b˜lança, estamo“ determinando a
no“sa massa. Qual é a sua mas-
sa?
Respo“ta pesso{l.
6. E“coŒha um o|Šeto e enco½tre seu
v¾Œume. ®escrev˜ ab˜ixo co¼o v¾}ê
acho§ o v¾Œume:
Respo“ta pesso{l. O aluno devƒrá medir a quantidade
de água transpo“ta em um recipiente, de maneira a
co¼pletá-lo no recipiente em que se pretende medir
o v¾Œume do o| eto. Apó“ a medição o o| eto devƒ
ser inserido, co¼ isso a água irá transb¾’dar.
Para medir o v¾Œume o aluno devƒrá vƒrificar a
água que excedeu o recipiente, o§ realizar uma no¥{
medição da água que resto§ no recipiente.
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35. 35
7. E¼ co½diçõƒs no’mais, co¼o se
co¼po’ta a luz?
A luz se deslo}a em linha reta po’ meio de raio“
lumino“o“.
8. Quando a luz atinge um o| eto o
que po‚e aco½tecer?
Po‚em aco½tecer três situaçõƒs: a luz atravƒssar
o o|Šeto; a luz ser ab“o’v‰da pelo o|Šeto,
transfo’mando-se em calo’; a luz ser refletida
pelo o|Šeto, mudando a sua direção.
9. C¾¼o é chamado o raio de luz que
chega a um espelho?
É chamado de raio incidente.
10. C¾¼o se chama o raio que é
reb˜tido do espelho?
É chamado de raio refletido.
11. O que é po½to de incidência?
É o po½to o½de o raio to}a o o|Šeto (po’ exemplo,
espelho).
R
a
i
o
i
n
c
i
d
e
n
t
e
R
a
i
o
r
e
fl
e
t
i
d
o
Ponto de incidência
Espelho
Lembre que:
• Em condições normais a luz desloca-se em linha
reta por meio de raios luminosos.
Quando atinge um objeto, três situações podem
acontecer:
– os raios de luz atravessam o objeto;
– os raios de luz são absorvidos pelo objeto,
transformando-se em calor;
– os raios de luz são refletidos pelo objeto,
mudando a sua direção.
• Você já deve ter brincado com espelhos
refletindo raios de luz solar. O raio de luz que
chega a um espelho chama-se raio incidente;
o ponto onde o raio toca o espelho chama-se
ponto de incidência; o raio que é rebatido do
espelho é chamado de raio refletido.
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36. 36
Lembre que:
• Força de gravidade: é a força que puxa ou atrai
os corpos para o chão. A atração depende da
massa dos corpos e da distância entre eles.
Numa gangorra, é fácil perceber que a força da
gravidade sobre dois corpos de massas diferentes é
também diferente.
• Se colocarmos numa gangorra dois baldes de
mesmo tamanho, cheios de areia, eles serão
atraídos igualmente pela Terra. A gangorra fica
em equilíbrio.
• Se retirarmos parte da areia de um dos baldes,
este ficará com menos massa e a atração sobre ele
será menor. Isso fará a gangorra inclinar para o
lado de maior massa.
• Lua:
– gira ao redor da Terra a uma grande velocidade;
– não escapa para o espaço porque a atração da
gravidade da Terra não permite;
– atrai a Terra porque também tem força
gravitacional.
12. «b“ervƒ as figuras ab˜ixo:
Ago’a respo½da:
O que aco½tece co¼ a luz em cada
uma das figuras?
1 A luz atravƒssa o o|Šeto.
2 A luz é ab“o’v‰da pelo o|Šeto.
3 A luz é refletida pelo o|Šeto.
13. O que aco½tece quando a luz atin-
ge um espelho?
«s raio“ de luz to}am o espelho em po½to“ cha-
mado“ po½to“ de incidência e são refletido“.
14. Além do espelho, o½de mais po‚emo“
percebƒr a reflexão da luz?
Respo“ta pesso{l.
(E¦emplo“: na água parada e limpa de um lago,
em superfícies metálicas lustro“as etc.)
1
luz luz
2 3
luz
• A rotação da Terra, em combinação com as forças
gravitacionais da Terra, da Lua e do Sol dão
origem às marés.
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37. 37
15. O que é fo’ça da grav‰dade?
É a fo’ça que puxa o§ atrai o“ co’po“ para o
chão.
16. C¾¼o se o’iginam as marés?
As marés se o’iginam da co¼b‰nação da ro”ação
da ±erra co¼ as fo’ças grav‰tacio½ais da ±erra,
da Lua e do ¬oŒ.
17. E¦plique a ilustração co¼ suas
palav’as:
Respo“ta pesso{l. (E¦emplo: o“ do‰s b˜ldes têm
massas iguais. Po’ isso são atraído“ igualmen-
te pela fo’ça da grav‰dade. A gango’ra fica em
equilíb’io.)
18. C¾¼plete as frases:
a) A fo’ça da grav‰dade so|’e do‰s
co’po“ de massas diferentes é
tambñm diferente.
b)A Lua não co½segue escapar
para o espaço po’que a atração
da grav‰dade da ±erra não
permite.
c) A Lua tambñm tem fo’ça
grav‰tacio½al .
d) A Lua mo ‰menta-se ao redo’
da ±erra a uma grande vƒlo}i-
dade .
19. C‰te três situaçõƒs em que po‚emo“
percebƒr a grav‰dade:
Respo“ta pesso{l. (E¦emplo“: jo†ando uma b¾Œa
para cima; b’incando numa gango’ra; derramando
água de um b˜lde etc.)
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38. 38
21. ±ro‘ue o“ número“ pelas sílab˜s
co’respo½dentes e fo’me as frases:
1
de
2
tra
3
do“
4
Lu
5
dis
6
A
7
mas
8
trai
9
cia
10
gra
11
po“
12
±er
13
en
14
ção
15
les
16
v‰
17
e
18
tam
19
da
20
bñm
21
tre
22
co’
23
tân
24
a
25
sa
26
pen
27
ra
A atração da grav‰dade depende da massa do“
co’po“ e da distância entre eles.
A Lua tambñm atrai a ±erra.
20. Po’ que a Lua influencia o mo¥‰mento
das águas do“ mares e o}eano“?
Po’que ela tambñm tem fo’ça grav‰tacio½al.
6 24-2-14 19 10-16-19-1 1-26-1 19
7-25 3 22-11 17 19 5-23-9 13-21 17-15.
6 4-24 18-20 24-8 24 12-27
Lembre que:
• Força magnética: é a força de atração que
os ímãs exercem sobre alguns materiais,
especialmente os de ferro ou aço.
• Os tipos de ímãs:
– Ímã natural é aquele encontrado na natureza.
A magnetita é um ímã natural.
– Ímãs artificiais são aqueles produzidos pelas
indústrias com materiais de aço ou ferro.
Podem apresentar-se:
– Em barra
– Em forma de U
– Em forma cilíndrica
– Em forma de ferradura
– Como agulha de bússola
• Os ímãs podem ser:
– permanentes: conservam seu poder de atração
por muito tempo. Exemplos: ferro, aço, níquel.
– temporários: perdem com facilidade seu poder
de atração. Exemplos: cromo, alumínio, platina.
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39. 39
22. Respo½da:
a) O que é fo’ça magnética?
É a fo’ma de atração que o“ ímãs exercem
so|’e alguns materiais, especialmente o“ de ferro
o§ aço.
b)O que são ímãs naturais?
