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AGRISSÊNIOR 
NOTICIAS 
Pasquim informativo e virtual. 
Opiniões, humor e mensagens 
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva 
(luizferreira1937@gmail.com) e 
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) 
Edição 504 – ANO XI Nº 18– 03 de dezembro de 2014 
“DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA E AS SECAS NO SUDESTE”. 
Por Luiz Carlos Baldicero Molion, PhD 
A afirmação de que as secas da Região 
Sudeste estão sendo causadas pelo 
desmatamento da Amazônia é leviana, não 
tem base científica, pois não sobrevive a uma 
análise de dados climáticos, além de ser 
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pela qual São Paulo está passando é 
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passado. O gráfico abaixo representa a 
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padronizados para a Estação da Luz, no 
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negativos em anos como 1933 e 1936, e na 
década dos anos 1960, como 1963, 1968 e 
1969. Séries de precipitação mais curtas, a 
partir dos anos 1950, também registram as 
secas da década de 1960 que afetou a 
Região Sudeste. Ou seja, a Região já esteve 
submetida a secas severas no passado 
quando o desmatamento da Amazônia era 
incipiente. 
A floresta está lá porque as condições 
climáticas globais, notadamente o 
transporte de umidade vindo do Oceano 
Atlântico Norte, criam as condições 
propícias para que ela exista. É claro que, 
após a instalação da floresta, há 
complexos mecanismos de interação 
floresta-atmosfera que tornam o clima 
local mais úmido. Antes do soerguimento 
dos Andes a 70 milhões de anos atrás, a 
floresta não existia como ela é vista hoje. E 
no pico da última era glacial, há 15 mil 
anos, há evidências que também não 
existia uma floresta extensa e contínua, 
mas apenas algumas "ilhas de vegetação” 
ou "refúgios” na denominação de Aziz 
Ab’Saber e Paulo Vanzolini. Portanto, é o 
clima global atual que permite a existência 
da floresta extensa e contínua, como 
observada modernamente, e não o 
contrário! 
A umidade para as chuvas do Sudeste não é 
produzida na Amazônia. Ela vem do Oceano 
Atlântico Norte e, notem, apenas passa sobre 
a Amazônia e interage com a floresta. Como 
essa floresta produz atrito ao escoamento do 
ar que sai do oceano [como um carrinho 
elétrico que passa da cerâmica (superfície 
lisa) para cima de um tapete (superfície 
rugoso)], essa rugosidade cria intensa 
turbulência vertical e nuvens convectivas que 
convertem mais eficientemente parte da 
umidade transportada pelos ventos em chuva. 
O restante do fluxo de umidade oceânica 
segue seu caminho para fora da Região. 
Afirmação que “uma árvore cuja copa tenha 
10 metros de raio, fornece mil litros de água 
por dia para a atmosfera”, tem o objetivo de 
sensibilizar o público leigo e usa, de forma 
inadvertida, resultados, por exemplo, obtidos 
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nós na década dos anos 1980 na Amazônia 
Central próximo a Manaus. No ARME,
concluímos que a evapotranspiração 
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acima, de 3,4 l/m2/d, resulta em 1000 litros 
por dia. A pergunta que cabe aqui é de onde 
essa tal árvore retirou a umidade que está 
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óbvia é “a umidade foi retirada da chuva que 
se infiltrou no solo”. Sabe-se que 98% a 99% 
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poderia atingir valores superiores a 34°C - 
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desenvolvimento de nuvens de chuva. Além 
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pela floresta. Em adição, existe uma 
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superfície (TSM) dos Oceanos Pacífico e 
Atlântico que, juntos, ocupam 54% da 
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o Pacífico Tropical ficou, em média, 
ligeiramente mais frio, entre 1946 e 1976, 
chovia 10% a 20% a menos no país de 
maneira geral. Isso porque a atmosfera [e, 
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estar semelhante ao do período 1946-1976 
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recém passado, em que o pacífico estava 
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publicado na literatura especializada, o 
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ligeiramente mais frio até os anos 2025-2030. 
