Este documento avalia os conhecimentos e percepções de pais sobre cuidados com a saúde bucal de crianças em primeira infância. Os resultados mostraram que 45% acreditam que a higiene bucal deve começar antes de 6 meses, e 57% acham que crianças podem escovar sozinhas entre 1-3 anos. Além disso, 69% acham que açúcar pode ser introduzido na dieta de crianças no primeiro ano de vida.
O documento discute a Caderneta de Saúde do Adolescente, que registra o estado de saúde física, mental e social dos adolescentes. A caderneta não pode ser rasurada e deve ser preenchida na escola em parceria com a unidade de saúde e a família, sendo apresentada na rematrícula, assim como a carteira de vacinação. Ela também fornece informações sobre direitos, deveres, saúde bucal, vacinação, desenvolvimento e sistema reprodutor durante a adolescência.
Este documento descreve um projeto de educação em saúde chamado "Desmistificando o Corpo: Investigando e Aprendendo a Manter Saúde". O projeto promove saúde através de orientações personalizadas sobre estilo de vida, hábitos saudáveis e autocuidado para pacientes cardíacos e dependentes químicos. Ele usa questionários, materiais educativos e atividades criativas para ensinar os participantes a cuidar melhor de sua saúde.
O documento lista várias escolas e organizações envolvidas no programa "Saúde na Escola", incluindo PSF Saúde da Família, Escola Estadual Frei Henrique de Coimbra, Instituto Educacional GAMLIEL, e Escola Municipal do Ribeira do Capim Assú. O objetivo do programa é promover a saúde e nutrição entre alunos e funcionários das escolas listadas.
[1] O documento avalia o conhecimento e acesso à saúde bucal de gestantes adolescentes em Curitiba.
[2] A maioria das 38 gestantes pesquisadas tinha entre 15-18 anos e estava no terceiro trimestre.
[3] Muitas não tinham visitado o dentista durante a gravidez e desconheciam programas de saúde bucal para gestantes.
O documento descreve as diretrizes e ações do Programa Saúde na Escola (PSE) em Paracuru, Ceará. O PSE promove a saúde integral de crianças e adolescentes por meio da articulação entre saúde e educação. Suas ações incluem avaliações clínicas, promoção da saúde e formação de profissionais. O documento detalha como o programa será implementado em escolas da região.
1. O decreto estabelece uma política intersetorial entre os ministérios da saúde e educação para promover a saúde integral de crianças e adolescentes na educação básica pública.
2. Os objetivos incluem promover a saúde e cultura da paz, fortalecer a relação entre redes de saúde e educação, e contribuir para a formação integral dos estudantes.
3. O programa contempla avaliação da saúde, promoção da saúde, capacitação de profissionais, e monitoramento em escolas públicas
O documento descreve o Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar (PRESSE) implementado entre 2008-2010 na região norte de Portugal. O programa visava fornecer educação sexual estruturada para alunos do 5o ano com o objetivo de aumentar seus conhecimentos sobre sexualidade e promover comportamentos seguros, prevenindo gravidez precoce, doenças e abuso sexual. Uma equipe multidisciplinar coordenou a capacitação de professores e a avaliação do programa.
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), que promove a saúde de estudantes da educação básica pública por meio de ações intersetoriais entre saúde e educação. O PSE inclui avaliações clínicas e psicossociais dos estudantes, promoção da saúde e prevenção de doenças, e formação de profissionais.
O documento discute a Caderneta de Saúde do Adolescente, que registra o estado de saúde física, mental e social dos adolescentes. A caderneta não pode ser rasurada e deve ser preenchida na escola em parceria com a unidade de saúde e a família, sendo apresentada na rematrícula, assim como a carteira de vacinação. Ela também fornece informações sobre direitos, deveres, saúde bucal, vacinação, desenvolvimento e sistema reprodutor durante a adolescência.
Este documento descreve um projeto de educação em saúde chamado "Desmistificando o Corpo: Investigando e Aprendendo a Manter Saúde". O projeto promove saúde através de orientações personalizadas sobre estilo de vida, hábitos saudáveis e autocuidado para pacientes cardíacos e dependentes químicos. Ele usa questionários, materiais educativos e atividades criativas para ensinar os participantes a cuidar melhor de sua saúde.
O documento lista várias escolas e organizações envolvidas no programa "Saúde na Escola", incluindo PSF Saúde da Família, Escola Estadual Frei Henrique de Coimbra, Instituto Educacional GAMLIEL, e Escola Municipal do Ribeira do Capim Assú. O objetivo do programa é promover a saúde e nutrição entre alunos e funcionários das escolas listadas.
[1] O documento avalia o conhecimento e acesso à saúde bucal de gestantes adolescentes em Curitiba.
[2] A maioria das 38 gestantes pesquisadas tinha entre 15-18 anos e estava no terceiro trimestre.
[3] Muitas não tinham visitado o dentista durante a gravidez e desconheciam programas de saúde bucal para gestantes.
O documento descreve as diretrizes e ações do Programa Saúde na Escola (PSE) em Paracuru, Ceará. O PSE promove a saúde integral de crianças e adolescentes por meio da articulação entre saúde e educação. Suas ações incluem avaliações clínicas, promoção da saúde e formação de profissionais. O documento detalha como o programa será implementado em escolas da região.
1. O decreto estabelece uma política intersetorial entre os ministérios da saúde e educação para promover a saúde integral de crianças e adolescentes na educação básica pública.
2. Os objetivos incluem promover a saúde e cultura da paz, fortalecer a relação entre redes de saúde e educação, e contribuir para a formação integral dos estudantes.
3. O programa contempla avaliação da saúde, promoção da saúde, capacitação de profissionais, e monitoramento em escolas públicas
O documento descreve o Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar (PRESSE) implementado entre 2008-2010 na região norte de Portugal. O programa visava fornecer educação sexual estruturada para alunos do 5o ano com o objetivo de aumentar seus conhecimentos sobre sexualidade e promover comportamentos seguros, prevenindo gravidez precoce, doenças e abuso sexual. Uma equipe multidisciplinar coordenou a capacitação de professores e a avaliação do programa.
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), que promove a saúde de estudantes da educação básica pública por meio de ações intersetoriais entre saúde e educação. O PSE inclui avaliações clínicas e psicossociais dos estudantes, promoção da saúde e prevenção de doenças, e formação de profissionais.
O documento descreve um projeto de atenção à saúde bucal de crianças de 1 a 2 anos em uma creche municipal. O projeto visa introduzir bons hábitos de saúde bucal nessa faixa etária através de atividades educativas e envolvimento dos pais, já que a primeira infância é crucial para o desenvolvimento da criança. O projeto obteve bons resultados na aquisição de hábitos de escovação e higiene oral entre as crianças.
O documento descreve oportunidades de monitoria em disciplinas odontológicas na UFPR, incluindo bolsa de R$400 e certificado de horas complementares. São listadas diversas disciplinas com vagas de monitoria e fotos ilustrativas de atividades práticas.
A relevância do enfermeiro na pratica da atenção integral das doenças prevale...benricio
1) O documento discute a relevância da atuação de enfermeiros no cuidado integral de doenças prevalentes em crianças, utilizando a estratégia AIDPI.
2) Ele realiza uma revisão integrativa da literatura sobre o tema entre 2000-2012, incluindo 11 artigos de bases de dados selecionadas.