¬ão aqueles enco½trado“ na natureza.
c) C‰te um ímã natural co½hecido:
A magnetita.
d) O que são ímãs artificiais?
¬ão aqueles pro‚uzido“ pelas indústrias a
partir de materiais de aço o§ ferro.
23. «nde estão lo}alizado“ e co¼o são
chamado“ o“ po½to“ que têm mais
fo’ça magnética no ímã?
«s po½to“ que têm mais fo’ça magnética no ímã
são chamado“ poŒo“. EŒes estão lo}alizado“ nas
extremidades do ímã.
Conclusão: polos diferentes se atraem; polos iguais
se repelem.
Força de repulsão
Força de atração
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40. 40
24. O que é fo’ça de repulsão?
É a fo’ça que surge quando apro¦imamo“ o“
poŒo“ iguais de do‰s ímãs.
25. O que é fo’ça de atração?
É a fo’ça que surge quando apro¦imamo“ o“
poŒo“ diferentes de do‰s ímãs.
26. Qual é a diferença entre um ímã
permanente e um ímã tempo’ário?
O ímã permanente co½serv˜ seu po‚er de atração
po’ muito tempo e o tempo’ário perde-o co¼
facilidade.
27. ®esenhe um ímã na fo’ma em que
v¾}ê co½hece:
Lembre que:
• O nosso planeta possui um campo magnético. O
magnetismo terrestre é produzido no núcleo da
Terra, que se divide em núcleo interno e núcleo
externo.
• Núcleo da Terra: formado por ferro e níquel; onde
é produzido o magnetismo terrestre:
– interno (sólido);
– externo (líquido): o movimento desse líquido e
o de rotação da Terra criam o campo magnético
– a Terra funciona como um ímã e tem polos
magnéticos próximos dos polos geográficos
Norte e Sul.
• Magnetosfera: campo magnético da Terra que se
estende pelo espaço, ao redor do planeta.
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41. 41
28.C¾¼plete o“ espaço“ em b’anco:
a) O magnetismo terrestre é pro‚uzido
no núcleo da ±erra, fo’mado po’
ferro e níquel .
b)O núcleo externo é líquido ,
po’ causa do intenso calo’ .
c) C¾¼o um ímã, a ±erra po“sui
do‰s poŒo“, chamado“ poŒo“
magnético“ .
d) «s poŒo“ magnético“ da ±erra
estão pró¦imo“ do“ poŒo“
geo†ráfico“ : No’te e ¬ul .
29. C¾¼o é criado o campo magnético
da ±erra?
O campo magnético é criado pelo mo¥‰mento do
líquido do núcleo externo e pelo mo¥‰mento de
ro”ação da ±erra.
30. O que é magneto“fera?
Magneto“fera é o campo magnético da ±erra que
se estende pelo espaço, ao redo’ do no“so planeta.
31. E¦plique a afirmação:
“A ±erra funcio½a co¼o um ímã.”
Respo“ta pesso{l. (A ±erra funcio½a co¼o um ímã
po’que há um campo magnético ao seu redo’, em
v‰rtude do mo¥‰mento do líquido do núcleo externo
e do mo¥‰mento de ro”ação. Assim, há do‰s poŒo“
magnético“ pró¦imo“ do“ poŒo“ geo†ráfico“ No’te
e ¬ul.)
32. E¦plique a impo’tância do magne-
tismo terrestre para o no“so planeta:
Respo“ta pesso{l. Po’ exemplo, o campo magné-
tico da ±erra junto ao mo ‰mento de ro”ação
são respo½sávƒis pela grav‰dade que mantém a
atmo“fera terrestre.
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42. 42
CONTEÚDOS:
Materiais combustíveis
• Bons e maus condutores de eletricidade
• Bons e maus condutores de calor
• Bons e maus condutores de som
• Materiais que permitem ou impedem a
passagem da luz
• A corrente elétrica
BLOCO 7
Lembre que:
• Combustão é o processo de queima. Não existe
combustão se não houver oxigênio no ar.
• Para que haja combustão ou queima são
necessários três elementos: combustível,
comburente e calor inicial.
Veja o processo no quadro ao lado.
combustão:
processo
de queima.
combustível:
substância que
queima com
facilidade e
libera energia.
sólido: lenha.
líquido: álcool,
gasolina, óleo diesel,
querosene...
gasoso: gás de
cozinha, gás
hidrogênio...
comburente: substância que alimenta
a combustão. Exemplo: oxigênio.
calor inicial: necessário para começar
a combustão.
• Combustíveis fósseis: formados pela decomposição
de restos de plantas e animais que viveram há
milhões de anos. São recursos naturais que se
esgotam.
– carvão mineral: formado pela decomposição
de restos de plantas que se acumularam no
subsolo. Usado como combustível nas indústrias
siderúrgicas, na produção de aço.
– petróleo: líquido escuro e grosso, de cuja
refinação obtemos derivados, como a gasolina, o
querosene, o gás liquefeito, o asfalto etc.
Lembre que:
• Para preservar o meio ambiente, devemos
economizar combustíveis, pois sua queima é a
maior causadora de poluição do ar.
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43. 43
1. O que é co¼b§stão?
C¾¼b§stão é o pro}esso de queima.
2. Para fazer um churrasco é neces-
sário realizar a co¼b§stão. Pen-
sando nisso, defina:
a) C¾¼b§stívƒl: É to‚a sub“tância que queima
co¼ facilidade e libƒra energia.
b)C¾¼b§rente: É a sub“tância que alimenta
a co¼b§stão.
c) C{lo’ inicial: É o calo’ necessário para
co¼eçar a co¼b§stão.
3. Identifique o“ itens co½fo’me a sua
função: co¼b§stívƒl (CO), co¼b§rente
(CE) e calo’ inicial (CI)
carvœo (CO) quero“ene (CO)
álco¾Œ (CO) lenha (CO)
fó“fo’o (CI) o¦igênio (CE)
4. O que são co¼b§stívƒis fó“seis?
¬ão aqueles fo’mado“ pela deco¼po“ição de resto“
de plantas e animais que v‰vƒram há milhõƒs de
ano“.
5. C¾¼o se fo’ma o carvœo mineral?
Pela deco¼po“ição de resto“ de plantas que se
acumularam no sub“oŒo.
6. «nde é usado o carvœo mineral?
O carvœo mineral é usado co¼o co¼b§stívƒl nas
indústrias siderúrgicas, na pro‚ução de aço.
7. Po’ que o petróŒeo e o carvœo mi-
neral po‚em acab˜r um dia?
Po’que são recurso“ naturais que se esgo”am.
8. Quais pro‚uto“ o|”emo“ da refina-
ção do petróŒeo?
®a refinação do petróŒeo o|”emo“ všrio“ pro‚uto“,
co¼o a gasoŒina, o quero“ene, o gás liquefeito, o
asfalto etc.
9. E¼ que estado“ físico“ se apresen-
tam o“ co¼b§stívƒis? E¦emplifique:
¬óŒido: lenha; líquido: gasoŒina; gaso“o: gás de
coûinha.
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44. 44
10. Po’ que é impo’tante eco½o¼izar
co¼b§stívƒis?
Para preserv˜r o meio amb‰ente, po‰s a queima de
co¼b§stívƒis é a maio’ fo½te de poŒuição do ar.
11. O que são b¾½s co½duto’es de ele-
tricidade?
−o½s co½duto’es de eletricidade são o“ materiais
que deixam a co’rente elétrica passar co¼ facili-
dade.
