Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
Agrissênior Notícias_ Nº 504 an 03_dezembro_2014.ok
1. AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 504 – ANO XI Nº 18– 03 de dezembro de 2014
“DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA E AS SECAS NO SUDESTE”.
Por Luiz Carlos Baldicero Molion, PhD
A afirmação de que as secas da Região
Sudeste estão sendo causadas pelo
desmatamento da Amazônia é leviana, não
tem base científica, pois não sobrevive a uma
análise de dados climáticos, além de ser
contrária ao bom senso. A anomalia climática
pela qual São Paulo está passando é
decorrente da variabilidade natural do clima e
já ocorreu, até com intensidade maior, no
passado. O gráfico abaixo representa a
variação dos desvios de precipitação
padronizados para a Estação da Luz, no
centro da capital paulista, que tem dados
observados de chuva desde 1888. Nesse
gráfico, notam-se desvios fortemente
negativos em anos como 1933 e 1936, e na
década dos anos 1960, como 1963, 1968 e
1969. Séries de precipitação mais curtas, a
partir dos anos 1950, também registram as
secas da década de 1960 que afetou a
Região Sudeste. Ou seja, a Região já esteve
submetida a secas severas no passado
quando o desmatamento da Amazônia era
incipiente.
A floresta está lá porque as condições
climáticas globais, notadamente o
transporte de umidade vindo do Oceano
Atlântico Norte, criam as condições
propícias para que ela exista. É claro que,
após a instalação da floresta, há
complexos mecanismos de interação
floresta-atmosfera que tornam o clima
local mais úmido. Antes do soerguimento
dos Andes a 70 milhões de anos atrás, a
floresta não existia como ela é vista hoje. E
no pico da última era glacial, há 15 mil
anos, há evidências que também não
existia uma floresta extensa e contínua,
mas apenas algumas "ilhas de vegetação”
ou "refúgios” na denominação de Aziz
Ab’Saber e Paulo Vanzolini. Portanto, é o
clima global atual que permite a existência
da floresta extensa e contínua, como
observada modernamente, e não o
contrário!
A umidade para as chuvas do Sudeste não é
produzida na Amazônia. Ela vem do Oceano
Atlântico Norte e, notem, apenas passa sobre
a Amazônia e interage com a floresta. Como
essa floresta produz atrito ao escoamento do
ar que sai do oceano [como um carrinho
elétrico que passa da cerâmica (superfície
lisa) para cima de um tapete (superfície
rugoso)], essa rugosidade cria intensa
turbulência vertical e nuvens convectivas que
convertem mais eficientemente parte da
umidade transportada pelos ventos em chuva.
O restante do fluxo de umidade oceânica
segue seu caminho para fora da Região.
Afirmação que “uma árvore cuja copa tenha
10 metros de raio, fornece mil litros de água
por dia para a atmosfera”, tem o objetivo de
sensibilizar o público leigo e usa, de forma
inadvertida, resultados, por exemplo, obtidos
no Experimento Micrometeorológico na
Amazônia (ARME), organizado e dirigido por
nós na década dos anos 1980 na Amazônia
Central próximo a Manaus. No ARME,
2. concluímos que a evapotranspiração
[evaporação + transpiração da vegetação]
injetava na atmosfera 3,4 mm por dia, ou 3,4
litros de água por metro quadrado por dia
[l/m2/d], um número bem inferior ao que era
tido como verdadeiro na época. Ora, um
círculo de 10 metros de raio possui uma área
de cerca de 300 metros quadrados que,
multiplicada pela taxa de evapotranspiração
acima, de 3,4 l/m2/d, resulta em 1000 litros
por dia. A pergunta que cabe aqui é de onde
essa tal árvore retirou a umidade que está
transferindo para a atmosfera? E a resposta
óbvia é “a umidade foi retirada da chuva que
se infiltrou no solo”. Sabe-se que 98% a 99%
da umidade que a vegetação retira do solo
são utilizados apenas para manter baixa a
temperatura de sua folhagem por meio do
processo físico de vaporização da água, que
consome grandes quantidades de energia
solar e refrigera a folhagem. Se a evaporação
não ocorresse, a temperatura da folhagem
poderia atingir valores superiores a 34°C -
35°C e danificaria os tecidos da folhagem
severamente, ou seja, a floreta não
sobreviveria. Portanto, apenas 1% a 2% da
água retirada do solo ficam incorporados nas
árvores. A floresta não é fonte de umidade,
ela é apenas um transdutor da água da
chuva, que é derivada do fluxo de umidade
oceânica transportado pelos ventos para
dentro do continente. A floresta recicla 98% a
99% da água da chuva, devolvendo-a para o
escoamento atmosférico que a transporta
para outras regiões do país. Na eventual
hipótese absurda de se desmatar
completamente a Amazônia, a rugosidade da
floresta deixaria de existir, choveria menos na
Amazônia e, pode se dizer, um fluxo de
umidade um pouquinho maior do que o atual
seria transportado para o Sudeste,
possivelmente aumentando suas chuvas.