Sob considerações meramente baseadas na 
dinâmica do clima global observada ao longo 
dos últimos 100 anos, se este se assemelhar 
ao período frio passado [1946-1976], as 
chuvas devem se reduzir em todo país, 
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desmatamento e recuperar as áreas 
degradadas na Amazônia. Não queremos 
dizer, com isso, que somos favoráveis ao 
desmatamento na Amazônia. Muito pelo 
contrário, somos contra o desmatamento da 
Amazônia, em função da fantástica 
biodiversidade nela existente e dos serviços 
ambientais por ela prestados à sociedade. E 
os produtores rurais da Amazônia tem plena 
consciência disso. (Enviada por F. Ilton 
Morais) 
SOS CHOCÓLATRAS 
(http://economia.uol.com.br/notícias) 
14 de novembro (Bloomberg) -- Marque a 
data no calendário: 1 de janeiro de 2020. 
Até essa data, a diferença entre a quantidade 
de cacau que o mundo deseja consumir e a 
quantidade que pode produzir vai aumentar 
para um milhão de toneladas, segundo a 
maior fabricante de chocolate do mundo. Para 
2030, a previsão é que falte 2 milhões de 
toneladas. E assim por diante. 
Devido a doenças, secas, mercados novos e 
ávidos, e à substituição do cacau por safras 
mais produtivas, como o milho e a borracha, 
espera-se que a diferença entre oferta e 
procura aumente um milhão de toneladas por 
década no futuro. 
Agora mesmo, enquanto você lê estas 
palavras, o mundo está ficando sem 
chocolate, segundo a revista "Bloomberg 
Pursuits". 
No ano passado, voltamos a consumir mais 
cacau do que conseguimos produzir. Neste 
ano, apesar de uma colheita inesperadamente 
farta, a oferta mal conseguiu acompanhar a 
crescente alta da procura. 
Entre 1993 e 2007, a média de preços do 
cacau foi de US$ 1.465 por tonelada; durante 
os seis anos seguintes, a média foi de US$ 
2.736 --um aumento de 87%. 
O alimento mais delicioso do mundo começou 
a se transformar, passando de muito adorado 
e muito comum, como a cerveja, para muito 
adorado e bem menos comum, como o vinho 
de Bordeaux. Infelizmente, esse é o menor 
dos problemas do doce. 
Há esforços em andamento para tornar o 
chocolate mais barato e abundante --e nesse 
processo, o chocolate está se tornando 
menos saboroso, como aconteceu com os 
tomates, o frango e os morangos. 
Com praga na Bahia, Brasil perdeu a 
liderança 
Os amantes do chocolate mal param para 
pensar que o cacau poderia ser um recurso 
esgotável. Aqueles que param geralmente 
supõem que a maior ameaça é a mudança do 
clima, que realmente deve trazer 
consequências negativas e graves. 
Segundo um relatório preparado pelo Centro 
Internacional de Agricultura Tropical para a 
Fundação Bill & Melinda Gates, em Gana e na 
Costa do Marfim --que juntos produzem 53% 
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até 2ºC até 2050, intensificando a temporada 
seca e causando escassez de água. O 
resultado, afirma o relatório, é que "as áreas 
de cultivo de cacau diminuirão seriamente". 
Independentemente do seu potencial 
catastrófico, a ameaça das secas não se 
compara com a das doenças. Uma doença 
fúngica chamada monilíase colonizou a Costa 
Rica em apenas dois anos. Em 1989, a 
vassoura de bruxa, outra doença devastadora 
causada por um fungo, se infiltrou no Estado 
brasileiro de Bahia, uma potência cacaueira 
cujos rendimentos foram desmoronando 
progressivamente, caindo para menos da 
metade em uma década, de 300 mil toneladas 
para 130 mil toneladas por ano. 
Antes da vassoura de bruxa, o Brasil era o 
segundo maior exportador de cacau. Hoje, é 
importador líquido. Nem a monilíase nem a 
vassoura de bruxa chegaram ainda até a 
África --a líder indisputada no cultivo de 
cacau, responsável por 70% da produção do 
planeta-- mas Mark Guiltinan, um biólogo 
molecular especialista em cacau da 
Universidade Estadual da Pensilvânia, 
acredita que é uma questão de tempo. 
