O documento apresenta questões da Olimpíada Nacional de História sobre diversos temas como a ocupação do interior brasileiro no século XVIII, a construção do mito de José Bonifácio como "Patriarca da Independência", e a influência britânica no Brasil no século XIX através da infraestrutura comercial.
Gabarito- Ciências Humanas e da Natureza 3ª Simulado ENEM P6M 2012 Wendel Vasconcelos
1. O documento resume respostas corretas para questões de um teste sobre ciências humanas e história, incluindo detalhes sobre a reforma urbana de Paris e o surgimento do futebol no Brasil e na Inglaterra.
2. Dois parágrafos discutem os movimentos messiânicos no Brasil no século XIX, como Canudos, e o depoimento sobre o Holocausto no Julgamento de Nuremberg.
3. A última questão resume a Guerra dos Mascates no nordeste brasileiro no século XVIII entre a
Este documento fornece descritores e conteúdos para aulas de História nos 3o e 8o anos do ensino fundamental. Os descritores incluem habilidades como relacionar eventos históricos, identificar características de períodos e conceitos. Os conteúdos cobrem tópicos como a expansão marítima européia, a formação dos Estados modernos, a independência do Brasil e o período regencial.
Este documento é um texto de apoio para questões sobre o período do Império no Brasil. Ele contém informações sobre a execução de Frei Caneca durante o Primeiro Reinado, a Revolução Pernambucana de 1817, e a Confederação do Equador em 1824, que se opunha ao centralismo imposto por D. Pedro I após a dissolução da Assembleia Constituinte. O texto também fornece um mapa do Brasil pré-independência e questões sobre processos históricos durante o período.
O Remexido E A Resist+¬ncia Miguelista No AlgarveJoão Marinho
O documento discute a figura histórica de José Joaquim de Sousa Reis, conhecido como "Remexido", um guerrilheiro miguelista que resistiu à implantação do liberalismo no Algarve após 1834. Primeiro, distingue guerrilheiros de bandidos sociais e analisa como o Remexido se encaixa na categoria de guerrilheiro. Segundo, reflete sobre as origens e formação do Remexido para entender como isso influenciou seu caráter ideológico como defensor do Antigo Regime
Aquilo que verdadeiramente distingue a Imprensa, como órgão de comunicação social, é a sua capacidade de interferência pública e de consciencialização das massas. Em certos momentos da História da Humanidade, essas capacidades transformaram-se em elementos catalizadores, isto é, em princípios revolucionários conducentes à irrupção de uma nova ordem social. A implantação da República em Portugal, o regime republicano e a democracia plena, muito devem à força e perseverança da imprensa, nomeadamente dos órgãos regionais que propagandearam os novos ideais. É desses jornais e dessa luta pela conquista da liberdade que vamos tratar neste artigo, aqui colocado ao dispôr do grande público.
O Terror Miguelista no Algarve - perseguição e devassaJosé Mesquita
O Algarve, pelo evoluir dos acontecimentos políticos, que marcaram a primeira metade do séc. XIX, constituiu-se numa espécie de enclave revolucionário, liberal-constitucionalista, de
apoio e em consonância com a Junta Governativa do Porto. Se tivesse havido melhor coordenação de meios, e sobretudo mais apoio no efectivo castrense, a revolta cartista do eixo Porto-Algarve não teria desembocado no triste episódio da “belfastada”. O fracasso da “Revolta de Maio”, em 1828 no Algarve, contribuiu decisivamente para a usurpação miguelista e para a restauração do absolutismo, cujo clima persecutório acabaria por desencadear a guerra civil.
Na verdade, a prepotência miguelista deixou-se resvalar para os limites da insanidade política, num quotidiano excessivamente repressivo, vedando à nação os seus mais elementares direitos de cidadania. O autismo político do regime absolutista dividiu o país em dois projectos distintos – o do passado tradicionalista,
apostólico e legitimista; e o do futuro, liberal, constitucional e parlamentar. A grande diferença entre os dois projectos políticos incidia na concepção e cedência da liberdade, para transformar os vassalos em cidadãos.
3º simulado ENEM (sábado)- Gabarito comentadoemanuel
1) O documento apresenta um simulado com 8 questões sobre diversos tópicos das ciências humanas, como história, filosofia e ética.
2) As questões abordam temas como a Idade Média, a situação política na Bélgica, a colonização da América, as ideias de Roger Bacon e a interpretação do mito da caverna de Platão.
3) Cada questão é composta por uma introdução com um texto ou situação problema e 5 alternativas de resposta para que o estudante identifique APENAS UMA alternativa correta.
Este livro resume a história do Brasil desde a colonização portuguesa até os dias atuais, cobrindo mais de 500 anos de história. O livro está dividido em 11 capítulos que abordam períodos como o Brasil Colonial, o Império, a Primeira República, o Estado Novo, a redemocratização e o regime militar, analisando os aspectos políticos, econômicos e sociais de cada época.
Gabarito- Ciências Humanas e da Natureza 3ª Simulado ENEM P6M 2012 Wendel Vasconcelos
1. O documento resume respostas corretas para questões de um teste sobre ciências humanas e história, incluindo detalhes sobre a reforma urbana de Paris e o surgimento do futebol no Brasil e na Inglaterra.
2. Dois parágrafos discutem os movimentos messiânicos no Brasil no século XIX, como Canudos, e o depoimento sobre o Holocausto no Julgamento de Nuremberg.
3. A última questão resume a Guerra dos Mascates no nordeste brasileiro no século XVIII entre a
Este documento fornece descritores e conteúdos para aulas de História nos 3o e 8o anos do ensino fundamental. Os descritores incluem habilidades como relacionar eventos históricos, identificar características de períodos e conceitos. Os conteúdos cobrem tópicos como a expansão marítima européia, a formação dos Estados modernos, a independência do Brasil e o período regencial.
Este documento é um texto de apoio para questões sobre o período do Império no Brasil. Ele contém informações sobre a execução de Frei Caneca durante o Primeiro Reinado, a Revolução Pernambucana de 1817, e a Confederação do Equador em 1824, que se opunha ao centralismo imposto por D. Pedro I após a dissolução da Assembleia Constituinte. O texto também fornece um mapa do Brasil pré-independência e questões sobre processos históricos durante o período.