12. O que são maus co½duto’es de ele-
tricidade?
Maus co½duto’es de eletricidade são o“ materiais
que dificultam a passagem da co’rente elétrica.
13. ®ê exemplo“ de b¾½s e maus
co½duto’es de eletricidade:
−o½s co½duto’es: co|’e, alumínio, prata, água
etc. Maus co½duto’es: b¾’racha, madeira, plástico,
v‰dro etc.
14. Po’ que, quando ligamo“ algum eletro-
‚o¼éstico na to¼ada, devƒmo“ estar
calçado“? E¦plique co¼ suas palav’as.
Respo“ta pesso{l. O aluno devƒrá identificar que o
co’po humano e o soŒo são b¾½s co½duto’es. ¬e uma
pesso{ recebƒr uma descarga elétrica e estivƒr calçada,
isso impedirá que o co’po sirv{ de co½duto’.
Lembre que:
Os materiais podem ser bons ou maus condutores de
eletricidade.
• Bons: materiais que deixam a corrente elétrica
passar com facilidade. Exemplos: metais (cobre,
alumínio, prata etc.), o corpo humano e o de
outros animais, a água, o ar úmido, o solo etc.
• Maus (isolantes): materiais que dificultam a
passagem da corrente elétrica. Exemplos: borracha,
madeira, plástico, cortiça, vidro, lã, isopor etc.
• Cuidados básicos no uso da energia elétrica:
– Na troca de lâmpadas, sempre as segure pelo
vidro, e não pelo soquete. O vidro é isolante e
o soquete é bom condutor de eletricidade.
– A água é ótima condutora de eletricidade.
Portanto, nunca use nem coloque aparelhos
elétricos em lugares molhados. Também não
mude a chave do chuveiro para as posições
verão e inverno enquanto ele estiver ligado.
– Nunca mexa no interior de aparelhos elétricos
ligados com garfo, faca, chave de fenda ou
qualquer outro objeto metálico.
– Nunca empine pipas em locais próximos à rede
elétrica. Se houver fio descoberto, você pode
levar um choque violento.
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45. 45
15. E“crev˜ b¾¼ co½duto’ o§ mau
co½duto’ e co¼plete as frases:
a) C¾Œo‘uei refrigerantes e gelo numa
caixa de iso¿o’. «s refrigerantes
mantivƒram-se gelado“ po’ mui-
tas ho’as. °sso o}o’reu po’que
o iso¿o’ é mau co½duto’
de calo’.
b)C¾Œo‘uei café quente na garrafa
térmica e ele se mantevƒ aquecido
po’ muitas ho’as. °sso o}o’reu
po’que o v‰dro da garrafa tér-
mica é mau co½duto’ de calo’.
16. O que são b¾½s co½duto’es de
calo’? C‰te do‰s exemplo“.
¬ão materiais que transmitem o calo’ co¼ faci-
lidade. E¦emplo“: metais, co’po humano.
17. O que são maus co½duto’es de
calo’? C‰te do‰s exemplo“.
¬ão materiais que transmitem o calo’ co¼ difi-
culdade. E¦emplo“: madeira e iso¿o’.
Lembre que:
• Os materiais podem ser bons ou maus
condutores de calor.
– Bons: materiais que transmitem o calor com
facilidade. Exemplos: metais (cobre, alumínio,
ferro, prata, zinco etc.), o corpo humano e o
de outros animais, a terra etc.
– Maus (isolantes): materiais que transmitem
o calor com dificuldade. Exemplos: madeira,
isopor, plástico, vidro, borracha, ar etc.
Os agasalhos são feitos de bons isolantes
térmicos, que reduzem consideravelmente a
perda de calor do nosso corpo para o ambiente.
Geralmente nosso corpo está em uma temperatura
maior do que a do ambiente, assim constantemente
há transferência de calor do nosso corpo para o
ambiente. Com o agasalho, essa perda de calor é
reduzida consideravelmente.
Peças de diferentes materiais podem estar em
uma mesma temperatura e parecerem estar com
temperaturas diferentes quando você tocá-las, como
por exemplo um pedaço de madeira e outro de
metal. Isso ocorre porque o metal é melhor condutor
de calor do que a madeira. O calor da sua mão é
transferido mais rapidamente para o metal, por isso
ele parece estar mais frio que a madeira.
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46. 46
18. Po’ que a alça do ferro de passar
ro§pa é geralmente de plástico?
Po’que o plástico é um material isoŒante, que ev‰ta
a transmissão de calo’ do ferro para a mão.
19. Que co½duto’es de calo’ há na sua
casa? Preencha o quadro:
20. O que são b¾½s co½duto’es de so¼?
¬ão materiais que permitem a pro¿agação das
o½das so½o’as.
21. O que são maus co½duto’es de so¼?
¬ão materiais que dificultam a pro¿agação das
o½das so½o’as.
22. Assinale as frases co¼o vƒrdadeiras
(V) o§ falsas (F):
(V) «s so½s são pro‚uzido“ po’ v‰b’açõƒs.
(F) Materiais co½duto’es de so¼
são materiais que dificultam a
pro¿agação das o½das so½o’as.
(V) Tecido“ são maus co½duto’es de so¼.
−o½s co½duto’es Maus co½duto’es
Respo“ta pesso{l.
Lembre que:
• Todos os tipos de sons são produzidos por
vibrações. As vibrações agitam o ar criando ondas
sonoras que se espalham em todas as direções.
– Bons condutores de som: materiais que
permitem a propagação das ondas sonoras.
Exemplos: metais (cobre, ferro, alumínio, prata
etc.), líquidos em geral e o ar.
– Maus condutores de som: materiais que
dificultam a propagação das ondas sonoras.
Exemplos: lã, tecidos em geral, espuma e a maior
parte dos materiais sólidos muito maleáveis.
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47. 47
Lembre que:
• Quanto à passagem da luz através dos
materiais estes podem ser de três tipos: opacos,
translúcidos e transparentes.
Materiais
Características quanto à
passagem da luz
Exemplos
opacos Não deixam passar a luz.
madeira,
tijolo...
translúcidos
Deixam passar a luz em
trajetórias irregulares, não
permitindo a visualização
exata dos objetos
observados através deles.
papel
vegetal,
vidro
fosco...
transparentes
Deixam passar a luz em
trajetórias regulares.
vidro,
ar, água
limpa...
23. O que são materiais o¿aco“? C‰te
do‰s exemplo“.
¬ão materiais que não deixam passar a luz.
E¦emplo“: madeira e tijoŒo.
24. O que são materiais translúcido“?
C‰te do‰s exemplo“.
‹o materiais que deixam a luz passar em
trajetó’ias irregulares. E¦emplo“: papel vƒgetal e
v‰dro fo“co.
25. O que são materiais transparentes?
C‰te do‰s exemplo“.
‹o materiais que deixam passar a luz em
trajetó’ias regulares. E¦emplo“: v‰dro e ar.
Opacos Translúcidos
Transparentes
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48. 48
Lembre que:
• Corrente elétrica: é um fluxo de partículas
chamadas elétrons.
• A maior parte da eletricidade que usamos no
dia a dia é produzida em usinas hidrelétricas.
Para chegar às casas, a eletricidade percorre um
longo caminho. Ela é conduzida por meio de fios
condutores que se espalham pelos diversos lugares
onde se usará a eletricidade.
