O documento discute referências a Jesus no Talmude, incluindo uma passagem que menciona sua execução por um tribunal judaico na véspera da Páscoa após quarenta dias de um arauto anunciar publicamente as acusações contra ele. O autor analisa o contexto histórico e as possíveis interpretações desta passagem controversa.
O documento discute a importância do estudo da Bíblia para os cristãos, destacando que sem o conhecimento adequado das Escrituras os cristãos não podem entender nem praticar corretamente a fé. Também aborda brevemente termos relacionados à Bíblia como canônico, apócrifo e deuterocanônico. Por fim, apresenta pesquisas que mostram o pouco conhecimento bíblico da população.
O documento discute a importância da ressurreição de Jesus Cristo para a fé cristã. Apresenta quatro fatos-chave sobre a ressurreição que são aceitos por muitos historiadores: 1) Jesus foi morto e sepultado, 2) Seu corpo desapareceu após três dias, 3) Houve várias aparições de Jesus ressuscitado, 4) Essas aparições transformaram os seguidores de Jesus. O documento defende que a ressurreição é o melhor explicação para estes fatos com base em evidências históricas.
Heresiologia.
Definição : É o estudo das Heresias e Seitas .
Heresia: Doutrina contrária ao que foi definido pela Igreja em Matéria de Fé.
Seita: Doutrina ou sistema divergente de opinião geral e seguida por muitos.
As grandes doutrinas da bíblia raimundo de oliveiraIvaneo Silva
O documento discute a necessidade e inspiração das Escrituras Sagradas. Apresenta as razões pelas quais as Escrituras se tornaram necessárias: a queda do homem, o amor de Deus, a Igreja e o cristão individualmente. Também aborda a natureza da inspiração divina das Escrituras e refuta argumentos contra ela, como a suposta contradição entre Cristo e os apóstolos ou a alegada ignorância destes.
O documento apresenta uma defesa da apologética cristã, respondendo a objeções bíblicas e extrabíblicas contra ela. Em resumo:
1) Algumas objeções alegam que a Bíblia não precisa de defesa, mas a apologética é necessária para estabelecer que a Bíblia é realmente a Palavra de Deus e não outros livros sagrados.
2) Jesus realizou milagres como prova de Sua mensagem e Paulo usou evidências racionais, como a ressurreição, para defender o cristianismo
Este documento resume a aula sobre a Escritura Completa, defendendo que a Bíblia é inerrante e suficiente. Apresenta os argumentos de que a Bíblia é verdadeira em tudo o que ensina, mesmo usando linguagem comum, e que as citações e números não precisam ser exatos. Defende também que a Bíblia é a única fonte de autoridade, não havendo novas revelações.
O documento discute a importância da Bíblia, destacando que ela teve influência fundamental nos valores sociais, nas artes e na formação espiritual do mundo ocidental. A Bíblia impactou áreas como família, trabalho, questões raciais e crime, além de ter moldado a arte, literatura e vida espiritual das pessoas.
Este documento resume a primeira aula de um curso de apologética. Ele define apologética como a defesa racional da fé cristã contra críticas e apresenta três propósitos principais da apologética: 1) influenciar a cultura combatendo ideias falsas, 2) fortalecer aqueles que já creem e 3) evangelizar os descrentes. O documento também discute a base bíblica da apologética, citando exemplos de Jesus e dos apóstolos defendendo a fé através de argumentos.
O documento discute a importância do estudo da Bíblia para os cristãos, destacando que sem o conhecimento adequado das Escrituras os cristãos não podem entender nem praticar corretamente a fé. Também aborda brevemente termos relacionados à Bíblia como canônico, apócrifo e deuterocanônico. Por fim, apresenta pesquisas que mostram o pouco conhecimento bíblico da população.
O documento discute a importância da ressurreição de Jesus Cristo para a fé cristã. Apresenta quatro fatos-chave sobre a ressurreição que são aceitos por muitos historiadores: 1) Jesus foi morto e sepultado, 2) Seu corpo desapareceu após três dias, 3) Houve várias aparições de Jesus ressuscitado, 4) Essas aparições transformaram os seguidores de Jesus. O documento defende que a ressurreição é o melhor explicação para estes fatos com base em evidências históricas.
Heresiologia.
Definição : É o estudo das Heresias e Seitas .
Heresia: Doutrina contrária ao que foi definido pela Igreja em Matéria de Fé.
Seita: Doutrina ou sistema divergente de opinião geral e seguida por muitos.
As grandes doutrinas da bíblia raimundo de oliveiraIvaneo Silva
O documento discute a necessidade e inspiração das Escrituras Sagradas. Apresenta as razões pelas quais as Escrituras se tornaram necessárias: a queda do homem, o amor de Deus, a Igreja e o cristão individualmente. Também aborda a natureza da inspiração divina das Escrituras e refuta argumentos contra ela, como a suposta contradição entre Cristo e os apóstolos ou a alegada ignorância destes.
O documento apresenta uma defesa da apologética cristã, respondendo a objeções bíblicas e extrabíblicas contra ela. Em resumo:
1) Algumas objeções alegam que a Bíblia não precisa de defesa, mas a apologética é necessária para estabelecer que a Bíblia é realmente a Palavra de Deus e não outros livros sagrados.
2) Jesus realizou milagres como prova de Sua mensagem e Paulo usou evidências racionais, como a ressurreição, para defender o cristianismo
Este documento resume a aula sobre a Escritura Completa, defendendo que a Bíblia é inerrante e suficiente. Apresenta os argumentos de que a Bíblia é verdadeira em tudo o que ensina, mesmo usando linguagem comum, e que as citações e números não precisam ser exatos. Defende também que a Bíblia é a única fonte de autoridade, não havendo novas revelações.