Nos países em desenvolvimento, consumo 
aumenta 
Secas e doenças ameaçam dizimar as 
plantações de cacau no mundo inteiro, ao 
passo que seu consumo está apenas
começando uma trajetória de alta. Em 2010, 
segundo a Organização Internacional do 
Cacau, os chineses ingeriram 40 mil 
toneladas de cacau; neste ano, o apetite do 
país quase dobrará, para 70 mil. 
Apesar da devastação provocada pela 
vassoura de bruxa, até mesmo o Brasil 
aumentou seu consumo de chocolate, de 161 
mil toneladas em 2010 para 198 mil neste 
ano. À medida que os países em 
desenvolvimento se fortalecem, o mesmo 
acontece com seu apetite por chocolate. 
Ninguém se preocupa mais com o sabor do 
que um avô mórmon de Hanover, Pensilvânia, 
chamado Ed Seguine, que possui um dos 
paladares mais sensíveis e procurados do 
setor. Nos seus 31 anos de carreira como 
consultor, ele consumiu umas 300 mil 
amostras de chocolate e está tão preocupado 
com a potencial erosão do sabor que dedicou 
o restante da sua carreira a impedi-la. Ele 
provou a nova cepa mais renomeada do 
Equador, a CCN51, e descreve seu sabor 
como "sujeira ácida". 
Safra lucrativa 
Se há esperança para o sabor do chocolate, 
está sendo cultivada a 33 quilômetros ao 
sudeste de Upala, Costa Rica, onde um 
fazendeiro chamado José Gerardo Ramírez 
derrubou sete hectares de abacaxis para 
plantar uma safra bem mais lucrativa: cacau 
de alto rendimento desenvolvido por uma 
organização de pesquisa agrícola chamada 
Centro Agronómico Tropical de Investigación 
y Enseñanza (Catie). 
Em um laboratório na sede da Catie na Costa 
Rica, um vasto campus rodeado de 
montanhas vulcânicas com camadas de 
névoa, Wilbert Phillips-Mora --um dos maiores 
especialistas na doença monilíase do mundo-- 
e eu sentamos frente a retângulos 
aparentemente idênticos de chocolate 
amargo. 
Na boca, no entanto, cada um conta uma 
história muito diferente. A barra feita de cacau 
da cepa R-1 tem sabor de fruta e um 
pronunciado gosto de chocolate. A R-4 tem 
menos gosto de fruta e é mais ácida, mas 
continua sendo agradável. O mais perto que a 
Catie chegou de criar uma super variedade é 
a R-6 --a produtora mais eficaz, com a maior 
resistência à monilíase. Seu sabor, conforme 
observou o Salon du Chocolat em Paris, tem 
gosto de nozes e consistência lenhosa, com 
toques de fruta. Phillips-Mora pega citros. O 
meu é de passas. 
A seguir, degustamos um chocolate ganês 
enviado por Seguine da Pensilvânia. A 
diferença é impressionante. A variante 
costarriquenha tem um complexo sabor de 
fruta, mas a ganesa é uma profunda erupção 
de chocolate. 
Em perigo 
Essa grande e etérea explosão de chocolate 
corre perigo --e no momento, pelo menos, não 
há nada que Phillips-Mora possa fazer a 
respeito. 
Muitas das variedades mais amadas de 
chocolate, explica Seguine, são um caldo 
geográfico de diferentes variedades. Assim 
como os vinicultores do vinho de Bordeaux 
misturam cabernet sauvignon, merlot e outras 
uvas para modelar seus excelentes vinhos 
tintos, os fabricantes de chocolate fusionam 
diversos cacaus. 
O cacau da América, que frequentemente é 
floral e com sabor de fruta, pode ser cativante 
em uma barra de chocolate amargo de origem 
única, porém, adverte Seguine, pode resultar 
poderoso demais para um bolo. Uma mistura 
ideal, ele explica, pode ter uma base de 
chocolate da África Ocidental, com 30% da 
melhor cepa do Equador. O resultado, diz ele, 
é uma "tremenda profundidade de sabor". 
Em outras palavras, a África não somente é 
essencial para a produção de chocolate, mas 
também para sua qualidade. E infelizmente, 
não é possível plantar as novas variedades da 
Catie no continente inteiro. 