O Remexido E A Resist+¬ncia Miguelista No AlgarveJoão Marinho
O documento discute a figura histórica de José Joaquim de Sousa Reis, conhecido como "Remexido", um guerrilheiro miguelista que resistiu à implantação do liberalismo no Algarve após 1834. Primeiro, distingue guerrilheiros de bandidos sociais e analisa como o Remexido se encaixa na categoria de guerrilheiro. Segundo, reflete sobre as origens e formação do Remexido para entender como isso influenciou seu caráter ideológico como defensor do Antigo Regime
Aquilo que verdadeiramente distingue a Imprensa, como órgão de comunicação social, é a sua capacidade de interferência pública e de consciencialização das massas. Em certos momentos da História da Humanidade, essas capacidades transformaram-se em elementos catalizadores, isto é, em princípios revolucionários conducentes à irrupção de uma nova ordem social. A implantação da República em Portugal, o regime republicano e a democracia plena, muito devem à força e perseverança da imprensa, nomeadamente dos órgãos regionais que propagandearam os novos ideais. É desses jornais e dessa luta pela conquista da liberdade que vamos tratar neste artigo, aqui colocado ao dispôr do grande público.
O Terror Miguelista no Algarve - perseguição e devassaJosé Mesquita
O Algarve, pelo evoluir dos acontecimentos políticos, que marcaram a primeira metade do séc. XIX, constituiu-se numa espécie de enclave revolucionário, liberal-constitucionalista, de
apoio e em consonância com a Junta Governativa do Porto. Se tivesse havido melhor coordenação de meios, e sobretudo mais apoio no efectivo castrense, a revolta cartista do eixo Porto-Algarve não teria desembocado no triste episódio da “belfastada”. O fracasso da “Revolta de Maio”, em 1828 no Algarve, contribuiu decisivamente para a usurpação miguelista e para a restauração do absolutismo, cujo clima persecutório acabaria por desencadear a guerra civil.
Na verdade, a prepotência miguelista deixou-se resvalar para os limites da insanidade política, num quotidiano excessivamente repressivo, vedando à nação os seus mais elementares direitos de cidadania. O autismo político do regime absolutista dividiu o país em dois projectos distintos – o do passado tradicionalista,
apostólico e legitimista; e o do futuro, liberal, constitucional e parlamentar. A grande diferença entre os dois projectos políticos incidia na concepção e cedência da liberdade, para transformar os vassalos em cidadãos.
3º simulado ENEM (sábado)- Gabarito comentadoemanuel
1) O documento apresenta um simulado com 8 questões sobre diversos tópicos das ciências humanas, como história, filosofia e ética.
2) As questões abordam temas como a Idade Média, a situação política na Bélgica, a colonização da América, as ideias de Roger Bacon e a interpretação do mito da caverna de Platão.
3) Cada questão é composta por uma introdução com um texto ou situação problema e 5 alternativas de resposta para que o estudante identifique APENAS UMA alternativa correta.
Este livro resume a história do Brasil desde a colonização portuguesa até os dias atuais, cobrindo mais de 500 anos de história. O livro está dividido em 11 capítulos que abordam períodos como o Brasil Colonial, o Império, a Primeira República, o Estado Novo, a redemocratização e o regime militar, analisando os aspectos políticos, econômicos e sociais de cada época.
Loulé no contexto político e socioeconómico das Lutas LiberaisJosé Mesquita
Durante as lutas liberais no século XIX, Loulé e o Algarve apoiaram amplamente as forças liberais devido à sua mentalidade cosmopolita moldada pelo comércio e à sua proximidade com o Porto, centro do movimento liberal. Embora não tenha participado ativamente nas revoluções iniciais, o Algarve expressou apoio à Constituição de 1826. Nas disputas entre absolutistas e liberais, os algarvios ficaram do lado dos liberais e de Pedro IV, apesar das questões de legitimidade de ambos os l
O documento discute a 4a fase da Olimpíada de História do Centro de Ensino João Mohana, abordando questões sobre: 1) a análise de documentos históricos; 2) os movimentos políticos da década de 1930 no Brasil, como a Ação Integralista Brasileira; 3) o processo de independência do Pará e eventos posteriores; 4) a Sinfonia de Brasília e a construção da nova capital.
REVOLUÇÃO PRAIEIRA Governo de Penambucohumberto145
I. A Revolução Praieira foi uma revolta liberal e separatista ocorrida na província de Pernambuco entre 1848 e 1850, liderada pelo Partido da Praia contra o domínio político e econômico das famílias conservadoras Cavalcanti e Rego Barros.
II. O movimento rebelde surgiu em oposição à exclusão dos liberais dos cargos políticos e benefícios do poder e denunciava a desigualdade social e a monopolização do comércio pelos portugueses.
III.
Questões de História de Santa CatarinaElton Zanoni
I. O documento discute questões históricas de Santa Catarina presentes em vestibulares, abordando temas como a Guerra do Contestado, a escravidão e os povos indígenas no estado.
II. São apresentadas diversas questões sobre esses temas, com imagens, textos e afirmações a serem analisadas.
III. O documento serve como um guia para estudantes se prepararem para questões sobre a história de Santa Catarina em exames vestibulares.
1) O período regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por instabilidade política e diversas rebeliões regionais que questionavam o poder central, como a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul.
2) A Revolução Farroupilha teve como motivos a busca por maior autonomia política e econômica do Rio Grande do Sul em relação ao poder imperial centralizado no Rio de Janeiro.
3) A antecipação da maioridade de D. Pedro II em 1840 pôs fim ao período regencial e teve como objetivo rest
O documento apresenta o capítulo 1 do livro "O 18 Brumário de Luís Bonaparte" de Karl Marx. No capítulo, Marx analisa como as revoluções burguesas do passado usavam símbolos e figuras históricas para glorificar suas lutas, ao passo que a revolução de 1848 na França apenas parodia o passado sem avançar em seu conteúdo. A revolução social do século XIX precisa se despojar da veneração ao passado para iniciar sua tarefa.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889, quando o Marechal Deodoro da Fonseca liderou um golpe militar que depôs o Imperador Pedro II e estabeleceu um governo republicano. A escravidão havia sido abolida recentemente, mas os ex-escravos não receberam apoio e sofreram com o racismo. A República foi proclamada sem consulta ou participação popular, com o Exército controlando o processo.
O documento descreve as revoltas que ocorreram no Brasil durante o Período Regencial (1831-1840), incluindo a Revolta dos Farrapos no Rio Grande do Sul, a Cabanagem no Grão-Pará e a Balaiada no Maranhão. As revoltas expressavam insatisfações regionais com o governo central e reivindicavam maior autonomia provincial.
O documento analisa as obras Frei Luís de Sousa e Viagens na Minha Terra de Almeida Garrett, ambientadas no Portugal do final do século XVII. A análise descreve a decadência política, econômica e social de Portugal na época e como as obras ilustram temas de decadência e esperança no país através de seus personagens e enredos.
