O documento fornece informações sobre noções básicas de iluminação e som para produções audiovisuais. Aborda conceitos como filosofias de iluminação, propriedades da luz, tipos de iluminação, equipamentos de iluminação e som, microfones, edição de áudio e sonoplastia.
TÉCNICAS IDEAIS PARA ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL (SALA DE ESTAR, SALA DE JANTAR, Q...Sara Andrade
1. ILUMINAÇÃO
2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
2.1. Iluminação Residencial: Sala de Estar
2.1.1. Tipos de Iluminação: Sala de Estar
2.2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: SALA DE JANTAR
2.2.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: SALA DE JANTAR
2.3. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: QUARTOS
2.3.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: QUARTOS
2.4. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: CLOSET
Slides adequados para ensino dos tipos diferentes de registros efetivados a partir de necessidades tecnicas para constituiçao de acervo, demandas de Restauro, arquivamento, digital.
TÉCNICAS IDEAIS PARA ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL (SALA DE ESTAR, SALA DE JANTAR, Q...Sara Andrade
1. ILUMINAÇÃO
2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
2.1. Iluminação Residencial: Sala de Estar
2.1.1. Tipos de Iluminação: Sala de Estar
2.2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: SALA DE JANTAR
2.2.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: SALA DE JANTAR
2.3. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: QUARTOS
2.3.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: QUARTOS
2.4. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: CLOSET
Slides adequados para ensino dos tipos diferentes de registros efetivados a partir de necessidades tecnicas para constituiçao de acervo, demandas de Restauro, arquivamento, digital.
Em anexo, o curso proferido por Lauro Teixeira no IETV sobre Design para TV Interativa. Lauro Teixeira é mestre em Comunicação pela Unesp com a pesquisa TV Digital: Interação e Usabilidade
Aula sobre a história do rádio e da tv brasileira para a turma do 6 semestre de PP da UniRadial Moema.
Prof. Fernando Nascimento
www.fepublicidade.com.br
radial.fenainternet@spamgourmet.com
Conteúdo pensado para auxiliar no dia a dia dos profissionais de eventos - atendimento, produtores, planejamento e criação - que se interessem em obter conhecimentos práticos dentro da área técnica de eventos corporativos.
2. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
FILOSOFIA DE ILUMINAÇÃO - KODAK
• Naturalista
Segue um posicionamento realista e lógico das fontes de luz em um local.
Por exemplo, quando duas pessoas são fotografadas de frente para
o outro em um exterior-dia, e uma pessoa está em contraluz,
a outra pessoa deve estar em pleno sol.
• Pictórica
Permite o uso de ângulos de luz que violam a lógica do naturalismo
para criar um efeito artístico.
3. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
INTERIOR OU EXTERIOR
DIA OU NOITE
A iluminação altera a realidade.
Esquenta ou esfria a cena .
Cria um realismo ou artificialidade.
Aumenta ou diminui a
profundidade.
4. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
PROPRIEDADES
• INTENSIDADE
Quantidade de luz que afeta o
objeto, medida através de footcandles.
•COR
A luz possui uma balança
Fonte hard Sombras duras, direta
de cores de acordo com a sua fonte.
•ÂNGULO DE INCIDÊNCIA
Afeta a intensidade e a qualidade.
Sugere o clima, horário e tipo de
locação.
•QUALIDADE
Hard ou Soft.
Concentração ou difusão.
Fonte soft Sombras difusas, indireta
8. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO DURA
Lentes Fresnel
Produz sombras duras e definidas.
Destacam a textura e o contorno.
Direcional, destacam áreas restritas.
Permitem boa distância do objeto
Desvantagens:
Cria sombras indesejáveis, e quanto mais fontes mais sombras.
Revela irregularidades da pele.
Dispersão limitada, obrigando a utilização de vários focos para
superfícies amplas.
11. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO DURA
Brut:
É uma espécie de "calha" de luz, onde uma série de "faróis" são
colocados em série, promovendo uma luz muito intensa e aberta.
É luz dura, mas geralmente, quando usada em estúdio, é rebatida
para funcionar como luz geral ou luz de enchimento.
Em pequenas produções usa-se o Mini-Brut, de três séries de 2
faróis.
12. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇOES DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO SUAVE
Não se distingue bem as sombras, produz
sombras sutis e delicadas. Cobre área
muito ampla.