O documento discute a importância da Bíblia, destacando que ela teve influência fundamental nos valores sociais, nas artes e na formação espiritual do mundo ocidental. A Bíblia impactou áreas como família, trabalho, questões raciais e crime, além de ter moldado a arte, literatura e vida espiritual das pessoas.
Este documento resume a primeira aula de um curso de apologética. Ele define apologética como a defesa racional da fé cristã contra críticas e apresenta três propósitos principais da apologética: 1) influenciar a cultura combatendo ideias falsas, 2) fortalecer aqueles que já creem e 3) evangelizar os descrentes. O documento também discute a base bíblica da apologética, citando exemplos de Jesus e dos apóstolos defendendo a fé através de argumentos.
1) O documento discute três métodos de interpretação bíblica: alegorismo, literalismo e hermenêutica. Apresenta os defensores e características de cada método.
2) A visão literalista é defendida como o único método que satisfaz as exigências bíblicas de interpretação.
3) Exemplos do uso do método literalista por Jesus, os apóstolos e na igreja primitiva são apresentados para defender esta abordagem.
O documento apresenta uma introdução à bibliologia, o estudo da Bíblia. Aborda conceitos como revelação, inspiração, cânon, traduções e como estudar as Escrituras. Destaca cinco pilares fundamentais: 1) a revelação e inspiração divina dos autores bíblicos; 2) o processo de formação do cânon dos livros sagrados; 3) as traduções da Bíblia para diferentes idiomas; 4) a Bíblia como um livro único; e 5) a importância de ler e meditar nas Escrituras.
Bibliologia - Autoridade das EscriturasDilean Melo
O documento discute a autoridade das Escrituras, afirmando que a Bíblia é a Palavra de Deus, comprovado pelo cumprimento de profecias e exatidão histórica no Antigo e Novo Testamento. A transformação pessoal só ocorre pelo Espírito Santo que leva à aceitação da verdade da Bíblia.
#Pastoreando
Pastor Davi Passos, é formado em Mestrado em teologia, Bacharel em Teologia,Pós Graduando em Religião, Hebraico Bíblico, mora em Brísbane Austrália atendendo a Obra missionaria naquela nação,casado com Madalena Piske Passos e temos um lindo filho David Johannes Passos.
Estudos bíblicos e ensinos da palavra de Deus. Vc que deseja aprender mais da Bíblia. Eis aí a oportunidade de conhecer e enriquecer o seu conhecimento espiritual como doutrinário na palavra de Deus.
Inscreva-se neste canal “Pr Davi Passos Estudos Bíblicos”Curta, compartilhe e envie para mais alguém essas mensagem de amor e salvação.
Deus vos abençoe.
davidjp21@hotmail.com
INSCREVA-SE NESTES CANAIS
https://www.youtube.com/user/Davidjp21
https://pt.slideshare.net/davipassos77
https://www.facebook.com/davi.passos.77
Estudos bíblicos e ensinos da Palavra de Deus em slides e vídeos.
A Bíblia foi escrita por vários autores ao longo de séculos, com tradições orais e mitos que derivam da Terra Santa. Os evangelhos foram registrados após a morte de Jesus, em grego, e sofreram traduções e modificações. O Espiritismo vê a Bíblia como um registro mediúnico, mas não sua palavra literal, devendo ser lida à luz da razão e da ciência.
O documento discute a Bíblia como a Palavra de Deus, enfatizando sua autoridade e completude. Aborda também a clareza da revelação escrita, princípios para interpretação correta da Bíblia e pesquisas sobre o conhecimento bíblico da população.
Aula 3 as características da canonicidadeluizadell
1. O documento discute a formação do cânon bíblico, definindo canonicidade como o processo pelo qual a Bíblia recebeu sua aceitação definitiva através do reconhecimento do povo de Deus.
2. São apresentados conceitos errôneos sobre o que determina a canonicidade, como idade, língua ou concordância com a Tora. A canonicidade é determinada pela inspiração divina.
3. Cinco critérios são usados para discernir a canonicidade: o livro é autorizado por Deus, profé
O documento discute a doutrina da inerrância bíblica, definindo-a como a qualidade das Escrituras de não conterem erros por serem a Palavra inspirada de Deus. Aponta que este foi um grande debate teológico no século XX, com oposição de filósofos seculares e teologia liberal. Também mostra como o Antigo e Novo Testamentos, assim como grandes teólogos, atestam a completa inerrância das Sagradas Escrituras.
1) O documento discute a disciplina da bibliologia, que estuda a origem e compreensão das Escrituras Sagradas.
2) A Bíblia chegou até nós através de canais humanos, tornando-a divina e humana ao mesmo tempo. Isso inclui a história de como foi escrita e preservada.
3) A Bíblia contém a revelação de Deus em linguagem humana para que possamos entendê-Lo, referindo-se a aspectos terrenos como países, plantas e costumes.
O documento discute o cânon do Novo Testamento, incluindo a inspiração e inerrância das Escrituras, as teorias sobre a inspiração, e os critérios para determinar quais livros fazem parte do cânon.
O documento discute o cânon bíblico, incluindo os livros canônicos e apócrifos do Antigo e Novo Testamento. Explica que os livros canônicos receberam sua autoridade através da inspiração divina e reconhecimento pelo povo de Deus, enquanto os apócrifos não reivindicam profecia e contêm erros.
Escatologia estuda os eventos finais da história humana e da atual ordem mundial, incluindo a segunda vinda de Cristo, o julgamento final e a vida eterna ou condenação. Existem quatro correntes principais de interpretação escatológica na teologia cristã, que diferem principalmente no momento em que acreditam que ocorrerá o reino milenar na Terra.
O documento resume uma aula sobre as bases da fé cristã, definindo apologética e explicando porque estudar a defesa da fé. Apresenta Deus como o criador onipotente e trino, e Jesus como a figura central das Escrituras, a maior teofania e a imagem de Deus.
1) O documento descreve a acusação de Paulo por Tértulo perante o governador Félix em Cesareia.