26. E“crev˜ as palav’as do quadro e
classifique-as co¼o se pede:
a) materiais o¿aco“
areia, tijoŒo de b˜rro
b)materiais translúcido“
b¾Œha de sabœo, tijoŒo de v‰dro, papel vƒgetal
c) materiais transparentes
celo„ane, lente de ó}ulo“
27. Relacio½e alguns materiais que exis-
tem em sua casa que são o¿aco“,
translúcido“ e transparentes.
Respo“ta pesso{l.
• Circuito elétrico: é o caminho percorrido pela
corrente elétrica.
– aberto: a corrente elétrica não passa;
– fechado: a corrente elétrica passa.
Quando ligamos um aparelho elétrico, estamos
fechando um circuito; isso permite a passagem da
corrente.
O caminho percorrido pela corrente elétrica
chama-se circuito elétrico.
Usina hidrelétrica
celo„ane - b¾Œha de sabœo - areia
tijoŒo de b˜rro - lente de ó}ulo“
tijoŒo de v‰dro - papel vƒgetal
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49. 49
28.C¾¼plete as frases:
a) A co’rente elétrica é um fluxo de
partículas chamadas elétro½s .
b)Para funcio½ar, um aparelho elé-
trico precisa que a co’rente
elétrica chegue até ele.
c) Um circuito elétrico po‚e estar
abƒrto o§ fechado .
29. O que aco½tece quando ligamo“ um
aparelho elétrico?
Quando ligamo“ um aparelho elétrico, fechamo“
um circuito, permitindo a passagem da co’rente.
30. O que é preciso para que um apa-
relho elétrico funcio½e?
É preciso que a co’rente elétrica chegue até ele.
31. O que aco½tece co¼ a co’rente elétri-
ca quando o circuito está abƒrto?
Quando o circuito está abƒrto, a co’rente elétrica
não passa.
32. Quando o circuito está fechado, o
que aco½tece co¼ a co’rente elétrica?
Quando o circuito está fechado, a co’rente elétrica
passa.
Lembre que:
• Algumas medidas para se economizar eletricidade:
– apague a luz dos cômodos que não estão sendo
usados;
– não ligue o chuveiro elétrico simultaneamente ao
ferro de passar roupas;
– não demore no banho e procure desligar o
chuveiro elétrico quando estiver se ensaboando;
– não deixe eletrodomésticos ligados sem necessidade.
– Há uma lei que regulamenta a duração do horário
de verão. A lei determina o início no terceiro
domingo do mês de outubro de cada ano, e o
término no terceiro domingo do mês de fevereiro
do ano seguinte.
– Nos últimos anos houve uma variação dos estados
que adotam o horário de verão. Em 2012 os estados
que aderiram ao horário foram: Rio Grande do Sul,
Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro,
Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso,
Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal.
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50. 50
33. «nde é pro‚uzida a maio’ parte
da eletricidade que usamo“?
A maio’ parte da eletricidade que usamo“ é
pro‚uzida em usinas hidrelétricas.
34. C¾¼o a eletricidade chega até a
no“sa casa?
EŒa é co½duzida atravñs de fio“ co½duto’es.
35. C¾¼o po‚emo“ eco½o¼izar energia
elétrica?
Apagando a luz de cô¼o‚o“ que não estão sendo
usado“; não ligando chuvƒiro elétrico simultanea-
mente ao ferro de passar ro§pas etc.
36. C¾¼o v¾}ê acha que é a v‰da num
lugar sem energia elétrica?
Respo“ta pesso{l.
37. Pesquise:
a) Quanto“ e quais são o“ aparelho“
elétrico“ que há em sua casa?
Respo“ta pesso{l.
b)C‰te três situaçõƒs em que v¾}ê
usa eletricidade durante o dia:
Respo“ta pesso{l.
38.Po’ que fo‰ criado o ho’ário de
vƒrão?
Para diminuir o co½sumo de energia elétrica.
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51. 51
CONTEÚDOS:
• Reprodução na espécie humana
• As transformações na infância e na adolescência
• Sistema nervoso
• Os órgãos dos sentidos
BLOCO 8
Lembre que:
• Sistema reprodutor: é o conjunto de órgãos
responsáveis pela reprodução.
• Sistema reprodutor masculino: produz as células
reprodutoras masculinas - os espermatozoides.
– testículos: são dois órgãos ovoides onde se
formam os espermatozoides.
– epidídimos: são bolsas alongadas onde os
espermatozoides ficam armazenados.
– canais deferentes: são tubos pelos quais os
espermatozoides chegam até a uretra.
– uretra: é o tubo que vai da bexiga à extremidade
do pênis, por onde escoam a urina e o sêmen
(ou esperma, que é o líquido que contém os
espermatozoides).
– testículos: são dois órgãos ovoides onde se
formam os espermatozoides.
– pênis: é o órgão genital masculino. Sua função
é depositar o esperma dentro do sistema
reprodutor feminino.
– próstata e vesículas seminais: são glândulas
que produzem líquidos que compõem o esperma.
São duas as vesículas seminais.
Vesícula
seminal
Próstata
Canal
deferente
Epidídimo
Bexiga
Uretra
Pênis
Testículo
O aparelho reprodutor masculino (cores-fantasia).
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52. 52
União de um
espermatozoide
com um óvulo
Fecundação
célula-ovo embrião feto
novo
ser que
nasce
divisão
Caso não ocorra a fecundação, o óvulo degenera e há
sangramento da parede interna do útero e saída do
sangue pela vagina. É a menstruação, que ocorre a
cada 28 dias, aproximadamente.
1. O que é o sistema repro‚uto’?
É o co½junto de ó’gão“ respo½sávƒis pela repro‚ução.
2. Qual é a função do sistema
repro‚uto’ masculino?
A função do sistema repro‚uto’ masculino é
pro‚uzir células repro‚uto’as masculinas.
3. Qual é a função do sistema
repro‚uto’ feminino?
O sistema repro‚uto’ feminino pro‚uz as cé-
lulas repro‚uto’as femininas e o„erece um lo}al
apro¿riado para a fecundação e o desenv¾Œv‰mento
do no¥¾ ser.
• Sistema reprodutor feminino: produz as células
reprodutoras femininas – os óvulos – e oferece
um local apropriado para a fecundação e o
desenvolvimento do novo ser.
– ovários: são órgãos que produzem os óvulos.
– tubas uterinas: são canais que desembocam no
útero.
– útero: é um órgão muscular no qual se
desenvolve o novo ser.
– vagina: é o canal que comunica o útero com o
exterior. Aloja o pênis na relação sexual.
Ovário
Útero
Bexiga
Uretra
Ovário
Tubas
uterinas
Vagina
O aparelho reprodutor feminino (cores-fantasia).
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53. 53
4. «nde são pro‚uzidas as células
repro‚uto’as femininas?
As células repro‚uto’as femininas são pro‚uzidas
no“ o¥šrio“.
5. Quando aco½tece a fecundação?
A fecundação o}o’re quando um espermatoûo‰de se
une a um ó¥§lo, dando o’igem a uma célula-o¥¾.
6. «nde se desenv¾Œvƒ o emb’ião? Que
no¼e recebƒ até o nascimento?
O emb’ião se desenv¾Œvƒ no útero e recebƒ o no¼e
de feto.
7. O que é menstruação?
É o sangramento da parede interna do útero e a
saída do sangue pela v˜gina.
8. «nde são pro‚uzidas as células
repro‚uto’as masculinas?
¬ão pro‚uzidas no“ testículo“.