Por um lado, na África há doenças que as 
árvores da Catie não estão desenhadas para 
resistir. Mais importante, a África possui suas 
próprias variedades distintivas de cacau, que 
desempenham um papel essencial nos perfis 
de sabor característicos do continente. Se o 
sabor do chocolate africano mudar, então 
também mudará o sabor de muitas das 
misturas mais amadas pelo mundo. 
Mas há uma luz no final do túnel da África. 
Após décadas de preocupação com a 
resistência a doenças, o setor de cacau da 
África finalmente está começando a levar o
sabor a sério. A TCHO Chocolate, de 
Berkeley, Califórnia, que montou nove 
instalações na América do Sul para ensinar 
cacaueiros a cultivar para obter sabor, abriu 
seu primeiro laboratório na África em 2013, 
em parceria com o Instituto de Pesquisa sobre 
Cacau de Gana. 
"Agora fazemos ligações por Skype com os 
cacaueiros para falar em como deveria ser o 
sabor do chocolate", diz Brad Kintzer, o 
chamado chefe de chocolate da TCHO. 
É a imagem de um futuro mais saboroso. A 
Costa Rica, que produz menos de 1% do 
cacau do mundo, mostrou o caminho adiante. 
A África, pedra angular do cacau, seguirá 
seus passos? O futuro do chocolate depende 
disso. 
MOMENTO ATUAL BRASILEIRO 
Malandro Moderno - Bezerra da Silva 
Malandro moderno, colarinho branco, só usa 
bons ternos, não liga pro azar. 
Dólar na Suíça, mansão beira-mar, seu nome 
é corrupção, pra quê trabalhar? 
Quem te viu quem te vê malandragem, não 
consegue acreditar, não consegue acreditar. 
Sindicalista de outrora, desfruta belas 
senhoras uma em cada lugar. 
Mas tenho certeza que você é bem feliz 
porque conseguiu na vida tudo aquilo que 
sonhou que sonhou. 
Roubou o dinheiro do povo e vive na 
tranquilidade sua sorte é que você vive no 
País da impunidade. 
Quem te viu, quem te vê, malandragem não 
consegue acreditar, não consegue acreditar. 
Sindicalista de outrora desfruta belas 
senhoras uma em cada lugar. 
DERVAL MAGALHÃES 
(Em recuperação, após cirurgia delicada, com a sua força espiritual) 
O poeta é um pássaro que canta 
desde o romper da aurora 
até que a noite escura o espanta 
e o que mais canta é sempre o que mais 
chora 
SOBRE EDUCAÇÃO 
Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura, pelo que é, e respeito pelo 
que pode vir a ser. “Louis Pasteur”. 
O mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se 
dominarem a si mesmos. ”Albert Schweitzer.” 
A PIADA DA SEMANA 
No hospício um doido pulou na piscina para 
se matar...Um outro doido pulou e salvou o 
doido que estava se afogando. 
