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ASTRONOMIA E SOLO
Henrique Gomes
Kelly Aguiar
Santina Bordini
Thais Vaine
ciencias@sme.curitiba.pr.gov.br
3350-9904
Blog: ensinodecienciassme.wordpress.com
Astronomia
Conteúdos
1º Ano
- Sol como astro visível no céu durante o dia
- Movimento aparente do Sol e sua importância par a vida na Terra
- Cuidados com o corpo em relação ao Sol (horários de exposição e formas de
proteção)
- Características do dia e noite e a construção do calendário
- Influência dos dias e das noites nas atividades humanas, nas plantas e nos animais
(plantas e animais de hábitos noturnos e diurnos)
2º Ano
- Movimento de rotação e translação
- O Sol e as sombras
- Dias e noites e os ritmos diários nos animais e nas plantas
- Tecnologia e instrumentos utilizados para estudar o céu
- O Sol como fonte de calor e luz para a vida na Terra
- Saúde dos órgãos dos sentidos: cuidados com a exposição da pele ao Sol
Astronomia
Conteúdos
3º Ano
- História da Astronomia
- Modelo geocêntrico e heliocêntrico
- Sistema Solar
- Hipóteses sobre a origem do universo
- Instrumentos construídos para estudar astronomia
4º Ano
- A Terra e outros astros que compõem o Sistema Solar
- Estrutura da Terra: núcleo, manto e crosta terrestre, atmosfera, litosfera e hidrosfera.
- Condições necessárias à vida na Terra.
- Satélite natural da Terra e as Fases da Lua e a relação com algumas atividades
humanas (plantio)
Astronomia
1º, 2º e 3º ano
Astronomia
Questões
www.oba.org.br
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Onde o sol nasce?
a) sempre no mesmo lugar.
b) sempre em locais diferentes.
c) no mesmo ponto do horizonte.
d) sempre no ponto cardeal leste.
e) nenhuma das alternativas
Astronomia
Onde o sol nasce?
a) sempre no mesmo lugar.
b) sempre em locais diferentes.
c) no mesmo ponto do horizonte.
d) sempre no ponto cardeal leste.
e) nenhuma das alternativas
Astronomia
4º e 5º anos
Astronomia
Questões
www.oba.org.br
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
MÚSICA: LINDO BALÃO AZUL
http://www.youtube.com/watch?v=DKc9eO6rXxg
Astronomia
ONDE NÓS MORAMOS NESSA IMENSIDÃO?
DE ONDE VEM TUDO O QUE VOCÊ CONHECE?
Astronomia
Como nasceu o universo?
Existem mais de 50 teorias, a mais aceita é o: BIG BANG
(Gamow e Lamaître)
Astronomia
Como nasceu o universo?
- Tudo o que existe no Universo estava comprimido em um único ponto
muitíssimo quente e denso e não existia espaço nem tempo
- O espaço e o tempo são criados
- O conteúdo do ponto passa a se expandir
- A temperatura cai
- Começam a se formar as primeiras partículas e a matéria do universo
http://prezi.com/fwfg3tgizi2d/o-surgimento-do-universo/
http://www.dipity.com/ascastagini/Teoria-do-Big-Bang/#timeline
http://htwins.net/scale2/?bordercolor=white
Astronomia
Astronomia
Evidências do Big Bang
- Radiação Cósmica de Fundo
Astronomia
Evidências do Big Bang
- Se o universo está expandindo (desvio para o vermelho) e resfriando é
certo que em algum momento no passado foi muito pequeno e quente.
- A matéria é distribuída na mesma proporção por todo o
cosmo, observação compatível com o modelo de uma “súbita
expansão” original.
HIDROGÊNIO
76%
HÉLIO 24%
Traços de lítio
300 000 anos após o Big Bang
HIDROGÊNIO
70%
HÉLIO 28%
Lítio e outros elementos 2%
Hoje
Astronomia
Como é possível que o sol, uma bola de fogo, não apague no espaço, já
que não tem oxigênio?
Astronomia
Sol
- O sol é nossa principal fonte de energia e é o centro gravitacional do
sistema solar, mas não é uma bola de fogo.
- É sim uma estrela (a mais próxima de nós), com uma distância de 150
milhões de km.
- Mas qual a diferença dele para um planeta?
Astronomia
Sol
- A sua massa, que é tão grande que faz com que os átomos que o
compõe sofram fusão nuclear.
- Os núcleos dos átomos de hidrogênio se fundem gerando grande
quantidade de energia.
Astronomia
Sol
- No centro da estrela encontra-se o Núcleo, cuja temperatura alcança os
15 milhões de graus Célsius e onde ocorre o processo de fusão nuclear
por meio do qual o hidrogênio se transforma em hélio.
Astronomia
Ventos solares
- O Sol emite um fluxo contínuo de partículas ionizadas que se propagam
pelo espaço em todas as direções, chamadas ventos solares.
Astronomia
http://www.magnusdomini.com.br/fundamental2/projetos/astronomia/o_mago.pdf
Astronomia
http://www.ideiacriativa.org/2010/12/texto-infantil-producao-textual.html
Astronomia
http://www.ideiacriativa.org/2010/12/texto-infantil-producao-textual.html
Astronomia
Sol: fonte de luz e calor
Astronomia
Sol: fonte de luz e calor
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Sistema Solar
- Atualmente com 8 planetas
- Jogo:
http://www.cambito.com.br/games
/solar.htm
Astronomia
http://www.solarsystemscope.com/
Astronomia
Planetas
- É o menor planeta , mas é o mais próximo
do sol (58 Milhões de km)
- O seu lado voltado para o sol é muito
quente (430ºC) e o lado que fica na
sombra é muito frio (-170ºC)
- Sua superfície é constituída de rochas e
metais
- Não existe qualquer possibilidade de vida
neste planeta da forma como conhecemos
- Demora 87 dias para girar em torno do sol
e o seu dia corresponde a 59 dias terrestre
MERCÚRIO
Astronomia
Planetas
- Durante muito tempo pensou na
possibilidade de vida neste planeta.
- A atmosfera é composta de 95% de
gás carbônico.
- Possui grandes planícies e
montanhas (monte olimpo)
- Suas temperaturas oscilam entre
mínimas de – 100ºC e máximas de
30ºC
- Entre ele e Júpiter há presença de
um cinturão de rochas metálicas
- Sua translação equivale a 686,98
dias terrestres, e a rotação dura 24
horas e 37 minutos
- Possui duas luas: Fobos e Deimos
MARTE
Astronomia
Expedição à Marte. É possível?
Astronomia
Planetas
- Segundo maior planeta, muito
parecido com júpiter
- Sua temperatura média gira em
torno de – 125ºc
- Apresenta em sua volta um conjunto
de sete anéis formados por gelo,
poeira e rochas (visíveis com
lunetas)
- Um ano corresponde a 30 anos
terrestres e um dia corresponde a 10
horas.
- Em seu redor orbitam 31 satélites.
- Foi o primeiro a ser descrito.
SATURNO
Astronomia
Planetas
- É conhecido como Estrela Dalva.
- Sua superfície apresenta
temperatura de 460ºC.
- É o planeta mais quente do
- sistema solar
- Um ano = 244 dias e 17 horas
- Um dia = 243 dias terrestres
- Ele gira ao contrário dos outros
planetas
VÊNUS
Astronomia
Planetas
- Superfície formada por rochas e
gelo.
- Sua atmosfera apresenta
hidrogênio, hélio e metano.
- A temperatura está entre e – 153ºC
e – 193ºC
- Um ano corresponde a 165 anos
terrestres e um dia corresponde a 16
horas.
NETUNO
Astronomia
Planetas
- É o maior planeta (cabem cerca de
11 Terras).
- Apresenta faixas coloridas dispostas
paralelamente em relação ao seu
equador.
- Um ano corresponde a 12 anos
terrestres, e um dia corresponde a
10 horas.
- A temperatura média é de –
150ºC.
- É o primeiro dos planetas gasosos.
JÚPITER
Astronomia
Planetas
- Acredita-se que sua cor azul-esverdeada
deva-se à sua atmosfera de
hidrogênio, hélio e um pouco de metano.
- Sua translação é 84 anos e 4 dias
terrestres, e a rotação de 12 horas e 14
minutos.
- Temperatura aproximadamente de -216ºC.
- Possui 21 satélites e 10 anéis.
URANO
Astronomia
Planetas TERRA
Astronomia
Sistema Solar - Comparação
Astronomia
Super trunfo do Sistema Solar
http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=aas&cod=_sistemasolarsupertrunfod
Astronomia
Planetas anões
- Para ser um planeta, o mesmo tem que:
- Orbitar o sol.
- Ser dominante em sua órbita e tê-la desimpedida
- Massa suficiente para manter seu equilíbrio
Astronomia
Portanto...
Astronomia
Terra
Astronomia
Terra
- A Terra possui formato esférico achatado nos polos, sendo a sua forma denominada de
Geoide.
- Gira em torno de si mesma, em torno de um eixo inclinado.
Astronomia
Terra
- Gases principais: nitrogênio (78%), oxigênio
(21%), vapor d’água (1%).
- Temperatura relativamente baixa, permite a ocorrência
de água no estado líquido e vapor da água.
- Condições únicas que favorecem a ocorrência e a
estabilidade de Vida.
Astronomia
Astronomia
Astronomia
http://ambienteeecologia.blogspot.com.br/2011/06/atmosfera-terrestre.html
Astronomia
http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/reversao-do-campo-magnetico-esta-
atrasada-e-preocupa-cientistas,37995b6db16da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
Astronomia
Terra – erros conceituais
- Normalmente os alunos possuem várias informações
que aceitam como verdadeiras, mas que, na
realidade, não fazem sentido para eles.
- Por exemplo, é comum os alunos saberem que a Terra
é redonda. No entanto, não concebem como é possível
alguém viver “de cabeça para baixo”.
- Costumam diferenciar o Sol das demais estrelas
Scarinci & Pacca. Um curso de astronomia e as pré-concepcõeses dos alunos, 2006
Livro: “Confuso Horário” – Claudio Martins
Astronomia
Pré-concepções sobre o dia e a noite...