3) Conclui que os enfermeiros desempenham um papel importante na AIDPI ao cuidar de múltiplas dimensões da saúde das crianças e famílias.
Saúde bucal do idoso: estratégias de manutenção preventiva e corretiva odonto...Bruna Leitão
1. O documento discute estratégias de manutenção preventiva e corretiva odontológica para idosos, com foco na saúde bucal deste grupo.
2. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema com o objetivo de compreender melhor as ações destinadas à saúde bucal dos idosos.
3. Conclui-se que é importante desenvolver a autopercepção dos idosos sobre sua saúde bucal e que os aspectos biopsicossociais devem ser levados em conta para o sucesso do trat
O documento apresenta as diretrizes e objetivos do Programa Saúde na Escola (PSE), que tem como objetivo promover a saúde integral de crianças, adolescentes e jovens por meio da integração entre os sistemas públicos de saúde e educação. O PSE será implementado através de ações como avaliação da saúde dos estudantes, promoção da alimentação saudável e atividade física, e educação para a saúde sexual.
O documento discute a responsabilidade da família e da escola na saúde das crianças. A família é responsável pela saúde física, mental e qualidade de vida das crianças, incluindo vacinação. A escola pode intervir promovendo atividade física, avaliação da saúde bucal e ensinando sobre doenças e prevenção de modo integrado ao currículo.
Semana Saúde na Escola: mobilização ocorre até 11 de abril em todo o paísMinistério da Saúde
O documento descreve a Semana Saúde na Escola promovida pelos Ministérios da Saúde e Educação entre os dias 11 de abril de 2014. O objetivo é orientar estudantes sobre promoção da saúde por meio de atividades físicas. Cerca de 4.684 municípios participam com ações em 80 mil escolas envolvendo 30 mil equipes de saúde. O investimento previsto é de R$ 17 milhões.
O documento discute o papel da família na doença da criança, incluindo as responsabilidades da família de cuidar, educar e proteger a criança doente, e o impacto do estresse da doença na família, levando a mudanças nas rotinas e adaptações.
Slide spe - saúde e prevenção nas escolasodpcebpaulofreire
O Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) faz parte do Programa Saúde na Escola e tem como objetivo promover a saúde integral de estudantes por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. O projeto realiza ações de promoção da saúde sexual e reprodutiva de adolescentes para reduzir infecções por HIV/DST e evasão escolar. Ele foi implantado em todos os estados brasileiros, no Distrito Federal e em cerca de 600 municípios.
Obesidade infantil uma abordagem na rede basica degisa_legal
O documento descreve dois pôsteres apresentados no 13o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade sobre obesidade infantil. O primeiro pôster relata uma abordagem comunitária sobre obesidade infantil em uma unidade de saúde, que mostrou que os pais reconhecem a influência dos hábitos alimentares na obesidade das crianças. O segundo pôster analisou os principais fatores determinantes da obesidade infanto-juvenil, concluindo que hábitos alimentares inadequados, e não o sedentarismo
Este documento apresenta um projeto de educação física para alunos do EJA que aborda temas de higiene e saúde, incluindo DSTs, prevenção de doenças, cuidados de higiene e educação sexual. O projeto usará pesquisas, seminários, vídeos e aulas expositivas para esclarecer os alunos sobre esses tópicos importantes, dada a falta de informação e o alto número de gravidezes adolescentes na região. O objetivo é melhorar o conhec
O documento discute o desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida, abordando tópicos como:
1) O desenvolvimento ocorre desde a fecundação até o nascimento e nos primeiros meses, anos de vida da criança;
2) É importante que o crescimento e desenvolvimento da criança sejam saudáveis desde o início para que ela tenha uma vida plenamente satisfatória;
3) O desenvolvimento engloba aspectos biológicos, psicológicos, cognitivos, ambientais, socioeconômicos e culturais
O documento descreve um evento chamado "Pediatria na Praça" que teve como objetivo fornecer informações e orientações sobre pediatria para a comunidade. O evento ocorreu em 11 de novembro de 2012 em três cidades e abordou temas como alimentação saudável, prevenção da obesidade infantil e importância das consultas pediátricas. O planejamento do evento envolveu reuniões com a Liga de Pediatria para discutir os detalhes e preparar os materiais.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE D...Cínthia Lima
Este documento apresenta uma proposta de intervenção para sistematizar o atendimento a adolescentes com o objetivo de diminuir o número de gestações indesejadas na área de abrangência do Programa de Saúde da Família Alto do Açude. A proposta foi desenvolvida com base em pesquisa bibliográfica e tem como estratégias incluir os adolescentes como protagonistas, trabalhar de forma intersetorial com a escola e abordar temas relevantes para a adolescência de forma participativa.
Este documento discute a problemática do uso de substâncias e sua relação com a família, escola e ambiente. Ele resume um estudo realizado em uma escola secundária para compreender os comportamentos de saúde dos alunos em relação a esta problemática e sugerir intervenções de prevenção.
1. O estudo avaliou o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde para adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2. Foram realizadas oficinas educativas sobre sexualidade, gênero, DSTs/AIDS e métodos contraceptivos com 30 adolescentes, que revelaram lacunas no conhecimento sobre prevenção e saúde reprodutiva.
3. O estudo concluiu que as tecnologias educativas podem estimular os adolescentes a refletirem criticamente sobre sua saú
O documento descreve a evolução histórica dos programas de saúde materno-infantil no Brasil desde a década de 1940, quando foi criado o Departamento Nacional da Criança. Desde então, vários programas e órgãos foram criados para coordenar a assistência à saúde da mulher e da criança no país. O texto também fornece detalhes sobre os principais componentes dos cuidados com a saúde infantil no Brasil.
Material apresentado no seminário:
"Atenção Integral à Saúde e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente na Rede de Atenção Psicossocial: O Cuidado no Território".
Promoção Prevenção e Recuperação da saude bucal.pdfIsabellaSoeiro3
Este documento discute a promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal de crianças e adolescentes no ambiente escolar. Ele visa aprofundar os conhecimentos nesta área por meio de pesquisa científica. O documento revisa literatura sobre o tema e descreve métodos como escovação supervisionada e aplicação de flúor que podem melhorar a higiene oral e saúde bucal dos estudantes.
Este documento descreve uma intervenção em saúde bucal realizada com escolares entre 6 e 12 anos em Lagarto-SE. A intervenção ampliou a cobertura de atendimento odontológico, melhorou os registros médicos, qualificou o atendimento e promoveu ações educativas na escola e comunidade. Apesar dos bons resultados, o impacto da intervenção ainda precisa ser mais percebido pela população.
O documento discute a promoção da saúde bucal em crianças de 3 meses a 5 anos em um centro educacional infantil. A primeira infância é ideal para introduzir bons hábitos bucais. O projeto envolveu 300 crianças divididas em 12 turmas e incluiu atividades educativas para as crianças e seus pais sobre a importância dos cuidados bucais desde cedo.
O documento discute a importância da promoção da saúde bucal de crianças e adolescentes. Ele destaca que os cuidados devem começar na gestação e nos primeiros anos de vida, quando há formação dos hábitos alimentares e dentários. Problemas como cárie, dentes tortos e apinhamento dentário podem ser prevenidos com orientação e acompanhamento desde cedo.
O documento descreve um projeto de atenção à saúde bucal de crianças de 1 a 2 anos em uma creche municipal. O projeto visa introduzir bons hábitos de saúde bucal nessa faixa etária através de atividades educativas e envolvimento dos pais, já que a primeira infância é crucial para o desenvolvimento da criança. O projeto obteve bons resultados na aquisição de hábitos de escovação e higiene oral entre as crianças.