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conversar com o doido Herói: 
- Rapaz, estamos surpresos com o seu ato e 
reavaliamos seu caso e você terá alta em 
breve! Vai poder ir para casa... Mas temos 
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Acessar: www.r2cpress.com.br

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  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 504 – ANO XI Nº 18– 03 de dezembro de 2014 “DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA E AS SECAS NO SUDESTE”. Por Luiz Carlos Baldicero Molion, PhD A afirmação de que as secas da Região Sudeste estão sendo causadas pelo desmatamento da Amazônia é leviana, não tem base científica, pois não sobrevive a uma análise de dados climáticos, além de ser contrária ao bom senso. A anomalia climática pela qual São Paulo está passando é decorrente da variabilidade natural do clima e já ocorreu, até com intensidade maior, no passado. O gráfico abaixo representa a variação dos desvios de precipitação padronizados para a Estação da Luz, no centro da capital paulista, que tem dados observados de chuva desde 1888. Nesse gráfico, notam-se desvios fortemente negativos em anos como 1933 e 1936, e na década dos anos 1960, como 1963, 1968 e 1969. Séries de precipitação mais curtas, a partir dos anos 1950, também registram as secas da década de 1960 que afetou a Região Sudeste. Ou seja, a Região já esteve submetida a secas severas no passado quando o desmatamento da Amazônia era incipiente. A floresta está lá porque as condições climáticas globais, notadamente o transporte de umidade vindo do Oceano Atlântico Norte, criam as condições propícias para que ela exista. É claro que, após a instalação da floresta, há complexos mecanismos de interação floresta-atmosfera que tornam o clima local mais úmido. Antes do soerguimento dos Andes a 70 milhões de anos atrás, a floresta não existia como ela é vista hoje. E no pico da última era glacial, há 15 mil anos, há evidências que também não existia uma floresta extensa e contínua, mas apenas algumas "ilhas de vegetação” ou "refúgios” na denominação de Aziz Ab’Saber e Paulo Vanzolini. Portanto, é o clima global atual que permite a existência da floresta extensa e contínua, como observada modernamente, e não o contrário! A umidade para as chuvas do Sudeste não é produzida na Amazônia. Ela vem do Oceano Atlântico Norte e, notem, apenas passa sobre a Amazônia e interage com a floresta. Como essa floresta produz atrito ao escoamento do ar que sai do oceano [como um carrinho elétrico que passa da cerâmica (superfície lisa) para cima de um tapete (superfície rugoso)], essa rugosidade cria intensa turbulência vertical e nuvens convectivas que convertem mais eficientemente parte da umidade transportada pelos ventos em chuva. O restante do fluxo de umidade oceânica segue seu caminho para fora da Região. Afirmação que “uma árvore cuja copa tenha 10 metros de raio, fornece mil litros de água por dia para a atmosfera”, tem o objetivo de sensibilizar o público leigo e usa, de forma inadvertida, resultados, por exemplo, obtidos no Experimento Micrometeorológico na Amazônia (ARME), organizado e dirigido por nós na década dos anos 1980 na Amazônia Central próximo a Manaus. No ARME,
  • 2. concluímos que a evapotranspiração [evaporação + transpiração da vegetação] injetava na atmosfera 3,4 mm por dia, ou 3,4 litros de água por metro quadrado por dia [l/m2/d], um número bem inferior ao que era tido como verdadeiro na época. Ora, um círculo de 10 metros de raio possui uma área de cerca de 300 metros quadrados que, multiplicada pela taxa de evapotranspiração acima, de 3,4 l/m2/d, resulta em 1000 litros por dia. A pergunta que cabe aqui é de onde essa tal árvore retirou a umidade que está transferindo para a atmosfera? E a resposta óbvia é “a umidade foi retirada da chuva que se infiltrou no solo”. Sabe-se que 98% a 99% da umidade que a vegetação retira do solo são utilizados apenas para manter baixa a temperatura de sua folhagem por meio do processo físico de vaporização da água, que consome grandes quantidades de energia solar e refrigera a folhagem. Se a evaporação não ocorresse, a temperatura da folhagem poderia atingir valores superiores a 34°C - 35°C e danificaria os tecidos da folhagem severamente, ou seja, a floreta não sobreviveria. Portanto, apenas 1% a 2% da água retirada do solo ficam incorporados