Astronomia
Por exemplo, é possível que, ao explicar que a Terra possui atmosfera, ao
pedir um desenho você receba algo assim:
Astronomia
Por exemplo, é possível que, ao explicar que a Terra possui atmosfera, ao
pedir um desenho você receba algo assim:
Astronomia
Por exemplo, é possível que, ao explicar que a Terra possui atmosfera, ao
pedir um desenho você receba algo assim:
Astronomia
Terra – erros conceituais
- A figura anterior teria sido rejeitada pelo fato de
- nós não vivermos nos polos.
- Ainda há o problema de se aproximar das bordas e
- Cair. Talvez a solução seja uma terra redonda, mas
- não esférica.
Astronomia
Astronomia
Os movimentos da Terra
- Rotação: O planeta realiza uma volta em torno do seu próprio eixo, ocorrendo de
Oeste para Leste durando cerca de 24 horas aproximadamente. Esse movimento
é o responsável pelo ciclo dos dias e das noites.
Astronomia
Os movimentos da Terra
- Rotação: O planeta realiza uma volta em torno do seu próprio eixo, ocorrendo de
Oeste para Leste durando cerca de 24 horas aproximadamente. Esse movimento
é o responsável pelo ciclo dos dias e das noites.
Astronomia
Os movimentos da Terra
- Translação:
Movimento que a
Terra realiza em torno
do Sol. Esse
movimento completo
dura 365 dias 5 horas
e 48 minutos, sendo
responsável pelas
estações do ano.
Astronomia
Os movimentos da Terra
Astronomia
Onde o sol nasce?
- Existe uma grande faixa no horizonte onde o Sol pode surgir. Ela corresponde ao
Hemisfério Leste. O sol só nasce no ponto cardeal leste nos equinócios.
Astronomia
Onde o sol nasce?
- Algumas datas são especiais, porque nelas o Sol passa por uma extremidade ou
pelo centro exato da faixa. Dizemos que ocorre um solstício quando o Sol nasce
numa das extremidades daquela faixa e um equinócio quando o Sol nasce no
centro dela.
Astronomia
Onde o sol nasce?
- Essas posições do Sol têm tudo a ver com as estações do ano, porque os solstícios
acontecem quando o Sol está passando sobre um trópico (Câncer ou Capricórnio)
e os equinócios quando ele está passando sobre a Linha do Equador.
Univ. de Nebrasca: http://astro.unl.edu/naap/motion3/animations/sunmotions.swf
Astronomia
Orientação pelo sol
- Pode-se ter exatidão usando a posição do sol
para achar o Leste usando-se uma dica muito
simples: basta olhar para o Sol quando ele
estiver no centro da faixa, no início do
outono ou no início da primavera. Apenas
nesses dois dias haverá exatidão. De outra
forma, o desvio pode ser grande.
- Pode-se ter exatidão usando a posição do sol
para achar a linha norte-sul em qualquer
época do ano. Para isso, deve-se traçar uma
sombra de qualquer tamanho pela manhã e
uma de igual tamanho a tarde.
Astronomia
Orientação pelo sol
- A linha norte-sul será dada pela reta que
corta o ângulo formado ao meio.
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Atividade
1. Leia o poema a seguir e complete com as palavras dia e noite: noite e dia
Todo ___, toda _____,
A _____ encontra o ___,
O ___ encontra a _____.
Sabem que estão chegando,
Que já é hora da despedida.
Na alvorada, no entardecer,
Tocam-se num lusco-fusco
E despedem-se:
– Bom-dia, _____!
– boa noite, ___!
Eles não podem conviver,
Não há jeito.
Quando um chega,
Sabe o que acontece?
O outro desaparece!
Sian, Roberto Ângelo. Algumas histórias do céu. São Paulo: Paulus, 1999.
Astronomia
Atividade
2. Agora, com base no poema, responda:
• Por que o poema diz que o dia e a noite não podem conviver?
• O que surge na alvorada, o dia ou a noite?
• E no entardecer?
3. Sugestão de livro:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=29010
Astronomia
Astronomia
Experimentação
Entendendo melhor como acontecem os
dias e as noites
- Explique aos alunos como é um globo
terrestre.
- Providencie uma lanterna para o
experimento.
- Insira uma foto de um globo terrestre.
- Localize, no globo terrestre, onde está
o brasil e faça uma marca, colando
uma bolinha de massa de modelar
sobre esse lugar.
- Use uma lanterna como fonte de luz,
para representar o sol.
- Apague as luzes e escureça um pouco
a sala.
- Ilumine, com a lanterna, o globo
terrestre, fazendo-o girar em torno de
si mesmo, da esquerda para a direita.
Astronomia
Experimentação
- Oriente os alunos para que girem a Terra em torno de seu próprio eixo. É
importante manter o eixo sempre inclinado na mesma direção.
- Peça aos alunos que observem quando é dia e quando é noite no lugar em que
estão.
- Solicite a eles que registrem, por meio de um desenho, suas observações.
- Eles deverão fazer dois desenhos: um deles representará o dia no lugar em que
estão, isto é, o Sol estará iluminando essa metade da Terra.
- O outro representará a noite, momento em que o Sol estará iluminando a outra
metade do globo terrestre.
Astronomia
Construindo um modelo de sistema solar em sala de aula. NASA
Astronomia
Construindo um modelo de sistema solar em sala de aula. NASA
Astronomia
Macro modelo de sistema solar
- Use as tiras de papel alumínio para
construir as bolinhas que
representarão Plutão e os
chamados planetas internos –
Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
- Com o papel ofício, faça o Sol e os
chamados gigantes gasosos:
Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
- Fixe o modelo do Sol no ponto
zero, que você deve marcar no
espaço destinado ao experimento
e, em seguida, distribua os planetas
em linha reta, de acordo com as
distâncias (em metros), indicadas
no item a seguir.
Astro Diâmetro Distância do Sol
Sol 80 mm 0 m (0 cm)
Mercúrio 0,5 mm 3 m (3 cm)
Vênus 1 mm 6 m (6 cm)
Terra 1 mm 8 m (8 cm)
Marte 0,5 mm 12 m (12 cm)
Júpiter 8 mm 42 m (42 cm)
Saturno 7 mm 78 m (78 cm)
Urano 3 mm 156 m (156 cm)
Netuno 3 mm 245 m (245 cm)
Astronomia
Comparação de volumes entre Lua e Terra
Materiais
- 1 papel cartão azul
- 1 rolo de papel alumínio; 1
compasso
- 10 folhas de jornal
- 1 caneta hidrocor preta
- 1 régua
Astronomia
Comparação de volumes entre Lua e Terra
Procedimento
- Abra o compasso em 7,5 cm para
que a Terra tenha um disco de 15
cm de diâmetro.
- Faça outro círculo com o compasso
aberto 2,05 cm, para que a Lua
tenha diâmetro de 4,1 cm.
Astronomia
Comparação de volumes entre Lua e Terra
Procedimento
- Tendo como base os tamanhos
desenhados, basta fazer bolinhas
com jornal velho e/ou papel
alumínio.
Sabendo que o diâmetro da Terra é 12.756 Km e que o da Lua é de 3.476 km, a
comparação fica, proporcionalmente em escala (Adaptado de pontociencia.org.br)
Astronomia
VÍDEO: KIKA DE ONDE VEM O DIA E A NOITE?
Astronomia
Fases da Lua
Astronomia
Fases da Lua
Lua nova
Quarto
crescente Lua cheia
Quarto
minguante Lua nova
Astronomia
Fases da Lua
Astronomia
De dia?
Astronomia
http://super.abril.com.br/universo/quando-lua-visivel-durante-dia-488045.shtml
Astronomia
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/lua-visivel?conteudo-relacionado
Astronomia
Marés
Astronomia
Astronomia
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-as-fases-da-lua-influenciam-as-mares
Astronomia
Marés
- Os movimentos periódicos de elevação e
abaixamento da superfície dos oceanos, mares e
lagos são provocados pela força gravitacional da
Lua e, em menor proporção, do Sol sobre a Terra.
Nas fases de Lua Nova e de, Lua Cheia a maré
alta é muito alta e a maré baixa é muito baixa. Na
Crescente e na Minguante, a maré alta não é tão
alta e a maré baixa também não é tão baixa.
Astronomia
Estrutura da Terra - atividades
Astronomia
Eclipse
- Ocorre quando um astro entra em alinhamento com outro.
- Pode ser eclipse lunar ou solar.
Astronomia
Eclipse
Umbra: região da sombra que não recebe luz de nenhum ponto da fonte.
Penumbra: região da sombra que recebe luz de alguns pontos da fonte
Astronomia
Eclipse
Astronomia
Eclipse
Criciúma, 1994. Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/eclipses/eclipse.htm
Astronomia
Eclipse
Astronomia
Eclipse
Astronomia
Eclipse
Astronomia
Stellarium - http://www.stellarium.org
Astronomia
Nebulosas
- São regiões de formação de estrelas ou parte do seu processo de “morte”.
- Em algumas, estrelas se formam a partir de nuvens de gás e poeira e uma vez que
algumas estrelas tenham se formado dentro da nuvem, a luz delas a ilumina,
tornando-a visível para nós.
- Essas regiões de formação estelar são locais de nebulosas de emissão, como Orion.
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Asteroides
- Parte dos resíduos rochosos de menores dimensões do sistema solar primitivo deu
origem a um cinturão ("o cinturão de asteroides") localizado entre as órbitas de
Marte e Júpiter.
- Calcula-se que a massa total dos asteroides do cinturão é equivalente a
aproximadamente a milésima parte da massa da Terra.
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Astronomia
Meteoros
Astronomia
Meteoros
- Meteoroides são fragmentos de matéria com tamanho maior do que uma molécula
e menor do que um asteroide.
- Ao entrarem na atmosfera terrestre se aquecem produzindo um fenômeno
luminoso chamado meteoro.
- Ao atingir a superfície, recebem o nome de meteoritos.
Astronomia
Meteoritos
- Fragmentos de matéria sólida provenientes do espaço
- A maioria é destruída em contato com a atmosfera
- Também chamados de estrelas cadentes
- Análises químicas sugerem a sua origem relacionada a Lua e a Marte
Astronomia
Atividade: caça de meteoritos
Materiais:
- Pedaço de papel ou pano branco
- Imã
- Lupa
Procedimento:
- Coloque um pano branco debaixo de uma calha que traz a água da chuva.