O documento descreve oportunidades de monitoria em disciplinas odontológicas na UFPR, incluindo bolsa de R$400 e certificado de horas complementares. São listadas diversas disciplinas com vagas de monitoria e fotos ilustrativas de atividades práticas.
A relevância do enfermeiro na pratica da atenção integral das doenças prevale...benricio
1) O documento discute a relevância da atuação de enfermeiros no cuidado integral de doenças prevalentes em crianças, utilizando a estratégia AIDPI.
2) Ele realiza uma revisão integrativa da literatura sobre o tema entre 2000-2012, incluindo 11 artigos de bases de dados selecionadas.
3) Conclui que os enfermeiros desempenham um papel importante na AIDPI ao cuidar de múltiplas dimensões da saúde das crianças e famílias.
Saúde bucal do idoso: estratégias de manutenção preventiva e corretiva odonto...Bruna Leitão
1. O documento discute estratégias de manutenção preventiva e corretiva odontológica para idosos, com foco na saúde bucal deste grupo.
2. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema com o objetivo de compreender melhor as ações destinadas à saúde bucal dos idosos.
3. Conclui-se que é importante desenvolver a autopercepção dos idosos sobre sua saúde bucal e que os aspectos biopsicossociais devem ser levados em conta para o sucesso do trat
O documento apresenta as diretrizes e objetivos do Programa Saúde na Escola (PSE), que tem como objetivo promover a saúde integral de crianças, adolescentes e jovens por meio da integração entre os sistemas públicos de saúde e educação. O PSE será implementado através de ações como avaliação da saúde dos estudantes, promoção da alimentação saudável e atividade física, e educação para a saúde sexual.
O documento discute a responsabilidade da família e da escola na saúde das crianças. A família é responsável pela saúde física, mental e qualidade de vida das crianças, incluindo vacinação. A escola pode intervir promovendo atividade física, avaliação da saúde bucal e ensinando sobre doenças e prevenção de modo integrado ao currículo.
Semana Saúde na Escola: mobilização ocorre até 11 de abril em todo o paísMinistério da Saúde
O documento descreve a Semana Saúde na Escola promovida pelos Ministérios da Saúde e Educação entre os dias 11 de abril de 2014. O objetivo é orientar estudantes sobre promoção da saúde por meio de atividades físicas. Cerca de 4.684 municípios participam com ações em 80 mil escolas envolvendo 30 mil equipes de saúde. O investimento previsto é de R$ 17 milhões.
O documento discute o papel da família na doença da criança, incluindo as responsabilidades da família de cuidar, educar e proteger a criança doente, e o impacto do estresse da doença na família, levando a mudanças nas rotinas e adaptações.
Slide spe - saúde e prevenção nas escolasodpcebpaulofreire
O Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) faz parte do Programa Saúde na Escola e tem como objetivo promover a saúde integral de estudantes por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. O projeto realiza ações de promoção da saúde sexual e reprodutiva de adolescentes para reduzir infecções por HIV/DST e evasão escolar. Ele foi implantado em todos os estados brasileiros, no Distrito Federal e em cerca de 600 municípios.
Obesidade infantil uma abordagem na rede basica degisa_legal
O documento descreve dois pôsteres apresentados no 13o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade sobre obesidade infantil. O primeiro pôster relata uma abordagem comunitária sobre obesidade infantil em uma unidade de saúde, que mostrou que os pais reconhecem a influência dos hábitos alimentares na obesidade das crianças. O segundo pôster analisou os principais fatores determinantes da obesidade infanto-juvenil, concluindo que hábitos alimentares inadequados, e não o sedentarismo
Este documento apresenta um projeto de educação física para alunos do EJA que aborda temas de higiene e saúde, incluindo DSTs, prevenção de doenças, cuidados de higiene e educação sexual. O projeto usará pesquisas, seminários, vídeos e aulas expositivas para esclarecer os alunos sobre esses tópicos importantes, dada a falta de informação e o alto número de gravidezes adolescentes na região. O objetivo é melhorar o conhec
O documento discute o desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida, abordando tópicos como:
1) O desenvolvimento ocorre desde a fecundação até o nascimento e nos primeiros meses, anos de vida da criança;
2) É importante que o crescimento e desenvolvimento da criança sejam saudáveis desde o início para que ela tenha uma vida plenamente satisfatória;
3) O desenvolvimento engloba aspectos biológicos, psicológicos, cognitivos, ambientais, socioeconômicos e culturais
O documento descreve um evento chamado "Pediatria na Praça" que teve como objetivo fornecer informações e orientações sobre pediatria para a comunidade. O evento ocorreu em 11 de novembro de 2012 em três cidades e abordou temas como alimentação saudável, prevenção da obesidade infantil e importância das consultas pediátricas. O planejamento do evento envolveu reuniões com a Liga de Pediatria para discutir os detalhes e preparar os materiais.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE D...Cínthia Lima
Este documento apresenta uma proposta de intervenção para sistematizar o atendimento a adolescentes com o objetivo de diminuir o número de gestações indesejadas na área de abrangência do Programa de Saúde da Família Alto do Açude. A proposta foi desenvolvida com base em pesquisa bibliográfica e tem como estratégias incluir os adolescentes como protagonistas, trabalhar de forma intersetorial com a escola e abordar temas relevantes para a adolescência de forma participativa.
Este documento discute a problemática do uso de substâncias e sua relação com a família, escola e ambiente. Ele resume um estudo realizado em uma escola secundária para compreender os comportamentos de saúde dos alunos em relação a esta problemática e sugerir intervenções de prevenção.
1. O estudo avaliou o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde para adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2. Foram realizadas oficinas educativas sobre sexualidade, gênero, DSTs/AIDS e métodos contraceptivos com 30 adolescentes, que revelaram lacunas no conhecimento sobre prevenção e saúde reprodutiva.
3. O estudo concluiu que as tecnologias educativas podem estimular os adolescentes a refletirem criticamente sobre sua saú
O documento descreve a evolução histórica dos programas de saúde materno-infantil no Brasil desde a década de 1940, quando foi criado o Departamento Nacional da Criança. Desde então, vários programas e órgãos foram criados para coordenar a assistência à saúde da mulher e da criança no país. O texto também fornece detalhes sobre os principais componentes dos cuidados com a saúde infantil no Brasil.
Material apresentado no seminário:
"Atenção Integral à Saúde e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente na Rede de Atenção Psicossocial: O Cuidado no Território".
Promoção Prevenção e Recuperação da saude bucal.pdfIsabellaSoeiro3
Este documento discute a promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal de crianças e adolescentes no ambiente escolar. Ele visa aprofundar os conhecimentos nesta área por meio de pesquisa científica. O documento revisa literatura sobre o tema e descreve métodos como escovação supervisionada e aplicação de flúor que podem melhorar a higiene oral e saúde bucal dos estudantes.
Este documento descreve uma intervenção em saúde bucal realizada com escolares entre 6 e 12 anos em Lagarto-SE. A intervenção ampliou a cobertura de atendimento odontológico, melhorou os registros médicos, qualificou o atendimento e promoveu ações educativas na escola e comunidade. Apesar dos bons resultados, o impacto da intervenção ainda precisa ser mais percebido pela população.