1) O documento discute as origens dos governos, incluindo as formas republicanas e monárquicas de governo.
2) Analisa se José Bonifácio de Andrada e Silva poderia ser considerado o Patriarca da independência do Brasil.
3) Questiona se o Brasil já era um reino antes da independência e se D. Pedro I poderia ser considerado o fundador do Império.
Felipa de Sousa, algarvia condenada na Inquisição pelo "pecado nefando da sod...José Mesquita
O documento descreve o caso de Felipa de Sousa, uma mulher de Tavira, Portugal condenada pela Inquisição no Brasil colonial no século XVI pelo "pecado nefando da sodomia". Ela foi acusada junto com outra mulher após interrogatório forçado. Este foi o primeiro caso registrado de condenação por lesbianismo pela Inquisição nas Américas. O documento também fornece contexto histórico sobre a Inquisição e a sociedade colonial brasileira na época.
Para que servem as forças armadas? A doença senil do militarismoGRAZIA TANTA
1. O autor critica a visão do general Loureiro dos Santos de que um Estado precisa de forças armadas para ser considerado um Estado legítimo, apontando exemplos como a Islândia e a Costa Rica que não têm exércitos permanentes.
2. O autor argumenta que as forças armadas portuguesas aceitam passivamente a perda da soberania de Portugal e o controle do país por parte dos partidos políticos, em vez de defenderem o povo português de acordo com a Constituição.
3. O autor rejeita a noção de Loure
Durante o Segundo Reinado (1840-1889):
1) O café tornou-se a principal commodity de exportação brasileira.
2) Ocorreu a expansão da lavoura cafeeira para o Vale do Paraíba Paulista e Oeste Paulista.
3) Os Estados Unidos passaram a ser o principal destino das exportações brasileiras, principalmente de café.
Este artigo resume e discute dois livros recentes sobre a economia e a sociedade colonial brasileira. Os autores argumentam que o mercado interno era mais importante do que se pensava anteriormente e que os comerciantes eram o grupo social mais dinâmico no Rio de Janeiro no início do século XIX. Contudo, reconhecem que este período foi marcado por condições específicas que podem não se aplicar a outros momentos da história colonial. Além disso, os comerciantes ainda investiam em terras e escravos, possivelmente
Este boletim informativo contém:
1) Resumo de eventos históricos de datas comemorativas como o dia de Tiradentes e o Dia do Holocausto e Heroísmo
2) Breve biografia de figuras históricas que nasceram na data como José Maria da Silva Paranhos Júnior e Adolf Hitler
3) Obituário da cantor Ataulfo Alves que faleceu na data
Este documento é o capítulo 1 do livro "O 18 Brumário de Luis Bonaparte" de Karl Marx. Nele, Marx analisa como a Revolução Francesa de 1848 acabou se tornando uma caricatura da Revolução Francesa original, com Luis Bonaparte se disfarçando de Napoleão Bonaparte. Marx argumenta que as revoluções burguesas do passado precisavam se disfarçar com roupagens históricas, mas que as revoluções proletárias do século XIX precisam olhar para o futuro, não para o passado.
O documento apresenta 14 questões sobre o Período Regencial no Brasil (1831-1840), marcado por instabilidade política e diversos movimentos insurrecionais nas províncias. As questões abordam temas como as causas e características de rebeliões como a Cabanagem, Revolta dos Malês e Revolução Farroupilha, além das disputas entre facções políticas na corte e tensões entre poder central e autonomia provincial.
A Guerra do Contestado foi um conflito entre 1912-1916 na região disputada entre Paraná e Santa Catarina rica em erva-mate e madeira. Populações locais lideradas por José Maria de Santo Agostinho rebelaram-se contra a desapropriação de suas terras pela Brazil Railway Company. Após 4 anos de combates, um acordo em 1916 definiu os limites entre os estados, encerrando o conflito.
1) No século XIX, a indústria têxtil inglesa demandou grandes quantidades de algodão, substituindo fornecedores tradicionais como a Índia e o Egito pelos Estados Unidos. Nos anos 1860, conflitos no sul dos EUA interromperam o fornecimento. Nessa década, o algodão se tornou o principal produto de exportação do Ceará.
2) O cultivo de algodão no Ceará propiciou o desenvolvimento de Aracati e o clima quente e úmido favore
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O texto descreve reformas realizadas por Sólon na antiga Atenas, que incluíram libertar escravos e pessoas endividadas da servidão.
2) Sólon também perdoou dívidas de pequenos lavradores, devolvendo-lhes terras que haviam perdido.
3) Ele realizou essas mudanças usando a soberania da lei para que a força e a justiça agissem em conjunto.
O documento contém 9 questões e comentários sobre vários tópicos históricos brasileiros. Os comentários discutem tópicos como a realidade dos trabalhadores no Brasil, a política da República Velha, a urbanização no Brasil do século XIX, a colonização portuguesa, a propaganda de café na década de 1950, a música de um trabalhador nordestino, a construção de estradas na década de 1960, e novos enfoques da historiografia brasileira sobre a escravidão e as relações Brasil-Portugal.
O documento discute a Guerra dos Emboabas no início do século XVIII em Minas Gerais, quando bandeirantes paulistas entraram em conflito com forasteiros sobre o controle da exploração de minas. Também menciona a administração portuguesa na região e o surgimento de núcleos urbanos como Vila Rica.
Loulé no contexto político e socioeconómico das Lutas LiberaisJosé Mesquita
Durante as lutas liberais no século XIX, Loulé e o Algarve apoiaram amplamente as forças liberais devido à sua mentalidade cosmopolita moldada pelo comércio e à sua proximidade com o Porto, centro do movimento liberal. Embora não tenha participado ativamente nas revoluções iniciais, o Algarve expressou apoio à Constituição de 1826. Nas disputas entre absolutistas e liberais, os algarvios ficaram do lado dos liberais e de Pedro IV, apesar das questões de legitimidade de ambos os l
O documento discute a 4a fase da Olimpíada de História do Centro de Ensino João Mohana, abordando questões sobre: 1) a análise de documentos históricos; 2) os movimentos políticos da década de 1930 no Brasil, como a Ação Integralista Brasileira; 3) o processo de independência do Pará e eventos posteriores; 4) a Sinfonia de Brasília e a construção da nova capital.
REVOLUÇÃO PRAIEIRA Governo de Penambucohumberto145
I. A Revolução Praieira foi uma revolta liberal e separatista ocorrida na província de Pernambuco entre 1848 e 1850, liderada pelo Partido da Praia contra o domínio político e econômico das famílias conservadoras Cavalcanti e Rego Barros.
