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risco mais vale a pena em mais de um cenário; é do
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incertos, sem boas perspectivas em nenhum
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estratégia (Peter Schwartz, China Futures)
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OPERAÇÕES
OP1 - Estimular o aleitamento materno.
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ANO DE VIDA
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MATRIZ PARA DEFINIÇÃO DE RECURSOS, PRODUTOS E RESULTADOS DA
OPERAÇÃO 3
RECURSOS PRODUTOS RESULTADOS
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MATRIZ DE MOTIVAÇÃO DOS ATORES FRENTE ÀS OPERAÇÕES
ATORES OP1 OP2 OP3
A +
A +
A +
A +
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IMPORTÂNCIA:
(A) alta
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INTERESSE:
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OBSERVAÇÃO:
Analisar, a partir de atores não-
consensuais, que tipo de
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um estudo estratégico de ações de
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Tem só um dia? Então
vamos tomar as decisões
estratégicas em uma
manhã.
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para a Convergência Digital
Plano de ação das empresas
associadas para acelerar a
Convergência Digital no Brasil
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Menos tempo ainda? Então
vamos pegar o problema
principal e tratar em 1 hora.
Mas vamos fazer isso
de forma estruturada –
mapeando o processo
decisório.
Cláudio Marinho
cmarinho@gmail.com
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Planejamento estratégico em ambientes dinâmicos

  • 1.
  • 2. Surpresas Inevitáveis: Gestão da Inovação e Cenários de Mudanças Cláudio Marinho Porto Marinho Ltda. www.portomarinho.com Segundo Seminário CICTEC/PD Recife, 23/05/2013
  • 3. Abrindo a caixa de ferramentas de um consultor de cenários e estratégias para conversar com o pessoal do CICTEC
  • 4. Um olho no padre, outro na missa: métodos e técnicas de planejamento estratégico para um contexto empresarial estressado pela necessidade de inovar
  • 5. Tem algum tempo? Então vamos fazer o plano estratégico em um dia e meio.
  • 6. “As empresas são redes de conversações.” (Fernando Flores)
  • 7. Emocionalidade Atos Lingüísticos Básicos: • Afirmações • Declarações •Juízos • Promessas •Pedidos •Ofertas Linguagem Falar Estados de Ânimo Emoções Escutar Modalidades da fala: • Propor • Indagar Componentes de uma conversação Rafael Echeverría
  • 8. O elo das promessas nas organizações Flores, Echeverría, M&B Solutions Compromisso Solicitação Inquietações do Cliente Confiança Fim da execução Satisfação Criação do Contexto Negociação e Aprovação Aceitação e Satisfação do Cliente Execução da Promessa AceitaçãoPedido
  • 9. • Racionalistas: quando chegar bem perto da verdade lá fora, tomar a decisão estratégica • Evolucionistas: a estratégia emerge em retrospectiva, um padrão que se reconhece no que já aconteceu • Processualistas: em situações de mudanças rápidas e incertezas, o sucesso vem mais de um bom processo do que de uma estratégia ótima • Todos três estão baseados numa boa conversação estratégica Cenários: a arte da conversação estratégica (Kees Van Der Heijden)
  • 10. Exercício de cenarização (GBN.com, “What If?”)
  • 11. Exercício de cenarização (GBN.com, “What If?”)
  • 12. Exercício de cenarização (GBN.com, “What If?”)
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. • No-brainer: esforço-zero, a operação estratégica que atravessa qualquer cenário, com bons resultados e sem grande esforço de execução; • No-painer: a operação estratégica tem algum risco mais vale a pena em mais de um cenário; é do tipo sem-trauma; • No-gainer: a aposta é alta para resultados muito incertos, sem boas perspectivas em nenhum cenário; é do tipo perda-total Cenários: o túnel de ventos da estratégia (Peter Schwartz, China Futures)
  • 18.