- Colete as rochas que vierem carregadas pela chuva.
- Use um ímã para coletar os micrometeoritos. 99% deles são atraídos por um imã
potente.
- Com a lupa é possível examinar os grãos coletados desta forma, e você vai
encontrar outros tipos de meteoritos.
http://www.hometrainingtools.com/collect-meteorites/a/1437/
Astronomia
Meteorito Hoba (60 Toneladas)
Pedra de Bendegó – BA
Diâmetro no
impacto
(metros)
Massa
(x109kg)
Recorrência
(anos)
Consequências
< 50 < 10 < 1
Meteoros que atingem o cimo da atmosfera, embora a maior parte
da massa não atinja o solo, desintegrando-se em fragmentos que na
sua maioria são vaporizados.
75 10 -100 1000 Os ferrosos fazem crateras como a Meteor Crater (Arizona); os
rochosos produzem rastos de fogo como Tunguska; os impactos
sobre o solo podem destruir áreas do tamanho de uma cidade.
160 100 -1000 5000 Os impactos no solo destroem a área de uma grande zona urbana
como Nova Iorque ou Tóquio.
350 Entre
1000 e
10000
15000 Impactos em terra destroem áreas do tamanho de uma província
(Beira Alta); O impacto no mar produz tsunamis pequenos.
700 Entre
10000 e
100000
63000 O impacto em terra destrói áreas do tamanho de um país
pequeno (Portugal); o impacto no oceano faz grandes tsunamis.
1700 Entre
100000 e
1000000
250000 O impacto em terra destrói áreas do tamanho de um país médio
(França); o impacto no oceano faz tsunamis gigantescos. Pode
provocar extinções maciças
Astronomia
Astronomia
A cratera de Kaali (Estônia) foi criada por um meteorito que se partiu em pedaços e
formou oito crateras próximas A maior cratera tem cerca de 110 metros de largura
e 22 metros de profundidade.
Astronomia
Cratera de Barringer – Arizona (1200 m
de diâmetro por 170 de profundidade
Cratera de Pingualuit - Canadá (3,44 km de
diâmetro e 400 metros (1.300 pés) de
profundidade. O lago no fundo da cratera tem
uma profundidade de 270 metros
Astronomia
Cometas
- Um cometa é o corpo menor do sistema solar, semelhante a um asteroide, mas
composto principalmente por gelo e poeira.
- É formado por um núcleo e por uma cabeleira que aumenta o brilho ao se
aproximar do sol.
Astronomia
Galáxia
- Todas as estrelas visíveis a olho nu estão localizadas em nossa galáxia, a Via Láctea.
- A Via Láctea é um sistema de aproximadamente 100 bilhões de estrelas,
juntamente com uma grande quantidade de matéria interestelar.
- A galáxia possui a forma de um disco achatado, envolvida por um halo fraco e
redondo.
- A gravidade evita que as estrelas se dispersem e os movimentos delas evitam o
colapso do sistema
Astronomia
Astronomia
Astronomia
- Visitas:
- Planetário do Colégio Estadual do Paraná
- Observatório Astronômico do CEP (Campo Magro)
- Arena Digital FTD PUC-PR
Solo
Solo
Solo
Solo
Estrutura da Terra - massinha
Solo
Sugestão de livros
Solo
Correntes de convecção
http://www.youtube.com/watch?v=23CmMHSsrHQ
Solo
Correntes de convecção
http://www.youtube.com/watch?v=YsHfxb7tKe4
Solo
Solo
Conteúdos
1º Ano
- Aspectos positivos e negativos da ação humana que provoca transformações no
ambiente.
- Noções de preservação do ambiente próximo do estudante: separação de materiais
recicláveis e não recicláveis.
2º Ano
- Ação transformadora do ser humano e a preservação dos diferentes ambientes
brasileiros.
- Materiais que o ser humano lança no ambiente: lixo e dejetos, poluentes do ar, da
água e do solo.
- Ambiente urbano (características e as transformações provocadas pelo ser humano).
- Consumo sustentável, separação de materiais recicláveis e não recicláveis (orgânicos,
lâmpadas, isopor, fraldas descartáveis e absorventes, pilhas e baterias).
- Recursos naturais utilizados na produção de objetos levando em conta suas
propriedades e noções sobre o desenvolvimento sustentável (barro, madeira
reflorestada, reciclagem do papel, do plástico e dos metais).
Solo
Conteúdos
3º Ano
- Biodiversidade nos ecossistemas terrestres e biomas brasileiros (cerrado, floresta
amazônica, floresta atlântica, caatinga, campos sulinos, biomas costeiros e pantanal).
- Condições necessárias para a germinação das sementes e crescimento das plantas.
- Higiene da alimentação como fator de prevenção de doenças (verminoses).
4º Ano
- Formação e composição do solo
- Características e propriedade do solo em diferentes ambientes terrestres
- Aproveitamento do solo e das rochas
- A ação humana sobre o solo urbano: lixo e impermeabilização
- Poluição e contaminação do solo e as doenças relacionadas ao solo (verminoses do
sistema digestório)
- Práticas de preservação e desgaste do solo
(queimadas, erosão, desertificação, fertilidade, etc)
- Destino dado ao lixo nas cidades: aterro sanitário e lixões, usinas de separação
- Relação entre lixo e consumo sustentável
- Uso de fertilizantes, inseticidas e agrotóxicos na agricultura e a saúde humana.
Solo
Rochas e minerais
Minerais
- Os minerais são substâncias encontradas na natureza, formados por uma
composição química equilibrada, resultante de milhões de processos inorgânicos
(ação do calor, pressão, etc.).
- Os minerais são, em sua maioria, sólidos, como feldspato, mica, quartzo, mas há
alguns líquidos, como o mercúrio.
Rochas
- As rochas são formadas por dois ou mais minerais agrupados.
- Existem três classificações para as rochas, de acordo com a sua formação:
magmáticas ou ígneas, sedimentares e metamórficas.
Magmática Metamórfica Sedimentar
Granito Gnaisse Arenitos
Basalto Quartzito Argilitos
Diabásio Xistos Calcários
Solo
Rochas magmáticas
- São formadas pelo magma solidificado, expelido pelos vulcões.
Rochas magmáticas intrusivas
- São formadas pelo magma que se solidificou em grandes profundidades. Exemplo:
granito.
Solo
Rochas magmáticas extrusivas
- São formadas pelo magma que se solidificou na superfície. Exemplo: basalto.
Solo
Rochas sedimentares
- São formadas através da sedimentação de partículas de outras rochas existentes e/ou
de materiais orgânicos.
- Exemplos: arenito, calcário, carvão mineral, etc.
Solo
Rochas metamórficas
- São rochas que sofreram alterações na sua estrutura em decorrência de altas
pressões e temperaturas.
- Exemplos: mármore, quartzito, etc.
Solo
Ciclo das rochas
Solo
Ciclo das rochas
Solo
Solo
Solo
Quando crescer vou ser... PEDÓLOGO!
Esse profissional identifica os tipos de solo e a melhor forma de usá-los Se a sua
primeira reação ao ler esse título foi olhar para os pés, você definitivamente precisa
saber mais sobre o pedólogo! Mas não fique triste, até que você chegou perto! Basta
olhar abaixo dos pés para saber exatamente o que esse profissional estuda... Os solos!
(...)
Vamos imaginar por um momento que fazemos parte de uma expedição de minhocas a
viajar pelas diferentes terras do Brasil. Ao longo de nosso passeio turístico, visitamos
ambientes para agradar a todos os gostos: solos arenosos ou argilosos, secos ou
úmidos, claros ou escuros, rasos ou profundos, férteis ou não...
Cada lugar de um jeito. Começamos a ficar confusos com tanta informação. Afinal, como
podemos reconhecer os diferentes tipos de solos e saber o que plantar neles, ou para
que servem?
Eis que surge a brilhante ideia de convidar um pedólogo para ser guia turístico.
Nosso amigo concorda e chega disposto a esclarecer todas as dúvidas.
Solo
Quando crescer vou ser... PEDÓLOGO!
"Para que serve esse tipo de solo?", pergunta uma minhoca curiosa.
Para responder, o pedólogo começa a analisar tudo ao seu redor, coletando amostras de
terra e fazendo desenhos das diferentes camadas do solo.
Depois de um tempo debruçado sobre suas anotações, dá seu diagnóstico: "Levando em
consideração as características físicas, químicas, minerais e biológicas do solo, bem
como sua permeabilidade, textura e grau de retenção de água, eu diria que este é um
Latossolo, perfeito para o cultivo de soja! Mas ainda preciso analisar essas amostras em
laboratório para ter uma resposta definitiva”.
Bem, é claro que nunca vamos conseguir nos passar por minhocas turistas, e, mesmo
que fosse possível, seria dificílimo convencer um pedólogo a nos acompanhar – eles são
muito ocupados, pois existem em número pequeno e o Brasil é um país muito grande!
Mas, na vida real, têm essas funções: identificar os diferentes tipos de solo e determinar
a melhor maneira de usá-los. Mas o pedólogo não dá seu diagnóstico de uma hora para
a outra, como fez com a minhoca. Antes de fazer qualquer afirmação, ele realiza
diversas pesquisas.
Solo
Quando crescer vou ser... PEDÓLOGO!
O primeiro passo é sair a campo para, depois de observar relevo, vegetação e drenagem
da região, perfurar o solo e verificar suas características. Em seguida, as amostras de
terra vão para um laboratório, onde se estuda sua constituição. Reunindo esses dados,
o pedólogo classifica os solos e elabora mapas apontando suas condições, bem como
sua aptidão para diferentes formas de uso. Ele indica ainda o tipo de tratamento que o
solo precisa e as tecnologias mais adequadas para explorá-lo.