9. «b“ervƒ as figuras e escrev˜ o
no¼e de cada ó’gão indicado:
1
2
3
4
5
6
7
8
1
2
3
7
5
6
a) ¬istema
repro‚uto’
masculino
b) Sistema
repro‚uto’
feminino
4
1. uretra
2. pênis
3. testículo
4. epidídimo
5. canal deferente
6. pró“tata
7. vƒsícula seminal
8. bƒxiga
1. o¥šrio
2. útero
3. bƒxiga
4. v˜gina
5. o¥šrio
6. tub˜s uterinas
7. uretra
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54. 54
®iagrama
v a g i n a
u r e t r a
v e s í c u l a s s e m i n a i s
p ê n i s
c a n a i s d e f e r e n t e s
p r ó s t a t a
e p i d í d i m o s
ú t e r o
t e s t í c u l o s
t u b a s u t e r i n a s
o v á r i o s
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
1- C˜nal que co¼unica o útero co¼
o exterio’.
2- ±ub¾ que v˜i da bƒxiga à extre-
midade do pênis, po’ o½de esco˜m
a urina e o sêmen.
3-®uas glândulas que pro‚uzem
líquido“ que co¼põƒm o esperma.
4- Órgão genital masculino.
5- ±ub¾“ pelo“ quais o“
espermatoûo‰des chegam até a uretra.
6- GŒândula que pro‚uz líquido que
co¼põƒ o esperma.
7- −oŒsas alo½gadas o½de o“
espermatoûo‰des ficam armazenado“.
8-Órgão muscular no qual se
desenv¾Œvƒ o no¥¾ ser.
9- ®o‰s ó’gão“ o¥¾‰des no“ quais
se fo’mam o“ espermatoûo‰des.
10-C˜nais que desemb¾}am no útero.
11- Órgão“ que pro‚uzem o“ ó¥§lo“.
10. Analise as definiçõƒs e preencha o dia-
grama.
• Vo}ê co½seguiu desco|’ir, na li-
nha vƒrtical em destaque, o tema
em estudo? ±ranscrev{-o.
A repro‚ução.
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55. 55
11. C¾¼plete as frases, preenchendo o“
espaço“:
a) Quando nasce, a criança já co½segue
reagir a estímulo“ do amb‰ente.
b) À medida que cresce e seu sistema
nerv¾“o se desenv¾Œvƒ, a criança
aprimo’a seus mo¥‰mento“ .
c) Na infância, a criança aprende as
regras e o“ co¼po’tamento“ do
mundo do“ adulto“.
12. O que é adoŒescência?
AdoŒescência é um perío‚o de transição entre a
infância e a fase adulta.
13. Que mudanças o}o’rem no co’po
das meninas na adoŒescência?
C’escem as mamas e o“ pelo“ das axilas e do
púb‰s; o“ quadris se alargam; o}o’re a primeira
menstruação etc.
14. Que mudanças o}o’rem no co’po
do“ menino“ na adoŒescência?
«s testículo“ e o pênis aumentam de tamanho;
tem início a pro‚ução de espermatoûo‰des; a v¾û
muda; crescem pelo“ no co’po to‚o etc.
Lembre que:
• Infância: quando nasce, a criança já consegue
reagir a estímulos do ambiente. À medida que
cresce e seu sistema nervoso se desenvolve, ela
aprimora seus movimentos. Ela aprende as regras e
os comportamentos do mundo dos adultos.
• Adolescência: período de transição entre a infância
e a fase adulta. Ocorrem transformações que tornam
os jovens fisicamente aptos para ter filhos.
Nas meninas Nos meninos
- crescem as mamas;
- crescem pelos nas
axilas e no púbis;
- os quadris se alargam;
- ocorre a primeira
menstruação.
- os testículos e o pênis
aumentam de tamanho;
- há produção de
espermatozoides;
- a voz muda;
- crescem pelos no
corpo todo.
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56. 56
15. E¼ que fase da v‰da o}o’rem transfo’-
maçõƒs que to’nam a pesso˜ fisi-
camente apta para ter filho“?
Na adoŒescência.
16. Pesquise e respo½da:
C¾¼ quanto“ ano“ co¼eça e co¼
quanto“ ano“ termina:
• a infância?
Desde o nascimento até a adoŒescência.
• a adoŒescência?
A idade em que co¼eça a adoŒescência v˜ria de
pesso˜ parar pesso˜. De maneira geral, inicia-
-se a partir do“ 12 ano“, mas po‚e aco½tecer
anterio’mente. Termina po’ v¾Œta do“ 19 ano“.
• a idade adulta?
A idade adulta co¼eça po’ v¾Œta do“ 19 ano“,
sabƒ-se que há v˜riaçõƒs de uma pesso˜ para
o§tra.
AS TRANSFORMAÇÕES DOS SERES HUMANOS
O ser humano passa por transformações desde o
momento da sua concepção.
Durante a gestação, o novo ser vai se
desenvolvendo até que esteja pronto para nascer.
Inicia-se um período chamado de infância. Nessa
fase, a criança entra em contato com o mundo.
Nos primeiros anos de vida, a criança ainda é muito
dependente dos adultos para que suas necessidades básicas
sejam satisfeitas. Precisa ser alimentada, aprende a falar,
a se locomover sozinha e necessita dos adultos para
aprender as regras que regem a cultura na qual ela vive.
Por volta dos nove anos de idade, inicia-se uma nova
fase de grandes transformações físicas e emocionais.
Nessa fase, a criança começa a se preparar para a vida
adulta. É a puberdade e a adolescência que chegam.
A puberdade refere-se às modificações físicas que
acontecem com meninos e meninas; a palavra puberdade
deriva de púbis, que, em latim, quer dizer pelo,
penugem. E é exatamente nessa fase que começam a
aparecer os pelos na região dos órgãos genitais e nas
axilas, e que ocorre o crescimento das mamas.
A adolescência é um processo psicológico e social,
isto é, a adolescência sofre a influência da cultura e
do ambiente em que o menino e a menina vivem.
Não importa se é menino ou menina, a puberdade
acontece para todos. Ela pode iniciar-se em momentos
diferentes e pode ser mais rápida ou mais lenta. A
puberdade é um processo de transformações físicas que
torna os indivíduos aptos a se reproduzirem.
Os responsáveis por todas essas transformações são
os hormônios sexuais, principalmente o estrogênio,
nas meninas, e a testosterona, nos meninos.
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57. 57
18. C¾¼o se div‰de o sistema nerv¾“o?
®iv‰de-se em sistema nerv¾“o central e sistema
nerv¾“o periférico.
17. E¼ que fase do desenv¾Œv‰mento v¾}ê
está?
Respo“ta pesso{l.
Lembre que:
• Sistema nervoso: transmite sinais que controlam
as condições internas (do corpo) e respondem às
condições externas (do ambiente).
• O sistema nervoso humano pode ser dividido em
dois: o central e o periférico.
Sistema
nervoso
central
encéfalo:
alojado
dentro do
crânio
cérebro: é a porção maior
do encéfalo, responsável
pela memória, pela
inteligência, pelo raciocínio.
cerebelo: funciona como
órgão de equilíbrio do
corpo e coordena os nossos
movimentos.
bulbo: fica entre o cérebro e
a medula; é reponsável pelos
movimentos respiratórios,
cardíacos (batimentos do
coração), vômitos etc.
medula espinhal: tubo situado no
interior da coluna vertebral.
• Sistema nervoso periférico: conjunto de nervos
e terminações nervosas ligando todos os órgãos
ao sistema nervoso central.