nas árvores. A floresta não é fonte de umidade, ela é apenas um transdutor da água da chuva, que é derivada do fluxo de umidade oceânica transportado pelos ventos para dentro do continente. A floresta recicla 98% a 99% da água da chuva, devolvendo-a para o escoamento atmosférico que a transporta para outras regiões do país. Na eventual hipótese absurda de se desmatar completamente a Amazônia, a rugosidade da floresta deixaria de existir, choveria menos na Amazônia e, pode se dizer, um fluxo de umidade um pouquinho maior do que o atual seria transportado para o Sudeste, possivelmente aumentando suas chuvas. É fato observado e incontestável que áreas dentro da própria Amazônia e ao sul da mesma apresentam uma estação seca bem definida ao longo do ano. No Centro Oeste e Sudeste, por exemplo, a estação seca chega a ser de seis meses, notadamente entre abril e setembro. Por que não chove nessas regiões se a floresta está em pleno funcionamento e transferindo umidade para o ar? É porque o clima global não permite a umidade existente na superfície seja convertida em chuva regionalmente. Durante a estação seca, e em anos de seca, essas regiões estão sobre o domínio de um sistema de alta pressão atmosférica de milhares de quilômetros de extensão e a inversão térmica associada a ele e existente a cerca de 2 km de altura, inibe a formação e o desenvolvimento de nuvens de chuva. Além do ciclo anual, o clima do Brasil apresenta variabilidade interanual decorrente de fenômenos de escala global como os eventos El Niño que, afirma-se, produzem secas severas sobre a Amazônia, mesmo com toda umidade que, em princípio, seria fornecida pela floresta. Em adição, existe uma variabilidade climática na escala decadal resultante da variabilidade da temperatura da superfície (TSM) dos Oceanos Pacífico e Atlântico que, juntos, ocupam 54% da superfície do planeta. Durante o período que o Pacífico Tropical ficou, em média, ligeiramente mais frio, entre 1946 e 1976, chovia 10% a 20% a menos no país de maneira geral. Isso porque a atmosfera [e, como consequência, o clima] é aquecida por baixo, o ar se aquece em contato com a superfície. Se as TSM ficam mais frias, o clima também se resfria, a evaporação dos oceanos se reduz, o transporte do fluxo de umidade para cima dos continentes é diminuído e uma atmosfera mais fria e mais seca produz menos chuva na região tropical. A partir de 1999, o Pacífico começou a se resfriar e o estado energético do clima parece estar semelhante ao do período 1946-1976 quando o Pacífico se resfriou e, portanto, mais baixo que o do período 1976-1998 recém passado, em que o pacífico estava mais aquecido e o estado energético do clima era mais elevado e chovia mais. Admitindo que o ciclo de resfriamento/aquecimento do Pacífico seja de 50-60 anos, conforme publicado na literatura especializada, o Pacífico deve permanecer, em média, ligeiramente mais frio até os anos 2025-2030. Sob considerações meramente baseadas na dinâmica do clima global observada ao longo dos últimos 100 anos, se este se assemelhar ao período frio passado [1946-1976], as chuvas devem se reduzir em todo país, notadamente no Sudeste e Centro Oeste,
  • 3. independentemente de se acabar com o desmatamento e recuperar as áreas degradadas na Amazônia. Não queremos dizer, com isso, que somos favoráveis ao desmatamento na Amazônia. Muito pelo contrário, somos contra o desmatamento da Amazônia, em função da fantástica biodiversidade nela existente e dos serviços ambientais por ela prestados à sociedade. E os produtores rurais da Amazônia tem plena consciência disso. (Enviada por F. Ilton Morais) SOS CHOCÓLATRAS (http://economia.uol.com.br/notícias) 14 de novembro (Bloomberg) -- Marque a data no calendário: 1 de janeiro de 2020. Até essa data, a diferença entre a quantidade de cacau que o mundo deseja consumir e a quantidade que pode produzir vai aumentar para um milhão de toneladas, segundo a maior fabricante de chocolate do mundo. Para 2030, a previsão é que falte 2 milhões de toneladas. E assim por diante. Devido a doenças, secas, mercados novos e ávidos, e à substituição do cacau por safras mais produtivas, como o milho e a borracha, espera-se que a diferença entre oferta e procura aumente um milhão de toneladas por década no futuro. Agora mesmo, enquanto você lê estas palavras, o mundo está ficando sem chocolate, segundo a revista "Bloomberg Pursuits". No