É fato observado e incontestável que áreas
dentro da própria Amazônia e ao sul da
mesma apresentam uma estação seca bem
definida ao longo do ano. No Centro Oeste e
Sudeste, por exemplo, a estação seca chega
a ser de seis meses, notadamente entre abril
e setembro. Por que não chove nessas
regiões se a floresta está em pleno
funcionamento e transferindo umidade para o
ar? É porque o clima global não permite a
umidade existente na superfície seja
convertida em chuva regionalmente. Durante
a estação seca, e em anos de seca, essas
regiões estão sobre o domínio de um sistema
de alta pressão atmosférica de milhares de
quilômetros de extensão e a inversão térmica
associada a ele e existente a cerca de 2 km
de altura, inibe a formação e o
desenvolvimento de nuvens de chuva. Além
do ciclo anual, o clima do Brasil apresenta
variabilidade interanual decorrente de
fenômenos de escala global como os eventos
El Niño que, afirma-se, produzem secas
severas sobre a Amazônia, mesmo com toda
umidade que, em princípio, seria fornecida
pela floresta. Em adição, existe uma
variabilidade climática na escala decadal
resultante da variabilidade da temperatura da
superfície (TSM) dos Oceanos Pacífico e
Atlântico que, juntos, ocupam 54% da
superfície do planeta. Durante o período que
o Pacífico Tropical ficou, em média,
ligeiramente mais frio, entre 1946 e 1976,
chovia 10% a 20% a menos no país de
maneira geral. Isso porque a atmosfera [e,
como consequência, o clima] é aquecida por
baixo, o ar se aquece em contato com a
superfície. Se as TSM ficam mais frias, o
clima também se resfria, a evaporação dos
oceanos se reduz, o transporte do fluxo de
umidade para cima dos continentes é
diminuído e uma atmosfera mais fria e mais
seca produz menos chuva na região tropical.
A partir de 1999, o Pacífico começou a se
resfriar e o estado energético do clima parece
estar semelhante ao do período 1946-1976
quando o Pacífico se resfriou e, portanto,
mais baixo que o do período 1976-1998
recém passado, em que o pacífico estava
mais aquecido e o estado energético do clima
era mais elevado e chovia mais. Admitindo
que o ciclo de resfriamento/aquecimento do
Pacífico seja de 50-60 anos, conforme
publicado na literatura especializada, o
Pacífico deve permanecer, em média,
ligeiramente mais frio até os anos 2025-2030.
Sob considerações meramente baseadas na
dinâmica do clima global observada ao longo
dos últimos 100 anos, se este se assemelhar
ao período frio passado [1946-1976], as
chuvas devem se reduzir em todo país,
notadamente no Sudeste e Centro Oeste,
3. independentemente de se acabar com o
desmatamento e recuperar as áreas
degradadas na Amazônia. Não queremos
dizer, com isso, que somos favoráveis ao
desmatamento na Amazônia. Muito pelo
contrário, somos contra o desmatamento da
Amazônia, em função da fantástica
biodiversidade nela existente e dos serviços
ambientais por ela prestados à sociedade. E
os produtores rurais da Amazônia tem plena
consciência disso. (Enviada por F. Ilton
Morais)
SOS CHOCÓLATRAS
(http://economia.uol.com.br/notícias)
14 de novembro (Bloomberg) -- Marque a
data no calendário: 1 de janeiro de 2020.
Até essa data, a diferença entre a quantidade
de cacau que o mundo deseja consumir e a
quantidade que pode produzir vai aumentar
para um milhão de toneladas, segundo a
maior fabricante de chocolate do mundo. Para
2030, a previsão é que falte 2 milhões de
toneladas. E assim por diante.
Devido a doenças, secas, mercados novos e
ávidos, e à substituição do cacau por safras
mais produtivas, como o milho e a borracha,
espera-se que a diferença entre oferta e
procura aumente um milhão de toneladas por
década no futuro.
Agora mesmo, enquanto você lê estas
palavras, o mundo está ficando sem
chocolate, segundo a revista "Bloomberg
Pursuits".
No ano passado, voltamos a consumir mais
cacau do que conseguimos produzir. Neste
ano, apesar de uma colheita inesperadamente
farta, a oferta mal conseguiu acompanhar a
crescente alta da procura.
Entre 1993 e 2007, a média de preços do
cacau foi de US$ 1.465 por tonelada; durante
os seis anos seguintes, a média foi de US$
2.736 --um aumento de 87%.