2) Paulo defende-se com sabedoria e coragem, mostrando que prega apenas sobre Jesus Cristo.
3) Embora Félix reconheça a inocência de Paulo, ele o mantém preso por dois anos para agradar os judeus.
Este documento discute o processo de canonização da Bíblia, explicando como os livros foram escolhidos e organizados no Cânon Hebraico e no Cânon Cristão. Detalha os critérios usados para distinguir livros bíblicos inspirados de outros, e como a tradução grega Septuaginta levou a algumas diferenças organizacionais entre os cânones. Finalmente, descreve quando o Novo Testamento foi oficialmente canonizado nos séculos 4-5 d.C.
Este documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que: 1) A Bíblia foi escrita por vários autores, mas inspirada por Deus; 2) A inspiração significa a influência do Espírito Santo nos escritores; 3) A Bíblia é perfeita e inerrante pois vem de Deus.
Este documento discute como o livro de Josué é usado no Novo Testamento. Os autores do Novo Testamento o viam como um relato histórico confiável e também o usavam para ensinar doutrinas e exortar moralmente. Além disso, entendiam que os eventos de Josué apontavam para Cristo e a salvação escatológica.
Este documento discute a confiabilidade histórica dos Evangelhos do Novo Testamento. Afirma-se que: 1) O intervalo de tempo entre os eventos e os registros nos Evangelhos é muito curto para permitir lendas; 2) Os Evangelhos não são análogos a lendas, mas relatos de um indivíduo histórico. 3) Lucas, autor de um Evangelho e dos Atos, era um historiador confiável que obteve informações de testemunhas oculares.
1) O documento discute evidências históricas para a vida de Jesus fora dos evangelhos como escritos de Josefo e descobertas arqueológicas.
2) Apresenta cinco razões pelas quais os evangelhos devem ser considerados confiáveis até que se prove o contrário, como o curto intervalo de tempo entre os eventos e a escrita.
3) Destaca a confiabilidade do autor Lucas, que obteve informações diretamente de testemunhas oculares durante suas viagens com Paulo.
1) O documento discute três métodos de interpretação bíblica: alegorismo, literalismo e hermenêutica. Apresenta os defensores e características de cada método.
2) A visão literalista é defendida como o único método que satisfaz as exigências bíblicas de interpretação.
3) Exemplos do uso do método literalista por Jesus, os apóstolos e na igreja primitiva são apresentados para defender esta abordagem.
O documento apresenta uma introdução à bibliologia, o estudo da Bíblia. Aborda conceitos como revelação, inspiração, cânon, traduções e como estudar as Escrituras. Destaca cinco pilares fundamentais: 1) a revelação e inspiração divina dos autores bíblicos; 2) o processo de formação do cânon dos livros sagrados; 3) as traduções da Bíblia para diferentes idiomas; 4) a Bíblia como um livro único; e 5) a importância de ler e meditar nas Escrituras.
Bibliologia - Autoridade das EscriturasDilean Melo
O documento discute a autoridade das Escrituras, afirmando que a Bíblia é a Palavra de Deus, comprovado pelo cumprimento de profecias e exatidão histórica no Antigo e Novo Testamento. A transformação pessoal só ocorre pelo Espírito Santo que leva à aceitação da verdade da Bíblia.
#Pastoreando
Pastor Davi Passos, é formado em Mestrado em teologia, Bacharel em Teologia,Pós Graduando em Religião, Hebraico Bíblico, mora em Brísbane Austrália atendendo a Obra missionaria naquela nação,casado com Madalena Piske Passos e temos um lindo filho David Johannes Passos.
Estudos bíblicos e ensinos da palavra de Deus. Vc que deseja aprender mais da Bíblia. Eis aí a oportunidade de conhecer e enriquecer o seu conhecimento espiritual como doutrinário na palavra de Deus.
Inscreva-se neste canal “Pr Davi Passos Estudos Bíblicos”Curta, compartilhe e envie para mais alguém essas mensagem de amor e salvação.
Deus vos abençoe.
davidjp21@hotmail.com
INSCREVA-SE NESTES CANAIS
https://www.youtube.com/user/Davidjp21
https://pt.slideshare.net/davipassos77
https://www.facebook.com/davi.passos.77
Estudos bíblicos e ensinos da Palavra de Deus em slides e vídeos.
A Bíblia foi escrita por vários autores ao longo de séculos, com tradições orais e mitos que derivam da Terra Santa. Os evangelhos foram registrados após a morte de Jesus, em grego, e sofreram traduções e modificações. O Espiritismo vê a Bíblia como um registro mediúnico, mas não sua palavra literal, devendo ser lida à luz da razão e da ciência.
O documento discute a Bíblia como a Palavra de Deus, enfatizando sua autoridade e completude. Aborda também a clareza da revelação escrita, princípios para interpretação correta da Bíblia e pesquisas sobre o conhecimento bíblico da população.
Aula 3 as características da canonicidadeluizadell
1. O documento discute a formação do cânon bíblico, definindo canonicidade como o processo pelo qual a Bíblia recebeu sua aceitação definitiva através do reconhecimento do povo de Deus.
2. São apresentados conceitos errôneos sobre o que determina a canonicidade, como idade, língua ou concordância com a Tora. A canonicidade é determinada pela inspiração divina.
3. Cinco critérios são usados para discernir a canonicidade: o livro é autorizado por Deus, profé
O documento discute a doutrina da inerrância bíblica, definindo-a como a qualidade das Escrituras de não conterem erros por serem a Palavra inspirada de Deus. Aponta que este foi um grande debate teológico no século XX, com oposição de filósofos seculares e teologia liberal. Também mostra como o Antigo e Novo Testamentos, assim como grandes teólogos, atestam a completa inerrância das Sagradas Escrituras.