  • 19. • Visão: Dominar a Grécia • [Visão: Por Helena, a guerra…] • Missão: Conquistar Tróia [ Resgatar Helena] • Objetivo: Derrotar o exército troiano • Estratégia: Usar o cavalo de Tróia • Tática: Construir o cavalo; treinar os homens etc. Da visão à tática na empresa (Mike Biggins, comentário (levemente alterado) ao artigo de Watkins)
  • 20. Os quatro momentos do PES M1 = MOMENTO EXPLICATIVO (foi, é, tende a ser) M2 = MOMENTO NORMATIVO (deve ser) M3 = MOMENTO ESTRATÉGICO (pode ser do deve ser) M4 = MOMENTO TÁTICO-OPERACIONAL (fazer e recalcular)
  • 22. O triângulo de governo de Carlos Matus
  • 23.  Valor político do problema.  Tempo demandado para o alcance dos resultados.  Recursos exigidos para enfrentamento do problema, em relação aos recursos que o gestor dispõe.  Governabilidade do gestor sobre o problema.  Custo de adiamento de decisões sobre o problema. CRITÉRIOS PARA UMA VALORAÇÃO PRÉVIA DE PROBLEMAS E DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES* * Extraídos e adaptados apenas alguns dos critérios propostos por Carlos Matus.
  • 24. CRITÉRIOS x PROBLEMAS Alto coeficiente de mortalidade infantil Baixa cobertura pré-natal Grande número de pessoas hipertensas Baixa cobertura vacinal na rotina Ausência de referência e contra-referência Lentidão dos processos administrativos Oferta precária de apoio laboratorial EXEMPLO DA APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS AOS PROBLEMAS VALOR POL. TEMP. RES. REC. GOV. CUSTO ADIAM. PRIOR. Alto Dentro temp.pla. Pol/eco/ com/org . Méd. Imed. alto
  • 25. Precárias condições de vida Saneamento básico inadequado Alto nível desnutrição materna Baixa cobertura pré-natal Baixa qualificação profissional Insuficiência de equipamentos e insumos Pouca informação da população sobre os cuidados de saúde Alto nível de desnutrição infantil Insuficiente oferta de ações para a criança no 1º ano de vida Baixo peso ao nascer Prematuridade elevada Precária assistência ao parto e puerpério Desmame precoce Elevado número de casos de diarréia Incidência elevada de IRA NC1 NC2 NC3 NC4 NC5 NOME DO PROBLEMA: ALTA MORTALIDADE INFANTIL ATOR QUE PLANEJA: SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE SITUAÇÃO FUTURA:REDUÇÃO DO COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL PARA 40/1.000 NV DESCRITORES 80/1.000 NV CAUSAS
  • 26. O QUE SE DEVE FAZER PARA MODIFICAR AS CAUSAS QUE DETERMINAM O PROBLEMA ? OPERAÇÕES OP1 - Estimular o aleitamento materno. OP2 - Acompanhar o crescimento e o desenvolvimento das crianças < 1 ano. OP3 - Atualizar 100% da vacinação das crianças < 1 ano. OP4 - Desenvolver ações para o controle das doenças diarréicas. OP5 - Desenvolver ações para infecções respiratórias agudas. IMPLANTAR / IMPLEMENTAR PROGRAMA DE ATENÇÃO À CRIANÇA, NO 1º ANO DE VIDA PLANO ESTRATÉGICO
  • 27. CONHECIMENTOS  Analisar cartão de vacinas  Orientações na aplicação  Técnica de vacinação ORGANIZATIVOS  Salas estruturadas  Transporte ECONÔMICOS  Insumos  Material permanente  Impressos MATRIZ PARA DEFINIÇÃO DE RECURSOS, PRODUTOS E RESULTADOS DA OPERAÇÃO 3 RECURSOS PRODUTOS RESULTADOS  Ter 100% das crianças vacinadas.  Ausência de doenças imunopreveníveis em crianças < 1 ano.  Ausência, em 100% das crianças < 1 ano, de óbitos por formas graves de tuberculose Analisar também qual desses recursos é crítico (o ator que planeja não controla)