II. O movimento rebelde surgiu em oposição à exclusão dos liberais dos cargos políticos e benefícios do poder e denunciava a desigualdade social e a monopolização do comércio pelos portugueses.
III.
Questões de História de Santa CatarinaElton Zanoni
I. O documento discute questões históricas de Santa Catarina presentes em vestibulares, abordando temas como a Guerra do Contestado, a escravidão e os povos indígenas no estado.
II. São apresentadas diversas questões sobre esses temas, com imagens, textos e afirmações a serem analisadas.
III. O documento serve como um guia para estudantes se prepararem para questões sobre a história de Santa Catarina em exames vestibulares.
1) O período regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por instabilidade política e diversas rebeliões regionais que questionavam o poder central, como a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul.
2) A Revolução Farroupilha teve como motivos a busca por maior autonomia política e econômica do Rio Grande do Sul em relação ao poder imperial centralizado no Rio de Janeiro.
3) A antecipação da maioridade de D. Pedro II em 1840 pôs fim ao período regencial e teve como objetivo rest
O documento apresenta o capítulo 1 do livro "O 18 Brumário de Luís Bonaparte" de Karl Marx. No capítulo, Marx analisa como as revoluções burguesas do passado usavam símbolos e figuras históricas para glorificar suas lutas, ao passo que a revolução de 1848 na França apenas parodia o passado sem avançar em seu conteúdo. A revolução social do século XIX precisa se despojar da veneração ao passado para iniciar sua tarefa.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889, quando o Marechal Deodoro da Fonseca liderou um golpe militar que depôs o Imperador Pedro II e estabeleceu um governo republicano. A escravidão havia sido abolida recentemente, mas os ex-escravos não receberam apoio e sofreram com o racismo. A República foi proclamada sem consulta ou participação popular, com o Exército controlando o processo.
O documento descreve as revoltas que ocorreram no Brasil durante o Período Regencial (1831-1840), incluindo a Revolta dos Farrapos no Rio Grande do Sul, a Cabanagem no Grão-Pará e a Balaiada no Maranhão. As revoltas expressavam insatisfações regionais com o governo central e reivindicavam maior autonomia provincial.
O documento analisa as obras Frei Luís de Sousa e Viagens na Minha Terra de Almeida Garrett, ambientadas no Portugal do final do século XVII. A análise descreve a decadência política, econômica e social de Portugal na época e como as obras ilustram temas de decadência e esperança no país através de seus personagens e enredos.
1) O documento discute as origens dos governos, incluindo as formas republicanas e monárquicas de governo.
2) Analisa se José Bonifácio de Andrada e Silva poderia ser considerado o Patriarca da independência do Brasil.
3) Questiona se o Brasil já era um reino antes da independência e se D. Pedro I poderia ser considerado o fundador do Império.
Felipa de Sousa, algarvia condenada na Inquisição pelo "pecado nefando da sod...José Mesquita
O documento descreve o caso de Felipa de Sousa, uma mulher de Tavira, Portugal condenada pela Inquisição no Brasil colonial no século XVI pelo "pecado nefando da sodomia". Ela foi acusada junto com outra mulher após interrogatório forçado. Este foi o primeiro caso registrado de condenação por lesbianismo pela Inquisição nas Américas. O documento também fornece contexto histórico sobre a Inquisição e a sociedade colonial brasileira na época.
Para que servem as forças armadas? A doença senil do militarismoGRAZIA TANTA
1. O autor critica a visão do general Loureiro dos Santos de que um Estado precisa de forças armadas para ser considerado um Estado legítimo, apontando exemplos como a Islândia e a Costa Rica que não têm exércitos permanentes.
2. O autor argumenta que as forças armadas portuguesas aceitam passivamente a perda da soberania de Portugal e o controle do país por parte dos partidos políticos, em vez de defenderem o povo português de acordo com a Constituição.
3. O autor rejeita a noção de Loure
Durante o Segundo Reinado (1840-1889):
1) O café tornou-se a principal commodity de exportação brasileira.
2) Ocorreu a expansão da lavoura cafeeira para o Vale do Paraíba Paulista e Oeste Paulista.
3) Os Estados Unidos passaram a ser o principal destino das exportações brasileiras, principalmente de café.
Este artigo resume e discute dois livros recentes sobre a economia e a sociedade colonial brasileira. Os autores argumentam que o mercado interno era mais importante do que se pensava anteriormente e que os comerciantes eram o grupo social mais dinâmico no Rio de Janeiro no início do século XIX. Contudo, reconhecem que este período foi marcado por condições específicas que podem não se aplicar a outros momentos da história colonial. Além disso, os comerciantes ainda investiam em terras e escravos, possivelmente
Este boletim informativo contém:
1) Resumo de eventos históricos de datas comemorativas como o dia de Tiradentes e o Dia do Holocausto e Heroísmo
2) Breve biografia de figuras históricas que nasceram na data como José Maria da Silva Paranhos Júnior e Adolf Hitler
3) Obituário da cantor Ataulfo Alves que faleceu na data
Este documento é o capítulo 1 do livro "O 18 Brumário de Luis Bonaparte" de Karl Marx. Nele, Marx analisa como a Revolução Francesa de 1848 acabou se tornando uma caricatura da Revolução Francesa original, com Luis Bonaparte se disfarçando de Napoleão Bonaparte. Marx argumenta que as revoluções burguesas do passado precisavam se disfarçar com roupagens históricas, mas que as revoluções proletárias do século XIX precisam olhar para o futuro, não para o passado.
O documento apresenta 14 questões sobre o Período Regencial no Brasil (1831-1840), marcado por instabilidade política e diversos movimentos insurrecionais nas províncias. As questões abordam temas como as causas e características de rebeliões como a Cabanagem, Revolta dos Malês e Revolução Farroupilha, além das disputas entre facções políticas na corte e tensões entre poder central e autonomia provincial.
A Guerra do Contestado foi um conflito entre 1912-1916 na região disputada entre Paraná e Santa Catarina rica em erva-mate e madeira. Populações locais lideradas por José Maria de Santo Agostinho rebelaram-se contra a desapropriação de suas terras pela Brazil Railway Company. Após 4 anos de combates, um acordo em 1916 definiu os limites entre os estados, encerrando o conflito.
1) No século XIX, a indústria têxtil inglesa demandou grandes quantidades de algodão, substituindo fornecedores tradicionais como a Índia e o Egito pelos Estados Unidos. Nos anos 1860, conflitos no sul dos EUA interromperam o fornecimento. Nessa década, o algodão se tornou o principal produto de exportação do Ceará.