O documento discute a promoção da saúde bucal em crianças de 3 meses a 5 anos em um centro educacional infantil. A primeira infância é ideal para introduzir bons hábitos bucais. O projeto envolveu 300 crianças divididas em 12 turmas e incluiu atividades educativas para as crianças e seus pais sobre a importância dos cuidados bucais desde cedo.
O documento discute a importância da promoção da saúde bucal de crianças e adolescentes. Ele destaca que os cuidados devem começar na gestação e nos primeiros anos de vida, quando há formação dos hábitos alimentares e dentários. Problemas como cárie, dentes tortos e apinhamento dentário podem ser prevenidos com orientação e acompanhamento desde cedo.
Os primeiros 1.000 dias de vida, desde a concepção até os dois anos de idade, são cruciais para o desenvolvimento da criança. Neste período ocorre o maior crescimento e processos fundamentais. Um ambiente saudável e estimulante é essencial para o pleno potencial da criança. Problemas no desenvolvimento são mais comuns em países de baixa renda devido a problemas perinatais e ambientes familiares desfavoráveis.
Este documento descreve uma intervenção no Programa Saúde na Escola realizada na Escola Municipal Waldemira Bentes em Parintins, AM. O objetivo geral foi promover saúde e educação por meio de ampliação da cobertura de ações de saúde, melhoria da qualidade do atendimento e adesão dos alunos. A metodologia incluiu avaliações de audição, nutrição e saúde bucal em mais de 50% dos alunos, busca ativa dos faltosos e orientações sobre saúde. Os resultados sugerem que
1) O estudo analisou 143 prontuários de crianças entre 0-59 meses para identificar a associação entre a duração do aleitamento materno e a presença de hábitos orais deletérios.
2) Foi observado que 65,7% das crianças foram amamentadas por menos de 6 meses e apresentaram maior prevalência de hábitos orais deletérios como sucção de chupeta e respiração bucal.
3) Já crianças amamentadas por mais de 6 meses tiveram menor prevalência desses hábitos, sug
[1] O documento discute o entendimento de pediatras sobre a recomendação de cremes dentais para crianças na primeira infância. [2] A maioria dos pediatras (80%) declarou encaminhar crianças para o dentista até o final do primeiro ano de vida para cuidados preventivos, indicando conhecimento convergente com as recomendações atuais. [3] No entanto, a literatura ainda apresenta controvérsias sobre o uso de dentifrícios fluoretados antes dos dois anos de idade devido a riscos de fluorose.
Os autores avaliam o conhecimento de gestantes sobre saúde bucal em clínicas públicas e privadas. Eles encontram que a maioria das gestantes do SUS tem nível de escolaridade mais baixo do que nas clínicas privadas. Além disso, gestantes que trabalham fora procuram mais clínicas particulares. No geral, as gestantes demonstraram conhecimento limitado sobre cuidados bucais durante a gravidez.
Encontro SaúDe Oral MarçO2008 GlicéRia GilGlicéria Gil
Este documento discute a importância da educação para a saúde oral na educação de infância. Ele destaca que as crianças devem aprender hábitos saudáveis de higiene oral na idade pré-escolar e que educadores devem ser treinados para integrar a promoção da saúde oral no currículo. Além disso, enfatiza a necessidade de parcerias entre os setores da educação e saúde para apoiar as atividades de promoção da saúde oral nas escolas.
O documento descreve o Projeto Cuida de Mim, um programa de educação para a promoção da saúde implementado na Escola Estadual Gal. Caetano de Albuquerque em Poconé, MT. O projeto tem como objetivo desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de doenças entre os alunos, abordando temas como saúde bucal, alimentação saudável, DSTs/AIDS, entre outros. As atividades são divididas em blocos por faixa etária e envolvem professores, profissionais de saú
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), uma política intersetorial do Ministério da Saúde e da Educação que promove a saúde e a cultura de paz nas escolas públicas. O PSE inclui três componentes: avaliação das condições de saúde dos estudantes, promoção da saúde e prevenção de doenças, e formação de profissionais. O documento também discute a evolução e adesão ao programa desde sua criação em 2007.
Saúde bucal do idoso: estratégias de manutenção preventiva e corretiva odonto...Bruna Leitão
Compreender melhor a saúde bucal, especificamente as ações destinadas à saúde do idoso assim como a manutenção preventiva e ações corretivas odontológicas foi o objetivo deste trabalho monográfico. Os males que afetam a saúde bucal e, particularmente, a saúde bucal do idoso derivam decisivamente de determinantes socioeconômicos, culturais, ambientais, comportamentais e organizacionais, que definem o tipo, os níveis e a gravidade das doenças bucais, ou seja, o respectivo padrão epidemiológico. Nesse contexto, o paradigma da promoção de saúde, identificado pelo Sistema Único de Saúde e pela Estratégia de Saúde da Família, inspira a força concreta dos seus preceitos na desejável reorganização do sistema de saúde e, em consequência, na evolução para modelos assistenciais que sejam mais resolutivos, integrais, preventivos e equânimes. Buscou-se também observar e propor ações para a melhoria do trabalho das Equipes de Saúde Bucal em relação ao edentulismo, a prótese mal adaptada e a higiene bucal precária dos idosos usuários da Estratégia Saúde da Família. Foi realizada uma revisão bibliográfica de artigos internacionais e nacionais relacionados à saúde bucal do idoso e chegou-se à conclusão de que as atividades de prevenção da saúde bucal, parte integrante e inseparável da saúde geral dos indivíduos, não pode ser mais relegada ao completo esquecimento, salientando que o edentulismo seria uma consequência natural do envelhecimento fisiológico bucal. Além disso, é importante desenvolver a autopercepção do idoso quanto à doença já instalada e a precisão da manutenção preventiva do caso e é necessário levar em conta os aspectos biopsicossociais do paciente para se atingir o sucesso no tratamento odontológico a essa faixa etária.
Saúde bucal do idoso: estratégias de manutenção preventiva e corretiva odonto...MaurenMorrisson
1. O documento discute estratégias de manutenção preventiva e corretiva odontológica para idosos, com foco na saúde bucal deste grupo.
2. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema com o objetivo de compreender melhor as ações destinadas à saúde bucal dos idosos.
3. Conclui-se que é importante desenvolver a autopercepção dos idosos sobre sua saúde bucal e que é necessário considerar aspectos biopsicossociais para ter sucesso no tratamento odont
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO_032326.pptfabzfab476
O documento discute o desenvolvimento e crescimento da criança, incluindo competências esperadas dos alunos após a discussão do tema. Aborda o desenvolvimento físico, psicológico e social da criança de 0 a 14 anos, com foco no crescimento, fatores que influenciam o desenvolvimento, avaliação do crescimento e desenvolvimento, e etapas do desenvolvimento infantil.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO_032326.pptfabzfab476
O documento discute o desenvolvimento e crescimento da criança, incluindo competências esperadas dos alunos após a discussão do tema. Aborda o desenvolvimento físico, psicológico e social da criança de 0 a 14 anos, com foco no crescimento, fatores que influenciam o desenvolvimento, avaliação do crescimento e desenvolvimento, e etapas do desenvolvimento infantil.
pse- programa saúde na escola 150510160003-lva1-app689ac4579131
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), que promove a saúde integral de estudantes da educação básica pública por meio de ações intersetoriais entre saúde e educação. O PSE inclui avaliações clínicas e psicossociais dos estudantes, promoção da saúde e prevenção de doenças, e formação contínua de profissionais da saúde e educação.