A pedologia tem, assim, um aspecto muito prático e útil. Para o pedólogo Antônio
Ramalho Filho, do Centro Nacional de Pesquisa de Solos da Empresa Brasileira de
Pesquisa Agrícola (Embrapa Solos), o mais legal é poder avaliar a aptidão das terras e
descobrir como corrigir problemas no solo. Ele explica que isso tudo é feito reunindo
conhecimentos de várias áreas: "O pedólogo viaja muito, conhece diferentes ambientes
e, para analisar os solos, compara fatores como clima, geologia, vegetação e relevo”.
Solo
Quando crescer vou ser... PEDÓLOGO!
Quem quiser ser pedólogo deve primeiro cursar Agronomia ou similares na
faculdade, onde estudará Química, Biologia e Cartografia (para elaborar mapas), entre
outras disciplinas. Segundo Ramalho, é importante que o pedólogo dê dicas que possam
ser postas em prática pelo agricultor. Ele garante que a profissão é muito bonita: "Além
de trabalhar muito próximo da natureza, podemos entender como e por que as plantas
se desenvolvem“. É a oportunidade de realmente conhecer o chão onde pisamos!
Ciência Hoje das Crianças 121, janeiro/fevereiro 2002
Júlia Dias Carneiro
Ciência Hoje/RJ
Solo
O que é o solo?
- Também chamado de terra, é um dos componentes do ecossistema que tem grande
importância na manutenção da vida no planeta Terra, assim como o ar e a água.
- É do solo que retiramos a maioria dos alimentos que consumimos e é também sobre
ele que construímos nossa moradia.
Como se origina o solo?
- A crosta terrestre é uma fina camada que cobre a superfície da Terra. Ela é
constituída por vários tipos de rochas. São essas rochas que, mesmo sendo
duras, dão origem ao solo da Terra.
Fatores que participam da formação do solo
- Fatores ambientais: rocha, relevo, tempo cronológico, clima (temperatura e umidade)
- Fatores biológicos: seres vivos que participam do processo
(bactérias, fungos, artrópodes, anelídeos, moluscos, etc.)
Solo
Solo
Intemperismo químico: Climas mais úmidos, chuva
Intemperismo físico: Clima árido, quente e seco
Solo
Solo
Solo
Solo
Tipos de solo – de acordo com o perfil
www.culturaacademica.com.br; download do livro Trilhando os solos.
Solo
Tipos de solo – de acordo com o perfil
http://marianaplorenzo.com/2010/10/15/pedologia-intemperismo-e-pedogenese/
Solo
Material sobre solos – projeto Solo na Escola UFPR
http://www.escola.agrarias.ufpr.br/
Solo
Solo e problemas ambientais
Veiculação de doenças, poluição, erosão, desertificação, etc.
Solo
Erosão
Solo
Erosão
- Quando chove muito, o que acontece na maioria das cidades?
- Será que o solo pode estar relacionado com as enchentes?
- Por que no pátio da escola existem áreas que alagam e outras que ficam mais secas
mesmo depois de uma forte chuva?
- Por que algumas plantas desenvolvem-se apenas em algumas áreas na escola?
Solo
Experimentos
Retenção de água pelo solo
(atividade baseada na experimentoteca de solos do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
da UFPR - Yoshioka, M. H. & Lima, M. R. 2005.)
Objetivo
- Analisar a capacidade de infiltração e retenção da água em diferentes tipos de solo.
- Caracterizar a importância da matéria orgânica na retenção de água.
Questões problematizadoras
- Será que a água vai se infiltrar (entrar) nas três amostras de solo ou vai permanecer
parada?
- Qual das amostras demorará mais tempo para a água começar a pingar e qual
permanecerá pingando por mais tempo?
- Qual das três amostras armazenará mais água?
- As plantas, provavelmente, apresentariam melhor desenvolvimento em qual das
amostras?
Solo
Solo
Solo
Solo
Experimentos
Retenção de água pelo solo
(atividade baseada na experimentoteca de solos do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
da UFPR - Yoshioka, M. H. & Lima, M. R. 2005.)
Essa atividade permite investigar as relações entre a água e o solo, demonstrado neste
experimento através da infiltração e capacidade de armazenamento de água nas
diferentes amostras, bem como a importância deste armazenamento para às plantas, e
também poderia se trabalhar com os ciclos da água. Os alunos identificariam a amostra
com maior capacidade de retenção de água, consequentemente armazenamento para o
uso das plantas e microrganismos do solo através de comparações e discussões.
Solo
Experimentos
Retenção de água pelo solo
(atividade baseada na experimentoteca de solos do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
da UFPR - Yoshioka, M. H. & Lima, M. R. 2005.)
Essa atividade permite investigar as relações entre a água e o solo, demonstrado neste
experimento através da infiltração e capacidade de armazenamento de água nas
diferentes amostras, bem como a importância deste armazenamento para às plantas, e
também poderia se trabalhar com os ciclos da água. Os alunos identificariam a amostra
com maior capacidade de retenção de água, conseqüentemente armazenamento para o
uso das plantas e microorganismos do solo através de comparações e discussões.
Solo
Solo
Experimentos
Retenção de água pelo solo
(atividade baseada na experimentoteca de solos do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
da UFPR - Yoshioka, M. H. & Lima, M. R. 2005.)
Questões problematizadoras pós-experimento sobre a retenção da água pelo solo
Caso chovesse muito em sua escola, qual área ficaria mais inundada: aquela com árvores
e grama ou a outra com pouca vegetação, muita areia e com erosão? (observação no
local)
Considerando as imagens que observamos das enchentes e o experimento sobre
solos, o que podemos dizer sobre a impermeabilização do solo na maioria das nossas
casas?
Solo
Solo
Solo
Projeto Solo na Escola
Universidade Federal do Paraná
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
Rua dos Funcionários, 1540 - Cabral
80035-050 - Curitiba - PR
Fone: (41)3350-5649
E-mail: solonaescola@ufpr.br
Solo
Experimentos
Erosão hídrica
(http://solonaescola.blogspot.com.br/2011/11/experimentos-6.html)
Objetivos
Demonstrar como ocorre a erosão hídrica do solo, enfatizando a importância da
cobertura vegetal, mostrando em 3 situações diferentes como se dá a ação da água da
chuva no desprendimento de partículas e erosão do solo.
Temas/Conteúdos (palavras chave): Erosão- chuva – cobertura do solo – mata ciliar.
É possível estabelecer relações dessa temática com a mata ciliar, ressaltando a
importância da mesma para a manutenção dos cursos d’água que protege.
Solo
Experimentos
Erosão hídrica
(http://solonaescola.blogspot.com.br/2011/11/experimentos-6.html)
Planejamento e Realização:
Materiais necessários:
- 3 garrafas PET de 2L.
- 3 garrafas PET de 500 mL
- Solo
- Grama viva.
- Restos vegetais mortos, serrapilheira (folhas secas, ramos, pequenos galhos).
- 3 garrafas PET.
- Barbante.
Solo
Experimentos
Erosão hídrica
(http://solonaescola.blogspot.com.br/2011/11/experimentos-6.html)
Planejamento e Realização:
Montagem:
- Deve-se cortar as três garrafas longitudinalmente, preservando o bocal e o tampo do
fundo.
- Na garrafa 1 adiciona-se o solo com a grama viva, ou seja, com cobertura vegetal.
- Na garrafa 2 adiciona-se o solo com os restos vegetais mortos.
- Na garrafa 3 adiciona-se somente o solo.
- Utilizando um calço, incline as três garrafas.
- Corte as garrafas pequenas ao meio transversalmente.
- Pegue a parte que possui a tampa, faça dois furos próximos à borda onde a garrafa foi
cortada, passe um barbante, de modo a fazer uma alça.
- Coloque a alça pendurada na boca das garrafas grandes, para que a água seja
recebida e comparada.
Solo
Experimentos
Erosão hídrica
(http://solonaescola.blogspot.com.br/2011/11/experimentos-6.html)
Planejamento e Realização:
Realização
- Derrame ao mesmo tempo sobre cada garrafa cerca de 200 mL de água ou mais.
- A água será capturada nas garrafas PET e logo após, comparada.
Ação/ Reflexão
- Realização do experimento problematizando o tema com as questões relacionadas à
dinâmica da bacia (tipo de cobertura do solo, declividade, mata ciliar, preservação do
solo, etc.);
- Explicar que a água escoada superficialmente carregará não somente as partículas de
solo, mas também, muitos elementos não visíveis a olho nu, tais como
poluentes, nutrientes, pesticidas, entre outros.
- Comparar a quantidade de água presente em cada garrafa.
- Comparar a cor da água coletada nos diferentes tratamentos e a quantidade de solo
perdida em cada caso, já que a cor da água é influenciada pelas partículas de solo.
Solo
Solo
Lixo
Lixão
- Forma inadequada de disposição final dos resíduos sólidos gerados pela atividade
humana.
- Contaminação do solo e do lençol freático, proliferação de doenças.
Ilha das flores: http://www.youtube.com/watch?v=bVjhNaX57iA
Solo
Lixo
Aterro sanitário
- Espaço destinado à deposição final de resíduos sólidos gerados pela atividade
humana.
- Não há contaminação do solo nem da água, nem proliferação de doenças.
Solo
Solo
EXTRAÇÃO
PRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃOCONSUMO
DESCARTE
Solo
- Do que são feitas as coisas que usamos?
- Extração: mineração
- Reciclagem: qual é a importância?
- Descarte, desperdício.
- Consumo
- Visitas: Instituto Estre Ambiental (Fazenda Rio Grande), projeto Solo na Escola
(UFPR), Usina de Valorização de Recicláveis (Campo Magro)
Sugestões de atividades envolvendo consumo, descarte e reciclagem:
Instituto Estre Ambiental
Solo
Atividade
- Passar trechos do filme Wall-E:
http://www.youtube.com/embed/m5_lIuBXKWk?version=3&rel=1&fs=1&showsearch
=0&showinfo=1&iv_load_policy=1&wmode=transparent
- Peça para que formem duplas e, discutindo com os colegas, respondam às seguintes
perguntas:
- Qual é a problemática principal do filme?
- Qual é o papel do personagem principal?
- Por que os personagens humanos são apresentados daquela forma?
- O que você acha que acontecerá depois do final do filme?
- Para você, qual foi a moral do filme?
- Peça para que cada dupla apresente seus pontos de vista e discuta com os demais
alunos.