2) O cultivo de algodão no Ceará propiciou o desenvolvimento de Aracati e o clima quente e úmido favore
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O texto descreve reformas realizadas por Sólon na antiga Atenas, que incluíram libertar escravos e pessoas endividadas da servidão.
2) Sólon também perdoou dívidas de pequenos lavradores, devolvendo-lhes terras que haviam perdido.
3) Ele realizou essas mudanças usando a soberania da lei para que a força e a justiça agissem em conjunto.
O documento contém 9 questões e comentários sobre vários tópicos históricos brasileiros. Os comentários discutem tópicos como a realidade dos trabalhadores no Brasil, a política da República Velha, a urbanização no Brasil do século XIX, a colonização portuguesa, a propaganda de café na década de 1950, a música de um trabalhador nordestino, a construção de estradas na década de 1960, e novos enfoques da historiografia brasileira sobre a escravidão e as relações Brasil-Portugal.
O documento discute a Guerra dos Emboabas no início do século XVIII em Minas Gerais, quando bandeirantes paulistas entraram em conflito com forasteiros sobre o controle da exploração de minas. Também menciona a administração portuguesa na região e o surgimento de núcleos urbanos como Vila Rica.
O documento descreve três importantes movimentos de independência no Brasil colonial: a Inconfidência Mineira (1789), a Conjuração Carioca (1790-1797) e a Conjuração Baiana (1798). Estes movimentos foram influenciados pelas ideias iluministas e pela independência dos EUA e da Revolução Francesa, e visavam reduzir o domínio português e estabelecer uma sociedade mais livre e igualitária no Brasil. No entanto, todos os movimentos foram descobertos e seus líderes punidos.
Este texto está disponível para cópia no link abaixo:
http://historiasylvio.blogspot.com.br/2013/07/inconfidencia-baiana.html
Outras publicações com textos, imagens, vídeos, PowerPoints, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no blog HistóriaS:
http://historiasylvio.blogspot.com.br
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A Conjuração Baiana, também conhecida como Inconfidência Baiana, Revolta dos Búzios, Revolta dos Alfaiates ou Revolta das Argolinhas, foi uma conspiração ocorrida em 1798 na capitania da Bahia, no Brasil, para se libertar da Coroa Portuguesa.
A denominação Revolta dos Alfaiates se deve ao grande número destes profissionais que participaram do movimento. Revolta dos Búzios devido ao fato de alguns revoltosos usarem um búzio (concha de molusco em forma de espiral) preso a uma pulseira para facilitar a identificação entre si. Revolta das Argolinhas porque alguns participantes usaram uma argola em uma orelha com o mesmo fim.
Em Salvador, os negros livres, impedidos de ter acesso aos cargos e posições civis, religiosas e administrativas intermediárias, trabalhavam como artesãos, no pequeno comércio, como soldados e suboficiais nas tropas de primeira linha, com soldo baixo e péssimas condições de trabalho. Comumente, para sobreviverem, os soldados tinham uma segunda atividade.
A insatisfação generalizada na região organizou-se através da ação da elite baiana culta, reunida em associações que difundiam ideias iluministas, republicanas e emancipacionistas. Na medida em que os desejos dos conspiradores se tornaram mais populista, a elite se afastou e a conspiração foi liderada pelos pobres, contando com a participação de soldados, alfaiates, negros libertos e mulatos, artesãos e pequenos comerciantes, caracterizando-se como um dos primeiros movimentos populares da História do Brasil.
Em 12 de agosto de 1798, onze papéis escritos à mão (não existia imprensa no Brasil nesta época) em pontos de grande circulação de Salvador. Estes papéis, alguns de redação imprecisa e confusa, pregavam a independência da Bahia, instituindo a “República Baianense”, transformando Salvador na capital do novo país. Defendiam a diminuição de impostos, abertura dos portos para negociar com todas as nações e exigiam o fim da discriminação social e racial, abolindo a escravidão e desenvolvendo um governo com igualdade racial. Também prometiam aumento de soldo para os soldados e oficiais de primeira linha.
Após investigações e dezenas de prisões, no dia 08 de novembro de 1799 foram enforcados e esquartejados quatro líderes (todos negros) na Praça da Piedade, em Salvador.
O documento discute a Lei de Anistia no Brasil pós-ditadura militar de 1964, que completou 30 anos em 2009. A lei foi sancionada pelo então Presidente João Figueiredo para diminuir a tensão entre movimentos sociais e a ala dura do exército.
A Conjuração Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798) foram movimentos contrários à dominação portuguesa no Brasil no final do século XVIII. Ambos surgiram devido ao aumento do controle português e da insatisfação com impostos. Enquanto a Conjuração Mineira foi liderada por membros da elite insatisfeitos com a cobrança do quinto do ouro, a Conjuração Baiana contou com a participação de diversos setores sociais influenciados pelas ideias iluministas e revolucionárias
O documento contém 24 questões sobre história que abordam diferentes períodos como a Idade Média, a Contra-Reforma, a crise de 1929 e governos na América Latina. As questões examinam aspectos culturais, políticos e econômicos desses períodos.
O documento discute (1) o contato entre populações após a expansão europeia no século 15 e o choque entre seus ambientes bacteriológicos, resultando em altas taxas de mortalidade; (2) questiona se isso ocorreu entre populações orientais europeias, nativas da Oceania, africanas do Magreb, indígenas da América Central ou asiáticas da Indonésia.
O documento discute como a história do Brasil é geralmente ensinada de forma conservadora, focando nos brancos vencedores e ignorando contradições e conflitos. Também aponta que as novas abordagens encontram dificuldades para serem transmitidas, e defende repensar como conceber, escrever e divulgar a história do país.
Cultura e modernidade no basil prof oliveninformingus
O documento discute a noção de modernidade no Brasil ao longo da história. Trata-se de um tema constante na intelectualidade brasileira. A modernidade é frequentemente vista como algo que vem de fora e deve ser admirado ou considerado com cautela. O Brasil passou por diferentes períodos em que valorizou ou desvalorizou sua própria cultura em relação aos modelos europeus ou norte-americanos. Atualmente, há uma contradição entre a modernidade tecnológica e a não realização de mudanças sociais que benef
1) Os comentários discutem questões sobre a 2a Fase da Olimpíada de História, fornecendo feedback sobre as respostas das equipes.
2) São abordados temas como o Império e a República no Brasil, as grandes navegações, a administração colonial portuguesa e a história da saúde.
3) O último comentário reflete sobre a atividade proposta, que foi a construção de uma linha do tempo para visualizar processos históricos.