É com alegria que apresentamos nosso primeiro boletim informativo com as principais notícias e ações sobre desenvolvimento integral da primeira infância, realizadas pelo governo federal juntamente com muitos de vocês.
Que 2015 traga a perspectiva de se construir muito mais em prol das nossas crianças! E que possamos continuar a fazê-lo de forma democrática, criativa e parceira!
Um excelente 2015 para todos!
Abraço,
Paulo Bonilha e equipe CGSCAM.
Ministério da Saúde
Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno
* Prof. Marcus Renato de Carvalho é membro do Comitê de Especialistas para o Desenvolvimento da Primeira Infância representando a ReHuNa.
O documento descreve um estudo sobre a prevalência da cárie precoce em crianças de 6 a 36 meses em creches públicas de Caruaru, PE. Os objetivos foram descrever a prevalência da cárie precoce e sua associação com características das crianças e analisar o conhecimento dos pais sobre saúde bucal. Foram examinadas 168 crianças e aplicados questionários aos pais. A prevalência de cárie foi de 22,6% e fatores como mamadeira noturna e consumo de doces aumentaram
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), uma política intersetorial do Ministério da Saúde e da Educação que promove a saúde integral de crianças e adolescentes. O PSE envolve ações de avaliação da saúde, promoção da saúde e capacitação de profissionais realizadas por equipes de saúde e educação. Dentre as ações previstas está a prevenção do uso de drogas por meio de programas aplicados em escolas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
3534 14464-1-pb
1. Rev. odonto ciênc. 2008;23(4):375-379 375
Faustino-Silva et al.
Artigo Original
Cuidados em saúde bucal na primeira infância:
percepções e conhecimentos de pais ou
responsáveis de crianças em um centro de
saúde de Porto Alegre, RS
Oral health care in preschool children: perceptions and
knowledge of parents or legally responsible persons in a health
care center of Porto Alegre, RS
Daniel Demétrio Faustino-Silva a
Fernando Ritter b
Iêda Maria Nascimento c
Paulo Vinícius Nascimento Fontanive d
Sibila Persici e
Eloá Rossoni f
a
Programa de Pós-Graduação em Clínicas Odon-
tológicas/Odontopediatria, UFRGS, Porto Alegre,
RS, Brasil
b Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre,
Porto Alegre, RS, Brasil
c
Coordenação Estadual da Estratégia Saúde da
Família, Porto Alegre, RS, Brasil
d Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia,
UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil
e
Secretaria Municipal de Saúde de Gravataí, Gra-
vataí, RS, Brasil
f Faculdade de Odontologia, UFRGS, Porto Ale-
gre, RS, Brasil
Correspondência:
Daniel Demétrio Faustino da Silva
Rua Santana, 1350/104
Porto Alegre, RS – Brasil
90040-371
E-mail: ddemetrio@gmail.com
Recebido: 29 de abril, 2008
Aceito: 10 de setembro, 2008
Resumo
Objetivo: Avaliar as percepções e os conhecimentos de pais ou responsáveis de crianças sobre
os cuidados com a saúde bucal na primeira infância.
Metodologia: Estudo descritivo transversal, cuja amostra foi composta por 235 pais residentes
na área de abrangência de seis Unidades Básicas de Saúde do Centro de Saúde Escola
Murialdo, em Porto Alegre, RS. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada entrevista
estruturada, realizada durante a campanha de multivacinação no ano de 2004.
Resultados: Entre os entrevistados, 45% opinaram que a higiene bucal das crianças deveria
ser iniciada antes de seis meses de idade, sendo que 57% consideraram que a criança teria
capacidade de escovar seus dentes sozinha entre um e três anos. Com relação à idade ideal
para a primeira consulta com o dentista, 35% relataram que ela deveria acontecer entre um
e três anos. Quanto aos hábitos alimentares, a sacarose deveria ser introduzida na dieta já
no primeiro ano de vida para 69% dos entrevistados.
Conclusão: Há necessidade que ações educativas voltadas à primeira infância sejam
priorizadas na atenção primária à saúde, de forma a incluir os responsáveis pelas crianças,
uma vez que a família tem grande impacto no desenvolvimento de hábitos de saúde bucal
da criança.
Palavras-chave: Promoção da saúde; educação em saúde; conhecimentos, atitudes e prática
em saúde; higiene bucal; odontopediatria
Abstract
Purpose: To evaluate the perceptions and knowledge of parents or legally responsible persons
about oral health care in preschool children.
Methods: Cross-sectional and descriptive study design. The sample consisted of 235 parents
or legally responsible persons of children living in areas attended by the six Health Basic Units
of the health care center Escola Murialdo, in Porto Alegre, RS. Data were collected using a
structured interview, which was applied during the multi-vaccination campaign in 2004.
Results: Forty-five percent of the interviewed subjects reported that the child oral hygiene should
start before six months of age, and 57% declared that the child is able to brush his/her own teeth
between one and three years old. In relation to the ideal age for the first dental appointment,
35% reported the ages between one and three year-old. Considering child dietary habits, 69%
believed that saccharose should be introduced in the diet during the first year.
Conclusion: It is necessary to prioritize education actions with target on parents and legally
responsible persons of preschool children in the primary health care, because the family greatly
influences the development of oral health habits in children.
Key words: Health promotion; health education; health knowledge, attitudes, practice; oral
hygiene; Pediatric Dentistry
2. 376 Rev. odonto ciênc. 2008;23(4):375-379
Saúde bucal na primeira infância
Introdução
A saúde de uma população, em especial a saúde bucal, é
expressa claramente pelas condições do meio no qual ela
está inserida e, principalmente, pela forma com que são
estabelecidos os relacionamentos interpessoais e familiares.
Além disso, a vida está inserida num processo cíclico e
dinâmico de mudanças contínuas, sendo que para crianças
e adolescentes a saúde significa crescer e se desenvolver
sem intercorrências, principalmente durante a primeira
infância. Por tudo isso, desde o momento em que nasce,
a criança estabelece uma interdependência com o seu
meio, tendo os pais, cuidadores ou responsáveis um papel
fundamental nesse desenvolvimento biopsicossocial. A
melhor maneira de motivar pré-escolares acerca de saúde
bucal é através dos pais, pois estes desempenham um papel
psicossocial muito importante para os filhos. Desta forma,
o exemplo estabelecido pela família tem grande impacto no
desenvolvimento de hábitos de saúde bucal da criança (1).
No que se refere às condições de saúde bucal da população,
fatores extraclínicos das doenças, tais como fatores
ambientais, sociais, econômicos e políticos, tornam-se
relevantes para a responsabilização dos cuidados com o
corpo. Neste sentido, estudos anteriores observaram maior
prevalência de lesões cariosas em crianças com baixos níveis
sócio-econômicos e culturais (2). Peres et al. (3) observaram
que, em relação à renda familiar, crianças pertencentes a
famílias que recebiam menos de cinco salários mínimos
apresentavam 4,18 vezes mais chances de desenvolver
lesões de cárie quando comparadas àquelas cujas famílias
recebiam mais de 15 salários mínimos.