1) O documento discute a disciplina da bibliologia, que estuda a origem e compreensão das Escrituras Sagradas.
2) A Bíblia chegou até nós através de canais humanos, tornando-a divina e humana ao mesmo tempo. Isso inclui a história de como foi escrita e preservada.
3) A Bíblia contém a revelação de Deus em linguagem humana para que possamos entendê-Lo, referindo-se a aspectos terrenos como países, plantas e costumes.
O documento discute o cânon do Novo Testamento, incluindo a inspiração e inerrância das Escrituras, as teorias sobre a inspiração, e os critérios para determinar quais livros fazem parte do cânon.
O documento discute o cânon bíblico, incluindo os livros canônicos e apócrifos do Antigo e Novo Testamento. Explica que os livros canônicos receberam sua autoridade através da inspiração divina e reconhecimento pelo povo de Deus, enquanto os apócrifos não reivindicam profecia e contêm erros.
Escatologia estuda os eventos finais da história humana e da atual ordem mundial, incluindo a segunda vinda de Cristo, o julgamento final e a vida eterna ou condenação. Existem quatro correntes principais de interpretação escatológica na teologia cristã, que diferem principalmente no momento em que acreditam que ocorrerá o reino milenar na Terra.
O documento resume uma aula sobre as bases da fé cristã, definindo apologética e explicando porque estudar a defesa da fé. Apresenta Deus como o criador onipotente e trino, e Jesus como a figura central das Escrituras, a maior teofania e a imagem de Deus.
1) O documento descreve a acusação de Paulo por Tértulo perante o governador Félix em Cesareia.
2) Paulo defende-se com sabedoria e coragem, mostrando que prega apenas sobre Jesus Cristo.
3) Embora Félix reconheça a inocência de Paulo, ele o mantém preso por dois anos para agradar os judeus.
Este documento discute o processo de canonização da Bíblia, explicando como os livros foram escolhidos e organizados no Cânon Hebraico e no Cânon Cristão. Detalha os critérios usados para distinguir livros bíblicos inspirados de outros, e como a tradução grega Septuaginta levou a algumas diferenças organizacionais entre os cânones. Finalmente, descreve quando o Novo Testamento foi oficialmente canonizado nos séculos 4-5 d.C.
Este documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que: 1) A Bíblia foi escrita por vários autores, mas inspirada por Deus; 2) A inspiração significa a influência do Espírito Santo nos escritores; 3) A Bíblia é perfeita e inerrante pois vem de Deus.
Este documento discute como o livro de Josué é usado no Novo Testamento. Os autores do Novo Testamento o viam como um relato histórico confiável e também o usavam para ensinar doutrinas e exortar moralmente. Além disso, entendiam que os eventos de Josué apontavam para Cristo e a salvação escatológica.
Este documento discute a confiabilidade histórica dos Evangelhos do Novo Testamento. Afirma-se que: 1) O intervalo de tempo entre os eventos e os registros nos Evangelhos é muito curto para permitir lendas; 2) Os Evangelhos não são análogos a lendas, mas relatos de um indivíduo histórico. 3) Lucas, autor de um Evangelho e dos Atos, era um historiador confiável que obteve informações de testemunhas oculares.
1) O documento discute evidências históricas para a vida de Jesus fora dos evangelhos como escritos de Josefo e descobertas arqueológicas.
2) Apresenta cinco razões pelas quais os evangelhos devem ser considerados confiáveis até que se prove o contrário, como o curto intervalo de tempo entre os eventos e a escrita.
3) Destaca a confiabilidade do autor Lucas, que obteve informações diretamente de testemunhas oculares durante suas viagens com Paulo.
O documento resume a vida, julgamento e crucificação de Jesus Cristo segundo os evangelhos e fontes históricas. Discorre sobre as controvérsias em torno das acusações feitas contra Jesus segundo as leis romanas e judaicas. Debate se o relato de João sobre o julgamento é o mais coerente históricamente.
é Duro ver milhões de pessoas sendo enganadas pela mitologia cristãDivino Moab
1. O documento discute a existência histórica de Jesus Cristo e argumenta que ele nunca existiu, sendo um mito criado para dar continuidade ao judaísmo após a destruição de Jerusalém. 2. Aponta que Jesus Cristo é um mito solar, repetindo os mistérios de deuses solares antigos e tendo muitos rituais cristãos origem no culto ao sol. 3. Argumenta que a Igreja falsificou documentos para provar a existência de Cristo e copiou elementos de outras religiões para o cristianismo.
Provas extra bíblicas da existência de Jesus CristoEder L. Souza
1) Várias fontes históricas não-cristãs do século I mencionam Jesus, incluindo Josefo, Tácito, Plínio e o Talmude.
2) Essas fontes confirmam fatos básicos sobre a vida de Jesus, como sua crucificação sob Pilatos no tempo de Tibério.
3) A existência de milhares de mártires cristãos no século I indica que eles realmente acreditavam que Jesus existiu.
Jesus mito ou realidade... de Everton manoel.Everton Manoel
O documento discute o iluminismo alemão do século 18 e suas visões sobre Jesus, questionando se ele era uma figura histórica ou mítica. Apresenta evidências históricas como Josefo, Tácito e Suetônio que mencionam Jesus, assim como descobertas arqueológicas como o ossuário de Caifás que corroboram a existência de Jesus como figura histórica. Conclui que os seguidores de Jesus foram transformados e os evangelhos fornecem testemunhos confiáveis sobre os fatos de Jesus.
Este documento descreve o Talmud, o livro sagrado do judaísmo, como uma literatura rabínica supremacista e de ódio. Ele afirma que o Talmud anula a Bíblia e toma precedência sobre ela no judaísmo. O documento também cita vários ensinamentos do Talmud que promovem o ódio e a discriminação contra não-judeus.