O alimento mais delicioso do mundo começou
a se transformar, passando de muito adorado
e muito comum, como a cerveja, para muito
adorado e bem menos comum, como o vinho
de Bordeaux. Infelizmente, esse é o menor
dos problemas do doce.
Há esforços em andamento para tornar o
chocolate mais barato e abundante --e nesse
processo, o chocolate está se tornando
menos saboroso, como aconteceu com os
tomates, o frango e os morangos.
Com praga na Bahia, Brasil perdeu a
liderança
Os amantes do chocolate mal param para
pensar que o cacau poderia ser um recurso
esgotável. Aqueles que param geralmente
supõem que a maior ameaça é a mudança do
clima, que realmente deve trazer
consequências negativas e graves.
Segundo um relatório preparado pelo Centro
Internacional de Agricultura Tropical para a
Fundação Bill & Melinda Gates, em Gana e na
Costa do Marfim --que juntos produzem 53%
do cacau do mundo-- as temperaturas subirão
até 2ºC até 2050, intensificando a temporada
seca e causando escassez de água. O
resultado, afirma o relatório, é que "as áreas
de cultivo de cacau diminuirão seriamente".
Independentemente do seu potencial
catastrófico, a ameaça das secas não se
compara com a das doenças. Uma doença
fúngica chamada monilíase colonizou a Costa
Rica em apenas dois anos. Em 1989, a
vassoura de bruxa, outra doença devastadora
causada por um fungo, se infiltrou no Estado
brasileiro de Bahia, uma potência cacaueira
cujos rendimentos foram desmoronando
progressivamente, caindo para menos da
metade em uma década, de 300 mil toneladas
para 130 mil toneladas por ano.
Antes da vassoura de bruxa, o Brasil era o
segundo maior exportador de cacau. Hoje, é
importador líquido. Nem a monilíase nem a
vassoura de bruxa chegaram ainda até a
África --a líder indisputada no cultivo de
cacau, responsável por 70% da produção do
planeta-- mas Mark Guiltinan, um biólogo
molecular especialista em cacau da
Universidade Estadual da Pensilvânia,
acredita que é uma questão de tempo.
Nos países em desenvolvimento, consumo
aumenta
Secas e doenças ameaçam dizimar as
plantações de cacau no mundo inteiro, ao
passo que seu consumo está apenas
4. começando uma trajetória de alta. Em 2010,
segundo a Organização Internacional do
Cacau, os chineses ingeriram 40 mil
toneladas de cacau; neste ano, o apetite do
país quase dobrará, para 70 mil.
Apesar da devastação provocada pela
vassoura de bruxa, até mesmo o Brasil
aumentou seu consumo de chocolate, de 161
mil toneladas em 2010 para 198 mil neste
ano. À medida que os países em
desenvolvimento se fortalecem, o mesmo
acontece com seu apetite por chocolate.
Ninguém se preocupa mais com o sabor do
que um avô mórmon de Hanover, Pensilvânia,
chamado Ed Seguine, que possui um dos
paladares mais sensíveis e procurados do
setor. Nos seus 31 anos de carreira como
consultor, ele consumiu umas 300 mil
amostras de chocolate e está tão preocupado
com a potencial erosão do sabor que dedicou
o restante da sua carreira a impedi-la. Ele
provou a nova cepa mais renomeada do
Equador, a CCN51, e descreve seu sabor
como "sujeira ácida".
Safra lucrativa
Se há esperança para o sabor do chocolate,
está sendo cultivada a 33 quilômetros ao
sudeste de Upala, Costa Rica, onde um
fazendeiro chamado José Gerardo Ramírez
derrubou sete hectares de abacaxis para
plantar uma safra bem mais lucrativa: cacau
de alto rendimento desenvolvido por uma
organização de pesquisa agrícola chamada
Centro Agronómico Tropical de Investigación
y Enseñanza (Catie).
Em um laboratório na sede da Catie na Costa
Rica, um vasto campus rodeado de
montanhas vulcânicas com camadas de
névoa, Wilbert Phillips-Mora --um dos maiores
especialistas na doença monilíase do mundo--
e eu sentamos frente a retângulos
aparentemente idênticos de chocolate
amargo.
Na boca, no entanto, cada um conta uma
história muito diferente. A barra feita de cacau
da cepa R-1 tem sabor de fruta e um
pronunciado gosto de chocolate. A R-4 tem
menos gosto de fruta e é mais ácida, mas
continua sendo agradável. O mais perto que a
Catie chegou de criar uma super variedade é
a R-6 --a produtora mais eficaz, com a maior
resistência à monilíase. Seu sabor, conforme
observou o Salon du Chocolat em Paris, tem
gosto de nozes e consistência lenhosa, com
toques de fruta. Phillips-Mora pega citros. O
meu é de passas.