- Saia com os estudantes pela escola, coletando os materiais que estão nos lixos (da
sala, do pátio, etc.). Os estudantes podem utilizar luvas para isso. Leve o material
coletado para a sala e pergunte o que dá para ser reciclado.
- Pergunte o que daria para fazer a partir da reciclagem dos materiais apontados. Se
houver embalagens recicláveis sujas, comente a respeito da necessidade de serem
limpas antes de irem para o descarte.
Solo
Atividade
- Pergunte se costumam separar o lixo em casa e para onde acham que vai o lixo
reciclável. O que é feito nesse lugar?
- Por que é importante reciclar o lixo?
- Somente reciclar o lixo ajuda a preservar o meio ambiente?
- Realize uma discussão a respeito do consumo.
- Proponha a realização de um bazar na sala, em que os estudantes podem levar
objetos que jogariam fora para trocarem com outros colegas.
- Caso a escola não possua lixeiras separando o lixo orgânico do reciclável, realize a
confecção junto com os estudantes, utilizando caixas ou latões reaproveitados.
Proponha a realização de uma semana de conscientização para o uso das novas
lixeiras e promoção do consumo consciente. O bazar pode ser estendido a toda a
escola.
Referências
Referências
http://astro.if.ufrgs.br/planetas/planetas.htm
http://www.solarviews.com/portug/homepage.htm
http://www.astromia.com/solar/index.htm
http://www.das.inpe.br
http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/
http://astro.if.ufrgs.br/
http://pt.wikipedia.org
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www.on.br/site_edu_dist_2006/pdf/modulo2/como_ficamos.pdf

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4º dia

  • 1. ASTRONOMIA E SOLO Henrique Gomes Kelly Aguiar Santina Bordini Thais Vaine ciencias@sme.curitiba.pr.gov.br 3350-9904 Blog: ensinodecienciassme.wordpress.com
  • 2. Astronomia Conteúdos 1º Ano - Sol como astro visível no céu durante o dia - Movimento aparente do Sol e sua importância par a vida na Terra - Cuidados com o corpo em relação ao Sol (horários de exposição e formas de proteção) - Características do dia e noite e a construção do calendário - Influência dos dias e das noites nas atividades humanas, nas plantas e nos animais (plantas e animais de hábitos noturnos e diurnos) 2º Ano - Movimento de rotação e translação - O Sol e as sombras - Dias e noites e os ritmos diários nos animais e nas plantas - Tecnologia e instrumentos utilizados para estudar o céu - O Sol como fonte de calor e luz para a vida na Terra - Saúde dos órgãos dos sentidos: cuidados com a exposição da pele ao Sol
  • 3. Astronomia Conteúdos 3º Ano - História da Astronomia - Modelo geocêntrico e heliocêntrico - Sistema Solar - Hipóteses sobre a origem do universo - Instrumentos construídos para estudar astronomia 4º Ano - A Terra e outros astros que compõem o Sistema Solar - Estrutura da Terra: núcleo, manto e crosta terrestre, atmosfera, litosfera e hidrosfera. - Condições necessárias à vida na Terra. - Satélite natural da Terra e as Fases da Lua e a relação com algumas atividades humanas (plantio)
  • 14. Astronomia Onde o sol nasce? a) sempre no mesmo lugar. b) sempre em locais diferentes. c) no mesmo ponto do horizonte. d) sempre no ponto cardeal leste. e) nenhuma das alternativas
  • 15. Astronomia Onde o sol nasce? a) sempre no mesmo lugar. b) sempre em locais diferentes. c) no mesmo ponto do horizonte. d) sempre no ponto cardeal leste. e) nenhuma das alternativas
  • 27. Astronomia MÚSICA: LINDO BALÃO AZUL http://www.youtube.com/watch?v=DKc9eO6rXxg
  • 28. Astronomia ONDE NÓS MORAMOS NESSA IMENSIDÃO? DE ONDE VEM TUDO O QUE VOCÊ CONHECE?
  • 29. Astronomia Como nasceu o universo? Existem mais de 50 teorias, a mais aceita é o: BIG BANG (Gamow e Lamaître)
  • 30. Astronomia Como nasceu o universo? - Tudo o que existe no Universo estava comprimido em um único ponto muitíssimo quente e denso e não existia espaço nem tempo - O espaço e o tempo são criados - O conteúdo do ponto passa a se expandir - A temperatura cai - Começam a se formar as primeiras partículas e a matéria do universo http://prezi.com/fwfg3tgizi2d/o-surgimento-do-universo/ http://www.dipity.com/ascastagini/Teoria-do-Big-Bang/#timeline http://htwins.net/scale2/?bordercolor=white
  • 32. Astronomia Evidências do Big Bang - Radiação Cósmica de Fundo
  • 33. Astronomia Evidências do Big Bang - Se o universo está expandindo (desvio para o vermelho) e resfriando é certo que em algum momento no passado foi muito pequeno e quente. - A matéria é distribuída na mesma proporção por todo o cosmo, observação compatível com o modelo de uma “súbita expansão” original. HIDROGÊNIO 76% HÉLIO 24% Traços de lítio 300 000 anos após o Big Bang HIDROGÊNIO 70% HÉLIO 28% Lítio e outros elementos 2% Hoje
  • 34. Astronomia Como é possível que o sol, uma bola de fogo, não apague no espaço, já que não tem oxigênio?
  • 35. Astronomia Sol - O sol é nossa principal fonte de energia e é o centro gravitacional do sistema solar, mas não é uma bola de fogo. - É sim uma estrela (a mais próxima de nós), com uma distância de 150 milhões de km. - Mas qual a diferença dele para um planeta?
  • 36. Astronomia Sol - A sua massa, que é tão grande que faz com que os átomos que o compõe sofram fusão nuclear. - Os núcleos dos átomos de hidrogênio se fundem gerando grande quantidade de energia.
  • 37. Astronomia Sol - No centro da estrela encontra-se o Núcleo, cuja temperatura alcança os 15 milhões de graus Célsius e onde ocorre o processo de fusão nuclear por meio do qual o hidrogênio se transforma em hélio.
  • 38. Astronomia Ventos solares - O Sol emite um fluxo contínuo de partículas ionizadas que se propagam pelo espaço em todas as direções, chamadas ventos solares.
  • 47. Astronomia Sistema Solar - Atualmente com 8 planetas - Jogo: http://www.cambito.com.br/games /solar.htm
  • 49. Astronomia Planetas - É o menor planeta , mas é o mais próximo do sol (58 Milhões de km) - O seu lado voltado para o sol é muito quente (430ºC) e o lado que fica na sombra é muito frio (-170ºC) - Sua superfície é constituída de rochas e metais - Não existe qualquer possibilidade de vida neste planeta da forma como conhecemos - Demora 87 dias para girar em torno do sol e o seu dia corresponde a 59 dias terrestre MERCÚRIO
  • 50. Astronomia Planetas - Durante muito tempo pensou na possibilidade de vida neste planeta. - A atmosfera é composta de 95% de gás carbônico. - Possui grandes planícies e montanhas (monte olimpo) - Suas temperaturas oscilam entre mínimas de – 100ºC e máximas de 30ºC - Entre ele e Júpiter há presença de um cinturão de rochas metálicas - Sua translação equivale a 686,98 dias terrestres, e a rotação dura 24 horas e 37 minutos - Possui duas luas: Fobos e Deimos MARTE
  • 52. Astronomia Planetas - Segundo maior planeta, muito parecido com júpiter - Sua temperatura média gira em torno de – 125ºc - Apresenta em sua volta um conjunto de sete anéis formados por gelo, poeira e rochas (visíveis com lunetas) - Um ano corresponde a 30 anos terrestres e um dia corresponde a 10 horas. - Em seu redor orbitam 31 satélites. - Foi o primeiro a ser descrito. SATURNO
  • 53. Astronomia Planetas - É conhecido como Estrela Dalva. - Sua superfície apresenta temperatura de 460ºC. - É o planeta mais quente do - sistema solar - Um ano = 244 dias e 17 horas - Um dia = 243 dias terrestres - Ele gira ao contrário dos outros planetas VÊNUS
  • 54. Astronomia Planetas - Superfície formada por rochas e gelo. - Sua atmosfera apresenta hidrogênio, hélio e metano. - A temperatura está entre e – 153ºC e – 193ºC - Um ano corresponde a 165 anos terrestres e um dia corresponde a 16 horas. NETUNO
  • 55. Astronomia Planetas - É o maior planeta (cabem cerca de 11 Terras). - Apresenta faixas coloridas dispostas paralelamente em relação ao seu equador. - Um ano corresponde a 12 anos terrestres, e um dia corresponde a 10 horas. - A temperatura média é de – 150ºC. - É o primeiro dos planetas gasosos. JÚPITER
  • 56. Astronomia Planetas - Acredita-se que sua cor azul-esverdeada deva-se à sua atmosfera de hidrogênio, hélio e um pouco de metano. - Sua translação é 84 anos e 4 dias terrestres, e a rotação de 12 horas e 14 minutos. - Temperatura aproximadamente de -216ºC. - Possui 21 satélites e 10 anéis. URANO
  • 59. Astronomia Super trunfo do Sistema Solar http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=aas&cod=_sistemasolarsupertrunfod
  • 60. Astronomia Planetas anões - Para ser um planeta, o mesmo tem que: - Orbitar o sol. - Ser dominante em sua órbita e tê-la desimpedida - Massa suficiente para manter seu equilíbrio
  • 63. Astronomia Terra - A Terra possui formato esférico achatado nos polos, sendo a sua forma denominada de Geoide. - Gira em torno de si mesma, em torno de um eixo inclinado.
  • 64. Astronomia Terra - Gases principais: nitrogênio (78%), oxigênio (21%), vapor d’água (1%). - Temperatura relativamente baixa, permite a ocorrência de água no estado líquido e vapor da água. - Condições únicas que favorecem a ocorrência e a estabilidade de Vida.