As Seitas Judaicas e o Sin+®drio nos tempos de Jesus.pptxbpclaudio11
O documento descreve as principais seitas judaicas e o Sinédrio nos tempos de Jesus, incluindo os Fariseus, Saduceus, Escribas, Essênios, Zelotes e Herodianos. O Sinédrio era a suprema corte judaica composta por 70 membros, incluindo sacerdotes, escribas e anciãos, e julgava causas com base na lei judaica.
O documento descreve evidências históricas e arqueológicas da existência de Jesus Cristo, incluindo: 1) Menções de Jesus e João Batista por Flávio Josefo; 2) Referências a discípulos, perseguidores e outros contemporâneos de Cristo por historiadores e textos antigos confirmados por arqueologia; 3) Relatos da crucificação por historiadores como Talos e Flegão.
O texto apresenta argumentos para defender a confiabilidade da Bíblia como um livro inspirado por Deus, citando sua autoria por diferentes autores ao longo de 1600 anos, o cumprimento de profecias e a confirmação arqueológica de detalhes históricos narrados. Também menciona registros de Jesus em fontes não-bíblicas como Tácito, Josefo e Plínio o Jovem.
1) O documento discute como a religião afasta as pessoas do Criador e como Jesus ensinou o caminho da vida, não uma religião.
2) É afirmado que as religiões estimulam erros, enquanto Jesus disse que ele é o único caminho para o Pai.
3) Seguir apenas os dois mandamentos de amar a Deus e ao próximo é o suficiente para a comunhão com o Criador, não rituais ou doutrinas religiosas.
Breve analise do_julgamento_judaico_de_jesusRodrigo Soares
O documento descreve os erros cometidos no julgamento de Jesus pelas autoridades judaicas: (1) Jesus foi preso violentamente sem direito à defesa; (2) o julgamento ocorreu em segredo para evitar protestos do povo; (3) as acusações contra Jesus eram incoerentes e baseadas em falsos testemunhos. Apesar de inocente, Jesus foi condenado por blasfêmia.
O documento descreve o julgamento de Jesus perante o Sinédrio. O julgamento ocorreu de madrugada, sem acusação formal e com testemunhas contraditórias. Ao ser questionado por Caifás sobre ser o Filho de Deus, Jesus respondeu afirmativamente, sendo condenado por blasfêmia pelos juízes.
JESUS NO TALMUDE JUDEU SIONISTAS //PDFJesusin talmudELIAS OMEGA
1) O documento discute versões judias antigas sobre a vida de Jesus, mencionadas no Talmude e em outras fontes dos primeiros séculos.
2) Essas versões apresentam relatos hostis e ofensivos sobre Jesus, diferindo dos evangelhos.
3) Embora o Talmude faça apenas breves menções, seu impacto sobre os cristãos foi maior do que versões não-canonizadas, devido à sua autoridade no Judaísmo.
JESUS NO TALMUDE JUDEUS SIONISTAS-PDF Jesusin talmudELIAS OMEGA
1) O documento discute versões judias antigas sobre a vida de Jesus, mencionadas no Talmude e em outras fontes dos primeiros séculos.
2) Essas versões apresentam relatos hostis e ofensivos sobre Jesus, diferindo dos evangelhos.
3) Embora o Talmude faça apenas breves menções, seu impacto sobre os cristãos foi maior do que versões não-canonizadas, devido à sua autoridade no Judaísmo.
O documento discute o nome "YeSHU'a" e sua utilização por grupos cristãos para se referir a Jesus. Afirma que não há fundamentos válidos para corroborar que este seja o nome hebraico de Jesus e analisa a etimologia da palavra no hebraico bíblico, mostrando que se refere a ideias de salvação/libertação de forma geral, não sendo um nome próprio.
Escola Bíblica Igreja Batista da Lagoinha Promissão. Panorama do novo Testamento, aspectos culturais, religiosos ,políticos. Cosmovisão Protestante. Mantenha as fonte. Paz
Os Manuscritos do Mar Morto não fazem menção a Jesus Cristo. Isso sugere que ele não era percebido como importante pelos autores da época ou que possivelmente não existiu. No entanto, os textos confirmam as expectativas judaicas sobre a vinda de um messias e descrevem práticas similares ao batismo e à ceia adotadas pelos cristãos.
O documento discute vários precursores importantes ao longo da história, incluindo João Batista para Jesus, Francisco de Assis durante a Idade das Trevas, Jan Huss para a Reforma Protestante, Emanuel Swedenborg e as irmãs Fox para o Espiritismo e como eles ajudaram a preparar o caminho para ideias transformadoras.
O documento discute vários precursores importantes ao longo da história, incluindo João Batista para Jesus, Francisco de Assis durante a Idade Média, Jan Huss para a Reforma Protestante, Emanuel Swedenborg e as irmãs Fox para o Espiritismo e como eles ajudaram a preparar o caminho para ideias transformadoras.
1. Yeshua no Talmude*
Rabino Joseph Shulam
Lição 2
Na primeira lição fizemos uma introdução e definimos, em linhas gerais, o que é o Talmude.
Entretanto, há algo sobre o Talmude que poderá surpreender a muitos cristão. Essa coleção de
escritos rabínicos, datando do terceiro, quarto e quinto séculos, possui, em seus textos mais antigos,
referências e mesmo citações nominais a Yeshua, Jesus. Dentre as interessantes histórias que falam
de Jesus, e até mesmo mencionam sua execução, separamos uma, que se encontra no Talmude
Babilônico, no Tratado Sanhedrin (Sinédrio), página 43a. Essa passagem está localizada em meio a
uma discussão sobre como um criminoso sentenciado deveria ser executado. Citaremos aqui, a
partir da versão em inglês da edição Sonsino do Talmude, o que a Mishná diz;
Se, então, o julgarem inocente, o liberam; caso contrário, ele sairá para ser
apedrejado, e um arauto o procederá [bradando]: fulano, filho de beltrano
sairá para ser apedrejado por ter cometido tal e tal transgressão da qual
sicrano é testemunha, quem quer que saiba algo a seu favor, deixe-o vir e
declare o que sabe.