Caio prado jr formação do brasil contemporâneoJorge Miklos
1) O documento analisa o livro "Formação do Brasil Contemporâneo" de Caio Prado Jr, que examina as características da colonização portuguesa no Brasil e como ela influenciou a formação da sociedade brasileira.
2) Caio Prado define o conceito de "sentido histórico" como o rumo dado à história de um povo por um conjunto de acontecimentos ao longo do tempo, argumentando que o sentido da colonização portuguesa no Brasil foi estabelecer uma colônia fornecedora de produtos ag
1) O documento discute diferentes concepções de cultura popular entre folcloristas e membros do Centro Popular de Cultura, colocando em debate os termos "tradição" e "transformação".
2) Folcloristas viam a cultura popular como tradicional e ameaçada pela modernização, enquanto o Centro Popular de Cultura defendia seu papel de transformação social.
3) O documento analisa como esses termos aparentemente antagônicos podem ser vistos como complementares, e como a questão nacional esteve associada a essas discussões ao
1) O documento discute diferentes concepções de cultura popular entre folcloristas e membros do Centro Popular de Cultura, colocando em debate os termos "tradição" e "transformação".
2) Folcloristas viam a cultura popular como tradicional e ameaçada pela modernização, enquanto o Centro Popular de Cultura defendia seu papel de transformação social.
3) O documento analisa como essas visões envolvem a questão da identidade nacional, debatida no Brasil do século XX.
00 dias, claudete maria miranda. movimentos sociais do século xix no brasilAlbano Goes Souza
1) O documento discute movimentos sociais do século XIX no Brasil, como a insurreição de 1817 em Pernambuco. 2) Estes movimentos ocorreram em um período de transição para a independência do Brasil e expressaram insatisfações de diferentes grupos sociais com a dominação portuguesa. 3) A autora analisa esses movimentos por meio de estudos historiográficos e busca entender melhor suas características, como nível de participação, lideranças e reivindicações.
1) O documento discute as sociedades secretas como a Maçonaria e a Carbonária, explicando que eram secretas quando a liberdade estava ameaçada e que tinham papéis diferentes na sociedade portuguesa.
2) Detalha as diferenças entre a Carbonária e a Maçonaria, como classes sociais representadas e métodos.
3) Explica como a Carbonária e a Maçonaria se aproximaram no período que levou à implantação da República em 1910, unindo esforços na luta contra a monarquia.
1) O documento analisa o livro "Maçonaria, sociabilidade ilustrada e Independência do Brasil (1790-1822)" que estuda o papel da maçonaria na independência do Brasil, focando no período de 1790 a 1822.
2) O livro explora como a maçonaria se tornou um espaço de debate de ideias iluministas e da revolução francesa no Brasil colonial, desafiando a ordem estabelecida.
3) Também mostra como a maçonaria brasileira se dividiu entre projetos republicanos
Revisão 8º ano - Família Real até Independência Janaína Bindá
O documento resume os principais pontos sobre a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e suas consequências. Inclui detalhes sobre a transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro devido à invasão napoleônica, as medidas tomadas por D. João VI para desenvolver o Brasil, e como esses eventos contribuíram para o processo de independência anos depois.
O documento pede aos alunos que construam um texto dissertativo mostrando a importância da pesquisa para professores de história, baseado em duas leituras sobre o assunto.
O documento discute aspectos da sociedade do Império Romano e da divisão social entre as classes superiores e inferiores. Também aborda a divisão da Gália pelos romanos em três grupos - belgas, aquitanos e gauleses - e os impactos do imperialismo romano, como o crescimento da propriedade fundiária e da mão de obra servil. Por fim, discute a evolução do poder político na Grécia Antiga da acrópole para a ágora.
I - O documento discute o processo de hominização e a evolução das espécies humanas ao longo de milhares de anos através de fósseis como o Australopithecus e Pithecantropus, confirmando que o Homo Sapiens não nasceu pronto culturalmente.
II - Apresenta questões sobre civilizações antigas como a egípcia, mesopotâmica e fenícia, abordando seus aspectos culturais, sociais e econômicos como a agricultura de irrigação e o comércio marítimo desenvolv
O documento resume os principais períodos da Pré-História: Paleolítico, Mesolítico e Neolítico. Detalha as características de cada período, como o nomadismo no Paleolítico, a transição no Mesolítico e o sedentarismo no Neolítico.
Este documento fornece instruções para um trabalho prático sobre o ambiente educacional em uma escola. Os alunos devem pesquisar recursos teóricos e didáticos, descrever o ambiente físico e didático da escola, entrevistar três professores e três alunos sobre recursos em sala de aula, aprendizagem por projetos e aulas diferenciadas.
O documento apresenta as diretrizes para um trabalho prático sobre conhecer a escola Coelho Neto em que os estudantes devem: 1) justificar o motivo da pesquisa; 2) descrever o ambiente da escola; e 3) explicar a metodologia utilizada. O trabalho deve ser concluído em outubro de 2011.
Este projeto visa construir um blog para o Centro de Ensino João Mohana para preservar sua memória e identidade. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar a história da escola, organizar as informações coletadas e apresentá-las no blog, que será lançado em outubro. O projeto ensinará aos alunos a importância de preservar a memória e estabelecer ligação entre história, identidade e educação.
O documento descreve um projeto de inclusão digital na escola Centro de Ensino João Mohana em que os alunos irão construir um blog para preservar a história e identidade da escola utilizando tecnologias digitais. O projeto tem como objetivos compreender a importância da tecnologia no resgate histórico, identificar memórias vivas da escola e propor oficinas sobre preservação cultural.
O documento discute a dimensão educacional, definindo-a como um processo que visa construir alicerces teóricos e práticos para a transformação do espaço do ensino e da aprendizagem. A Constituição Federal de 1988 estabeleceu direitos básicos como direito à educação, buscando diálogo entre necessidades do país e do povo. As ferramentas da dimensão educacional incluem planejamento, intervenção, discussão e construção de referenciais, visando estabelecer relação entre teoria e prática.
O documento discute a história colonial do Maranhão no contexto da expansão colonial portuguesa na América do Sul no século XVI. Aborda os tópicos da pré-colonização e colonização maranhense, o contato com as tribos indígenas, o predomínio da escravidão e do extermínio dos povos originários, e as visões da colonização de historiadores como Gilberto Freire e Sérgio Buarque de Holanda.
O documento descreve o contexto histórico da ditadura militar no Brasil e no Maranhão entre 1964 e 1980, incluindo a ascensão de José Sarney ao poder no Maranhão com apoio dos militares, os impactos socioeconômicos no estado durante esse período e a gradual abertura política até as eleições diretas em 1989.