  • 69. Astronomia Terra – erros conceituais - Normalmente os alunos possuem várias informações que aceitam como verdadeiras, mas que, na realidade, não fazem sentido para eles. - Por exemplo, é comum os alunos saberem que a Terra é redonda. No entanto, não concebem como é possível alguém viver “de cabeça para baixo”. - Costumam diferenciar o Sol das demais estrelas Scarinci & Pacca. Um curso de astronomia e as pré-concepcõeses dos alunos, 2006 Livro: “Confuso Horário” – Claudio Martins
  • 71. Astronomia Por exemplo, é possível que, ao explicar que a Terra possui atmosfera, ao pedir um desenho você receba algo assim:
  • 72. Astronomia Por exemplo, é possível que, ao explicar que a Terra possui atmosfera, ao pedir um desenho você receba algo assim:
  • 73. Astronomia Por exemplo, é possível que, ao explicar que a Terra possui atmosfera, ao pedir um desenho você receba algo assim:
  • 74. Astronomia Terra – erros conceituais - A figura anterior teria sido rejeitada pelo fato de - nós não vivermos nos polos. - Ainda há o problema de se aproximar das bordas e - Cair. Talvez a solução seja uma terra redonda, mas - não esférica.
  • 76. Astronomia Os movimentos da Terra - Rotação: O planeta realiza uma volta em torno do seu próprio eixo, ocorrendo de Oeste para Leste durando cerca de 24 horas aproximadamente. Esse movimento é o responsável pelo ciclo dos dias e das noites.
  • 77. Astronomia Os movimentos da Terra - Rotação: O planeta realiza uma volta em torno do seu próprio eixo, ocorrendo de Oeste para Leste durando cerca de 24 horas aproximadamente. Esse movimento é o responsável pelo ciclo dos dias e das noites.
  • 78. Astronomia Os movimentos da Terra - Translação: Movimento que a Terra realiza em torno do Sol. Esse movimento completo dura 365 dias 5 horas e 48 minutos, sendo responsável pelas estações do ano.
  • 80. Astronomia Onde o sol nasce? - Existe uma grande faixa no horizonte onde o Sol pode surgir. Ela corresponde ao Hemisfério Leste. O sol só nasce no ponto cardeal leste nos equinócios.
  • 81. Astronomia Onde o sol nasce? - Algumas datas são especiais, porque nelas o Sol passa por uma extremidade ou pelo centro exato da faixa. Dizemos que ocorre um solstício quando o Sol nasce numa das extremidades daquela faixa e um equinócio quando o Sol nasce no centro dela.
  • 82. Astronomia Onde o sol nasce? - Essas posições do Sol têm tudo a ver com as estações do ano, porque os solstícios acontecem quando o Sol está passando sobre um trópico (Câncer ou Capricórnio) e os equinócios quando ele está passando sobre a Linha do Equador. Univ. de Nebrasca: http://astro.unl.edu/naap/motion3/animations/sunmotions.swf
  • 83. Astronomia Orientação pelo sol - Pode-se ter exatidão usando a posição do sol para achar o Leste usando-se uma dica muito simples: basta olhar para o Sol quando ele estiver no centro da faixa, no início do outono ou no início da primavera. Apenas nesses dois dias haverá exatidão. De outra forma, o desvio pode ser grande. - Pode-se ter exatidão usando a posição do sol para achar a linha norte-sul em qualquer época do ano. Para isso, deve-se traçar uma sombra de qualquer tamanho pela manhã e uma de igual tamanho a tarde.
  • 84. Astronomia Orientação pelo sol - A linha norte-sul será dada pela reta que corta o ângulo formado ao meio.
  • 88. Astronomia Atividade 1. Leia o poema a seguir e complete com as palavras dia e noite: noite e dia Todo ___, toda _____, A _____ encontra o ___, O ___ encontra a _____. Sabem que estão chegando, Que já é hora da despedida. Na alvorada, no entardecer, Tocam-se num lusco-fusco E despedem-se: – Bom-dia, _____! – boa noite, ___! Eles não podem conviver, Não há jeito. Quando um chega, Sabe o que acontece? O outro desaparece! Sian, Roberto Ângelo. Algumas histórias do céu. São Paulo: Paulus, 1999.
  • 89. Astronomia Atividade 2. Agora, com base no poema, responda: • Por que o poema diz que o dia e a noite não podem conviver? • O que surge na alvorada, o dia ou a noite? • E no entardecer? 3. Sugestão de livro: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=29010
  • 91. Astronomia Experimentação Entendendo melhor como acontecem os dias e as noites - Explique aos alunos como é um globo terrestre. - Providencie uma lanterna para o experimento. - Insira uma foto de um globo terrestre. - Localize, no globo terrestre, onde está o brasil e faça uma marca, colando uma bolinha de massa de modelar sobre esse lugar. - Use uma lanterna como fonte de luz, para representar o sol. - Apague as luzes e escureça um pouco a sala. - Ilumine, com a lanterna, o globo terrestre, fazendo-o girar em torno de si mesmo, da esquerda para a direita.
  • 92. Astronomia Experimentação - Oriente os alunos para que girem a Terra em torno de seu próprio eixo. É importante manter o eixo sempre inclinado na mesma direção. - Peça aos alunos que observem quando é dia e quando é noite no lugar em que estão. - Solicite a eles que registrem, por meio de um desenho, suas observações. - Eles deverão fazer dois desenhos: um deles representará o dia no lugar em que estão, isto é, o Sol estará iluminando essa metade da Terra. - O outro representará a noite, momento em que o Sol estará iluminando a outra metade do globo terrestre.
  • 93. Astronomia Construindo um modelo de sistema solar em sala de aula. NASA
  • 94. Astronomia Construindo um modelo de sistema solar em sala de aula. NASA
  • 95. Astronomia Macro modelo de sistema solar - Use as tiras de papel alumínio para construir as bolinhas que representarão Plutão e os chamados planetas internos – Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. - Com o papel ofício, faça o Sol e os chamados gigantes gasosos: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. - Fixe o modelo do Sol no ponto zero, que você deve marcar no espaço destinado ao experimento e, em seguida, distribua os planetas em linha reta, de acordo com as distâncias (em metros), indicadas no item a seguir. Astro Diâmetro Distância do Sol Sol 80 mm 0 m (0 cm) Mercúrio 0,5 mm 3 m (3 cm) Vênus 1 mm 6 m (6 cm) Terra 1 mm 8 m (8 cm) Marte 0,5 mm 12 m (12 cm) Júpiter 8 mm 42 m (42 cm) Saturno 7 mm 78 m (78 cm) Urano 3 mm 156 m (156 cm) Netuno 3 mm 245 m (245 cm)
  • 96. Astronomia Comparação de volumes entre Lua e Terra Materiais - 1 papel cartão azul - 1 rolo de papel alumínio; 1 compasso - 10 folhas de jornal - 1 caneta hidrocor preta - 1 régua
  • 97. Astronomia Comparação de volumes entre Lua e Terra Procedimento - Abra o compasso em 7,5 cm para que a Terra tenha um disco de 15 cm de diâmetro. - Faça outro círculo com o compasso aberto 2,05 cm, para que a Lua tenha diâmetro de 4,1 cm.
  • 98. Astronomia Comparação de volumes entre Lua e Terra Procedimento - Tendo como base os tamanhos desenhados, basta fazer bolinhas com jornal velho e/ou papel alumínio. Sabendo que o diâmetro da Terra é 12.756 Km e que o da Lua é de 3.476 km, a comparação fica, proporcionalmente em escala (Adaptado de pontociencia.org.br)
  • 99. Astronomia VÍDEO: KIKA DE ONDE VEM O DIA E A NOITE?
  • 101. Astronomia Fases da Lua Lua nova Quarto crescente Lua cheia Quarto minguante Lua nova
  • 109. Astronomia Marés - Os movimentos periódicos de elevação e abaixamento da superfície dos oceanos, mares e lagos são provocados pela força gravitacional da Lua e, em menor proporção, do Sol sobre a Terra. Nas fases de Lua Nova e de, Lua Cheia a maré alta é muito alta e a maré baixa é muito baixa. Na Crescente e na Minguante, a maré alta não é tão alta e a maré baixa também não é tão baixa.
  • 111. Astronomia Eclipse - Ocorre quando um astro entra em alinhamento com outro. - Pode ser eclipse lunar ou solar.
  • 112. Astronomia Eclipse Umbra: região da sombra que não recebe luz de nenhum ponto da fonte. Penumbra: região da sombra que recebe luz de alguns pontos da fonte
  • 114. Astronomia Eclipse Criciúma, 1994. Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/eclipses/eclipse.htm
  • 119. Astronomia Nebulosas - São regiões de formação de estrelas ou parte do seu processo de “morte”. - Em algumas, estrelas se formam a partir de nuvens de gás e poeira e uma vez que algumas estrelas tenham se formado dentro da nuvem, a luz delas a ilumina, tornando-a visível para nós. - Essas regiões de formação estelar são locais de nebulosas de emissão, como Orion.
  • 122. Astronomia Asteroides - Parte dos resíduos rochosos de menores dimensões do sistema solar primitivo deu origem a um cinturão ("o cinturão de asteroides") localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter. - Calcula-se que a massa total dos asteroides do cinturão é equivalente a aproximadamente a milésima parte da massa da Terra.
  • 127. Astronomia Meteoros - Meteoroides são fragmentos de matéria com tamanho maior do que uma molécula e menor do que um asteroide. - Ao entrarem na atmosfera terrestre se aquecem produzindo um fenômeno luminoso chamado meteoro. - Ao atingir a superfície, recebem o nome de meteoritos.