Interessante notar que, mesmo depois da declaração de culpa e da corte pronunciar a sentença, era
dada a oportunidade, até o último momento antes da execução, para que uma testemunha se
apresentasse e mudasse o veredito. Outro ponto importante é que o nome de quem testemunhasse
contra o acusado era anunciado publicamente nas ruas da cidade antes que a execução começasse.
* Originalmente publicado como: Yeshua in the Talmud, por Joseph SHULAM, em
http://netivyah.org.il/English%20Web/MidrashaArticles/yeshua_talmud2.html
Traduzido para a lingua portuguesa por André Tavares Silva Santos.
Todos os direitos em português reservados à Associação Ministério Ensinando de Sião.
2. Em outras palavras, uma testemunha cujo depoimento estabelecesse a culpa de alguém não poderia
ter sua identidade ocultada, não havia o recurso da testemunha anônima. As fontes das informações
que condenaram alguém deveriam ser públicas para evitar que uma pessoa envolvida num plano
secreto ou conspiração ou uma falsa testemunha fossem aceitas como kosher1
. Sim, pois na lei
judaica nem todos servem como uma testemunha válida. No contexto histórico do Talmude,
somente um homem piedoso, reto, íntegro, honesto e já respeitado pela comunidade poderia
apresentar um testemunho admissível. Por isso, muitas vezes, o testemunho de uma mulher não era
aceito, uma vez que se considerava que uma mulher não poderia ser uma testemunha confiável.
Portanto, como dizíamos, a testemunha de acusação era anunciada publicamente, e se, após isso,
alguém provasse que ela não era kosher ou trouxesse nova evidência que devesse ser considerada,
então a execução que estava a caminho era suspendida.
A respeito desse tema, os rabinos do período Talmúdico debateram; e um dos rabinos, de nome
Abaye, que viveu na Babilônia no quarto século, disse: “Também é necessário ser anunciado que
em tal e tal dia, em tal e tal hora, em tal e tal lugar [o crime foi cometido]”. Dito de outro modo, não
houve um crime “abstrato”; o crime aconteceu num dado local num dado momento, e por esse
motivo a condenação deve se dar por uma testemunha específica, num lugar específico, numa hora
específica. Abaye continua dizendo que no caso de haver alguém que tenha provas do contrário,
então deve apresentar-se e provar que a testemunha é um jomemim. Jomemim, nesse caso, designa
alguém que cometeu perjúrio, ou seja, que prestou falso testemunho, ou que tramou planos para a
condenação de alguém.
O Talmude prossegue com a discussão e apresenta os regulamentos da Mishná a respeito do arauto.
Segundo o trecho citado, ele precedia o condenado bradando: fulano cometeu tal e tal crime. Esse
procedimento (o anúncio público feito pelo arauto) tomava lugar apenas imediatamente antes da
execução, e nunca antes disso. Mas outra passagem cita um fato que contraria essa regra, e foi dito:
“Na véspera da Páscoa, Yeshu (ou seja, Jesus) foi enforcado. Pelos quarenta dias que antecederam
sua execução, um arauto saiu e anunciou: ‘Ele será apedrejado porque praticou feitiçaria e induziu
Israel à apostasia’”.
Vamos rever as etapas do procedimento: o Talmude diz que, normalmente, quando uma pessoa era
condenada à execução, o arauto saia adiante e anunciava seus crimes, quando e onde aconteceram,
1 N.T.: Literalmete, kasher ou kosher refere-se ao que é ritualmente puro, e é usado aqui no sentido de ilibado,
insuspeito.
3. quem são as testemunhas e qual a execução, imediatamente antes que esta começasse. Entretanto,
Jesus foi uma exceção de acordo com essa história do Talmude. Por quarenta dias antes de sua
execução um arauto saiu e proclamou pelas ruas da cidade dizendo: “Ele será apedrejado porque
praticou feitiçaria e conduziu Israel à apostasia; qualquer um que possa dizer algo em seu favor,
deixe-o vir adiante e o defenda”. Essas eram as palavras que o Talmude afirma que o arauto disse
por quarenta dias, todos os dias, antes da execução de Jesus.
E o Talmude continua, dizendo: “Porém, uma vez que nada foi alegado em seu favor, ele foi
enforcado na véspera da Páscoa”. Esse relato é muito interessante, por dois motivos: primeiramente,
aqui temos uma fonte rabínica, uma fonte judaica, que admite que Jesus foi enforcado por uma
decisão de um tribunal judaico, e, segundo, também admite que Jesus foi enforcado na véspera da
Páscoa. Esses dois fatos são muito importantes porque através dos séculos a comunidade judaica
negou que Jesus foi crucificado por decisão de um tribunal judaico, e, por séculos, rabinos e
eruditos judeus negaram até mesmo que Jesus existira. E aqui temos, dentro de suas próprias fontes,
nas fontes rabínicas, uma clara admissão desses dois pontos: Jesus existiu, ele foi julgado por um
tribunal judaico e foi executado na véspera da Páscoa.
Encontrar o reconhecimento desses fatos em fontes judaicas é muito importante, mas como
podemos ver, esse relato é muito polêmico, visto que não estabelece um fato histórico, mas aparece
como um exemplo de propaganda contra o Cristianismo e contra Jesus, e nós examinaremos isso na
continuação dessa passagem. A história não coincide com as fontes bíblicas, com o relato que nos
dá o Novo Testamento. Primeiramente, Jesus foi julgado na noite anterior à sua execução, de
acordo com os evangelistas, e não quarenta dias antes. Segundo, a frase “ele foi apedrejado [ou
executado] por praticar feitiçaria e levar Israel à apostasia” é freqüente e emblemática no Talmude,
sendo empregada a quase todos os hereges. Embora essas não sejam precisamente as acusações
levantadas contra Jesus, essas são as palavras ditas sobre todo herege: que atraiu Israel para a
apostasia e praticou feitiçaria. Será interessante, nas próximas lições, perguntar por que esta frase é
vinculada também a Jesus – caracterizando-o como herege.