ano passado, voltamos a consumir mais cacau do que conseguimos produzir. Neste ano, apesar de uma colheita inesperadamente farta, a oferta mal conseguiu acompanhar a crescente alta da procura. Entre 1993 e 2007, a média de preços do cacau foi de US$ 1.465 por tonelada; durante os seis anos seguintes, a média foi de US$ 2.736 --um aumento de 87%. O alimento mais delicioso do mundo começou a se transformar, passando de muito adorado e muito comum, como a cerveja, para muito adorado e bem menos comum, como o vinho de Bordeaux. Infelizmente, esse é o menor dos problemas do doce. Há esforços em andamento para tornar o chocolate mais barato e abundante --e nesse processo, o chocolate está se tornando menos saboroso, como aconteceu com os tomates, o frango e os morangos. Com praga na Bahia, Brasil perdeu a liderança Os amantes do chocolate mal param para pensar que o cacau poderia ser um recurso esgotável. Aqueles que param geralmente supõem que a maior ameaça é a mudança do clima, que realmente deve trazer consequências negativas e graves. Segundo um relatório preparado pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical para a Fundação Bill & Melinda Gates, em Gana e na Costa do Marfim --que juntos produzem 53% do cacau do mundo-- as temperaturas subirão até 2ºC até 2050, intensificando a temporada seca e causando escassez de água. O resultado, afirma o relatório, é que "as áreas de cultivo de cacau diminuirão seriamente". Independentemente do seu potencial catastrófico, a ameaça das secas não se compara com a das doenças. Uma doença fúngica chamada monilíase colonizou a Costa Rica em apenas dois anos. Em 1989, a vassoura de bruxa, outra doença devastadora causada por um fungo, se infiltrou no Estado brasileiro de Bahia, uma potência cacaueira cujos rendimentos foram desmoronando progressivamente, caindo para menos da metade em uma década, de 300 mil toneladas para 130 mil toneladas por ano. Antes da vassoura de bruxa, o Brasil era o segundo maior exportador de cacau. Hoje, é importador líquido. Nem a monilíase nem a vassoura de bruxa chegaram ainda até a África --a líder indisputada no cultivo de cacau, responsável por 70% da produção do planeta-- mas Mark Guiltinan, um biólogo molecular especialista em cacau da Universidade Estadual da Pensilvânia, acredita que é uma questão de tempo. Nos países em desenvolvimento, consumo aumenta Secas e doenças ameaçam dizimar as plantações de cacau no mundo inteiro, ao passo que seu consumo está apenas
  • 4. começando uma trajetória de alta. Em 2010, segundo a Organização Internacional do Cacau, os chineses ingeriram 40 mil toneladas de cacau; neste ano, o apetite do país quase dobrará, para 70 mil. Apesar da devastação provocada pela vassoura de bruxa, até mesmo o Brasil aumentou seu consumo de chocolate, de 161 mil toneladas em 2010 para 198 mil neste ano. À medida que os países em desenvolvimento se fortalecem, o mesmo acontece com seu apetite por chocolate. Ninguém se preocupa mais com o sabor do que um avô mórmon de Hanover, Pensilvânia, chamado Ed Seguine, que possui um dos paladares mais sensíveis e procurados do setor. Nos seus 31 anos de carreira como consultor, ele consumiu umas 300 mil amostras de chocolate e está tão preocupado com a potencial erosão do sabor que dedicou o restante da sua carreira a impedi-la. Ele provou a nova cepa mais renomeada do Equador, a CCN51, e descreve seu sabor como "sujeira ácida". Safra lucrativa Se há esperança para o sabor do chocolate, está sendo cultivada a 33 quilômetros ao sudeste de Upala, Costa Rica, onde um fazendeiro chamado José Gerardo Ramírez derrubou sete hectares de abacaxis para plantar uma safra bem mais lucrativa: cacau de alto rendimento desenvolvido por uma organização de pesquisa agrícola chamada Centro Agronómico Tropical de Investigación y Enseñanza (Catie). Em um laboratório na sede da Catie na Costa Rica, um vasto campus rodeado de montanhas vulcânicas com camadas de névoa, Wilbert Phillips-Mora --um dos maiores especialistas na doença monilíase do mundo-- e eu sentamos frente a retângulos aparentemente idênticos de chocolate amargo. Na boca, no entanto, cada um conta uma história muito diferente. A barra feita de cacau da cepa R-1 tem sabor de fruta e um pronunciado gosto de chocolate. A R-4 tem menos gosto de fruta e é mais ácida, mas continua sendo agradável. O mais perto que a Catie chegou de criar uma