  • 128. Astronomia Meteoritos - Fragmentos de matéria sólida provenientes do espaço - A maioria é destruída em contato com a atmosfera - Também chamados de estrelas cadentes - Análises químicas sugerem a sua origem relacionada a Lua e a Marte
  • 129. Astronomia Atividade: caça de meteoritos Materiais: - Pedaço de papel ou pano branco - Imã - Lupa Procedimento: - Coloque um pano branco debaixo de uma calha que traz a água da chuva. - Colete as rochas que vierem carregadas pela chuva. - Use um ímã para coletar os micrometeoritos. 99% deles são atraídos por um imã potente. - Com a lupa é possível examinar os grãos coletados desta forma, e você vai encontrar outros tipos de meteoritos. http://www.hometrainingtools.com/collect-meteorites/a/1437/
  • 130. Astronomia Meteorito Hoba (60 Toneladas) Pedra de Bendegó – BA
  • 131. Diâmetro no impacto (metros) Massa (x109kg) Recorrência (anos) Consequências < 50 < 10 < 1 Meteoros que atingem o cimo da atmosfera, embora a maior parte da massa não atinja o solo, desintegrando-se em fragmentos que na sua maioria são vaporizados. 75 10 -100 1000 Os ferrosos fazem crateras como a Meteor Crater (Arizona); os rochosos produzem rastos de fogo como Tunguska; os impactos sobre o solo podem destruir áreas do tamanho de uma cidade. 160 100 -1000 5000 Os impactos no solo destroem a área de uma grande zona urbana como Nova Iorque ou Tóquio. 350 Entre 1000 e 10000 15000 Impactos em terra destroem áreas do tamanho de uma província (Beira Alta); O impacto no mar produz tsunamis pequenos. 700 Entre 10000 e 100000 63000 O impacto em terra destrói áreas do tamanho de um país pequeno (Portugal); o impacto no oceano faz grandes tsunamis. 1700 Entre 100000 e 1000000 250000 O impacto em terra destrói áreas do tamanho de um país médio (França); o impacto no oceano faz tsunamis gigantescos. Pode provocar extinções maciças Astronomia
  • 132. Astronomia A cratera de Kaali (Estônia) foi criada por um meteorito que se partiu em pedaços e formou oito crateras próximas A maior cratera tem cerca de 110 metros de largura e 22 metros de profundidade.
  • 133. Astronomia Cratera de Barringer – Arizona (1200 m de diâmetro por 170 de profundidade Cratera de Pingualuit - Canadá (3,44 km de diâmetro e 400 metros (1.300 pés) de profundidade. O lago no fundo da cratera tem uma profundidade de 270 metros
  • 134. Astronomia Cometas - Um cometa é o corpo menor do sistema solar, semelhante a um asteroide, mas composto principalmente por gelo e poeira. - É formado por um núcleo e por uma cabeleira que aumenta o brilho ao se aproximar do sol.
  • 135. Astronomia Galáxia - Todas as estrelas visíveis a olho nu estão localizadas em nossa galáxia, a Via Láctea. - A Via Láctea é um sistema de aproximadamente 100 bilhões de estrelas, juntamente com uma grande quantidade de matéria interestelar. - A galáxia possui a forma de um disco achatado, envolvida por um halo fraco e redondo. - A gravidade evita que as estrelas se dispersem e os movimentos delas evitam o colapso do sistema
  • 138. Astronomia - Visitas: - Planetário do Colégio Estadual do Paraná - Observatório Astronômico do CEP (Campo Magro) - Arena Digital FTD PUC-PR
  • 139. Solo
  • 140. Solo
  • 141. Solo
  • 142. Solo
  • 143. Estrutura da Terra - massinha Solo
  • 147. Solo Conteúdos 1º Ano - Aspectos positivos e negativos da ação humana que provoca transformações no ambiente. - Noções de preservação do ambiente próximo do estudante: separação de materiais recicláveis e não recicláveis. 2º Ano - Ação transformadora do ser humano e a preservação dos diferentes ambientes brasileiros. - Materiais que o ser humano lança no ambiente: lixo e dejetos, poluentes do ar, da água e do solo. - Ambiente urbano (características e as transformações provocadas pelo ser humano). - Consumo sustentável, separação de materiais recicláveis e não recicláveis (orgânicos, lâmpadas, isopor, fraldas descartáveis e absorventes, pilhas e baterias). - Recursos naturais utilizados na produção de objetos levando em conta suas propriedades e noções sobre o desenvolvimento sustentável (barro, madeira reflorestada, reciclagem do papel, do plástico e dos metais).
  • 148. Solo Conteúdos 3º Ano - Biodiversidade nos ecossistemas terrestres e biomas brasileiros (cerrado, floresta amazônica, floresta atlântica, caatinga, campos sulinos, biomas costeiros e pantanal). - Condições necessárias para a germinação das sementes e crescimento das plantas. - Higiene da alimentação como fator de prevenção de doenças (verminoses). 4º Ano - Formação e composição do solo - Características e propriedade do solo em diferentes ambientes terrestres - Aproveitamento do solo e das rochas - A ação humana sobre o solo urbano: lixo e impermeabilização - Poluição e contaminação do solo e as doenças relacionadas ao solo (verminoses do sistema digestório) - Práticas de preservação e desgaste do solo (queimadas, erosão, desertificação, fertilidade, etc) - Destino dado ao lixo nas cidades: aterro sanitário e lixões, usinas de separação - Relação entre lixo e consumo sustentável - Uso de fertilizantes, inseticidas e agrotóxicos na agricultura e a saúde humana.
  • 149. Solo Rochas e minerais Minerais - Os minerais são substâncias encontradas na natureza, formados por uma composição química equilibrada, resultante de milhões de processos inorgânicos (ação do calor, pressão, etc.). - Os minerais são, em sua maioria, sólidos, como feldspato, mica, quartzo, mas há alguns líquidos, como o mercúrio. Rochas - As rochas são formadas por dois ou mais minerais agrupados. - Existem três classificações para as rochas, de acordo com a sua formação: magmáticas ou ígneas, sedimentares e metamórficas. Magmática Metamórfica Sedimentar Granito Gnaisse Arenitos Basalto Quartzito Argilitos Diabásio Xistos Calcários
  • 150. Solo Rochas magmáticas - São formadas pelo magma solidificado, expelido pelos vulcões. Rochas magmáticas intrusivas - São formadas pelo magma que se solidificou em grandes profundidades. Exemplo: granito.
  • 151. Solo Rochas magmáticas extrusivas - São formadas pelo magma que se solidificou na superfície. Exemplo: basalto.
  • 152. Solo Rochas sedimentares - São formadas através da sedimentação de partículas de outras rochas existentes e/ou de materiais orgânicos. - Exemplos: arenito, calcário, carvão mineral, etc.
  • 153. Solo Rochas metamórficas - São rochas que sofreram alterações na sua estrutura em decorrência de altas pressões e temperaturas. - Exemplos: mármore, quartzito, etc.
  • 157. Solo Quando crescer vou ser... PEDÓLOGO! Esse profissional identifica os tipos de solo e a melhor forma de usá-los Se a sua primeira reação ao ler esse título foi olhar para os pés, você definitivamente precisa saber mais sobre o pedólogo! Mas não fique triste, até que você chegou perto! Basta olhar abaixo dos pés para saber exatamente o que esse profissional estuda... Os solos! (...) Vamos imaginar por um momento que fazemos parte de uma expedição de minhocas a viajar pelas diferentes terras do Brasil. Ao longo de nosso passeio turístico, visitamos ambientes para agradar a todos os gostos: solos arenosos ou argilosos, secos ou úmidos, claros ou escuros, rasos ou profundos, férteis ou não... Cada lugar de um jeito. Começamos a ficar confusos com tanta informação. Afinal, como podemos reconhecer os diferentes tipos de solos e saber o que plantar neles, ou para que servem? Eis que surge a brilhante ideia de convidar um pedólogo para ser guia turístico. Nosso amigo concorda e chega disposto a esclarecer todas as dúvidas.
  • 158. Solo Quando crescer vou ser... PEDÓLOGO! "Para que serve esse tipo de solo?", pergunta uma minhoca curiosa. Para responder, o pedólogo começa a analisar tudo ao seu redor, coletando amostras de terra e fazendo desenhos das diferentes camadas do solo. Depois de um tempo debruçado sobre suas anotações, dá seu diagnóstico: "Levando em consideração as características físicas, químicas, minerais e biológicas do solo, bem como sua permeabilidade, textura e grau de retenção de água, eu diria que este é um Latossolo, perfeito para o cultivo de soja! Mas ainda preciso analisar essas amostras em laboratório para ter uma resposta definitiva”. Bem, é claro que nunca vamos conseguir nos passar por minhocas turistas, e, mesmo que fosse possível, seria dificílimo convencer um pedólogo a nos acompanhar – eles são muito ocupados, pois existem em número pequeno e o Brasil é um país muito grande! Mas, na vida real, têm essas funções: identificar os diferentes tipos de solo e determinar a melhor maneira de usá-los. Mas o pedólogo não dá seu diagnóstico de uma hora para a outra, como fez com a minhoca. Antes de fazer qualquer afirmação, ele realiza diversas pesquisas.
  • 159. Solo Quando crescer vou ser... PEDÓLOGO! O primeiro passo é sair a campo para, depois de observar relevo, vegetação e drenagem da região, perfurar o solo e verificar suas características. Em seguida, as amostras de terra vão para um laboratório, onde se estuda sua constituição. Reunindo esses dados, o pedólogo classifica os solos e elabora mapas apontando suas condições, bem como sua aptidão para diferentes formas de uso. Ele indica ainda o tipo de tratamento que o solo precisa e as tecnologias mais adequadas para explorá-lo. A pedologia tem, assim, um aspecto muito prático e útil. Para o pedólogo Antônio Ramalho Filho, do Centro Nacional de Pesquisa de Solos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agrícola (Embrapa Solos), o mais legal é poder avaliar a aptidão das terras e descobrir como corrigir problemas no solo. Ele explica que isso tudo é feito reunindo conhecimentos de várias áreas: "O pedólogo viaja muito, conhece diferentes ambientes e, para analisar os solos, compara fatores como clima, geologia, vegetação e relevo”.