Há outra polêmica interessante presente nessa passagem, ao afirmar que durante todos os quarenta
dias o arauto saiu, anunciou, perguntou se havia alguém que tivesse algo a alegar em favor de Jesus,
e que ninguém se apresentou em todo esse tempo. Em outras palavras, isso é levantado para
justificar a execução de Jesus, para dizer que foram lenientes com ele, que foi dada ao público a
4. chance de vir e defendê-lo, mas ninguém se apresentou naqueles quarenta dias, ou seja; para dizer
que foram além de sua obrigação de serem justos no julgamento de Jesus. Esse é, de alto a baixo, o
propósito polêmico dessa história.
Então, um outro rabino do quarto século, chama Ulla, contesta as afirmações que foram feitas no
nome de Abaye. Ulla replica: “Você supõe que ele era alguém de quem alguma defesa pudesse ser
feita?” De outro modo: de acordo com Ulla, que também viveu na Babilônia no quarto século, por
que o arauto foi enviado por quarenta dias se deviam saber que para um homem como Jesus
nenhuma defesa poderia ser apresentada? E Ulla pergunta: “Ele não era um Mesith (instigador), a
respeito de quem as Escrituras dizem: ‘tu não o pouparás, nem o ocultarás’?”. Esta é uma citação
de Deuteronômio, capítulo 18, verso 9, relacionado ao que fazer com o falso profeta e ao feiticeiro.
O Talmude responde à questão de Ulla: com Yeshu (Jesus), contudo, foi diferente porque ele era
ligado à realeza (em hebraico mekurav le'malchut). Essa é uma declaração muito estranha e
lacônica. O que o Talmude sugere com essa afirmação pode ser entendido de diversas maneiras. Os
tradicionais rabinos medievais, por exemplo, disseram que ele era influente, que tinha relações com
o governo romano e com Herodes Antipas, nos dias de quem foi executado. Então, porque era uma
pessoa importante, de acordo com essa interpretação, tiveram que proceder cuidadosamente quando
o executaram. Tiveram que levar as supostas relações de Yeshu com os poderosos em consideração,
e se certificaram de que ninguém os acusaria de tê-lo executado injustamente. Foi por isso que
deram tantas chances e por quarenta dias enviaram o arauto adiante de Jesus, perguntando por
alguém que levantasse alguma defesa a seu favor.
Entretanto, essa afirmação no Talmude talvez tenha um significado diferente. O que significa isso,
que com Yeshu era diferente porque ele era ligado à realeza, mecurav le’malchut em hebraico?
Literalmente, isso significa que ele era próximo do Reino, muito embora não esclareça que reino é
esse. Rabinos medievais, que já haviam se deparado com o Cristianismo em sua forma mais
terrível, não podiam imaginar que alguém no quarto século tivesse dito que Jesus era ligado à
família real. No entanto, penso que há mais coisas escondidas do que percebemos à primeira vista
quando o Talmude diz que Jesus era relacionado com o Reino. Alguns rabinos pensam que o real
significado dessa frase (mecurav le’malchut) diz respeito a Jesus pertencer à Casa Real de David,
ou seja, que Jesus era descendente do Rei David. Quer dizer que, nesse caso, estar ligado ao reino
diz respeito a ser pertencente à linhagem davídica, à realeza de Israel, e é por isso que não poderiam
5. se apressar em executá-lo sem esses quarenta dias, que serviram de salvaguarda e para procurar por
alguém que pudesse apresentar alguma defesa a favor dele. Não há somente um propósito polêmico
ocultado atrás dessa declaração, mas há também uma tradição que diz que Jesus era da Casa de
David e que por isso ele seria ligado ao Reino. É nossa opinião que essa interpretação faz mais
sentido do que a anterior (que coloca Jesus simplesmente como alguém próximo ao governo de
Roma ou de Herodes Antipas), visto que não encontramos outra fonte histórica que indique tal
proximidade.
Joseph Klausner em seu livro Jesus de Nazaré, publicado por volta do início do século XX, fala
sobre essa passagem do Talmude, que menciona Jesus e sua relação com a realeza (p. 27):
As autoridades do Talmude não negam que Jesus realizou sinais e
maravilhas, mas os consideraram como atos de feitiçaria. Nós encontramos
a mesma acusação nos Evangelhos: ‘E os escribas que desceram de
Jerusalém disseram, Ele tem Belzebu, e, pelo príncipe dos demônios
expulsa os demônios’ (Mc 3:22 e Mt 9:34; 12:24, onde os fariseus se valem
de termos similares).
Que foi como um sedutor e enganador que Jesus foi morto, está claro para
os tannaim, em cujos dias os discípulos de Jesus se tornaram uma seita
judaica separada negando muitos dos principais princípios religiosos do
Judaísmo; portanto, o mestre dos discípulos, Jesus, pelo menos de acordo
com esses rabinos, os iludiu e os fez se desviarem da fé judaica. Mas é
notável que a Baráita enfatize o fato que eles não se apressaram em
conduzir Jesus à morte mesmo ele sendo um enganador, e que adiaram a
execução de sua sentença por quarenta dias, para o caso de alguém vir e
argumentar em seu favor (uma questão surpreendente para o amorá Ulla).
Isso é exatamente o oposto do relato do Evangelho, de acordo com o qual o
julgamento de Jesus perante o Sanhedrin (sinédrio) foi encerrado
precipitadamente e a sentença apressadamente levada ao Procurador
Romano. Na opinião do presente escritor, a declaração sobre o arauto tinha
uma tendenciosidade óbvia, e é difícil pensar que seja historicamente
factual.