• Sistema nervoso autônomo: responsável pelos
atos involuntários (funcionamento do coração, dos
pulmões, do estômago, dilatação/contração das
pupilas etc.).
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58. 58
19. C¾¿ie apenas as afirmaçõƒs co’retas:
a) O sistema nerv¾“o se div‰de em:
sistema nerv¾“o central e sistema
nerv¾“o periférico.
b)O encéfalo é fo’mado pelo céreb’o,
pelo cerebƒlo e pelo b§lb¾.
c) A medula espinhal é um tub¾ situa-
do no interio’ do céreb’o.
d) O sistema nerv¾“o autô½o¼o é o
respo½sávƒl pelo“ ato“ inv¾Œuntário“.
a) O sistema nerv¾“o se div‰de em: sistema nerv¾“o
central e sistema nerv¾“o periférico.
b) O encéfalo é fo’mado pelo céreb’o, pelo cerebƒlo
e pelo b§lb¾.
d) O sistema nerv¾“o autô½o¼o é o respo½sávƒl
pelo“ ato“ inv¾Œuntário“.
21. Qual é a função do sistema nerv¾“o?
±ransmitir sinais que co½troŒam as co½diçõƒs
internas (do co’po) e respo½dem às co½diçõƒs ex-
ternas (do amb‰ente).
22. O que é medula espinhal?
Medula espinhal é um tub¾ situado no interio’
da coŒuna vƒrteb’al.
23.Qual é a função do b§lb¾ e o½de
ele se lo}aliza?
O b§lb¾ fica entre o céreb’o e a medula. É
respo½sávƒl pelo“ mo¥‰mento“ respirató’io“, b˜timento“
do co’ação, v¢¼ito“ etc.
24. O que é o cerebƒlo e qual é a sua
função?
É uma parte do encéfalo. ¯uncio½a co¼o ó’gão
de equilíb’io do co’po e co¾’dena o“ no“so“
mo¥‰mento“.
20. «nde está situado o encéfalo e
co¼o ele é fo’mado?
O encéfalo está aloŠado dentro do crânio e é
fo’mado po’ céreb’o, cerebƒlo e b§lb¾.
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25. O que é o céreb’o?
É a po’ção maio’ do encéfalo, respo½sávƒl pela
memó’ia, pela inteligência e pelo racio}ínio.
26. O que é o sistema nerv¾“o periférico?
É o co½junto de nerv¾“ e terminaçõƒs nerv¾“as que
liga to‚o“ o“ ó’gão“ ao sistema nerv¾“o central.
27. Qual é a função do sistema nerv¾“o
autô½o¼o?
É respo½sávƒl pelo“ ato“ inv¾Œuntário“.
28.C‰te ativ‰dades que o}o’rem no
no“so co’po independentemente da
no“sa v¾½tade:
¯uncio½amento do co’ação, do“ pulmõƒs, do estô¼ago;
dilatação e co½tração das pupilas etc.
Lembre que:
• No primeiro ano de vida, o cérebro duplica
de tamanho. E esse aumento se deve ao
desenvolvimento dos sentidos: visão, audição,
paladar, olfato e tato.
• Células fotossensíveis: são células sensíveis à
luz. Nos olhos humanos há dois tipos: os cones
(possibilitam a visão em cores) e os bastonetes
(permitem enxergar à noite).
• O som entra pelo duto auditivo, faz vibrar o
tímpano, os ossículos (martelo, bigorna e estribo)
e passa para o labirinto onde existe a cóclea:
estrutura com milhares de minúsculos cílios que
passam a mensagem sonora para o cérebro.
Martelo
Bigorna Estribo Cóclea
Tímpano
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60. 60
29. Po’ que o céreb’o duplica no primeiro
ano de v‰da?
Po’que o“ no“so“ sentido“ se desenv¾Œvƒm.
30. Quais são o“ no“so“ sentido“?
²isão, audição, paladar, oŒfato e tato.
31. O que são células fo”o“sensívƒis?
¬ão células sensívƒis à luz.
32. Quais são as células fo”o“sensívƒis
do oŒho? Qual a sua impo’tância?
«s co½es e o“ b˜sto½etes. «s co½es no“ po“sib‰litam
a v‰são em co’es; o“ b˜sto½etes no“ permitem en-
xergar à no‰te.
33.C¾¼o se chamam o“ três o“sículo“
ligado“ ao tímpano?
Martelo, b‰go’na e estrib¾.
34. C¾¼o é o caminho do so¼ até o
céreb’o?
O so¼ entra pelo duto auditiv¾, faz v‰b’ar o
tímpano, o“ o“sículo“ e passa para o lab‰rinto
o½de existe a có}lea.
EŒa é uma estrutura co¼ milhares de minúsculo“
cílio“ que passam a mensagem so½o’a para o
céreb’o.
• Papilas: são pequenas estruturas existentes na
língua pelas quais sentimos o sabor, formado por
quatro sabores básicos: salgado, doce, amargo e
azedo (ácido) e a combinação deles.
• O olfato está ligado ao paladar. Isso explica
porque quando ficamos gripados temos o
olfato e o paladar diminuídos; sem o auxílio
do olfato, torna-se difícil identificar o sabor
dos diferentes alimentos.
• Pele: é o maior dos órgãos sensoriais. Nela
há sensores que respondem à temperatura, à
dor etc.
• Dor: mecanismo de defesa que impede que
nos machuquemos seriamente.
Salgado
Doce
Azedo Amargo
Papilas
gustativas
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61. 61
35. Que sab¾’es a no“sa língua co½segue
detectar?
®o}e, salgado, amargo, azedo e o§tro“ sab¾’es que
são a co¼b‰nação desses quatro.
36. C¾¼o sentimo“ o paladar do“ ali-
mento“?
Po’ meio de pequenas estruturas existentes na
língua: as papilas, que percebƒm o sab¾’ do“ ali-
mento“, que se asso}iam ao oŒfato para dar o
sentido do paladar.
37. Qual é o maio’ do“ no“so“ ó’gão“
senso’iais?
A pele.
38.O que é do’? Para que servƒ?
®o’ é um mecanismo de defesa do no“so co’po.
EŒa impede que no“ machuquemo“ seriamente.
39. Po’ que quando ficamo“ gripado“
to’na-se difícil identificar o sab¾’
do“ diferentes alimento“?
Po’que o oŒfato está ligado ao paladar e amb¾“
são diminuído“ quando ficamo“ gripado“.
40. C¾¼plete as frases co¼ as palav’as
do quadro:
ó’gão“ - b˜sto½etes - martelo
amargo - o“sículo“ - paladar
salgado - papilas - azedo
a) No“ oŒho“ humano“ há do‰s tipo“
de células fo”o“sensívƒis: o“ co½es
e o“ b˜sto½etes .
b)«s ó’gão“ do“ sentido“
são cinco: v‰são, audição, pala-
dar, oŒfato e tato.
c) «s o“sículo“ ligado“ ao tím-
pano são: martelo , b‰go’na e
estrib¾.
d) Papilas são pequenas estru-
turas existentes na língua pelas
quais sentimo“ o paladar .
e) No“so paladar co½segue sentir qua-
tro sab¾’es bšsico“: salgado ,
do}e, amargo e azedo (ácido).
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62. 62
CONTEÚDOS:
• As diferenças e semelhanças
entre os animais
• O comportamento animal
• A alimentação dos seres vivos
• A reprodução das plantas
BLOCO 9
Lembre que:
• Os animais são seres vivos. O conjunto de animais
da natureza forma o reino animal ou a fauna.