  • 28. PREFEITO SMS ACS CMS AUX. ENFERMAGEM MATRIZ DE MOTIVAÇÃO DOS ATORES FRENTE ÀS OPERAÇÕES ATORES OP1 OP2 OP3 A + A + A + A + A 0 IMPORTÂNCIA: (A) alta (M) média (B) baixa INTERESSE: (+) apoio (-) oposição (0) indiferença OBSERVAÇÃO: Analisar, a partir de atores não- consensuais, que tipo de influência/controle exercem sobre os recursos críticos, para desenvolver um estudo estratégico de ações de negociação (“operações K”)
  • 29. Balanced ScoreCard – Esquema básico
  • 30. Mapa Estratégico da Indústria - CNI
  • 32. Momento 1: incertezas críticas (econômicas)
  • 33. Momento 1: tendências irreversíveis (econômicas)
  • 35. Momento 2: operações e ações (parte 1)
  • 36. Momento 3: operações, recursos, produtos e resultados
  • 37. Momento 3: análise SWOT (forças, oportunidades; cartelas brancas)
  • 38. Avaliação do seminário (cartelas azuis)
  • 39. % Pessoas, organizaçãoe tecnologias Processos Visãodefuturo doSEBRAE Ter excelência no desenvolvimento das MPE, contribuindo para a construção de um Brasil mais justo, competitivo e sustentável SEBRAE/GO presta serviços de classe mundial às MPE Priorizar parcerias que agreguem valor para as MPE Garantir cultura da cooperação, desenvolvimento humano e responsabilidade sócio-ambiental nos projetos Preparar o SEBRAE/GO em gestão técnica, de pessoas e de processos Contribuir para o desenvolvimento territorial e dos sistemas locais de produção de Goiás Crescimento significativo do número de MPE com recursos para inovação Articular programas de empreendedorismo em todos os níveis Capacitar as MPE para captar recursos para inovação SEBRAE/GO é referência na inclusão das MPE nos mercados de todas as regiões do Estado Clientes& sociedade MPE atendidas pelo SEBRAE/GO em todos os novos mercados prospectados SEBRAE/GO reconhecido pela atuação em ações estratégicas para o Estado Mapa Estratégico do SEBRAE/GO 2009-2015 (RSL) Facilitar o acesso das MPE a novos mercados Promover ambiente institucional adequado (dentro e fora do Sistema SEBRAE) para o desenvolvimento das MPE Novos Mercados Organizações Parceiras
  • 40. O time de planejamento do Bradesco (SP, 18/10/2007)
  • 41. O time de planejamento do CesarEdu (Recife, 13 e 14/09/2007)
  • 42. O time de planejamento do JC Online (Olinda, 26/04/08)
  • 43. O time de planejamento do Sistema JCC (Recife, 5/6 março 2007)
  • 44. O time de planejamento do IBCD (Guarujá, 17/18 nov 2006)
  • 45. O time de planejamento da Positivo Informática (Curitiba, 31/08 e 01/09)
  • 46. O time de planejamento da Metropolitana (Recife, 25 e 26/02/2008)
  • 47. O time de planejamento da Coca-Cola Guararapes (Recife, 1 e 2/4/2008)
  • 48. O time de planejamento do SEBRAE/GO (Goiânia, 29 e 30/07/2008)
  • 49. Tem só um dia? Então vamos tomar as decisões estratégicas em uma manhã.
  • 50.
  • 51. Workshop Prioridades BRASSCOM para a Convergência Digital Plano de ação das empresas associadas para acelerar a Convergência Digital no Brasil São Paulo, 4 de novembro de 2008
  • 52.
  • 53. Menos tempo ainda? Então vamos pegar o problema principal e tratar em 1 hora. Mas vamos fazer isso de forma estruturada – mapeando o processo decisório.