1. CENTRO DE ENSINO JOÃO MOHANA DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSOR WILFRED BATISTA 3 FASE COMENTADA DA OLIMPIADA NACIONAL DE HISTÓRIA
2. QUESTÃO 21 O documento retrata as diversas formas de ocupação e de transformação das terras interioranas brasileiras no século XVIII, revelando a valorização das especiarias, tanto de fora quanto nativas, que tanto interessavam ao comércio de colonos e portugueses. A partir dessa leitura podemos pensar a especificidade do interesse em ocupar a região do Grão Pará, zona de tensão desde o século XVII entre o Brasil e a França (culminando numa ocupação brasileira da colônia francesa vizinha). A própria presença do agrônomo Michel Grenoullier, um francês emigrado, como o primeiro diretor encarregado da construção do horto (tendo ele já havia participado de empreendimentos parecidos em Caiena, capital da Guiana Francesa) é resultado dessas disputas, o que possibilitou a entrada, mesmo que por vias ilegais, de algumas plantas cobiçadas no Brasil. O lugar determinado para o estabelecimento das vivendas – o antigo convento missionário São José – ocupava um espaço previamente organizado e estrategicamente localizado, abrindo novos horizontes aos interesses particulares e científicos aos quais se dedicava o príncipe regente Dom João por todo o Brasil.
3. QUESTÃO 22 A criação de um mito ou um herói está intimamente ligada à possibilidade de atrelar sua figura a determinado fato, conceito, evento ou governo. Assim era esperado nessa questão que os participantes identificassem o mito do “Patriarca da Independência” como a construção de uma imagem dada no próprio período da independência em meio aos embates com os adversários de José Bonifácio e por sua própria descrição daquele período, por suas ações políticas e posições diante de vários dilemas da sociedade do séculoXIX, muitas vezes contrárias ao Imperador. Isso possibilitou a apropriação e a perpetuação de sua imagem, atrelada à construção de uma idéia de identidade nacional.
4. QUESTÃO 23 A questão chamava a atenção das equipes para como a República brasileira foi construída e formatada também com a preocupação de como seria seu símbolo oficial, a bandeira. Além do seu conteúdo filosófico que deveria carregar um ideal libertário – afastando-se da pecha de colônia e/ou Império português, teorias sobre as cores da bandeira foram debatidas de modo a melhor identificar quem era o “novo povo” brasileiro republicano que se forma a partir de 1889. Paradoxalmente, a nova bandeira manteve as cores e o formato da bandeira da monarquia, trocando apenas o estandarte monárquico pelo republicano de inspiração positivista..
5. QUESTÃO 24 Gilberto Freyre, autor conhecido pelas obras “Casa Grande e Senzala” e “Sobrados e Mucambos”, estendeu seus interesses a outros atores que foram importantes na constituição da identidade brasileira. Freyre era admirador confesso da cultura britânica e escreveu uma obra sobre sua influência no Brasil no século XIX, após a abertura dos portos. Utilizando novos métodos de pesquisa e fontes inovadoras, como anúncios de jornal, o autor enfatiza a apropriação dos espaços urbanos do Rio de Janeiro segundo as demandas específicas de cada tipo de comércio, a partir da forma como cada um deles se relacionava com a nacionalidade de quem os executava. Se por um lado os comerciantes franceses eram muito mais numerosos e tinham suas lojas espalhadas por toda a cidade, por outro lado comerciantes atacadistas britânicos elegeram a facilidade de escoamento e a capacidade de armazenamento de suas mercadorias na escolha dos locais de seus estabelecimentos. Para Freyre essa infraestrutura já indicava a escala de seu Império Comercial, que manteve e ampliou sua abrangência e poderio durante todo século XIX, não somente no Brasil como em grande parte do mundo. O domínio imperial inglês iria se ampliar ao longo desse século a partir de outras infraestruturas, como ferrovias, pontes e equipamentos fabris
6. QUESTÃO 25 O objetivo da questão é refletir sobre aspectos importantes da história nacional a partir de um movimento social específico ocorrido em Santa Catarina. A novembrada ocorreu em Florianópolis em novembro de 1979 e seu estopim foi a visita do presidente João Figueiredo para, entre outros compromissos, descerrar uma placa em homenagem a Floriano Peixoto, que durante a Revolução Federalista foi o responsável pelo fuzilamento de mais de 200 pessoas no forte de Anhatomirim. Essa revolta se inscreve no contexto de muitas manifestações semelhantes, algumas ainda pouco conhecidas, do fim da ditadura civil militar no Brasil e na transição para a redemocratização do regime. O fato de os manifestantes na Novembrada arrancarem a placa do local onde ela seria descerrada aponta a não aceitação desta memória, naquele momento, pelos florianopolitanos, assim como a crítica simultânea a Floriano e a Figueiredo.
7. QUESTÃO 26 Prosseguindo com o tema da “Novembrada”, esta questão aprofundava a reflexão sobre o simbolismo envolvido na placa ser “arrancada” e posteriormente tornar-se um objeto histórico em si; e a reafirmação ou negação de uma memória oficial, que ao mesmo tempo se via reafirmada ou confrontada nos anos de ditadura militar sob o governo Figueiredo.
8. QUESTÃO 27 A questão apresenta recomendações aos senhores de engenho para o bom governo de sua propriedade e escravaria e aponta como a principal delas a escolha e a delegação de poderes aos feitores, que deveriam segundo Antonil ser limitados pelo senhor. Assim, cada feitor receberia sua parcela de poder sobre os escravos, devendo a extensão desse poder ser conhecida e reconhecida por todos. O castigo justo e na medida certa está no cerne da proposta de Antonil para o bom “governo dos escravos”, e o excesso deveria ser repreendido pelo senhor de forma privada, a fim de evitar revoltas e insubordinação dos cativos. Com a leitura do texto ainda é possível perceber a existência de duas formas de hierarquia: entre os que mandavam – que partia dos feitores menores, passava pelo feitor-mor e chegava ao senhor que ocupava o lugar mais alto da ordem dentro do engenho; e entre os que eram “governados” (os escravos mais antigos) a quem deveria se fazer saber da repreensão ao feitor que se excedera. O texto permite questionar a idéia do feitor simplesmente como um homem violento e sem rumo, e estabelece o delicado equilíbrio de poder na estrutura do engenho.