A seguir, degustamos um chocolate ganês
enviado por Seguine da Pensilvânia. A
diferença é impressionante. A variante
costarriquenha tem um complexo sabor de
fruta, mas a ganesa é uma profunda erupção
de chocolate.
Em perigo
Essa grande e etérea explosão de chocolate
corre perigo --e no momento, pelo menos, não
há nada que Phillips-Mora possa fazer a
respeito.
Muitas das variedades mais amadas de
chocolate, explica Seguine, são um caldo
geográfico de diferentes variedades. Assim
como os vinicultores do vinho de Bordeaux
misturam cabernet sauvignon, merlot e outras
uvas para modelar seus excelentes vinhos
tintos, os fabricantes de chocolate fusionam
diversos cacaus.
O cacau da América, que frequentemente é
floral e com sabor de fruta, pode ser cativante
em uma barra de chocolate amargo de origem
única, porém, adverte Seguine, pode resultar
poderoso demais para um bolo. Uma mistura
ideal, ele explica, pode ter uma base de
chocolate da África Ocidental, com 30% da
melhor cepa do Equador. O resultado, diz ele,
é uma "tremenda profundidade de sabor".
Em outras palavras, a África não somente é
essencial para a produção de chocolate, mas
também para sua qualidade. E infelizmente,
não é possível plantar as novas variedades da
Catie no continente inteiro.
Por um lado, na África há doenças que as
árvores da Catie não estão desenhadas para
resistir. Mais importante, a África possui suas
próprias variedades distintivas de cacau, que
desempenham um papel essencial nos perfis
de sabor característicos do continente. Se o
sabor do chocolate africano mudar, então
também mudará o sabor de muitas das
misturas mais amadas pelo mundo.
Mas há uma luz no final do túnel da África.
Após décadas de preocupação com a
resistência a doenças, o setor de cacau da
África finalmente está começando a levar o
5. sabor a sério. A TCHO Chocolate, de
Berkeley, Califórnia, que montou nove
instalações na América do Sul para ensinar
cacaueiros a cultivar para obter sabor, abriu
seu primeiro laboratório na África em 2013,
em parceria com o Instituto de Pesquisa sobre
Cacau de Gana.
"Agora fazemos ligações por Skype com os
cacaueiros para falar em como deveria ser o
sabor do chocolate", diz Brad Kintzer, o
chamado chefe de chocolate da TCHO.
É a imagem de um futuro mais saboroso. A
Costa Rica, que produz menos de 1% do
cacau do mundo, mostrou o caminho adiante.
A África, pedra angular do cacau, seguirá
seus passos? O futuro do chocolate depende
disso.
MOMENTO ATUAL BRASILEIRO
Malandro Moderno - Bezerra da Silva
Malandro moderno, colarinho branco, só usa
bons ternos, não liga pro azar.
Dólar na Suíça, mansão beira-mar, seu nome
é corrupção, pra quê trabalhar?
Quem te viu quem te vê malandragem, não
consegue acreditar, não consegue acreditar.
Sindicalista de outrora, desfruta belas
senhoras uma em cada lugar.
Mas tenho certeza que você é bem feliz
porque conseguiu na vida tudo aquilo que
sonhou que sonhou.
Roubou o dinheiro do povo e vive na
tranquilidade sua sorte é que você vive no
País da impunidade.
Quem te viu, quem te vê, malandragem não
consegue acreditar, não consegue acreditar.
Sindicalista de outrora desfruta belas
senhoras uma em cada lugar.
DERVAL MAGALHÃES
(Em recuperação, após cirurgia delicada, com a sua força espiritual)
O poeta é um pássaro que canta
desde o romper da aurora
até que a noite escura o espanta
e o que mais canta é sempre o que mais
chora
SOBRE EDUCAÇÃO
Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura, pelo que é, e respeito pelo
que pode vir a ser. “Louis Pasteur”.
O mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se
dominarem a si mesmos. ”Albert Schweitzer.”
A PIADA DA SEMANA
No hospício um doido pulou na piscina para
se matar...Um outro doido pulou e salvou o
doido que estava se afogando.
No outro dia o diretor do Hospício foi
conversar com o doido Herói:
- Rapaz, estamos surpresos com o seu ato e
reavaliamos seu caso e você terá alta em
breve! Vai poder ir para casa... Mas temos
uma má noticia, aquele seu amigo queria
mesmo se matar, encontramos ele hoje cedo
enforcado!
Nisso o doido herói diz:
- Eu que pendurei ele pra secar!
oOo
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