O predomínio do sexo feminino na rede pública de saúde
pode ser explicado, em grande parte, pela priorização da
atenção à saúde da mulher e da criança através dos serviços
oferecidos. Em relação aos cuidados com saúde bucal, há
maior participação do sexo feminino, que em geral participa
com maior empenho nos assuntos relacionados aos filhos,
como saúde e educação (1). Além disso, os profissionais
de saúde devem avaliar a percepção que os indivíduos
têm em relação aos cuidados com a saúde. As noções de
saúde e doença bucal são concebidas por cada indivíduo
de acordo com seu próprio critério, podendo refletir tanto
suas experiências anteriores com os cuidados dentários
como expectativas de saúde bucal relativas a algum grupo
de referência. Seria oportuno, ainda, o esclarecimento da
população sobre a complexidade do processo saúde-doença
bucal. No caso da cárie dentária, o aparecimento da doença
ocorre antes dos sinais visíveis de lesão ou de sintomatologia
dolorosa, salientando a possibilidade de intervenção precoce
e de controle dos problemas de saúde (4). Tendo em vista o
papel fundamental dos pais na promoção e na manutenção
da saúde das crianças, é importante o conhecimento daqueles
sobre a saúde bucal de seus filhos nos primeiros anos de
vida, já que na faixa etária de zero a três anos de idade a
criança é totalmente passiva em seus hábitos de saúde bucal
(higienização e controle alimentar), dependendo dos pais
para realização destas tarefas (5).
Nos últimos anos, transformações significativas nas
condições de saúde bucal puderam ser observadas, segundo o
levantamento epidemiológico brasileiro SB Brasil 2003. No
entanto, observa-se que essa melhora foi menos sensível com
relação aos hábitos de higiene e condições periodontais. No
que diz respeito à primeira infância, os dados mostram que
quase 27% das crianças de 18 a 36 meses apresentam pelo
menos um dente decíduo com experiência de cárie, e esta
proporção aumenta para quase 60% das crianças aos 5 anos
de idade, sendo que muitos municípios tinham entre as suas
metas para o ano 2000 um percentual de 100% das crianças
de zero a um ano de idade livres de cárie (6). Há um grande
número de fatores que influenciam o desenvolvimento de
comportamentos e hábitos que conduzem à saúde individual
e de grupos, alguns desses de ordem sociodemográficos,
ambientais, estruturais, psicológicos e culturais.
O Sistema Único de Saúde (SUS) pode ser entendido como
um programa assistencial que prima pela integralidade da
atenção à saúde e pela eqüidade como princípios doutrinários,
onde o profissional de saúde deve se apropriar das percepções
desaúdedapopulação.Aimportânciadasaúdebucalnodesen-
volvimento infantil é demonstrada pelos reflexos sistêmicos
que a maioria das doenças bucais e hábitos parafuncionais
acarretam durante o crescimento da criança que está no
período pré-escolar (zero a cinco anos de idade). A cárie de
estabelecimento precoce, alterações maxilo-mandibulares,
problemas respiratórios, nutricionais e antropométricos são
conseqüências da ausência de hábitos saudáveis e também
da falta de ambientes suportivos para a população (7).
As ações em saúde coletiva necessitam, invariavelmente, de
indicadores de saúde norteadores conseguidos por meio de
diagnósticos e levantamentos de campo, para que por meio de
planejamento das ações possa-se atingir maior efetividade e
espectro de efeito. Essa efetividade deve-se à seletividade na
atenção resultante da discriminação dos indivíduos e grupos
com comportamento de risco ou em vulnerabilidade psicosso-
cial. Por isso, o presente estudo teve como objetivo avaliar
as percepções e os conhecimentos de pais ou responsáveis
de crianças sobre os cuidados com a saúde bucal na primeira
infância.
Metodologia
Trata-se de um estudo descritivo transversal, realizado com
paisouresponsáveisdecriançasemidadepré-escolar.Acoleta
dos dados foi realizada em seis Unidades Básicas de Saúde
do Centro de Saúde Escola Murialdo (CSEM), localizadas
no Bairro Partenon, no Município de Porto Alegre, RS.
A amostra foi calculada a partir dos dados populacionais do
IBGE para a região a ser estudada, totalizando 235 indivíduos.
Para isso, foi considerado um intervalo de confiança de 95%,
um erro estatístico de 4% e uma margem de confiança de
10% para possíveis perdas de dados. Como instrumento de
coleta de dados, foi utilizada uma entrevista estruturada
abordando questões socioeconômicas e de conhecimentos
sobre cuidados bucais e dieta na primeira infância, testada
anteriormente em um estudo-piloto. Os dados foram
3. Rev. odonto ciênc. 2008;23(4):375-379 377
Faustino-Silva et al.
coletados por seis cirurgiões-dentistas, previamente
treinados, durante o dia da campanha de multivacinação do
ano de 2004. Essa data foi escolhida por ser um dia no qual o
público alvo do estudo freqüenta, em quase a sua totalidade,
a unidade de saúde. Os indivíduos foram abordados na fila
de espera para imunização de forma aleatória durante todo
o período da campanha e, após concordarem em responder
as perguntas, os pais ou responsáveis assinaram um termo
de consentimento livre e esclarecido. As entrevistas foram
realizadas até alcançar o número mínimo determinado pelo
cálculo amostral. Os dados coletados foram analisados com
o auxílio do software Excel®
2000 e expressos através de
estatística descritiva, em freqüências relativas.
Resultados
Quanto às características pessoais e socioeconômicas da
amostra, houve predominância do sexo feminino (86%) e
da faixa etária entre 22 e 35 anos (57%). Quanto ao grau
de escolaridade dos entrevistados, 45% possuíam primeiro
grau incompleto, enquanto que apenas 4% ingressaram no
nível superior. Em relação à renda familiar, 28% recebiam
até um salário mínimo, 30% de um a dois salários mínimos
e apenas 10% mais de cinco salários mínimos.
Quanto ao nível de percepção dos pais ou responsáveis
acerca dos cuidados com a saúde bucal das crianças, 45% dos
entrevistados consideraram que a higiene bucal das crianças
deveria ser iniciada antes dos seis meses de idade, sendo
que para 57% a gaze ou a fralda seriam os instrumentos
adequados para a higienização bucal no primeiro ano de vida
da criança (Tabela 1). Quanto à autonomia para a realização
da mesma, 57% de pais e responsáveis relataram que a
criança teria capacidade de escovar seus dentes entre um e
três anos de idade, sendo que 35% das pessoas acreditavam
que a criança deveria ir à primeira consulta odontológica
entre um e três anos (Tabela 1). Quanto ao nível de percepção
dos pais ou responsáveis acerca dos hábitos alimentares das
crianças (Tabela 1), 69% responderam que o açúcar poderia
ser introduzido na dieta já no primeiro ano de vida.
Discussão
Acavidade bucal e seus tecidos adjacentes representam uma
história humana e social que vai além da simples presença
ou ausência de doença e por isso os determinantes socio-
culturais devem ser levados em consideração no processo de
educação em saúde (8). Esse processo educativo em saúde
bucal deve ser entendido como agente transformador de
comportamentos, essenciais para a aquisição e manutenção
da saúde. A realidade dos indivíduos, seu modo de vida,
suas crenças, mitos e valores, seus anseios, a forma como
adoecem e tratam as doenças, seus conceitos de qualidade
de vida, dentre outros indicadores, são fundamentais para
se conhecer os pacientes e, assim, poder ajudá-los nas
suas necessidades de saúde (9). As evidências científicas
apontam cada vez mais para uma associação entre os níveis
socioeconômicos da população e as principais doenças bucais,
tais como cárie, doença periodontal e má-oclusão, inclusive
na primeira infância (10,11). Freire et al. (2) constataram
que a prevalência de cárie era menor nas crianças cujos pais
apresentam melhores condições socioeconômicas, havendo
uma relação significante entre grupo socioeconômico e
proporção de crianças livres de cárie.