  • 160. Solo Quando crescer vou ser... PEDÓLOGO! Quem quiser ser pedólogo deve primeiro cursar Agronomia ou similares na faculdade, onde estudará Química, Biologia e Cartografia (para elaborar mapas), entre outras disciplinas. Segundo Ramalho, é importante que o pedólogo dê dicas que possam ser postas em prática pelo agricultor. Ele garante que a profissão é muito bonita: "Além de trabalhar muito próximo da natureza, podemos entender como e por que as plantas se desenvolvem“. É a oportunidade de realmente conhecer o chão onde pisamos! Ciência Hoje das Crianças 121, janeiro/fevereiro 2002 Júlia Dias Carneiro Ciência Hoje/RJ
  • 161. Solo O que é o solo? - Também chamado de terra, é um dos componentes do ecossistema que tem grande importância na manutenção da vida no planeta Terra, assim como o ar e a água. - É do solo que retiramos a maioria dos alimentos que consumimos e é também sobre ele que construímos nossa moradia. Como se origina o solo? - A crosta terrestre é uma fina camada que cobre a superfície da Terra. Ela é constituída por vários tipos de rochas. São essas rochas que, mesmo sendo duras, dão origem ao solo da Terra. Fatores que participam da formação do solo - Fatores ambientais: rocha, relevo, tempo cronológico, clima (temperatura e umidade) - Fatores biológicos: seres vivos que participam do processo (bactérias, fungos, artrópodes, anelídeos, moluscos, etc.)
  • 162. Solo
  • 163. Solo Intemperismo químico: Climas mais úmidos, chuva Intemperismo físico: Clima árido, quente e seco
  • 164. Solo
  • 165. Solo
  • 166. Solo
  • 167. Solo Tipos de solo – de acordo com o perfil www.culturaacademica.com.br; download do livro Trilhando os solos.
  • 168. Solo Tipos de solo – de acordo com o perfil http://marianaplorenzo.com/2010/10/15/pedologia-intemperismo-e-pedogenese/
  • 169. Solo Material sobre solos – projeto Solo na Escola UFPR http://www.escola.agrarias.ufpr.br/
  • 170. Solo Solo e problemas ambientais Veiculação de doenças, poluição, erosão, desertificação, etc.
  • 172. Solo Erosão - Quando chove muito, o que acontece na maioria das cidades? - Será que o solo pode estar relacionado com as enchentes? - Por que no pátio da escola existem áreas que alagam e outras que ficam mais secas mesmo depois de uma forte chuva? - Por que algumas plantas desenvolvem-se apenas em algumas áreas na escola?
  • 173. Solo Experimentos Retenção de água pelo solo (atividade baseada na experimentoteca de solos do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da UFPR - Yoshioka, M. H. & Lima, M. R. 2005.) Objetivo - Analisar a capacidade de infiltração e retenção da água em diferentes tipos de solo. - Caracterizar a importância da matéria orgânica na retenção de água. Questões problematizadoras - Será que a água vai se infiltrar (entrar) nas três amostras de solo ou vai permanecer parada? - Qual das amostras demorará mais tempo para a água começar a pingar e qual permanecerá pingando por mais tempo? - Qual das três amostras armazenará mais água? - As plantas, provavelmente, apresentariam melhor desenvolvimento em qual das amostras?
  • 174. Solo
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  • 177. Solo Experimentos Retenção de água pelo solo (atividade baseada na experimentoteca de solos do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da UFPR - Yoshioka, M. H. & Lima, M. R. 2005.) Essa atividade permite investigar as relações entre a água e o solo, demonstrado neste experimento através da infiltração e capacidade de armazenamento de água nas diferentes amostras, bem como a importância deste armazenamento para às plantas, e também poderia se trabalhar com os ciclos da água. Os alunos identificariam a amostra com maior capacidade de retenção de água, consequentemente armazenamento para o uso das plantas e microrganismos do solo através de comparações e discussões.
  • 178. Solo Experimentos Retenção de água pelo solo (atividade baseada na experimentoteca de solos do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da UFPR - Yoshioka, M. H. & Lima, M. R. 2005.) Essa atividade permite investigar as relações entre a água e o solo, demonstrado neste experimento através da infiltração e capacidade de armazenamento de água nas diferentes amostras, bem como a importância deste armazenamento para às plantas, e também poderia se trabalhar com os ciclos da água. Os alunos identificariam a amostra com maior capacidade de retenção de água, conseqüentemente armazenamento para o uso das plantas e microorganismos do solo através de comparações e discussões.
  • 179. Solo
  • 180. Solo Experimentos Retenção de água pelo solo (atividade baseada na experimentoteca de solos do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da UFPR - Yoshioka, M. H. & Lima, M. R. 2005.) Questões problematizadoras pós-experimento sobre a retenção da água pelo solo Caso chovesse muito em sua escola, qual área ficaria mais inundada: aquela com árvores e grama ou a outra com pouca vegetação, muita areia e com erosão? (observação no local) Considerando as imagens que observamos das enchentes e o experimento sobre solos, o que podemos dizer sobre a impermeabilização do solo na maioria das nossas casas?
  • 181. Solo
  • 182. Solo
  • 183. Solo Projeto Solo na Escola Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Agrárias Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Rua dos Funcionários, 1540 - Cabral 80035-050 - Curitiba - PR Fone: (41)3350-5649 E-mail: solonaescola@ufpr.br
  • 184. Solo Experimentos Erosão hídrica (http://solonaescola.blogspot.com.br/2011/11/experimentos-6.html) Objetivos Demonstrar como ocorre a erosão hídrica do solo, enfatizando a importância da cobertura vegetal, mostrando em 3 situações diferentes como se dá a ação da água da chuva no desprendimento de partículas e erosão do solo. Temas/Conteúdos (palavras chave): Erosão- chuva – cobertura do solo – mata ciliar. É possível estabelecer relações dessa temática com a mata ciliar, ressaltando a importância da mesma para a manutenção dos cursos d’água que protege.
  • 185. Solo Experimentos Erosão hídrica (http://solonaescola.blogspot.com.br/2011/11/experimentos-6.html) Planejamento e Realização: Materiais necessários: - 3 garrafas PET de 2L. - 3 garrafas PET de 500 mL - Solo - Grama viva. - Restos vegetais mortos, serrapilheira (folhas secas, ramos, pequenos galhos). - 3 garrafas PET. - Barbante.
  • 186. Solo Experimentos Erosão hídrica (http://solonaescola.blogspot.com.br/2011/11/experimentos-6.html) Planejamento e Realização: Montagem: - Deve-se cortar as três garrafas longitudinalmente, preservando o bocal e o tampo do fundo. - Na garrafa 1 adiciona-se o solo com a grama viva, ou seja, com cobertura vegetal. - Na garrafa 2 adiciona-se o solo com os restos vegetais mortos. - Na garrafa 3 adiciona-se somente o solo. - Utilizando um calço, incline as três garrafas. - Corte as garrafas pequenas ao meio transversalmente. - Pegue a parte que possui a tampa, faça dois furos próximos à borda onde a garrafa foi cortada, passe um barbante, de modo a fazer uma alça. - Coloque a alça pendurada na boca das garrafas grandes, para que a água seja recebida e comparada.
  • 187. Solo Experimentos Erosão hídrica (http://solonaescola.blogspot.com.br/2011/11/experimentos-6.html) Planejamento e Realização: Realização - Derrame ao mesmo tempo sobre cada garrafa cerca de 200 mL de água ou mais. - A água será capturada nas garrafas PET e logo após, comparada. Ação/ Reflexão - Realização do experimento problematizando o tema com as questões relacionadas à dinâmica da bacia (tipo de cobertura do solo, declividade, mata ciliar, preservação do solo, etc.); - Explicar que a água escoada superficialmente carregará não somente as partículas de solo, mas também, muitos elementos não visíveis a olho nu, tais como poluentes, nutrientes, pesticidas, entre outros. - Comparar a quantidade de água presente em cada garrafa. - Comparar a cor da água coletada nos diferentes tratamentos e a quantidade de solo perdida em cada caso, já que a cor da água é influenciada pelas partículas de solo.
  • 188. Solo
  • 189. Solo Lixo Lixão - Forma inadequada de disposição final dos resíduos sólidos gerados pela atividade humana. - Contaminação do solo e do lençol freático, proliferação de doenças. Ilha das flores: http://www.youtube.com/watch?v=bVjhNaX57iA
  • 190. Solo Lixo Aterro sanitário - Espaço destinado à deposição final de resíduos sólidos gerados pela atividade humana. - Não há contaminação do solo nem da água, nem proliferação de doenças.
  • 191. Solo
  • 193. Solo - Do que são feitas as coisas que usamos? - Extração: mineração - Reciclagem: qual é a importância? - Descarte, desperdício. - Consumo - Visitas: Instituto Estre Ambiental (Fazenda Rio Grande), projeto Solo na Escola (UFPR), Usina de Valorização de Recicláveis (Campo Magro) Sugestões de atividades envolvendo consumo, descarte e reciclagem: Instituto Estre Ambiental
  • 194. Solo Atividade - Passar trechos do filme Wall-E: http://www.youtube.com/embed/m5_lIuBXKWk?version=3&rel=1&fs=1&showsearch =0&showinfo=1&iv_load_policy=1&wmode=transparent - Peça para que formem duplas e, discutindo com os colegas, respondam às seguintes perguntas: - Qual é a problemática principal do filme? - Qual é o papel do personagem principal? - Por que os personagens humanos são apresentados daquela forma? - O que você acha que acontecerá depois do final do filme? - Para você, qual foi a moral do filme? - Peça para que cada dupla apresente seus pontos de vista e discuta com os demais alunos. - Saia com os estudantes pela escola, coletando os materiais que estão nos lixos (da sala, do pátio, etc.). Os estudantes podem utilizar luvas para isso. Leve o material coletado para a sala e pergunte o que dá para ser reciclado. - Pergunte o que daria para fazer a partir da reciclagem dos materiais apontados. Se houver embalagens recicláveis sujas, comente a respeito da necessidade de serem limpas antes de irem para o descarte.
  • 195. Solo Atividade - Pergunte se costumam separar o lixo em casa e para onde acham que vai o lixo reciclável. O que é feito nesse lugar? - Por que é importante reciclar o lixo? - Somente reciclar o lixo ajuda a preservar o meio ambiente? - Realize uma discussão a respeito do consumo. - Proponha a realização de um bazar na sala, em que os estudantes podem levar objetos que jogariam fora para trocarem com outros colegas. - Caso a escola não possua lixeiras separando o lixo orgânico do reciclável, realize a confecção junto com os estudantes, utilizando caixas ou latões reaproveitados. Proponha a realização de uma semana de conscientização para o uso das novas lixeiras e promoção do consumo consciente. O bazar pode ser estendido a toda a escola.