super variedade é a R-6 --a produtora mais eficaz, com a maior resistência à monilíase. Seu sabor, conforme observou o Salon du Chocolat em Paris, tem gosto de nozes e consistência lenhosa, com toques de fruta. Phillips-Mora pega citros. O meu é de passas. A seguir, degustamos um chocolate ganês enviado por Seguine da Pensilvânia. A diferença é impressionante. A variante costarriquenha tem um complexo sabor de fruta, mas a ganesa é uma profunda erupção de chocolate. Em perigo Essa grande e etérea explosão de chocolate corre perigo --e no momento, pelo menos, não há nada que Phillips-Mora possa fazer a respeito. Muitas das variedades mais amadas de chocolate, explica Seguine, são um caldo geográfico de diferentes variedades. Assim como os vinicultores do vinho de Bordeaux misturam cabernet sauvignon, merlot e outras uvas para modelar seus excelentes vinhos tintos, os fabricantes de chocolate fusionam diversos cacaus. O cacau da América, que frequentemente é floral e com sabor de fruta, pode ser cativante em uma barra de chocolate amargo de origem única, porém, adverte Seguine, pode resultar poderoso demais para um bolo. Uma mistura ideal, ele explica, pode ter uma base de chocolate da África Ocidental, com 30% da melhor cepa do Equador. O resultado, diz ele, é uma "tremenda profundidade de sabor". Em outras palavras, a África não somente é essencial para a produção de chocolate, mas também para sua qualidade. E infelizmente, não é possível plantar as novas variedades da Catie no continente inteiro. Por um lado, na África há doenças que as árvores da Catie não estão desenhadas para resistir. Mais importante, a África possui suas próprias variedades distintivas de cacau, que desempenham um papel essencial nos perfis de sabor característicos do continente. Se o sabor do chocolate africano mudar, então também mudará o sabor de muitas das misturas mais amadas pelo mundo. Mas há uma luz no final do túnel da África. Após décadas de preocupação com a resistência a doenças, o setor de cacau da África finalmente está começando a levar o
  • 5. sabor a sério. A TCHO Chocolate, de Berkeley, Califórnia, que montou nove instalações na América do Sul para ensinar cacaueiros a cultivar para obter sabor, abriu seu primeiro laboratório na África em 2013, em parceria com o Instituto de Pesquisa sobre Cacau de Gana. "Agora fazemos ligações por Skype com os cacaueiros para falar em como deveria ser o sabor do chocolate", diz Brad Kintzer, o chamado chefe de chocolate da TCHO. É a imagem de um futuro mais saboroso. A Costa Rica, que produz menos de 1% do cacau do mundo, mostrou o caminho adiante. A África, pedra angular do cacau, seguirá seus passos? O futuro do chocolate depende disso. MOMENTO ATUAL BRASILEIRO Malandro Moderno - Bezerra da Silva Malandro moderno, colarinho branco, só usa bons ternos, não liga pro azar. Dólar na Suíça, mansão beira-mar, seu nome é corrupção, pra quê trabalhar? Quem te viu quem te vê malandragem, não consegue acreditar, não consegue acreditar. Sindicalista de outrora, desfruta belas senhoras uma em cada lugar. Mas tenho certeza que você é bem feliz porque conseguiu na vida tudo aquilo que sonhou que sonhou. Roubou o dinheiro do povo e vive na tranquilidade sua sorte é que você vive no País da impunidade. Quem te viu, quem te vê, malandragem não consegue acreditar, não consegue acreditar. Sindicalista de outrora desfruta belas senhoras uma em cada lugar. DERVAL MAGALHÃES (Em recuperação, após cirurgia delicada, com a sua força espiritual) O poeta é um pássaro que canta desde o romper da aurora até que a noite escura o espanta e o que mais canta é sempre o que mais chora SOBRE EDUCAÇÃO Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura, pelo que é, e respeito pelo que pode vir a ser. “Louis Pasteur”. O mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se dominarem a si mesmos. ”Albert Schweitzer.” A PIADA DA SEMANA No hospício um doido pulou na piscina para se matar...Um outro doido pulou e salvou o doido que estava se afogando. No outro dia o diretor do Hospício foi conversar com o doido Herói: - Rapaz, estamos surpresos com o seu ato e reavaliamos seu caso e você terá alta em breve! Vai poder ir para casa... Mas temos uma má noticia, aquele seu amigo queria mesmo se matar, encontramos ele hoje cedo enforcado! Nisso o doido herói diz: - Eu que pendurei ele pra secar! oOo Acessar: www.r2cpress.com.br