• A maioria dos animais precisa de oxigênio para
viver. Ele é obtido pela respiração.
Animais Características Grupos/exemplos
Vertebrados
Têm coluna
vertebral.
Mamíferos (homem,
cão...), aves (galinha,
papagaio...), peixes
(tubarão, cavalo-
-marinho...), répteis
(jacaré, cobra...),
anfíbios (sapo, rã...).
Invertebrados
Não têm
coluna
vertebral.
Insetos, aracnídeos
(aranhas, escorpiões
e carrapatos), vermes,
minhoca, crustáceos
(camarão, siri...),
moluscos (caracol,
polvo...), estrela-do-mar...
Forma de respiração Exemplos
Pulmões
Homem, aves, cavalo, cão,
tartaruga...
Pele e pulmões Sapo, rã, perereca...
Brânquias Peixes
Superfície do corpo Minhoca
Hábitat Disponibilidade de água Exemplos de animais
Terrestre
Os animais terrestres
obtêm água por meio
da alimentação e/ou
bebendo água.
Homem,
cão, girafa,
rinoceronte...
Aquático
Os animais aquáticos
vivem na água dos
oceanos, rios e lagos.
Peixes, camarão,
lagosta, baleia...
Animais Alimentação Exemplos
Herbívoros Vegetais
Cavalo, girafa,
carneiro, boi...
Carnívoros
Carne de
outros animais
Onça, leão, lobo,
tigre, gato...
Onívoros
Vegetais e
carne
Homem, galinha,
peixe, porco, barata...
• Os animais dependem da água para viver. Ela é
necessária para as transformações químicas e para
o transporte de substâncias que ocorrem no corpo.
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63. 63
1. C¾¼plete as afirmaçõƒs:
a) O amb‰ente em que v‰vƒm o“ ani-
mais recebƒ o no¼e de háb‰tat .
b)A maio’ia do“ animais precisa
de o¦igênio para so|’ev‰vƒr.
c) O co½junto de animais da natu-
reza fo’ma o reino animal o§ fauna.
d) E¼ sua respiração, o“ animais
ab“o’vƒm o o¦igênio do ar.
2. E“crev˜ ao lado do no¼e do ani-
mal a sua fo’ma de respiração:
a) ±ub˜rão b’ânquias
b) Minho}a superfície do co’po
c) C˜cho’ro pulmõƒs
d) ¬apo pele e pulmõƒs
e) ±artaruga pulmõƒs
f) Po¼b¾ pulmõƒs
g) Sardinha b’ânquias
h) Pardal pulmõƒs
i) G˜to pulmõƒs
j) Atum b’ânquias
3. Po’ que o“ animais precisam de
água para so|’ev‰vƒr?
Po’que a água é necessária para as transfo’maçõƒs
químicas e para o transpo’te de sub“tâncias que
o}o’rem no co’po.
4. C¾¼o o“ animais terrestres o|”êm
água?
EŒes o|”êm água po’ meio da alimentação, mas
alguns tambñm precisam bƒbƒr água.
5. O que são animais aquático“?
Animais aquático“ são aqueles que v‰vƒm na água
do“ o}eano“, rio“ e lago“.
6. C¾¼o po‚emo“ classificar?
a) animais carnív¾’o“
‹o aqueles que se alimentam de carne.
b)animais herb v¾’o“
¬ão animais que se alimentam de vƒgetais.
c) animais o½ív¾’o“
¬ão aqueles que se alimentam tanto de carne co¼o
de vƒgetais.
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64. 64
7. C¾¼o se chamam o“ animais que não
têm coŒuna vƒrteb’al? ®ê exemplo“:
°nvƒrteb’ado“.
E¦emplo“: mo“ca, bƒso§ro, camarão etc.
8. C¾¼o se div‰dem o“ animais vƒrte-
b’ado“?
E¼ cinco grupo“: mamífero“, avƒs, peixes, répteis
e anfíb‰o“.
9. ®ê exemplo“ de:
a) mamífero“
o½ça, goŒfinho, rato etc.
b)avƒs
papagaio, bƒija-flo’, avƒstruz etc.
c) peixes
tub˜rão, atum, piranha etc.
d) répteis
tartaruga, lagartixa, lagarto etc.
e) anfíb‰o“
rã, salamandra, co|’a-cega etc.
Lembre que:
• Comportamento animal: são as diferentes
atividades dos animais em seu ambiente.
– Proteção à prole: muitos animais cuidam de
seus filhos.
Ex.: Os mamíferos amamentam os filhotes até
eles serem capazes de conseguir seu alimento.
– Cooperação: é a associação de duas espécies de
seres vivos com vantagens para ambas.
Ex.: Nas fazendas de criação de gado, é comum
observarmos certas aves, como o anu, comendo
carrapatos, que atacam os bois.
– Defesa: os animais agem de diferentes formas
quando se sentem ameaçados.
Ex.: A cascavel procura fugir quando se sente
ameaçada. Se isso não é possível, ela se enrola,
preparando o bote e agitando o seu guizo como
sinal de alerta. Como último recurso, tenta picar
o agressor ou invasor.
– Demarcação de território: muitos animais
marcam o seu território para evitar intrusos.
• Território: é o espaço utilizado por um animal
para viver.
Ex.: O cachorro marca o território com sua urina.
O leão também faz isso. Ursos marcam árvores
com suas unhas. E muitas aves cantam avisando
intrusos para saírem do seu território.
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65. 65
10. O que é co¼po’tamento animal?
C¾¼po’tamento animal são as diferentes ativ‰dades
do“ animais em seu amb‰ente.
11. C‰te alguns co¼po’tamento“ do“
animais:
Pro”eção à proŒe, co¾¿eração, defesa e demarcação
de territó’io.
12. C¾¿ie to‚as as frases, retirando o
não, quando necessário, para que
fiquem co’retas:
a) A maio’ia do“ peixes não cuida
da sua proŒe, mas o aripuanã
macho aco¼panha seus filho”es.
A maio’ia do“ peixes não cuida da sua proŒe,
mas o aripuanã macho aco¼panha seus filho”es.
b)As avƒs não co½stroƒm ninho“ e
não b§scam alimento“ para seus
filho”es.
As avƒs co½stroƒm ninho“ e b§scam alimento“
para seus filho”es.
c) Nas fazendas de criação de gado,
não é co¼um o|“erv˜rmo“ anus
co¼endo carrapato“, que atacam
o“ b¾‰s.
Nas fazendas de criação de gado, é co¼um
o|“erv˜rmo“ anus co¼endo carrapato“, que
atacam b¾‰s.
d) A emb˜úb˜ não fo’nece mo’adia
às fo’migas.
A emb˜úb˜ fo’nece mo’adia às fo’migas.
13. O que é territó’io?
É o espaço utilizado po’ um animal para v‰vƒr.
14. O que é co¾¿eração?
É a asso}iação de duas espécies de seres v‰v¾“
co¼ v˜ntagens para amb˜s.
15. Po’ que muito“ animais marcam o
seu territó’io?
Para identificar o espaço que o}upam e co¼ isso
afastar animais intruso“.
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16. Analisando cada frase ab˜ixo, re-
gistre o co¼po’tamento animal:
a) A maio’ia do“ peixes não cuida
da sua proŒe, mas o aripuranã
macho aco¼panha seus filho”es.
Pro”eção à proŒe.
b)Nas fazendas de criação de gado,
é co¼um o|“erv˜rmo“ certas avƒs,
co¼o o anu, co¼endo carrapato“,
que atacam o“ b¾‰s.