Os hábitos de higiene são fortes determinantes nos padrões de
saúde bucal e esses cuidados estão diretamente relacionados
ao nível de instrução e de renda dos indivíduos (1). Os
resultados do presente estudo evidenciam os baixos níveis
de escolaridade e de renda da população estudada. Destaca-
se que 6% dos entrevistados não têm renda, 28% recebem
até um salário mínimo e 30% recebem de um a dois salários.
E com relação à escolaridade, 45% não concluíram o ensino
fundamental e apenas 16% têm esse concluído. Esses fatos
colocam os indivíduos estudados em situação de risco para
desenvolvimento de doenças bucais.
Bons hábitos de higiene bucal são comuns quando valores
de saúde bucal são aceitos como parte do estilo de vida da
família, e historicamente as mulheres estão mais envolvidas
nesse processo. O exemplo das mães é fundamental para que
seus filhos adquiram bons hábitos. Essa situação pode ser
observada nos dados deste estudo, onde 86% dos responsáveis
por crianças entrevistados eram do sexo feminino. Esse
dado está de acordo com um estudo que analisou o nível de
educação odontológica de pais/responsáveis de escolares,
onde 75,51% dos participantes eram do sexo feminino.
Portanto, a participação das mães é muito importante nos
programas de saúde bucal dos seus filhos, já que os hábitos
de higiene bucal das crianças dependem da supervisão
materna (1). Ainda nesse contexto, Inglehart e Tedesco (12)
relataram que os responsáveis pela criança são os agentes
Tabela 1. Percepções e conhecimentos de pais ou responsáveis
de crianças sobre os cuidados com a saúde bucal na primeira
infância. Porto Alegre, RS, 2004.
Questões Categorias n %
Quando devemos iniciar a
higiene bucal das crianças?
Não sei
Antes do 1° mês
1-5 meses
6-11 meses
12-23 meses
24-35 meses
3 ou mais anos
8
54
56
67
27
21
2
4%
23%
22%
29%
12%
9%
1%
O que devemos usar para
fazer a higiene bucal no
primeiro ano de vida?
Não sei
Gaze/Fralda
Escova
Outro
17
134
75
9
7%
57%
32%
4%
Com que idade a criança
pode escovar os dentes
sozinha?
Não sei
1-3 anos
4-6 anos
7-9 anos
10 anos ou mais
12
134
67
17
5
5%
57%
29%
7%
2%
Com que idade deve ser
realizada a primeira consulta
odontológica?
Não sei
Até 1 ano
1-3 anos
Após 3 anos
40
71
82
42
17%
30%
35%
18%
A partir de que idade pode
dar açúcar para a criança?
Não sei
Não dar
Até 1 ano
1-2 anos
2 anos ou mais
17
5
163
27
23
7%
2%
69%
12%
10%
4. 378 Rev. odonto ciênc. 2008;23(4):375-379
Saúde bucal na primeira infância
primários de socialização, os quais cuidam dos dentes da
criança e estabelecem hábitos de saúde. O estabelecimento
da prática diária de hábitos que geram saúde depende
fundamentalmente de um adequado ambiente familiar (13).
Em qualquer sociedade, a família é uma unidade social e
também uma unidade funcional básica de saúde.
As crianças que desenvolvem hábitos de higienização
precocemente terão maiores chances de crescer com boas
condições de saúde bucal. Apesar de a cavidade bucal não
ser colonizada por bactérias cariogênicas antes da erupção
dos primeiros dentes, recomenda-se a higienização bucal
do bebê após alimentar-se ou no mínimo à noite, após a
última amamentação. Orienta-se o responsável a molhar a
ponta da fralda ou de uma gaze em água filtrada ou fervida
e realizar a limpeza bucal, esfregando a parte interna
da bochecha, gengivas e língua de forma a remover os
detritos da alimentação (14). Esse ato deve constituir em
um hábito diário, sendo os responsáveis conscientizados
da importância da higienização do bebê, mesmo que este
ainda não possua dentes. Moss (15) acrescenta ainda que,
quanto mais cedo for a manipulação da cavidade bucal dos
bebês, mais receptivos estes serão, no futuro, em relação
aos cuidados com sua saúde bucal. No entanto, essa ainda
não é uma prática conhecida e aplicada por muitos pais ou
responsáveis. Os resultados do presente estudo mostram que
apenas 45% dos entrevistados acham que a higienização
deve ser iniciada antes dos 6 meses de vida, ou seja, antes
do nascimento dos primeiros dentes e 57% consideram a
gaze ou fralda como o instrumento mais adequado para essa
fase. Em um estudo com 160 crianças de 0 a 36 meses do
município de Vila Velha, ES, 71% dos pais não realizavam a
higienização antes do surgimento dos dentes; dentre os que
realizavam tal ação, 35% utilizavam fralda ou gaze (16).
Por volta de 2 anos de idade as crianças geralmente querem
realizar a higienização sozinhas. É importante que isso seja
respeitado e, inclusive, incentivado, mas os pais devem ser
orientados para refazer o processo após a criança realizar a
escovação, tendo em vista que a motricidade fina de uma
criança nesta idade está pouco desenvolvida e a higiene
não será realizada de forma adequada (17). Com o passar
da idade e com a maturação do sistema motor, a criança
se tornará cada vez mais capaz de realizar a atividade
sozinha. A supervisão da criança deve ser feita diariamente
por um responsável até os 7 ou 8 anos de idade (14). Os
achados deste estudo mostraram que 57% dos entrevistados
acreditam que as crianças com idade entre 1 e 3 anos teriam
condições de realizar sua higiene bucal sozinha, embora a
criança ainda não tenha habilidade adequada para fazê-la.
Barreira et al. (18) encontraram resultados semelhantes na
clínica de odontopediatria da FOUFBA, onde 18,4% dos
pais nunca acompanhavam e 55% acompanhavam às vezes
a higienização de seus filhos.
A idade ideal para levar a criança à primeira consulta com
o dentista ainda é motivo de dúvida e desconhecimento
de pais e responsáveis. Estudos anteriores mostraram que
a maioria dos pais leva seus filhos ao dentista por volta
dos dois e três anos de idade, quando a dentição decídua
já está completa e, em alguns casos, o processo carioso
já está instalado (19,20). Essa situação não foi diferente
dos resultados do presente trabalho, onde apenas 30% dos
pais ou responsáveis relataram que a criança deveria ser
levada à primeira consulta odontológica antes do primeiro
ano de vida. Por outro lado, Barroso et al. (21) mostraram
que 100% das mães entrevistadas levaram suas crianças ao
médico pediatra no primeiro ano de vida, enquanto apenas
a metade delas levou seus filhos à consulta odontológica,
nesse mesmo período. No entanto, sabe-se que a abordagem
do bebê ainda nos primeiros seis meses de vida é de extrema
importância para a introdução de métodos educativo-
preventivos, possibilitando um maior envolvimento dos
pais quanto aos cuidados com dieta, aleitamento materno,
hábitos de higiene bucal, bem como hábitos deletérios para
a saúde bucal da criança.