Elimina sombras produzidas pela luz dura.
Texturas e contornos pouco definidos.
Utilização de difusores, papéis de cristal
esmerilhado,
papel vegetal,
rebatedores.
Desvantagens:
Diminui a profundidade, chapando a imagem.
Se dispersa completamente, iluminando toda a cena, sendo muito difícil
de restringi-la.
A sua intensidade diminui rapidamente com a distância,
deve ser posicionada próxima da cena.
16. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
HIGH KEY
Bright, clara, difusa, poucas sombras
Tuner
Whistler
Degas
17. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
LOW KEY
Poucas áreas bem iluminadas, sombras profundas
Rembrandt
Caravaggio
18. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
GRADUATED TONALITY
Soft light, weak shadows
Reproduz uma escala de tons graduais
Ingres
19. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
KEY LIGHT
Luz principal, por cima da câmera e lateral, luz forte
que irá dar maior ênfase ao assunto principal da cena.
20. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
FILL LIGHT
Luz suave de preenchimento,
posicionada na lateral
oposta à principal.
Diminui contraste e elimina
as sombras.
Quanto mais frontal a key,
menos necessidade.
21. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
BACK LIGHT
Contraluz posicionada
atrás do sujeito.
O destaca do fundo,
proporciona solidez.
22. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
HMI
Hidrargyrum Medium Arch-Lenght Iodide
Refletor com temperatura de cor Daylight. Pode
variar de 200 e 20.000w, e são similares aos fresnéis,
só que mais pesados e muito caros, pois se inclui o
preço das horas de lâmpadas utilizadas.
23. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
LED
Light-Emitting Diode é atualmente uma ferramenta
em crescente aplicação na iluminação para televisão e
cinema. Ela traz benefícios como o baixo consumo de
energia e o baixíssimo aquecimento do equipamento.
24. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
PHOTO FLOOD
É uma lâmpada de bulbo cuja vantagem é
possuir uma rosca universal que pode ser
colocada em qualquer soquete comum.
Potência de 300 a 600w.
Possui temperatura de cor controlada e é
vendida nas versões Tungstênio e Daylight.
Duração de 3 a 6 horas.
26. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
COMPENSAÇÃO DE COR
Luz natural X artificial
Utilização de filtros de correção
CTO (âmbar)
CTB (azul)
Câmera balanceada para luz dia, a
luz tungstênio fica mais quente.
Câmera balanceada para luz
tungstênio, a luz dia fica mais azul.
28. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO
MAPA DE LUZ
É a planta da locação ou estúdio com as
posições dos refletores.
29. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
O som proporciona realismo às imagens.
Legitima o discurso narrativo.
Envolve a audiência.
Estimula a imaginação.
Requer a utilização de equipamentos adequados
E uma seleção artística adequada.
30. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
Tipos de formatos de audição nas mídias:
- Mono
- Estereo 2.0
- Surround 5.1
- Surround 7.1
- Surround 22.2
Formatos digitais de áudio se
dividem basicamente em dois
grupos: não comprimidos e
comprimidos.
WAV e AIFF são exemplos de
não comprimidos
33. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
MICROFONES
Microfones dinâmicos
São famosos pela sua resistência e confiabilidade.
Não precisam de baterias ou fontes de alimentação externas.
São capazes de produzir uma resposta plana em uma ampla
gama de frequências ou estão disponíveis com respostas
“sob medida” para aplicações especiais.
Excelente relação sinal-ruído.
Exigem pouca ou nenhuma
manutenção regular e, com cuidados razoáveis,
manterão o mesmo
desempenho por muitos anos.
Microfones condensadores
Utilizam uma membrana leve e uma placa fixa que atuam
como faces opostas de um capacitor. A pressão sonora contra
essa fina película de polímero faz com que ela se mova. Esse
movimento altera a capacitância do circuito e cria uma saída
elétrica variável. Resposta de freqüência muito uniforme.
34. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
MICROFONES
Omnidirecional
Os microfones omnidirecionais captam o som de todas
as direções de maneira praticamente igual.
Funcionarão igualmente bem tanto quando apontados
para longe quanto apontados na direção do tema, se as
distâncias forem iguais.
No entanto, até mesmo os melhores
modelos omni tendem a se tornar
direcionais em frequências mais elevadas
; assim, o som que vem por trás pode
parecer um pouco mais “embotado”
do que o que vem pela frente,
embora pareça igualmente “alto”.
35. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
MICROFONES
Omnidirecional
A maioria dos microfones omni, sobretudo do tipo
capacitivo, possui uma resposta de frequências
bastante suave e por isso são largamente usados para
captação de voz, tanto em sistemas de sonorização
quanto em estúdios de gravação.
Os microfones omnidirecionais têm um ruído de
manuseio relativamente baixo e não possuem o efeito
de proximidade, que realça os graves, como os
cardioides.
Por causa de seus diafragmas bem amortecidos, os
microfones omnidirecionais geralmente são mais
robustos do que os cardióides.
36. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
MICROFONES
Direcional
Os microfones direcionais são projetados
para responder melhor a sons que vêm
pela frente (e por trás, no caso dos
bidirecionais).
Essa capacidade direcional geralmente é
resultado de aberturas externas e
passagens internas no microfone, que
permitem que o som alcance os dois
lados do diafragma de maneira
cuidadosamente controlada.
O som que chega pela frente do
microfone ajudará a movimentar o
diafragma, enquanto o som que chega
pela lateral ou por trás cancelará o
movimento.
37. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
MICROFONES
Direcional
Os tipos direcionais básicos incluem o
cardióide, o subcardióide, o
hipercardióide e o bidirecional.
Também incluído na categoria geral de
microfones direcionais está o microfone de
linha ou “shotgun”, um projeto mais
complexo que pode proporcionar uma
direcionalidade consideravelmente mais
elevada do que os quatro tipos direcionais
básicos.
38. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
MICROFONES
Cardióides
Um microfone cardióide possui um alcance maior do que um
omnidirecional. Graças ao seu padrão de captação voltado para a frente,
ele possui uma alta relação entre a resposta a sons vindos na direção de
seu eixo e a resposta a direções aleatórias.
O microfone cardióide pode ser usado a uma distância 1,7 vezes maior do
que um omnidirecional, e ainda assim oferecendo a mesma supressão
global do ruído aleatório do ambiente.
39. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
MICROFONES
Um microfone com padrão hiper-cardióide pode ser usado a uma distância
2 vezes maior do que o omnidirecional para produzir um mesmo resultado,
e um microfone com padrão super-cardióide pode ser usado a uma
distância 1,9 vezes maior.
41. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
MICROFONES
Microfones de linha
Quando for necessário posicionar microfones a distâncias
ainda maiores, os microfones de linha ou “shotgun”
são muitas vezes a melhor escolha.
Os microfones de linha são excelentes para utilização com vídeo e
filmagens, para captar o som quando o microfone precisa estar
localizado fora do quadro, isto é, fora do ângulo de visualização da
câmera.
42. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
MICROFONES
Microfones sem fio
Proporcionando total liberdade de movimentos, os sistemas de
microfones sem fio profissionais estabeleceram elevados padrões
de desempenho nos ambientes mais difíceis.
Microfone/transmissor de mão autônomo, microfones de cabeça,
de lapela, e para instrumentos.
Todos os microfones capacitivos necessitam de algum tipo de
alimentação elétrica, pois contêm dentro deles um circuito
eletrônico de pré-amplificação. Muitos microfones de eletreto são
alimentados por uma bateria interna de 9 volts
43. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
ESPUMA DE VENTO
Espumas de vento
As espumas de vento para microfones reduzem os problemas de
“estalos” devido à proximidade da voz.
Também ajudam a controlar o ruído de vento muitas vezes
encontrado em aplicações externas e movimentos de ar de
sistemas de aquecimento/ar condicionado.
45. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
Edição do áudio
Sincronismo
Pista de música e efeitos
Filtros
SONOPLASTIA
46. DIREÇÃO DE PROGRAMAS
NOÇÕES DE SOM
SONOPLASTIA
Normalização
Processo de tratamento do som efetuado após a sua
compressão. O processo de compressão torna o volume
geral do som mais baixo do que no original, uma vez que
os picos de volume são atenuados (juntamente com o
aumento das partes mais baixas).
A normalização promove o aumento do som como um todo.
O resultado final do processo compressão + normalização pode
ser excelente, desde que o som original esteja bem gravado.
Caso contrário, ruídos indesejados de fundo serão também
ampliados durante a modificação.