9. QUESTÃO 28 A seção de esportes da revista “A Vida Moderna” de maio de 1914 evidencia uma transformação nas redes de sociabilidade e entretenimento da burguesia paulistana no início do séc. XX. Atividades como o “Turf” ou o “Football” demonstravam a aspiração por transplantar um cosmopolitismo vivido nos centros europeus, uma vivência moderna que a cidade de São Paulo começava a experimentar e cujos acessos e sociabilidades se limitavam às camadas mais ricas da sociedade. Exemplo disso são as notícias veiculadas e os termos de linguagem empregados (predomínio da língua inglesa e termos em francês), o que demonstra certo exclusivismo dos editores e leitores da revista.
10. QUESTÃO 29 O sistema fordista, modelo clássico de produção fabril capitalista, estendeu sua atuação à Amazônia. O sistema tradicional de extração do látex seria revisto e a postura dos trabalhadores tutelada. As cidades dos trabalhadores vieram praticamente prontas, transportadas em navios, tais como os “automóveis saídos das linhas de montagem da Ford Motor Company: casas, hospitais, cafeterias, drugstores, cimento, areão para as canchas de tênis, aparelhos sanitários, bulldozers, serraria, uma cidade completa por armar. A instalação obedecia aos moldes das cidades norte-americanas, desde o arruamento à instalação de hidrantes. Com uma série de serviços e confortos disponíveis em suas casas, os trabalhadores eram insidiosamente disciplinados a adaptar-se a uma nova sociabilidade, tanto no ambiente de trabalho, como em suas casas. Os velhos trabalhadores mostram as suas memórias daqueles tempos. Hoje não escutam mais os apitos e lamentam o abandono das cidades, o que indica a passagem do tempo e o fim de suas vidas produtivas.
11. QUESTÃO 30 Era objetivo dessa questão que a equipe percebesse a existência de grupos pró e contra a instalação de um cemitério na capital baiana, posições embasadas no sanitarismo. Até então os enterros eram realizados nas igrejas e catacumbas, em grande número naquelas das Irmandades. A fundação de um cemitério traria a perda de influência dessas agremiações religiosas, o que geraria grande descontentamento e a eclosão da Cemiterada. Num campo mais amplo a transferência dos enterros para os cemitérios promoveu a secularização dos procedimentos fúnebres, ou seja, a morte deixa de ser da alçada exclusiva da Igreja e torna-se um problema administrativo.
12. QUESTÃO 31 Fernão Cardim era um clérigo jesuíta que esteve em contato com os indígenas da região da Bahia, durante 42 anos, em sua estadia na colônia portuguesa na América no séc. XVI. O excerto de sua crônica: Tratados da terra e gente do Brasil descreve algumas práticas culturais e sociais dos nativos tais como as cerimônias de recepção do “estrangeiro” dentro da aldeia, como os ritos e celebrações funerárias, quando da morte de um dos membros da comunidade. Ao longo da descrição, percebe-se que o autor, na tentativa de “traduzir” tais eventos e fenômenos ao público europeu, utiliza-se de conceitos próprios a sua cultura que não necessariamente são partilhados pela cultura ou linguagem dos indígenas, como a palavra “vinho” e “casamento” demonstram, já que a bebida inexistia na América antes do sécXVI e a união entre dois indígenas não apresentava os conceitos e preceitos morais da cultural ocidental-cristã européia. Além disso, percebe-se que o ato de chorar apresenta uma multiplicidade de significados dentro da cultura dos indígenas, podendo demonstrar tanto apreço ao “estrangeiro” como dor pela perda de um ente ou membro da comunidade. Por fim, não se pode afirmar que os ritos e celebrações funerárias dos indígenas são iguais às cerimônias cristãs ocidentais, pois há um distanciamento cultural entre os dois, além de uma outra visão religiosa que explica o fenômeno da morte.
13. QUESTÃO 32 A Carta da Terra. Conferência Mundial dos Povos Indígenas sobre Território, Meio Ambiente e Desenvolvimento, escrita por vários indígenas componentes do Comitê Intertribal – 500 Anos de Resistência, por conta do evento internacional ECO-92, é um documento importante para perceber o intenso debate existente entre os indígenas e as sociedades ocidentais, as quais se sobrepuseram aos seus interesses desde a ocupação das terras da América. Escrita num contexto de rememoração dos 500 anos de história americana, a carta indaga sobre a imposição dos preceitos democráticos sobre os seus povos, defendendo o direito dos indígenas de persistirem com seus costumes ancestrais e coletivos e, assim, terem voz ativa como comunidades autônomas. É importante notar que o discurso indígena desmistifica a idéia de passividade indígena e ajuda a refletir se a liberdade e a igualdade proclamadas pelos direitos humanos da ONU são as mesmas almejadas pelas diferentes organizações étnicas existentes nos distintos lugares do mundo. Nesse diálogo com a Comissão da ONU responsável pela redação da Carta da Terra, os povos indígenas exigem serem tratados como atores políticos e não apenas como parte da natureza, sendo ativos na defesa da Terra e não meros receptores de imposições administrativas.
14. QUESTÃO 33 A leitura desse artigo veiculado pelo jornal O Estado de S. Paulo, por ocasião da finalização do processo de restauro no Santuário de Bom Jesus do Matosinhos, tinha como objetivo indicar às equipes uma reflexão sobre o trabalho de restauração e, ao mesmo tempo, pensar como essa instrumentalização poderia ajudar a construir um pensamento histórico em torno do trabalho de artistas barrocos no Brasil. A descoberta de uma primeira pintura de Mestre Ataíde nas três primeiras capelas que abrigam os Passos da Paixão em Congonhas do Campo, Minas Gerais, embaixo de camadas de tintas pintadas desde de 1891, revela um sentido harmônico presente entre esculturas e pinturas no cenário dessas capelas no período colonial, sentido este omitido pela interferência de décadas e séculos conseguintes. A pintura original, a sua omissão e a sua redescoberta têm, todas e cada uma, a sua importância histórica..
15. QUESTÃO 34 A análise da charge publicada no jornal semanal “O Pasquim” evidencia a mobilização da sociedade civil em torno da campanha pela anistia no ano de 1978, ao final do governo militar encabeçado pelo Gal. Ernesto Geisel. A charge demonstra certo humor e protesto devido à interação entre as letras impressas com caracteres de formato institucional, juntamente com a adição das letras “N” e “TIA!” em forma cursiva, de modo a gerar a palavra “Anistia”. Ou seja, há uma idéia de superação do AI-5 por meio da mobilização da sociedade civil dentro do cenário político nacional. Não era possível afirmar, entretanto, que o regime militar demonstrasse franca abertura e negociação, uma vez que muitos pontos importantes – como os crimes de tortura e terrorismo – ficaram de fora do texto da lei nº 6683 de agosto de 1979...