Com relação ao consumo de sacarose, quanto maior a
exposição a produtos doces, maior é a preferência por
esses produtos e a preferência por doces é aumentada,
cada vez mais, pelo uso de açúcar (22). Bebês que recebem
açúcar precocemente parecem gostar de produtos com
maior quantidade de açúcar ao crescer (22). Outro aspecto
interessante é que membros da família apresentam padrões
similares de consumo de açúcar, estando diretamente
relacionadocomosurgimentodecáriedentária.Mãessãomais
fortemente determinantes nos padrões de consumo de açúcar
de seus filhos. Maciel et al. (23) encontraram similaridade
nos padrões de preferência por açúcar e cáries dentárias entre
mães e seus filhos, sugerindo que mães podem desenvolver
um importante papel no estabelecimento de preferência na
dieta dos seus filhos e no padrão de doença dental. Valle et
al. (24) encontraram associação significativa entre consumo
de sacarose, refrigerantes e alimentos sólidos cariogênicos
e prevalência de cárie em bebês de 0 a 36 meses de idade.
Portanto, a introdução precoce do açúcar na alimentação da
criança é um fator importante no desenvolvimento da cárie
na infância, e esse contato deve ser retardado ao máximo.
Esta intervenção é difícil, pois o primeiro contato com o
açúcar já ocorre antes do primeiro mês de vida em 50% das
crianças, através do “chazinho”. Ainda, por volta dos 7 ou 8
meses, quando já se iniciou o processo de erupção dentária,
quase 100% das crianças já experimentaram o açúcar (25).
Os resultados do presente estudo apontam que 69% dos
responsáveis entrevistados pensam que o açúcar pode ser
introduzido na dieta da criança ainda no primeiro ano de
vida, denotando a falta de conhecimento sobre o assunto.
Conclusões
Pode-se concluir que os pais ou responsáveis por crianças
desta população apresentam inadequados conhecimentos
sobre os cuidados com a saúde bucal na primeira infância.
Por isso, é fundamental a priorização de ações educativas
voltadas a esse público na atenção primária à saúde, uma vez
que as famílias, dentro de suas diversidades socioculturais,
têm um grande impacto no desenvolvimento de hábitos de
saúde bucal das crianças.
5. Rev. odonto ciênc. 2008;23(4):375-379 379
Faustino-Silva et al.
Referências
Aquilante AG, Bastos JR, Sales Peres SH, Leal RB, Higa AM. Análise1.
do nível de educação odontológica dos pais/responsáveis de
escolares da 3ª série do 1º grau e sua relação na motivação
e educação odontológica de seus filhos. Rev Odontol UNICID
2002;14:25-34.
Freire MC, Melo RB, Silva SA. Dental caries prevalence in relation2.
to socioeconomic status of nursery school children in Goiânia-GO,
Brazil. Community Dent Oral Epidemiol 1996;24357-61.
Peres KG, Bastos JR, Latorre MR. Severidade de cárie em crianças3.
e relação com aspectos sociais e comportamentais. Rev Saúde
Pública 2000;34:402-8.
Unfer B, Saliba O. Avaliação do conhecimento popular e práticas4.
cotidianas em saúde bucal. Rev Saúde Pública 2000;34:190-5.
Couto CM, Rio LM, Martins RC, Martins CC, Paiva SM. A5.
percepção de mães pertencentes a diferentes a diferentes níveis
sócio-econômicos sobre a saúde bucal de seus filhos bebês. Arq
Odontol 2001;37:121-32.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica.6.
Departamento de Atenção Básica. Projeto SB Brasil 2003:
condições de saúde bucal da população brasileira 2002-2003:
resultados principais. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
Moyses SJ, Moyses ST, Krempel MC. Avaliando o processo de7.
construção de políticas públicas de promoção de saúde: a
experiência de Curitiba. Ciênc Saúde Coletiva 2004;9:627-41.
Alves MU, Tato NA, Brandão MC. Visão Holística de Saúde Bucal8.
da Gestante Adolescente em Tratamento no IPPMG (FUNDÃO).
Rev Cient CRO-RJ 1999;1:6-10.
Petry PC, Pretto SM. Educação e Motivação em Saúde Bucal. In:9.
Kriger L. ABOPREV – Promoção em Saúde Bucal. São Paulo: Artes
Médicas, 1997. p.363-370.
Lalloo R, Myburgh NG, Hobdell MH. Dental Caries, Socio-10.
economic Development and National Oral Health Policies. Int
Dent J 1999;49:196-202.
Oliveira LB, Sheiham A, Bönecker M. Exploring the association of11.
dental caries with social factors and nutritional status in Brazilian
preschool children. Eur J Oral Sci 2008;116:37-43.
Inglehart M, Tedesco LA. Behavioral research related to oral12.
hygiene practices: a new century model of oral health promotion.
Periodontol 2000 1995;8:15-23.
Costa IC, Marcelino G, Berti-Guimarães M. A gestante como13.
agente multiplicador de saúde. Rev Pós-Grad 1998;5:87-92.
Martins AL, Tessler AP, Corrêa MS. Controle mecânico e químico14.
da placa bacteriana. In: Corrêa MS. Odontopediatria na primeira
infância. São Paulo:Santos. 1999. p.271-8.
Moss SJ. Crescendo sem cárie. São Paulo: Quintessence. 1996.15.
Aguiar AD, Santos JA, Bönecker MJ16. . Avaliação dos Hábitos
de Higiene Bucal de Crianças de 0 a 36 Meses do Município
de Vila Velha-ES. JPB – J Bras Odontopediatr Odontol Bebê
1999;2:111-8.
Unkel JH, Fenton SJ, Hobbs G, Freire CL. Toothbrushing ability is17.
related to age in child. J Dent Child 1995;61:346-8.
Barreira AK, Anjos AC, Soares CD, Vianna DC, Alves AC, Rocha18.
MC et al. Percepção dos pais quanto à saúde bucal na clínica de
odontopediatria da FOUFBA. Rev Fac Odontol Univ Fed Bahia
1996/1997;16-17:13-20.
Zuanon ACC, Motisuki C, Bordin MM, Zuim K. Quando levar a19.
criança para primeira visita ao dentista? JPB – J Bras Odontopediatr
Odontol Bebê 2001;4:321-4.
Kramer PF, Ardenghi TM, Ferreira S, Fischer LA, Cardoso L, Feldens20.
CA. Utilização de serviços odontológicos por crianças de 0 a 5
anos de idade no Município de Canela, Rio Grande do Sul, Brasil.
Cad Saúde Pública 2008;24:150-6.
Barroso S, Damasceno L, Miasato J. Tabus e conhecimentos em21.
saúde bucal de gestantes. Rev Flum Odontol 1998;4:33-8.
Jamel HA, Sheiham A, Cowell CR, Watt RG22. . Taste preference
for sweetness in urban and rural populations in Iraq. J Dent Res
1996;75:1879-84.
Maciel SM, Marcenes W, Watt RG, Sheiham A. The relatioship23.
between sweetness preference and dental caries in mothers and
their children. Int Dent J 2001;2:83-8.
Valle DD, Modesto A, Souza IP. Hábitos alimentares e preva-24.
lência da doença cárie em bebês. Rev Bras Odontol 2001;58:
332-5.
Fraiz FC. Estudo das características de utilização de açúcar através25.
da mamadeira, do primeiro contacto com açúcar e do padrão de
aleitamento em crianças de 0 a 36 meses[dissertação]. São Paulo
(SP): Universidade de São Paulo; 1993.