Então, Klausner, muito diplomaticamente, afirma que é difícil para ele imaginar que essa afirmação
6. no Talmude seja uma afirmação historicamente válida, e nós já afirmamos que trata-se de uma fala
propagandística encontrada nessa fonte talmúdica.
Queremos retornar a essa questão, do Talmude alegar que Jesus não somente foi executado na
véspera da Páscoa por decisão de uma corte judaica, o Sanhedrin, e também ao fato de ter
conhecimento de que ele era parte da realeza, da Casa de David, daí os cuidados redobrados em sua
execução (ainda que essa parte do relato seja inverídica, sendo, na verdade, propaganda contra o
Cristianismo). Temos aqui uma tradição transmitida dentro do Judaísmo que reconhece Jesus não
como um qualquer, mas como alguém da realeza. Fica evidenciado, então, que Judaísmo e
Cristianismo apresentam proximidades e certa concordância quanto a Jesus: que foi crucificado
como o rei dos judeus, para os cristãos, e como algúem da Casa de David, para os judeus e segundo
o Talmude.
O texto talmúdico continua a tratar sobre Jesus e seus discípulos, e há muitas questões importantes
aqui que merecem ser tratadas à parte. Mas queremos retornar e reiterar ainda aqui algo sobre a
importância de olhar para essas fontes externas que falam de Jesus. Naturalmente, para nós, quanto
mais próximos elas estão do primeiro século, mais importante são. Uma Baraita que está
incorporada àquela passagem que nós tratamos, remonta, provavelmente, a algum momento do
segundo ou terceiro século, mas é trazida a nós pela boca dos rabinos do quarto século. Ela guarda
em si uma importante tradição repleta de pontos de contato com o relato bíblico, e deve fortalecer e
reafirmar algumas verdades bíblicas, sobretudo para nós. É bem verdade que não precisamos da
afirmação de fontes rabínicas para fortalecer nossa fé, pois esta é sustentada por D’us e pela Palavra
de D’us tão somente. O Talmude não é parte das Escrituras, da Bíblia, mas os debates dos rabinos
guardados nele contêm importantes referências cruzadas que mostram duas coisas: como o povo
judeu aborda o Evangelho; e porque, ocasionalmente, mostram que os fatos básicos do Evangelho
não podem ser negados nem mesmo pelos rabinos judeus que viveram nos momentos mais
sombrios do Cristianismo.
A idéia de que Jesus foi acusado ou condenado por praticar feitiçaria e conduzir Israel à apostasia
traz em si mesma algo muito interessante: também no Novo Testamento os fariseus tentaram acusar
Jesus de expelir demônios no nome de Belzebu, no nome do diabo, como vimos acima na citação
de Klausner. Não foi possível negar que esses fatos realmente aconteceram, que os milagres
aconteceram, que Jesus expulsava demônios, mas era preciso explicar isso de outra maneira, e o
fizeram dizendo que Jesus fazia isso por meio de poderes de feitiçaria. Então, tentaram dizer que
aqueles sinais eram atos do diabo, mas isso é refutado pelo Novo Testamento. Durante o período
7. talmúdico, os próprios sábios reconhecem que esse argumento não se sustenta, e então criaram
todos os tipos de fábulas para explicar como Jesus conseguiu aqueles poderes. Trataremos de
algumas dessas fábulas nas lições posteriores, mas deixe-nos apenas recuperar esse
reconhecimento, dentro do próprio Talmude, de que Jesus realmente realizou milagres e sinais pelo
poder do Nome do Altíssimo, o tetragrama, as quatro letras que formam o nome que é transliterado,
freqüentemente, em português por Jehovah, ou Yaveh.
Uma fábula que se encontra, tal como está descrita aqui, num livro chamado Toldot Yeshu, ou A
Historia de Jesus, diz que Jesus, quando era um menino em seu bar mitzva, foi a Jerusalém com
seus pais e debateu com os rabinos e sacerdotes do templo, e que sorrateiramente entrou no Santo
dos Santos, e ouviu os anjos pronunciando e usando o nome de D’us. Como ele era um garoto
precoce e esperto, sabia que, caso sobrevivesse, os anjos apagariam sua memória. Então ele escutou
e riscou a pronúncia do Nome de D’us em um pedaço de couro, cortou a si mesmo e colocou esse
pedaço de couro sob sua pele, logo após usou o nome de D’us para curar o ferimento. Depois,
quando saiu do Santo dos Santos, de acordo com essa fantástica e inacreditável história, os anjos
apagaram sua memória, e não se lembrava mais do Nome de D’us, nem como pronunciá-lo, mas se
lembrava que havia cortado a si mesmo e inserido alguma coisa sob sua pele, e, claro, abriu o local
do corte outra vez, e tinha, então, outra vez, o poder do Nome de D’us.
Essa história interessante salienta duas coisas: reconhece que Jesus realmente fez milagres, e nem
os sábios puderam negar isso. Segundo, porque Jesus fez coisas boas, ele não poderia tê-las feito
por outro poder, como por feitiçaria, que não pelo Nome do Senhor. Ele curou pessoas, ressuscitou
os mortos, abriu os olhos dos cegos, purificou os leprosos, etc. Quem fez todas essas coisas poderia
ser alguém mau, praticante de feitiçaria e apóstata? Portanto, se aquelas foram ações boas,
poderiam ter sido feitas unicamente pelo Nome de D’us, e essa fábula é uma tentativa de explicar
como Jesus conseguiu aprender o Nome de D’us.
Os sábios do Talmude não puderam negar essas coisas, e na história eles precisaram explicá-las por
meio dessas fábulas fantásticas, e esse fato deve ser para nós encorajador: saber que mesmo hoje
nós não podemos negar o poder de D’us em Jesus Cristo.