C¾¾¿eração.
c) «s cacho’ro“ e o“ leõƒs urinam
no espaço em que v‰vƒm para
ev‰tar intruso“.
®emarcação de territó’io.
d) Quando se sente ameaçada, a
cascavƒl primeiro tenta fugir; em
seguida, se enroŒa, preparando o
b¾”e e agitando o guizo; co¼o
último recurso, tenta picar o
agresso’ o§ inv˜so’.
®efesa.
e) A emb˜úb˜ é uma planta que
fo’nece mo’adia e alimento às
fo’migas. E“tas retrib§em expul-
sando o“ predado’es da planta.
C¾¾¿eração.
f) As avƒs co½stroƒm ninho“ e b§scam
alimento para seus filho”es.
Pro”eção à proŒe.
g) «s urso“ marcam árv¾’es co¼
suas unhas para ev‰tar intruso“.
®emarcação de territó’io.
17. C¾¼plete as frases usando as
palav’as do quadro ab˜ixo:
a) As diferentes ativ‰dades do“ ani-
mais no seu amb‰ente co½stituem
o seu co¼po’tamento .
defesa - ev‰tar - territó’io
ameaçado“ - co¼po’tamento
ativ‰dades - espaço
diferentes fo’mas de agir
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b)±o‚o animal precisa de espaço
para v‰vƒr. O espaço utilizado po’
um animal chama-se territó’io .
c) «s animais demarcam seu territó’io
para ev‰tar intruso“.
d) «s animais po“suem diferentes
fo’mas de agir quando se sentem
ameaçado“ . E“ses co¼po’tamento“
são chamado“ de defesa .
18. Respo½da:
O que determina o latido
agressiv¾ de um cão?
Respo“ta pesso{l.
«s gato“ po‚em se
to’nar agressiv¾“ quan-
do ameaçado“?
Respo“ta pesso{l.
Fotos:
COREL
Stock
Photo
Library
Lembre que:
• O homem, os outros animais e as plantas precisam
de alimentos para viver.
• As plantas verdes (isto é, aquelas que possuem
clorofila) e algumas bactérias conseguem produzir
o próprio alimento.
• Os demais seres vivos alimentam-se de outros seres
vivos. Por exemplo: a aranha come os insetos, que
comem as plantas.
• Essa relação de dependência alimentar em que
seres vivos se alimentam de outros seres vivos
chama-se cadeia alimentar.
Observe os quadros e as figuras:
Produtores: seres vivos que produzem seu próprio
alimento. Exemplo: plantas verdes e algumas bactérias.
Fotossíntese: processo realizado pela maioria dos
produtores para fabricarem seu próprio alimento.
luz é absorvida
pela clorofila
(substância
verde existente
nas folhas)
– glicose e outros
alimentos são
transportados
para toda a
planta (seiva
elaborada)
– gás oxigênio
liberado
pelas folhas.
– raiz retira
água e
nutrientes
minerais
do solo
– (seiva bruta)
– gás carbônico
absorvido
pelas folhas.
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Energia
solar.
Os vegetais
alimentam
a vaca.
A onça morre e seu
corpo é decomposto
por bactérias e
fungos, formando
sais minerais.
Os sais minerais
produzidos na
decomposição fertilizam
o solo e são absorvidos
pelas plantas.
Processo de fotossíntese.
Consumidores: seres vivos que não produzem seu
próprio alimento.
Consumidores Característica Exemplos
Herbívoros
Alimentam-se
de vegetais.
Coelho, veado,
anta, cavalo...
Carnívoros
Alimentam-se
da carne de
outros animais.
Onça, cobras,
lobo-guará,
leão...
Onívoros
Alimentam-se
tanto de
vegetais como
de carne.
Homem, porco,
galinha, barata,
rato...
Cadeia alimentar
A vaca
alimenta
a onça.
Decompositores: seres vivos que transformam
plantas e animais mortos em adubo natural
(nutrientes para fertilização do solo). Exemplos:
fungos e bactérias.
Lembre que:
A figura representa a relação de dependência
alimentar entre vários seres vivos. O ponto de partida
é a energia luminosa, que permite a síntese de
nutrientes pelas plantas.
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23. O que é clo’o„ila e qual é a sua
impo’tância na fo”o“síntese?
A clo’o„ila é uma sub“tância vƒrde enco½trada nas
foŒhas da maio’ia das plantas. ¬ua impo’tância
está em ab“o’vƒr luz para que o}o’ra a fo”o“síntese.
24. O que são animais o½ív¾’o“? ®ê
exemplo“:
«nív¾’o“ são o“ animais que se alimentam tan-
to de vƒgetais co¼o de carne. E¦emplo“: galinha,
b˜rata, rato etc.
25. Po’ que as plantas vƒrdes são
chamadas de seres pro‚uto’es da
cadeia alimentar?
EŒas são chamadas de pro‚uto’es po’que são seres
que fab’icam seu pró¿rio alimento.
19. O que é uma cadeia alimentar?
É a relação de dependência alimentar em que seres
v‰v¾“ se alimentam de o§tro“ seres v‰v¾“.
20. C¾¼o são chamado“ o“ seres que
fab’icam seu pró¿rio alimento? ®ê
exemplo“:
E“ses seres são chamado“ de pro‚uto’es. E¦emplo“:
as plantas vƒrdes e algumas b˜ctérias.
21. C¾¼o são chamado“ o“ seres que
não fab’icam seu pró¿rio alimen-
to? ®ê exemplo“:
E“ses seres são chamado“ de co½sumido’es.
E¦emplo“: herb v¾’o“, carnív¾’o“ e o½ív¾’o“, co¼o
o cav˜lo, a o½ça, o po’co etc.
22. Quais são o“ seres deco¼po“ito’es?
Qual é a sua função?
«s fungo“ e as b˜ctérias são deco¼po“ito’es. EŒes
transfo’mam plantas e animais mo’to“ em adub¾
natural.
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26. O que é fo”o“síntese?
É o pro}esso realizado pela maio’ia do“ pro‚uto’es
para fab’icarem seu pró¿rio alimento.
27. O que é seiv˜ b’uta e seiv˜
elab¾’ada?
¬eiv˜ b’uta é a água e o“ nutrientes minerais que
a raiz da planta retira do soŒo. ¬eiv˜ elab¾’ada
é a glico“e e o§tro“ alimento“ que a planta fab’ica
po’ meio da fo”o“síntese e é transpo’tada para
to‚a a planta.
28.C¾¼plete as afirmaçõƒs:
a) A o½ça é um exemplo de animal
carnív¾’o .
b)«s fungo“ e as b˜ctérias
transfo’mam as plantas e o“
animais mo’to“ em sub“tâncias
impo’tantes para a fertilização
do soŒo.
c) E¼ uma cadeia alimentar, as plan-
tas vƒrdes são o“ pro‚uto’es .
d) A clo’o„ila, existente nas foŒhas
da maio’ia das plantas, ab“o’vƒ a
luz , necessária para que a
fo”o“síntese o}o’ra.
e) O cav˜lo é um exemplo de ani-
mal herb v¾’o po’que se alimen-
ta de vƒgetais .
29. Pesquise em jo’nais o§ rev‰stas,
reco’te e coŒe um exemplo de ser
v‰v¾ pro‚uto’ e um exemplo de ser
v‰v¾ co½sumido’: Respo“ta pesso{l.
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